JARDIM SENSORIAL COMO ESPAÇO NÃO FORMAL DE EDUCAÇÃO EM CIÊNCIAS

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1 JARDIM SENSORIAL COMO ESPAÇO NÃO FORMAL DE EDUCAÇÃO EM CIÊNCIAS Raquel da Silva Paes Aluna do curso de Especialização em Educação Ambiental do IFF bolsista do Projeto Sala Verde Mirian Pereira Gonçalves Ribeiro Aluna do curso de Licenciatura em Geografia do IFF bolsista do Projeto Sala Verde Wagner dos Santos Aluno do curso Licenciatura em Ciências da Natureza do IFF bolsista do PIBID José Maria Ribeiro Miro Professor de Geografia do IFF Resumo Projetos de Educação Ambiental (EA) possibilitam a discussão de valores individuais e coletivos da sociedade atual, com o objetivo de trabalhar as questões ambientais na sua amplitude, para buscar alternativas de interferência através de programas e projetos contínuos sobre o meio ambiente em sala de aula, regulamentadas no Brasil pelo Tema Transversal Meio Ambiente dos Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN, 1998). Dessa forma, este tema pode ser desenvolvido no âmbito da educação escolar formal como nos espaços não formais, através de um referencial teórico-metodológico que envolva alguns instrumentos didáticos, onde se destaca o Trabalho de Campo. A pesquisa aqui relatada faz parte de um projeto de extensão em andamento no IFF intitulado Jardim Sensorial que se define como uma ferramenta não formal de ensino que através do Trabalho de Campo já vem discutindo questões do conceito de Natureza, na perspectiva da EA, integrando as diversas ciências a partir das suas distintas abordagens desde O objetivo deste trabalho é discutir o conceito de natureza nas diversas ciências para o ensino médio, desenvolvidas num Jardim Sensorial, o qual será futuramente implementado no Colégio Estadual José do Patrocínio Campos dos Goytacazes/RJ. Para este desafio é utilizado o método da Percepção Ambiental (TUAN, 1980) e a técnica de obtenção de informações através de Mapas Mentais (PEREIRA et. al, 2006). Em resultados decorrentes do projeto, percebeu-se que após aulas no Jardim Sensorial o conceito de Natureza além de ser mais bem apreendido foi representado de forma mais próxima nas diferentes escalas de abordagem. Sendo assim, esta proposta tem o intuito de demonstrar a viabilidade e potencialidade que aulas no Jardim Sensorial podem ser utilizadas como alternativa de integração das ciências a partir de um único conceito Natureza. Palavras-chave: Educação Ambiental; Interdisciplinaridade; Ensino Médio

2 1. Introdução Aprendemos com Paulo Freire os limites e as possibilidades da arte de fazer ensinar-aprender. Para ele, a missão de Educadores tem sempre o desafio de mediar às transformações da realidade, fazendo com que através das múltiplas interações entre professor-aluno seja possibilitado à criação de um mundo mais justo (SILVA, 2011). A natureza tão metaforicamente entendida como recurso para alguns, é neste projeto o conceito que articula a formação de cidadãos críticos. Para tanto, é preciso refletir sobre a trajetória da sociedade nas experiências de relacionamento com os sistemas naturais. A organização das pessoas em sociedade a base de relacionamento com a natureza sempre foi questionada e ao longo dos tempos foi analisada por diferenciadas abordagens. Segundo Vesentini (1997), nos últimos três séculos tais questões foram mudando de foco, mas se inter-relacionando: no século XVIII a questão colocada foi política (a liberdade e o sistema de organização); no século XIX foi à questão social especificamente (movimento operário e protestos com o regime); e no século XX a análise se pautou na problemática ambiental-ecológica. Dessa forma, as abordagens foram evoluindo, fruto do decorrer da história, porém se relacionam e se entrelaçam buscando analisar as questões de maneira integrada. Hoje é questionado o nível de organização política das pessoas, reivindicados por movimentos sociais na busca de maior Justiça Social. A Natureza, com seus componentes e processos, possui dinamicidade e diversidade que necessita ser entendida pelos seres humanos que são seus dependentes diretos. Refletir sobre as ações humanas na Natureza devem ser desenvolvidas através de atividades de Educação Ambiental (EA) que sensibilizem os diversos atores sociais para o tema. Vasconcellos (1997) adverte que na interpretação do ambiente é preciso aprender a ler a Natureza com o objetivo de traduzi-la para a sociedade, o que conservaria os Sistemas da Terra para todos. Nos Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN, 1998) considerou-se como Tema Transversal o Meio Ambiente e a EA uma ferramenta que tem a capacidade de discutir valores individuais e coletivos, com o objetivo de trabalhar as questões ambientais nos setores de produção de bens e nas relações sociais, onde podem ser analisados os impactos antrópicos causados a natureza. Assim, o Sistema Educacional Brasileiro buscaria alternativas de interferência através de programas e discussões contínuas sobre o meio ambiente em sala de aula.

3 A partir das contribuições de Pereira (et. al, 2011), observa-se que este Tema Transversal deve ser trabalhado no ambiente escolar de forma que as diferentes ciências possam contribuir de maneira conjunta, isto é, considerando os aspectos naturais, sociais e culturais, levando o aluno a observar e perceber a integralidade dos conceitos que o ambiente abarca. Assim, as diferentes ciências devem ultrapassar a individualidade da sua sala de aula formal, buscando parcerias, conexões e ações que possam dar conta deste desafio fundamental no processo de ensino: a interdisciplinaridade do conceito Natureza. Mas para trabalhar as ciências definidas segundo os PCNs, a escola não é o único espaço para se atingir esse objetivo. Segundo Vieira (2005), na educação existem espaços de efetivação do processo de ensino-aprendizagem que são utilizados pelos educadores em diversas áreas do conhecimento e níveis de ensino. Eles vêm sendo divididos em Espaços de Educação Formal Escolar que é desenvolvida nas escolas segundo um programa pré-estabelecido; Espaços de Educação Informal efetivada no âmbito familiar e cultural (teatro, clubes, igrejas etc.), que acontece de forma espontânea; e Espaços de Educação Não Formal espaços alternativos, fora do ambiente escolar, onde reflexões podem ser desenvolvidas em ambientes como jardins botânicos, museus e praças. Nesses espaços podem ser discutidos temas importantes para todas as áreas do conhecimento de forma mais direta e interativa com a realidade. Este trabalho faz parte de um projeto maior do Instituto Federal Fluminense intitulado Jardim Sensorial como instrumento de EA que desde 2012 desenvolve práticas de ensino-aprendizagem interdisciplinar em espaço não formal de ensino, onde se trabalha conceitos como o de Natureza. Partindo disso, tem-se como objetivo apresentar como o conceito de Natureza que será discutido numa Escola de Ensino Médio a partir de atividades que serão desenvolvidas num Jardim Sensorial, o qual será implementado no ano de 2015 no Colégio Estadual José do Patrocínio Campos dos Goytacazes/RJ. 2. Os Jardins Sensoriais no Brasil Segundo Loboda & De Angelis (2005), o perfil de áreas verdes urbanas podem ser traçados inicialmente pelas suas representações terem ocorrido através do surgimento dos jardins. Nessa evolução, alguns valores foram incorporados em cada momento histórico, que vai do caráter mítico-religioso, por exemplo, O Paraíso,

4 descrito na Bíblia, aos jardins modernos que desempenham desde funções contemplativas, até as características atuais de estrutura urbana contemporânea, onde o verde é considerado integralmente como componente místico, contemplativo, paisagístico, psicológico e ecológico. Nesse sentido, a incorporação do verde no ambiente urbano ao longo da história teve contribuições diversas como nos jardins do Renascimento Francês e Italiano e os jardins Ingleses com seus usos paisagísticos. Essas configurações e valores foram incorporados às cidades e podem ser detalhados pelas diferentes culturas e modos de viver da população, influenciada pelos diferentes períodos históricos. No início, esses espaços públicos eram utilizados para funções contemplativas, por sua beleza cênica. A partir do século XIX, essas áreas assumiram usos e funções relacionadas ao cultivo e coleção de espécies vegetais, que seriam expostas nos Jardins Botânicos. Atualmente, sua utilização é decorrente do crescimento das áreas urbanas, cada vez mais povoadas e que necessitam desses ambientes para minimizar impactos decorrentes da grande aglomeração de atividades humanas. A utilização ecológica das áreas verdes urbanas leva em consideração os fatores naturais (ar, solo, vegetação) dessas áreas como agentes que mantêm o ambiente urbano mais aprazível aos usos modernos ambientes urbanos equilibrados (LOBODA & DE ANGELIS, op. cit). Para de fato se entender como o conceito do verde foi incorporado aos Jardins Sensoriais é preciso falar da urgência em torna-los acessíveis às pessoas com necessidades especiais. Hardoim (2013) nos conta que a iniciativa de fazê-los acessíveis, na busca de sua autonomia, pautou as práticas psicológicas que esse verde poderia trazer em benefício às pessoas unindo os sentidos biológicos do ser humano, isto é, utilizando as próprias limitações dos indivíduos a seu próprio favor (desenvolvimento de habilidades diferentes na ausência de um sentido específico, em detrimento de outro ausente). Os Jardins Sensoriais têm sido utilizados como um instrumento do processo de ensino-aprendizagem, especificamente no ensino de ciências, pois neles é possível levar em consideração o aspecto inclusivo desses espaços, com suas estruturas físicas e discussões relacionadas (BORGES & PAIVA, 2009; FARIA, 2007). Ainda sobre isso, Paes (2014) relata que no Brasil existem vários Jardins Sensoriais distribuídos em instituições ligadas à prestação de serviços para pessoas com necessidades especiais ou como componente dos diversos Jardins Botânicos do país, como: o Jardim Botânico do Rio de Janeiro, Jardim Botânico de Brasília, Jardim

5 Botânico do Recife, Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais (APAE) de Bauru, Centro de Pesquisa e Estudo de Fisioterapia em Pediatria da Faculdade de Fisioterapia da Universidade de Santo Amaro (UNISA), Jardim Botânico da Amazônia, Escola Estadual de Marília (SP), Jardim Sensorial da empresa Souza Cruz do Rio Grande do Sul, entre outros. Para o entendimento mais específico desses ambientes, que neste trabalho é considerado como espaço não formal de ensino, utilizou-se a definição de Jardim Sensorial de Leão (2007), que o considera como uma variedade de ambientes ajardinados que valorizam a percepção dos indivíduos desenvolvida através de outros sentidos além do visual, e que por isso, auxilia a interpretação das pessoas sobre fenômenos e processos naturais dos mais diversos. Dessa forma, podem ser considerados como Espaço Natural Controlado e utilizados para fins educacionais (PAES, 2014). 3. Procedimentos Metodológicos Quando se indaga como o mundo é percebido, são gerados resultados diversos devido ao filtro de análise dos distintos indivíduos que estão percebendo os ambientes. Essas representações humanas da realidade, com suas diversas caracterizações, extensões e escalas são sempre proporcionadas pelas percepções individuais e coletivas do ambiente, mediadas pelos fatores biológicos e culturais da percepção, manifestadas através de uma gama de conceitos (MOREIRA, 2007). Tais representações são necessárias e de importância fundamental para que os cidadãos tenham a possibilidade de transformar sua realidade através de suas visões de mundo e experiências vividas. Assim, a Percepção Ambiental pode ser definida como um método de avaliação do ambiente que leva em consideração as análises individuais que são proporcionadas através dos seus sentidos biológicos (tato, olfato, audição, paladar e visão) e dos seus filtros culturais (TUAN, 1974). A partir das contribuições relatadas na literatura especializada sobre o método da Percepção Ambiental, observa-se este já vem sendo utilizado em diferentes campos de pesquisa como o Planejamento Ambiental, considerado de fundamental importância pela UNESCO (1973). Segundo Fernandes (et al., 2009), as dificuldades encontradas nas ações de preservação da natureza estão diretamente relacionadas às diferenciadas percepções dos indivíduos em relação aos ambientes naturais. Este fato é explicado,

6 ainda segundo os mesmos autores, pelos diferentes valores que as pessoas têm em relação ao meio, fruto de suas tradições culturais e diferentes funções relacionadas às atividades econômicas que desempenham. A Percepção Ambiental dos indivíduos pode ser entendida a partir das suas conexões com as paisagens. Essas visões de mundo são coletadas direta e indiretamente através de diferentes técnicas, como as de Mapas Mentais, que segundo Oliveira (2006), se caracteriza pela sistematização das representações simbólicas que grupos ou indivíduos têm da realidade. Essa técnica de obtenção de informações vem sendo utilizada para inventariar percepções ambientais, levando em consideração que diferentes públicos têm distintas visões de mundo e desenvolvem reflexões a partir dos seus próprios diagnósticos, normalmente a partir de análises em escala local. Para a implementação do Jardim Sensorial no Colégio Estadual José do Patrocínio serão utilizados materiais ecológicos como pneus de carros (descartados no Eco-ponto da Prefeitura Municipal de Campos dos Goytacazes/RJ); as espécies vegetais estão sendo desenvolvidas a partir de parceria firmada com o Centro de Educação Ambiental (CEA); o roteiro que orientará as discussões está sendo construído a partir da experiência acumulada pelo projeto Jardim Sensorial (Sala Verde IFF Campos) e a equipe do Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência (Pibid) do Curso de Licenciatura em Ciências da Natureza do IFF. 4. Resultados já obtidos O Jardim Sensorial do IFF, implementado no Centro de Educação Ambiental da Secretaria Municipal de Meio Ambiente de Campos dos Goytacazes/RJ desde 2012, já vêm proporcionando discussões e práticas interdisciplinares de Educação Ambiental (EA) para alunos do Ensino Fundamental do município. Sua instalação física foi planejada na perspectiva ecológica reutilizando materiais descartados, que contou com o apoio do ponto de coleta de pneus inutilizados da cidade. Assim, o projeto desde sua concepção se pautou no caminho prático de desenvolvimento das ações ambientalistas, destacando-se a importância das parcerias interinstitucionais e da utilização de materiais disponíveis na cidade.

7 Figura 1: Implantação do Jardim Sensorial no CEA Fonte: Arquivo dos autores (2012) Figura 2: Estrutura do Jardim Sensorial finalizada Fonte: Arquivo dos autores (2012)

8 Figura 3: Dinâmicas no Jardim Sensorial do CEA Fonte: Arquivo dos autores (2013) Como se vê nas figuras acima, em resultados decorrentes do projeto, percebeu-se que após aulas no Jardim Sensorial o conceito de Natureza, além de ser melhor compreendido, foi representado de forma mais próxima nas diferentes escalas de abordagem. Os alunos participantes do projeto conseguiram, através do caminho metodológico pré-estabelecido, vincular e aproximar os conceitos discutidos nas aulas. Com o apoio da técnica da estatística não paramétrica foi possível medir os dados gerados. Sendo assim, as atividades realizadas confirmaram que após as dinâmicas empreendidas ocorreram de forma significativa mudanças nos relatos dos alunos de suas Percepções Ambientais, corroborando com a potencialidade do Trabalho de Campo no processo de ensino (PAES et al., 2013), como observado nas figuras 4 e 5 a seguir. Figura 4: Antes da dinâmica Figura 5: Depois da dinâmica

9 De maneira mais detalhada percebeu-se através das análises comparativas dos Mapas Mentais que o conceito de Jardim era confundido com o de Natureza, como pode ser observado nas figuras 6 e 7, e que sua escala de observação aplicada se ampliou após as dinâmicas. Melhorando a percepção do espaço visitado, percebido em suas dimensões das escalas geográfica e cartográfica (PAES et al., 2014). Figura 6: Escala distante antes da atividade Figura 7: Escala próxima depois da atividade

10 Figura 8: Mapa conceitual Fonte: Pesquisa direta (2014).

11 Esta proposta tem o intuito de demonstrar a viabilidade e potencialidade que aulas num Jardim Sensorial podem ser utilizadas como alternativa de integração das ciências a partir de um único conceito Natureza. Dessa maneira, foi firmada uma nova parceria no projeto Equipe Jardim Sensorial e Grupo Pibid Ciências da Natureza IFF Campos, onde através de sucessivas reuniões e discussões conceituais objetivando integrar aspectos interdisciplinares no espaço não formal do Jardim Sensorial foi gerado o Mapa Conceitual observado acima (figura 8) que será utilizado como plano de integração de aulas a serem implementadas futuramente no Colégio Estadual José do Patrocínio (CEJOPA) em Campos dos Goytacazes/RJ. 5. Para não concluir Ao longo do processo de ensino-aprendizagem, as maneiras de se mediar à construção do conhecimento se pautaram na integração para o melhor entendimento da realidade em estudo. Para tanto, o objetivo maior da proposta é a melhor compreensão do mundo. Os novos instrumentos e adequações para que as conexões se desenvolvam a partir do entendimento e de experiências realizadas através do projeto Jardim Sensorial como instrumento de Educação Ambiental do Instituto Federal Fluminense, percebe-se que a ferramenta possui um potencial integrador imenso quando planejado e implementado respeitando aspectos fundamentais como adequação ao nível de ensino, fortalecimento de parcerias, organização de atividades lúdicas e principalmente integração das ciências, que neste caso se deu através do conceito de Natureza. 6. Referências BORGES, T. A.; PAIVA, S. R. Utilização de Jardim Sensorial como recurso didático. Revista Metáfora Educacional. nº 7(dez), p ; DE ANGELIS, B. L. D; LOBODA, C. R. ÁREAS VERDES PÚBLICAS URBANAS: CONCEITOS, USOS E FUNÇÕES. Paraná: Ambiência Revista de Ciências agrárias e ambientais v 1, nº. 1, jan/jun 2005; FARIA, C.O. FARIA, A.C.O. O Jardim Botânico do Rio de Janeiro como espaço de aquisição de conceitos ecológicos. ANAIS DO VIII CONGRESSO DE ECOLOGIA DO BRASIL, 23 a 28 de Setembro de 2007, Caxambu MG, p: ; FERNANDES, R. S. et at., (2009). O Uso da Percepção Ambiental como instrumento de Gestão em Aplicações ligadas às áreas Educacional, Social e Ambiental. Site rede CEAs Rede Brasileira de Centro de Educação Ambiental. Disponível em: <

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