>AGENDA. Ação de formação em Eficiência Energética. Atualizado em 25/09/2015

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2 >AGENDA 14H00 - ENQUADRAMENTO DO PROGRAMA GALP PROENERGY 14H15 - A FATURA DE ENERGIA ELÉTRICA 14H45 - ILUMINAÇÃO 15H30 - CLIMATIZAÇÃO E EQUIPAMENTOS DE FRIO 16H00 - ISOLAMENTOS E DISTRIBUIÇÃO DE CALOR 16h30 - COFFEE BREAK 17H00 - GESTÃO DE ENERGIA 18H00 - DEFINIÇÃO DO PLANO DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA 18H30 - CANDIDATURA AO SELO GALP PROENERGY 19H00 - ENCERRAMENTO Ação de formação em Eficiência Energética Atualizado em 25/09/2015

3 1. ENQUADRAMENTO PROGRAMA DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA PARA PME

4 ENQUADRAMENTO DO GALP PROENERGY O QUE É? Programa de sensibilização de PME para a eficiência energética Atuar na mudança de comportamentos face ao consumo de energia elétrica (formação); Apoiar/aconselhar localmente através das Agências de Energia e Ambiente de cada região; Distinguir as melhores iniciativas na promoção da eficiência energética. TARGET GestoresdetopoedecisoresdePME Todas as PME nacionais, independente do fornecedor de energia; Empresas com maior potencial de redução dos consumos de eletricidade. APOIO Medida financiada no âmbito do Plano de Promoção de Eficiência no Consumo de energia elétrica Aprovado pela Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos. < 4

5 METODOLOGIA DO PROGRAMA GALP PROENERGY 1. Diagnóstico inicial para avaliar as práticas de utilização de energia elétrica em cada PME; 2. Formação gratuita a gestores de topo e decisores de pequenas e médias empresas; 3. Nomeação de um Gestor de Energia em cada PME que ficará responsável pela implementação de ações de eficiência energética na empresa; 4. Definição de implementação de ações de eficiência energética em cada PME. As empresas podem também contar com a colaboração das Agências de Energia e Ambiente locais para receber informação sobre as melhores práticas de utilização da energia no seu setor de atividade; 5. Diagnóstico final para identificar as ações de eficiência energética implementadas; 6. Atribuição do Selo GALP PROENERGY às PME que se distingam na implementação do seu plano de eficiência energética. DIAGNÓSTICO INICIAL Preenchimento de questionário sobre utilização de energia elétrica na PME ANTES DA FORMAÇÃO FORMAÇÃO GRATUITA 5 horas de formação gratuita ao gestor de topo ou decisor de cada PME DE JAN 2015 A ABR 2016 PLANO DE AÇÃO LOCAL Cada PME implementa as ações de eficiência energética que considere mais adequadas ATÉ OUT 2016 AVALIAÇÃO FINAL Preenchimento de questionário para avaliação das ações implementadas 31 OUT 2016 SELO GALP PROENERGY Atribuição a uma seleção de PME que se distingam na implementação de ações de eficiência energética DEZ 2015 DEZ 2016 < 5

6 CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS DA FORMAÇÃO FATURA DE ENERGIA ELÉTRICA Mercado de energia Parcelas da fatura de energia elétrica Energia reativa Análise dos custos energéticos ILUMINAÇÃO Conceitos luminotécnicos Principais tecnologia Medidas de melhoria CLIMATIZAÇÃO E EQUIPAMENTOS DE FRIO Sistemas de Climatização Sistemas de Refrigeração Variadores Eletrónicos de Velocidade ISOLAMENTOS E DISTRIBUIÇÃO DE CALOR Análise da rede de energia térmica Isolamentos GESTÃO DE ENERGIA Introdução à Gestão de Energia Diagnóstico Energético Legislação Introdução à ISO Assessoria em Gestão de Energia Projetos de Eficiência Energética DEFINIÇÃO DO PLANO DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA Metodologia Exemplos práticos < 6

7 VANTAGENS PARA AS PME PARTICIPANTES 1 2 Formação sem custos As PME participantes beneficiam de 5 horas de formação gratuita, promovida pela Galp Energia em conjunto com os seus parceiros. Aconselhamento na implementação do plano de eficiência energética As PME poderão contactar as Agências de Energia locais para receber informação sobre as melhores práticas para o seu setor de atividade. 3 4 Redução da fatura energética Através da mudança de comportamentos é possível reduzir a fatura de energia sem afetar o normal funcionamento da empresa. Reconhecimento Atribuição do selo GALP PROENERGY às PME que se distingam na implementação das suas ações de eficiência energética. < 7

8 O PAPEL DO GESTOR DE ENERGIA Cada PME deve nomear um colaborador que ficará responsável pela definição e implementação do plano de ação de promoção da eficiência energética na empresa. O Gestor de Energia terá como objetivo implementar um sistema que permita saber, com rigor, as razões dos consumos de energia na empresa, onde e como é consumida e os respetivos custos. Com base nessa informação, deverá elaborar um plano com a definição dos objetivos, metas a atingir e meios necessários. Para queogestor de Energia tenha condições para a realização do seu trabalho é fundamental o apoio explícito por parte da Gestão de Topo da empresa. A Gestão de Topo tem um papel determinante na adequada gestão de energia numa empresa, devendo divulgar o seu posicionamento e os objetivos em relação à energia, assim como estabelecer objetivos e metas concretas e mensuráveis a serem atingidos. < 8

9 DIVULGAÇÃO AOS COLABORADORES DAS PME (1/4) Para garantir o sucesso na implementação das ações de eficiência energética é importante que toda a empresa esteja sensibilizada. No final da formação será disponibilizado a cada PME um pack com materiais para sensibilizar os colaboradores da empresa para a temática da eficiência energética (cartazes, folhetos com boas práticas de utilização de energia, autocolantes, etc.). Exemplo de cartaz para afixar nas instalações num local onde todos os colaboradores passem < 9

10 DIVULGAÇÃO AOS COLABORADORES DAS PME (2/4) Exemplo de autocolante Para colar num local onde todos os colaboradores vejam (espelho dos WC ou Copa) < 10

11 DIVULGAÇÃO AOS COLABORADORES DAS PME (3/4) Exemplo de folheto com boas práticas de eficiência energética para distribuir pelos colaboradores < 11

12 DIVULGAÇÃO AOS COLABORADORES DAS PME (4/4) Template de que a direção da PME poderá ser enviar aos colaboradores para informar que a empresa está a participar num programa de eficiência energética e que é imprescindível a colaboração de todos! Exemplo de a enviar pela direção a todos os colaboradores < 12

13 DISTINÇÃO DAS PME PARTICIPANTES NO PROGRAMA Diploma para as empresas que participam na formação. Troféu para as empresas que se distingam na implementação de ações de eficiência energética. < 13

14 2. FATURA DE ENERGIA ELÉTRICA PROGRAMA DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA PARA PME

15 2. A FATURA DE ENERGIA ELÉTRICA 2.1 MERCADO DE ENERGIA 2.2 PARCELAS DE UMA FATURA DE ENERGIA ELÉTRICA 2.3 ENERGIA REATIVA 2.4 ANÁLISE DOS CUSTOS ENERGÉTICOS

16 2.1 MERCADO DE ENERGIA Energia Primária Produção Transporte & Distribuição Comercializadores de Energia Consumidores Os clientes com o contrato de eletricidade ainda em mercado regulado (EDP Serviço Universal) devem mudar para o mercado livre de acordo com o estabelecido no Decreto-Lei n.º 74/2012 de 26 de março. O processo de mudança, do mercado regulado para o mercado livre, é totalmente gratuito. < 16

17 2.1 MERCADO DE ENERGIA SABIA QUE? > As PME que ainda têm o contrato de eletricidade no mercado regulado (EDP serviço universal) estão a pagar uma tarifa transitória com preços agravados. A Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos (ERSE) tem vindo a aumentar as tarifas reguladas de eletricidade, como forma de incentivar a passagem para o mercado livre. > A mudança para o mercado livre, permite normalmente reduzir a fatura de eletricidade < 17

18 2.1 MERCADO DE ENERGIA SABIA QUE? > Para reduzir a fatura de eletricidade, além das medidas de eficiência energética, é importante escolher também o contrato de energia mais adequado. Opte por um contrato adequado ao perfil de consumos da empresa; Ajuste a potência contratada às reais necessidades de utilização; Analise as propostas dos vários comercializadores de eletricidade; Conheça a lista de comercializadores em ou > Mudar o contrato de energia é extremamente simples. Sem mudança de contadores Sem interrupção no fornecimento de energia < 18

19 2.1 MERCADO DE ENERGIA SIMULAÇÃO POUPANÇA MERCADO LIVRE EXEMPLO Atividade económica: stand de comércio de automóveis Fatura mensal: (IVA incluído) Consumo anual: KWh Nível de Tensão: BTE (Baixa Tensão Especial) Fornecedor Atual: EDP serviço Universal GALP ENERGIA MERCAL LIVRE Quantidade Preço Unitário Fator (dias) Valor sem IVA EDP SERVIÇO UNIVERSAL MERCADO REGULADO Quantidade Preço Unitário Fator (dias) Valor sem IVA Termo Fixo ( /dia) 0 0, , En Activa Super Vazio ( /kwh) , , En Activa Vazio Normal ( /kwh) , , En Activa Cheia ( /kwh) , , En Activa Ponta ( /kwh) , , T. Acesso Potencia Horas Ponta (kw) 10,38 0, ,38 0, T. Acesso Potencia Contratada 62,00 0, ,00 0, T. Acesso En Activa Super Vazio ( /kwh) , T. Acesso En Activa Vazio Normal ( /kwh) , T. Acesso En Activa Cheias ( /kwh) , T. Acesso En Activa Ponta ( /kwh) , Total sem IVA ( ) Nota: considerando preços em vigor em 14 de janeiro de Poupança anual sem IVA: Poupança anual com IVA: Poupança anual: 12% < 19

20 2.2 PARCELAS DE UMA FATURA DE ENERGIA ELÉTRICA < 20

21 2.2 PARCELAS DE UMA FATURA DE ENERGIA ELÉTRICA PRINCIPAIS CONCEITOS > Nível de tensão: a) «Baixatensão(BT)» a tensão entre fases cujo valor é igual ou inferior a 1 kv: a) «Baixa tensão Normal (BTN)» potência contratada até a 41,40 kva b) «Baixa tensão Especial(BTE)» potência contratada superior a 41,40 kva c) «Média tensão (MT)», a tensão entre fases cujo valor eficaz é igual ou inferior a 45 kv e superior a 1 kv; b) «Alta tensão (AT)», a tensão entre fases cujo valor eficaz é igual ou inferior a 110 kv e superior a 45 kv; c) «Muito alta tensão (MAT)», a tensão entre fases cujo valor eficaz é superior a 110 kv; < 21

22 2.2 PARCELAS DE UMA FATURA DE ENERGIA ELÉTRICA PRINCIPAIS CONCEITOS > Nível de tensão: Baixa Tensão Especial (BTE) < 22

23 2.2 PARCELAS DE UMA FATURA DE ENERGIA ELÉTRICA PRINCIPAIS CONCEITOS > Tipo de tarifa: Tarifa Simples - O preço da energia consumida é igual em todas as horas do dia. (BTN) Tarifa Bi-horária Existem dois preços da energia, aplicáveis consoante o período do dia em que essa energia é consumida. (BTN) Tarifa Tri-horária Existem três preços da energia, aplicáveis consoante o período do dia em que essa energia é consumida. (BTN) Tarifa Tetra-horária Existem quatro preços da energia, aplicáveis consoante o período do dia em que essa energia é consumida (apenas para BTE e MT) Nota: ver períodos horários em Portugal Continental < 23

24 2.2 PARCELAS DE UMA FATURA DE ENERGIA ELÉTRICA PRINCIPAIS CONCEITOS > Exemplo da tarifa tri-horária A tarifa tri-horária apresenta 3 preços de eletricidade que variam consoante a hora em que esta é consumida. Horas de vazio: São os períodos do dia onde se aplica o preço mais reduzido. Horas de cheia: São os períodos horários onde se aplica o preço de energia intermédio. Horas de ponta: São os períodos horários onde se aplica o preço de energia mais elevado. Na tarifa tri-horária, o cliente pode optar pelo ciclo diário ou semanal. Ciclo Diário, com um período de 70 horas de vazio por semana, igual em todos os dias. Ciclo Semanal, com 76 horas de vazio por semana, indicado para consumos mais elevados aos fins-desemana, onde os períodos de vazio são maiores. Exemplo: horários na tarifa tri-horária ciclo diário < 24

25 2.2 PARCELAS DE UMA FATURA DE ENERGIA ELÉTRICA PRINCIPAIS CONCEITOS > Tipo de tarifa : Tarifa Tetra-horária < 25

26 2.2 PARCELAS DE UMA FATURA DE ENERGIA ELÉTRICA PRINCIPAIS CONCEITOS > Tarifas de Acesso às Redes: As Tarifas de Acesso às Redes são pagas por todos os consumidores pelo uso das redes e pelo uso global do sistema; Todos os clientes BTE e MT, independentemente do seu fornecedor, pagam as mesmas tarifas de Acesso às Redes; Os preços das tarifas são estabelecidas pela ERSE - Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos e divulgadas anualmente no Regulamento Tarifário do Setor Elétrico. Nota: ver preços das tarifas de acesso às redes < 26

27 2.2 PARCELAS DE UMA FATURA DE ENERGIA ELÉTRICA PRINCIPAIS CONCEITOS > Tarifas de acesso às redes: Potência Horas de Ponta / Potência Contratada / Energia Ativa / Energia Reativa < 27

28 2.2 PARCELAS DE UMA FATURA DE ENERGIA ELÉTRICA PRINCIPAIS CONCEITOS > Potência em Horas de Ponta Quociente entre a energia ativa fornecida em horas de ponta e o número de horas de ponta no intervalo de tempo a que a fatura respeita. É uma componente das Tarifas de Acesso às Redes < 28

29 2.2 PARCELAS DE UMA FATURA DE ENERGIA ELÉTRICA PRINCIPAIS CONCEITOS > Potência em Horas de Ponta: 22 kw < 29

30 2.2 PARCELAS DE UMA FATURA DE ENERGIA ELÉTRICA PRINCIPAIS CONCEITOS > Potência contratada: Valor máximo definido de potência consumida instantânea na instalação Está diretamente relacionada com os equipamentos elétricos que se pretende utilizar em simultâneo Nota 1: Simulador de Potência a Contratar em BTN ( Nota 2: Simulador de Faturação de Energia Elétrica em BTE, MT, AT e MAT ( default.aspx) < 30

31 2.2 PARCELAS DE UMA FATURA DE ENERGIA ELÉTRICA PRINCIPAIS CONCEITOS > Potência contratada : 59 kw < 31

32 2.2 PARCELAS DE UMA FATURA DE ENERGIA ELÉTRICA PRINCIPAIS CONCEITOS > ISP Energia Elétrica: 13,13 < 32

33 2.2 PARCELAS DE UMA FATURA DE ENERGIA ELÉTRICA PRINCIPAIS CONCEITOS > Contribuição audiovisual: 2,65 Nota: Assegura o financiamento do serviço público de radiodifusão, competindo aos comercializadores de energia elétrica a liquidação e cobrança da referida taxa através da fatura relativa ao fornecimento de eletricidade. (ERSE, 2015) < 33

34 2.2 PARCELAS DE UMA FATURA DE ENERGIA ELÉTRICA PRINCIPAIS CONCEITOS > Taxa DGEG: 0,35 Nota: Cobrança da taxa de exploração das instalações elétricas pelos comercializadores de energia elétrica através das faturas emitidas. (ERSE, 2015) < 34

35 2.2 PARCELAS DE UMA FATURA DE ENERGIA ELÉTRICA PRINCIPAIS CONCEITOS > Energia Ativa: Energia Ativa: Consumo de energia associada à atividade da instalação Inerente à potência de equipamento e tempo de utilização Tarifa diferenciada por período tarifário Tarifa de Acesso Energia Ativa: Tarifa regulada inerente ao consumo de energia ativa Tarifa diferenciada por período tarifário < 35

36 2.2 PARCELAS DE UMA FATURA DE ENERGIA ELÉTRICA PRINCIPAIS CONCEITOS > Energia Ativa: Energia Ativa (V, P, C, SV) T. Acesso Energia Ativa (V, P, C, SV) < 36

37 2.2 PARCELAS DE UMA FATURA DE ENERGIA ELÉTRICA PRINCIPAIS CONCEITOS > Energia Reativa: É uma das componentes da Energia Elétrica. Apesar de não produzir trabalho, é responsável pela criação do campo magnético essencial ao funcionamento de motores e iluminação fluorescente. Esta energia provoca perdas nos transformadores e redes de transporte e distribuição, pelo que o seu consumo tem de ser suportado pelos consumidores. Só é faturada nas instalações com potência contratada superior a 41,4kVA (BTE, MT, AT, MAT) ENERGIA REATIVA ENERGIA TOTAL ENERGIA ATIVA < 37

38 2.2 PARCELAS DE UMA FATURA DE ENERGIA ELÉTRICA PRINCIPAIS CONCEITOS > Energia Reativa: Fornecida Vazio Consumida Fora do Vazio (Escalão 1 / Escalão 2 / Escalão 3) < 38

39 2.3 ENERGIA REATIVA CONCEITO > A Energia Reativa divide-se em 2 tipos: Indutiva (cos ϕ positivo): Consumida pela instalação Capacitiva (cos ϕ negativo): Fornecida pela instalação à rede > A energia reativa consumida é faturada nas horas fora de vazio e a fornecida é faturada nas horas de vazio. > Existem atualmente 3 escalões de faturação da energia reativa indutiva: Descrição Factor multiplicativo (x preço ref.ª) Escalão 1 0,3 tg ϕ < 0,4 0,33 Escalão 2 0,4 tg ϕ < 0,5 1 Escalão 3 tg ϕ 0,5 3 > O preço de referência é indicado pela ERSE (Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos) e igual para todos os comercializadores. < 39

40 2.3 ENERGIA REATIVA CONCEITO > O Fator de Potência (ou cos ϕ) traduz a eficiência de uma instalação na utilização da energia elétrica: Cos ϕ alto (próximo de 1): uso eficiente Cos ϕ baixo: uso ineficiente > A faturação da energia reativa é baseada no fator tg ϕ: Quanto maior for a tg ϕ, menor será o Fator de Potência e maior será a energia reativa a transitar nas redes. O Fator de Potência deve ser igual ou superior a 0,96(tg ϕ 0,3) tgϕ= < 40

41 2.3 ENERGIA REATIVA CONCEITO > O fornecimento da Energia Reativa necessária pode ser feita pela Central Elétrica ou por Condensadores. > No caso de haver fornecimento da Energia Reativa pelos comercializadores de energia, isso significa que a mesma tem de transitar nas redes de transporte e distribuição: e isso tem um custo! > Esta parcela pode representar uma percentagem importante nos custos com a energia elétrica, contudo, pode ser evitada através da instalação de equipamentos apropriados. Fonte: Norcontrol Baterias de Condensadores < 41

42 2.3 ENERGIA REATIVA EXEMPLO PRÁTICO INSTALAÇÃO DE BATERIA DE CONDENSADORES OBJETIVO: Eliminação do consumo de Energia Reativa(cos ϕ 0,96) Existência de consumo de energia reativa consumida fora do vazio e fornecida em vazio no ano de referência PRESSUPOSTOS Custo energia reativa (valores 2014): Escalão 1=0,0081 /kvarh Escalão 2=0,0246 /kvarh Escalão 3=0,0738 /kvarh Custo energia reativa fornecida: 0,0185 /kvarh Consumo de Energia Reativa no ano de referência Energia Reativa Ind. [kvarh] Esc Esc Esc Energia Reativa Cap. [kvarh] RESULTADOS ESTIMADOS Potência Ativa Fator de Potência Fator de Potência Pot. Reativa necessária Pot. Nominal Baterias Economia Invest. Período de Retorno [kw] médio final [kvar] [kvar] [ ] [ ] [anos] 60 0,69 0,98 50, ,7 < 42

43 2.4 ANÁLISE DOS CUSTOS ENERGÉTICOS < 43

44 2.4 ANÁLISE DOS CUSTOS ENERGÉTICOS 46% 54% < 44

45 3. ILUMINAÇÃO PROGRAMA DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA PARA PME

46 3. ILUMINAÇÃO 3.1 CONCEITOS LUMINOTÉCNICOS 3.2 PRINCIPAIS TECNOLOGIA 3.3 MEDIDAS DE MELHORIA

47 3.1 CONCEITOS LUMINOTÉCNICOS > Fluxo luminoso (Φ): Quantidade de luz emitida por uma fonte luminosa a cada segundo. A unidade de medida é o lúmen (lm) Representa a eficiência energética de uma lâmpada quando relacionado com a potência absorvida por aquela (lm/w). Fonte: Prof2000 > Iluminância (E): Representa a densidade luminosa num ponto, isto é, a quantidade de fluxo luminoso que chega a uma determinada área de superfície, e mede-se em lux (1 lx = 1 lm/m 2 );. Existem níveis de iluminância recomendados (Normas) para cada local conforme as tarefas realizadas. Fonte: Osram < 47

48 3.1 CONCEITOS LUMINOTÉCNICOS > Intensidade luminosa (I): É o fluxo luminoso emitido numa determinada direção, num ângulo sólido Ω. A unidade de medida é a Fonte: Osram candela (cd). > Luminância (L): É a intensidade luminosa refletida por uma superfície visível, e a unidade de medida é candela por metro quadrado (cd/m2). Fonte: Wikipedia < 48

49 3.1 CONCEITOS LUMINOTÉCNICOS > Índice de Restituição de Cor (Ra): Representa o efeito que a luz tem na perceção de cor dos objetos pelo observador, mais ou menos próxima da real (à luz natural). Quanto mais elevado for este valor (no máximo 100) melhor é a restituição de cor. > Temperatura de cor: Indica a aparência de cor da luz emitida por uma fonte luminosa e é expressa em graus Kelvin (K). Quanto mais elevada for a temperatura mais clara é a tonalidade da luz emitida (luz fria) e vice-versa (luz quente). Fonte: Wikipedia < 49

50 3.1 CONCEITOS LUMINOTÉCNICOS ALGUNS EXEMPLOS DA ETIQUETAGEM DE LÂMPADAS Fluxo Luminoso 840 lm Temperatura Branco dia Restituição de cor 80 Temperatura 4000 (Branco) Classe de Eficiência < 50

51 3.2 PRINCIPAIS TECNOLOGIAS LÂMPADAS INCANDESCENTES Foram as primeiras lâmpadas elétricas a surgir. Atualmente proibida a sua produção. Geram muito calor (95% da energia consumida). Apresentam uma baixa eficiência energética (17 lm/w). Temperatura de cor quente (2700 K). Tempo de vida curto (1000 horas). Cada vez menos usadas, mas ainda se encontram em muitas habitações e espaços comerciais. < 51

52 3.2 PRINCIPAIS TECNOLOGIAS LÂMPADAS DE HALOGÉNEO O bolbo é preenchido com um gás que prolonga o tempo de vida do filamento Geram muito calor Apresentam eficiência energética superior às incandescentes (35 lm/w) Temperatura de cor quente (3000 K) Boa restituição cromática (>90) Tempo de vida entre as 2000 e 4000 horas Muito usadas em espaços comerciais e habitação < 52

53 3.2 PRINCIPAIS TECNOLOGIAS LÂMPADAS FLUORESCENTES TUBULARES (1/2) É utilizado um pó fluorescente no vidro, que transforma as radiações de luz invisíveis em visíveis Necessitam de um arrancador e um balastro para funcionarem (atualmente usam-se balastros eletrónicos em vez de ferromagnéticos) Apresentam boa eficiência energética (até 100 lm/w) Temperatura de cor variada (3000 K a 6500 K) < 53

54 3.2 PRINCIPAIS TECNOLOGIAS LÂMPADAS FLUORESCENTES TUBULARES (2/2) Boa restituição cromática (até 90) Tempo de vida até horas Tem-se observado aumento da eficiência com a redução das dimensões e potência, e com a melhoria das eficiência das luminárias Utilização alargada (indústria, escritórios, comércio, habitação) < 54

55 3.2 PRINCIPAIS TECNOLOGIAS LÂMPADAS FLUORESCENTES COMPACTAS Mesmo princípio de funcionamento das fluorescentes tubulares Integradas ou Não Integradas: com ou sem balastro incorporado Apresentam boa eficiência energética (até 70 lm/w) Temperatura de cor variada (3000 K a 4000 K) Tempo de vida até horas Boa restituição de cor (até 80) Utilização geral em habitações, edifícios e indústria < 55

56 3.2 PRINCIPAIS TECNOLOGIAS LÂMPADAS DE DESCARGA VAPOR DE MERCÚRIO Mesmo princípio de funcionamento das fluorescentes Apresentam uma eficiência energética razoável (até 55 lm/w) Temperatura de cor (3400 K a 4200 K) Tempo de vida até horas Fraca restituição de cor (até 50) Utilização em indústria, iluminação pública Em desuso devido ao alto teor de mercúrio < 56

57 3.2 PRINCIPAIS TECNOLOGIAS LÂMPADAS DE DESCARGA VAPOR DE SÓDIO Mesmo princípio de funcionamento das fluorescentes Apresentam uma eficiência energética muito boa (de 85 a 180 lm/w) Temperatura de cor (2000 K) Tempo de vida até horas Fraca restituição de cor (<25) Utilização em indústria, iluminação pública; Arranque lento Não utilizável em locais em que a cor é importante < 57

58 3.2 PRINCIPAIS TECNOLOGIAS LÂMPADAS DE DESCARGA IODETOS METÁLICOS Mesmo princípio de funcionamento das fluorescentes Apresentam uma eficiência energética boa (de 65 a 100 lm/w) Temperatura de cor (3500 K a 6000K) Tempo de vida até horas Muito boa restituição de cor (65 a 90) Utilização na indústria, comércio, serviços, grandes espaços < 58

59 3.2 PRINCIPAIS TECNOLOGIAS LÂMPADAS LED Luz gerada através da passagem de corrente elétrica em díodos emissores de luz Apresentam uma eficiência energética boa (de 80 a 150 lm/w) Temperatura de cor (3500 K a 6000K) Tempo de vida de a horas Muito boa restituição de cor (50 a 90) Utilização cada vez mais generalizada em habitações, edifícios, indústria, iluminação pública. Preço ainda elevado, mas com tendência a baixar < 59

60 3.3 MEDIDAS DE MELHORIA > As economias na iluminação passam pelas boas práticas na sua utilização e também pela utilização das soluções mais eficientes. > Existem atualmente tecnologias muito mais eficientes que há anos atrás, e que permitem reduções muito significativas nos consumos e custos energéticos. Incandescentes Fluorescentes Descarga Fluorescentes Compactas LED??? < 60

61 3.3 MEDIDAS DE MELHORIA IMPORTÂNCIA DA ILUMINAÇÃO NOS CONSUMOS ENERGÉTICOS > O peso da iluminação nos consumos energéticos varia muito de instalação para instalação. > Geralmente assume uma importância maior nos Edifícios que na Indústria, embora, dependendo do tipo de processo, há instalações industrais em que a iluminação representa a maior percentagem. DESAGREGAÇÃO CONSUMO ENERGÉTICO Outros 20,9% Iluminação 43,5% Produção 19,9% Compressor 15,7% < 61

62 3.3 MEDIDAS DE MELHORIA SUBSTITUIÇÃO DA TECNOLOGIA > Substituição de lâmpadas fluorescentes tubulares (FT) por lâmpadas LED Localização: Armazém PRESSUPOSTOS Lâmpadas consideradas: 60 lâmpadas FT 36W 60 lâmpadas LED 20W Tipo de Balastro: Ferromagnético (acresce cerca de 20% da potência) Horas de funcionamento: 3000 horas/ano; Custo energia: 0,15 /kwh Custo por lâmpada: 23,99 RESULTADOS ESTIMADOS Medida Substituição de lâmpadas T8 por lâmpadas LED tubulares equivalentes Qt. [unid.] Período de Economias Anuais Investimento retorno [kwh] [ ] [ ] [anos] ,4 < 62

63 3.3 MEDIDAS DE MELHORIA SUBSTITUIÇÃO DA TECNOLOGIA > Substituição de campânulas com lâmpadas de descarga por campânulas LED Localização: Pavilhão Desportivo PRESSUPOSTOS Lâmpadas consideradas: 30 campânulas com lâmpadas IM 250W 30 campânulas LED 100W Horas de funcionamento: 3600 horas/ano; Custo energia: 0,15 /kwh Custo por campânula: 328,4 RESULTADOS ESTIMADOS Medida Substituição de campânulas com lâmpadas de iodetos metálicos por campânulas LED Qt. [unid.] Período de Economias Anuais Investimento retorno [kwh] [ ] [ ] [anos] ,6 < 63

64 3.3 MEDIDAS DE MELHORIA SUBSTITUIÇÃO DA TECNOLOGIA > Substituição de lâmpadas de descarga/incandescentes por lâmpadas fluorescentes compactas PRESSUPOSTOS Localização: Iluminação Exterior Lâmpadas consideradas: 20 lâmpadas VS 150W 20 lâmpadas FC 75W Horas de funcionamento: 3650 horas/ano; Custo energia: 0,09 /kwh (só à noite) Custo por lâmpada: 23 RESULTADOS ESTIMADOS Medida Susbtituição das lâmpadas de vapor de sódio por lâmpadas fluorescentes compactas Qt. [unid.] Período de Economias Anuais Investimento retorno [kwh] [ ] [ ] [anos] ,7 < 64

65 3.3 MEDIDAS DE MELHORIA SUBSTITUIÇÃO DA TECNOLOGIA Outros exemplos: < 65

66 3.3 MEDIDAS DE MELHORIA OUTRAS MEDIDAS > Instalação de sistemas de deteção de presença / movimento > Vantagens: Evita a iluminação ligada em caso de esquecimento. Permitem adequar a iluminação de acordo com a utilização ou ocupação dos espaços Estão mais adaptados aos espaços administrativos, de uso temporário > Desvantagens : Muitos arranques poderão levar à redução do número de horas de vida útil da lâmpada < 66

67 3.3 MEDIDAS DE MELHORIA OUTRAS MEDIDAS > Instalação de sistemas de detecção de presença / movimento PRESSUPOSTOS Localização: Balneário de piscina municipal Lâmpadas consideradas: 21 lâmpadas FT 58W + 13 lâmpadas FT 36 W Horas de funcionamento Atuais: 8 a 10 horas/dia, 6 dias/semana Horas de funcionamento Previstas: 4 horas/dia; Custo energia: 0,11 /kwh RESULTADOS ESTIMADOS Medida Otimização do funcionamento da iluminação - Instalação de detetores de movimento com sensor crepuscular Economias Anuais Período de Consumo Atual Invest. Energia Ativa Retorno [kwh] [ ] [kwh] [ ] [ ] [anos] , ,5 350,0 1,0 < 67

68 3.3 MEDIDAS DE MELHORIA OUTRAS MEDIDAS > Instalação de sistemas de regulação de fluxo > Vantagens: Permite a diminuição do consumo energético nas horas de menor utilização, sem haver diminuição significativa das condições de iluminação, ou na presença de luz natural. Permitem adequar a iluminação de acordo com a necessidade Estão mais adaptados aos espaços com muita iluminação natural e de iluminação viária > Desvantagens: Nem toda a tecnologia permite a regulação de fluxo; No caso de lâmpadas que necessitam de balastro, estes têm que ser do tipo eletrónico. < 68

69 3.3 MEDIDAS DE MELHORIA OUTRAS MEDIDAS > Instalação de sistemas de regulação de fluxo Localização: Iluminação da área de vendas PRESSUPOSTOS Lâmpadas consideradas: 300 lâmpadas FT 80W Condições de funcionamento Atuais: 18 horas/dia 100% fluxo Condições de funcionamento Previstas: Reposição/Fecho 5 horas/dia : 21% fluxo 37% potência absorvida Loja aberta 13 horas/dia: 36% fluxo 55% potência absorvida Custo energia: 0,10 /kwh RESULTADOS ESTIMADOS Medida Regulação automático do fluxo luminoso com sensor fotoelétrico Economias Anuais Período de Consumo Atual Invest. Energia Ativa Retorno [kwh] [ ] [kwh] [ ] [ ] [anos] ,3 < 69

70 3.3 MEDIDAS DE MELHORIA OUTRAS MEDIDAS > Desligar a iluminação nos períodos de paragem da produção ou na ausência dos utilizadores > Aproveitar ao máximo a iluminação natural (no entanto ter cuidado com o encandeamento); > Maximizar a iluminação localizada (postos de trabalho) em detrimento da iluminação generalizada (teto); > Ajustar os níveis de iluminação às necessidades/requisitos de cada espaço ou atividade; > Utilizar cores claras nas paredes e teto (aumenta a reflexão da luz) e manter as lâmpadas, refletores e difusores limpos; > Seccionar os circuitos de iluminação corretamente, de forma a otimizar a utilização da mesma (utilizar apenas uma parte quando não é necessária a totalidade). > Manter sempre as janelas e envidraçados limpos e sem objetos que impeçam desnecessariamente a entrada da luz natural; < 70

71 4. CLIMATIZAÇÃO E EQUIPAMENTOS DE FRIO PROGRAMA DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA PARA PME

72 4. CLIMATIZAÇÃO E EQUIPAMENTOS DE FRIO 4.1 SISTEMAS DE CLIMATIZAÇÃO 4.2 SISTEMAS DE REFRIGERAÇÃO 4.3 VARIADORES ELETRÓNICOS DE VELOCIDADE

73 4.1 SISTEMAS DE CLIMATIZAÇÃO CONCEITO > Climatização é a definição dada ao processo que permite modificar a temperatura do ar no interior dos espaços. > A climatização de uma casa muitas vezes é feita recorrendo a sistemas de ar condicionado, sistemas de aquecimento central ou sistemas de ventilação. > O melhor sistema de climatização é aquele que garante o melhor conforto com um baixo custo energético e de manutenção. < 73

74 4.1 SISTEMAS DE CLIMATIZAÇÃO CONCEITO > Existe no mercado uma grande variedade de equipamentos. > A sua escolha depende de vários fatores tais como: custos iniciais de aquisição custos da instalação dos equipamentos suplementares necessários custos de manutenção e reparação ao longo da sua vida útil. > Assegure-se sempre que adquire equipamentos de elevada classe de eficiência energética e marcas que garantam a assistência técnica. < 74

75 4.1 SISTEMAS DE CLIMATIZAÇÃO AR CONDICIONADO > É um aparelho que tem por finalidade retirar calor de um ambiente transferindo-o para outro permitindo manter, num espaço, uma determinada temperatura, renovar o ar e desumidificá-lo. > O princípio de funcionamento dos sistemas de ar condicionado resume-se a absorver a energia de um local e libertá-la noutro. > Este processo requer uma unidade interior, uma unidade exterior e uma tubagem de cobre a interligar as duas unidades. > Através destes tubos, o fluído frigorigéneo circula de uma unidade para a outra. É o fluído frigorigéneo que absorve a energia de uma unidade e a liberta na outra. < 75

76 4.1 SISTEMAS DE CLIMATIZAÇÃO AR CONDICIONADO > Fluido frigorigéneo: O Regulamento CE nº 2037/2000 regula a utilização dos fluidos frigorigéneos CFC e HCFC. Desde 1 de Outubro de 2000 está proibida a utilização de CFC; no caso dos HCFC existem prazos já estabelecidos para o final da sua utilização. O fluido frigorigéneo R-22 é um HCFC 2004: Proibição da venda de equipamentos de ar condicionado com R : Proibição da utilização de R-22 virgem para serviço e manutenção, sendo permitido apenas R-22 recuperado e reciclado 2015: Proibição da utilização de todo o R-22 para serviço e manutenção < 76

77 4.1 SISTEMAS DE CLIMATIZAÇÃO AR CONDICIONADO > Sistema Retrofit: Substituir o antigo fluido refrigerante por um menos nocivo, por exemplo, substituir o gás R22 para o R410a ou R407C. Contudo, é importante verificar as condições atuais do equipamento antes da conversão. Uma máquina com mais de 10 anos pode já não apresentar as componentes em estado adequado (devido ao uso e desgaste) para a realização do retrofit, podendo levar à fuga do gás após algum tempo. Aparelhos com uma vida útil de 20 anos ou mais recomendase a substituição do equipamento ar condicionado. Aquisição de Equipamentos de Ar Condicionado com classe energética superior < 77

78 4.1 SISTEMAS DE CLIMATIZAÇÃO AR CONDICIONADO > Sistemas Mono-splits: A unidade interior a instalar dentro da habitação, contém o evaporador e a unidade de tratamento do ar; e a unidade exterior colocada no exterior da habitação contém o condensador, o ventilador do condensador e o compressor. > Sistemas Multi-split: Compostos por diversas unidades interiores ligadas a uma única unidade exterior. < 78

79 4.1 SISTEMAS DE CLIMATIZAÇÃO AR CONDICIONADO > Existem ainda aparelhos de ar condicionado com sistema inverter que são aparelhos cujo compressor possui velocidade variável. > Em relação ao sistema convencional, que funciona sempre à mesma potência, o sistema inverter varia a potência fornecida de acordo com as necessidades de climatização, variando a velocidade de rotação do compressor. > Com o sistema inverter é possível obter economias no consumo de energia, pois assim que o aparelho de ar condicionado atinge a temperatura desejada, o compressor trabalha a uma velocidade mais baixa para manter a temperatura desejada, reduzindo o consumo de energia elétrica face às unidades tradicionais. < 79

80 4.1 SISTEMAS DE CLIMATIZAÇÃO BOMBA DE CALOR > Neste modo, o aparelho de ar condicionado possui um princípio de funcionamento de uma bomba de calor reversível, isto é, o equipamento funciona como bomba de calor quando se pretende o aquecimento e como máquina frigorífica quando se pretende a refrigeração do espaço a climatizar. > São sistemas frigoríficos de aquecimento e refrigeração central, de distribuição de água. > São equipamentos de funcionamento elétrico mas de alta eficiência que permitem a distribuição de água quente ou fria aos equipamentos difusores do interior do edifício. > São ideais para situações em que há necessidade de refrigeração no verão. > A bomba de calor é usada para aquecimento em edifícios. < 80

81 4.1 SISTEMAS DE CLIMATIZAÇÃO BOMBA DE CALOR > As bombas de calor podem ser de diversos tipos, ar/água, terra/água, água/água. > A energia pode ser absorvida do ar (ambiente) ou da água (lençóis freáticos, furos artesianos), e transformada em energia térmica para climatização. > Utilizam 1/3 de energia elétrica e através do ciclo termodinâmico absorvem do ambiente os restantes 2/3. < 81

82 4.1 SISTEMAS DE CLIMATIZAÇÃO BOMBA DE CALOR > A eficiência de um ciclo na bomba de calor é medida através do COP, expresso pela proporção entre a energia térmica fornecida pelo aparelho e a energia eléctrica consumida. > Exemplo: = é é! Energia Térmica Fornecida: Calor cedido à água que se pretende aquecer Energia Eléctrica Consumida: Necessária ao funcionamento do compressor e pelos dispositivos auxiliares do aparelho COP = 3 indica que para 1 kwh de energia elétrica consumida, a bomba de calor fornecerá 3 kwh de calor ao meio que se pretende aquecer, tendo sido extraídos 2 kwh da fonte gratuita. > O COP é variável consoante o tipo de bomba de calor e as condições a que se refere o seu funcionamento. < 82

83 4.1 SISTEMAS DE CLIMATIZAÇÃO CUIDADOS A TER NA UTILIZAÇÃO DE SISTEMAS DE CLIMATIZAÇÃO Não climatizar espaços inutilizados, vazios ou com as janelas abertas. Regular os termóstatos para as temperaturas consideradas de conforto (18ºC<TInverno<20ºC e 23ºC<TVerão<25ºC). Isolar termicamente espaços climatizados. Manter as portas e janelas fechadas sempre que os sistemas de climatização se encontrem em funcionamento. Desligar os equipamentos de climatização antes da desocupação dos espaços, aproveitando a inércia térmica. Utilizar sistemas de free cooling, minimizando o consumo de energia através do aproveitamento da temperatura do ar exterior (quando este é mais fresco que o ar interior). Aproveitar a carga térmica do processo para climatizar espaços interiores durante o Inverno. Optar por soluções que utilizem energias renováveis (caldeiras a biomassa ou os coletores solares térmicos), capazes de contribuir com cerca de 70% da energia necessária para o aquecimento de água. < 83

84 4.1 SISTEMAS DE CLIMATIZAÇÃO CUIDADOS A TER NA UTILIZAÇÃO DE SISTEMAS DE CLIMATIZAÇÃO Pré-aquecer os espaços no Inverno e pré-arrefecer no Verão antes do período de utilização, evitando os períodos tarifários mais dispendiosos. No Inverno maximizar a entrada da luz solar (abrindo estores e cortinas). No Verão, durante o dia evitar a entrada da luz solar direta e durante a noite facilitar a ventilação natural, abrindo as janelas em lados opostos do edifício. Implementar um plano de manutenção adequado às componentes do sistema AVAC (limpeza regular dos filtros de ar,...). < 84

85 4.1 SISTEMAS DE CLIMATIZAÇÃO - Exemplo Prático ALTERAÇÃO DO REGIME DE FUNCIONAMENTO DOS SISTEMAS DE CLIMATIZAÇÃO OBJETIVO: Parametrização do regime de funcionamento dos sistemas de climatização em função do horário de abertura do edifício ao público. PRESSUPOSTOS Custo de eletricidade: 0,112 /kwh Horário de funcionamento do edifício: das 10h 00m às 23h 00m Horário de funcionamento dos sistemas de climatização: das 08h 30m às 23h 30m das 09h 30m às 23h 00m RESULTADOS ESTIMADOS Economia Prevista [MWh] [ ] NOTA: Este horário poderá ser alterado nos meses do ano em que as condições climatéricas são mais favoráveis, de forma a que se diminua o número de horas de funcionamento destes equipamentos, contribuindo para a redução dos consumos energéticos. < 85

86 4.2 SISTEMAS DE REFRIGERAÇÃO CONCEITO > A utilização de frio a nível industrial é muito variada, dependendo do tipo de utilização. > O frio pode ser usado no processo produtivo ou como auxiliar no arrefecimento de equipamentos ou produtos. > A energia gasta com este setor poderá significar, uma % muito importante nos consumo globais das empresas, podendo corresponder até ao principal consumidor. > Daí que seja importante que seja dimensionado e explorado nas melhores condições possíveis, mantendo níveis de eficiência energética elevados. < 86

87 4.2 SISTEMAS DE REFRIGERAÇÃO CÂMARAS DE FRIO > A refrigeração industrial é de fundamental importância para o frio alimentar, sendo a câmara frigorifica um dos equipamentos mais comuns. > Aspetos essenciais para que ocorra a redução dos custos com energia elétrica: definição da temperatura de trabalho e da carga térmica antes do projeto (o consumo de energia será adequado à potência frigorífica). não ultrapassar a capacidade máxima de armazenagem dos produtos ao qual a câmara frigorífica foi dimensionada; não misturar os produtos a serem conservados no interior das câmaras; não deixar a porta de uma câmara frigorífica aberta por períodos longos; não obstruir a circulação do ar na saída dos evaporadores; adequar a distribuição do fluido frigorigéneo através da aplicação de variadores de velocidades nas bombas de distribuição. < 87

88 4.2 SISTEMAS DE REFRIGERAÇÃO CUIDADOS A TER NA UTILIZAÇÃO DE SISTEMAS DE REFRIGERAÇÃO Isolar as áreas quentes das áreas frias. Ajustar as temperaturas às necessidades mínimas do processo de fabrico Evitar fugas de calor/frio. Utilizar chillers com condensadores a água em vez de chillers com condensadores a ar. Utilizar chillers com compressores de velocidade variável em vez de compressores carga-vazio. Usar a temperatura mínima possível na água do condensador e a máxima possível no evaporador. Instalar sistemas de recuperação de calor para aquecimento de água de processo, água quente sanitária e outros fluxos. Aplicar isolamentos térmicos na rede de distribuição dos fluidos térmicos. Instalação de dispositivo e-cube (gel simulador da inércia da temperatura interior dos alimentos) para controlo de temperatura das câmaras de refrigeração e congelação. < 88

89 4.3 VARIADORES ELETRÓNICOS DE VELOCIDADE > Um dos modos de controlar a carga de um motor é através da variação da velocidade. > O que é um Variador Eletrónico de Velocidade? Equipamento eletrónico de regulação contínua da velocidade de motores de indução. A velocidade do motor é controlada pela variação da frequência da alimentação elétrica (50 Hz). O variador de velocidade converte a frequência da rede para outra frequência entre 0 a 300 Hz, ou superior, controlando a velocidade do motor proporcionalmente à frequência. < 89

90 4.3 VARIADORES ELETRÓNICOS DE VELOCIDADE > A aplicação de VEV pode resultar em economias energéticas na ordem dos 20-50%. A economia é conseguida pela redução da velocidade do motor. > Outras vantagens: Melhoria do processo, devido à regulação mais fina da velocidade; Arranques suaves, eliminando os picos da corrente de arranque; Paragem controlada, sem golpes de ariete; Não é necessária compensação do fator de potência; Menor manutenção mecânica devido à redução do stress mecânico. A potência é proporcional ao cubo da velocidade, pelo que reduzido a velocidade para metade, reduzimos a potênciaem8vezes! "# $ = (' $) ) "# % (' % ) ) 7,5 "# % = (1500)) (750) ) "# % = 7,5 8 = 0,9 < 90

91 4.3 VARIADORES ELETRÓNICOS DE VELOCIDADE > As poupanças energéticas podem ser determinadas através de programas informáticos específicos. > São necessários alguns dados relativos à instalação: Características dos motores, das bombas ou ventiladores; Características da instalação consumidora (horas de funcionamento, distribuição da carga ao longo do tempo, custo atual, ) < 91

92 4.3 VARIADORES ELETRÓNICOS DE VELOCIDADE Exemplo Prático INSTALAÇÃO DE VEV EM DUAS BOMBAS OBJETIVO: Redução do consumo energético num sistema de bombagem 2 bombas em paralelo PRESSUPOSTOS Regulação do caudal através de válvula. Estrangulamento 20% Horas de funcionamento: 8760 horas/ano; Custo energia: 0,10 /kwh RESULTADOS ESTIMADOS Situação Situação actual Período prevista com VEV Economias anuais Invest. de Potência Potência Retorno absorvida P 0 absorvida P 1 [kw] [kw] [kwh] [tep] [kgco 2 ] [ ] [ ] [anos] Bomba P40 9,4 4,8 Bomba P41 9,4 4, , ,5 < 92

93 5. ISOLAMENTOS E DISTRIBUIÇÃO DE CALOR PROGRAMA DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA PARA PME

94 5. ISOLAMENTOS E DISTRIBUIÇÃO DE CALOR 5.1 ANÁLISE DA REDE DE ENERGIA TÉRMICA 5.2 ISOLAMENTOS 5.3 EXEMPLO PRÁTICO

95 5.1 ANÁLISE DA REDE DE ENERGIA TÉRMICA > A produção e distribuição de fluidos térmicos (vapor, água quente ou termofluido) é um serviço auxiliar presente na maioria das instalações industriais. > Sabendo que cerca de 40% do total de energia consumida na indústria se destina à produção de vapor, à produção desta utilidade está frequentemente associada uma má utilização de energia e consequente desperdício de combustível. > Pelo seu caráter intensivo mas também pelo aumento do preço dos combustíveis, é cada vez mais crítica a tarefa de melhorar a eficiência energética nesta aplicação. < 95

96 5.2 ISOLAMENTOS > A necessidade de transportar os fluidos térmicos (água, vapor, óleo, etc.) desde a caldeira até aos seus utilizadores origina perdas nas tubagens, uma vez que a temperaturas superiores existem perdas de calor. > Numa rede de distribuição de fluidos térmicos, a superfície dessas tubagens encontram-se a temperaturas elevadas, verificando-se perdas por radiação e convecção, que se traduzem num consumo de energia térmica que pode e deve ser evitado. > Para reduzir estes efeitos são aplicados isolamentos térmicos sobre as superfícies de transferência de calor. < 96

97 5.2 ISOLAMENTOS > A utilização de isolamentos térmicos permite: Reduzir os consumos e custos energéticas, ao minimizar as perdas de calor; Controlar a condensação; Fornecer proteção para o frio; Fazer a proteção aos equipamentos: Controlar as temperaturas do processo; MENOS Energia,, CO 2 Proteger contra o fogo; Servir de isolamento acústico. > Numa rede de distribuição de vapor, água quente, termofluido e condensados, toda a tubagem e acessórios (válvulas e flanges) devem ser isolados termicamente e protegidos do ambiente. < 97

98 5.2 ISOLAMENTOS > Um isolamento correto pode economizar até 10% do combustível utilizado para gerar a energia térmica transportada pela tubagem. > Deve ser implementada uma rotina de inspeção periódica do isolamento térmico da rede de distribuição de fluidos térmicos. > Esta rotina deve dedicar especial atenção aos locais (equipamentos, tubagem, válvulas e flanges) que tenham sofrido recentemente manutenções ou reparações de modo a garantir a reposição/substituição imediata do isolamento. < 98

99 5.2 ISOLAMENTOS > Em instalações industriais é frequente encontrar tubagens, válvulas e flanges sem qualquer proteção térmica. > Para calcular a economia resultante da aplicação de isolamento térmico é necessário caraterizar as tubagens e acessórios desprovidos de isolamento, sendo necessário recolher as seguintes informações no local: Identificação da linha; Identificação do fluido; Identificação do diâmetro da tubagem, Temperatura da linha; Comprimento, nº de válvulas e nº de flanges. Nota: Coeficientes de agravamento sobre acessórios: 1 válvula =1,5 m linear; 1 Flange = 0,6 m lineares < 99

100 5.2 ISOLAMENTOS TUBAGENS E ACESSÓRIOS COM ISOLAMENTO TÉRMICO < 100

101 5.2 ISOLAMENTOS TUBAGENS E ACESSÓRIOS COM ISOLAMENTO TÉRMICO DEGRADADO < 101

102 5.2 ISOLAMENTOS TUBAGENS E ACESSÓRIOS SEM ISOLAMENTO TÉRMICO < 102

103 5.3 EXEMPLO PRÁTICO A análise efetuada à rede de energia térmica de uma instalação industrial mostra que a mesma não se encontra isolada. Determinar as economias expectáveis com a aplicação de isolamento térmico com espessura de 50 mm, nos seguintes locais: Identificação da linha Central Térmica Processo DN Nº de Nº de Tubagem T Válvulas Flanges [m] [ºC] < 103

104 5.3 EXEMPLO PRÁTICO Identificação da Linha Central Térmica T (º C) DN nº Válvulas nº flanges Tubagem (m) Economia (kcal/h) , , , ,0 525, , ,00 119,0 TOTAL 1.071, ,0 Identificação da Linha Processo T (º C) DN nº Válvulas nº flanges Tubagem (m) Metragem equivalente (m) Metragem equivalente (m) Perda s/ isol. (kcal/hm) Perda s/ isol. (kcal/hm) Espesura isol. (mm) Espesura isol. (mm) Perda c/ isol.(kcal/hm) Perda c/ isol.(kcal/hm) Economia (kcal/hm) Economia (kcal/hm) Economia (kcal/h) , ,0 780, , ,5 227, , ,0 959, , , , ,5 208,5 625, , ,9 175,1 262, , ,90 89,0 TOTAL 3.560, ,9 Economias expectáveis (em kcal/h) ,9 kcal/h < 104

105 5.3 EXEMPLO PRÁTICO Determinar a poupança económica e determinar o período de retorno de investimento. 550 /ton kg de Gás Natural 4.435,6 Linha Período de Economia Investimento Retorno [ton] [tep] [ton CO 2 ] [ ] [ ] [anos] Central Térmica 1,4 1,5 4,1 773, ,0 2,4 Processo 6,7 7,2 19, , ,0 1,0 Total 8,1 8,7 23, ,4 < 105

106 6. GESTÃO DE ENERGIA PROGRAMA DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA PARA PME

107 6. GESTÃO DE ENERGIA 6.1 ENQUADRAMENTO 6.2 INTRODUÇÃO À GESTÃO DE ENERGIA 6.3 DIAGNÓSTICO ENERGÉTICO 6.4 LEGISLAÇÃO 6.5 INTRODUÇÃO À ISO EXEMPLO PRÁTICO DE GESTÃO DE ENERGIA 6.7 EXEMPLOS DE PROJETOS DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA

108 6.1 ENQUADRAMENTO GESTÃO DE ENERGIA PORQUE É IMPORTANTE? > Nas sociedades modernas é vital a existência de energia em quantidade e qualidade; > A Energia é um bem estratégico e de primeira necessidade; > A utilização de energia está na base de uma importante parte dos problemas ambientais com que nos enfrentamos; > A Eficiência Energética é um fator diferenciador na competitividade de todas as organizações, em particular naquelas em que a energia tem um peso importante na sua estrutura de custos; < 108

109 6.1 ENQUADRAMENTO GESTÃO DE ENERGIA PORQUE É IMPORTANTE? > As organizações individuais não podem controlar: Os preços da energia; Políticas Governamentais; Economia Global. > As organizações individuais podem melhorar a forma como gerem a energia dentro de portas; > A melhoria do desempenho energético pode fornecer rápidos benefícios às organizações; > Estudos realizados atribuem às boas práticas de gestão de energia um papel fundamental na melhoria da eficiência energética das organizações. < 109

110 6.1 ENQUADRAMENTO ESTRATÉGIA EUROPA 2020 > Reduzir as emissões de gases com efeito de estufa em pelo menos 20% relativamente aos níveis 1990; > Aumentar para 20% a quota de energias renováveis no nosso consumo final energético; > Aumentar em 20% a eficiência energética. < 110

111 6.1 ENQUADRAMENTO POTENCIAL DE MELHORIA EFICIÊNCIA ENERGÉTICA < 111

112 6.2 INTRODUÇÃO À GESTÃO DE ENERGIA > Num mercado altamente competitivo, o custo com a energia pode ser decisivo para a sustentabilidade das empresas; > Para as organizações, a redução dos custos operacionais é agora mais importante do que nunca; > Quando a oferta de energia não pode ser gerida, a opção é gerir a procura. > Objetivo: Atingir e manter uma ótima utilização da energia em toda a organização; Minimizar o custo e desperdício energético sem afetar a produção e a qualidade; Minimizar o impacte no meio ambiente. < 112

113 6.2 INTRODUÇÃO À GESTÃO DE ENERGIA O QUE É A GESTÃO DE ENERGIA? Energia Primária Produção Transporte & Distribuição Comercializadores de Energia Consumidores Gestão de Energia > É conhecer os consumos energéticos. Porque razão se consome energia. Onde, como, quando e quanto se consome de energia. > É contabilizar os consumos energéticos; > É dispordedados para tomar decisões; > É agir tendo em vista a otimização; > É monitorizar e controlar o resultado das ações e investimentos realizados. < 113

114 6.2 INTRODUÇÃO À GESTÃO DE ENERGIA MELHORIA CONTÍNUA > Definição de metas & objetivos a atingir > Análise contínua da evolução dos indicadores de desempenho energético > Formação de uma equipa de gestão de energia > Responsabilidades / atribuições ao Gestor de Energia (1/2): Gerir e minimizar o consumo de energia (elétrica, térmica e fluídos), suportado em informação relevante para a gestão e decisão (relatórios de gestão de energia) reports mensais e anuais com análise comparativa da evolução do desempenho energético; Promover e propor a implementação de medidas de melhoria para a otimização de recursos e meios energéticos e técnicos; Analisar a viabilidade de fontes de energia renováveis e fontes alternativas; Verificar as necessidades de cumprimento legal inerentes à promoção da eficiência energética; Acompanhar os Planos de Racionalização das Auditorias Energéticas. < 114

115 6.2 INTRODUÇÃO À GESTÃO DE ENERGIA MELHORIA CONTÍNUA > Responsabilidades / atribuições ao Gestor de Energia (2/2): O papel desempenhado pelo Gestor de Energia é determinante para uma análise global dos consumos & custos de energia na instalação no que diz respeito aos valores atuais e comparação de indicadores energéticas face aos períodos homólogos dos anos anteriores. Áreas que estão diretamente relacionadas com a gestão de energia como a manutenção das instalações elétricas, o funcionamento dos sistemas de climatização e o correto funcionamento da gestão técnica centralizada, são igualmente da responsabilidade do Gestor de Energia. < 115

116 6.2 INTRODUÇÃO À GESTÃO DE ENERGIA CONTABILIDADE ENERGÉTICA > Fundamental para realizar uma boa gestão de energia. > Ferramenta que permite caraterizar os consumos e custos energéticos > Consiste num balanço energético da instalação com base: - Em faturas de energia consumidas e produzidas - Em contagens parciais de energia > Definição do perfil de consumo da instalação > Caracterizar o(s) consumo(s) específico(s) de energia, isto é, indicadores que relacionam o consumo com uma ou mais variáveis (volume de produção ou nº horas trabalhadas ou área, etc.) > Importante para a implementação de medidas de racionalização de energia adequadas. < 116

117 6.3 DIAGNÓSTICO ENERGÉTICO (1/17) O Diagnóstico Energético constitui o primeiro passo para a implementação de um processo contínuo de gestão de energia. METODOLOGIA Análise das Faturas Energéticas > Análise aos Consumos de Energia Elétrica Energia Ativa < 117

118 6.3 DIAGNÓSTICO ENERGÉTICO (2/17) METODOLOGIA Análise das Faturas Energéticas > Análise aos Consumos de Energia Elétrica Energia Reativa < 118

119 6.3 DIAGNÓSTICO ENERGÉTICO (3/17) METODOLOGIA Análise das Faturas Energéticas > Análise aos Consumos de Energia Elétrica Energia Reativa < 119

120 6.3 DIAGNÓSTICO ENERGÉTICO (4/17) METODOLOGIA Análise das Faturas Energéticas > Análise aos Consumos & Custos de Energia Elétrica < 120

121 6.3 DIAGNÓSTICO ENERGÉTICO (5/17) METODOLOGIA Análise das Faturas Energéticas > Análise aos Consumos & Custos de Outras Formas de Energia < 121

122 6.3 DIAGNÓSTICO ENERGÉTICO (6/17) METODOLOGIA Monitorização: Consumos Elétricos > Realizadas nos quadros elétricos ou nos próprios equipamentos a monitorizar; > Equipamentos utilizados: analisadores de Energia; data loggers (registo em contínuo dos valores de corrente elétrica); pinças multimétricas. Analisadores de energia: Registos prolongados Data Logger: Registos prolongados Pinça multimétrica: Medições instantâneas < 122

123 6.3 DIAGNÓSTICO ENERGÉTICO (7/17) METODOLOGIA Output Monitorização: Diagrama de Cargas Elétrico > Conhecer o perfil de funcionamento da instalação > Identificar oportunidades de melhoria nos consumos de energia > Determinar a potência contratada qua 0: qui 0: sex 0: sáb 0: dom 0: seg 0: ter 0: qua 0: qui 0: sex 0:00 < 123 Potência [kw]

124 6.3 DIAGNÓSTICO ENERGÉTICO (8/17) METODOLOGIA Output Monitorização: Desagregação dos Consumos de Eletricidade Bomba de Distribuição 11% Elevadores 5% Piso 0 13% Piso 1 18% Chiller's / Bomba de Calor 37% Piso 2 16% < 124

125 6.3 DIAGNÓSTICO ENERGÉTICO (9/17) METODOLOGIA Definição de Indicadores de Desempenho Energético > As instalações podem ser caracterizadas por vários indicadores de desempenho energético (IDE). referência quantitativa que serve de base para a comparação da evolução do desempenho energético > Estes IDE terão de permitir um acompanhamento da evolução da eficiência energética na instalação, bem como permitir aferir o impacte das medidas de eficiência energética implementadas. < 125

126 6.3 DIAGNÓSTICO ENERGÉTICO (10/17) METODOLOGIA Definição de Indicadores de Desempenho Energético Consumo Específico= kwh / toneladas Consumo de Energia kwh / nº Produção horas trabalhadas kwh / nº unidades kwh / m 2 O valor de produção deve ser expresso em unidades consideradas típicas do sector de atividade/produto fabricado, pelo que pode ser em toneladas, em metros quadrados, em hectolitros, etc., dependendo do produto. < 126

127 6.3 DIAGNÓSTICO ENERGÉTICO (11/17) METODOLOGIA Caracterização dos Equipamentos Consumidores Sistemas de Iluminação Levantamento dos sistemas instalados por tipo de tecnologia; Horas de funcionamento; Sistemas de controlo; Quantidade instalada por tipo de lâmpada Potência instalada por tipo de lâmpada Consumo anual estimado por tipo de lâmpada Tipo de lâmpada Quant. [unidades] Potência total [kw] Consumo anual estimado [kwh] Fluor. Tubular , Fluor. Compacta 51 1, Incandescente 6 0,2 461 Halogéneo 19 0,7 18 Iodetos Metálicos 63 9, Mista 40 6, TOTAIS , < 127

128 6.3 DIAGNÓSTICO ENERGÉTICO (12/17) METODOLOGIA Caracterização dos Equipamentos Consumidores AVAC Aquecimento, Ventilação e Ar Condicionado Levantamento do tipo de sistema de climatização existente; Levantamento das caraterísticas dos equipamentos instalados; Tipo de gás utilizado; Set-points de temperatura Horário de funcionamento. < 128

129 6.3 DIAGNÓSTICO ENERGÉTICO (13/17) METODOLOGIA Caracterização dos Equipamentos Consumidores Força Motriz Levantamento das caraterísticas dos motores instalados; Horas de funcionamento; eficiência [%] Potência [kw] IE1 IE2 IE3 Fonte: motores WEG W22 < 129

130 6.3 DIAGNÓSTICO ENERGÉTICO (14/17) METODOLOGIA Caracterização dos Equipamentos Consumidores Central Térmica Características da(s) Caldeira(s); Horas de funcionamento; Pressão de serviço; Combustível. < 130

131 6.3 DIAGNÓSTICO ENERGÉTICO (15/17) METODOLOGIA Caracterização dos Equipamentos Consumidores Central de Ar Comprimido Características dos compressores e secadores; Capacidade de armazenamento; Recuperação de Calor; Horas de funcionamento; Pressão de serviço. < 131

132 6.3 DIAGNÓSTICO ENERGÉTICO (16/17) METODOLOGIA Identificação e Estudo da Viabilidade das Medidas Utilização Racional de Energia (URE) Medida URE Economia Anual Investimento Período de Retorno Substituição da iluminação existente por sistemas mais eficientes kwh ,3 anos í44 5! !!4(4) = 678!!4 ( ) 44 ( 4 ) < 132

133 6.3 DIAGNÓSTICO ENERGÉTICO (17/17) METODOLOGIA Plano de Racionalização de Energia (PRE) MEDIDA DE URE Medida URE 1 Medida URE 2 Medida URE 3 Medida URE 4 Medida URE 5 Medida URE 6 X X X X X X < 133

134 6.4 LEGISLAÇÃO EDIFÍCIOS SISTEMA DE CERTIFICAÇÃO ENERGÉTICA DOS EDIFÍCIOS (SCE) É da responsabilidade dos proprietários dos imóveis e obrigatória em diversos contextos: > Todos os edifícios novos; > Todos os edifícios existentes sujeitos a grandes intervenções de reabilitação; > Os edifícios de comércio e serviços existentes com área interior útil de pavimento igual ou superior a 1000 m 2, ou 500 m 2 no caso de centros comerciais, hipermercados, supermercados e piscinas cobertas; > Os edifícios que sejam propriedade de uma entidade pública e tenham área interior útil de pavimento ocupada por uma entidade pública e frequentemente visitada pelo público superior a 500 m 2 ; > Todos os edifícios existentes, quer de habitação como de serviços, aquando da celebração de contratos de venda e de locação, incluindo o arrendamento, casos em que o proprietário deve apresentar ao potencial comprador, locatário ou arrendatário o certificado emitido no âmbito do SCE. > < 134

135 6.4 LEGISLAÇÃO INDÚSTRIA SISTEMA DE GESTÃO DOS CONSUMOS INTENSIVOS DE ENERGIA (SGCIE) Aplica-se a Instalações Consumidoras Intensivas de Energia, isto é, com consumo anual de energia igual ou superior a 500 tep/ano < 135

136 6.5 INTRODUÇÃO À ISO (1/4) ISO O QUE É? > É uma norma internacional voluntária. > Fornece às organizações os requisitos para a implementação de um Sistema de Gestão de Energia (SGE). > Aplicável a grandes e pequenas organizações, públicas e privadas, na indústria e serviços, em todas as regiões do mundo. > Estima-se que a norma poderá influenciar até 60% da utilização de energia à escala global. < 136

137 6.5 INTRODUÇÃO À ISO (2/4) ISO O QUE PRETENDE? > Ajudar as organizações a fazer melhor uso da energia consumida. > Promover as melhores práticas de gestão de energia. > Ajudar na avaliação de instalações e priorizar a implementação de novas tecnologias energeticamente eficientes. > Enquadrar a promoção da eficiência energética em toda a cadeia de fornecimento. > Introduzir melhorias de gestão de energia que conduzam a redução da emissão de gases de efeitos de estufa. > Permitir a integração com outros sistemas de gestão organizacionais, tais como ambiental, saúde e segurança. < 137

138 6.5 INTRODUÇÃO À ISO (3/4) ISO COMO FUNCIONA? > Desenvolve uma política para o uso eficiente da energia. > Fixa meta e objetivos para cumprir a política estabelecida. > Reúne dados para melhor compreender e tomar decisões em matéria de utilização e consumo de energia. > Monitoriza os resultados. > Analisa a eficácia da política. > Melhora continuamente a gestão de energia. > Não define critérios específicos de desempenho energético. < 138

139 6.5 INTRODUÇÃO À ISO (4/4) ISO COMO FUNCIONA? > Modelo Esquemático para um SGE (adaptado da ISO 50001:2011) > Requisitos: Política Energética; Planeamento; Implementação e Operação Verificação Revisão do SGE pela Gestão < 139

140 6.6 EXEMPLO PRÁTICO (1/13) ASSESSORIA EM GESTÃO DE ENERGIA REALIZAÇÃO DIAGNÓSTICO ENERGÉTICO ELABORAÇÃO DO PLANO IMPLEMENTAÇÃO DO PLANO Avaliação de novas medidas Caraterização da instalação Definição de Indicadores Energéticos Identificação de medidas URE Definição de cronograma de implementação AVALIAÇÃO DE INDICADORES ENERGÉTICOS Verificação de economias REVISÃO DO PLANO Reformulação do cronograma < 140

141 6.6 EXEMPLO PRÁTICO (2/13) ASSESSORIA EM GESTÃO DE ENERGIA REALIZAÇÃO DIAGNÓSTICO ENERGÉTICO Contabilidade Energética Recolha de informação de Consumos Energéticos Análise das faturas de energia Produção Recolha de informação de dados de Produção Identificação e definição do nº de produtos Definição das unidades Indicadores Energéticos Indicadores Energéticos Consumo Específico < 141

142 6.6 EXEMPLO PRÁTICO (3/13) ASSESSORIA EM GESTÃO DE ENERGIA REALIZAÇÃO DIAGNÓSTICO ENERGÉTICO Recolha de informação de Consumos Energéticos Análise das faturas de energia Contabilidade Energética Consumo Total Anual Forma de Energia [unid.] [tep] [%] [ ] [%] Energia Elétrica kwh ,4 45,6% ,8% Gás Natural ton 888,1 956,4 54,4% ,2% TOTAL ,8 100% % Fonte: Despacho nº 17313/2008 Energia Elétrica: 1kWh = 0,215 kgep Gás Natural: 1kg = 1,077 kgep e 1m 3 N=0,8404 kg < 142

143 6.6 EXEMPLO PRÁTICO (4/13) ASSESSORIA EM GESTÃO DE ENERGIA REALIZAÇÃO DIAGNÓSTICO ENERGÉTICO Recolha de informação de dados de Produção Identificação e definição do nº de produtos Papel & Cartão Definição das unidades Toneladas Produção < 143

144 6.6 EXEMPLO PRÁTICO (5/13) ASSESSORIA EM GESTÃO DE ENERGIA REALIZAÇÃO DIAGNÓSTICO ENERGÉTICO Indicadores Energéticos(AE) Consumo Específico Indicadores Energéticos Produto Consumo de Energia Produção Consumo Específico [tep] [ton] [kgep/ton] Papel 1.708, ,9 Cartão 50, ,8 Global 1.758, ,8 < 144

145 6.6 EXEMPLO PRÁTICO (6/13) ELABORAÇÃO DO PLANO ASSESSORIA EM GESTÃO DE ENERGIA Medidas URE Identificação de Medidas de Utilização Racional de Energia(URE) Identificação de oportunidades de melhoria Estudo de viabilidade técnico-económica Recolha de Investimentos Cronograma Definição de cronograma de implementação de Medidas URE Identificação e definição em cronograma do período de implementação das medidas de Utilização Racional de Energia. < 145

146 6.6 EXEMPLO PRÁTICO (7/13) ELABORAÇÃO DO PLANO ASSESSORIA EM GESTÃO DE ENERGIA Identificação de Medidas de Utilização Racional de Energia(URE) Estudo de viabilidade técnico-económica & Recolha de Investimentos Medidas URE Medida n.º MEDIDA DE URE Aplicação de isolamentos térmicos. Instalação de Sistema de Gestão de Energia. Afinação do queimador da caldeira principal. Eliminação das fugas de ar comprimido. Redução da pressão de serviço dos compressores de ar. Substituição de sistemas de iluminação existentes por outros mais eficientes. Substituição de motores standard e/ou EFF2 por outros de eficiência premium. Substituição de um dos compressores por outro equipado com VEV. TOTAL Poupanças Energéticas Energia Elétrica Gás Natural Poupanças Energéticas Anuais [kwh] [ton] [tep] [ /ano] [ ] [Anos] - 6,5 7, , ,9 17, ,5-8,1 8, , , , , , , , , , , , ,5 69, ,6 5,5% 2,6% 3,9% Poupanças Económicas Anuais Investimento Periodo de Retorno Simples < 146

147 6.6 EXEMPLO PRÁTICO (8/13) ELABORAÇÃO DO PLANO ASSESSORIA EM GESTÃO DE ENERGIA Definição de cronograma de implementação de Medidas URE Identificação e definição em cronograma do período de implementação das medidas Cronograma Nº MEDIDA Aplicação de isolamentos 1 térmicos. Instalação de Sistema de 2 Gestão de Energia. Afinação do queimador da 3 caldeira principal. Eliminação das fugas de ar 4 comprimido Redução da pressão de serviço dos compressores de ar. Substituição de sistemas de iluminação existentes por outros mais eficientes. Substituição de motores standard e/ou EFF2 por outros de eficiência premium. Substituição de um dos compressores por outro equipado com VEV. 1ºT 2ºT 3ºT 4ºT 1ºT 2ºT 3ºT 4ºT 1ºT 2ºT 3ºT 4ºT 1ºT 2ºT 3ºT 4ºT 1ºT 2ºT 3ºT 4ºT 1ºT 2ºT 3ºT 4ºT x x x x x x x x A N O < 147

148 IMPLEMENTAÇÃO DO PLANO 6.6 EXEMPLO PRÁTICO (9/13) ASSESSORIA EM GESTÃO DE ENERGIA AVALIAÇÃO INDICADORES ENERGÉTICOS REVISÃO DO PLANO Avaliação IE Avaliação de Indicadores Energéticos Evolução dos indicadores energéticos Verificação de economias Análise de desvios Revisão do Plano Revisão Plano Avaliação de novas medidas URE Reformulação do cronograma de implementação de medidas < 148

149 IMPLEMENTAÇÃO DO PLANO 6.6 EXEMPLO PRÁTICO (10/13) ASSESSORIA EM GESTÃO DE ENERGIA AVALIAÇÃO INDICADORES ENERGÉTICOS REVISÃO DO PLANO Avaliação IE Consumo específico Papel Consumo Específico [kgep/ton] Ano Ref. (2011) Jan. 174,24 157,67 150,30 157,78 Fev 187,62 167,00 175,65 169,91 Mar 151,43 165,65 157,65 155,81 Abr 184,51 172,78 182,84 160,34 Mai 150,87 152,82 144,53 147,88 Jun 182,43 166,40 163,06 160,30 Jul 138,49 160,67 146,42 151,09 Ago 298,14 195,35 236,20 151,75 Set 126,15 151,69 152,68 107,02 Out 165,49 146,58 159,13 109,19 Nov 164,90 168,94 158,46 118,29 Dez 199,40 170,22 182,73 147,51 Total 165,91 162,23 161,33 143,21 Desvio Ano ref Desvio Ano anterior -2,2% -2,8% -13,7% -2,2% -0,6% -11,2% 13,0% volume produção Volume de produção/encomenda Qualidade do produto final < 149

150 IMPLEMENTAÇÃO DO PLANO 6.6 EXEMPLO PRÁTICO (11/13) ASSESSORIA EM GESTÃO DE ENERGIA AVALIAÇÃO INDICADORES ENERGÉTICOS REVISÃO DO PLANO Avaliação IE Consumo específico Cartão Consumo Específico [kgep/ton] Ano Ref. (2011) Jan. 12,44 18,76 20,35 18,34 Fev 20,00 23,57 22,47 24,24 Mar 20,40 19,91 25,77 17,28 Abr 19,35 26,30 20,84 18,45 Mai 18,55 21,63 16,54 19,01 Jun 21,70 20,82 21,87 19,35 Jul 17,53 17,83 17,83 17,47 Ago 24,18 20,66 14,94 20,24 Set 13,98 18,09 17,57 12,92 Out 21,72 17,51 20,04 16,98 Nov 21,51 25,08 20,33 14,34 Dez 22,50 21,98 20,72 16,14 Total 18,81 20,62 19,96 17,69 Desvio Ano ref Desvio Ano anterior 9,6% 6,1% -5,9% 9,6% -3,2% -11,4% 1,4% volume produção Volume de produção/encomenda Variação do tipo de produto < 150

151 IMPLEMENTAÇÃO DO PLANO 6.6 EXEMPLO PRÁTICO (12/13) ASSESSORIA EM GESTÃO DE ENERGIA AVALIAÇÃO INDICADORES ENERGÉTICOS REVISÃO DO PLANO Avaliação IE Consumo específico Global Consumo Específico [kgep/ton] Ano Ref. (2011) Jan. 179,87 162,37 154,70 162,49 Fev 193,25 171,78 180,77 174,77 Mar 155,85 170,55 162,09 160,47 Abr 190,08 177,64 188,26 165,10 Mai 155,31 157,22 148,84 152,20 Jun 187,77 171,25 167,77 165,01 Jul 142,57 165,47 150,72 155,57 Ago 307,79 201,20 244,31 155,90 Set 129,91 156,17 157,21 110,14 Out 170,27 150,90 163,78 112,17 Nov 169,69 173,71 163,07 121,70 Dez 205,31 175,13 188,14 151,85 Total 170,85 166,96 166,07 147,38 Desvio Ano ref Desvio Ano anterior -2,3% -2,8% -13,7% -2,3% -0,5% -11,3% 10,6% volume produção 2,5% consumo global de energia < 151

152 IMPLEMENTAÇÃO DO PLANO 6.6 EXEMPLO PRÁTICO (13/13) ASSESSORIA EM GESTÃO DE ENERGIA AVALIAÇÃO INDICADORES ENERGÉTICOS REVISÃO DO PLANO Revisão do Plano Revisão Plano N º 1 Aplicação de isolamentos térmicos. 2 3 Instalação de Sistema de Gestão de Energia. Afinação do queimador da caldeira principal. 4 Eliminação das fugas de ar comprimido. 5 6 Redução da pressão de serviço dos compressores de ar. Substituição de sistemas de iluminação existentes por outros mais eficientes. 7 Substituição de motores standard e/ou EFF2 por outros de eficiência premium. 8 MEDIDA Substituição de um dos compressores por outro equipado com VEV. Estado de Implementação Não Implementada Não Implementada Implementada Parcialmente implementada Implementada Parcialmente implementada Parcialmente implementada Não Implementada 1ºT 2ºT 3ºT 4ºT 1ºT 2ºT 3ºT 4ºT 1ºT 2ºT 3ºT 4ºT 1ºT 2ºT 3ºT 4ºT 1ºT 2ºT 3ºT 4ºT 1ºT 2ºT 3ºT 4ºT x x x x x x x x A N O * Substituição do economizador da caldeira. Implementada * Esta medida não foi contemplada no PREn pelo que a economia resultante da sua implementação não foi estimada nem considerada no âmbito da evolução dos indicadores de eficiência energética. x Período previsto na AE Período de implementação Revisão do período de implem. < 152

153 6.7 PROJETOS DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA CONCEITO(1/2) É um projeto que contempla as fases de definição, financiamento, implementação e exploração de um conjunto de diversas medidas e soluções de eficiência energética, que se traduzem numa redução do consumo de energia. FATURA ANUAL ENERGÉTICA Custo de energia antes do Projecto de Eficiência Energética Custo de energia após implementação do Projecto de Eficiência Energética Poupança < 153

154 6.7 PROJETOS DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA CONCEITO(2/2) As diversas soluções e medidas do Projeto de Eficiência Energética, proporcionam poupanças, por via do aumento de eficiência dos equipamentos (redução da potência necessária) e pela minimização do desperdício (redução do tempo de funcionamento). Potência Redução da potência necessária Consumo de energia após projeto Redução tempo funcionamento Tempo Funcionamento < 154

155 6.7 PROJETOS DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA METODOLOGIA DE IMPLEMENTAÇÃO 1. Identificar oportunidades (medidas) de redução de consumo; 2. Avaliar viabilidade técnica; 3. Definir valores de investimento para cada medida; 4. Estimar poupanças que cada medida vai proporcionar; 5. Avaliação económica das medidas (TIR / VAL / PRS); 6. Medir poupanças / acompanhar projeto. 1,000, , , ,000 < 155

156 6.7 PROJETOS DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA EXEMPLO: ILUMINAÇÃO 1. Identificadas 40 tipologias diferentes de equipamentos 2. Substituição dos equipamentos existentes por equipamentos LED 3. Custos atuais com iluminação: /ano 4. Custos futuros com iluminação: / ano 5. Custos evitados com manutenção: /ano 6. Valor de Investimento: ; < 156

157 6.7 PROJETOS DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA EXEMPLO: HIPERMERCADO 1. Custos atuais com Energia: /ano > Eletricidade: 98,25% > Gás Natural: 1,75% 2. Custos futuros com energia: / ano 3. Poupança Anual: Valor de Investimento: ; 5. Medidas Propostas: > Substituição de tecnologias de iluminação; > Correção da energia reativa; > Introdução de portas nas ilhas de congelados; > Optimização dos sistemas de frio; > Sistema de controlo de ar novo nas rooftops; > Substituição do chiller actual; > Controlo da iluminação da loja; > Sistema de Gestão de Energia e Formação e sensibilização dos colaboradores < 157

158 6.7 PROJETOS DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA EXEMPLO: HIPERMERCADO < 158

159 6.7 PROJETOS DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA EXEMPLO: HOTEL CORINTHIA < 159

160 6.7 PROJETOS DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA EXEMPLO: HOTEL CORINTHIA < 160

161 6.7 PROJETOS DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA HOTEL CORINTHIA: ALTERAÇÕES TECNOLÓGICAS < 161

162 6.7 PROJETOS DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA HOTEL CORINTHIA: PRODUÇÃO AUTÓNOMA < 162

163 6.7 PROJETOS DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA HOTEL CORINTHIA: MEDIDAS DE OTIMIZAÇÃO < 163

164 6.7 PROJETOS DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA HOTEL CORINTHIA: POUPANÇAS ESTIMADAS < 164

165 6.7 PROJETOS DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA HOTEL CORINTHIA: ENERGY PROJECT OF THE YEAR Anualmente a prestigiada Association of Energy Engineers premeia projetos desenvolvidos e instalados fora dos EUA que se destacam pelas características inovadoras no país onde estão instalados. O prémio valoriza a dimensão da integração de soluções de energia renováveis que se diferenciem pela inovação e desempenho alcançados. < 165

166 7. DEFINIÇÃO DO PLANO DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA PROGRAMA DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA PARA PME

167 7. DEFINIÇÃO DO PLANO DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA 7.1 SISTEMA ORGANIZADO DE GESTÃO DE ENERGIA 7.2 GUIA PARA PLANO DE AÇÃO 7.3 CONTACTOS DAS AGÊNCIAS DE ENERGIA ADERENTES

168 7. DEFINIÇÃO DO PLANO DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA SISTEMA ORGANIZADO DE GESTÃO DE ENERGIA Calendarização de medidas URE 1 Metas & Objetivos 1 URE Utilização Racional de Energia < 168

169 7. DEFINIÇÃO DO PLANO DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA SISTEMA ORGANIZADO DE GESTÃO DE ENERGIA Diagnóstico Energético Contabilidade Energética Análise e tratamento de dados das faturas de energia elétrica Verificação do perfil de consumo (internamente ou subcontratação) Análise do tipo de contrato atual < 169

170 7. DEFINIÇÃO DO PLANO DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA SISTEMA ORGANIZADO DE GESTÃO DE ENERGIA Definição de baselinede consumos Indicadores Energéticos Definição de Indicadores de Desempenho Energético Consumo(s) específico(s) Energia Elétrica Área Ocupada Consumo Específico [kwh] [m2] [kwh/m2] Edifício de Escritórios ,49 Energia Elétrica Nº Horas de Funcionamento Consumo Específico [kwh] [nº horas] [kwh/nº horas] Fábrica ,49 Energia Elétrica [kwh] Nº Unidades Produzidas Consumo Específico [nº unidades] [kwh/nº unidades] Fábrica ,49 < 170

171 7. DEFINIÇÃO DO PLANO DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA SISTEMA ORGANIZADO DE GESTÃO DE ENERGIA Plano de Ação Medidas de Utilização Racional de Energia(URE) Identificação das Medidas URE Determinação da Economia / Investimento / Período de Retorno Calendarização de medidas URE Cronograma de Implementação das Medidas URE Aprovação da gestão de topo Identificação do início da ação a implementar Identificar o responsável pela ação < 171

172 7. DEFINIÇÃO DO PLANO DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA SISTEMA ORGANIZADO DE GESTÃO DE ENERGIA Metas & Objetivos Metas& Objetivos Definição de metas e objetivos expectáveis Cálculo no impacte das poupanças, para posterior comparação com os valores obtidos: nos indicadores de desempenho energético (consumos) na fatura de energia elétrica (custos) Exemplo: Plano de Ação GALP ProEnergy < 172

173 7. DEFINIÇÃO DO PLANO DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA SISTEMA ORGANIZADO DE GESTÃO DE ENERGIA Áreas de Intervenção Gestão de Energia Energia Reativa Iluminação Climatização e Equipamentos de Frio Climatização Isolamentos e distribuição de calor Designação das Ações Reports Mensais e Anuais com análise comparativa da evolução do desempenho energético Análise do tarifário mais adequado Analisar a viabilidade de fontes de energia renováveis e fontes alternativas Sensibilização dos Colaboradores (acções em sala, newsletters, stickers informativos, etc.) Análise do peso da energia reativa no custo global da fatura de energia elétrica Substituição de lâmpadas fluorescentes tubulares por lâmpadas LED Instalação de sensores de presença/ movimento Regulação dos termóstatos para temperaturas consideradas de conforto Parametrização do regime de funcionamento dos sistemas de climatização em função do horário de abertura Desligar a climatização fora do período de trabalho Aplicar isolamentos térmicos na rede de distribuição dos fluidos térmicos (vapor, água quente ou fria, outros fluxos) Responsável pela execução/ João Santos (Gestor de Energia) João Santos (Gestor de Energia) João Santos (Gestor de Energia) João Santos (Gestor de Energia) João Santos (Gestor de Energia) António Silva (Manutenção) António Silva (Manutenção) António Silva (Manutenção) António Silva (Manutenção) João Santos (Gestor de Energia) António Silva (Manutenção) Data Pevista e Implementação Recursos utilizados jan-15 0 NA - jan-15 0 NA - jun-15 0 NA - fev-15 0 Redução de consumo Poupança indirecta Período de Retorno - jan ,00 - mar ,00 237,00 3,98 abr ,00 335,50 1,04 jan ,00 - jan ,00 - fev ,00 - mai , ,00 2,50 < 173

174 7. DEFINIÇÃO DO PLANO DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA SISTEMA ORGANIZADO DE GESTÃO DE ENERGIA Implementaçãodo Plano de Ação Implementação do Plano de Ação Investimento nas medidas URE Projetos de Eficiência Energética Avaliação Final Avaliação Final Avaliação das ação ou conjunto de ações apresentadas pelas PME, atendendo a determinados requisitos Atribuição de Selo Atribuição de Selo Distinção das PME com o Selo GALP PROENERGY Divulgação no site e outros canais de comunicação do programa GALP PROENERGY < 174

175 7. DEFINIÇÃO DO PLANO DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA GUIA PARA PLANO DE AÇÃO Após a formação, cada empresa deverá: > Implementar um plano de ação para a otimização dos consumos de energia > O Plano de Ação deverá ser constituído por: Áreas de intervenção; Ações a implementar; Período de implementação; Recursos utilizados; Redução de consumos esperado. < 175

176 7. DEFINIÇÃO DO PLANO DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA GUIA PARA PLANO DE AÇÃO Após a formação, cada empresa receberá um template em excel com linhas orientadoras para implementar o seu Plano de Ação de Eficiência Energética que deverá adaptar à sua área de atividade. Nota: documento disponível em < 176

177 7. DEFINIÇÃO DO PLANO DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA AGÊNCIAS DE ENERGIA PARTICIPANTES (1/3) No decorrer da implementação do seu plano de eficiência energética, cada PME poderá consultar a Agência de Energia participante mais próxima para solicitar aconselhamento sobre as melhores práticas de eficiência energética para o seu setor de atividade, saber que empresas poderão efetuar uma auditoria energética e um plano de racionalização de energia, esclarecer dúvidas, entre outros temas. Agência Regional de Energia e Ambiente do Alto Minho Villa Moraes Rua João Rodrigues de Morais PONTE DE LIMA Tel: area-altominho@area-altominho.pt Agência de Energia de Trás-os-Montes Avenida dos Aliados, n.º CHAVES Tel: aetm@amat.pt Agência de Energia do Cávado Rua do Carmo, n.º BRAGA Tel: geral@cimcavado.pt Agência de Energia do Ave Rua Capitão Alfredo Guimarães, nº GUIMARÃES Tel: geral@aeave.pt Agência de Energia do Porto Rua Gonçalo Cristóvão, n.º 347, Sala PORTO Tel: geral@adeporto.eu Agência de Energia do Sul da Área Metropolitana do Porto Avenida Manuel Violas, n.º 476, Sala 23 - São Félix da Marinha VILA NOVA DE GAIA Tel.: energaia@energaia.pt < 177

178 7. DEFINIÇÃO DO PLANO DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA AGÊNCIAS DE ENERGIA PARTICIPANTES (2/3) Agência Regional de Energia e Ambiente do Interior Largo dos Bombeiros Voluntários BELMONTE Tel: contacto@enerarea.pt Agência Regional de Energia e Ambiente do Centro Rua Dr. Rosa Falcão, n.º MIRANDA DO CORVO Tel: areac@mail.telepac.pt Agência de Energia e Ambiente da Arrábida Agência Regional de Energia da Alta EstremaduraAvenida Belo Horizonte, Edifício Escarpas Santos Nicolau Edifício Maringá, n.º 221, Torre 2, 2.º andar SETÚBAL LEIRIA Tel: Tel: geral@ena.com.pt enerdura@enerdura.pt Agência Regional de Energia e Ambiente do Médio Tejo e Pinhal Interior Sul Tecnopolo do Vale do Tejo, INOV.POINT Rua José Dias Simão, Alferrarede ABRANTES Tel: geral@mediotejo21.net Agência Regional de Energia e Ambiente do Oeste Avenida General Pedro Cardoso, n.º 9, Apartado CALDAS DA RAINHA Tel: oestesustentavel@oestedigital.pt LISBOA E-NOVA -Agência Municipal de Energia e Ambiente de Lisboa Rua dos Fanqueiros, n.º 38-1º LISBOA Tel: info@lisboaenova.org Agência Regional de Energia para os concelhos do Barreiro, Moita, Montijo e Alcochete Escritório técnico: Rua Gay-Lussac, n.º4, BARREIRO Sede: Moinho do Jim, Av. Bento Gonçalves, BARREIRO Tel: mail@senergia.pt < 178

179 7. DEFINIÇÃO DO PLANO DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA AGÊNCIAS DE ENERGIA PARTICIPANTES (3/3) AREANATejo - Agência Regional de Energia e Ambiente do Norte Alentejano e Tejo Rua D. Nuno Alvares Pereira, n.º 61-1.º Esq PORTALEGRE Tel: info@areanatejo.pt AREAL -Agência Regional de Energia e Ambiente do Algarve Edifício do Centro de Estudos da Natureza Estrada de Albufeira, Apart VILAMOURA Telf: geral@areal-energia.pt < 179

180 8. CANDIDATURA AO SELO GALP PROENERGY PROGRAMA DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA PARA PME

181 8. CANDIDATURA AO SELO GALP PROENERGY 8.1 DISTINÇÃO EM EFICIÊNCIA ENERGÉTICA 8.2 ELEMENTOS A CONSIDERAR NA CANDIDATURA 8.3 CRITÉRIOS DE ATRIBUIÇÃO DO SELO 8.4 DIVULGAÇÃO E UTILIZAÇÃO 8.5. ETAPAS E DATAS RELEVANTES 8.6. MAIS INFORMAÇÃO ONLINE

182 8. CANDIDATURA AO SELO GALP PROENERGY DISTINÇÃO EM EFICIÊNCIA ENERGÉTICA > O selo GALP PROENERGY pretende distinguir as PME com melhor performance na implementação das suas ações de eficiência energética. > Para se candidatarem, as empresas deverão enviar para o endereço eletrónico galpproenergy@galpenergia.com, até 31 de outubro de 2016: 1. Questionário de Avaliação Final; 2. Plano de ação com a check list das medidas de eficiência energética implementadas. Nota: documentos disponíveis em < 182

183 8. CANDIDATURA AO SELO GALP PROENERGY ELEMENTOS A CONSIDERAR NA CANDIDATURA As candidaturas ao Selo GALP PROENERGY deverão ter em conta ações concretas em matéria de eficiência energética, numa ou mais das seguintes modalidades: > Medidas sem investimento (e.g. formação interna para os colaboradores, campanhas de sensibilização internas, divulgação de informação internamente, ações de manutenção corretivas e preventivas aos equipamentos elétricos, monitorização do consumo elétrico das instalações, etc.); > Medidas com investimento (e.g. substituição de iluminação, instalação de sensores de presença, isolamento de tubagens/condutas/cobertura, sistemas de contagem inteligentes, substituição de equipamentos por outros mais eficientes, instalação de baterias de condensadores, instalação de variadores de velocidade nas bombas de água da climatização, etc.). < 183

184 8. CANDIDATURA AO SELO GALP PROENERGY CRITÉRIOS DE ATRIBUIÇÃO DO SELO > O Júri selecionará as PME às quais será atribuído o Selo GALP PROENERGY tendo em conta os seguintes critérios relativamente à ação ou conjunto de ações apresentadas: Âmbito e abordagem; Número relativo de colaboradores abrangidos (proporcional ao total de colaboradores); Resultados/ Impacto obtidos; Inovação; Replicabilidade. > O Júri é composto por representantes da Galp Energia, do ISQ, da RNAE e da Sair da Casca. > As Agências de Energia visitarão as PME que mais se distinguirem para validação da informação reportada. < 184

185 8. CANDIDATURA AO SELO GALP PROENERGY DIVULGAÇÃO E UTILIZAÇÃO DO SELO > O Selo GALP PROENERGY consiste num selo digital (ficheiro de imagem) com a distinção conferida. > As PME distinguidas com o Selo GALP PROENERGY serão divulgadas no site e outros canais de comunicação do programa GALP PROENERGY. > À Galp Energia assiste o direito de expor ou publicar as boas práticas submetidas pelas empresas. > O Selo GALP PROENERGY poderá ser utilizado por um período de 12 meses, desde a data da sua atribuição. < 185

186 8. CANDIDATURA AO SELO GALP PROENERGY ETAPAS E DATAS RELEVANTES > Implementação do projeto Ação Diagnóstico inicial Sessões de formação Datas Relevantes Antes da formação 5 horas (entre Jan/2015 e abri/2016) Implementação de ações de eficiência energética Até outubro de 2016 > Avaliação do projeto Ação Início da Ação Avaliação final e candidatura ao selo Galp ProEnergy Até 31 de outubro 2016 Atribuição de selos Galp ProEnergy Dezembro 2016 < 186

187 8. CANDIDATURA AO SELO GALP PROENERGY MAIS INFORMAÇÕES: Em é possível encontrar toda a informação sobre o programa: contactos, materiais pedagógicos, questionários de diagnóstico inicial e final, regulamento, etc. < 187

188 8. CANDIDATURA AO SELO GALP PROENERGY CONTACTOS > Álvaro Sales / Sandra Pacheco > João Pombo / Rita Alves / João Silva / Ana Pimenta > Raquel Soares / Marta Santos > Nuno Ferreira galp-proenergy@galpenergia.com Telefone: < 188

189 Medida financiada no âmbito do Plano de Promoção de Eficiência no Consumo de energia elétrica, aprovado pela Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos.

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