A PRÁTICA PEDAGÓGICA NA EAD DE UMA UNIVERSIDADE MINEIRA: UM RETRATO HISTÓRICO DOS LICENCIANDOS EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS

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1 Resumo A PRÁTICA PEDAGÓGICA NA EAD DE UMA UNIVERSIDADE MINEIRA: UM RETRATO HISTÓRICO DOS LICENCIANDOS EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS Gabriela Marcomini de Lima 1 - UNIUBE Ricardo Baratella 2 - UNIUBE A fixação do primeiro currículo mínimo dos cursos de Licenciatura em Ciências Biológicas no Brasil ocorreu em 1964, quando o Conselho Federal de Educação adequou o antigo curso de História Natural às demandas da educação básica. Desde tal acontecimento, os alunos egressos dos cursos de Licenciatura em Ciências Biológicas têm atuado como docentes de Ciências no Ensino Fundamental e Biologia no Ensino Médio. Para garantir que as necessidades dos futuros educadores sejam atendidas, inclui-se nos currículos dos cursos de licenciatura, os componentes de formação pedagógica que, apesar de auxiliarem a prática docente, são, por vezes, negligenciados pelos próprios discentes. A presente pesquisa buscou fazer uma comparação do índice de reprovação em componentes de formação específica e pedagógica entre alunos de um curso de Licenciatura em Ciências Biológicas na modalidade EAD. Foram coletados dados do índice de reprovação em componentes específicos e no componente Prática Pedagógica de três etapas, incluídas em dois currículos diferentes: currículo 3 do curso 610 e currículo 1 do curso 910. A análise dos dados mostra que o índice de reprovação no componente curricular Prática Pedagógica do currículo 1 do Curso 910 foi superior ao do currículo 3 do Curso 610 nas três etapas estudadas, ultrapassando os índices de reprovação nos componentes específicos. A falha na interação entre o professor-tutor e o aluno, a falta de disponibilidade de tempo para dedicação aos estudos e a dificuldade do discente em lidar com as tecnologias da informação e comunicação são apontadas como possíveis causas dos grandes índices de reprovação.. Palavras-chave: EAD. Prática Pedagógica. Licenciatura. 1 Licenciada em Ciências Biológicas. Mestra em Tecnologia Ambiental. Especialista em Gestão e Manejo Ambiental na Agroindústria. Especialista em Docência do Ensino Superior. Supervisora de área da CAPES: PIBID / UNIUBE: Subprojeto Interdisciplinar Recantos de Minas: a percepção ambiental dialogada por meio da Arte. Professora nos cursos de Ciências Biológicas e Engenharia Ambiental na Universidade de Uberaba. Professora de Ciências na Prefeitura Municipal de Uberaba. 2 Licenciado em Ciências Biológicas. Licenciado em Pedagogia. Mestre em Educação. Especialista em Biologia evolutiva. Especialista em Educação a Distância. Especialista em Gestão escolar. Especialista em Docência do Ensino Superior. Gestor do curso de Licenciatura em Ciências Biológicas - UNIUBE. Coordenador de área da CAPES: PIBID / UNIUBE: Subprojeto Interdisciplinar Recantos de Minas: a percepção ambiental dialogada por meio da Arte. Professor nos cursos de Ciências Biológicas e Pedagogia na Universidade de Uberaba..

2 Introdução A regulamentação do primeiro currículo mínimo do curso de Licenciatura em Ciências Biológicas no Brasil ocorreu no ano de 1964, quando o Conselho Federal de Educação adequou o antigo curso de História Natural às demandas referentes a separação do curso de Ciências Biológicas e Geologia. Até então, os cursos de História Natural do país formavam profissionais que atuavam na pesquisa e docência de Ciências Físicas e Biológicas no 1º grau e Biologia no 2º grau. Atualmente, os egressos dos cursos de Licenciatura em Ciências Biológicas têm o seu maior campo de atuação voltado à docência de Ciências no Ensino Fundamental (antigo primeiro grau) e Biologia no Ensino Médio (antigo segundo grau). De acordo com o Referencial de Ciências Biológicas, documento elaborado pelo Ministério da Educação (MEC) e disponibilizado para consulta pública, os cursos de licenciatura em Ciências Biológicas devem ter carga horária mínima de 2800 horas e contemplar em seu currículo, componentes curriculares que permitam que o egresso tenha competência para formular, elaborar e atuar em projetos e pesquisas científicas, e lecionar nas diversas áreas de Ciências Biológicas, executando atividades de responsabilidade docente. Para que todas as exigências quanto ao perfil do egresso sejam atendidas, as Instituições de Ensino Superior (IES) devem oferecer em seus currículos, componentes curriculares / disciplinas específicas e de formação pedagógica. A Instituição de Ensino Superior, objeto deste estudo, oferece o curso de Licenciatura em Ciências Biológicas na modalidade à distância (EAD), cujo currículo inclui os componentes curriculares específicos e pedagógicos. Entre os componentes curriculares de formação pedagógica, evidenciaremos nessa pesquisa, a Prática Pedagógica, que é cursada em todas as seis etapas do curso de graduação. Ao longo dos anos ocorreram alterações nas organizações curriculares do curso da referida IES. Durante estes quatro últimos semestres, houve a constatação de que o índice de reprovação de estudantes no componente Prática Pedagógica experimentou um aumento vertiginoso no Curso 910, currículo 1, se comparado com os demais componentes específicos. O objetivo deste trabalho foi fazer uma comparação do índice de reprovação em componentes de formação específica e pedagógica entre alunos do curso de Licenciatura em Ciências Biológicas, na modalidade EAD, da referida instituição de ensino, buscando também levantar algumas hipóteses que pudessem auxiliar o trabalho dos docentes, responsáveis pela mediação das aprendizagens e tutoria nesse componente curricular de formação pedagógica.

3 1 A educação a distância na universidade estudada Os cursos na modalidade a distância permitem uma ampliação na dimensão tempoespaço, na medida em que professor e educando se encontram em espaços físicos diferentes e o processo de ensino-aprendizagem ocorre pautado na utilização de diferentes mídias e ferramentas tecnológicas, com a mediação do professor-tutor. Nesta universidade mineira, objeto de estudo de nossa pesquisa nos dois últimos anos ( ), o propósito principal da educação a distância é possibilitar que o acesso ao ensino seja democratizado, por meio da atuação nas mais variadas localidades, atendendo municípios distantes dos grandes centros urbanos, suprindo, desta forma, uma demanda por profissionais qualificados. Para tanto, utiliza materiais didáticos impressos e online, além de recursos tecnológicos para o acompanhamento dos discentes. A EAD, nesta instituição, teve início no ano de 2000, quando houve a implantação do primeiro Polo de Educação a Distância, paralelamente à primeira oferta de curso para formação de professores para atuarem nesta modalidade de ensino. Inicialmente foram ofertados cursos de extensão e especialização e em 2002, iniciou-se a oferta de cursos de graduação, tornando-se uma das 18 instituições mineiras a ser selecionada pela Secretaria de Estado de Educação para ofertar formação superior aos professores das séries iniciais do ensino fundamental lotados na rede pública. Para o funcionamento dos cursos de educação a distância, a universidade conta com um corpo docente que atua na elaboração de materiais didáticos impressos e audiovisuais; na formulação das avaliações presenciais e avaliações continuadas inseridas no ambiente virtual de aprendizagens (AVA) e na mediação das aprendizagens. O AVA é uma plataforma de ensino que permite a interação entre o professor-tutor, mediador do processo de ensino-aprendizagem e que conta com uma sala de aula para cada componente de estudo, em que estão presentes: guia do componente, que fornece informações sobre o componente que o aluno irá cursar; orientações de estudo e agenda, que visam auxiliar o aluno na organização de seus estudos; avaliações continuadas, atividades avaliativas que o aluno desenvolve consultando os materiais didáticos e outras ferramentas pedagógicas; biblioteca do componente, onde são disponibilizados materiais complementares e uma central de mensagens, que é o canal de comunicação entre o aluno e o professor-tutor. O curso de Licenciatura em Ciências Biológicas desta universidade mineira também conta com encontros presenciais, momento em que os alunos participam de práticas laboratoriais e realizam as avaliações presenciais.

4 2 O curso de Ciências Biológicas e sua proposta pedagógica O curso de Licenciatura em Ciências Biológicas da universidade estudada tem como objetivo a formação de professores de Ciências Biológicas para atuarem no Ensino Fundamental e Ensino Médio. O curso, com duração de 3 anos (divididos em 6 semestres), possui carga horária de 3608 horas-aula e, ao longo das etapas, os alunos devem cursar componentes de formação específica e formação pedagógica. A organização curricular do curso busca a articulação entre teoria e prática e se pauta na Lei de Diretrizes e Bases de Educação Nacional (Lei nº 9.394/96); nas metas do Plano Nacional de Educação para o Ensino Superior; na Resolução CNE/CP nº 1, de 18 de Fevereiro de 2002, que Institui as Diretrizes Curriculares para a Formação de Professores da Educação Básica e na Resolução CNE/CP nº 2 que institui a carga horária dos cursos de Licenciatura visando à formação de professores da Educação Básica em nível superior. Os conteúdos previstos no curso são organizados na forma de componentes curriculares, que estão inseridos em Unidades Temáticas, que por sua vez, fazem parte de Eixos temáticos. A Tabela 1 (cf. a seguir) apresenta os componentes curriculares de formação específica e comum, e as respectivas Unidades Temáticas e Eixos Temáticos. A avaliação dos componentes de formação específica, assim como os componentes de formação comum: Escola e sociedade, Espaço-pedagógico da sala de aula e Ensinoaprendizagem de Ciências Biológicas, é realizada por meio de atividades avaliativas no ambiente virtual de aprendizagens e avaliações presenciais. Na Prática Pedagógica, componente curricular de nossos estudos, a avaliação envolve a postagem no AVA de um trabalho, que deve ser organizado ao longo da etapa, por meio das orientações de estudos.. Ao longo dos últimos anos, o curso passou por algumas reestruturações, que deram origens à novos currículos. Atualmente, há somente dois currículos vigentes: currículo 3 do curso 610 e currículo 1 do curso 910. As principais modificações que ocorreram entre os currículos incluem: no curso 610, há cinco encontros presenciais nas turmas mensais e nove encontros presenciais nas turmas quinzenais, perfazendo um total de 28 h/a de encontros presenciais com professores-tutores ou professores convidados. Nesses encontros acadêmicos são trabalhadas algumas temáticas específicas da etapa, articulando-se a teoria com a prática. No curso 910, por semestre, há três momentos presenciais, um encontro acadêmico (4h/a), com as principais orientações e informações da etapa regular, e mais outros dois, com as práticas laboratoriais (08h/a).

5 Tabela 1 Estrutura curricular do curso de Licenciatura em Ciências Biológicas. EIXOS TEMÁTICOS COMPONENTES CURRICULARES ATIVIDADES DE ENSINO APRENDIZAGEM Eixo 1 A organização e o funcionamento dos seres vivos (Etapas I e II) A organização e o funcionamento dos seres vivos (Etapas III e IV) Eixo 2 Os seres vivos e suas relações com o meio ambiente (Etapas V e VI) ETAPAS I e II - A unidade da vida - Conceitos e métodos em Ecologia - Matemática e Química aplicadas à Biologia - Taxonomia e morfologia dos seres vivos - Biologia celular e Bioquímica - Anatomia, Histologia e Fisiologia vegetal - Ecologia das comunidades -Física, Química e Matemática aplicadas à Biologia - Morfologia e sistemática dos vegetais ETAPAS III e IV - Genética geral - Bioestatística I - Desenvolvimento biológico - Morfofisiologia dos seres vivos - Bioquímica - Genética humana - Biofísica aplicada à Biologia - Bioestatística II - Histologia animal - Anatomia e Fisiologia comparada - Fenômenos bioquímicos dos seres vivos ETAPAS V e VI - Zoologia - Biogeografia - Biologia evolutiva - Fundamentos de Geologia e Paleontologia - Biotecnologia e Bioética - Microbiologia e Parasitologia - Patologia e Imunologia - Saúde Pública e Epidemiologia - Estudos individuais autônomos - Encontros acadêmicos presenciais - Trabalho de Construção de Aprendizagem -Prática Pedagógica -Estágio Curricular Supervisionado -Atividades de Avaliação - Trabalho de Conclusão de Curso - Atividades Complementares Eixo 3 O desenvolvimento humano e os contextos da aprendizagem (Etapas I a VI) ETAPAS I e II - Escola e Sociedade I e II (1ª e 2ª etapas) ETAPAS III e IV - Espaço Pedagógico da Sala de Aula I e II (3ª e 4ª etapas) ETAPAS V e VI - Ensino-aprendizagem de Ciências Biológicas I e II (5ª e 6ª etapas)

6 3 Estruturação do componente curricular Prática Pedagógica O componente curricular Prática Pedagógica do curso de Licenciatura em Ciências Biológicas, no curso 610, currículos 1 e 2, apresentava a duração de 400 horas, sendo 70h nas quatro primeiras etapas e 60h nas etapas V e VI. Já no currículo 3, são 492h/a (410h), distribuídos da seguinte forma: 84h/a nas cinco primeiras etapas e 72h/a na etapa VI. No curso 910, são 480h/a (400h), sendo 84h/a nas quatro primeiras etapas e 72h/a nas duas últimas. As atividades propostas no componente incluem investigação, por meio de estudo de Políticas Públicas Educacionais; visita à instituições escolares para a realização de observação de seu espaço físico e reconhecimento de sua estrutura de funcionamento; leitura e análise do Projeto Político Pedagógico de uma instituição de ensino; estudo dos Parâmetros Curriculares Nacionais; estudo das concepções, procedimentos e tendências que fundamentam o trabalho com as diferentes áreas na Educação Básica; estudo e vivências das relações entre as dimensões de culturas que criamos e partilhamos, e a educação que praticamos; estudo de novos paradigmas educacionais; estudo de concepções de aprendizagem e avaliação; estudos interdisciplinares; análise da produção científica na área de Biologia; contato com a prática profissional, não apenas pela observação direta. Os critérios de avaliação do componente são diferentes para cada etapa do curso, uma vez que ocorre diversificação nas atividades que devem ser realizadas. Na primeira etapa do curso, o aluno deve realizar a leitura da escola por fora, ou seja, deverá conhecer a comunidade em que a escola está inserida, analisar a infraestrutura e os serviços públicos que são oferecidos para alunos e moradores. A avaliação do trabalho ocorre mediante a apresentação de um relatório contendo a descrição do que foi observado e uma reflexão crítica. Na etapa II, o aluno deve realizar a leitura e interpretação de alguns itens previamente especificados em orientações de estudos, da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional e dos Parâmetros Curriculares Nacionais, e visitar uma escola com o objetivo de reconhecer, por meio de entrevistas, os planejamentos que são realizados nas escolas. Ao final, um relatório com os itens a serem analisados deverá ser postado no AVA. A atividade realizada na etapa III do curso, tem como objetivo a leitura e análise das Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Médio. As questões que norteiam a análise estão inseridas nas orientações de estudos e no AVA.

7 Na quarta etapa, os alunos devem escolher um livro didático utilizado no Ensino Fundamental e realizam a sua análise qualitativa, de acordo com os itens estabelecidos nas orientações de estudos, que por sua vez, seguem os critérios do MEC para inclusão de coleções no Programa Nacional do Livro Didático (PNLD). Na etapa V, os alunos devem elaborar um projeto de ensino, englobando três momentos de trabalho: problematização, em que são levantadas questões significativas; desenvolvimento e síntese. Na sexta etapa é realizada uma análise do livro didático para o Ensino Médio, seguindo também os critérios do MEC para inclusão de coleções no Programa Nacional do Livro Didático. A Prática Pedagógica é um componente curricular em que o aluno não é avaliado por meio de provas presenciais, mas há uma conceituação, ou seja, o estudante será considerado habilitado se alcançar os objetivos propostos de forma satisfatória em cada etapa e inabilitado, se não o fizer. Neste último caso, o discente deverá matricular-se e cursar o componente curricular novamente, em caráter de dependência. Aclaramos que tanto a mediação do processo de construção do trabalho avaliativo, quanto às correções e habilitação dos educndos são realizadas pelo professor-tutor. 4 Coleta de dados Para a realização do trabalho, inicialmente foram coletados os dados na área da gestão de curso, no Ambiente Virtual de Aprendizagem, plataforma de acesso à diversos materiais, orientações e atividades. Os dados coletados referiram-se ao percentual de alunos que foram reprovados no componente Prática Pedagógica e nos componentes de formação específica nas etapas 1, 2 e 3 dos cursos 610 e 910 do curso de Licenciatura em Ciências Biológicas. Foram construídos gráficos a fim de possibilitar a comparação entre os currículos e os componentes, e a posterior análise dos resultados, que se encontram na seção a seguir. 5 Análise dos resultados A partir dos dados coletados, foi realizada a construção de gráficos que permitiram fazer a comparação do percentual de reprovação dos alunos do curso de Licenciatura em Ciências Biológicas, nos componentes de formação específica e pedagógica, em dois currículos vigentes no curso.

8 Foram analisados os currículos das etapas I, II e III. O gráfico 1 apresenta o percentual de reprovação nos componentes específicos e na Prática Pedagógica da etapa I, currículo 3 do curso 610 e no Gráfico 2 encontram-se os dados referentes à mesma etapa, com os componentes curriculares do currículo 1 do curso 910. Gráfico 1 Percentual de reprovação em componentes específicos e na Prática Pedagógica da etapa I do currículo 3 do curso 610. Gráfico 2 Percentual de reprovação em componentes específicos e na Prática Pedagógica da etapa I do curso 910.

9 Uma comparação entre a primeira etapa dos dois currículos, que possuem os mesmos componentes curriculares, mostra que no curso 610 o índice de reprovação na Prática Pedagógica foi inferior em comparação aos componentes específicos e ao mesmo componente curricular do curso 910. Já no curso 910 o índice de reprovação da Prática Pedagógica superou todos percentuais dos componentes específicos. Os gráficos 3 e 4 apresentam, respectivamente, o percentual de reprovação em componentes específicos e a Prática Pedagógica do currículo 3, curso 610 e currículo 1, curso 910, na etapa II. Gráfico 3 Percentual de reprovação em componentes específicos e na Prática Pedagógica da etapa II do curso 610. A etapa II apresenta mais uma situação em que o percentual de reprovação foi maior na formação pedagógica em comparação à formação específica, no entanto, este fato ocorreu em ambos os currículos. Quando é feita a comparação entre os cursos 610 e 910, o percentual de reprovação no último supera o primeiro, em todas as nossas análises.

10 Gráfico 4 Percentual de reprovação em componentes específicos e na Prática Pedagógica da etapa II do curso 910. Os percentuais de reprovação nos componentes de formação específica e na Prática Pedagógica da etapa 3, nos dois currículos e cursos estudados, são demonstrados nos gráficos 5 e 6. Gráfico 5 Percentual de reprovação em componentes específicos e na Prática Pedagógica da etapa III do curso 610.

11 Gráfico 6 Percentual de reprovação em componentes específicos e na Prática Pedagógica da etapa III do curso 910. A comparação entre os currículos e cursos da etapa III, mostram que o percentual de reprovação da Prática Pedagógica do curso 910 foi muito maior em comparação aos componentes específicos e também em comparação ao mesmo componente curricular do curso 610. Uma análise geral indica que em todas as etapas, o percentual de reprovação na Prática Pedagógica do currículo 1 do curso 910, foi superior ao dos componentes específicos, que muitas vezes, são classificados pelos estudantes como sendo de um grau de dificuldade e de exigências maior que os componentes curriculares de formação pedagógica, uma vez que na formação específica, além das atividades que devem ser realizadas ao longo da etapa no AVA, ainda há a realização de avaliações presenciais, fato que não ocorre com o componente curricular Prática Pedagógica. Entre as principais causas, que podem justificar o alto índice de reprovação, está a não realização da atividade ou a sua realização parcial, em desacordo com os objetivos propostos para cada etapa. Além disso, constatamos a importância da interação do professor-tutor com o discente, como uma das ferramentas indispensáveis para que o processo de construção do conhecimento ocorra processualmente. Esta interação pode acontecer de forma virtual ou presencial. No entanto, para que haja uma mediação efetiva, ambos os sujeitos, professor e educando, devem participar ativamente do processo.

12 Para Soeks; Gomes (2008), a aprendizagem é um processo de construção em que o aluno é o responsável e o professor-tutor deve estimular a comunicação, a interação e o confronto de ideias e, portanto, destacamos que a ação de tutoria é fundamental na EAD. Uma outra provável causa para o alto índice de reprovação nos componentes de formação pedagógica está na rejeição dos alunos à carreira docente. Em pesquisa realizada por Moreira e colaboradores (2012) com 664 alunos ingressantes em cursos de licenciatura em 19 universidades, mais da metade dos estudantes afirmaram gostar de estudar os componentes curriculares de formação específica, mas não buscaram o curso com o objetivo de lecionar. Considerações Finais As Licenciaturas, segundo dados do Censo de Ensino Superior (2014), são o grande destaque da Educação a Distância, sendo responsáveis por 50% dos cursos ofertados nessa modalidade. Mas essa maior demanda pelas Licenciaturas, na atualidade, pode ser um meio de potencializar a compreensão das representações sociais que estão sendo (re) criadas e a forma como estas ajudam a entender como ocorre a construção da Prática Pedagógica no curso de Ciências Biológicas, na Universidade mineira pesquisada. A família e as condições socioeconômicas parecem ser uma grande referência para que os discentes escolham o processo de formação profissional e retomem a tomada de decisões. Essa preferência não é fruto apenas de uma opção individual, mas de um conjunto de fatores externos que, aliados às condições individuais dos alunos, formam as conjunturas de vida, nas quais se desenvolvem os períodos de escolha. Estudos nos mostram que a Educação a Distância está se tornando cada vez mais comum na vida das pessoas e, muitas vezes, com uma metodologia de estudo online, o aluno estuda de acordo com a sua disponibilidade de tempo e em qualquer local que for possível, mesmo diante de certas barreiras geográficas. Nesse caso, os estudantes não se ausentam da presença dos familiares, os gastos com transporte são significamente reduzidos, pois, geralmente, deslocam-se para os polos de apoio presencial somente uma vez por mês, para os encontros acadêmicos. Diante desses contextos, podemos verificar que há possibilidades de os alunos da EAD conseguirem realizar-se pessoalmente, já que o ensino a distância promove o desenvolvimento da autonomia e os capacita para sua prática profissional ou para o exercício da docência.

13 A utilização de diversos meios na construção do Pratica Pedagógica deve ser respeitada em suas peculiaridades e pode representar um vínculo forte entre diagnóstico, processo, registros, reflexões e experiências, alocando a avaliação em situações de interação entre professor e aluno. Sendo assim, parece-nos que o processo avaliativo, por meio da Prática Pedagógica no curso de Ciências Biológicas, nessa Universidade pesquisada, permite uma concepção interdisciplinar dos conteúdos teóricos e de relação com a prática no processo de aprendizagem do aluno, pela construção dialógica entre os componentes da comunidade educacional, isto é, entre discentes, professores-tutores e gestor de curso. Identificamos também que a construção das atividades em cada etapa possui diversos elementos que o caracterizam como um instrumento de avaliação formativa. As aprendizagens, as pesquisas e as reflexões se efetivam por meio das experiências vividas pelos próprios alunos no contexto cultural e social em que a experiência se processa, determinando como o conhecimento foi construído. Nesse contexto, podemos verificar que no curso de Ciências Biológicas, há aspectos de sociabilidade, de interações entre seus pares. Portanto, a construção desse documento deixa de ser seletiva, sendo ele um instrumento avaliativo, dedicado à inclusão, que fornece um sentido à aprendizagem, em que as produções e reflexões dos alunos sejam avaliadas por eles próprios e pelo professor-tutor. Mas, para que se chegue a um trabalho reflexivo, processual e criterioso, há necessidade de atenção individual a esses estudantes reprovados no componente curricular Prática Pedagógica, principalmente. Um dos principais motivos pelas reprovações no curso 910, currículo 1, pode ser a falta de uma maior presencialidade dos estudantes nos polos de apoio, em encontros acadêmicos com professores. O acompanhamento processual e dinâmico das aprendizagens na Educação a Distância não pode ignorar a introdução dos estudantes em uma nova cultura, a virtual. O cronograma e o desenvolvimento de atividades que possam acolher esses novos educandos têm que ocorrer nos encontros presenciais de qualquer curso. É preciso apresentar-lhes às orientações, os guias e os materiais de estudo, as especificidades da cultura escolar virtual e lhes oferecer oportunidades de participar e vivenciar os principais códigos, regras e valores desse ambiente em que irão viver, interagir, conviver, pesquisar e aprender. Ao mesmo tempo, constatamos a falta de compromisso desses alunos reprovados, visto que há mediação dessas produções e das aprendizagens, que ocorre por parte de um professor tutor do curso, que é vinculado ao componente curricular, com a função de orientar, opinar, esclarecer, compartilhar, colaborar, sugerir e corrigir as produções e as reflexões dos

14 educandos. Muitos alunos não se esforçaram para postar as atividades no AVA, ou seja, em muitos casos nem iniciaram as atividades, comprometendo o seu desempenho no cuso. O processo avaliativo que ocorre no Ambiente Virtual de Aprendizagem são um dos os principais referenciais de Avaliação Continuada do curso de Licenciatura em Ciências Biológicas-EAD da Universidade mineira, funcionando como instrumentos de acompanhamento dos registros das aprendizagens que ocorrem com os estudantes em sua formação acadêmica. Por meio das atividades desenvolvidas, é possível analisar processualmente o desempenho acadêmico dos alunos e perceber suas fragilidades, dificuldades, incompreensões, reflexões, facilidades e potencialidades, as formas de interação com os professores-tutores, comunicação e colaboração com os colegas de turma e seus acessos e fluência na nova cultura educacional a distância. O feedback do professor-tutor, nesse caso, reorienta a realização da atividade avaliativa em novas orientações de estudos, com maior possibilidade de acerto pelo estudante que, com a reavaliação, tem maiores condições de atenção, compreensão do que lhe é solicitado, reorganizando suas aprendizagens. Todas as ações avaliativas e de reestudo nesse caminho implicam, portanto, a interação, a colaboração e o diálogo entre os participantes, em clima de respeito, solidariedade e harmonia. Assim, haverá condições para que os estudantes dessa nova cultura na Educação a Distância possam fluir sem resistências aos novos paradigmas educacionais e dedicar seus esforços para aprender e construir seus conhecimentos de forma processual, reflexiva e formativa. Referências BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da Educação: Lei nº 9.394/96 24 de dez Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Brasília, MOREIRA, P. C. et al. Quem quer ser professor de matemática?. Zetetike, Campinas, v. 20, n. 37, p , jan./jun SOEK, Ana Maria; GOMES, Diane Leite. As relações de ensino/aprendizagem na Educação a Distância e o trabalho do tutor como mediador do conhecimento. Intersaberes. Curitiba, p jul

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