PERCEPÇÃO EMOCIONAL E TRAÇOS DE PERSONALIDADE

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "PERCEPÇÃO EMOCIONAL E TRAÇOS DE PERSONALIDADE"

Transcrição

1 Encontro Revista de Psicologia Vol. 16, Nº. 24, Ano 2013 PERCEPÇÃO EMOCIONAL E TRAÇOS DE PERSONALIDADE Estudo de validade divergente Fabiano Koich Miguel Universidade Estadual de Londrina - UEL fabiano@avalpsi.com.br Bruno Aurélio da Silva Finoto Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais - APAE bruno_finoto@hotmail.com Bárbara Dias Miras Universidade Estadual de Londrina - UEL barbara miras@hotmail.com RESUMO O objetivo do presente estudo foi estudar a relação entre percepção de emoções, uma subárea da inteligência emocional, e traços de personalidade. Para tanto, 223 pessoas (78,5% feminino), com média de idade 26,31 anos, responderam ao Teste Informatizado de Percepção de Emoções Primárias e ao Inventário Dimensional Clínico da Personalidade. Foram analisadas as pontuações pela teoria clássica e pela teoria de resposta ao item. Das 96 correlações realizadas, apenas 10 foram significativas, e ainda assim muito baixas, todas inferiores a 0,20. Os resultados corroboraram estudos anteriores na área de inteligência emocional, sugerindo divergência entre essa capacidade cognitiva e traços de personalidade. Palavras-Chave: inteligência emocional; avaliação psicológica; testagem informatizada. ABSTRACT The present study s goal was to study the relationship between perception of emotions, a branch of emotional intelligence, and personality traits. For that, 223 people (78.5% female), with average age of years, answered the Computerized Test of Primary Emotions Perception and the Personality Disorders Dimensional Inventory. The scores were analyzed based on the classical theory and the item response theory. Out of a total of 96 correlations, only 10 were significant, and still with very low magnitudes, all below.20. The results corroborate previous studies in the field of emotional intelligence, suggesting divergence between this cognitive ability and personality traits. Keywords: emotional intelligence; psychological assessment; computerized tests. Anhanguera Educacional Ltda. Correspondência/Contato Alameda Maria Tereza, 4266 Valinhos, São Paulo CEP rc.ipade@anhanguera.com Coordenação Instituto de Pesquisas Aplicadas e Desenvolvimento Educacional - IPADE Artigo Original Recebido em: 18/04/2013 Avaliado em: 09/06/2013 Publicação: 02 de dezembro de

2 108 Percepção emocional e traços de personalidade: estudo de validade divergente 1. INTRODUÇÃO Inteligência e emoção são construtos discutidos ao longo dos séculos, e encontram-se entre os primeiros a serem estudados na história da Psicologia (GOODWIN, 2005; SCHULTZ; SCHULTZ, 2009). De maneira geral, costumava-se entender que ambos se apresentavam em sentidos opostos, não possuindo relação entre si. No início da década de 1990, foi proposto um novo construto que integra inteligência e emoção chamado inteligência emocional, ampliando-se o campo de estudo da inteligência e objetivando pesquisas sobre as interações entre o raciocínio e as respostas dos indivíduos frente aos estímulos afetivos (DALGALARRONDO, 2000; DEYOUNG, 2011; MAYER; SALOVEY; CARUSO; CHERKASSKIY, 2011; PRIMI, 2003; SALOVEY; MAYER, 1990). Os estudos que abordam a inteligência comumente referem-se a como os indivíduos usam a cognição para resolução de tarefas, enquanto as emoções referem-se às reações psicológicas, fisiológicas, cognitivas e motivacionais emitidas pelo indivíduo frente a estímulos internos ou externos. Desse modo, a inteligência emocional foi definida como a capacidade de empregar o raciocínio sobre as emoções, ou seja, ter percepções objetivas, saber compreender, expressar e avaliar os sentimentos ou reações emocionais de forma coerente e de maneira adaptada à situação (MAYER; ROBERTS; BARSADE, 2008; MAYER; SALOVEY; CARUSO, 2008; MAYER et al., 2011; SALOVEY; DETWEILER- BEDELL; DETWEILER-BEDELL; MAYER, 2008). Essa inteligência se apoia na capacidade de perceber adequadamente as emoções, que pode ser entendida como o reconhecimento de diferentes emoções em si e nos outros. Atualmente, no Brasil, não há testes psicológicos disponíveis comercialmente que mensurem o construto inteligência emocional, sendo encontrados apenas em pesquisas (por exemplo, BUENO, 2008; MAYER; SALOVEY; CARUSO, 2002; MIGUEL et al., 2010; SIQUEIRA; BARBOSA; ALVES, 1999). Nos estudos, diversos procedimentos podem ser realizados na análise das características psicométricas de um instrumento, a fim de verificar sua adequação para utilização. Um desses procedimentos foi chamado de validade discriminante, sendo utilizado no sentido de que testes que medem construtos distintos devem apresentar correlações nulas ou próximas disso (ANASTASI; URBINA, 2000; CAMPBELL; FISKE, 1959). Em publicações mais recentes, esse procedimento tem sido incluído no grupo de evidências de validade baseadas nas relações com outras variáveis, entendendo-se como validade divergente (AERA; APA; NCME, 1999; URBINA, 2007).

3 Fabiano Koich Miguel, Bruno Aurélio da Silva Finoto, Bárbara Dias Miras 109 No que diz respeito à inteligência emocional, costuma-se entender que esta deva ser um construto divergente de personalidade. Ou seja, uma maior ou menor capacidade cognitiva não deveria estar relacionada à presença de traços de personalidade mais ou menos intensos. Estudos já foram conduzidos na tentativa de verificar essa hipótese. De maneira geral, pesquisas demonstram que, quando se mede inteligência emocional por meio de um instrumento de autorrelato como um inventário, encontram-se correlações significativamente elevadas com traços de personalidade e poucas com outras medidas de raciocínio (CHOI; KLUEMPER; SAULEY, 2011; FIORI, 2009; MAYER et al., 2011; MIGUEL, 2010; RIVERS; BRACKETT; SALOVEY, 2008; ROBERTS; MACCANN; MATTHEWS; ZEIDNER, 2010; VAN ROOY; VISWESVARAN; PLUTA, 2005; WOYCIEKOSKI; HUTZ, 2010). Por esse motivo, tem sido recomendada a avaliação da inteligência emocional por meio de instrumentos de desempenho, ou seja, da mesma forma que outras capacidades intelectuais. Nesse cenário, pesquisas demonstram que a relação desses testes com traços de personalidade costuma ser baixa ou próxima de nula, e ainda com apenas alguns traços. Alguns exemplos podem ser apresentados: as correlações com o traço de abertura a novas experiências costumam ser até r=0,25; com o traço de agradabilidade, entre r=0,13 e r=0,28; com estabilidade emocional, r=0,19 e r=0,26; e com o traço extroversão, entre r=0,04 e r=0,13 (BRACKETT; MAYER, 2003; COBÊRO; PRIMI; MUNIZ, 2006; DANTAS; NORONHA, 2006; JOSEPH; NEWMAN, 2010; O CONNOR JR.; LITTLE, 2003; VAN ROOY; VISWESVARAN, 2004). Deve-se ressaltar que nem sempre os dados de uma pesquisa são replicados em outra. Por exemplo, uma pode encontrar correlação significativa com o traço extroversão, e em outras a correlação não é significativa. Portanto, pelos motivos expostos, costuma-se considerar a divergência entre inteligência emocional e traços de personalidade. O presente trabalho teve como objetivo estudar as propriedades psicométricas de um instrumento de avaliação da percepção de emoções, uma subárea da inteligência emocional. O teste foi correlacionado com um inventário de personalidade, a fim de avaliar a divergência entre ambos.

4 110 Percepção emocional e traços de personalidade: estudo de validade divergente 2. MÉTODO 2.1. Participantes Participaram desta pesquisa 223 pessoas que responderam ao PEP e ao IDCP. A média de idade foi 26,31 anos (DP=9,86) com mínimo de 18 e máximo de 66, sendo que 80% possuía idade inferior a 31 anos. Foram 175 (78,5%) participantes do sexo feminino. No que diz respeito à escolaridade, 1,3% relatou ter concluído até o 2º ano do ensino médio, 17,5% relatou conclusão do 3º ano do ensino médio, 64,1% relatou curso superior (concluído ou em curso) e 16,1% relatou pós-graduação. Houve tendência dos participantes se concentrarem nos estados do Paraná e São Paulo, embora alguns fossem de outros estados também. A Tabela 1 apresenta a distribuição por estados daqueles que cederam essa informação. Tabela 1. Distribuição por estado dos participantes. Estados N Porcentagem PR 93 42,66% SP 81 37,16% CE, PB, PE 23 10,55% MG, RJ 10 4,59% DF, GO 5 2,29% RS, SC 3 1,38% AM, PA, TO 3 1,38% Foram 161 (72,20%) que relataram estarem cursando ou terem algum curso superior. Daqueles que informaram, 95 (59,01%) eram Psicologia, 7 (4,35%) Administração, 4 (2,48%) para cada curso de Arquitetura, Biologia, Jornalismo e Engenharia elétrica. Os outros 26,71% se distribuíram em Agronomia, Arquivologia, Arte visual, Design, Direito, Economia, Educação física, Engenharia, Engenharia civil, Engenharia mecânica, Engenharia química, Estatística, Farmácia, Filosofia, Fonoaudiologia, História, Informática, Letras, Medicina, Odontologia, Pedagogia, Publicidade, Química, Radiologia, Secretariado e Serviço social Material Para avaliação da capacidade de perceber emoções, foi utilizado o Teste Informatizado de Percepção de Emoções Primárias (PEP). Respondido via computador, o instrumento apresenta 35 trechos de vídeos de pessoas expressando emoções. O participante deve assinalar qual ou quais das seguintes emoções estão presentes em cada vídeo: alegria,

5 Fabiano Koich Miguel, Bruno Aurélio da Silva Finoto, Bárbara Dias Miras 111 amor, medo, tristeza, surpresa, nojo, raiva e curiosidade. As pontuações podem ser divididas em três fatores percepção de emoções positivas, negativas, e apreciativas ou contemplativas e também agrupadas para produzir uma pontuação geral. O teste se encontra em fase de estudos quanto a sua validade e ao construto que avalia, e tem demonstrado características psicométricas adequadas (MIGUEL et al., 2007; MIGUEL; PRIMI, 2010; 2011; 2012). Para avaliação das características de personalidade, foi utilizado o Inventário Dimensional Clínico da Personalidade (IDCP). O instrumento está baseado na teoria de Millon de transtornos de personalidade, e pode ser pontuado em 12 fatores, conforme descritos na Tabela 2. São 215 itens com afirmativas do tipo Gosto de usar roupas que chamam a atenção, e pontuados em uma escala Likert de quatro pontos de acordo com o quanto elas são verdadeiras para o participante, variando de Nada (1) a Muito (4). Estudos com o inventário também demonstraram adequadas propriedades psicométricas (CARVALHO; PRIMI, 2012; CARVALHO; PRIMI; STONE, 2012). Fator Dependência Agressividade Inst. humor Excentricidade Nec. atenção Desconfiança Grandiosidade Isolamento Evit. crítica Autossacrifício Conscienciosidad e Impulsividade Tabela 2. Descrição dos fatores do IDCP. Descrição Crença na incapacidade em tomar decisões por si próprio Falta de consideração do outro nas reações para obter o que deseja Tendência a humor triste e irritável ou oscilações Expressões idiossincráticas de comportamentos Busca exagerada por atenção dos outros Preocupação em ser enganado e que os outros têm segundas intenções Necessidade exagerada de admiração pelos outros Preferência por ficar sozinho e evitar contatos sociais Crenças em ser humilhado pelos outros por ser incapaz Auxílio exagerado dos outros em detrimento de si próprio Preocupação em fazer as coisas da maneira mais organizada possível Reações impulsivas e inconsequentes 2.3. Procedimento A presente pesquisa foi cadastrada no SISNEP e aprovada pelo Comitê de Ética e Pesquisa da Universidade Estadual de Londrina (protocolo ). Foi feito contato inicial com os participantes nas salas de aula dos cursos de graduação, com explicação da pesquisa e divulgação do link para responder a pesquisa online. O sistema online onde a pesquisa foi realizada seguiu as recomendações internacionais para uso da informática em pesquisas de Psicologia (ITC, 2005). O participante cadastrou-se no sistema criando um

6 112 Percepção emocional e traços de personalidade: estudo de validade divergente usuário baseado em seu CPF e senha própria. As informações sociodemográficas e os resultados dos testes foram registrados em um banco de dados criptografado, que apenas os pesquisadores tinham acesso. Os dados dos testes foram transferidos para um banco em SPSS versão 15. Quatro tipos de escores foram calculados para o PEP, de acordo com as especificações de Miguel e Primi (2012): um escore geral (Fg) com a média das pontuações em 34 itens levando em conta suas cargas fatoriais, e escores para os fatores que agrupam os itens de emoções positivas (F3.1), emoções negativas (F3.2) e emoções apreciativas (F3.3). Para o IDCP, foram utilizadas as médias das pontuações brutas para cada um dos seus 12 fatores. Também foram feitas análises pelo modelo de Rasch, utilizando-se o software Winsteps versão As mesmas quantidades de escores para os testes foram calculadas, ou seja, uma pontuação geral e três fatoriais para o PEP, e 12 fatoriais para o IDCP. Quando foram realizadas as análises estatísticas, os resultados do PEP calculados pela teoria clássica foram comparados com os resultados do IDCP calculados da mesma maneira, assim como os resultados do PEP calculados pelo modelo de Rasch foram comparados com os do IDCP da mesma maneira. 3. RESULTADOS Inicialmente foi realizada análise estatística descritiva dos resultados no PEP e IDCP. A Tabela 3 informa os dados referentes à pontuação geral do PEP e seus três fatores, e também as pontuações dos 12 fatores do IDCP, tanto para a pontuação bruta quanto para a pontuação Rasch.

7 Pontuação Fabiano Koich Miguel, Bruno Aurélio da Silva Finoto, Bárbara Dias Miras 113 Tabela 3. Estatísticas descritivas das pontuações. Bruta Média DP Mínim o Máxim o Rasch Média DP Mínim o Máxim o Fg 0,38 0,04 0,25 0,55 0,84 0,60-0,97 4,09 F3.1 0,40 0,04 0,24 0,54 1,78 1,26-1,42 6,76 F3.2 0,32 0,06 0,08 0,51 0,32 0,84-2,82 4,29 F3.3 0,41 0,06 0,25 0,57 0,76 0,81-1,20 3,37 Dependência 1,95 0,58 1,00 3,45-0,96 1,17-5,48 1,47 Agressividade 1,55 0,44 1,04 3,78-1,40 0,89-3,83 1,97 Inst. humor 2,19 0,60 1,11 3,78-0,40 0,88-3,10 2,19 Excentricidade 1,69 0,53 1,00 3,70-1,26 1,13-4,68 1,71 Nec. atenção 2,26 0,60 1,13 3,81-0,41 1,09-3,37 2,85 Desconfiança 2,08 0,55 1,08 3,77-0,68 1,04-3,90 2,50 Grandiosidade 1,89 0,52 1,08 3,50-1,06 1,10-4,11 1,67 Isolamento 2,12 0,61 1,09 4,00-0,61 1,12-3,56 4,73 Evit. crítica 1,57 0,58 1,00 3,57-1,99 1,61-4,42 1,62 Autossacrifício 2,17 0,70 1,00 4,00-0,76 1,87-5,54 5,10 Conscienciosidad e 2,38 0,48 1,09 3,55-0,17 0,79-3,61 1,78 Impulsividade 1,78 0,64 1,00 4,00-1,33 1,48-4,04 3,56 Em seguida foram realizadas correlações de Pearson entre as pontuações do PEP e as pontuações do IDCP. Os resultados encontram-se na Tabela 4, onde são mostrados dois grupos. O grupo à esquerda apresenta as correlações entre as pontuações brutas do PEP e IDCP; o grupo à direita apresenta as correlações entre as pontuações Rasch do PEP e IDCP. Pode-se perceber que as correlações tenderam a ser semelhantes entre as pontuações brutas e as pontuações Rasch. Houve poucas correlações significativas. No caso das pontuações brutas, as correlações significativas encontradas foram: fator Dependência com Fg, F3.2 e F3.3; Excentricidade com F3.2; e Impulsividade com F3.1. Já no caso das pontuações Rasch, as correlações significativas foram: fator Dependência com Fg e F3.2; Excentricidade com F3.2; Isolamento com F3.2; e Impulsividade com F3.1.

8 114 Percepção emocional e traços de personalidade: estudo de validade divergente Dependência Agressividade Inst. humor Excentricidade Nec. atenção Desconfiança Grandiosidade Isolamento Evit. crítica Autossacrifício Conscienciosidad e Impulsividade Dependência Agressividade Tabela 4. Correlações de Pearson entre PEP e IDCP (N=223) Bruta Rasch Fg F3.1 F3.2 F3.3 Fg F3.1 F3.2 F3.3 r 0,15* 0,08 0,19** 0,14* 0,14* 0,11 0,15* 0,07 p 0,030 0,208 0,005 0,037 0,032 0,116 0,025 0,300 r 0,07 0,07 0,06 0,03 0,07 0,07 0,07 0,03 p 0,299 0,291 0,341 0,613 0,309 0,287 0,269 0,674 r 0,06 0,07 0,06 0,08 0,05 0,08 0,06-0,01 p 0,361 0,280 0,364 0,239 0,448 0,231 0,347 0,929 r 0,11 0,05 0,16* 0,11 0,12 0,08 0,14* 0,08 p 0,095 0,444 0,020 0,109 0,079 0,247 0,039 0,222 r -0,03 0,02-0,03-0,06-0,03 0,01-0,03-0,02 p 0,673 0,815 0,643 0,337 0,609 0,907 0,633 0,785 r 0,02 0,05 0,05 0,00 0,04 0,08 0,05-0,01 p 0,767 0,449 0,435 0,965 0,524 0,215 0,451 0,910 r -0,05 0,07-0,02-0,06-0,03 0,06-0,02-0,11 p 0,489 0,321 0,807 0,401 0,700 0,362 0,721 0,095 r 0,05 0,02 0,12 0,08 0,12 0,07 0,16* 0,02 p 0,448 0,775 0,065 0,257 0,081 0,312 0,017 0,712 r 0,06 0,06 0,05 0,10 0,03 0,06 0,01 0,00 p 0,376 0,393 0,471 0,148 0,616 0,396 0,929 0,943 r 0,00 0,04-0,07 0,08 0,02 0,06-0,05 0,07 p 0,953 0,586 0,322 0,249 0,799 0,366 0,467 0,274 r 0,00-0,01 0,02 0,04 0,03 0,02 0,04 0,00 p 0,958 0,909 0,719 0,594 0,663 0,725 0,555 0,978 r 0,10 0,18* 0,02 0,03 0,06 0,14* 0,06-0,03 p 0,150 0,009 0,743 0,633 0,344 0,035 0,378 0,709 r 0,15* 0,08 0,19** 0,14* 0,14* 0,11 0,15* 0,07 p 0,030 0,208 0,005 0,037 0,032 0,116 0,025 0,300 r 0,07 0,07 0,06 0,03 0,07 0,07 0,07 0,03 p 0,299 0,291 0,341 0,613 0,309 0,287 0,269 0,674 ** Correlação significativa no nível p<0,01 * Correlação significativa no nível p<0,05 4. DISCUSSÃO Levando-se em conta que o software utilizado para cálculo das medidas Rasch fixa a média das dificuldades dos itens em 0,00, foi possível perceber que os participantes da presente pesquisa podem ter encontrado uma quantidade maior de itens considerados fáceis do que difíceis no PEP, uma vez que a média de suas pontuações ficou acima da média das dificuldades. Contudo, a quantidade de pessoas que alcançou a pontuação

9 Fabiano Koich Miguel, Bruno Aurélio da Silva Finoto, Bárbara Dias Miras 115 máxima possível no teste foi nula, tanto para a pontuação geral quanto as pontuações dos três fatores, indicando que não houve falta de representação do construto por ausência de itens difíceis. Já em relação ao IDCP, a situação foi contrária. Pode-se perceber que as médias dos participantes em todos os fatores foram abaixo das médias das dificuldades, sugerindo que os participantes tenderam a endossar os itens utilizando pontuações mais baixas. Houve participantes que obtiveram a pontuação mínima possível nos fatores dependência (0,9% do total), excentricidade (3,6%), evitar crítica (19,7%), autossacrifício (0,9%) e impulsividade (11,7%) do IDCP. Isso pode ser considerado esperado, uma vez que o inventário foi construído focando-se em amostras clínicas, enquanto que os participantes desta pesquisa não tinham essa característica. Não obstante, também houve pessoas com a pontuação máxima de 4,00 nos fatores isolamento (0,4% do total), autossacrifício (0,9%) e impulsividade (0,9%). Embora a porcentagem de pessoas que obtiveram tanto pontuação mínima quanto máxima tenha sido de maneira geral baixa, percebeu-se uma concentração expressiva nos fatores evitar crítica e impulsividade. Esses resultados sugerem que esses dois fatores podem não ter tido uma representação do construto suficiente, havendo necessidade de itens mais fáceis para adequadamente capturarem aquilo que o fator avalia. Portanto, a variância desses escores pode ter sido prejudicada e as correlações encontradas, não completamente representativas da relação entre os construtos. Independentemente do nível de significância, as magnitudes das correlações entre as pontuações brutas tenderam a ser semelhantes às correlações entre as pontuações Rasch. Nesse sentido, ao se correlacionar com traços de personalidade, considera-se indiferente a escolha de qualquer uma das formas de pontuação para o PEP. Houve correlação significativa entre a capacidade de perceber emoções negativas e o fator de excentricidade (r=0,16 para pontuações brutas; r=0,14 para pontuações Rasch). Isso demonstra uma associação muito leve nesses participantes entre a capacidade de identificar corretamente expressões de tristeza, nojo e raiva, e a necessidade de demonstrar comportamentos excêntricos e idiossincráticos. Segundo Carvalho e Primi(2012), a crença de ser diferente, medida por esse fator, está relacionada à ausência de prazer em estar com outras pessoas, o que poderia explicar a preferência pela atenção em expressões emocionais negativas e, portanto, melhor capacidade de identificá-las. A relação entre a capacidade de perceber emoções positivas e o fator de impulsividade (r=0,18 brutas; r=0,14 Rasch) sugere também uma associação muito leve entre o reconhecimento de expressões de alegria e amor, e comportamentos impulsivos e

10 116 Percepção emocional e traços de personalidade: estudo de validade divergente inconsequentes. Uma possível explicação para esse resultado pode ser que a facilidade em reconhecer expressões emocionais positivas esteja associada à percepção de um ambiente mais favorável a respostas espontâneas. Por outro lado, como discutido anteriormente, o fator de impulsividade pode não ter tido uma adequada representação do construto, o que poderia ter resultado em uma correlação espúria. Houve também relação muito leve entre a capacidade de perceber emoções negativas (r=0,19 bruta; r=0,15 Rasch), junto da capacidade geral de percepção emocional (r=0,15 bruta; r=0,14 Rasch) e capacidade de perceber emoções apreciativas (apenas r=0,14 bruta), com o fator de dependência. Como esse fator está relacionado a depender dos outros para tomar as decisões, possivelmente exista uma preocupação maior com as expressões negativas ou avaliativas dos outros, fazendo com que a capacidade de perceber tais expressões seja um pouco mais desenvolvida. Por outro lado, a capacidade de perceber emoções negativas também se mostrou muito levemente correlacionada com o fator isolamento (apenas r=0,16 Rasch), que diz respeito a pessoas menos interessadas no contato social e preferência por ficar sozinhas. Embora também seja possível levantar a hipótese de uma relação entre a preferência por perceber emoções negativas e esse comportamento, parece discrepante que essa mesma capacidade esteja relacionada ao mesmo tempo a pessoas dependentes e pessoas evitativas. 5. CONSIDERAÇÕES FINAIS Esta pesquisa teve como objetivo realizar um estudo de validade divergente entre um instrumento de avaliação da capacidade de perceber emoções (PEP), uma subárea de inteligência, e traços de personalidade (IDCP). As correlações significativas encontradas apontaram para associações muito leves inferiores a 0,20 entre os traços de dependência, excentricidade, isolamento e impulsividade com a capacidade de reconhecer certas classes de expressões emocionais. Embora seja possível propor hipóteses explicativas dessas associações, em alguns casos a explicação parece forçada. Levando essa informação em consideração, e observando as magnitudes das correlações significativas, que foram muito leves ou próximas de zero, além de serem em baixa quantidade, considera-se que o mais provável é que as correlações encontradas representem características aleatórias da amostra e não uma associação autêntica entre os construtos avaliados. Nesse sentido, pode-se dizer que foi demonstrada independência dos construtos avaliados pelo PEP e pelo IDCP. Essa informação corrobora o corpo de

11 Fabiano Koich Miguel, Bruno Aurélio da Silva Finoto, Bárbara Dias Miras 117 pesquisas que encontra uma relação baixa ou nula entre inteligência emocional e traços de personalidade. É importante ressaltar que, embora esta e outras pesquisas corroborem a proposta de que capacidades cognitivas e traços de personalidade sejam independentes, esses resultados tratam da relação em um nível mais geral. No nível individual, pode ser possível encontrar relação entre os construtos, dependendo do histórico de vida de cada um. Por exemplo, um indivíduo excessivamente tímido e introvertido, como forma de compensar essas características, poderia se engajar mais em atividades intelectuais que acabem por desenvolver sua capacidade cognitiva. Deve-se levar em conta, também, que o IDCP tem foco em transtornos de personalidade, possivelmente não medindo pessoas com níveis mais baixos nos seus fatores com a devida representação. Portanto, sugere-se que outras pesquisas sejam realizadas utilizando outros instrumentos de avaliação da personalidade, como contribuição aos estudos de validade do PEP. No que diz respeito a testes de personalidade, a literatura também vem discutindo que as relações entre instrumentos de autorrelato e de desempenho são modestas, sugerindo que o construto de um teste que mede, por exemplo, extroversão por autorrelato não é idêntico a um teste que mede extroversão por desempenho (BORNSTEIN, 2002; MEYER; KURTZ, 2006). Como o PEP se trata de um instrumento de avaliação de uma capacidade cognitiva por meio do desempenho, sugere-se a comparação com outros testes de personalidade por desempenho. REFERÊNCIAS AERA, AMERICAN EDUCATIONAL RESEARCH ASSOCIATION; APA, AMERICAN PSYCHOLOGICAL ASSOCIATION; NCME, NATIONAL COUNCIL ON MEASUREMENT IN EDUCATION. Standards for educational and psychological testing. Washington: American Educational Research Association, ANASTASI, A.; URBINA, S. Fundamentos da testagem psicológica. Porto Alegre: Artes Médicas, BORNSTEIN, R. F. A process dissociation approach to objective-projective test score interrelationships. Journal of Personality Assessment, v. 78, n. 1, p , BRACKETT, M. A.; MAYER, J. D. Convergent, discriminant, and incremental validity of competing measures of emotional intelligence. Personality and Social Psychology Bulletin, v. 29, p. 1-12, BUENO, J. M. H. Construção de um instrumento para avaliação da inteligência emocional em crianças Tese de Doutorado, Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Psicologia, Universidade São Francisco, Itatiba. CAMPBELL, D. T.; FISKE, D. W. Convergent and discriminant validation by the multitraitmultimethod matrix. Psychological Bulletin, v. 56, n. 2, p , 1959.

12 118 Percepção emocional e traços de personalidade: estudo de validade divergente CARVALHO, L. F.; PRIMI, R. Desenvolvimento e investigação da estrutura interna do Inventário Dimensional Clínico da Personalidade (IDCP). Manuscrito submetido para avaliação, CARVALHO, L. F.; PRIMI, R.; STONE, G. Psychometric properties of the Inventário Dimensional Clínico da Personalidade (IDCP) using the rating scale model. Manuscrito submetido para avaliação, CHOI, S.; KLUEMPER, D. H.; SAULEY, K. S. What if we fake emotional intelligence? A test of criterion validity attenuation. Journal of Personality Assessment, v. 93, n. 3, p , COBÊRO, C.; PRIMI, R.; MUNIZ, M. Inteligência emocional e desempenho no trabalho: Um estudo com MSCEIT, BPR-5 e 16PF. Paidéia, v. 16, n. 35, p , DALGALARRONDO, P. Psicopatologia e semiologia dos transtornos mentais. Porto Alegre: Artmed, ISBN DANTAS, M. A.; NORONHA, A. P. P. Inteligência emocional: Validade discriminante entre MSCEIT e 16PF. Paidéia, v. 16, n. 33, p , DEYOUNG, C. G. Intelligence and personality. In: STERNBERG, R. J. e KAUFMAN, S. B. (Ed.). The Cambridge handbook of intelligence. New York: Cambridge University Press, p FIORI, M. A new look at emotional intelligence: A dual-process framework. Personality and Social Psychology Review, v. 13, n. 1, p , GOODWIN, J. C. História da psicologia moderna. São Paulo: Cultrix, ITC, INTERNATIONAL TEST COMISSION. International guidelines on computer-based and internet delivered testing. Granada, Espanha: International Test Commission, JOSEPH, D. L.; NEWMAN, D. A. Emotional intelligence: An integrative meta-analysis and cascading model. Journal of Applied Psychology, v. 95, n. 1, p , MAYER, J. D.; ROBERTS, R. D.; BARSADE, S. G. Human abilities: Emotional intelligence. Annual Review of Psychology, v. 59, p , MAYER, J. D.; SALOVEY, P.; CARUSO, D. R. Mayer-Salovey-Caruso Emotional Intelligence Test (MSCEIT): User s manual. New York: Multi-Health Systems, MAYER, J. D.; SALOVEY, P.; CARUSO, D. R. Emotional intelligence: New ability or eclectic traits? American Psychologist, v. 63, n. 6, p , MAYER, J. D.; SALOVEY, P.; CARUSO, D. R.; CHERKASSKIY, L. Emotional intelligence. In: STERNBERG, R. J. e KAUFMAN, S. B. (Ed.). The Cambridge handbook of intelligence. New York: Cambridge University Press, p MEYER, G. J.; KURTZ, J. E. Advancing personality assessment terminology: Time to retire objective and projective as personality test fescriptors. Journal of Personality Assessment, v. 87, n. 3, p , MIGUEL, F. K. O que sabemos sobre inteligência emocional. In: COUTO, G. e PIRES, S. D. (Ed.). Os contornos da psicologia contemporânea. São Paulo: Casa do Psicólogo, cap. 3, p MIGUEL, F. K. et al Alexitimia e inteligência emocional: Estudo correlacional. Psicologia: Teoria e Prática, v. 12, n. 3, p , MIGUEL, F. K.; COUTO, G.; MUNIZ, M.; PRIMI, R.; NORONHA, A. P. P. Análise multidimensional da percepção de emoções primárias. Encontro: Revista de Psicologia, v. 11, n. 15, p , ISSN MIGUEL, F. K.; PRIMI, R. Teste Informatizado de Percepção de Emoções Primárias para avaliação de adultos. In: JOLY, M. C. R. A. e REPPOLD, C. T. (Ed.). Estudos de testes informatizados para avaliação psicológica. São Paulo: Casa do Psicólogo, p MIGUEL, F. K.; PRIMI, R. Procedimentos de criação de vídeos de expressões emocionais por meio de estímulos multimídia. Manuscrito submetido para avaliação, MIGUEL, F. K.; PRIMI, R. Estudo das características psicométricas do Teste Informatizado de Percepção de Emoções Primárias. Manuscrito submetido para avaliação, 2012.

13 Fabiano Koich Miguel, Bruno Aurélio da Silva Finoto, Bárbara Dias Miras 119 O CONNOR JR., R. M.; LITTLE, I. S. Revisiting the predictive validity of emotional intelligence: Self-report versus ability-based measures. Personality and Individual Differences, v. 35, p , PRIMI, R. Inteligência: Avanços nos modelos teóricos e nos instrumentos de medida. Avaliação Psicológica, v. 2, n. 1, p , RIVERS, S. E.; BRACKETT, M. A.; SALOVEY, P. Measuring emotional intelligence as a mental ability in adults and children. In: BOYLE, G. J.;MATTHEWS, G., et al (Ed.). The Sage handbook of personality theory and assessment: Vol. 2, Personality measurement and testing. Los Angeles: Sage, p ROBERTS, R. D.; MACCANN, C.; MATTHEWS, G.; ZEIDNER, M. Emotional intelligence: Toward a consensus of models and measures. Social and Personality Psychology Compass, v. 4, n. 10, p , SALOVEY, P.; DETWEILER-BEDELL, B. T.; DETWEILER-BEDELL, J. B.; MAYER, J. D. Emotional intelligence. In: LEWIS, M.;HAVILAND-JONES, J. M., et al (Ed.). Handbook of emotions. 3ª. New York: Guilford Press, p SALOVEY, P.; MAYER, J. D. Emotional intelligence. Imagination, Cognition and Personality, v. 9, p , SCHULTZ, D. P.; SCHULTZ, S. E. História da psicologia moderna. São Paulo: Cengage Learning, SIQUEIRA, M. M.; BARBOSA, N. C.; ALVES, M. T. Construção e validação fatorial de uma medida de inteligência emocional. Psicologia: Teoria e Pesquisa, v. 15, n. 2, p , URBINA, S. Fundamentos da testagem psicológica. Porto Alegre: Artmed, VAN ROOY, D. L.; VISWESVARAN, C. Emotional intelligence: A meta-analytic investigation of predictive validity and nomological net. Journal of Vocational Behavior, v. 65, n. 1, p , VAN ROOY, D. L.; VISWESVARAN, C.; PLUTA, P. An evaluation of construct validity: What is this thing called emotional intelligence? Human Performance, v. 18, n. 4, p , WOYCIEKOSKI, C.; HUTZ, C. S. Inteligência emocional avaliada por autorrelato difere do construto personalidade? Psico-USF, v. 15, n. 2, p , Fabiano Koich Miguel Graduação em Psicologia pela Universidade Presbiteriana Mackenzie (2002) e especialização em Psicologia do Trânsito pela Universidade Cruzeiro do Sul (2003). Concluiu mestrado (2006) e doutorado (2010) em Avaliação Psicológica pela Universidade São Francisco, com doutoradosanduíche na Universidade de Évora (Portugal) e na University of Toledo (EUA), desde então colaborando no Rorschach Performance Assessment System (R-PAS). Tem experiência em clínica e na área acadêmica, atuando principalmente com os seguintes temas: construção de instrumentos, emoções e inteligência emocional, testagem adaptativa informatizada, inteligência e personalidade. Atualmente é professor adjunto da Universidade Estadual de Londrina (UEL). Membro da Comissão Consultiva em Avaliação Psicológica do Conselho Federal de Psicologia. Bruno Aurélio da Silva Finoto

14 120 Percepção emocional e traços de personalidade: estudo de validade divergente Graduação em Psicologia pela Universidade Estadual de Londrina (2011), com interesse pelas áreas de Avaliação Psicológica, Psicologia Institucional e Psicologia Clínica. Interessado em Psicanálise Clássica e Contemporânea. Bárbara Dias Miras Curso de Psicologia - licenciatura, bacharelado e formação de psicólogo - na Universidade Estadual de Londrina - UEL.

EMOTIONAL PERCEPTION AND INTELLIGENCE: CONTRIBUTIONS TO THE CHC MODEL PERCEPCIÓN EMOCIONAL Y LA INTELIGENCIA: CONTRIBUCIONES AL MODELO CHC

EMOTIONAL PERCEPTION AND INTELLIGENCE: CONTRIBUTIONS TO THE CHC MODEL PERCEPCIÓN EMOCIONAL Y LA INTELIGENCIA: CONTRIBUCIONES AL MODELO CHC PERCEPÇÃO EMOCIONAL E INTELIGÊNCIA: CONTRIBUIÇÕES PARA O MODELO CHC EMOTIONAL PERCEPTION AND INTELLIGENCE: CONTRIBUTIONS TO THE CHC MODEL PERCEPCIÓN EMOCIONAL Y LA INTELIGENCIA: CONTRIBUCIONES AL MODELO

Leia mais

MINAS, IDEB E PROVA BRASIL

MINAS, IDEB E PROVA BRASIL MINAS, IDEB E PROVA BRASIL Vanessa Guimarães 1 João Filocre 2 I I. SOBRE O 5º ANO DO EF 1. O IDEB (Índice de Desenvolvimento da Educação Básica) foi criado há um ano pelo MEC e adotado como indicador da

Leia mais

SÍNDROME DE DOWN COMO CRITÉRIO DE VALIDADE DO TESTE INFORMATIZADO DE PERCEPÇÃO DE EMOÇÕES PRIMÁRIAS

SÍNDROME DE DOWN COMO CRITÉRIO DE VALIDADE DO TESTE INFORMATIZADO DE PERCEPÇÃO DE EMOÇÕES PRIMÁRIAS Percepção de emoções primárias: validação de teste SÍNDROME DE DOWN COMO CRITÉRIO DE VALIDADE DO TESTE INFORMATIZADO DE PERCEPÇÃO DE EMOÇÕES PRIMÁRIAS DOWN SYNDROME AS VALIDITY CRITERION FOR THE COMPUTERIZED

Leia mais

Estudo da Inteligência Emocional em Cursos Universitários

Estudo da Inteligência Emocional em Cursos Universitários Estudo da Inteligência Emocional em Cursos Universitários Fabiano Koich Miguel Universidade São Francisco Ana Paula Porto Noronha Universidade São Francisco Resumo A presente pesquisa teve como objetivo

Leia mais

RELAÇÃO ENTRE MEMÓRIA DE RECONHECIMENTO AUDITIVA E VISUAL E DIGITOS SPAM: VALIDADE CONVERGENTE

RELAÇÃO ENTRE MEMÓRIA DE RECONHECIMENTO AUDITIVA E VISUAL E DIGITOS SPAM: VALIDADE CONVERGENTE 547 RELAÇÃO ENTRE MEMÓRIA DE RECONHECIMENTO AUDITIVA E VISUAL E DIGITOS SPAM: VALIDADE CONVERGENTE Laís Lopes de Freitas 2, Nelimar Ribeiro de Castro 3, Nathália Batalha Paradelas 4, Lívia Martins 5 Resumo:

Leia mais

ANÁLISE DE DIFERENTES MODELOS DE ATRIBUIÇÃO DE NOTAS DA AVALIAÇÃO INTEGRADORA (AVIN) DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DO UNICENP

ANÁLISE DE DIFERENTES MODELOS DE ATRIBUIÇÃO DE NOTAS DA AVALIAÇÃO INTEGRADORA (AVIN) DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DO UNICENP ANÁLISE DE DIFERENTES MODELOS DE ATRIBUIÇÃO DE NOTAS DA AVALIAÇÃO INTEGRADORA (AVIN) DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DO UNICENP Flavia Viviani Tormena ftormena@unicenp.edu.br Júlio Gomes jgomes@unicenp.edu.br

Leia mais

Universidade Estadual de Londrina/Departamento de Ciência da Informação/Londrina, PR.

Universidade Estadual de Londrina/Departamento de Ciência da Informação/Londrina, PR. 1 A RELAÇÃO ENTRE A COMPETÊNCIA INFORMACIONAL E A APRENDIZAGEM NO ENSINO SUPERIOR Poline Fernandes Thomaz 1 ; Linete Bartalo 2 (Orientadora), e-mail: linete@uel.br. Universidade Estadual de Londrina/Departamento

Leia mais

O desenho da figura humana: Evidências de validade do desenvolvimento

O desenho da figura humana: Evidências de validade do desenvolvimento O desenho da figura humana: Evidências de validade do desenvolvimento cognitivo e criativo Letícia Medeiros de Figueiredo Faculdade de Psicologia Centro de Ciências da Vida leticia.mf@puccampinas.edu.br

Leia mais

TRAÇOS DA EDUCAÇÃO BÁSICA EM SÃO LUÍS- MA: UM DIAGNÓSTICO DO PERFIL SOCIOCULTURAL E EDUCACIONAL DE ALUNOS DAS ESCOLAS PARCEIRAS DO PIBID.

TRAÇOS DA EDUCAÇÃO BÁSICA EM SÃO LUÍS- MA: UM DIAGNÓSTICO DO PERFIL SOCIOCULTURAL E EDUCACIONAL DE ALUNOS DAS ESCOLAS PARCEIRAS DO PIBID. TRAÇOS DA EDUCAÇÃO BÁSICA EM SÃO LUÍS- MA: UM DIAGNÓSTICO DO PERFIL SOCIOCULTURAL E EDUCACIONAL DE ALUNOS DAS ESCOLAS PARCEIRAS DO PIBID. Resumo Alcenir Amorim de Sousa 1 1 Instituto Federal de educação

Leia mais

Imagem Corporal de adolescentes estudantes do IF Sudeste MG Câmpus Barbacena

Imagem Corporal de adolescentes estudantes do IF Sudeste MG Câmpus Barbacena Imagem Corporal de adolescentes estudantes do IF Sudeste MG Câmpus Barbacena Tassiana Aparecida Hudson 1, Ana Carolina Soares Amaral 2 ¹Acadêmica do Curso Superior de Licenciatura em Educação Física, Instituto

Leia mais

Proposta de um questionário e de um roteiro para estudos sobre indícios de motivação intrínseca em atividades de divulgação científica

Proposta de um questionário e de um roteiro para estudos sobre indícios de motivação intrínseca em atividades de divulgação científica INSTITUTO DE FÍSICA - UFMS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENSINO DE CIÊNCIAS MESTRADO PROFISSIONAL EM ENSINO DE CIÊNCIAS Produto Educacional gerado a partir da dissertação de mestrado: Um estudo exploratório

Leia mais

RESOLUÇÃO CFP N.º 002/2003

RESOLUÇÃO CFP N.º 002/2003 RESOLUÇÃO CFP N.º 002/2003 Define e regulamenta o uso, a elaboração e a comercialização de testes psicológicos e revoga a Resolução CFP n 025/2001. O CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA, no uso das atribuições

Leia mais

TRABALHO LABORATORIAL NO ENSINO DAS CIÊNCIAS: UM ESTUDO SOBRE AS PRÁTICAS DE FUTUROS PROFESSORES DE BIOLOGIA E GEOLOGIA

TRABALHO LABORATORIAL NO ENSINO DAS CIÊNCIAS: UM ESTUDO SOBRE AS PRÁTICAS DE FUTUROS PROFESSORES DE BIOLOGIA E GEOLOGIA TRABALHO LABORATORIAL NO ENSINO DAS CIÊNCIAS: UM ESTUDO SOBRE AS PRÁTICAS DE FUTUROS PROFESSORES DE BIOLOGIA E GEOLOGIA DOURADO, LUÍS Instituto de Educação e Psicologia, Universidade do Minho. Palavras

Leia mais

SÍNDROME DE DOWN E A INCLUSÃO SOCIAL NA ESCOLA

SÍNDROME DE DOWN E A INCLUSÃO SOCIAL NA ESCOLA SÍNDROME DE DOWN E A INCLUSÃO SOCIAL NA ESCOLA Bárbara Lea Guahyba 1 Mara Regina Nieckel da Costa 2 RESUMO O artigo aqui apresentado tem como tema a inclusão social de pessoas portadoras de síndrome de

Leia mais

PIBID: DESCOBRINDO METODOLOGIAS DE ENSINO E RECURSOS DIDÁTICOS QUE PODEM FACILITAR O ENSINO DA MATEMÁTICA

PIBID: DESCOBRINDO METODOLOGIAS DE ENSINO E RECURSOS DIDÁTICOS QUE PODEM FACILITAR O ENSINO DA MATEMÁTICA PIBID: DESCOBRINDO METODOLOGIAS DE ENSINO E RECURSOS DIDÁTICOS QUE PODEM FACILITAR O ENSINO DA MATEMÁTICA Naiane Novaes Nogueira 1 Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia UESB n_n_nai@hotmail.com José

Leia mais

Inteligência emocional e desempenho em policiais militares: validade de critério do MSCEIT

Inteligência emocional e desempenho em policiais militares: validade de critério do MSCEIT Aletheia, n.25, p.66-81, jan./jun. 2007 Inteligência emocional e desempenho em policiais militares: validade de critério do MSCEIT Monalisa Muniz Ricardo Primi Resumo: Inteligência emocional é um construto

Leia mais

Stress. Saúde Mental. ão.

Stress. Saúde Mental. ão. Saúde Mental Stress Se dura o tempo necessário para proteger o organismo de uma situação de risco, é saudável. Quando passa dias e dias sem controle, vira doença. O Stress, além de ser ele próprio e a

Leia mais

Professor Doutor titular de Geometria do Curso de Licenciatura em Matemática da Universidade Santa Cecília Santos SP. E-mail: jesusmar@unisanta.

Professor Doutor titular de Geometria do Curso de Licenciatura em Matemática da Universidade Santa Cecília Santos SP. E-mail: jesusmar@unisanta. ANÁLISE DO DESEMPENHO EM GEOMETRIA E DAS ATITUDES EM RELAÇÃO À MATEMÁTICA DE ALUNOS DO ENSINO MÉDIO Marcos Antonio Santos de Jesus 1 Odilthom Elias da Silva Arrebola 2 Este estudo foi desenvolvido com

Leia mais

Resumo: O construto inteligência emocional tem sido bastante difundido. por diversos pesquisadores. Nesse sentido, esse trabalho tem como

Resumo: O construto inteligência emocional tem sido bastante difundido. por diversos pesquisadores. Nesse sentido, esse trabalho tem como Psicologia: Teoria e Prática 2006, 8(1): 77-93 INTELIGÊNCIA EMOCIONAL E AVALIAÇÃO DE ALUNOS E SUPERVISORES: EVIDÊNCIAS DE VALIDADE Fernanda Andrade de Freitas Ana Paula Porto Noronha Universidade São Francisco

Leia mais

Relatório de Inteligência Emocional. Nome: Jane Smith

Relatório de Inteligência Emocional. Nome: Jane Smith Relatório de Inteligência Emocional Nome: Jane Smith Data: 8 maio 2008 Relatório de Inteligência Emocional (IE) Este relatório descreve as competências-chave para o da Inteligência Emocional (IE), que

Leia mais

Título da Pesquisa: Palavras-chave: Campus: Tipo Bolsa Financiador Bolsista: Professor Orientador: Área de Conhecimento: Resumo

Título da Pesquisa: Palavras-chave: Campus: Tipo Bolsa Financiador Bolsista: Professor Orientador: Área de Conhecimento: Resumo Título da Pesquisa: Análise de eficiência do ambiente virtual de aprendizagem Sophia no ensino presencial Palavras-chave: ensino presencial; teoria de resposta ao item; ambiente virtual de aprendizagem.

Leia mais

RESUMO. Autora: Juliana da Cruz Guilherme Coautor: Prof. Dr. Saulo Cesar Paulino e Silva COMUNICAÇÃO CIENTÍFICA

RESUMO. Autora: Juliana da Cruz Guilherme Coautor: Prof. Dr. Saulo Cesar Paulino e Silva COMUNICAÇÃO CIENTÍFICA 1 A IMPORTÂNCIA DO CURRÍCULO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES E O PLANEJAMENTO DE ATIVIDADES PEDAGÓGICAS PARA ALUNOS COM SÍNDROME DE DOWN EM CENÁRIOS DE DIVERSIDADE 1 Autora: Juliana da Cruz Guilherme Coautor:

Leia mais

ENSINO E APRENDIZAGEM DA MATEMÁTICA ESCOLAR: (RE) CONSTRUINDO CAMINHOS PARA O DESENVOLVIMENTO DE ATITUDES POSITIVAS EM RELAÇÃO À GEOMETRIA

ENSINO E APRENDIZAGEM DA MATEMÁTICA ESCOLAR: (RE) CONSTRUINDO CAMINHOS PARA O DESENVOLVIMENTO DE ATITUDES POSITIVAS EM RELAÇÃO À GEOMETRIA ENSINO E APRENDIZAGEM DA MATEMÁTICA ESCOLAR: (RE) CONSTRUINDO CAMINHOS PARA O DESENVOLVIMENTO DE ATITUDES POSITIVAS EM RELAÇÃO À GEOMETRIA Nelson Antonio Pirola UNESP npirola@uol.com.br Resumo: O minicurso

Leia mais

PERGUNTAS FREQUENTES

PERGUNTAS FREQUENTES PERGUNTAS FREQUENTES 1.1. Qual a legislação pertinente ao Enade? Lei nº 10.861, de 14 de abril de 2004: Criação do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (Sinaes) Portaria nº 2.051, de 9 de

Leia mais

ENADE: Perguntas e respostas

ENADE: Perguntas e respostas ENADE: Perguntas e respostas O Exame Nacional de Desempenho de Estudantes (ENADE), Instituído pela Lei 10.861/2004 Lei do SINAES, sua realização é efetuada pelo INEP anualmente a estudantes das áreas selecionadas,

Leia mais

O PSICÓLOGO (A) E A INSTITUIÇÃO ESCOLAR ¹ RESUMO

O PSICÓLOGO (A) E A INSTITUIÇÃO ESCOLAR ¹ RESUMO O PSICÓLOGO (A) E A INSTITUIÇÃO ESCOLAR ¹ CORRÊA, D. M. W²; SILVEIRA, J. F²; ABAID, J. L. W³ 1 Trabalho de Pesquisa_UNIFRA 2 Psicóloga, graduada no Centro Universitário Franciscano (UNIFRA), Santa Maria,

Leia mais

3 Qualidade de Software

3 Qualidade de Software 3 Qualidade de Software Este capítulo tem como objetivo esclarecer conceitos relacionados à qualidade de software; conceitos estes muito importantes para o entendimento do presente trabalho, cujo objetivo

Leia mais

IMPLANTAÇÃO DOS PILARES DA MPT NO DESEMPENHO OPERACIONAL EM UM CENTRO DE DISTRIBUIÇÃO DE COSMÉTICOS. XV INIC / XI EPG - UNIVAP 2011

IMPLANTAÇÃO DOS PILARES DA MPT NO DESEMPENHO OPERACIONAL EM UM CENTRO DE DISTRIBUIÇÃO DE COSMÉTICOS. XV INIC / XI EPG - UNIVAP 2011 IMPLANTAÇÃO DOS PILARES DA MPT NO DESEMPENHO OPERACIONAL EM UM CENTRO DE DISTRIBUIÇÃO DE COSMÉTICOS. XV INIC / XI EPG - UNIVAP 2011 Rogério Carlos Tavares 1, José Luis Gomes da Silva² 1 Universidade de

Leia mais

Universidade de Taubaté. Endereço: Avenida Tiradentes, 500, Bom Conselho, 12.030-180 - Taubaté - SP. e-mail dianavoliva@juramentado.com.

Universidade de Taubaté. Endereço: Avenida Tiradentes, 500, Bom Conselho, 12.030-180 - Taubaté - SP. e-mail dianavoliva@juramentado.com. UMA PROPOSTA PARA A INVESTIGAÇÃO DA INTELIGÊNCIA EM CRIANÇAS PORTADORAS DE SÍNDROME DE DOWN POR MEIO DO DESENHO DA FIGURA HUMANA E DA ESCALA COLÚMBIA DE MATURIDADE INTELECTUAL Diana Villac Oliva 1 e Paulo

Leia mais

NOTA CEMEC 05/2015 INVESTIMENTO E RECESSÃO NA ECONOMIA BRASILEIRA 2010-2015: 2015: UMA ANÁLISE SETORIAL

NOTA CEMEC 05/2015 INVESTIMENTO E RECESSÃO NA ECONOMIA BRASILEIRA 2010-2015: 2015: UMA ANÁLISE SETORIAL NOTA CEMEC 05/2015 INVESTIMENTO E RECESSÃO NA ECONOMIA BRASILEIRA 2010-2015: 2015: UMA ANÁLISE SETORIAL Agosto de 2015 O CEMEC não se responsabiliza pelo uso dessas informações para tomada de decisões

Leia mais

Comparação entre dois sistemas de pontuação para o teste informatizado de percepção de emoções em fotos

Comparação entre dois sistemas de pontuação para o teste informatizado de percepção de emoções em fotos Comparação entre dois sistemas de pontuação para o teste informatizado de percepção de emoções em fotos Comparison between two scoring systems for the computerized emotional perception test using photographs

Leia mais

GEOMETRIA VIRTUAL: UMA PROPOSTA DE ENSINO PARA OS ANOS INICIAIS

GEOMETRIA VIRTUAL: UMA PROPOSTA DE ENSINO PARA OS ANOS INICIAIS GEOMETRIA VIRTUAL: UMA PROPOSTA DE ENSINO PARA OS ANOS INICIAIS Francimar Gomes de Oliveira Júnior Universidade Federal do Mato Grosso do Sul francirrio@gmail.com Bruna Samylle Pereira de Oliveira Universidade

Leia mais

Eventos independentes

Eventos independentes Eventos independentes Adaptado do artigo de Flávio Wagner Rodrigues Neste artigo são discutidos alguns aspectos ligados à noção de independência de dois eventos na Teoria das Probabilidades. Os objetivos

Leia mais

IDENTIFICANDO AS DISCIPLINAS DE BAIXO RENDIMENTO NOS CURSOS TÉCNICOS INTEGRADOS AO ENSINO MÉDIO DO IF GOIANO - CÂMPUS URUTAÍ

IDENTIFICANDO AS DISCIPLINAS DE BAIXO RENDIMENTO NOS CURSOS TÉCNICOS INTEGRADOS AO ENSINO MÉDIO DO IF GOIANO - CÂMPUS URUTAÍ IDENTIFICANDO AS DISCIPLINAS DE BAIXO RENDIMENTO NOS CURSOS TÉCNICOS INTEGRADOS AO ENSINO MÉDIO DO IF GOIANO - CÂMPUS URUTAÍ SILVA, Luciana Aparecida Siqueira 1 ; SOUSA NETO, José Alistor 2 1 Professora

Leia mais

INTELIGÊNCIA EMOCIONAL E DESEMPENHO NO TRABALHO: UM ESTUDO COM MSCEIT, BPR-5 E 16PF 1

INTELIGÊNCIA EMOCIONAL E DESEMPENHO NO TRABALHO: UM ESTUDO COM MSCEIT, BPR-5 E 16PF 1 Paidéia, 2006, 16(35), 337-348 INTELIGÊNCIA EMOCIONAL E DESEMPENHO NO TRABALHO: UM ESTUDO COM MSCEIT, BPR-5 E 16PF 1 Cláudia Cobêro Ricardo Primi 2 Monalisa Muniz Universidade São Francisco Resumo: O presente

Leia mais

O JOGO COMO INSTRUMENTO FACILITADOR NO ENSINO DA MATEMÁTICA

O JOGO COMO INSTRUMENTO FACILITADOR NO ENSINO DA MATEMÁTICA 1 O JOGO COMO INSTRUMENTO FACILITADOR NO ENSINO DA MATEMÁTICA Caique Melo de Oliveira Universidade do Estado da Bahia Uneb (Campus IX) caiquemelo@outlook.com Américo Júnior Nunes da Silva 1 Universidade

Leia mais

AUTOEFICÁCIA DE GESTORES ESCOLARES: ALGUMAS PERCEPÇÕES

AUTOEFICÁCIA DE GESTORES ESCOLARES: ALGUMAS PERCEPÇÕES Mini Curso 03 AUTOEFICÁCIA DE GESTORES ESCOLARES: ALGUMAS PERCEPÇÕES Guerreiro-Casanova, Daniela Couto UNICAMP 1 Azzi, Roberta Gurgel UNICAMP Este estudo descritivo e quantitativo teve como objetivo analisar

Leia mais

LUTAS E BRIGAS: QUESTIONAMENTOS COM ALUNOS DA 6ª ANO DE UMA ESCOLA PELO PROJETO PIBID/UNIFEB DE EDUCAÇÃO FÍSICA 1

LUTAS E BRIGAS: QUESTIONAMENTOS COM ALUNOS DA 6ª ANO DE UMA ESCOLA PELO PROJETO PIBID/UNIFEB DE EDUCAÇÃO FÍSICA 1 LUTAS E BRIGAS: QUESTIONAMENTOS COM ALUNOS DA 6ª ANO DE UMA ESCOLA PELO PROJETO PIBID/UNIFEB DE EDUCAÇÃO FÍSICA 1 Diulien Helena Pereira Rodrigues Pâmela Caroline Roberti Dos Santos Souza Walter Batista

Leia mais

Douglas Daniel de Amorim A PSICANÁLISE E O SOCIAL

Douglas Daniel de Amorim A PSICANÁLISE E O SOCIAL Douglas Daniel de Amorim A PSICANÁLISE E O SOCIAL Belo Horizonte 1999 INTRODUÇÃO A Psicologia Comunitária tem sido um dos campos onde a Psicologia tem tido um expressivo crescimento. Trabalhar em comunidades

Leia mais

X Encontro Nacional de Educação Matemática Educação Matemática, Cultura e Diversidade Salvador BA, 7 a 9 de Julho de 2010

X Encontro Nacional de Educação Matemática Educação Matemática, Cultura e Diversidade Salvador BA, 7 a 9 de Julho de 2010 GESTÃO DA APRENDIZAGEM ESCOLAR EM MATEMÁTICA RELATO DE EXPERIÊNCIA NO PROGRAMA GESTAR II Sidnei Luís da Silva Escola Municipal Vereador Benedito Batista Congatem - MG sidneiluisdasilva@yahoo.com.br Camila

Leia mais

5 Considerações finais

5 Considerações finais 5 Considerações finais 5.1. Conclusões A presente dissertação teve o objetivo principal de investigar a visão dos alunos que se formam em Administração sobre RSC e o seu ensino. Para alcançar esse objetivo,

Leia mais

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL MUNICÍPIO DE CANOAS Secretaria Municipal de Planejamento e Gestão

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL MUNICÍPIO DE CANOAS Secretaria Municipal de Planejamento e Gestão EDITAL Nº. 349/2014 - CHAMAMENTO PÚBLICO Nº. 27/2014 CHAMAMENTO PÚBLICO PARA INSCRIÇÕES DE ESTAGIÁRIOS, PARA FORMAÇÃO DE CADASTRO RESERVA E PREENCHIMENTO DAS VAGAS DE ESTÁGIO NO ÂMBITO DA ADMINISTRAÇÃO

Leia mais

9 Como o aluno (pré)adolescente vê o livro didático de inglês

9 Como o aluno (pré)adolescente vê o livro didático de inglês Cap. 9 Como o aluno (pré)adolescente vê o livro didático de inglês 92 9 Como o aluno (pré)adolescente vê o livro didático de inglês Nesta parte do trabalho, analisarei alguns resultados da análise dos

Leia mais

III ENCONTRO PROGRAMA DE BOLSA AUXÍLIO RESULTADO QUESTIONÁRIO BOLSISTAS

III ENCONTRO PROGRAMA DE BOLSA AUXÍLIO RESULTADO QUESTIONÁRIO BOLSISTAS III ENCONTRO PROGRAMA DE BOLSA AUXÍLIO 1. Há quanto tempo você participa do Programa de bolsa-auxílio do Instituto Girassol? Até 1 ano 3 De 1 a 2 anos 8 De 2 a 3 anos 3 De 2 a 3 anos 21% Até 1 ano 22%

Leia mais

DIRETRIZES E PARÂMETROS DE AVALIAÇÃO DE PROPOSTAS DE CURSOS NOVOS DE MESTRADO PROFISSIONAL

DIRETRIZES E PARÂMETROS DE AVALIAÇÃO DE PROPOSTAS DE CURSOS NOVOS DE MESTRADO PROFISSIONAL DIRETRIZES E PARÂMETROS DE AVALIAÇÃO DE PROPOSTAS DE CURSOS NOVOS DE MESTRADO PROFISSIONAL I) Apresentação Este documento descreve as diretrizes e parâmetros de avaliação de mestrado profissional em Administração,

Leia mais

INTERVENÇÃO ABA COM ESTUDANTES COM AUTISMO: ENVOLVIMENTO DE PAIS E PROFESSORES

INTERVENÇÃO ABA COM ESTUDANTES COM AUTISMO: ENVOLVIMENTO DE PAIS E PROFESSORES INTERVENÇÃO ABA COM ESTUDANTES COM AUTISMO: ENVOLVIMENTO DE PAIS E PROFESSORES Priscila Benitez Isis de Albuquerque Ricardo M. Bondioli Nathalia Vasconcelos Manoni Alice Resende Bianca Melger Universidade

Leia mais

PERGUNTAS FREQUENTES ENADE

PERGUNTAS FREQUENTES ENADE PERGUNTAS FREQUENTES ENADE 1. O que é o ENADE? O Exame Nacional de Desempenho de Estudantes (Enade) avalia o rendimento dos alunos dos cursos de graduação, ingressantes e concluintes, em relação aos conteúdos

Leia mais

PESQUISA DE CLIMA ORGANIZACIONAL DE UMA COOPERATIVA DE PROFISSIONAIS DO RAMO DE AGRONEGÓCIO DO NOROESTE DO PARANÁ

PESQUISA DE CLIMA ORGANIZACIONAL DE UMA COOPERATIVA DE PROFISSIONAIS DO RAMO DE AGRONEGÓCIO DO NOROESTE DO PARANÁ ISBN 978-85-61091-05-7 Encontro Internacional de Produção Científica Cesumar 27 a 30 de outubro de 2009 PESQUISA DE CLIMA ORGANIZACIONAL DE UMA COOPERATIVA DE PROFISSIONAIS DO RAMO DE AGRONEGÓCIO DO NOROESTE

Leia mais

ABERTURA DE INSCRIÇÃO À SELEÇÃO DE CANDIDATOS PARA O CURSO DE DOUTORADO EM PSICOLOGIA CLÍNICA TURMA 2015

ABERTURA DE INSCRIÇÃO À SELEÇÃO DE CANDIDATOS PARA O CURSO DE DOUTORADO EM PSICOLOGIA CLÍNICA TURMA 2015 UNIVERSIDADE CATÓLICA DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA ACADÊMICA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA CLÍNICA DOUTORADO EM PSICOLOGIA CLÍNICA S E L E Ç Ã O D A 8 ª T U R M A 2 0 1 6 E D I T A L ABERTURA DE

Leia mais

Assine e coloque seu número de inscrição no quadro abaixo. Preencha, com traços firmes, o espaço reservado a cada opção na folha de resposta.

Assine e coloque seu número de inscrição no quadro abaixo. Preencha, com traços firmes, o espaço reservado a cada opção na folha de resposta. 1 Prezado(a) candidato(a): Assine e coloque seu número de inscrição no quadro abaixo. Preencha, com traços firmes, o espaço reservado a cada opção na folha de resposta. Nº de Inscrição Nome PROVA DE CONHECIMENTOS

Leia mais

A LUDICIDADE NO CONTEXTO ESCOLAR

A LUDICIDADE NO CONTEXTO ESCOLAR Resumo A LUDICIDADE NO CONTEXTO ESCOLAR Ana Regina Donato de Moraes 1 Lourdes Keila Casado Pulucena 2 Lucieni Vaz dos Santos 3 Aprender brincando não é apenas um passatempo, quando se trata de ensinar.

Leia mais

1. Eu tenho problema em ter minhas necessidades satisfeitas. 1 2 3 4 5 6

1. Eu tenho problema em ter minhas necessidades satisfeitas. 1 2 3 4 5 6 FIAT Q Questionário de Relacionamento Interpessoal Glenn M. Callaghan Department of Psychology; One Washington Square, San Jose University, San Jose CA 95192-0120 Phone 08) 924-5610 e fax (408) 924 5605.

Leia mais

AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO.

AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO. AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO. Autor: José Marcos da Silva Instituição: UFF/CMIDS E-mail: mzosilva@yahoo.com.br RESUMO A presente pesquisa tem como proposta investigar a visão

Leia mais

ÍNDICE DE QUALIDADE DE VIDA DO TRABALHADOR DA INDÚSTRIA - SESI/SC

ÍNDICE DE QUALIDADE DE VIDA DO TRABALHADOR DA INDÚSTRIA - SESI/SC ÍNDICE DE QUALIDADE DE VIDA DO TRABALHADOR DA INDÚSTRIA - SESI/SC SUMÁRIO EXECUTIVO 2015 Apresentação Integrando a agenda mundial para a promoção da saúde e produtividade, o SESI Santa Catarina realizou

Leia mais

Tratamento da dependência do uso de drogas

Tratamento da dependência do uso de drogas Tratamento da dependência do uso de drogas Daniela Bentes de Freitas 1 O consumo de substâncias psicoativas está relacionado a vários problemas sociais, de saúde e de segurança pública, sendo necessário

Leia mais

RESUMO PARA O CONGRESSO AVALIAÇÃO PSICOLÓGICA 2011

RESUMO PARA O CONGRESSO AVALIAÇÃO PSICOLÓGICA 2011 RESUMO PARA O CONGRESSO AVALIAÇÃO PSICOLÓGICA 2011 Modalidade: Mesa Redonda TÍTULO DA MESA: UTILIZAÇÃO DOS SUBTESTES RACIOCÍNIO MATRICIAL E CÓDIGOS DO BETA III EM DIVERSOS CONTEXTOS Coordenador da mesa:

Leia mais

UNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR Faculdade de Ciências Sociais e Humanas Departamento de Psicologia e Educação

UNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR Faculdade de Ciências Sociais e Humanas Departamento de Psicologia e Educação UNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR Faculdade de Ciências Sociais e Humanas Departamento de Psicologia e Educação Regulamento de Estágios 2º Ciclo em Psicologia da Universidade da Beira Interior Artigo 1.º

Leia mais

Universidade Federal do Rio Grande do Sul www.ufrgs.br. Secretaria de Avaliação Institucional SAI www.ufrgs.br/sai AVALIAÇÃO DE CURSOS DE GRADUAÇÃO

Universidade Federal do Rio Grande do Sul www.ufrgs.br. Secretaria de Avaliação Institucional SAI www.ufrgs.br/sai AVALIAÇÃO DE CURSOS DE GRADUAÇÃO Universidade Federal do Rio Grande do Sul www.ufrgs.br Secretaria de Avaliação Institucional SAI www.ufrgs.br/sai AVALIAÇÃO DE CURSOS DE GRADUAÇÃO Cursos/ Anos e Conceitos Agronomia 5 Educação Física 4

Leia mais

A EDUCAÇÃO AMBIENTAL E O ESPAÇO DE INTERVENÇÃO DOS PROFESSORES SEGUNDO OS PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS

A EDUCAÇÃO AMBIENTAL E O ESPAÇO DE INTERVENÇÃO DOS PROFESSORES SEGUNDO OS PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS A EDUCAÇÃO AMBIENTAL E O ESPAÇO DE INTERVENÇÃO DOS PROFESSORES SEGUNDO OS PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS INVERNIZZI, Mara Cristina C.(UNIMEP) CARNEIRO TOMAZELLO, Maria Guiomar (UNIMEP) Introdução O

Leia mais

JOGOS ELETRÔNICOS CONTRIBUINDO NO ENSINO APRENDIZAGEM DE CONCEITOS MATEMÁTICOS NAS SÉRIES INICIAIS

JOGOS ELETRÔNICOS CONTRIBUINDO NO ENSINO APRENDIZAGEM DE CONCEITOS MATEMÁTICOS NAS SÉRIES INICIAIS JOGOS ELETRÔNICOS CONTRIBUINDO NO ENSINO APRENDIZAGEM DE CONCEITOS MATEMÁTICOS NAS SÉRIES INICIAIS Educação Matemática na Educação Infantil e nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental (EMEIAIEF) GT 09 RESUMO

Leia mais

Recomendada. A coleção apresenta eficiência e adequação. Ciências adequados a cada faixa etária, além de

Recomendada. A coleção apresenta eficiência e adequação. Ciências adequados a cada faixa etária, além de Recomendada Por quê? A coleção apresenta eficiência e adequação metodológica, com os principais temas relacionados a Ciências adequados a cada faixa etária, além de conceitos em geral corretos. Constitui

Leia mais

O TRABALHO COM PROBLEMAS GEOMÉTRICOS

O TRABALHO COM PROBLEMAS GEOMÉTRICOS Título do artigo: O TRABALHO COM PROBLEMAS GEOMÉTRICOS Disciplina: Matemática Ensino Fundamental I Selecionadora: Ana Flávia Alonço Castanho 16ª Edição do Prêmio Victor Civita Educador Nota 10 1 Nos últimos

Leia mais

NORMA BRASILEIRA DE CONTABILIDADE NBC TSC 4410, DE 30 DE AGOSTO DE 2013

NORMA BRASILEIRA DE CONTABILIDADE NBC TSC 4410, DE 30 DE AGOSTO DE 2013 NORMA BRASILEIRA DE CONTABILIDADE NBC TSC 4410, DE 30 DE AGOSTO DE 2013 Dispõe sobre trabalho de compilação de informações contábeis. O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições

Leia mais

Projeto Bem-Estar Ambiente, educação e saúde: sustentabilidade local. Tema 9 - Elaboração de projetos de intervenção nas escolas

Projeto Bem-Estar Ambiente, educação e saúde: sustentabilidade local. Tema 9 - Elaboração de projetos de intervenção nas escolas Projeto Bem-Estar Ambiente, educação e saúde: sustentabilidade local Tema 9 - Elaboração de projetos de intervenção nas escolas Projetos de trabalho Luciana Maria Viviani Gladys Beatriz Barreyro Os projetos

Leia mais

Desigualdade Entre Escolas Públicas no Brasil: Um Olhar Inicial

Desigualdade Entre Escolas Públicas no Brasil: Um Olhar Inicial 29 Desigualdade Entre Escolas Públicas no Brasil: Um Olhar Inicial Gabriel Barreto Correa (*) Isabel Opice (**) 1 Introdução Não é novidade que o Brasil apresenta, além de índices educacionais muito baixos

Leia mais

Algodão colorido. Atividade de Aprendizagem 20. Eixo(s) temático(s) Vida e ambiente; ciência e tecnologia

Algodão colorido. Atividade de Aprendizagem 20. Eixo(s) temático(s) Vida e ambiente; ciência e tecnologia Atividade de Aprendizagem 20 Algodão colorido Eixo(s) temático(s) Vida e ambiente; ciência e tecnologia Tema Água e vida / uso dos recursos naturais / desequilíbrio ambiental e desenvolvimento sustentável

Leia mais

Excelência no Atendimento ao Cliente. / NT Editora. -- Brasília: 2013. 27p. : il. ; 21,0 X 29,7 cm.

Excelência no Atendimento ao Cliente. / NT Editora. -- Brasília: 2013. 27p. : il. ; 21,0 X 29,7 cm. Autor Gilberto Lacerda Santos É Professor Associado IV da Faculdade de Educação da Universidade de Brasília, onde atua, há mais de 25 anos, em extensão, graduação e pós-graduação no campo das aplicações

Leia mais

Documentação da Pesquisa de Satisfação Sistemas de TI 2010

Documentação da Pesquisa de Satisfação Sistemas de TI 2010 Assunto : Análise quantitativa referente à Pesquisa de Satisfação com os Sistemas de Tecnologia da Informação - TRT10-2010. 1. Introdução 1.1. O objetivo deste trabalho é documentar a análise quantitativa

Leia mais

EVIDÊNCIA DE VALIDADE CONVERGENTE DA BATERIA PSICOLÓGICA PARA AVALIAÇÃO DA ATENÇÃO - BPA

EVIDÊNCIA DE VALIDADE CONVERGENTE DA BATERIA PSICOLÓGICA PARA AVALIAÇÃO DA ATENÇÃO - BPA Rueda & Muniz EVIDÊNCIA DE VALIDADE CONVERGENTE DA BATERIA PSICOLÓGICA PARA AVALIAÇÃO DA ATENÇÃO - BPA Fabián Javier Marín Rueda Doutor em Avaliação Psicológica. Docente do Programa de Pós-Graduação Stricto

Leia mais

Motivação. Robert B. Dilts

Motivação. Robert B. Dilts Motivação Robert B. Dilts A motivação é geralmente definida como a "força, estímulo ou influência" que move uma pessoa ou organismo para agir ou reagir. De acordo com o dicionário Webster, motivação é

Leia mais

PROJETO DE LEI Nº 8.272/2014

PROJETO DE LEI Nº 8.272/2014 COMISSÃO DE VIAÇÃO E TRANSPORTES PROJETO DE LEI Nº 8.272/2014 (Apenso: Projeto de Lei nº 108, de 2015) Cria o Plano Nacional de Redução de Mortes e Lesões no Trânsito (PNATRANS) e acrescenta dispositivos

Leia mais

Boletim Informativo 1

Boletim Informativo 1 Boletim Informativo 1 ADMISSÃO 1º Vestibular de 2011 teve 24.861 inscritos UnB ofereceu 1.999 vagas em 93 cursos nos quatro campi. Provas foram aplicadas nos dias 18 e 19 de dezembro de 2010 No dia 4 de

Leia mais

CONFERÊNCIA FINAL ECONewFARMERS. O Projeto de Ensino a Distância da Universidade de Coimbra UC_D

CONFERÊNCIA FINAL ECONewFARMERS. O Projeto de Ensino a Distância da Universidade de Coimbra UC_D CONFERÊNCIA FINAL ECONewFARMERS O Projeto de Ensino a Sílvia Nolan 1 Factos e Números Fundada em 1290 Uma das universidades mais antigas do mundo A única em Portugal até 1911 21820 alunos 2056 alunos estrangeiros

Leia mais

Entre 1998 e 2001, a freqüência escolar aumentou bastante no Brasil. Em 1998, 97% das

Entre 1998 e 2001, a freqüência escolar aumentou bastante no Brasil. Em 1998, 97% das INFORME-SE BNDES ÁREA PARA ASSUNTOS FISCAIS E DE EMPREGO AFE Nº 48 NOVEMBRO DE 2002 EDUCAÇÃO Desempenho educacional no Brasil: O que nos diz a PNAD-2001 Entre 1998 e 2001, a freqüência escolar aumentou

Leia mais

Composição dos PCN 1ª a 4ª

Composição dos PCN 1ª a 4ª Composição dos PCN 1ª a 4ª Compõem os Parâmetros os seguintes módulos: Volume 1 - Introdução - A elaboração dos Parâmetros curriculares Nacionais constituem o primeiro nível de concretização curricular.

Leia mais

UNIVERSIDADE LUTERANA DO BRASIL. Reconhecida pela Portaria Ministerial nº 681, de 07/12/1989. e publicada no D.O.U em 11/12/1989, Seção I, p.22.

UNIVERSIDADE LUTERANA DO BRASIL. Reconhecida pela Portaria Ministerial nº 681, de 07/12/1989. e publicada no D.O.U em 11/12/1989, Seção I, p.22. UNIVERSIDADE LUTERANA DO BRASIL Reconhecida pela Portaria Ministerial nº 681, de 07/12/1989 e publicada no D.O.U em 11/12/1989, Seção I, p.22.684 EDITAL PARA INGRESSO EXTRAVESTIBULAR 1º Semestre/2015 O

Leia mais

UNIVERSIDADE TUIUTI DO PARANÁ UTP EDITAL n. º 001/2016 A Universidade Tuiuti do Paraná UTP, de acordo com o seu Estatuto, Regimento Geral, com a Lei

UNIVERSIDADE TUIUTI DO PARANÁ UTP EDITAL n. º 001/2016 A Universidade Tuiuti do Paraná UTP, de acordo com o seu Estatuto, Regimento Geral, com a Lei UNIVERSIDADE TUIUTI DO PARANÁ UTP EDITAL n. º 001/2016 A Universidade Tuiuti do Paraná UTP, de acordo com o seu Estatuto, Regimento Geral, com a Lei 9.394/96 e demais legislações vigentes declara a abertura

Leia mais

DESENVOLVENDO COMPETÊNCIAS MATEMÁTICAS Marineusa Gazzetta *

DESENVOLVENDO COMPETÊNCIAS MATEMÁTICAS Marineusa Gazzetta * DESENVOLVENDO COMPETÊNCIAS MATEMÁTICAS Marineusa Gazzetta * RESUMO: Neste texto apresento algumas considerações sobre as competências e habilidades matemáticas a serem desenvolvidas no Ensino Fundamental,

Leia mais

RECURSOS DA INTERNET PARA O USO PEDAGÓGICO NAS AULAS DE

RECURSOS DA INTERNET PARA O USO PEDAGÓGICO NAS AULAS DE RECURSOS DA INTERNET PARA O USO PEDAGÓGICO NAS AULAS DE Resumo MATEMÁTICA Ana Paula R. Magalhães de Barros 1 / UNESP Rúbia Barcelos Amaral 2 /UNESP Devido ao aumento da oferta de recursos tecnológicos

Leia mais

EDITAL DE SELEÇÃO PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU Modalidade Online

EDITAL DE SELEÇÃO PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU Modalidade Online ENSINO DE FÍSICA EDITAL DE SELEÇÃO PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU Modalidade Online Regulamentação de Pós-Graduação Lato Sensu e Ato de Credenciamento Institucional para Oferta de Curso de Pós-Graduação na Modalidade

Leia mais

Motivação para o trabalho no contexto dos processos empresariais

Motivação para o trabalho no contexto dos processos empresariais Motivação para o trabalho no contexto dos processos empresariais Carlos Alberto Pereira Soares (UFF) carlos.uff@globo.com Wainer da Silveira e Silva, (UFF) wainer.uff@yahoo.com.br Christine Kowal Chinelli

Leia mais

Tecnologias e tempo docente

Tecnologias e tempo docente http://portalrevistas.ucb.br/index.php/raead ISSN: 2357-7843 Tecnologias e tempo docente Autor 1 1 : Ana Maria Brigatte KENSKI, Vani Moreira. Tecnologias e tempo docente ocente. Papirus Editora, 2013.

Leia mais

ANÁLISE DOS RESULTADOS DOS PROGRAMAS DE APOIO ÀS PMEs NO BRASIL Resumo Executivo PARA BAIXAR A AVALIAÇÃO COMPLETA: WWW.IADB.

ANÁLISE DOS RESULTADOS DOS PROGRAMAS DE APOIO ÀS PMEs NO BRASIL Resumo Executivo PARA BAIXAR A AVALIAÇÃO COMPLETA: WWW.IADB. ANÁLISE DOS RESULTADOS DOS PROGRAMAS DE APOIO ÀS PMEs NO BRASIL Resumo Executivo PARA BAIXAR A AVALIAÇÃO COMPLETA: WWW.IADB.ORG/EVALUATION ANÁLISE DOS RESULTADOS DOS PROGRAMAS DE APOIO ÀS PMEs NO BRASIL

Leia mais

Judgment Você toma milhares de decisões todos os dias, das mais simples às mais importantes. Quais serão as certas?

Judgment Você toma milhares de decisões todos os dias, das mais simples às mais importantes. Quais serão as certas? Judgment Você toma milhares de decisões todos os dias, das mais simples às mais importantes. Quais serão as certas? hoganjudgement.com www.hoganbrasil.com.br/hoganjudgement 2014 Hogan Assessment Systems

Leia mais

AULA. Natércia do Céu Andrade Pesqueira Menezes UNIVERSIDADE PORTUCALENSE. npmeneses@gmail.com. Doutora Sónia Rolland Sobral

AULA. Natércia do Céu Andrade Pesqueira Menezes UNIVERSIDADE PORTUCALENSE. npmeneses@gmail.com. Doutora Sónia Rolland Sobral MOTIVAÇÃO DE ALUNOS COM E SEM UTILIZAÇÃO DAS TIC EM SALA DE AULA Natércia do Céu Andrade Pesqueira Menezes UNIVERSIDADE PORTUCALENSE npmeneses@gmail.com Doutora Sónia Rolland Sobral UNIVERSIDADE PORTUCALENSE

Leia mais

O USO DE PROGRAMAS COMPUTACIONAIS COMO RECURSO AUXILIAR PARA O ENSINO DE GEOMETRIA ESPACIAL

O USO DE PROGRAMAS COMPUTACIONAIS COMO RECURSO AUXILIAR PARA O ENSINO DE GEOMETRIA ESPACIAL O USO DE PROGRAMAS COMPUTACIONAIS COMO RECURSO AUXILIAR PARA O ENSINO DE GEOMETRIA ESPACIAL Angélica Menegassi da Silveira UNIFRA Eleni Bisognin - UNIFRA Resumo: O presente artigo tem como objetivo apresentar

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DA PARTICIPAÇÃO DOS PAIS NA EDUCAÇÃO DOS FILHOS NO CONTEXTO ESCOLAR

A IMPORTÂNCIA DA PARTICIPAÇÃO DOS PAIS NA EDUCAÇÃO DOS FILHOS NO CONTEXTO ESCOLAR A IMPORTÂNCIA DA PARTICIPAÇÃO DOS PAIS NA EDUCAÇÃO DOS FILHOS NO CONTEXTO ESCOLAR Stefania Germano Dias; Flávio Pereira de Oliveira; Josefa Nandara Pereira de Souza; Larissa Brito da Silva; Maria Aparecida

Leia mais

4 Análise dos Resultados

4 Análise dos Resultados 55 4 Análise dos Resultados Este capítulo apresenta os resultados obtidos a partir de survey realizada com jovens universitários chilenos. Para compor a base de dados, foram utilizadas as respostas de

Leia mais

TEXTO 7: DELINEAMENTOS PRÉ-EXPERIMENTAIS 1

TEXTO 7: DELINEAMENTOS PRÉ-EXPERIMENTAIS 1 1 Laboratório de Psicologia Experimental Departamento de Psicologia UFSJ Disciplina: Método de Pesquisa Quantitativa Professora: Marina Bandeira TEXTO 7: DELINEAMENTOS PRÉ-EXPERIMENTAIS 1 Autores: Selltiz

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DA INTEGRAÇÃO LATINO-AMERICANA CONSELHO UNIVERSITÁRIO

UNIVERSIDADE FEDERAL DA INTEGRAÇÃO LATINO-AMERICANA CONSELHO UNIVERSITÁRIO Processo: 4.0049/04- Assunto: Proposta de resolução normativa que institui critérios para aferir a produtividade intelectual dos docentes da UNILA Interessado: Comissão Superior de Pesquisa - COSUP Relator:

Leia mais

TÍTULO: BIOÉTICA NOS CURSOS SUPERIORES DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS: UM ESTUDO EXPLORATÓRIO

TÍTULO: BIOÉTICA NOS CURSOS SUPERIORES DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS: UM ESTUDO EXPLORATÓRIO TÍTULO: BIOÉTICA NOS CURSOS SUPERIORES DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS: UM ESTUDO EXPLORATÓRIO CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE PRESBITERIANA

Leia mais

O COMPORTAMENTO INFORMACIONAL E A APRENDIZAGEM NO ENSINO SUPERIOR

O COMPORTAMENTO INFORMACIONAL E A APRENDIZAGEM NO ENSINO SUPERIOR III SBA Simpósio Baiano de Arquivologia 26 a 28 de outubro de 2011 Salvador Bahia Políticas arquivísticas na Bahia e no Brasil O COMPORTAMENTO INFORMACIONAL E A APRENDIZAGEM NO ENSINO SUPERIOR Poline Fernandes

Leia mais

Exercícios Teóricos Resolvidos

Exercícios Teóricos Resolvidos Universidade Federal de Minas Gerais Instituto de Ciências Exatas Departamento de Matemática Exercícios Teóricos Resolvidos O propósito deste texto é tentar mostrar aos alunos várias maneiras de raciocinar

Leia mais

VALIDADE CONVERGENTE DOS SUBTESTES DE INTELIGÊNCIA DA BATERIA DE AVALIAÇÃO DAS ALTAS HABILIDADES / SUPERDOTAÇÃO COM O TNVRI

VALIDADE CONVERGENTE DOS SUBTESTES DE INTELIGÊNCIA DA BATERIA DE AVALIAÇÃO DAS ALTAS HABILIDADES / SUPERDOTAÇÃO COM O TNVRI VALIDADE CONVERGENTE DOS SUBTESTES DE INTELIGÊNCIA DA BATERIA DE AVALIAÇÃO DAS ALTAS HABILIDADES / SUPERDOTAÇÃO COM O TNVRI Daniel Campos Caporossi Faculdade de Psicologia Centro de Ciências da Vida dcampos02@hotmail..com

Leia mais

SP 04/92 NT 141/92. Velocidade Média: Considerações sobre seu Cálculo. Engº Luiz Henrique Piovesan. 1. Introdução

SP 04/92 NT 141/92. Velocidade Média: Considerações sobre seu Cálculo. Engº Luiz Henrique Piovesan. 1. Introdução SP 04/92 NT 141/92 Velocidade Média: Considerações sobre seu Cálculo Engº Luiz Henrique Piovesan 1. Introdução Apesar de velocidade ser um conceito claro para os profissionais de tráfego, há uma certa

Leia mais

DESEMPENHO ACADÊMICO DOS ALUNOS DO PROFIS (UNICAMP) SEGUNDO CARACTERÍSTICAS DOS ALUNOS, DAS FAMÍLIAS E DAS ESCOLAS ONDE CURSARAM O ENSINO MÉDIO

DESEMPENHO ACADÊMICO DOS ALUNOS DO PROFIS (UNICAMP) SEGUNDO CARACTERÍSTICAS DOS ALUNOS, DAS FAMÍLIAS E DAS ESCOLAS ONDE CURSARAM O ENSINO MÉDIO DESEMPENHO ACADÊMICO DOS ALUNOS DO PROFIS (UNICAMP) SEGUNDO CARACTERÍSTICAS DOS ALUNOS, DAS FAMÍLIAS E DAS ESCOLAS ONDE CURSARAM O ENSINO MÉDIO NÚCLEO DE ESTUDOS DE POLÍTICAS PÚBLICAS NEPP - UNICAMP STELLA

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO. RESOLUÇÃO nº 01/02

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO. RESOLUÇÃO nº 01/02 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO nº 01/02 Estabelece normas para o Vestibular da UFBA e dá outras providências.

Leia mais

Considerações sobre redimensionamento de motores elétricos de indução

Considerações sobre redimensionamento de motores elétricos de indução Considerações sobre redimensionamento de motores elétricos de indução Artigo publicado na revista Lumiere Electric edição nº 166 Aplicações de investimentos dentro das empresas sempre são questionadas

Leia mais

ipea políticas sociais acompanhamento e análise 7 ago. 2003 117 GASTOS SOCIAIS: FOCALIZAR VERSUS UNIVERSALIZAR José Márcio Camargo*

ipea políticas sociais acompanhamento e análise 7 ago. 2003 117 GASTOS SOCIAIS: FOCALIZAR VERSUS UNIVERSALIZAR José Márcio Camargo* GASTOS SOCIAIS: FOCALIZAR VERSUS UNIVERSALIZAR José Márcio Camargo* Como deve ser estruturada a política social de um país? A resposta a essa pergunta independe do grau de desenvolvimento do país, da porcentagem

Leia mais

LEITURA CORPORAL DO COMPORTAMENTO AGRESSIVO E SUAS CONSEQUÊNCIAS

LEITURA CORPORAL DO COMPORTAMENTO AGRESSIVO E SUAS CONSEQUÊNCIAS LEITURA CORPORAL DO COMPORTAMENTO AGRESSIVO E SUAS CONSEQUÊNCIAS Resumo Márcia Maria Rovani A proposta deste trabalho é entender o comportamento agressivo através de estudos na abordagem da psicologia

Leia mais