Making Television Accessible - Tornar a Televisão Acessível 28 de Setembro de 2011 Peter Olaf Looms

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1 Slide 1 Bom dia. É um grande prazer estar convosco neste evento para discutir media e deficiência. Queria tomar a liberdade de falar da acessibilidade dos media digitais. Gostaria de partilhar convosco a experiência que adquirimos ao longo dos últimos 5 anos. A Minha apresentação pretende cobrir três áreas principais: - A natureza do desafio da acessibilidade dos media eletrónicos - As opções estratégicas para tornar os media acessíveis - Os processos para transformar as visões de um mundo acessível em realidade. Gostaria de me concentrar no tópico tornar a televisão acessível. A razão para isto é a regulamentação - a televisão tem sido, tradicionalmente, mais regulada do que outros media, como a IPTV, os jogos ou a Web. Há muitas coisas que aprendemos sobre como tornar a televisão acessível, que podem ser aplicadas a outros media digitais. Slide 2 Aproximadamente uma pessoa em seis na Europa tem uma incapacidade funcional que torna difícil ou impossível de ver TV, ver um filme ou jogar jogos eletrónicos. Existem diversas interpretações médicas da deficiência. As mais amplas não só incluem deficiência, mas também questões relacionadas com a idade e questões sociais, como migração. Slide 3 Nesta apresentação, não estou a falar apenas de pessoas surdas ou cegas. Se olharmos para as várias fases da vida, os mais jovens e as pessoas de idade mais avançada têm problemas em ver televisão - por razões diferentes - como veremos em poucos minutos. Slide 4 A solução pragmática para delimitar o termo "deficiência" é perguntar aos indivíduos o que eles pensam que são capazes de fazer: - Podem assistir/ver TV? - Podem usar um telemóvel? Quando perguntamos isto às pessoas com mais de 65 anos, muitas afirmam ter problemas ao assistir TV... Slide 5 Nem todos temos deficiências visuais ou auditivas, mas todos temos necessidades relacionadas com a idade em algum momento das nossas vidas. Colóquio Media e Deficiência página 1

2 Meios como a televisão são parte integrante da vida. Ser capaz de aproveitar os media é um direito humano universal. A Convenção da ONU sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência menciona especificamente a possibilidade de desfrutar de media. Aproveitar os media pressupõe muitas coisas: ser capaz de descobrir ou encontrar algo para apreciar, ouvir ou assistir, talvez para participar num programa ou partilhá-lo com os outros. Em alguns casos, até mesmo criar os nossos próprios conteúdos de media. A visão é que todos nós podemos desfrutar dos media - desfrutar de televisão. Slide 6 O que podemos fazer hoje para tornar a televisão acessível? Podemos começar por olhar para as coisas que podemos fazer imediatamente, coisas que não custam muito, as coisas que fazem a diferença. Uma boa analogia é a escolha de cerejas. Podemos começar por escolher as frutas que estão nos ramos mais baixos. Mais tarde, se precisarmos de mais, podemos encontrar árvores menores ou usar um escadote. Podemos até usar um trator e ceifeira-debulhadora para colher os frutos. Slide 7. O fruto dos ramos mais em baixo, neste caso, é melhorar a usabilidade dos próprios programas de TV. Podemos, então, continuar a olhar para os serviços de acessibilidade e então fazer o esforço para tornar as coisas ainda melhores, utilizando tecnologias de apoio. Vou começar com 4 exemplos de como podemos melhorar a usabilidade dos próprios programas. Slide 8. O noticiário da TV (de 12 minutos) em La Deux na Bélgica fez um grande esforço para ajudar os telespectadores a acompanhar os 10 itens de notícias (que cobrem em 12 minutos) listando os titulos das notícias do lado direito. Esta é uma grande ajuda para pessoas com deficiências cognitivas. O problema é que o contraste é muito baixo para alguns espectadores. Eles provavelmente veêm o programa assim: [imagem sem foco] Nós podemos fazer a diferença, verificando se os telespectadores... [próxima imagem em foco] - Estão a usar os óculos certos - Limparam as lentes e - Limparam o ecrã do seu Televisor Colóquio Media e Deficiência página 2

3 (isso foi muitas vezes um problema para a minha mãe (de oitenta e cinco anos) quando ela estava em casa. Fazer somente estas três coisas, faz uma grande diferença.). Quando melhoramos o contraste e nitidez muito mais pessoas podem desfrutar dos noticiários. Uma sessão com a equipa de produção da TV para explicar estes princípios faria uma grande diferença! Slide 9. Este exemplo trata do áudio. Trata-se de futebol, um assunto de interesse para muitos Portugueses. As primeiras 24 horas do Mundial na África do Sul foram um problema. As Vuvulezas tornaram difícil de entender os comentários dos primeiros jogos. Não demorou muito tempo para os engenheiros corrigirem a inteligibilidade do áudio! "Onde há vontade, há um caminho". Se algo é considerado suficientemente importante, uma solução para tornar a TV acessível pode ser encontrada. Slide 10. Um terceiro exemplo é o do áudio que cria desconforto para os espectadores de idade mais avançada (e é irritante para o resto de nós) é o ruido (loudness) Agora temos maneiras de medir a intensidade percepcionada de programas de TV e anúncios. Quando pudermos medir a sonoridade também poderemos regulamentar para fazer as coisas ainda melhor como é o caso do Canadá. Ser capaz de quantificar um problema é o primeiro passo para resolvê-lo. Slide 11. Pense neste cenário. Um desastre natural (terramoto e tsunami) atinge um país - como o tsunami 11/03, no Japão. Assumindo que as pessoas em risco ainda têm energia elétrica, - Como podem descobrir o que está acontecer e o que fazer? - Quantas pessoas ainda não sabem o que aconteceu? - O que temos de fazer para que os anúncios de serviço público sejam acessíveis a todos? Na Convenção das Nações Unidas sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência são mencionados os Alertas de emergência na televisão. Alertas de emergência na televisão devem - Ter legendas para pessoas que têm deficiência auditiva, e - Ter um alerta ou sons distintos, caso haja uma emergência Slide 12. Uma vez verificada a usabilidade dos programas de TV, podemos continuar a olhar para a prestação de Colóquio Media e Deficiência página 3

4 serviços de acesso. Somos todos Humanos, e as nossas necessidades mudam com o tempo. Essas necessidades também irão variar, dependendo da nossa visão, audição, capacidade de dar a volta e a nossa destreza manual (quando temos que usar um controlo remoto). Podemos fazer programas de televisão acessíveis, oferecendo uma gama de serviços de acesso... Slide Os espectadores que nasceram surdos cuja língua materna é a língua gestual. O espectador acha impossível entender a banda sonora de um programa de TV. - Os telespectadores surdos que perderam a audição na infância ou na idade adulta. O espectador acha muito difícil / impossível compreender a banda sonora de um programa de TV na sua própria língua, apesar de algum grau de habilidade de leitura labial. - Os espectadores que têm dificuldade em ouvir. O espectador tem algum grau de dificuldade em compreender a banda sonora de um programa de TV na sua própria linguagem. Um bom ponto de partida são as legendas (legendas "fechadas", as legendas para pessoas surdas ou com dificuldades de audição (SDH), também denominado por legendas interlínguas "fechadas"). No passado, as legendas eram gravadas na imagem, mas hoje são outros os métodos de legendagem - usando teletexto ou legendas feitas com bit map (gráficos). Também podemos fornecer sinalética visual, e em alguns países esta é uma exigência legal, onde a língua gestual é reconhecida em pé de igualdade com as línguas faladas. Slide 14. Audiodescrição (AD) é um canal de áudio adicional que interpreta as informações de imagem para as pessoas que são cegas e têm deficiência visual, para que elas possam acompanhar o que está acontecer. O áudio pode ser oferecido como uma alternativa mesclada pela emissora (broadcast mix) ou misturado no próprio receptor (receiver mix). Legendas de áudio (AST). Para programas em línguas estrangeiras ou contendo sequências em línguas estrangeiras (notícias, por exemplo), podemos ajudar estes espectadores através da leitura das legendas em voz alta, na língua nativa, usando síntese de fala. Isto pode ser feito pela emissora que oferece uma banda de áudio extra (usando o mesmo mecanismo de distribuição da descrição de áudio receiver mix). Quase todos os receptores de Televisão Digital Terrestre, na União Europeia têm a capacidade de lidar com o receiver mix, mesmo não sendo mencionado na documentação que acompanha o receptor! Slide 15. Falta de acessibilidade não está apenas relacionada com deficiências sensoriais. Países como a África do Sul e a Índia têm várias línguas oficiais (7 e 24, respectivamente). Em todo o mundo temos muitos espectadores a assistir TV em idiomas que não são os seus. Compreender o áudio pode ser difícil. Colóquio Media e Deficiência página 4

5 Países como a Suíça, Finlândia e a Catalunha, em Espanha têm legendas em vários idiomas. Pode haver vários idiomas em sistemas de TV digital - assim como em DVD s. As legendas podem promover a inclusão social e ser um veículo de aprendizagem de línguas (há uma sólida experiência neste sentido na Índia). Slide 16. Quando se fala de acessibilidade relacionadas com a idade, a tendência é pensar nas pessoas velhas. Mas as crianças pequenas também têm os seus próprios desafios. Espectadores jovens (0-6 anos) podem achar que é muito difícil ou impossível compreender um programa de televisão em língua estrangeira, no qual é oferecido legendagem interlinguística. Neste caso, pode-se recorrer à dobragem ou voice-overs (lectoring). Nos países nórdicos, assistimos a programas infantis de países vizinhos e aprendemos essas línguas ao ouvir o narrador como se fosse um "tio" familiar que nos diz o que está acontecer. Na Polônia e noutros países da Europa Oriental o lectoring também está em uso. Slide 17. Na transição da televisão analógica para digital, a decorrer em todo o mundo, os espectadores idosos podem encarar a televisão digital como um desafio. O casal à esquerda depende muito da televisão como fonte de informação e de entretenimento, mas pode achar difícil ou impossível de instalar, configurar ou reconfigurar um receptor de TV digital por si próprio. Há também o desafio, de encontrar algo para assistir - que controlo remoto devem usar? As Campanhas de informação sobre a transição para a TV digital precisam de ter em mente as pessoas com deficiência, idosos e espectadores que não falam a língua oficial ou nacional (s). Alguns espectadores acham difícil compreender as pessoas mais jovens que falam rápido ou com uma linguagem coloquial (gírias e modernismos). Entender o que está acontecer pode ser difícil quando as pessoas falam rápido e a banda sonora não é clara. Estudos japoneses do NHK mostram que podemos fazer muita coisa na rádio e televisão digital para melhorar a inteligibilidade e reduzir grandes mudanças na sonoridade, que causam desconforto e levam as pessoas a desligar um programa. Slide 18. Um tipo exclusão menos relatado é de natureza social. Está relacionado com os imigrantes e refugiados políticos para quem assistir à televisão no país ou região onde vivem é um dos vários meios de promover a inclusão e integração social. A televisão digital é flexível a esse respeito. Se necessário, pode haver legendagem em vários idiomas. A Catalunha usa a legendagem, não só em catalão e castelhano, mas também em Inglês e às vezes em Colóquio Media e Deficiência página 5

6 árabe para tornar mais fácil para os imigrantes assistirem TV em catalão. Slide 19. Até agora, tenho falado sobre TV, TV digital em particular, porque tem muita flexibilidade. Há um desafio quando se trata de IPTV (TV na rede de Internet) já que a infra-estrutura não é padronizada para o mesmo grau de interoperabilidade e é mais difícil. Slide 20. Além da usabilidade de programas de TV e serviços de acessibilidade, podemos melhorar a acessibilidade por meio de tecnologias de apoio na televisão. Este é um exemplo de TV no Reino Unido - Speaking TV. Slide 21. Para os telespectadores nos vários países, podemos usar o texto para dirigir avatares que oferecem a língua gestual. Esta é uma aplicação dos EUA para iphone e ipad. Slide 22. Este é um exemplo de como, pessoas que têm a língua gestual como língua materna, podem ser servidos. O avatar que executa a língua gestual (enviado pela Internet) é sobreposto à imagem da TV para aqueles que dele necessitam. Slide 23. "Áudio Limpo"/ clean audio tem uma série de conotações diferentes. No contexto da acessibilidade é muitas vezes usado para descrever soluções de televisão onde o telespectador pode aumentar o "contraste" entre o que é dito e o som de fundo. Slide 24. Até agora tenho estado a falar em - Melhorar a usabilidade de programas de TV - Adicionar serviços de acesso para tornar os programas mais acessíveis e - Usar a tecnologia de apoio no dispositivo receptor para melhorar a acessibilidade. Como garantir que a TV se torna verdadeiramente acessível? Slide 25. Primeiro de tudo, é necessário ter uma noção holística da situação: quais as partes interessadas que estão envolvidas, quais são os seus interesses e como estão interligados numa espécie de rede de valor? Slide 26. Em segundo lugar, é importante olhar para o que os interessados individuais pensam sobre tornar TV Colóquio Media e Deficiência página 6

7 acessível. Uma abordagem orientada para o consenso parece ser melhor sucedida, do que uma, com base na legislação e determinadas metas definidas pelo regulador. Slide 27. Para gerir a mudança, precisamos de chegar a uma visão convincente de um mundo verdadeiramente acessível. É preciso haver algo na visão, esta imagem do futuro, para cada uma das partes interessadas, se queremos tornar a visão uma realidade. Slide 28. Uma parte da visão para os próximos anos poderia ser esta: Para ajudar pessoas que são deficientes visuais, há legendas opcionais para todos os programas nos canais mainstream, incluindo programas ao vivo. - Os telespectadores podem ajustar o tamanho, cor e posicionamento das legendas para satisfazer as suas necessidades. - Eles também podem selecionar legendas com diferentes graus de condensação de linguagem para atender às suas capacidades de leitura. - Se existem programas ou notícias em línguas estrangeiras, o espectador pode pedir para ouvi-los, sendo lidos em voz alta na sua língua. Todas as características nesta visão já existem e estão padronizadas para a transmissão normal e transmissão híbrida nos receptores de banda larga! Slide 29. Quando existe um consenso sobre uma visão para o futuro, temos de olhar para o presente. Onde estamos agora em relação a onde queremos estar no que diz respeito à acessibilidade da televisão? Slide 30. Parte da análise da situação atual é identificar os principais obstáculos ou barreiras que nos impedem de realizar a nossa visão, da mesma forma que o muro de Berlim foi uma barreira para a reunificação alemã. Slide 31. Tendo formulado uma visão, reunindo uma ideia clara da situação atual e dos atuais obstáculos, podemos então superá-los e identificar ações para as ultrapassar. Slide 32. Um exemplo concreto são as legendas para programas ao vivo. Estes programas precisam de um software de conversão de fala para texto que seja capaz de criar legendas muito rapidamente quando se ditar para o Colóquio Media e Deficiência página 7

8 microfone. Precisamos também de uma forma de re-sincronizar as legendas ao vivo, já que existe geralmente um atraso de pelo menos 5 segundos entre o que as pessoas vêem a falar e as legendas que aparecem no ecrã. Nós podemos fazer algo para solucionar este problema, usando soluções híbridas transmissão de sinal TV e internet de banda larga - e colocar em buffer ou em espera- o programa durante o tempo necessário para que as legendas fiquem sincronizadas. As ações podem estar relacionadas com sensibilização e informação sobre a acessibilidade, tecnologia (nomeadamente normas e diretrizes para sua implementação), o financiamento, legislação e regulamentação dos serviços de acessibilidade. O desafio é chegar a um consenso entre as partes interessadas a nível nacional e internacional sobre as prioridades para a acessibilidade dos media. Slide 33. Quando chegarmos a acordo sobre uma lista de ações que são necessárias para transformar a visão em realidade, temos então de formular um roteiro - um plano concreto qu diga quem deve fazer o quê e quando... Slide 34. O roteiro deve dar-nos objetivos concretos e metas que nos mostrem se estamos no caminho desejado... Slide 35. Da mesma forma como nós usamos um sistema de navegação num carro para encontrar o nosso caminho, o nosso roteiro deve mostrar-nos, não só, por onde estamos a ir, mas também ajudar-nos com algumas medidas, métricas e indicadores chave de desempenho. Na analogia de uma viagem de carro, precisamos de um contador de quilómetros para medir a distância percorrida, um medidor de combustível para ver quanta de gasolina ainda temos e um velocímetro para ver o quão rápido estamos a ir. Para a acessibilidade da televisão também precisamos de indicadores chave de desempenho para ver se estamos a fazer progressos. Metas para os serviços de acesso, mas também indicadores para mostrar se os utilizadores conhecem esses serviços de acesso, para verificar se os usam e, finalmente, se esses serviços de acesso realmente tornam a televisão acessível. Slide 36. A União Internacional de Telecomunicações deu o seu próprio contributo para o trabalho a nível mundial através da criação de um Focus Group chamado Acessibilidade Media Audiovisual - FG AVA. Este grupo de trabalho tem por objetivo explorar a acessibilidade dos media digitais para identificar ações que podem ser adotadas pela UIT para tornar realidade a Convenção das Nações Unidas sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência. Colóquio Media e Deficiência página 8

9 Slide 37. Aqui está uma visão geral do que pretendemos fazer até Novembro de Começámos em Maio de 2011 e planeamos realizar um total de 8 reuniões. Entre as reuniões do FG, existem 11 grupos de trabalho que trabalham com temas específicos: serviços de acesso individual, a questão da participação e dos media, acessibilidade e plataformas (TV, IPTV e móveis para citar apenas três) e um grupo que avalia os indicadores chave de desempenho e regulação. Slide 38. Em Novembro de 2012 queremos chegar a um roteiro que identifique claramente os quês, os comos e os porquês da acessibilidade dos media digitais. O nosso objetivo é recomendar uma série de ações que podem ser adotadas pela UIT e que irão realmente fazer a diferença para o sistema digital de acessibilidade de media em todo o globo. Se quiser participar, por favor junte-se a nós. Nós temos representações de todas as partes interessadas, incluindo das organizações que representam pessoas com deficiência. A adesão é gratuita, e muito do trabalho apenas exige acesso a um computador e a Internet. Slide 39. Se precisar de mais informações sobre a acessibilidade de media digitais, aceda ao site da AVA FG. Se quiser participar, entre em contato com o nosso encarregado de projeto Alexandra Gaspari. Estou a trabalhar numa base voluntária, como presidente do Focus Group. Entre em contato comigo caso haja algo que eu possa fazer para ajudar. Sinta-se livre para entrar em contato comigo por ou telefone. Você vai encontrar informações atualizadas sobre as minhas atividades no LinkedIn. Pode também encontrar uma versão desta apresentação com áudio e slides no meu DropBox. Por favor envie-me um para obter o link. Muito obrigado. Colóquio Media e Deficiência página 9

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