NOÇÕES INTRODUTÓRIAS AO DIREITO BANCÁRIO
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- Ian Damásio Branco
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1 NOÇÕES INTRODUTÓRIAS AO DIREITO BANCÁRIO Natália Thaís Jorge Mendes 1 RESUMO O presente artigo busca apresentar algumas noções introdutórias ao estudo do Direito Bancário, através de uma análise sistemática, crítica e contextualizada do seu conceito, das suas fontes e de seus principais institutos, de modo a facilitar a compreensão e o domínio deste ramo do Direito. Para tanto, utilizou-se da pesquisa bibliográfica e documental de âmbito nacional concernente à matéria. Concluindo-se, ao final, pela grande relevância do Direito Bancário na atualidade, a qual decorre, justamente, do papel que a atividade bancária vem desempenhando ao longo do tempo junto à comunidade socioeconômica. Palavras-chave: Direito Bancário. Noções introdutórias. Instituições financeiras. Operações bancárias. 1 INTRODUÇÃO Não há como se negar a importância do papel do banco e das instituições bancárias para melhor compreensão da realidade atual de alguns aspectos da vida social e econômica, na medida em que estes atuam como colaboradores para o fomento e o desenvolvimento das atividades de produção e circulação de bens e serviços destinados ao setor privado e, inclusive, ao estatal. Observe-se que, em geral, são os bancos que, habitualmente, intermediam operações creditícias, por meio dos recursos que captam de terceiros, ou de recursos próprios, proporcionando às empresas, aos entes públicos e aos particulares o crédito necessário à prosperidade financeira. 1 Aluna do Curso de Bacharelado em Direito Faculdade de Direito Universidade Federal do Ceará Fortaleza/CE. natalia_tjm@hotmail.com
2 Principalmente em virtude da relevância de tais instituições e das atividades por elas desempenhadas, é que existe, no ordenamento jurídico pátrio, um ramo específico do Direito denominado Direito Bancário. O Direito Bancário não está, entretanto, adstrito ao estudo das relações jurídicas e atividades atinentes aos bancos e instituições financeiras, transpassando por diversas outras atividades, regras, normas e institutos jurídicos. A escassez de doutrina nacional que verse sobre a temática em epígrafe possui, todavia, contornos preocupantes. Assim, pretende-se fazer neste artigo uma incursão acadêmico-doutrinária acerca das noções básicas e introdutórias ao estudo do Direito Bancário vigente, tais como o seu conceito, suas fontes e seus caracteres essenciais. A metodologia utilizada, para tanto, foi a pesquisa bibliográfica e documental. A organização do artigo, por sua vez, deu-se da seguinte forma: a seção dois traz a estruturação doutrinária e normativa do Direito Bancário, com enfoque no seu conceito e nas suas principais características, bem como no regime jurídico a que ele se encontra submetido. A seção três cuida das fontes deste ramo do Direito, classificadas, para fins didáticos, em fontes genéricas e fontes específicas. A seção quatro dispõe, perfunctoriamente, sobre alguns dos institutos e expressões técnicas pertinentes à matéria, de que são exemplos instituição financeira, banco e operações bancárias. A seção cinco apresenta as considerações finais, reportando os resultados da pesquisa realizada e, ressaltando a importância do Direito Bancário junto à comunidade socioeconômica, na atualidade. 2 ESTRUTURAÇÃO DOUTRINÁRIA E NORMATIVA DO DIREITO BANCÁRIO 2.1 Conceito e principais características do Direito Bancário Para entender as relações reguladas por este ramo do Direito, mister que possamos compreendê-lo, primeiramente, enquanto tal. Segundo Nelson Abrão (2009, p. 3), doutrinador ainda bastante referenciado no assunto, o Direito Bancário consubstancia-se como sendo o [...] ramo do Direito Empresarial (ainda que o art. 119 do CCom tenha sido revogado pelo Código Civil em vigor) que regula as operações de banco e as atividades daqueles que as praticam em caráter profissional. Observe-se que, para Nelson Abrão, o Direito Bancário seria uma das vertentes do Direito Empresarial, na medida em que as instituições financeiras funcionam como empresas e seus representantes como praticantes de atos de empresa, ou seja, como empresários.
3 Na forma do art. 966 do Código Civil de 2002, empresários são aqueles que exercem profissionalmente atividade econômica organizada para a produção ou a circulação de bens ou de serviços. O que vai, justamente, ao encontro do disposto no art. 119 do antigo Código Comercial, senão vejamos: São considerados banqueiros os comerciantes que têm por profissão habitual do seu comércio as operações chamadas de Banco. Assim, por reunir as normas e princípios jurídicos regulamentadores de um determinado tipo econômico e de seus respectivos agentes, diz-se que o Direito Bancário seria também um direito profissional. A atividade bancária, todavia, não se sujeita apenas às regras e princípios empresariais. Hodiernamente, há inúmeras normas positivadas de Direito Internacional, Financeiro e Econômico que influem e orientam essa atividade, em razão do que atar o Direito Bancário a um ramo do Direito Empresarial se mostra uma conceituação deveras restritiva. Com efeito, as atividades mercantis, principalmente por força do avanço dos meios de comunicação, já transpuseram fronteiras, pautando-se, atualmente, em um plano universal. Revelando, então, uma tendência do próprio Direito Empresarial, o Direito Bancário passou a alinhar regras de maior amplitude. Não seria muito aduzir, inclusive, que o Direito Bancário ganhou certa autonomia e especificidade com a materialização das regras internacionais, percorrendo uma trajetória essencial para a facilitação do crédito e para a segurança das operações, no âmbito negocial. Hoje, as instituições financeiras não mais se limitam a captar recursos de terceiros e conceder empréstimos. Elas prestam diversos outros serviços à coletividade, em áreas que transcendem a atividade bancária específica ou fundamental, podendo ser citados como exemplos de operações acessórias por elas prestadas: o pagamento de salários, pensões e aposentadorias, a custodia de valores, a disponibilização de cofres de segurança, o recebimento de contas de água e luz, a cobrança de títulos, taxas, impostos, emolumentos, contribuições etc. É inegável, portanto, que os bancos e as demais instituições bancárias exercem uma relevante função na intermediação e mobilização de créditos, em benefício do desenvolvimento econômico de toda a nação, sendo cogente ao Estado assegurar o controle sobre eles e dar-lhes uma melhor direção.
4 Isto posto, parece-nos que mais adequado conceituar o Direito Bancário como sendo o direito das instituições financeiras, das relações entre essas instituições e seu público, e entre o Estado e essas instituições (informação verbal) 2. De maneira tal que se pode falar na existência de duas principais ramificações: a do Direito Bancário Institucional, que trata dos bancos e seu comportamento enquanto instituições públicas ou privadas, das condições de acesso à atividade, da sua supervisão e fiscalização, entre outras regras conexas; e a do Direito Bancário Material, que aborda propriamente o funcionamento de sociedades financeiras e instituições de crédito, cuidando das relações interbancárias e das relações que se estabelecem entre o banco e os particulares. O objeto de estudo da matéria, por sua vez, compreende desde valores mobiliários, mercado de capitais e serviços de investimento, até às atividades financeiras que envolvem a tripartição das finanças em crédito, investimento e seguro. Dentro dessa estruturação, os bancos aparecem envolvidos em múltiplas relações e funções, o que torna ainda mais difícil a sua regulamentação e a aplicação de suas diretrizes ao mercado. 2.2 Regime jurídico a que se submete o Direito Bancário O conceito de Direito Bancário enunciado por Nelson Abrão, ínsito ao subitem anterior, denota que o Direito Bancário rege-se por normas de Direito Privado. Conforme será demonstrado, no entanto, este também se impregna de regras provenientes do Direito Público. Ora, se é verdade que o Direito Bancário figura como um ramo do Direito Empresarial, incrustando-se, pois, no segmento do Direito Privado, pela qualidade das partes, cujas relações regula, há que se reconhecer, igualmente, como decorrência da forte influência exercida sobre ele pelo Direito Econômico, a sua submissão às normas de Direito Público. Com efeito, o Direito Bancário possui uma acentuada conotação pública, devido à grande repercussão que este tem no interesse coletivo e no próprio exercício da atividade bancária. A propósito, mencione-se que o Estado mantém órgãos e entidades especialmente encarregados de formular a política da moeda e do crédito, regulando os mercados financeiros 2 Declaração emitida pelo Professor Francisco Paulo Brandão Aragão, em aula de introdução ao Direito Bancário, por ele ministrada na Faculdade de Direito da Universidade Federal do Ceará, em Fortaleza, em abril de 2013.
5 e de capitais, com viso de dar continuidade ao progresso econômico e social do País, consoante disciplina a parte final do art. 2º, da Lei 4.595/1964. Os mercados financeiros e de capitais no Brasil são, especificamente, regulados pelo Conselho Monetário Nacional (CMN), pelo Banco Central do Brasil (Banco Central) e pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM), de modo que a criação e a operação de mercados organizados de títulos e valores mobiliários e de sistemas de custódia e liquidação costumam exigir autorização prévia destes. Insofismável, portanto a afirmação de que o Direito Bancário submete-se tanto às regras de Direito Público quanto às de Direito Privado. Trata-se de matéria integrante do segmento de Direito Privado, por regulamentar a relação entre instituições financeiras, e entre elas e os particulares, ao mesmo tempo em que agrega o Direito Público, pela repercussão e importância das atividades bancárias para a coletividade, que enseja o controle estatal. 3 FONTES DO DIREITO BANCÁRIO Fonte, como a própria exegese aduz, é todo órgão revelador do Direito. Neste sentido, Nelson Abrão identifica as fontes do Direito Bancário como sendo específicas ou genéricas. Dentre as fontes genéricas, o autor inclui: o Direito Empresarial; o Direito Administrativo; o Direito Econômico e seu pressuposto, o Direito Civil. O Direito Empresarial antigo Direito Comercial, considerado, então, a unificação do Direito das Obrigações ocorrida a partir do Código Civil de 2002, pode ser entendido como conjunto de regras e princípios que regulam as relações derivadas das atividades econômicas privadas de produção e circulação de bens ou de serviços. O Direito Administrativo, por sua vez, regula a intervenção do Estado nas atividades e operações bancárias. Enquanto que o Direito Econômico vincula as atividades econômicas, privadas e públicas, aos fins constitucionais cometidos à ordem econômica, conciliando, ademais, os conflitos de interesse entre esses fins e os objetivos próprios e naturais das entidades econômicas privadas, na condução das suas disponibilidades de dispêndio, investimentos e empreendimentos. O Direito Civil, de acordo com Rubens Requião (1977, p. 25 apud ABRÃO, 2009, p. 7), é o [...] direito comum que é aplicável a todo direito privado, quando não for afastado pelas regras do direito especial, em face da lacuna ou omissão deste. Acrescentando
6 Nelson Abrão (2009, p. 7) que o Direito Bancário faz uso do Direito Civil de forma subsidiária no que concerne aos contratos e obrigações. As fontes específicas compreendem, ao seu turno, os denominados princípios informativos do Direito Bancário, constantes em: leis sobre matéria bancária, decisões dos órgãos reguladores e usos e costumes bancários assentados na Junta Comercial (art. 8º, VI, Lei nº 8.934/1994). Como visto, a conjuntura econômica de que a atividade bancária é expoente não se compadece com o tendencial conservadorismo das normas jurídicas, encontrando-se o Direito Bancário em permanente modificação. No Brasil, a regulamentação do Direito Bancário nos remete principalmente à Lei de Reforma Bancária (Lei 4.595/1964) e às resoluções do Banco Central e do Conselho Monetário Nacional. Outro importante marco no progresso da matéria bancária no ordenamento jurídico brasileiro foi a sanção da Lei 7.492/1986, que trata dos crimes contra o sistema financeiro nacional. Quanto às convenções internacionais, Nelson Abrão destaca que estas se consubstanciam muito mais como fonte própria do Direito Comercial do que propriamente do Direito Bancário. Exemplo disso é a Convenção de Genebra, datada de 1931, a qual versa acerca de regras relativas à letra de câmbio e à nota promissória, tendo sido internalizada ao Direito Brasileiro através do Decreto nº /1963. Não são também consideradas como fontes desse direito por este autor as ditas práticas internacionais unificadas, tendo em vista que sua força obrigatória é aquela dos contratos entre particulares, não se aplicando, a rigor, a uma determinada operação, enquanto o banqueiro e o cliente não optarem. 4 INSTITUTOS E EXPRESSÕES TÉCNICAS NECESSÁRIOS À MELHOR COMPREENSÃO DO DIREITO BANCÁRIO 4.1 Instituições financeiras financeiras: Segundo o art. 17 da Lei nº 4.595/64, são consideradas como instituições Art. 17. Consideram-se instituições financeiras, para os efeitos da legislação em vigor, as pessoas jurídicas públicas ou privadas, que tenham como atividade
7 principal ou acessória a coleta, intermediação ou aplicação de recursos financeiros próprios ou de terceiros, em moeda nacional ou estrangeira, e a custódia de valor de propriedade de terceiros. Parágrafo único. Para os efeitos desta lei e da legislação em vigor, equiparam-se às instituições financeiras as pessoas físicas que exerçam qualquer das atividades referidas neste artigo, de forma permanente ou eventual. A Lei nº /86, que define os crimes contra o Sistema Financeiro Nacional, traz, ao seu turno, a seguinte redação do art. 1º: Art. 1º Considera-se instituição financeira, para efeito desta lei, a pessoa jurídica de direito público ou privado, que tenha como atividade principal ou acessória, cumulativamente ou não, a captação, intermediação ou aplicação de recursos financeiros de terceiros, em moeda nacional ou estrangeira, ou a custódia, emissão, distribuição, negociação, intermediação ou administração de valores mobiliários. Parágrafo único. Equipara-se à instituição financeira: I - a pessoa jurídica que capte ou administre seguros, câmbio, consórcio, capitalização ou qualquer tipo de poupança, ou recursos de terceiros; II - a pessoa natural que exerça quaisquer das atividades referidas neste artigo, ainda que de forma eventual. Todo banco é uma instituição financeira, sendo a instituição financeira um gênero do qual banco é uma espécie. Por tal motivo, pode-se referir aos bancos como sendo instituições financeiras bancárias que não se estaria incorrendo em nenhuma impropriedade de denominação. O Banco seria, especificamente, a empresa que, com fundos próprios ou de terceiros, possui como atividade principal a negociação de créditos, tendo nessa negociação ou intermediação o intuito de lucro. Existem, entretanto instituições financeiras que não se configuram como bancos. Apesar de realizarem, a priori, as mesmas operações, somente o banco (e não todas as espécies de instituição financeira) pode receber, de modo habitual, fundos públicos recebidos através de depósitos e outras formas e utilizá-los por sua conta própria, além de utilizarem seu próprio capital para tal Instituições financeiras bancárias Compreendem-se as instituições bancárias como sendo as que operam com ativos financeiros monetários, aos quais é dada a faculdade de emissão de moeda (moeda escritural, que é uma espécie de moeda virtual como, por exemplo, cheque). Tais instituições possuem como traço caracterizador a captação de depósitos à vista, livremente movimentados pelos depositantes.
8 Nesta senda, temos as seguintes instituições: a) Bancos Comerciais: se dedicam à captação e aplicação de recursos financeiros em operações de curto e médio prazos, normalmente de até um ano, bem como prestam serviços de pagamentos e recebimentos ao público em geral através agências bancárias. São, portanto, intermediários financeiros, participando assim no processo de criação da moeda, e por isso são muito regulamentados pelos bancos centrais; b) Caixas Econômicas: a Caixa Econômica Federal é regulada pelo Decreto-Lei 759, de 12/08/1969; c) Bancos Cooperativos: regulados pela Resolução 2.193, de 31/08/1995, e pela Resolução 2.788, de 30/11/2000; d) Cooperativas de Crédito: reguladas pela Lei 5.764, de 16/12/1971; e) Bancos Múltiplos Com Carteira Comercial: regulados pela Resolução n , de Instituições financeiras não bancárias Tais instituições se caracterizam por operar com ativos financeiros não monetários, na medida em que não lhes é permitida a emissão de moeda escritural, pela impossibilidade de captar depósitos à vista. São instituições não bancárias: a) Bancos de Investimento: reguladas pela Lei n /65, são instituições financeiras que têm como foco atividades relacionadas ao mercado de capitais, tais como gestão de carteiras de ativos, avaliação de empresas, coordenação de operações de fusão e aquisição, colocação de ações e de empréstimos obrigacionais, entre outras; b) Bancos Estaduais de Desenvolvimento; c) Sociedades de Arrendamento Mercantil; d) Sociedades de Crédito, Financiamento e Investimento; e) Companhias Hipotecárias. 4.2 Operações bancárias O Direito Bancário, como afirmado, propõe-se ao estudo de uma série de atividades, dentre as quais merecem destaque as operações bancárias. O banco é um estabelecimento a princípio destinado a guardar o dinheiro que seus clientes disponham em excesso. Esse depósito é disputado pelos bancos concorrentes e por esta razão o banco que o receber vai remunerar o depositante com pequena taxa de juros, fazendo com que a poupança renda lucros. Para obter recursos com que possa pagar a taxa de juros sobre o depósito, o banco aplica o dinheiro depositado, obtendo, assim, lucros para suas atividades.
9 Há destarte outra faceta na atividade do banco: é ele que aplica o dinheiro do depositante, geralmente o emprestando à iniciativa que precisa de recursos. Essa nova atividade do banco é que é chamada de operação bancárias, ou operação de crédito. Para Nelson Abrão (2009, p. 2), as operações disciplinadas pelo Direito Bancário [...] processam-se em série, em massa, visando ao público em geral, revestindo-se, pois, de um certo tecnicismo, mecanicidade, formalismo e repetitividade, pelo que surge sua característica [...] de ser um direito técnico. 5 CONCLUSÃO O Direito Bancário, na medida em que se consubstancia como um conjunto ou complexo de princípios e normas jurídicas que regulam a atividade bancária e a constituição e o funcionamento das instituições bancárias, revela-se como um instrumento fundamental do crédito, bem como é relacionado a questões como a moeda e intrínseco ao desenvolvimento de qualquer nação no plano interno e internacional. Conforme aduz Marcelo Oliveira, a importância e a justificação do Direito Bancário cintilam numa época de liberalização mundializada e aceleração jurídica. Assim, quer no âmbito público ou privado, as consequências que a atividade financeira tem trazido à vida econômica e social dos nossos tempos vem tornando o Direito Bancário de suma importância no universo jurídico 3. Verificado, pois, que o Direito Bancário possui um grande entrelaçamento com os mais variados ramos do Direito Público e do Direito Privado, seu estudo e especificações se fazem mister para o entendimento das mais diversas relações sociais e demais ramos do Direito. Há, contudo, uma evidente necessidade de reformulação e atualização da doutrina brasileira a seu respeito, sendo esta solicitada a adaptar-se à realidade, tendo em vista a constante modificação do Direito Bancário, decorrente, principalmente, a conjuntura econômica de que a atividade bancária é expoente. 3 Oliveira, Celso Marcelo de. Direito Bancário. Revista Jus Vigilantibus. Agosto de Disponível em: < Acesso em: 19 jul.2013.
10 REFERÊNCIAS ABRÃO, Nelson. Direito Bancário. 12. ed. São Paulo: Saraiva, OLIVEIRA, Celso Marcelo de. Direito Bancário. Revista Jus Vigilantibus. Disponível em: < Acesso em: 19 jul REPÚBLICA, Presidência da. DECRETO Nº DE 28 DE MARÇO DE Disponível em: < Acesso em: 19 jul REPÚBLICA, Presidência da. LEI Nº 4.595, DE 31 DE DEZEMBRO DE Disponível em: < Acesso em: 19 jul SANTIAGO, Emerson. O Direito Bancário. Disponível em: < Acesso em 19 jul.2012.
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