ESTADO DE SANTA CATARINA BANCO REGIONAL DE DESENVOLVIMENTO DO EXTREMO SUL BRDE ORIENTAÇÕES PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS DE ENGENHARIA

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "ESTADO DE SANTA CATARINA BANCO REGIONAL DE DESENVOLVIMENTO DO EXTREMO SUL BRDE ORIENTAÇÕES PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS DE ENGENHARIA"

Transcrição

1 0 ESTADO DE SANTA CATARINA BANCO REGIONAL DE DESENVOLVIMENTO DO EXTREMO SUL BRDE ORIENTAÇÕES PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS DE ENGENHARIA

2 1 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO REQUISITOS MÍNIMOS DE PROJETOS Projetos Responsabilidades Técnicas e Aprovações Memorial Descritivo Especificação Técnica e Memórias de Cálculo Orçamento Cronograma Físico-Financeiro de Execução e de Desembolso NORMAS PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS NO BRDE Instruções Gerais Instruções Específicas Obras Civis Projetos Memoriais Descritivos e Especificações Orçamentos Pavimentação Drenagem de Águas Pluviais Obras de Arte Especiais Saneamento Sistema de Abastecimento de Água Sistema de Esgoto Sanitário Disposição Final de Resíduos Sólidos e Tóxicos Aterro Sanitário Lixo Hospitalar e/ou Tóxico INSTRUÇÕES PARA PREENCHIMENTO DAS PLANILHAS MODELOS Orçamentos Quantitativos para Obras e Serviços de Engenharia A Cronograma Físico-Financeiro A Planilha de Medição A Orçamentos Quantitativos para Máquinas e Equipamentos A

3 2 5 ANEXOS Check List para Projetos de Obras Civis Check List para Projetos de Pavimentação Check List para Projetos de Drenagem Pluvial Check List para Projetos de Obras de Arte Especiais Check List para Projetos de Saneamento Abastecimento de Água Check List para Projetos de Saneamento Esgoto Sanitário Check List para Projetos de Aterro Sanitário Check List para Projetos de Disposição Final de Resíduos Lixo Hospitalar e/ou Tóxico... 40

4 3 1 - INTRODUÇÃO O presente material visa auxiliar a apresentação e tramitação dos projetos elegíveis para o FUNDAM Fundo Estadual de Apoio aos Municípios. Os projetos eleitos pela municipalidade serão elaborados de acordo com os vários procedimentos constantes neste documento e analisados, basicamente, nos seus componentes técnicos e orçamentários. Destaca-se que a análise técnica dos documentos não caracteriza corresponsabilidade do analista, já que a responsabilidade técnica pelos projetos é de seus autores, conforme certidões de Responsabilidades Técnicas emitidas. Para fins de análise do projeto enviado, além dos itens requisitados neste material, pode ocorrer a manifestação adicional do analista, ficando resguardada sua competência para solicitar informações complementares, bem como promover outras averiguações e observações que julgar pertinentes à luz do caso concreto, inclusive com a realização de vistorias in loco, quando essencial. As transferências de recursos feitas por intermédio do FUNDAM serão formalizadas por meio de convênios e observarão: - Decreto nº 1621, de 03 de julho de 2013; - Decreto nº 127, de 30 de março de 2011, no que não conflitar com as disposições do acima mencionado; - Lei Federal nº 8.666, de 21 de junho de 1993.

5 4 2 - REQUISITOS MÍNIMOS DE PROJETOS Os projetos técnicos elegíveis devem ser compostos pelos elementos abaixo listados e suficientes à precisa caracterização da obra a ser executada, atendendo às Normas Técnicas e à legislação vigente. Deve estabelecer com precisão, através de seus elementos constitutivos, todas as características, dimensões, especificações e as quantidades de serviços e de materiais, custo e tempo necessários para execução da obra, de forma a evitar alterações e adequações durante a execução das obras. Serão compostos, obrigatoriamente, pelos seguintes elementos : Projetos Os projetos deverão ser elaborados de modo a permitir o entendimento, execução e fiscalização da solução proposta. Deve conter a representação gráfica do objeto e elaborado de modo a permitir sua visualização em escala adequada, demonstrando formas, dimensões, funcionamento, perfeitamente definidas em plantas, cortes, elevações, esquemas e detalhes, obedecendo as normas técnicas pertinentes. Além disso, deve evidenciar a viabilidade técnica e ambiental da obra por meio de estudos técnicos preliminares. 2.2 Responsabilidades Técnicas e Aprovações Todos os elementos que compõem o projeto devem ser elaborados por profissional legalmente habilitado, sendo indispensável o registro da respectiva responsabilidade técnica (ART Anotação de responsabilidade Técnica, no caso de engenheiros e/ou RRT Registro de Responsabilidade Técnica, no caso de arquitetos), identificação do autor e sua assinatura em cada uma das peças gráficas e documentos produzidos. Os mesmos devem apresentar aprovação e assinaturas dos órgãos competentes conforme art.16 do decreto estadual nº 127 e demais necessidades específicas ao projeto: - Licenças Ambientais expedidas pelos órgãos competentes, quando envolver

6 5 obras, instalações ou serviços que exijam estudos ambientais; - Alvarás e licenças municipais necessárias à realização de obras, expedidas pelo órgão competente; - Projeto aprovado pelos órgãos sanitários estaduais competentes, quando se tratar de obras em estabelecimentos de saúde Memorial Descritivo O Memorial Descritivo deverá ter a descrição detalhada do objeto projetado, na forma de texto, onde serão apresentadas as soluções técnicas adotadas, bem como suas justificativas, necessárias ao pleno entendimento do projeto. 2.4 Especificação Técnica e Memórias de Cálculo Deve ser redigida especificação técnica para a execução da obra ou serviço de engenharia, fixando as condições a serem seguidas, caracterizando de forma sucinta os materiais, equipamentos e sistemas construtivos a serem aplicados e o modo como serão executados cada um dos serviços. Deverá também ser apresentada memória de cálculo para os itens necessários Orçamento O orçamento do custo global da obra deverá conter os itens, discriminação, unidade, quantidade, preços unitários e preço global em moeda corrente, do investimento proposto. O referido orçamento deverá ser detalhado, fundamentado em quantitativos de serviços e fornecimentos propriamente avaliados. A avaliação dos custos deve ter como base preços de insumos praticados no mercado ou valores de referência e levantamentos de quantidades de materiais e serviços obtidos a partir dos projetos, memoriais e especificações. Em conformidade com o decreto nº 127,de 30 de março de 2011,art. 16º, 1º, os projetos terão como parâmetro de admissibilidade para aprovação as composições dos

7 6 custos unitários previstos no Sistema Nacional de Pesquisa de Custos e Índices da Construção Civil (SINAPI) e, no caso de obras e serviços rodoviários, na tabela do Sistema de Custos Rodoviários (SICRO), acrescidos da parcela de Benefícios e Despesas Indiretas (BDI), que não poderá ser superior ao divulgado pelo Departamento Estadual de Infraestrutura (DEINFRA). Dessa forma as planilhas orçamentárias devem seguir o modelo A1 e as composições acima mencionadas Cronograma Físico-Financeiro de Execução O cronograma deverá representar graficamente o desenvolvimento dos serviços a serem executados ao longo do tempo de duração da obra demonstrando, em cada período, o percentual físico a ser executado e o respectivo valor financeiro despendido. Seguir o modelo da planilha A-2.

8 7 3 - NORMAS PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS NO BRDE Os projetos técnicos a serem apresentados deverão obedecer às normas da ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas e aos critérios e regulamentações dos órgãos estaduais envolvidos no FUNDAM. 3.1 Instruções Gerais Todos os documentos deverão ser reproduzidos em cópias legíveis, sem rasuras ou alterações que não constem no original. Deverão ser apresentados em duas vias impressas além de mídia digital: as planilhas (conforme os modelos disponibilizados) em formato.xls e os desenhos do projeto em.dwg. Os projetos deverão estar devidamente cotados, não sendo aceito o levantamento de quantitativos através de escala. Obs: Demais projetos e documentos necessários ao empreendimento e não especificados neste material de orientações poderão ser solicitados pelo analista para elaboração de seu parecer Instruções Específicas Obras Civis Projetos Apresentar as pranchas dos projetos: arquitetônico, estrutural, hidráulico, sanitário, elétrico/telefônico e de prevenção de incêndio, conforme descrito a seguir: A. Projeto Arquitetônico A.1 Localização do Investimento Indicação do terreno no qual será implantada a unidade, dentro do perímetro urbano e demais unidades do mesmo tipo existente dentro do perímetro urbano.

9 8 A.2 Implantação - Levantamento Planialtimétrico (original e proposto); - Dimensões e área do lote; - Indicação do Norte; - Acessos; - RN (Referência de Nível); - Projeção da edificação e respectivos recuos dentro do lote. A.3 Planta Baixa Esta prancha deverá conter: - dimensões e áreas de todos os compartimentos; - dimensões das janelas e portas (tabela de esquadrias); - área total da edificação; - finalidade de cada compartimento; - espessuras das paredes; - indicação dos níveis internos dos compartimentos e dos níveis externos (passeios, terreno, etc) com base num único referencial (por ex: nível do meio-fio); - indicativos dos cortes longitudinal e transversal; - indicação dos revestimentos. A. 4 Cortes e Elevações - Cortes longitudinais e transversais da edificação onde são representadas as alturas dos compartimentos, dos peitoris, das portas e janelas e dos perfis do telhado; - Indicação dos revestimentos e material de cobertura. A. 5 Detalhes - Detalhes construtivos conforme as necessidades de acabamento da obra. a) Em caso de construção não convencional (área da saúde, por exemplo) deverão ser encaminhados todos os detalhes de execução especial, tais como: esquadrias, painéis, placas, etc., além de memorial explicativo do processo construtivo. b) Caso façam parte do objeto do empreendimento as instalações especiais

10 9 (lógica, CFTV, alarme, detecção de fumaça), instalações de ar condicionado, instalações de transporte verticais (elevador) e paisagismo, os respectivos projetos deverão ser apresentados em conformidade com as normas existentes. B. Projeto Estrutural B. 1 Infra-estrutura e Supra-Estrutura As fundações deverão satisfazer às normas da ABNT aplicáveis e serem projetadas com base nos ensaios de sondagem do terreno. Além disso, deverão constar do projeto também as características da capacidade de carga do terreno. Quando forem utilizadas fundações com estacas deverá ser apresentada a capacidade mínima de carga das estacas. Além dos elementos citados deverão no mínimo constar do projeto estrutural: - Planta de locação das fundações e pilares com as respectivas cargas e tensão do concreto adotada; - Planta de formas das fundações com a tensão do concreto adotada; - Planta de armação das fundações com relação do volume de concreto, área de formas e peso de armaduras e especificações; - Planta de armação dos pilares, vigas e lajes com relação de quantidades de concreto, formas, armaduras e especificações; - Para estruturas com pré-moldados apresentar ART de projeto e execução da estrutura, memória de cálculo e detalhes das ferragens; - Detalhes das escadas com relação de quantitativos e especificações; - Detalhes das caixas d'água, seções especiais, balanços, pendurais, etc.; - Projeto de estrutura da cobertura, principalmente das estruturas metálicas.

11 10 C. Projeto Hidráulico Deverão ser elaborados de acordo com as normas vigentes da ABNT, com os seguintes elementos mínimos: - Planta contendo todas as tubulações de água fria e quente, inclusive legenda e fonte de abastecimento; - Perspectiva isométrica na escala 1:20, contendo todas as tubulações e localização cotada dos pontos de água fria ou quente por compartimento isoladamente, inclusive do ramal de entrada e do reservatório de água, contendo legenda em todas as pranchas; - Detalhes da caixa d água, cisternas e ramal de entrada, inclusive legenda; - Esquema vertical das tubulações, inclusive legenda; - Quadro de quantidades e especificações. D. Projeto Sanitário Deverão ser elaborados de acordo com as normas vigentes da ABNT, com os seguintes elementos mínimos: - Esquema geral configurando a posição dos aparelhos sanitários, todas as tubulações, dispositivos de inspeção e de ventilação, bem como disposição final, inclusive legenda; - Detalhes de todas as tubulações e conexões, por compartimento isoladamente; - Detalhes construtivos das caixas de inspeção, caixas de gordura e dispositivos de tratamento dos efluentes (fossa séptica, sumidouro, filtro anaeróbico) com perfil hidráulico, nível do lençol freático e teste de percolação quando se tratar da infiltração do esgoto no terreno;

12 11 - Esquema vertical; - Quadro de quantidades e especificações. E. Projeto Elétrico E. 1 Projetos que devem ser submetidos à análise prévia da concessionária Estão incluídos neste item os projetos de apresentação obrigatória à concessionária conforme critérios estabelecidos nas Normas Técnicas da mesma. Os projetos devem ser enviados ao BRDE após aprovação da concessionária. E.2 Projetos sem necessidade de análise prévia da concessionária Os projetos deverão apresentar os seguintes elementos mínimos: - Planta das instalações, indicando a localização e potência dos pontos de utilização, traçado e bitolas dos eletrodutos e condutores, inclusive legenda de convenções; - Diagrama unifilar dos quadros de distribuição indicando a corrente nominal dos dispositivos de proteção e fases que alimentam os diversos circuitos inclusive legenda de convenções; - Planta de situação indicando a localização da entrada e quadros de distribuição e detalhamento dos alimentadores dos quadros de distribuição e aterramentos; - Indicação do tipo de entrada padrão CELESC a ser utilizada ou detalhes nos casos de atendimento por outras concessionárias; - Projetos de proteção contra descargas atmosféricas, acompanhados da aprovação do Corpo de Bombeiros; - Quadro de quantidades e especificações;

13 12 - Dimensionamento da luminotécnica, condutos, condutores e segurança. F. Projeto de Instalações Telefônicas Os projetos deverão obedecer às normas da ABNT e regulamentadas pelas concessionárias e deverão ser encaminhados constando os seguintes elementos mínimos: - Planta geral, indicando as tomadas telefônicas e o traçado de tubulação, podendo estes elementos constar no projeto elétrico, inclusive legenda. - Quadro de quantidades e especificações. G. Projeto de Prevenção e Combate a Incêndio Será executado conforme as normas da ABNT e do serviço do Corpo de Bombeiros, devendo apresentar os seguintes elementos: - Parecer do Corpo de Bombeiros incêndio. - Planta geral contendo as tubulações e dispositivos de preservação e combate a - Detalhes de todos os dispositivos de prevenção e combate a incêndio. - Representação gráfica da localização e tipo de extintores a serem usados. H. Projeto da Rede de Gás - Parecer do Corpo de Bombeiros. - Planta baixa com a localização dos cilindros e circulação de acesso, para serviços de reposição;

14 13 - Detalhes gerais, específicos, e complementares. I - Projeto de Captação de Águas Pluviais - Planta contendo todos os pontos de tomada e destino pluvial, inclusive legenda, com dimensionamento e memorial descritivo; Os projetos deverão ser apresentados conforme as exigências do decreto nº 99, de 1º de março de 2007, em relação à implantação dos sistemas de captação e retenção de águas pluviais. J - Projetos de Ampliação de Edificações Para o caso de obras de ampliação, deverão ser elaborados em conformidade com os itens já citados acima. Os projetos deverão representar graficamente todos os elementos da edificação e da ampliação, bem como as modificações nos sistemas hidro-sanitários, elétrico e telefônico. A apresentação dos projetos básicos deverá constar de: - Planta baixa com a representação gráfica de paredes a demolir e a construir, com amarração de cotas; - Cortes com representação de demolição e construção; - Elevações com a representação de modificações de acabamento. - Detalhes com a representação de modificações dos sistemas construtivos, quando necessário, em escalas convenientes Memoriais Descritivos e Especificações Todos os projetos de obras civis deverão ser acompanhados dos respectivos memoriais descritivos e especificações. Os memoriais descritivos dos projetos deverão conter uma síntese do projeto,

15 14 descrevendo sucintamente a obra, os elementos que o compõem, áreas, etc. Além disso, devem apresentar especificações dos materiais e técnicas construtivas a serem empregados, bem como dos serviços que serão executados. No caso de ampliação os memoriais deverão descrever a construção existente, as demolições previstas e as obras que serão executadas Orçamentos Todos os projetos deverão estar acompanhados pelos respectivos orçamentos por serviços e correspondentes custos unitários, conforme planilha orientativa anexo A Pavimentação orientações: Os projetos de Pavimentação de vias urbanas deverão obedecer às seguintes - Apresentar planta da cidade com localização da obra; - Apresentar planta do levantamento planialtimétrico da via a ser pavimentada, onde conste estaqueamento pelo eixo, referência de nível (RN) identificável, orientação (norte), nome das ruas transversais, cota das testadas dos lotes, muros, edificações (tipo e material), nome dos proprietários, pontos notáveis e acidentes naturais, drenagem existente, passeios, legenda, etc. - Apresentar o projeto geométrico e de terraplanagem da via (planta e perfil) onde constem os seguintes elementos: raios e elementos de curva de concordância (horizontal e vertical), tangentes e respectivas declividades, perfil do terreno pelo eixo, cotas por estaca do terreno e do greide de terraplenagem, cruzamentos com bueiros, pontes e viadutos. - Apresentar seções transversais para grandes cortes e aterros; - Apresentar detalhe dos cruzamentos das ruas (raio de curvatura, largura do passeio e da via, etc); - Dimensionamento do pavimento com respectivo memorial de cálculo;

16 15 - Apresentar as seções tipos das ruas, com indicação de declividades do pavimento, sarjetas e passeios, largura da pista de rolamento, meio-fio e passeios, bem como espessura das camadas do pavimento e respectivos materiais construtivos; - Apresentar nota de serviço de pavimentação, indicando as cotas dos componentes da via (eixo, meio-fio e passeios) definidos por estacas, para o caso de implantação de ruas novas; - Especificações detalhadas dos serviços de pavimentação citando, inclusive, as normas que devem ser obedecidas na construção; - Apresentar detalhe de meio fio; universal; - Apresentar detalhe de passeio com elementos que promovam acessibilidade - Apresentar projetos complementares de proteção contra inundação e/ou deslizamento, quando necessários; - Apresentar projeto de drenagem conforme orientações gerais do item 3.2.3; - Compatibilizar o projeto de pavimentação com a drenagem; - Indicar o tipo de pavimento das ruas que cruzam ou atingem a rua em projeto; - Projeto de sinalização vertical e horizontal; - Apresentar orçamento discriminado por rua e por tipo de serviço e respectivos custos unitários. Incluir neste orçamento todos os serviços de terraplanagem e compactação dos passeios. - Memorial descritivo;

17 16 pluvial. Não serão aceitos projetos de pavimentação em locais sem projeto de drenagem Drenagem de Águas Pluviais Os projetos de drenagem, mesmo os que acompanham o de pavimentação, deverão seguir as seguintes orientações: - Planta da cidade indicando o local do investimento e cursos d'água (córrego, rios, lagos, canais, etc) com pontos de lançamento das águas pluviais; - Apresentar planta (escala 1:500) do sistema de drenagem da área do projeto e das ligações deste com unidades do sistema já existente e com os corpos receptores, que contenha: - em cada trecho: cota de nivelamento do tampão e de fundo dos poços de visita, comprimento, declividade, diâmetro da tubulação e sentidos de escoamento das águas; - quadro de legendas e convenções de articulação das folhas do projeto; - pontos de travessias de depressões; - pontos de lançamento final e/ou ligação com o sistema existente, cotados. - Apresentar perfis para o sistema de drenagem da área do projeto e ligações deste com unidades do sistema existente, e que contenham as seguintes informações: - cotas das estacas distanciadas no máximo de 20,00m, assinalando-se ainda os pontos baixos entre duas estacas consecutivas; - cotas do projeto (fundo dos poços de visita, entrada e saída dos coletores); - diâmetro, extensão e declividade em cada trecho; - numeração dos coletores ou poços de visita e denominação das vias públicas transversais; - indicar locais de travessias de depressões. - Apresentar detalhes das caixas de passagem, poços de visita, bocas de lobo, caixas-ralos, dissipadores, etc;

18 17 - Apresentar detalhes de ligação com a rede existente indicando cotas e profundidades das caixas existentes e projetadas; - Apresentar especificações detalhadas dos materiais e serviços; - Apresentar Memorial Descritivo contendo: - descrição sumária das unidades existentes, que servem de suporte às unidades projetadas; - a descrição detalhada das unidades projetadas; - dados de vazão do corpo hídrico (rio, córrego, lago, etc) na seção prevista para lançamento das águas pluviais (exigência da FATMA): - a justificativa dos critérios e parâmetros adotados nos projetos das novas unidades, especialmente quanto a: definição física da bacia de contribuição; pontos de lançamento final; definição do sistema proposto (áreas tributárias a cada trecho ou setor de galerias e trechos que prescindiram destas); avaliação da quantidade de água, que escoará superficialmente; obras especiais (dispositivos de proteção, de dissipação de energia, estruturas de lançamento, canalização de cursos d água, etc). - Apresentar planilha e memória de cálculo das galerias; - Apresentar planilha de movimento de terra; - Apresentar orçamento discriminado por rua e por item de serviço com respectivo custo unitário; - Aprovação do projeto de galerias de águas pluviais no órgão ambiental responsável, para os casos de implantação de novas ruas, sem drenagem existente; Obras de Arte Especiais Compõem basicamente obras de arte especiais: os projetos de pontes, viadutos, passarelas, etc, os quais deverão seguir as orientações adiante:

19 18 - Apresentar planta com localização do investimento; - Apresentar estudo hidrológico da área de abrangência do projeto, quando este for de caráter fluvial, para a definição do nível de máxima cheia; - Apresentar levantamento planialtimétrico com curvas de nível da área onde será implantado o projeto com indicação do norte, perfis longitudinal e transversal; - Apresentar laudo de sondagens com consequente resistência do solo e definição do tipo de fundação mais adequado; - Apresentar plantas, cortes, elevações e detalhes da infraestrutura com locação da fundação e dos pilares e tabelas de quantitativos (formas, concreto e aço); - Apresentar cálculo estrutural das fundações, pilares, encontros, cortinas, berços, tubulões, longarinas, transversinas, lajes, parapeitos etc, com memória dos cálculos e esforços solicitantes considerados, mesmo para pré-fabricados que também deverão apresentar detalhes e ferragens; - Apresentar plantas, cortes e elevações e detalhes da superestrutura que contenham as formas e armaduras de pilares, vigas e tabuleiro (caso de pontes e viadutos), detalhes de apoio, de drenagem, de escoamento das águas pluviais, dos guarda- corpos (quando houver) e tabelas de quantitativos. (concreto, aço e formas); - Apresentar no caso de pontes e viadutos o projeto de cimbramento e descimbramento com respectivas fases da execução e da concretagem; - Memorial descritivo; - Especificações dos serviços e materiais; unitários. - Apresentar orçamento discriminado por itens de serviços e respectivos custos

20 Saneamento Todos os projetos da área de saneamento deverão receber aprovação do órgão ambiental competente Sistema de Abastecimento de Água Os projetos de sistemas de Abastecimento de Água Tratada deverão estar de acordo com as normas da ABNT, bem como conter os seguintes elementos: - População a ser abastecida; - Dados de previsão de abastecimento e consumo; - Capacidade da rede existente; - Inventário dos recursos hídricos (quantidade e qualidade): estiagem); - Dados de vazão do corpo hídrico na seção prevista para captação (em época de - Levantamentos plani-altimétrico da região do projeto; - Projeto da captação de: - manancial de superfície, contendo barragem e a elevatória; - poço profundo, contendo detalhamento do poço e do tipo de bombeamento; - adução, subadução e rede de distribuição; - esquema de vazões; - planta e perfil de adução e subadução, contendo todos os dados necessários, inclusive detalhes;

21 20 - Planta de rede de distribuição, contendo indicações das tubulações, registros válvulas, elevatórias, reservatórios, etc. - Projetos da estação de tratamento, estações de recalque e reservatórios: planta, corte, elevação e detalhes; - Planta de todo o sistema, inclusive a parte existente; - Impactos Ambientais (exigência da FATMA); - Especificações; - Memorial Descritivo: Todas as informações, cálculos, detalhes e justificativas consideradas essenciais para a completa apreciação dos projetos para captação d'água, adução, subadução, rede de distribuição, estações elevatórias, tratamento ou reservação. - Orçamento: Apresentar orçamento discriminado por parte do sistema e por item de serviço com respectivo custo unitário. Obs: Os projetos deverão receber aprovação prévia da concessionária a fim de que possa ligar ao sistema da mesma Sistema de Esgoto Sanitário Os projetos de sistemas de esgotos sanitários deverão ser aprovados pelo setor técnico da concessionária, do órgão ambiental e demais órgãos competentes, bem como conter os seguintes elementos: - População a ser beneficiada; - Capacidade da rede e tratamento existente; - Dados de vazão e de qualidade do corpo hídrico na seção prevista de lançamento do efluente tratado, nas situações críticas, bem como a carga poluidora

22 21 assimilável admissível; - Características da carga poluidora do efluente tratado; - Descrição das alternativas para tratamento do esgoto sanitário, bem como seus fatores condicionantes; - Planta com levantamento plani-altimétrico da área de interesse do projeto; - Planta da rede de esgotos sanitários, com indicações de diâmetro da tubulação, extensão, declividade, cotas dos poços de visita; - Detalhes dos poços de visita, tanques fluxíveis, ligações prediais, etc; - Planta e perfil dos interceptores contendo as mesmas indicações da rede; - Distribuição física (lay out) das principais unidades do sistema; - Plantas, cortes, elevações e detalhes de elevatórias, estações de tratamento e travessias de tubulações, etc.; - Planta de localização do sistema de tratamento de esgoto sanitário e do ponto de lançamento do efluente tratado, em escala não superior a 1: ; - Especificações detalhadas para cada unidade projetada, de modo a facilitar a formulação, análise e execução do projeto; - Memorial Descritivo contendo: - descrição sumária das unidades existentes, que servem de suporte às unidades projetadas; - descrição detalhada das unidades projetadas; - memória de cálculo do sistema.

23 22 - Justificativa dos critérios e dos parâmetros adotados; - Planilha de cálculo da rede e interceptores de esgoto sanitário; - Programa de monitoramento ambiental; - Apresentar Manual de Operações e Manutenção do Sistema proposto; unitário. - Orçamento por parte do sistema e por item de serviço com respectivo custo Disposição Final de Resíduos Sólidos e Tóxicos Os projetos deverão ter aprovação prévia do órgão ambiental e conter os requisitos necessários na forma a seguir discriminada: Aterro Sanitário Devem constar do projeto: - Planta com localização do projeto e que contenha rios, córregos, lagoas e mananciais de abastecimento; - Localização atual do depósito de lixo urbano; - Localização do futuro aterro e/ou tratamento do lixo - tipo de solo, indicando em qual bacia e sub-bacia hidrográfica o aterro se localizará; - Aspectos de proteção ambiental (proteção aos córregos, rios, mananciais, unidades unifamiliares); - Apresentar levantamento planialtimétrico da área e do seu entorno;

24 23 - Apresentar sondagem com as diferentes camadas que compõem o subsolo, bem como o nível do lençol freático, de modo à bem caracterizar a área geologicamente; - Metodologia de execução do aterro ou processo industrial; - Concepção e justificativas do projeto: todos os elementos de projeto devem ser suficientemente descritos e especificados, com apresentação de desenhos, esquemas, detalhes, etc., de: a) Sistema de drenagem superficial: - indicação da vazão de dimensionamento do sistema; - disposição dos canais em planta; - indicação das secções transversais e declividade do fundo dos canais em todos os trechos; - indicar, quando necessário, o tipo de revestimento dos canais; - indicar locais de descargas dos canais. b) Sistema de coleta e remoção de percolado: - estimativa de percolado a coletar e remover; - dispor em planta estes elementos; - material utilizado e especificações dos mesmos; - frequência de coleta e remoção; - forma utilizada para remoção. c) Sistema de tratamento de percolado: - estimativa de percolado a tratar; - disposição em planta dos elementos do sistema; - dimensões desses elementos; - cortes e detalhes necessários a perfeita visualização dos mesmos; - processo utilizado e sequência de operações.

25 24 d) Sistema de Impermeabilização: Sempre que for necessário deverá ser previsto sistema de impermeabilização inferior e/ou superior do aterro, devendo ser indicado: - tipo de impermeabilização adotada; - materiais empregados e especificação dos mesmos; - as dimensões; - o método construtivo. e) Sistema de remoção do gás: - materiais empregados; - disposição em planta dos elementos do sistema; - dimensões desses elementos; - dos cortes e detalhes necessários à perfeita visualização dos mesmos. resíduos: - Manual de operação do aterro contendo acondicionamento e estocagem dos - Acessos e isolamentos do aterro: - devem ser indicados em planta(s) o(s) acesso(s) à área do aterro, bem como as medidas a serem tomadas para sua operação em dias de chuva; - apresentar forma de isolamento do aterro. - Material inerte para cobertura: deve ser indicado o local de empréstimos do material para cobertura; - Disposição dos resíduos: indicar a forma de disposição dos resíduos com a espessura das camadas de resíduos, a espessura das camadas de cobertura dos resíduos com material inerte, e os taludes formados com os resíduos, em cada disposição;

26 25 - Vida útil do aterro, apresentando: - quantidade de resíduos a serem dispostos (total anual, mensal em m³); - densidade aproximada; - capacidade prevista para a área; - vida útil da área. preenchido); - Plano de fechamento (depois de concluído o aterro, o que será feito com o local elementos: - Memorial Descritivo em que devem constar, no mínimo, os seguintes - população urbana e densidade populacional; - as condições atuais de deposição de resíduos sólidos; - a estrutura administrativa e técnica utilizada pela municipalidade para operar o sistema atual e futuro; - o volume atual de coleta de resíduos sólidos expresso em toneladas; - outras informações adicionais julgadas necessárias, pertinentes e relevantes. - Orçamento discriminado por parte do sistema e por item de serviços e respectivo custo unitário. Obs: Os projetos deverão ser elaborados conforme as normas vigentes Lixo Hospitalar e/ou Tóxico ambiental; - O projeto deve observar as normas vigentes e as exigências do órgão - Planta com localização do projeto e dos hospitais e/ou outras estabelecimentos produtores de lixo tóxico;

27 26 - O anteprojeto deve ser analisado e aprovado pelo órgão ambiental competente; - Todos os elementos de projeto devem ser suficientemente descritos e especificados, com apresentação de desenhos, esquemas, detalhes, etc; - Memorial descritivo e especificações técnicas; - Manual de operação do sistema proposto contendo: a) acondicionamento e estocagem dos resíduos; b) transporte e disposição final. - O projeto deve apresentar orçamento discriminado por serviço e respectivos custos unitários.

28 27 4. INSTRUÇÕES PARA PREENCHIMENTO DAS PLANILHAS MODELOS Todas as planilhas enviadas deverão estar assinadas por profissional habilitado responsável pela elaboração da planilha, assim como pelo prefeito do município. Deverão ser apresentadas em duas vias impressas além de mídia digital (disponibilizar as planilhas em formato.xls): A Orçamentos Quantitativos para Obras e Serviços de Engenharia Os orçamentos deverão ser apresentados contendo todos os serviços a serem executados, especificando item a item as quantidades, unidades e custos unitários dos serviços. A verificação e aprovação dos orçamentos, a cargo do BRDE, serão efetuadas observando-se os valores nos aspectos quantitativos e de custos e mediante comparativo com as composições dos custos unitários previstos no Sistema Nacional de Pesquisa e Custos (SINAPI) e, no caso de obras e serviços rodoviários, na tabela do Sistema de Custos Rodoviários (SICRO). Dessa forma apresentar composição da planilha orçamentário utilizando-se os referidos parâmetros, citando o código do item correspondente no campo destinado na planilha. A planilha de orçamento, conforme modelo A-1, apresentada em anexo, deverá ser preenchida obedecendo à seguinte sistemática: - ÍTEM: Número sequencial do item de serviço a executar; - CÓDIGO (SINAPI/SICRO): Código do item em referência ao Sistema Nacional de Pesquisa e Custos (SINAPI) e, no caso de obras e serviços rodoviários, na tabela do Sistema de Custos Rodoviários (SICRO); - DISCRIMINAÇÃO: Listagem de todos os serviços a executar; - UNIDADE: Unidade de medida do item. (Sempre deverá existir uma e nunca

29 28 usar como unidade verba ); - QUANTIDADE: Valor da quantidade do serviço, que quando necessário deverá conter mão-de-obra e materiais em separado; - CUSTO UNITÁRIO: Valor em R$ (Reais) por unidade de Serviço; - BDI (%): Valor percentual a ser acrescido ao custo do serviço referente a parcela de Benefícios e Despesas Indiretas (BDI). A parcela de BDI não poderá ser superior ao divulgado pelo Departamento Estadual de Infraestrutura (DEINFRA/SC). - PREÇO DO SERVIÇO: Valor em R$ (Reais) por Serviço; - TOTAIS R$: Valor em Reais do total do orçamento; 4.2 Cronograma Físico-Financeiro A-2 Deverão ser preenchidos os Cronogramas Físico-Financeiros de Projetos, conforme modelo A2, de acordo com os recursos disponíveis para os períodos previstos e com a seguinte sistemática: - ITEM: Número sequencial do item de serviço. (Na mesma ordem da planilha A-1, caso seja necessário será pedida a subdivisão dos itens em subitens); - DISCRIMINAÇÃO: Listagem dos serviços a executar; - PERÍODO (ETAPAS): Colocar na coluna das etapas, o valor em Reais (R$) do serviço a ser executado por mês e % físico do serviço; - TOTAL: Valor total dos serviços, conforme orçamento em Reais (R$) e respectivas % do serviço em relação ao total geral; - TOTAL NA ETAPA EM R$ (SIMPLES): total em R$ da coluna;

30 29 - TOTAL NA ETAPA ACUMULADO EM R$: Somatório do acumulado no mês anterior e o total do mês simples considerado; - TOTAL NA ETAPA EM % SIMPLES: Porcentagem no mês em relação ao total do investimento; - TOTAL NA ETAPA EM % ACUMULADO: Somatório da porcentagem acumulada no mês anterior e o % simples no mês considerado. 4.3 Planilha de medição A-3 A planilha de medição para fins do convênio será preenchida pelo responsável técnico pela fiscalização/execução da obra. Os itens e serviços terão seus campos preenchidos exatamente como os constantes na licitação. O período que compreende a primeira medição será aquele contado a partir do início da obra até o momento da medição. O período da segunda medição será contado do momento da primeira medição até o momento da segunda medição e assim sucessivamente. Os campos da coluna contratado deverão ser preenchidos com os valores da proposta apresentada na licitação. Os campos da coluna executado no período deverão ser preenchidos com os valores da medição em questão. Os campos executado acumulado deverão ser preenchidos considerando-se todas as medições efetuada até o momento, inclusive a medição em questão. Os campos FUNDAM e Contrapartida deverão ser preenchidos obedecendo aos limites conveniados, sendo que o somatório de ambos deverá ser igual ao valor total da obra. BRDE. OBS: Após envio da planilha de medição, a proponente deverá solicitar vistoria ao

31 Orçamentos Quantitativos para Máquinas e Equipamentos A-4 Para máquinas ou equipamentos os orçamentos deverão ser apresentados conforme planilha A-4. Deverá ser apresentado orçamento prévio de três fornecedores, no mínimo, contendo: - ITEM: Número sequencial do item; - DISCRIMINAÇÃO: Listagem das máquinas e/ou equipamentos a serem adquiridos via pregão eletrônico; - VALOR UNITÁRIO: Valor em R$ (Reais) por unidade Do item; - NOME DO FORNECEDOR: Nome do fornecedor consultado; - TELEFONE DO FORNECEDOR: Informar o número de telefone / ou endereço eletrônico do fornecedor consultado; realizada; - DATA DA PESQUISA: Deve ser informada também a data da pesquisa - FORMA DE PESQUISA: Deverá ser informada a forma de pesquisa dos orçamentos apresentados (1 -Telefone, 2 - Internet, 3 - Orçamento por Fax, 4 - Orçamento por , 5 - Outros).

32 31 5. ANEXOS 5.1 Check list PROJETOS OBRAS CIVIS Check list para projetos de obras civis (creches, escolas, postos de saúde, etc) dentro das áreas atendidas no FUNDAM. Este deve ser utilizado de forma associada ao material de orientação para apresentação de projetos, disponibilizado pelo BRDE. Todos os documentos deverão ser apresentados em duas vias impressas além de mídia digital (planilhas conforme os modelos disponibilizados em formato.xls e os desenhos do projeto em.dwg): PROJETO ARQUITETÔNICO Localização Implantação Planta Baixa Cortes Detalhes PROJETO ESTRUTURAL Planta de locação das fundações e pilares Planta de formas das fundações Planta de armação das fundações Planta de armação dos pilares, vigas e lajes Para estruturas com pré-moldados apresentar ART da estrutura, memória de cálculo e detalhes das ferragens Detalhes das escadas Detalhes das caixas d'água, seções especiais, balanços, pendurais, etc. Projeto de estrutura da cobertura PROJETO HIDRÁULICO Planta contendo todas as tubulações de água fria e quente Perspectiva isométrica na escala 1:20 Detalhes da caixa d água, cisternas e ramal de entrada Esquema vertical das tubulações Quadro de quantidades e especificações PROJETO SANITÁRIO Planta contendo todos os pontos de tomada e destino pluvial Esquema geral configurando a posição dos aparelhos sanitários, todas as tubulações, dispositivos de inspeção e de ventilação, bem como disposição final Detalhes de todas as tubulações e conexões Detalhes construtivos das caixas de inspeção, caixas de gordura e dispositivos de tratamento dos efluentes Esquema vertical Quadro de quantidades e especificações

33 Check list PROJETOS OBRAS CIVIS - Continuação Check list para projetos de obras civis (creches, escolas, postos de saúde, etc) dentro das áreas atendidas no FUNDAM. Este deve ser utilizado de forma associada ao material de orientação para apresentação de projetos, disponibilizado pelo BRDE. Todos os documentos deverão ser apresentados em duas vias impressas além de mídia digital (planilhas conforme os modelos disponibilizados em formato.xls e os desenhos do projeto em.dwg): PROJETO ELÉTRICO Planta das instalações Diagrama unifilar dos quadros de distribuição Planta de situação indicando a localização da entrada e quadros de distribuição Indicação do tipo de entrada Projetos de proteção contra descargas atmosféricas Quadro de quantidades e especificações Dimensionamento da luminotécnica, condutos, condutores e segurança PROJETO DE INSTALAÇÕES TELEFÔNICAS Planta geral, indicando as tomadas telefônicas e o traçado de tubulação Quadro de quantidades e especificações PROJETO DE PREVENÇÃO E COMBATE A INCÊNDIO Planta geral contendo as tubulações e dispositivos de preservação e combate a incêndio Detalhes de todos os dispositivos Representação gráfica da localização e tipo de extintores a serem usados Parecer do Corpo de Bombeiros PROJETO DE REDE DE GÁS (QUANDO FOR O CASO) Planta baixa com a localização dos cilindros e circulação de acesso Detalhes gerais, específicos, e complementares Parecer do Corpo de Bombeiros PROJETO DE AMPLIAÇÕES (QUANDO FOR O CASO) Planta baixa com a representação gráfica de paredes a demolir e a construir Cortes com representação de demolição e construção Elevações com a representação de modificações de acabamento Detalhes com a representação de modificações dos sistemas construtivos DEMAIS DOCUMENTOS Orçamento Cronograma Físico Financeiro Memoriais Descritivos Especificações Técnicas Memórias de Cálculos

34 Check list PROJETOS OBRAS CIVIS - Continuação Check list para projetos de obras civis (creches, escolas, postos de saúde, etc) dentro das áreas atendidas no FUNDAM. Este deve ser utilizado de forma associada ao material de orientação para apresentação de projetos, disponibilizado pelo BRDE. Todos os documentos deverão ser apresentados em duas vias impressas além de mídia digital (planilhas conforme os modelos disponibilizados em formato.xls e os desenhos do projeto em.dwg): DOCUMENTOS DE FORMALIZAÇÃO Certidão emitida pelo Cartório de Registro de Imóveis comprovando a propriedade plena do imóvel - Matrícula ART de projeto e orçamento Alvarás municipais Licença Ambiental Registro fotográfico das condições atuais Projeto de captação de águas pluviais em caso de construção nova, apresentado conforme decreto 99/2007 Projeto aprovado pelos órgãos sanitários estaduais competentes, qdo se tratar de obras em estab. de saúde OBS: Além dos relacionados acima podem ser solicitados outros documentos de acordo com as necessidades específicas ao projeto.

35 Check list para PROJETOS PAVIMENTAÇÃO Check list para projetos de pavimentação dentro das áreas atendidas no FUNDAM. Este deve ser utilizado de forma associada ao material de orientação para apresentação de projetos, disponibilizado pelo BRDE. Todos os documentos deverão ser apresentados em duas vias impressas além de mídia digital (planilhas conforme os modelos disponibilizados em formato.xls e os desenhos do projeto em.dwg): Planta da cidade com localização da obra Planta do levantamento planialtimétrico da via a ser pavimentada Projeto geométrico e de terraplanagem da via (planta e perfil) Seções transversais para grandes cortes e aterros Detalhe dos cruzamentos das ruas (Indicar o tipo de pavimento das ruas que cruzam ou atingem a rua em projeto) Dimensionamento do pavimento (com respectivo memorial de cálculo) Apresentar as seções tipos das ruas Apresentar detalhe de meio fio Apresentar detalhe de passeio com elementos que promovam acessibilidade universal Projetos complementares de proteção contra inundação e/ou deslizamento (quando for o caso) Projeto de drenagem Projeto de sinalização (vertical e horizontal) Orçamento Cronograma Físico Financeiro Memoriais Descritivos Especificações Técnicas Memórias de Cálculos DOCUMENTOS DE FORMALIZAÇÃO ART de projeto e orçamento Alvarás municipais Licença Ambiental Registro fotográfico das condições atuais OBS: Além dos relacionados acima podem ser solicitados outros documentos de acordo com as necessidades específicas ao projeto.

36 Check list PROJETOS DRENAGEM PLUVIAL Check list para projetos de drenagem dentro das áreas atendidas no FUNDAM. Este deve ser utilizado de forma associada ao material de orientação para apresentação de projetos, disponibilizado pelo BRDE. Todos os documentos deverão ser apresentados em duas vias impressas além de mídia digital (planilhas conforme os modelos disponibilizados em formato.xls e os desenhos do projeto em.dwg): Planta da cidade indicando o local do investimento e cursos d'água com pontos de lançamento das águas pluviais Planta do sistema de drenagem da área do projeto e das ligações deste com unidades do sistema já existente e com os corpos receptores Perfis para o sistema de drenagem da área do projeto e ligações deste com unidades do sistema existente Detalhes das caixas de passagem, poços de visita, bocas de lobo, caixas-ralos, dissipadores, etc Detalhes de ligação com a rede existente Planilha de movimento de terra Aprovação do projeto de galerias de águas pluviais no órgão ambiental (quando for o caso) Orçamento Cronograma Físico Financeiro Memoriais Descritivos Especificações Técnicas Memórias de Cálculos DOCUMENTOS DE FORMALIZAÇÃO ART de projeto e orçamento Alvarás municipais Licença Ambiental Registro fotográfico das condições atuais OBS: Além dos relacionados acima podem ser solicitados outros documentos de acordo com as necessidades específicas ao projeto.

MEMO Nº 022/ENG/IFC/2010 Blumenau, 15 de julho de 2010. Do: Departamento de Engenharia do Instituto Federal Catarinense

MEMO Nº 022/ENG/IFC/2010 Blumenau, 15 de julho de 2010. Do: Departamento de Engenharia do Instituto Federal Catarinense MEMO Nº 022/ENG/IFC/2010 Blumenau, 15 de julho de 2010. Ao: Pró Reitor de Desenvolvimento Institucional ANTÔNIO A. RAITANI JÚNIOR Do: Departamento de Engenharia do Instituto Federal Catarinense Assunto:

Leia mais

Instituto Brasileiro de Auditoria de Obras Públicas www.ibraop.com.br

Instituto Brasileiro de Auditoria de Obras Públicas www.ibraop.com.br Instituto Brasileiro de Auditoria de Obras Públicas www.ibraop.com.br ORIENTAÇÃO TÉCNICA OT - IBR 001/2006 PROJETO BÁSICO Primeira edição: válida a partir de 07/11/2006 Palavras Chave: Projeto Básico,

Leia mais

SERVIÇO AUTÔNOMO DE ÁGUA E ESGOTOS DE ITAPIRA

SERVIÇO AUTÔNOMO DE ÁGUA E ESGOTOS DE ITAPIRA NORMAS PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS DE SISTEMAS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA E DE ESGOTAMENTO SANITÁRIO PARA LOTEAMENTOS URBANOS 1 DO OBJETIVO A presente Norma estabelece os requisitos mínimos a serem obedecidos

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA -2

TERMO DE REFERÊNCIA -2 TERMO DE REFERÊNCIA -2 1. O PROJETO Projeto executivo para construção do prédio das Promotorias da Infância e Juventude. 2. OBJETIVOS O presente Termo de Referência tem como objetivo nortear a contratação

Leia mais

RESIDENCIAL SANTA MONICA MEMORIAL DESCRITIVO ANEXO I

RESIDENCIAL SANTA MONICA MEMORIAL DESCRITIVO ANEXO I RESIDENCIAL SANTA MONICA MEMORIAL DESCRITIVO ANEXO I CONTRATO N.º ANEXO I MEMORIAL DESCRITIVO DO RESIDENCIAL SANTA MÔNICA A INFRAESTRUTURA DE IMPLANTAÇÃO DO LOTEAMENTO RESIDENCIAL SANTA MONICA OBEDECERÁ

Leia mais

Disciplina: Construção Civil I Procedimentos para Início da Obra

Disciplina: Construção Civil I Procedimentos para Início da Obra UniSALESIANO Centro Universitário Católico Salesiano Auxilium Curso de Engenharia Civil Disciplina: Construção Civil I Procedimentos para Início da Obra André Luís Gamino Professor Área de Construção Civil

Leia mais

Instruções Técnicas para Apresentação de Projetos de Bases de Apoio a Empresas Transportadoras de Cargas e Resíduos - Licença de Instalação (LI) -

Instruções Técnicas para Apresentação de Projetos de Bases de Apoio a Empresas Transportadoras de Cargas e Resíduos - Licença de Instalação (LI) - Governo do Estado do Rio Grande do Norte Secretaria de Meio Ambiente e Recursos Hídricos Instruções Técnicas para Apresentação de Projetos de Bases de Apoio a Empresas Transportadoras de Cargas e Resíduos

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA -2

TERMO DE REFERÊNCIA -2 TERMO DE REFERÊNCIA -2 1. O PROJETO Título do Projeto: Reforma e Ampliação das Promotorias de Justiça de Direitos Constitucionais e Patrimônio Público e Promotorias de Justiça de Ações Constitucionais

Leia mais

DIRETORIA DE ENGENHARIA. ADMINISTRAÇÃO DA FAIXA DE DOMÍNIO Autorização para implantação de oleodutos.

DIRETORIA DE ENGENHARIA. ADMINISTRAÇÃO DA FAIXA DE DOMÍNIO Autorização para implantação de oleodutos. fls. 1/5 ÓRGÃO: DIRETORIA DE ENGENHARIA MANUAL: ADMINISTRAÇÃO DA FAIXA DE DOMÍNIO Autorização para implantação de oleodutos. PALAVRAS-CHAVE: Faixa de Domínio, oleodutos. APROVAÇÃO EM: Portaria SUP/DER-

Leia mais

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL BRASIL PREFEITURA DE ESTRELA Rua Julio de Castilhos, 380 Centro Estrela/RS Fone: 39811000

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL BRASIL PREFEITURA DE ESTRELA Rua Julio de Castilhos, 380 Centro Estrela/RS Fone: 39811000 PROJETO DE LEI Nº 044-02/2014 Acrescenta dispositivos à Lei Municipal nº 1.621, de 28 de dezembro de 1979, que dispõe sobre os loteamentos e dá outras providências. Art. 1º Além dos dispositivos constantes

Leia mais

Norma Técnica Interna SABESP NTS 024

Norma Técnica Interna SABESP NTS 024 Norma Técnica Interna SABESP NTS 024 REDES DE DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA Elaboração de Projetos Procedimento São Paulo Maio - 1999 NTS 024 : 1999 Norma Técnica Interna SABESP S U M Á R I O 1 RECOMENDAÇÕES DE

Leia mais

PROCEDIMENTO PARA ELABORAÇÃO DO PROJETO DE ARQUITETURA

PROCEDIMENTO PARA ELABORAÇÃO DO PROJETO DE ARQUITETURA 1. PROCEDIMENTO PARA ELABORAÇÃO DO PROJETO DE Para primeira análise: I. Levantamento Planialtimétrico; II. Projeto de Arquitetura III. Memorial de Cálculo de Área Construída e Memorial de Cálculo de Área

Leia mais

FUNDAÇÃO MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE DE PALMAS DIRETORIA DE CONTROLE AMBIENTAL GERÊNCIA DE LICENCIAMENTO AMBIENTAL

FUNDAÇÃO MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE DE PALMAS DIRETORIA DE CONTROLE AMBIENTAL GERÊNCIA DE LICENCIAMENTO AMBIENTAL TERMO DE REFÊRENCIA PARA ELABORACÃO DE PROJETO AMBIENTAL DE DEDETIZADORAS, LIMPA FOSSA E EMPRESAS QUE PRESTA SERVIÇO DE LIMPEZA. Este Termo de Referência visa orientar na elaboração de PROJETO AMBIENTAL

Leia mais

UniVap - FEAU CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO Prof. Minoru Takatori ESTUDO PRELIMINAR

UniVap - FEAU CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO Prof. Minoru Takatori ESTUDO PRELIMINAR 1 ESTUDO PRELIMINAR OBJETIVOS Analise e avaliação de todas as informações recebidas para seleção e recomendação do partido arquitetônico, podendo eventualmente, apresentar soluções alternativas. Tem como

Leia mais

APROVAÇÃO E LICENÇA - RESIDENCIAL UNIFAMILIAR

APROVAÇÃO E LICENÇA - RESIDENCIAL UNIFAMILIAR APROVAÇÃO E LICENÇA - RESIDENCIAL UNIFAMILIAR 1. Formulário Padrão (fornecido pelo IMPLURB) devidamente preenchido, sendo imprescindível conter o nome do interessado, número do telefone, número do celular

Leia mais

LOCAIS DE TRABALHO COM QUALIDADE E PRODUTIVIDADE PROJETOS COMPLEMENTARES

LOCAIS DE TRABALHO COM QUALIDADE E PRODUTIVIDADE PROJETOS COMPLEMENTARES LOCAIS DE TRABALHO COM QUALIDADE E PRODUTIVIDADE 01 NOSSOS SERVIÇOS Após 35 anos de experiência na área de edificações para o mercado imobiliário gaúcho, a BENCKEARQUITETURA, juntamente com a BENCKECONSTRUÇÕES,

Leia mais

FUNDAÇÃO MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE DE PALMAS DIRETORIA DE CONTROLE AMBIENTAL GERÊNCIA DE LICENCIAMENTO AMBIENTAL

FUNDAÇÃO MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE DE PALMAS DIRETORIA DE CONTROLE AMBIENTAL GERÊNCIA DE LICENCIAMENTO AMBIENTAL TERMO DE REFERÊNCIA PARA ELABORAÇÃO DE PROJETO AMBIENTAL DE EMPREENDIMENTOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE Este Termo de Referência visa orientar na elaboração de PROJETO AMBIENTAL PA para empreendimentos de serviços

Leia mais

Faixa de Domínio Solicitação para adequação/regularização de acesso

Faixa de Domínio Solicitação para adequação/regularização de acesso Faixa de Domínio Solicitação para adequação/regularização de acesso Nos termos do Contrato de Concessão, bem como dos regulamentos administrativos impostos pelo Poder Concedente, compete à ECO101 Concessionária

Leia mais

SEMINÁRIO PROJETO BÁSICO E PROJETO EXECUTIVO NAS CONTRATAÇÕES PÚBLICAS ASPECTOS TÉCNICOS SIURB

SEMINÁRIO PROJETO BÁSICO E PROJETO EXECUTIVO NAS CONTRATAÇÕES PÚBLICAS ASPECTOS TÉCNICOS SIURB SEMINÁRIO PROJETO BÁSICO E PROJETO EXECUTIVO NAS CONTRATAÇÕES PÚBLICAS ASPECTOS TÉCNICOS SIURB PROJETOS DE INFRAESTRUTURA URBANA DRENAGEM CANAIS RESERVATÓRIOS MICRODRENAGEM OU DRENAGEM SUPERFICIAL OBRAS

Leia mais

ROTEIRO PARA A ELABORAÇÃO DO RAS - Obras de Telecomunicação

ROTEIRO PARA A ELABORAÇÃO DO RAS - Obras de Telecomunicação 1 Informações iniciais Indentificação do empreendedor Responsável pelo empreendimento: Responsável pelo RAS ROTEIRO PARA A ELABORAÇÃO DO RAS - Obras de Telecomunicação Razão Social CNPJ Telefone Nome CPF

Leia mais

Autorização para implantação de Adutora de Água, de Emissário de Esgoto e Rede de Vinhaça.

Autorização para implantação de Adutora de Água, de Emissário de Esgoto e Rede de Vinhaça. fls. 1/5 ÓRGÃO: MANUAL: DIRETORIA DE ENGENHARIA ADMINISTRAÇÃO DA FAIXA DE DOMÍNIO Autorização para implantação de Adutora de Água, de Emissário de Esgoto e Rede de Vinhaça. PALAVRAS-CHAVE: Faixa de Domínio,

Leia mais

Nº 1.0.0 Nº 1.2.0 Nº 1.2.8

Nº 1.0.0 Nº 1.2.0 Nº 1.2.8 Macroprocesso Processo Subprocesso Gerência GERÊNCIA REGIONAL Nº 1.0.0 Nº 1.2.0 Nº 1.2.8 1.2.8.1 Receber e analisar solicitação Receber solicitação de demanda de expansão do sistema de Supervisor de Unidade

Leia mais

SISTEMAS DE TRATAMENTO DE ESGOTOS SANITÁRIOS PROJETO, IMPLANTAÇÃO E OPERAÇÃO DA ETE - ROTEIRO DO ESTUDO

SISTEMAS DE TRATAMENTO DE ESGOTOS SANITÁRIOS PROJETO, IMPLANTAÇÃO E OPERAÇÃO DA ETE - ROTEIRO DO ESTUDO SISTEMAS DE TRATAMENTO DE ESGOTOS SANITÁRIOS PROJETO, IMPLANTAÇÃO E OPERAÇÃO DA ETE - ROTEIRO DO ESTUDO Projetos de interceptor, emissário por gravidade, estação elevatória de esgoto e linha de recalque,

Leia mais

INSTRUÇÃO TÉCNICA 06 PROJETOS DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS, COMUNICAÇÃO E SISTEMAS DE PREVENÇÃO DE DESCARGAS ATMOSFÉRICAS

INSTRUÇÃO TÉCNICA 06 PROJETOS DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS, COMUNICAÇÃO E SISTEMAS DE PREVENÇÃO DE DESCARGAS ATMOSFÉRICAS INSTRUÇÃO TÉCNICA 06 PROJETOS DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS, COMUNICAÇÃO E SISTEMAS DE PREVENÇÃO DE DESCARGAS ATMOSFÉRICAS 1 OBJETIVO Revisão 00 fev/2014 1.1 Estas Instruções Normativas de Projeto apresentam

Leia mais

Notas: Aprovada pela Deliberação Ceca nº 868, de 08 de maio de 1986. Publicada no DOERJ de 19 de maio de 1986

Notas: Aprovada pela Deliberação Ceca nº 868, de 08 de maio de 1986. Publicada no DOERJ de 19 de maio de 1986 IT-1815.R-5 - INSTRUÇÃO TÉCNICA PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS DE EDIFICAÇÕES RESIDENCIAIS MULTIFAMILIARES (PERMANENTES E TRANSITÓRIAS), GRUPAMENTOS DE EDIFICAÇÕES E CLUBES. Notas: Aprovada pela Deliberação

Leia mais

Instruções Técnicas para Apresentação de Projetos de Sistemas de Tratamento de Efluentes Líquidos Industriais

Instruções Técnicas para Apresentação de Projetos de Sistemas de Tratamento de Efluentes Líquidos Industriais Governo do Estado do Rio Grande do Norte Secretaria de Estado do Meio Ambiente e dos Recursos Hídricos Instruções Técnicas para Apresentação de Projetos de Sistemas Avenida Nascimento de Castro, 2127 Lagoa

Leia mais

Art. 2º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. Heber Xavier Ferreira Coordenador do COPLAN/ALTO VALE

Art. 2º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. Heber Xavier Ferreira Coordenador do COPLAN/ALTO VALE RESOLUÇÃO COPLAN Nº 001/2012 O Coordenador do COPLAN/ALTO VALE, no exercício de suas atribuições e, atendendo a deliberação ocorrida na reunião ordinária do dia 07/12/2011, resolve: Art. 1º Fica aprovado,

Leia mais

Serviços e Projetos em Engenharia para todos os segmentos.

Serviços e Projetos em Engenharia para todos os segmentos. Apresentação da Empresa Sumário 02 Quem Somos 03 Urbanismo e Infraestrutura 04 Arquitetura e Paisagismo 05 Área de Estruturas 06 Proteção contra Incêndio 07 Área de Hidráulica 08 Instalações Elétricas

Leia mais

DIRETRIZES PARA ELABORAÇÃO

DIRETRIZES PARA ELABORAÇÃO OBJETIVO DIRETRIZES PARA ELABORAÇÃO Fornecer diretrizes para a elaboração e apresentação de orçamentos que compõem o Projeto Executivo. FINIÇÕES O orçamento executivo abrange a elaboração dos elementos

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO DA FAIXA DE DOMÍNIO Autorização para Implantação de Ductos para Petróleo, Combustíveis Derivados e Etanol.

ADMINISTRAÇÃO DA FAIXA DE DOMÍNIO Autorização para Implantação de Ductos para Petróleo, Combustíveis Derivados e Etanol. fls. 1/5 ÓRGÃO: DIRETORIA DE ENGENHARIA MANUAL: ADMINISTRAÇÃO DA FAIXA DE DOMÍNIO Autorização para Implantação de Ductos para Petróleo, Combustíveis Derivados e Etanol. PALAVRAS-CHAVE: Faixa de Domínio,

Leia mais

Instruções Técnicas Licenciamento Prévio para Destinação Final de RESIDUOS DE FOSSA SÉPTICA

Instruções Técnicas Licenciamento Prévio para Destinação Final de RESIDUOS DE FOSSA SÉPTICA Instruções Técnicas Licenciamento Prévio para Destinação Final de RESIDUOS DE FOSSA SÉPTICA DISA INSTRUÇÕES PARA PREENCHIMENTO: As instruções necessárias para o preenchimento da folha de rosto deste formulário,

Leia mais

ORIENTAÇÕES BÁSICAS PARA REPRESENTAÇÕES DE DESENHO TÉCNICO E APROVAÇÃO DE PROJETOS SETOR DE ENGENHARIA

ORIENTAÇÕES BÁSICAS PARA REPRESENTAÇÕES DE DESENHO TÉCNICO E APROVAÇÃO DE PROJETOS SETOR DE ENGENHARIA ORIENTAÇÕES BÁSICAS PARA REPRESENTAÇÕES DE DESENHO TÉCNICO E APROVAÇÃO DE PROJETOS SETOR DE ENGENHARIA ANEXO II DO DECRETO N 80/2011 DE 02/05/2011 PARTE 01: OBRA NOVA OU AMPLIAÇÃO 1. Planta de situação

Leia mais

SECRETARIA DE ESTADO DE DESENVOLVIMENTO REGIONAL E POLÍTICA URBANA

SECRETARIA DE ESTADO DE DESENVOLVIMENTO REGIONAL E POLÍTICA URBANA SECRETARIA DE ESTADO DE DESENVOLVIMENTO REGIONAL E POLÍTICA URBANA ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS DE PARCELAMENTO DO SOLO LOTEAMENTOS E DESMEMBRAMENTOS 04 vias do processo contendo na capa o número

Leia mais

ISF 219: PROJETO DE PASSARELA PARA PEDESTRES. O Projeto de passarela para pedestres será desenvolvido em duas fases:

ISF 219: PROJETO DE PASSARELA PARA PEDESTRES. O Projeto de passarela para pedestres será desenvolvido em duas fases: ISF 219: PROJETO DE PASSARELA PARA PEDESTRES 1. OBJETIVO Definir e especificar os serviços constantes do Projeto de Passarela para Pedestres em Projetos de Engenharia Ferroviária. 2. FASES DO PROJETO O

Leia mais

ORIENTAÇÕES TÉCNICAS PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS - INDÚSTRIAS DE COSMÉTICOS E SANEANTES -

ORIENTAÇÕES TÉCNICAS PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS - INDÚSTRIAS DE COSMÉTICOS E SANEANTES - ORIENTAÇÕES TÉCNICAS PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS - INDÚSTRIAS DE COSMÉTICOS E SANEANTES - 1. LEGISLAÇÃO SANITÁRIA ESPECÍFICA - Lei Federal 6.360/76 e Decreto Estadual (DE) 23.430 de 24/10/1974 (http://www.al.rs.gov.br/legis/);

Leia mais

Creche: crianças até 4 anos de idade Pré escola: crianças de 4 a 6 anos de idade

Creche: crianças até 4 anos de idade Pré escola: crianças de 4 a 6 anos de idade PROINFÂNCIA AÇÃO DE INFRAESTRUTURA EDUCACIONAL Coordenação Geral de Infraestrutura Educacional CGEST Programa Proinfância O principal objetivo é prestar assistência financeira aos interessados visando

Leia mais

ORIENTAÇÕES INICIAIS PARA PROPRIETÁRIOS E ARQUITETOS

ORIENTAÇÕES INICIAIS PARA PROPRIETÁRIOS E ARQUITETOS 1. ROTEIRO PARA APROVAÇÃO E LIBERAÇÃO DE PROJETOS E OBRAS: PROJETOS A. Aprovação do Projetos pelo Depto. Técnico da Associação B. Aprovação do Projeto e Solicitação de Alvará de Construção na Prefeitura

Leia mais

INSTRUÇÕES PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS DE SISTEMAS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA E ESGOTAMENTO SANITÁRIO DE LOTEAMENTO URBANO

INSTRUÇÕES PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS DE SISTEMAS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA E ESGOTAMENTO SANITÁRIO DE LOTEAMENTO URBANO SERVIÇO AUTÔNOMO DE ÁGUA E ESGOTO GUANHÃES MG INSTRUÇÕES PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS DE SISTEMAS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA E ESGOTAMENTO SANITÁRIO DE LOTEAMENTO URBANO SERVIÇO AUTÔNOMO DE ÁGUA E ESGOTO

Leia mais

INSTRUÇÃO TÉCNICA DPO Nº 001, de 30/07/2007

INSTRUÇÃO TÉCNICA DPO Nº 001, de 30/07/2007 INSTRUÇÃO TÉCNICA DPO Nº 001, de 30/07/2007 Atualizada em 01/04/2013 Objeto: Esta Instrução tem por objeto complementar o item 6 da Norma da Portaria DAEE nº 717/96. Trata dos requerimentos, documentação

Leia mais

FS-06. Fossa séptica. Componentes. Código de listagem. Atenção. FS-06-01 (L=3,00m) FS-06-02 (L=3,80m) FS-06-03 (L=5,40m) 01 27/12/10

FS-06. Fossa séptica. Componentes. Código de listagem. Atenção. FS-06-01 (L=3,00m) FS-06-02 (L=3,80m) FS-06-03 (L=5,40m) 01 27/12/10 - -03 1/5 - -03 2/5 - -03 3/5 - -03 4/5 DESCRIÇÃO Constituintes Lastro de concreto magro, traço 1:4:8, cimento, areia e brita. Fundo e vigas de concreto armado, moldados in loco: - Fôrmas de tábuas de

Leia mais

ESGOTAMENTO. Conceitos básicosb

ESGOTAMENTO. Conceitos básicosb ESGOTAMENTO SANITÁRIO Conceitos básicosb Interrelação entre captação de água e lançamento de esgotos ESGOTO SANITÁRIO ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ESGOTO (ETE) ÁREA URBANA COM REDE DE DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA

Leia mais

SAN.T.IN.NT 33. A.R.T.: Anotação de Responsabilidade Técnica do Conselho Regional de Engenharia e Arquitetura CREA;

SAN.T.IN.NT 33. A.R.T.: Anotação de Responsabilidade Técnica do Conselho Regional de Engenharia e Arquitetura CREA; 1 / 5 SUMÁRIO: 1. FINALIDADE 2. ÂMBITO DE APLICAÇÃO 3. DEFINIÇÕES 4. PROCEDIMENTOS 5. REFERÊNCIAS 6. ANEXOS 1. FINALIDADE Esta Norma tem como finalidade disciplinar e padronizar os procedimentos para liberação

Leia mais

DIRETRIZES DO CADASTRO TÉCNICO DE REDES DE ESGOTOS SANITÁRIOS

DIRETRIZES DO CADASTRO TÉCNICO DE REDES DE ESGOTOS SANITÁRIOS DIRETRIZES DO CADASTRO TÉCNICO DE REDES DE ESGOTOS SANITÁRIOS 1. OBJETIVO Esta Diretriz fixa as condições exigíveis na elaboração de plantas e relatórios detalhados do cadastro de redes de coleta de esgoto,

Leia mais

CONEXÃO DE GERAÇÃO AO SISTEMA CELESC

CONEXÃO DE GERAÇÃO AO SISTEMA CELESC CONEXÃO DE GERAÇÃO AO SISTEMA CELESC FINALIDADE Reunir informações sintetizadas do Processo de Acesso ao Sistema Elétrico da Celesc com o objetivo de orientar os Acessantes, como proceder na condução do

Leia mais

ANEXO III INFORMAÇÕES PARA A ELABORAÇÃO DA PROPOSTA TÉCNICA

ANEXO III INFORMAÇÕES PARA A ELABORAÇÃO DA PROPOSTA TÉCNICA ANEXO III INFORMAÇÕES PARA A ELABORAÇÃO DA PROPOSTA TÉCNICA ENVELOPE 1 PROPOSTA TÉCNICA 1 ) Descrição Sintética da Documentação Exigida Envelope II Proposta Técnica: I -CONHECIMENTOS GERAIS DO SISTEMA

Leia mais

APRESENTAÇÃO DE PROJETOS

APRESENTAÇÃO DE PROJETOS Este informativo foi elaborado visando a padronização para a Apresentação de Projetos junto ao da Associação, para que a análise e a aprovação de projetos transcorram de forma mais rápida e eficiente.

Leia mais

MANUAL PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS

MANUAL PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS MANUAL PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS 1 AUTORIZAÇÕES E CADASTRAMENTO Para entrada de profissionais e execução de serviços como LEVANTAMENTO PLANIALTIMÉTRICO e SONDAGEM, será necessária a autorização por

Leia mais

PROJETOS PADRÃO DO CIE

PROJETOS PADRÃO DO CIE PROJETOS PADRÃO DO CIE CIEs são projetos padronizados de Ginásio, para implantação em todo território brasileiro, elaborados em dois modelos de Layout. TIPOS DE MODELOS MODELO I GINÁSIO MODELO II GINÁSIO

Leia mais

MEMORIAL DESCRITIVO E DE CÁLCULO HIDRO-SANITÁRIO

MEMORIAL DESCRITIVO E DE CÁLCULO HIDRO-SANITÁRIO MEMORIAL DESCRITIVO E DE CÁLCULO HIDRO-SANITÁRIO OBRA: UNIDADE DE ACOLHIMENTO ADULTO PREFEITURA MUNICIPAL DE SOBRAL ENDEREÇO: Rua Dinamarca, S/N Sobral - Ceará PROJETO: HIDRO-SANITÁRIO E ÁGUAS PLUVIAIS

Leia mais

PROGRAMA DE APOIO OPERACIONAL PARA SERVIÇOS DE ENGENHARIA, ARQUITETURA E URBANISMO

PROGRAMA DE APOIO OPERACIONAL PARA SERVIÇOS DE ENGENHARIA, ARQUITETURA E URBANISMO PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE DEPARTAMENTO MUNICIPAL DE HABITAÇÃO Superintendência de Urbanismo e Produção Habitacional Coordenação de Projetos PROGRAMA DE APOIO OPERACIONAL PARA SERVIÇOS DE ENGENHARIA,

Leia mais

PROCEDIMENTO DA QUALIDADE

PROCEDIMENTO DA QUALIDADE Pág.: 1 de 6 1. OBJETIVO Realizar o gerenciamento dos projetos desde o seu planejamento, desenvolvimento, recebimento, análise crítica, controle e distribuição nas obras. 2. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA Manual

Leia mais

INSTRUÇÕES PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS DAS INSTALAÇÕES MECÂNICAS DE EDIFICAÇÃO

INSTRUÇÕES PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS DAS INSTALAÇÕES MECÂNICAS DE EDIFICAÇÃO 1 INSTRUÇÕES PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS DAS INSTALAÇÕES MECÂNICAS DE EDIFICAÇÃO 2 ÍNDICE Lista de Abreviaturas 03 Introdução 04 Parte I 05 Instruções Gerais 05 Modelo de Selo Padrão 07 Parte II Instruções

Leia mais

ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DO PROJETOS BÁSICO

ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DO PROJETOS BÁSICO ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DO PROJETOS BÁSICO 1. Projeto Arquitetônico (estudo preliminar, anteprojeto, projeto definitivo): O projeto arquitetônico compõe-se dos seguintes dados concepcionais suscetíveis

Leia mais

ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DE MATERIAIS E SERVIÇOS DE INSTALAÇÕES SANITÁRIAS

ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DE MATERIAIS E SERVIÇOS DE INSTALAÇÕES SANITÁRIAS ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DE MATERIAIS E SERVIÇOS DE INSTALAÇÕES SANITÁRIAS ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DE MATERIAIS E SERVIÇOS - SANITÁRIA - Arquivo 828-M-SAN.DOC Página 1 1. SERVIÇOS COMPLEMENTARES Serão executados

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA VISANDO CONTRATAÇÃO DE SERVIÇO DE SONDAGEM, ELABORAÇÃO DO PROJETO DE FUNDAÇÃO E DO PROJETO IMPLANTAÇÃO DO CENTRO DE INICIAÇÃO AO

TERMO DE REFERÊNCIA VISANDO CONTRATAÇÃO DE SERVIÇO DE SONDAGEM, ELABORAÇÃO DO PROJETO DE FUNDAÇÃO E DO PROJETO IMPLANTAÇÃO DO CENTRO DE INICIAÇÃO AO TERMO DE REFERÊNCIA VISANDO CONTRATAÇÃO DE SERVIÇO DE SONDAGEM, ELABORAÇÃO DO PROJETO DE FUNDAÇÃO E DO PROJETO IMPLANTAÇÃO DO CENTRO DE INICIAÇÃO AO ESPORTE CIE -TIPOLOGIA M3R40 1 SIGLAS E DEFINIÇÕES ABNT

Leia mais

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA MOBILIZAÇÃO, CONSTRUÇÃO E DESMOBILIZAÇÃO DO CANTEIRO

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA MOBILIZAÇÃO, CONSTRUÇÃO E DESMOBILIZAÇÃO DO CANTEIRO ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA MOBILIZAÇÃO, CONSTRUÇÃO E DESMOBILIZAÇÃO DO CANTEIRO 1. VIA DE ACESSO 1.1 - GENERALIDADES Será utilizada como acesso às obras, durante a fase de construção, as vias já existentes

Leia mais

TERMO DE REFERENCIA PARA ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO DE CONTROLE AMBIENTAL RCA PARA LICENCIAMENTO DE ÁREAS DE LAZER DE MÉDIO PORTE

TERMO DE REFERENCIA PARA ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO DE CONTROLE AMBIENTAL RCA PARA LICENCIAMENTO DE ÁREAS DE LAZER DE MÉDIO PORTE TERMO DE REFERENCIA PARA ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO DE CONTROLE AMBIENTAL RCA PARA LICENCIAMENTO DE ÁREAS DE LAZER DE MÉDIO PORTE Este Termo de Referência visa orientar na elaboração de PROJETO DE CONTROLE

Leia mais

Concepção de instalações para o abastecimento de água

Concepção de instalações para o abastecimento de água Universidade Federal de Ouro Preto Escola de Minas Departamento de Engenharia Civil CIV 640 Saneamento Urbano Concepção de instalações para o abastecimento de água Prof. Aníbal da Fonseca Santiago Universidade

Leia mais

SISTEMA DE COLETA DE ESGOTOS SANITÁRIOS

SISTEMA DE COLETA DE ESGOTOS SANITÁRIOS SISTEMA DE COLETA DE ESGOTOS SANITÁRIOS REDES DE ESGOTO NORMAS PARA ELABORAÇÃO DE PROJETO E EXECUÇÃO DE REDE DE ESGOTO SANITÁRIO Deverão ser obedecidas as normas NBR 9649, 8160 e 9648 da ABNT sobre o assunto

Leia mais

1. INTRODUÇÃO 2. DADOS DO EMPREENDEDOR:

1. INTRODUÇÃO 2. DADOS DO EMPREENDEDOR: TERMO DE REFERÊNCIA PARA ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO DE CONTROLE AMBIENTAL E PLANO DE CONTROLE AMBIENTAL PARA PARQUES DE GERAÇÃO DE ENERGIAS ALTERNATIVA (SOLAR, EÓLICA E OUTRAS) 1. INTRODUÇÃO Este Termo de

Leia mais

Cristiane Vieira Responsável pela Aprovação de Projetos. Operações Centrais de Rede. Apresentação Técnica sobre Instalações Prediais de Gás Natural

Cristiane Vieira Responsável pela Aprovação de Projetos. Operações Centrais de Rede. Apresentação Técnica sobre Instalações Prediais de Gás Natural Cristiane Vieira Responsável pela Aprovação de Projetos Operações Centrais de Rede Apresentação Técnica sobre Instalações Prediais de Gás Natural 2 Índice 1. Objetivo 2. Documentos Necessários p/ a Apresentação

Leia mais

Anexo 9.1.1 b) - Diretrizes Técnicas Mínimas

Anexo 9.1.1 b) - Diretrizes Técnicas Mínimas Anexo 9.1.1 b) - Diretrizes Técnicas Mínimas Folha 1 de 14 APRESENTAÇÃO Este Anexo é dividido em duas partes: A Seção I introduz a descrição da Infra-estrutura de Irrigação de Uso Comum do Projeto Pontal,

Leia mais

RELATÓRIO DE ESTÁGIO INSTITUTO TECNOLÓGICO DE AERONÁUTICA CURSO DE ENGENHARIA CIVIL-AERONÁUTICA. São José dos Campos, 17/02/ 2012.

RELATÓRIO DE ESTÁGIO INSTITUTO TECNOLÓGICO DE AERONÁUTICA CURSO DE ENGENHARIA CIVIL-AERONÁUTICA. São José dos Campos, 17/02/ 2012. INSTITUTO TECNOLÓGICO DE AERONÁUTICA CURSO DE ENGENHARIA CIVIL-AERONÁUTICA RELATÓRIO DE ESTÁGIO São José dos Campos, 17/02/ 2012. Nome do Aluno: Gabriela Nobre Pedreira da Costa 1 INFORMAÇÕES GERAIS Estagiário

Leia mais

MEMORIAL DESCRITIVO. Projeto de Programação Visual Externa - Diversas Agências e Postos Bancários

MEMORIAL DESCRITIVO. Projeto de Programação Visual Externa - Diversas Agências e Postos Bancários MEMORIAL DESCRITIVO Projeto de Programação Visual Externa - Diversas Agências e Postos Bancários FINALIDADE O presente memorial tem por finalidade orientar a elaboração do projeto de programação visual

Leia mais

Instruções Técnicas para Apresentação de Projetos de Serviços de Lavagem, Lubrificação e Troca de Óleo de Veículos - Licença de Instalação (LI) -

Instruções Técnicas para Apresentação de Projetos de Serviços de Lavagem, Lubrificação e Troca de Óleo de Veículos - Licença de Instalação (LI) - Governo do Estado do Rio Grande do Norte Secretaria de Estado do Meio Ambiente e dos Recursos Hídricos Instruções Técnicas para Apresentação de Projetos de Serviços de Lavagem, Lubrificação e Troca de

Leia mais

PROC-IBR-EDIF 046/2015 Análise de Projeto de Estrutura Metálica

PROC-IBR-EDIF 046/2015 Análise de Projeto de Estrutura Metálica INSTITUTO BRASILEIRO DE AUDITORIA DE OBRAS PÚBLICAS IBRAOP INSTITUTO RUI BARBOSA IRB / COMITÊ OBRAS PÚBLICAS PROC-IBR-EDIF 046/2015 Análise de Projeto de Estrutura Metálica Primeira edição válida a partir

Leia mais

REQUISITOS E CONSIDERAÇÕES GERAIS REF. NBR 13434 DA ABNT

REQUISITOS E CONSIDERAÇÕES GERAIS REF. NBR 13434 DA ABNT ELABORAÇÃO E APRESENTAÇÃO DE PROJETOS DE SINALIZAÇÃO DE EMERGÊNCIA JUNTO A DGST REQUISITOS E CONSIDERAÇÕES GERAIS REF. NBR 13434 DA ABNT ANÁLISE E VISTORIA DOS SISTEMAS DE SINALIZAÇÃO DE EMERGÊNCIA Objetivo

Leia mais

ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP DEPARTAMENTO DE

ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP DEPARTAMENTO DE ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL 2 Publicação IPR - 727/2006 Diretrizes Básicas

Leia mais

PODER EXECUTIVO MUNICIPIO DE ROLIM DE MOURA SECRETARIA MUNICIPAL DE COMPRAS E LICITAÇÃO

PODER EXECUTIVO MUNICIPIO DE ROLIM DE MOURA SECRETARIA MUNICIPAL DE COMPRAS E LICITAÇÃO ANEXO VIII INFORMAÇÕES PARA A ELABORAÇÃO DA PROPOSTA TÉCNICA AS LICITANTES deverão elaborar a PROPOSTA TÉCNICA observando o disposto no presente documento, descrito em duas partes a saber: - PARTE A- DIRETRIZES

Leia mais

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL PREFEITURA MUNICIPAL DE OSÓRIO SECRETARIA DE OBRAS SANEAMENTO E TRÂNSITO MEMORIAL DESCRITIVO

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL PREFEITURA MUNICIPAL DE OSÓRIO SECRETARIA DE OBRAS SANEAMENTO E TRÂNSITO MEMORIAL DESCRITIVO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL PREFEITURA MUNICIPAL DE OSÓRIO SECRETARIA DE OBRAS SANEAMENTO E TRÂNSITO MEMORIAL DESCRITIVO OBJETO: Fechamento de quadra esportiva da Escola Municipal de Ensino Fundamental

Leia mais

PREFEITURA DE SÃO LUÍS SECRETARIA MUNICIPAL DE URBANISMO E HABITAÇÃO - SEMURH

PREFEITURA DE SÃO LUÍS SECRETARIA MUNICIPAL DE URBANISMO E HABITAÇÃO - SEMURH Documentos pessoais do requerente; Certidão Negativa do IPTU; Documento de responsabilidade técnica emitido pelo CREA ou CAU; Declaração do engenheiro ou arquiteto responsável pela obra; Aprovação do projeto

Leia mais

Obras do Sistema de Esgotamento Sanitário Rondonópolis MT

Obras do Sistema de Esgotamento Sanitário Rondonópolis MT Obras do Sistema de Esgotamento Sanitário Rondonópolis MT Sistema Condominial de Esgotamento Sanitário Elmo Locatelli Ltda PAC/BNDES BACIA D-E Vila Olinda Parque Universitário Sinalização ao longo das

Leia mais

E S T A D O D O M A T O G R O S S O. Prefeitura Municipal de Jaciara

E S T A D O D O M A T O G R O S S O. Prefeitura Municipal de Jaciara MEMORIAL DESCRITIVO REDE CEGONHA - HOSPITAL MUNICIPAL JACIARA/MT O presente memorial descritivo define diretrizes referentes à reforma do espaço destinado a Programa REDE CEGONHA no Hospital Municipal

Leia mais

Análise e Aprovação dos Projetos. dos Estabelecimentos de Saúde no SNVS. junho 2013. www.anvisa.gov.br. Agência Nacional de Vigilância Sanitária

Análise e Aprovação dos Projetos. dos Estabelecimentos de Saúde no SNVS. junho 2013. www.anvisa.gov.br. Agência Nacional de Vigilância Sanitária Análise e Aprovação dos Projetos dos Estabelecimentos de Saúde no SNVS junho 2013 RDC ANVISA 51 de 06/10/2011 Dispõe sobre os requisitos mínimos para a análise, avaliação e aprovação dos projetos físicos

Leia mais

3.5 SANTOS DUMONT. Quanto ao sistema de esgotamento sanitário, sua operação e manutenção cabe a Prefeitura local, através da Secretaria de Obras.

3.5 SANTOS DUMONT. Quanto ao sistema de esgotamento sanitário, sua operação e manutenção cabe a Prefeitura local, através da Secretaria de Obras. Esta unidade compõe-se de três conjuntos moto-bombas idênticos, dos quais dois operam em paralelo, ficando o terceiro como unidade de reserva e/ou rodízio. Estão associados, cada um, a um motor elétrico

Leia mais

PALAVRAS-CHAVE: Faixa de Domínio, linhas físicas de telecomunicações, cabos metálicos e fibras ópticas.

PALAVRAS-CHAVE: Faixa de Domínio, linhas físicas de telecomunicações, cabos metálicos e fibras ópticas. fls. 1/6 ÓRGÃO: MANUAL: DIRETORIA DE ENGENHARIA ADMINISTRAÇÃO DA FAIXA DE DOMÍNIO Autorização para implantação de Linhas Físicas de Telecomunicações, com Cabos Metálicos e com Fibras Ópticas. PALAVRAS-CHAVE:

Leia mais

INSTRUÇÕES TÉCNICAS PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS DE CONSTRUÇÃO CIVIL - LICENÇA SIMPLIFICADA (LS)

INSTRUÇÕES TÉCNICAS PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS DE CONSTRUÇÃO CIVIL - LICENÇA SIMPLIFICADA (LS) INSTRUÇÕES TÉCNICAS PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS DE CONSTRUÇÃO CIVIL - LICENÇA SIMPLIFICADA (LS) 1. DEFINIÇÃO 1.1. Licença Simplificada (LS) - concedida para a localização, instalação, implantação e operação

Leia mais

PROCEDIMENTOS DE APRESENTAÇÃO DE PROJETO ELÉTRICO À ENERSUL

PROCEDIMENTOS DE APRESENTAÇÃO DE PROJETO ELÉTRICO À ENERSUL PROCEDIMENTO DA DISTRIBUIÇÃO VERSÃO Nº R1 DATA DATA DA VIGÊNCIA 15/07/2013 Histórico de Revisões Revisão Alterações Data R0 - Versão Inicial. 21/06/2013 R1 - Acrescentado Medição Agrupada, Cabinas e Postos

Leia mais

PROGRAMAS DAS PROVAS

PROGRAMAS DAS PROVAS ENGENHEIRO CIVIL (prova objetiva) PORTUGUÊS: PROGRAMAS DAS PROVAS 1. Compreensão de textos informativos e argumentativos e de textos de ordem prática (ordens de serviço, instruções, cartas e ofícios).

Leia mais

GT/FE/ Número / versão / ano ENG/CA/050/01/08 Data de aprovação 05.11.2008 Doc. de aprovação Resolução nº 4951/08

GT/FE/ Número / versão / ano ENG/CA/050/01/08 Data de aprovação 05.11.2008 Doc. de aprovação Resolução nº 4951/08 NORMA GT/FE/ Número / versão / ano ENG/CA/050/01/08 Data de aprovação 05.11.2008 Doc. de aprovação Resolução nº 4951/08 CADASTRO TÉCNICO DE SISTEMAS DE SUMÁRIO 1 OBJETIVO... 2 2 CAMPO DE APLICAÇÃO... 2

Leia mais

OFICINAS MECÂNICAS E POSTOS DE LAVAGEM

OFICINAS MECÂNICAS E POSTOS DE LAVAGEM Informações para Solicitação de Licenciamento Ambiental de OFICINAS MECÂNICAS E POSTOS DE LAVAGEM no Âmbito do Município de Charqueadas (5.220,00 Oficina Mecânica / 3.421,00 Posto de Lavagem de Veículos)

Leia mais

Blumenau, maio de 2010.

Blumenau, maio de 2010. INSTRUÇÕES PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS ELÉTRICO, TELEFÔNICO E CABEAMENTO ESTRUTURADO Blumenau, maio de 2010. 1. RESUMO... 3 2. OBJETIVO... 3 3. INTRODUÇÃO... 3 4. INSTRUÇÕES GERAIS... 4 5. INSTALAÇÕES

Leia mais

ESCLARECIMENTO DE DÚVIDAS Nº 003/LCIC-2/2014 27/05/2014 CONCORRÊNCIA Nº 004/DALC/SBCT/2014

ESCLARECIMENTO DE DÚVIDAS Nº 003/LCIC-2/2014 27/05/2014 CONCORRÊNCIA Nº 004/DALC/SBCT/2014 ESCLARECIMENTO DE DÚVIDAS Nº 003/LCIC-2/2014 27/05/2014 CONCORRÊNCIA Nº 004/DALC/SBCT/2014 CONCESSÃO DE USO DE ÁREAS DESTINADAS À IMPLANTAÇÃO E EXPLORAÇÃO COMERCIAL DE HOTEL NO AEROPORTO INTERNACIONAL

Leia mais

MEMORIAL DESCRITIVO DE CÁLCULO HIDROSSANITÁRIO

MEMORIAL DESCRITIVO DE CÁLCULO HIDROSSANITÁRIO MEMORIAL DESCRITIVO DE CÁLCULO HIDROSSANITÁRIO OBRA: CREAS (Centro de Referência Especializado de Assistência Social). PROPRIETÁRIO: Prefeitura Municipal de Sobral. ENDEREÇO: Rua Sem Denominação Oficial

Leia mais

GOVERNO DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO CORPO DE BOMBEIROS MILITAR CENTRO DE ATIVIDADES TÉCNICAS

GOVERNO DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO CORPO DE BOMBEIROS MILITAR CENTRO DE ATIVIDADES TÉCNICAS GOVERNO DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO CORPO DE BOMBEIROS MILITAR CENTRO DE ATIVIDADES TÉCNICAS NORMA TÉCNICA 20/2010 SISTEMAS DE PROTEÇÃO POR CHUVEIROS AUTOMÁTICOS SUMÁRIO 1 OBJETIVO 2 APLICAÇÃO 3 REFERÊNCIAS

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS - UFPEL CENTRO DE ENGENHARIAS - CENG DISCIPLINA: SISTEMAS URBANOS DE ÁGUA E ESGOTO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS - UFPEL CENTRO DE ENGENHARIAS - CENG DISCIPLINA: SISTEMAS URBANOS DE ÁGUA E ESGOTO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS - UFPEL CENTRO DE ENGENHARIAS - CENG DISCIPLINA: SISTEMAS URBANOS DE ÁGUA E ESGOTO SISTEMAS DE ESGOTO SANITÁRIO Prof. Hugo Alexandre Soares Guedes E-mail: hugo.guedes@ufpel.edu.br

Leia mais

REGULAMENTO DO SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA E DA DISPOSIÇÃO DOS EFLUENTES SANITÁRIOS DO LOTEAMENTO NINHO VERDE I

REGULAMENTO DO SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA E DA DISPOSIÇÃO DOS EFLUENTES SANITÁRIOS DO LOTEAMENTO NINHO VERDE I REGULAMENTO DO SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA E DA DISPOSIÇÃO DOS EFLUENTES SANITÁRIOS DO LOTEAMENTO NINHO VERDE I 1. O presente Regulamento objetiva estabelecer regras gerais de uso do sistema de abastecimento

Leia mais

NORMA TÉCNICA GEPRO/ESGOTO 001/2015 DIRETRIZES PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS HIDROSANITÁRIOS POR TERCEIROS

NORMA TÉCNICA GEPRO/ESGOTO 001/2015 DIRETRIZES PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS HIDROSANITÁRIOS POR TERCEIROS NORMA TÉCNICA GEPRO/ESGOTO 001/2015 DIRETRIZES PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS HIDROSANITÁRIOS POR TERCEIROS ÍNDICE 1. OBJETIVOS... 1 2. DOCUMENTOS RELACIONADOS... 1 3. EMPREENDIMENTOS DE INTERESSE... 2 4.

Leia mais

ESTADO DE SANTA CATARINA PREFEITURA MUNICIPAL DE CAMBORIÚ EDITAL DE CONCORRÊNCIA PÚBLICA CONCORRÊNCIA Nº XX/2014 PROCESSO Nº XX/2014

ESTADO DE SANTA CATARINA PREFEITURA MUNICIPAL DE CAMBORIÚ EDITAL DE CONCORRÊNCIA PÚBLICA CONCORRÊNCIA Nº XX/2014 PROCESSO Nº XX/2014 ESTADO DE SANTA CATARINA PREFEITURA MUNICIPAL DE CAMBORIÚ EDITAL DE CONCORRÊNCIA PÚBLICA CONCORRÊNCIA Nº XX/2014 PROCESSO Nº XX/2014 ANEXO II INFORMAÇÕES PARA A ELABORAÇÃO DA PROPOSTA TÉCNICA ALÍNEA A)

Leia mais

= CONSTANTE x CUB PR x M2

= CONSTANTE x CUB PR x M2 1 TABELA DE HONORÁRIOS MÍNIMOS PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS DE INSTALAÇÃO ELÉTRICAS E TELEFONIA, TUBULAÇÃO DE ALARME/CFTV/LÓGICA/SOM/TV E SPDA (SISTEMA PROTEÇÃO CONTRA DESCARGA ATMOSFÉRICA). PRESCRIÇÕES

Leia mais

Documento sujeito a revisões periódicas Natal RN CEP 59056-450 Tel: (84) 3232-2102 / 3232-1975 / 3232-2118

Documento sujeito a revisões periódicas Natal RN CEP 59056-450 Tel: (84) 3232-2102 / 3232-1975 / 3232-2118 Governo do Estado do Rio Grande do Norte Secretaria de Meio Ambiente e Recursos Hídricos Instruções Técnicas para Apresentação de Projetos de Bases de Apoio a Empresas Transportadoras de Cargas e Resíduos

Leia mais

PROC IBR EDIF 01.02.004/2014

PROC IBR EDIF 01.02.004/2014 INSTITUTO BRASILEIRO DE AUDITORIA DE OBRAS PÚBLICAS IBRAOP INSTITUTO RUI BARBOSA IRB / COMITÊ OBRAS PÚBLICAS PROC IBR EDIF 01.02.004/2014 01 - Fase Licitatória 01.02 - Análise das especificações, quantidades

Leia mais

INSTRUÇÕES BÁSICAS PARA ELABORAÇÃO DE PLANILHA ORÇAMENTÁRIA PARA CONTRATAÇÃO DE OBRAS

INSTRUÇÕES BÁSICAS PARA ELABORAÇÃO DE PLANILHA ORÇAMENTÁRIA PARA CONTRATAÇÃO DE OBRAS INSTRUÇÕES BÁSICAS PARA ELABORAÇÃO DE PLANILHA ORÇAMENTÁRIA PARA CONTRATAÇÃO DE OBRAS DIRETRIZES BÁSICAS O orçamento de uma obra compõe-se de um conjunto de elementos capazes de quantificar e customizar

Leia mais

INSTRUÇÕES DE PREENCHIMENTO ANÁLISE TÉCNICA DE PROJETO CRÉDITO IMOBILIÁRIO BB

INSTRUÇÕES DE PREENCHIMENTO ANÁLISE TÉCNICA DE PROJETO CRÉDITO IMOBILIÁRIO BB INSTRUÇÕES DE PREENCHIMENTO ANÁLISE TÉCNICA DE PROJETO CRÉDITO IMOBILIÁRIO BB MODELO É obrigatório o uso de modelo apropriado para cada tipo de empreendimento ou serviço contratado. Utilizar os formulários:

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA TR/001/12

TERMO DE REFERÊNCIA TR/001/12 TERMO DE REFERÊNCIA TR/001/12 Contratação de empresa especializada em serviços de topografia para Levantamento Topográfico da linha de distribuição 69 kv SE Areal / SE Centro em Porto Velho/RO e da linha

Leia mais

Estado de Mato Grosso PREFEITURA MUNICIPAL DE PRIMAVERA DO LESTE Secretaria Municipal de Infraestrutura Departamento de Engenharia

Estado de Mato Grosso PREFEITURA MUNICIPAL DE PRIMAVERA DO LESTE Secretaria Municipal de Infraestrutura Departamento de Engenharia MEMORIAL DESCRITIVO CONSTRUÇÃO DE ROTATÓRIAS, CANTEIROS E FAIXAS ELEVADAS EM DIVERSAS VIAS PÚBLICAS DO MUNICÍPIO Local 1: BORGUETTI; Local 2: Local 3: - RUA DO COMÉRCIO, ENTRE AV. INÁCIO CASTELLI E RUA

Leia mais

PORTARIA SERLA N 591, de 14 de agosto de 2007

PORTARIA SERLA N 591, de 14 de agosto de 2007 PORTARIA SERLA N 591, de 14 de agosto de 2007 ESTABELECE OS PROCEDIMENTOS TÉCNICOS E ADMINISTRATIVOS PARA EMISSÃO DA DECLARAÇÃO DE RESERVA DE DISPONIBILIDADE HÍDRICA E DE OUTORGA PARA USO DE POTENCIAL

Leia mais

INSTRUÇÕES PARA INSTALAÇÃO DE FOSSA SÉPTICA E SUMIDOURO EM SUA CASA

INSTRUÇÕES PARA INSTALAÇÃO DE FOSSA SÉPTICA E SUMIDOURO EM SUA CASA INSTRUÇÕES PARA INSTALAÇÃO DE FOSSA SÉPTICA E SUMIDOURO EM SUA CASA A participação da Comunidade é fundamental Na preservação do Meio Ambiente COMPANHIA DE SANEAMENTO AMBIENTAL DO DISTRITO FEDERAL ASSESSORIA

Leia mais

Legislação em Vigilância Sanitária

Legislação em Vigilância Sanitária Legislação em Vigilância Sanitária RESOLUÇÃO - RDC Nº 189, DE 18 DE JULHO DE 2003 Dispõe sobre a regulamentação dos procedimentos de análise, avaliação e aprovação dos projetos físicos de estabelecimentos

Leia mais

LEI COMPLEMENTAR Nº126, DE 18 DE ABRIL DE 2008

LEI COMPLEMENTAR Nº126, DE 18 DE ABRIL DE 2008 LEI COMPLEMENTAR Nº126, DE 18 DE ABRIL DE 2008 Acrescenta dispositivos à Lei nº 1041, 11 de julho de 1979, que regula o loteamento de terrenos urbanos no Município de Dourados, e dá outras providências

Leia mais