Carlos Heitor Cony e Anna Lee

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1 O MISTÉRIO DA MOTO DE CRISTAL Carlos Heitor Cony e Anna Lee A partir dali, a estudante em férias cedia lugar para a sua outra personalidade. Em qualquer lugar que fosse, prestava atenção em tudo e nem mais se assustava quando alguém lhe entregava uma carta. Agora, estava participando do jogo e, como sempre, esperava sair vencedora.

2 Caro(a) colega professor(a), Este é o quarto volume da coleção Carol e o Homem do Terno Branco. Reiteramos aqui a afirmação que a escolha por um romance policial sempre garante a nós, professores, determinado êxito, uma vez que tal gênero atrai os adolescentes, fazendo com que leiam animadamente a obra do início ao fim. Em se tratando de Carlos Heitor Cony e Anna Lee o sucesso está mais do que garantido, pois esta dupla une experiência com modernidade, suspense com desejo, ficção com realidade e outros tantos ingredientes que fazem do romance uma trajetória ao mesmo tempo perto-longe do nosso cotidiano. Toda essa dualidade prende o jovem à trama de maneira imediata e empolgante. Nos suplementos que acompanham os volumes anteriores, abordamos diversos aspectos da língua e de tal gênero narrativo, tais como: a narrativa policial: breve histórico e principais características figuras de linguagem texto argumentativo a narrativa policial no Brasil intertextualidade texto poético elementos da narrativa tipos de discurso a descrição Puxa! Quanta coisa, não? Pois bem, neste suplemento aproveitaremos para relembrar alguns dos aspectos já trabalhados anteriormente, mas também acrescentaremos novas informações e sugestões. Vamos lá? OS ELEMENTOS DA NARRATIVA Iniciaremos relembrando os elementos da narrativa: Foco narrativo É o ponto de vista assumido pelo narrador. Se ele participa da história, dizemos que o foco narrativo está na 1 ª pessoa: o narrador, além de contar os acontecimentos, faz parte deles. Caso ele não participe, só narre os fatos, dizemos que o foco narrativo está na 3 ª pessoa. Personagens São os seres que participam da trama. À personagem principal dá-se o nome de protagonista; a quem a confronta, de antagonista. Geralmente aparecem as personagens secundárias, as irrelevantes etc. Espaço É o local onde se desenrola a história. Em contos curtos, geralmente há só um espaço; em romances, é comum as personagens transitarem por diferentes espaços. Tempo É a duração da narrativa; desde os primeiros acontecimentos narrados até os últimos, mesmo que não estejam cronologicamente apresentados. Enredo É a própria narrativa, a seqüência dos fatos. No enredo devem aparecer o conflito, as complicações, o clímax e o desfecho. TRABALHANDO COM O MISTÉRIO DA MOTO DE CRISTAL Agora que já relembramos tais elementos vamos identificá-los na narrativa? Foco narrativo: 3ª pessoa. Personagens: Protagonista: Carol Antagonista: Homem do Terno Branco 2

3 Secundários: Biela, Duda, tia Beth mãe de Duda, Paulinha, amigos de Biela, capangas do Homem do Terno Branco etc. Espaço: praias de São Sebastião (Maresias, Camburi, Camburizinho), no litoral do Estado de São Paulo. Tempo: período das férias escolares, aproximadamente um mês. Além do tempo cronológico, que é claramente demarcado (No dia seguinte p. 17; Decorridos alguns minutos p. 64; Meia hora depois p. 78 etc.), notamos algumas passagens em que se faz presente o tempo psicológico. Exemplo: Parecia imaginário aquele dia em que chegara a Maresias. Havia uma distância muito grande entre a Carol que se encaminhava agora para a casa do Homem do Terno Branco, em Camburi, e a garota que encontrara Biela, num dia igual àquele. (p. 61) Enredo: mais uma vez Carol é seqüestrada pelo Homem do Terno Branco. Desta vez, o foco é seu atual namorado, Biela, mas é ela quem fica responsável por garantir a ajuda dele no plano do Homem do Terno Branco. Embora o bandido acabe conseguindo o que almejava uma motocicleta pequena, toda incrustada de diamantes verdadeiros, uma verdadeira jóia, como era sua obsessão ao libertar Carol e fugir, sofre um acidente e perde sua jóia. Mesmo não tendo atrapalhado os planos do bandido, como das outras vezes, Carol denuncia seus capangas e o iate dos contrabandistas, que nada mais era do que um barco a serviço de uma quadrilha internacional da pesada. Sendo assim, a nossa protagonista termina novamente como heroína da narrativa. Conflito inicial: Biela é seqüestrado e, juntamente com Carol, obrigado a cooperar numa ação criminosa. Complicações: ao mesmo tempo em que o teme, Carol se sente atraída pelo Homem do Terno Branco; ninguém desconfiará que ela, mais uma vez, se meteu em confusão, pois as amigas pensam que voltou para o Rio, e sua família pensa que está em Maresias com a tia Beth; Biela no início desconfia de sua participação no plano; Carol começa a perceber que o namorado é infantil e se decepciona; o Homem do Terno Branco chega no momento em que ela pensa em fugir. Clímax: o momento da fuga de Carol. Ao tentar avisar Biela para que fugisse também, ela se surpreende com a presença do Homem do Terno Branco no barracão e se depara com Biela roncando por ter comido o arroz com sonífero. Desfecho: de volta para casa, o ônibus em que Carol viaja pára na estrada por causa de um acidente. Carol reconhece o carro do Homem do Terno Branco e fica preocupada com seu estado. Ao ver uns meninos brincando à beira da estrada, verifica que eles estão com a pequenina jóia do bandido; pensa em catar os diamantes ali espalhados, mas desiste, acreditando ser um bom final para eles. Além desses elementos narrativos, a arte de escrever também apresenta inúmeros outros recursos. Vamos observar um deles: os tipos de discursos utilizados pelos autores. Tipos de discurso Vamos agora relembrar os verbos de elocução nos diferentes tipos de discurso utilizados pelos autores. O autor pode reproduzir a fala das personagens empregando diferentes tipos de discurso: Discurso direto Discurso indireto Discurso indireto livre Os dois primeiros são mais utilizados e de mais fácil reconhecimento; já o discurso indireto livre apresenta-se mais elaborado e nem é percebido pelos nossos jovens leitores. Parece-nos que mesclar os diferentes tipos de discurso, ou parágrafos de narração com discursos diretos, produz uma escrita mais rica e dinâmica do que optar por apenas um dos tipos. 3

4 O adolescente, via de regra, sente-se desmotivado ao perceber parágrafos enormes, sem pausas para os diálogos. Antes de verificar a escolha de nossos autores vamos relembrar rapidamente cada um dos tipos de discurso: Discurso direto O narrador reproduz textualmente a fala da personagem. Sendo um discurso mais vivo, apresenta o universo lingüístico daquela personagem, se ela usa gíria, comete erros, fala mais polidamente etc. De certa forma, o discurso direto nos aproxima e nos faz conhecer mais cada personagem. Exemplo: Você, hein?! Planejou tudo e não nos disse nada! disse Paulinha. (p. 60) Discurso indireto O narrador coloca com suas próprias palavras a fala das personagens. O discurso é apresentado no tempo passado, às vezes, sintetizado pelo narrador, e pode ser acompanhado por algumas reflexões. Exemplo: Tia Beth surgiu na porta do quarto, chamando-a para tomar café. (p. 60) Discurso indireto livre O narrador apresenta a fala interior da personagem, sem utilizar o verbo de elocução, como se expressasse a consciência da personagem. Verbo de elocução É aquele que anuncia quem vai falar e como vai falar. Quanto mais específico, mais transmite a idéia viva do discurso. Pode aparecer tanto no discurso direto como no indireto. Vamos observar como nossos autores exploraram os verbos de elocução, neste novo livro? Observem nas p. 33 a 35: Oi, Carol! disse ele surpreso e ao mesmo tempo entusiasmado com o encontro. Que é que você está fazendo em Maresias? Refeita do susto, ela respondeu: Vim com a Duda e a Paulinha passar o verão. (...) Não brinque pediu Carol. De qualquer modo, não foi tão ruim como se imagina. Uma aventura é sempre uma aventura. Onde é que você está hospedada? Não estamos em hotel. A mãe da Duda alugou uma casa por dois meses. Fica aqui mesmo na avenida da praia. (...) Você tem oficina em Maresias? perguntou Carol, surpresa. (...) Nós também vamos! gritaram Duda e Paulinha, juntas. Como você pôde perceber, diferentes verbos de elocução foram utilizados nesses diálogos e em diferentes posições: no meio, antes e depois da fala da personagem. Você percebeu também que em algumas falas eles não apareceram. Esta é outra dica: do mesmo modo que o uso de um só tipo de discurso se torna cansativo, o excesso de verbos de elocução também pode prejudicar o texto. Se já sabemos quem está falando e qual o tom da conversa, é desnecessária, e até mesmo cansativa, a indicação explícita de quem fala e como fala! Peça a seus alunos que encontrem outros bons exemplos desse tipo de recurso e percebam como os autores dosaram bem sua aplicação. Aproveitando esta busca, peça para que eles observem como a pontuação se apresenta no caso de a personagem estar apenas pensando e não falando (p. 7, 8, 12 etc.). O tempo narrativo Observe o início da narrativa: Carol empurrou a porta da oficina, que rangeu sinistramente. Tudo em ordem, à primeira vista. Mas não havia sinal do rapaz. Como podemos perceber, a narrativa se inicia com Carol e suas amigas em Maresias, e com Carol já na- 4

5 morando Biela, ou seja, no tempo presente da ação. Porém, para que possamos entender como ela chegou àquele lugar e àquela situação, o narrador inicia uma retrospectiva, a partir do capítulo III, que só se conclui ao final do capítulo IV, quando novamente voltamos ao presente da narrativa. Carol estava terminando as aulas. Era fim de novembro e o calor ia se tornando insuportável. (início cap. III) Chamar a atenção do aluno para essas variações na ordem temporal da narrativa é bastante interessante, no sentido de ajudá-lo a perceber por que tal recurso é utilizado, quais benefícios traz para a leitura etc. VOCÊ SABIA? Fábula Carol, como ela mesma afirma, sabia de cor uma fábula de Esopo (p. 18). Aproveitando essa citação, seria interessante perguntar a seus alunos se eles conhecem o gênero narrativo fábula, suas características e intenções, e, para construir com eles esses novos conhecimentos, solicitar que tragam diferentes fábulas para serem trabalhadas em sala. Ah! Carol só nos informa que Esopo foi um escritor que viveu há mais de anos! Poderia haver uma pesquisa mais completa sobre sua biografia, não é mesmo? Nossa sugestão é que você lance esses desafios aos alunos: ou de maneira formal dividindo em grupos para as diferentes pesquisas ou de maneira mais informal apenas perguntando quem já sabe algumas dessas citações, quem quer procurar explicações etc. Para auxiliar nesse trabalho, ofereceremos algumas informações básicas: A fábula é um tipo de texto que apresenta características muito específicas. Estrutura-se, geralmente, em duas partes distintas: uma história, em sua maioria, protagonizada por animais, e um comentário de fundo moral que se pode deduzir dessa história. As histórias contadas pelas fábulas referem-se sempre ao mundo humano, mesmo quando as personagens são animais, pois eles agem como homens falam, brigam, discutem e têm sentimentos tipicamente humanos. Nas fábulas, os animais são personificações de seres humanos. Podemos classificar esse segmento da fábula como um texto figurativo, pois ele apresenta elementos concretos (os animais, o cenário etc.). O comentário apresentado no final da história é uma espécie de interpretação do simbolismo do texto, explicando ao leitor o que a fábula quer dizer ou a que situação humana ela pode ser aplicada. Podemos classificar esse segundo segmento da fábula como um texto temático, pois ele apresenta elementos abstratos (conduta humana, preceitos morais etc.) Peça agora que seus alunos analisem a fábula que Carol sabia de cor: Passeavam pela praia mamãe caranguejo e sua filha. Filha, disse a mãe, Não ande assim de lado! E não se arraste pela areia molhada enquanto caminha. Claro, mamãe, respondeu a caranguejinha, Mostre-me como e eu seguirei seu exemplo. Moral da história: não queira ensinar ao seu filho o que você não sabe. A partir do que foi dito sobre a estrutura da fábula, peça a seus alunos que identifiquem os elementos apresentados e justifiquem a classificação do trecho figurativo e do temático. Chame a atenção para o fato de que nas fábulas geralmente ocorrem discursos diretos e os verbos de elocução também se fazem presentes! Para reforçar os conceitos de texto figurativo e texto temático: Ler este pequeno poema figurativo, do grande poeta Mário Quintana, para, em seguida, criar um pequeno texto temático que o sintetize: Gato do Mato e Leão, conforme combinado, Juntos caçavam corças pelo mato. As corças escaparam... Resultado: Não escapou o gato. 5

6 Ler esse pequeno texto temático, para, em seguida, criar um pequeno poema figurativo que o explique. Há situações na vida em que, por medo de um pequeno perigo, os homens se lançam a outros bem maiores. HISTÓRIAS EM QUADRINHOS/ GIBIS Carol, para explicar a Biela que não era cúmplice do Homem do Terno Branco, utiliza o seguinte termo: arquiinimigo. Vamos reler o trecho do capítulo IX, p. 73? Não, Biela, eu não sou amiga desse homem. Eu não sou nada desse bandido. Sabe por que ganhei fama de uma hora para outra? Por que fiquei com esse rótulo de menina-prodígio? Justamente por causa dele. Ele é meu arquiinimigo não é assim que se diz nas histórias em quadrinhos? É lógico que nossos alunos lêem e conhecem os gibis, as famosas HQs (histórias em quadrinhos), mas será que eles já repararam quais recursos estilísticos elas exploram? Como são ricas as variações não só dos desenhos, mas dos balões, da tipografia das letras, dos próprios quadrinhos e tantos outros detalhes que fazem desse tipo de narrativa uma das mais consumidas no mundo todo? Pois bem, esta é nossa sugestão: uma análise atenta das HQs! Proponha algumas buscas e deixe com eles; certamente eles trarão muitas outras observações que nós nem imaginávamos! Para iniciar uma análise, seria importante solicitar que eles observassem os diferentes tipos de balões, não só seus contornos, mas também a tipografia interna utilizada: Balões mais comuns: fala, pensamento, grito, xingamento, sons; Balões mais específicos: frio, medo, voz por meio de aparelhos de som; Balões menos comuns: o mesmo para várias personagens, o mesmo para diferentes falas do mesmo personagem etc. Continuando a análise, seria importante solicitar que eles reparassem na presença ou ausência do narrador. Por que às vezes ele é necessário e às vezes não? Quando há narrador, como ele é apresentado no quadrinho? etc. Comparar diferentes HQs também enriquece muito esse trabalho. Por exemplo: em que diferem os gibis da turma da Mônica e os da turma do tio Patinhas? Qual deles explora melhor os recursos estilísticos? Qual formato os alunos preferem e por quê? Após essa longa e prazerosa exploração dos gibis, sugerimos um trabalho de transposição de estilos, ou seja, escolher um trecho de HQ e reescrevê-lo em forma narrativa. O que é necessário acrescentar ou retirar para que o entendimento do texto não seja prejudicado? Qual a importância do narrador em cada um dos tipos de texto? Como substituir a força visual da imagem (ilustração) do quadrinho no texto narrativo? Bem, oferecemos algumas, dentre muitas, propostas que você pode trabalhar com seus alunos. Mas uma coisa podemos afirmar: a análise dos gibis de maneira crítica e criteriosa, além de agradar muito aos alunos, enriquece de maneira definitiva a noção de narrativa que eles vêm construindo ao longo de sua formação como escritor e leitor competentes de textos. Bom trabalho! Bibliografia sugerida: SMOLKA, Neide. Esopo: fábulas completas. São Paulo: Editora Moderna, (Coleção Travessias.) IANNONE, Leila Rentroia. O mundo das histórias em quadrinhos. São Paulo: Editora Moderna, (Coleção Desafios.) Suplemento elaborado por Jô Fortarel. Este suplemento é parte do livro O Mistério da Moto de Cristal, de Carlos Heitor Cony e Anna Lee. Não pode ser vendido separadamente. Editora Salamandra,

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