IRONIA E TERNURA: ANÁLISE DA CANÇÃO O MEU GURI, DE CHICO BUARQUE

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1 Graphos. João Pessoa, Vol 10, N. 2, Dez./2008, Vol 11, N. 1, Jun./2009 ISSN IRONIA E TERNURA: ANÁLISE DA CANÇÃO O MEU GURI, DE CHICO BUARQUE João Vianney Nuto 1 RESUMO Este trabalho apresenta uma análise da canção O meu Guri, de Chico Buarque, tendo como eixo teórico a noção de ironia como uma relação discursiva entre o dito e o implícito conforme as refelxões de Linda Hutcheon sobre a ironia na arte pós-moderna e também a relação dialógica entre autor-criador, autor contemplador, e personagem, por Mikhail Bakhtin. Sendo a letra da canção um discurso lírico, denominamos poeta-criador o sujeito da enunciação do poema; poetacontemplador, o sujeito da nova enunciação (a leitura), que é o leitor com habilidade para perceber a ironia por meio da recriação do objeto estético do poema; e eu lírico o sujeito do enunciado do poema. Baseados nesta distinção, mostramos como a ironia resulta de um excedente de visão do poeta-criador e do poeta-contemplador em relação ao eu lírico. Palavras-chave: Chico Buarque; Meu Guri ; Mikhail Bakhtin; autor-criador; autor-contemplador; eu lírico. ABSTRACT This paper presents an analysis of the song O meu guri, by Chico Buarque. Its theoretical guidance is the notion of irony as discourse relationship between what is said and what is implicit according to Linda Hutcheon s reflections on irony in post-modern art as well as the dialogic relationship between author-creator, author-contemplator and character, by Mikhail Bakhtin. As the lyrics of a song form a lyrical discourse, I propose to call poet-creator the subject of the poetic act of utterance; poet-contemplator, the subject of the new act of utterance (reading), as the reader who has the ability to perceive irony by recreating the aesthetic object expressed by the poem; and lyrical self, the subject of the utterance within the poem. Based on such distinctions, I analyse irony as the effect resulting of the surplus of vision of the author-creator and the authorcontemplator with regard to the lyrical self. Keywords: Chico Buarque; O meu guri ; Mikhail Bakhtin; author-creator; author-contemplator; Lyrical self. O MEU GURI Quando, seu moço, nasceu meu rebento, não era o momento dele rebentar. Já foi nascendo com cara de fome e eu não tinha nem nome pra lhe dar. Como fui levando, não sei explicar: fui assim levando, ele a me levar. 1 Professor Adjunto do Departamento de Teoria Literária e Literaturas da Universidade de Brasília - UNB. Doutor em Estudos comparados de literaturas de língua portuguesa pela Universidade de São Paulo - USP.

2 168 Graphos. João Pessoa, Vol. 10, N. 2, Dez./2008, Vol. 11, N. 1, Jun./ ISSN E, na sua meninice, ele um dia me disse que chegava lá. Olha aí. Olha aí. Olha aí, ai o meu guri, olha aí. Olha aí. É o meu guri. E ele chega. Chega suado e veloz do batente; e traz sempre um presente pra me encabular. Tanta corrente de ouro, seu moço, que haja pescoço pra enfiar! Me trouxe uma bolsa já com tudo dentro: chave, caderneta, terço e patuá; um lenço e uma penca de documentos pra finalmente eu me identificar, olha aí. Olha aí, ai o meu guri, olha aí. Olha aí. É o meu guri. E ele chega. Chega no morro com o carregamento: pulseira, cimento, relógio, pneu, gravador. Rezo até ele chegar cá no alto: Essa onda de assaltos tá um horror! Eu consolo ele, ele me consola; Boto ele no colo pra ele me ninar. De repente acordo, olho pro lado; E o danado já foi trabalhar; olha aí. Olha aí, ai o meu guri, olha aí. Olha aí. É o meu guri E ele chega Chega estampado, manchete, retrato com venda nos olhos, legenda e as iniciais. Eu não entendo essa gente, seu moço Fazendo alvoroço demais O guri no mato, acho que tá rindo Acho que tá lindo, de papo pro ar Desde o começo, eu não disse, seu moço Ele disse que chegava lá Olha aí, olha aí Olha aí, ai o meu guri, olha aí Olha aí, é o meu guri. Um dos traços estilístico-ideológicos mais importantes na obra de Chico Buarque é a ironia. Esse procedimento estético acentua a crítica social e política naquelas canções que Adélia Bezerra de Meneses inclui na vertente crítica

3 Graphos. João Pessoa, Vol 10, N. 2, Dez./2008, Vol 11, N. 1, Jun./2009 ISSN (MENESES, 2000). São canções como Acorda, Amor, em que o eu lírico, assustado porque sonhou que tinha gente lá fora/ batendo no portão, grita chame o ladrão, invertendo, assim, os papéis de ladrão e polícia, em uma alusão ao clima de desrespeito aos direitos humanos durante a ditadura militar. Já na canção Homenagem ao Malandro, o eu lírico ironiza figuras da elite, cuja malandragem sofisticada ultrapassa muito os expedientes do verdadeiro malandro da periferia: Agora já não é normal/o que dá de malandro/regular, profissional;/ malandro candidato a malandro federal,/ malandro com aparato/ de malandro oficial,/malandro com contrato com gravata e capital,/que nunca se dá mal. Uma manifestação muito especial e sutil da ironia encontra-se na canção O meu Guri. Neste caso, a denúncia social ocorre de maneira oblíqua, refratada por um sentimento de amor maternal do eu lírico. Mas, para se compreender melhor a ironia dessa canção, é necessário uma concepção de ironia que ultrapasse a noção de clássica do topos que consiste em uma expressão com sentido oposto do que está explícito. De fato, a ironia pode ser algo muito mais complexo e sutil: ela pode estar dispersa em vários elementos do texto, além daquelas expressões com sentido invertido. Além disto, a ironia pode estar presente (ou ser reforçada) por elementos não-verbais: o tom da voz, a interação da palavra com outros signos, o contexto e a situação do enunciado. Trata-se também de um jogo entre o dito e o não-dito, como ressalta Linda Hutcheon (HUTCHEON, 2000). Uma maneira eficaz de se compreender a ironia na canção O meu Guri é analisar a relação entre o poeta-criador (ou do poeta-contemplador) e o eu lírico. Com base na distinção de Mikhail Bakhtin entre autor-criador, herói, e autorcontemplador (BAKHTIN, 1997), denomino poeta-criador a consciência que elabora o objeto estético do poema. O poeta-contemplador é o ouvinte ou leitor que logra realizar uma recepção ativa, que recria esse objeto. Convém salientar que o objeto estético não se confunde com a forma composicional, enquanto organização do material semiótico, mas é o sentido existencial, ético, afetivo e crítico que orienta a composição. A distinção entre poeta-criador e eu lírico pode ser muito tênue, ou mesmo irrelevante em certo tipo de poesia, mas é extremamente importante em poemas que contrastam a visão do mundo do eu lírico com a visão do poeta-criador. Só assim é que podemos compreender a ironia de uma canção como Mulheres de Atenas : seria ingênuo acreditar literalmente no eu lírico que diz mirem-se no exemplo/daquelas mulheres/de Atenas, sem ler nas entrelinhas a ironia do poeta-criador. De fato, são variáveis a distância e a relação entre o poeta-criador e o eu lírico. Pode haver uma quase-identificação existencial e ideológica entre os dois, mas também pode haver considerável distância, o que aumenta o aspecto de ficcionalidade do eu lírico. No caso da obra de Chico Buarque, basta recordar as canções de eu lírico feminino para verificar a arte com que o poeta-criador manipula essa distância, em um processo de grande sensibilidade, que mistura o distanciamento crítico com a empatia. Para compreender a ironia em O meu Guri, proponho analisar a relação entre duas consciências: a consciência do poeta-criador (ou do poeta contemplador)

4 170 Graphos. João Pessoa, Vol. 10, N. 2, Dez./2008, Vol. 11, N. 1, Jun./ ISSN e a consciência do eu lírico. Enquanto denuncia, obliquamente, um problema social, a canção transmite um sentido de amor maternal tingido por ingenuidade (ou recusa de aceitar uma realidade brutal, que, no entanto, transparece, à revelia do eu lírico, em suas próprias palavras). Para que este sentido de ingenuidade amorosa se construa é necessário que a consciência do poeta-criador (ou do poetacontemplador) se mostre mais abrangente e esclarecida que a consciência do eu lírico, pois cabe àqueles perceber o que este não percebe. A canção se baseia na seguinte situação do eu lírico em: uma mãe (mais provável que um pai, pois a situação do eu lírico lembra mais a de uma mãe solteira) narra a um interlocutor o comportamento do seu filho, ainda criança, o seu guri. O efeito de ironia provém do contraste entre a compreensão ética desse comportamento por parte do eu lírico e a compreensão por parte do leitor perspicaz, como poeta-contemplador: para o eu lírico, seu filho é um menino trabalhador, esforçado, que ajuda em casa e que chega a ficar famoso, aparecendo no jornal. Mas poeta-criador lança outro sentido às palavras do eu lírico, que cabe ao poeta-contemplador decifrar: o menino é um assaltante, que aparece morto em uma foto na página policial. Contribui para esse efeito irônico uma série de palavras e expressões com sentido ambíguo, fundindo a visão do eu lírico com a visão do poeta-criador (e do poeta contemplador). A distância entre o eu lírico e seu interlocutor (que pode confundir-se com o poeta-contemplador) é dada logo no primeiro verso, com o vocativo seu moço, uma maneira típica das pessoas mais simples tratarem os desconhecidos. O vocativo já dá um primeiro indício de um esboço de perfil social e intelectual do eu lírico. O primeiro indício já está nos versos não era o momento/ dele rebentar, que indica a situação de precariedade desse nascimento e de despreparo do eu lírico para assumir a maternidade. Os indícios de pobreza confirmam-se nos versos seguintes: Já veio ao mundo com cara de fome/ e eu nem tinha nem nome/ pra lhe dar. A cara de fome já é um indício das futuras dificuldades. E a falta de nome tem outras conotações, além da pobreza material: não ter nome indica a marginalidade social de quem não tem família ; e também pode ser interpretada como não ter reconhecimento paterno (não ter o sobrenome do pai). Indica também o despreparo material, existencial e talvez intelectual do eu lírico. Essa noção de um nascimento imprevisto e da precariedade das condições de vida da mãe é reforçada pelo verso que diz: como fui levando, nem sei explicar. O verso seguinte ( fui assim levando, ele a me levar ) exprime a dependência mútua, que pode ser entendida tanto no sentido afetivo (a mãe é encorajada pelo próprio amor que sente e recebe do filho) e também no sentido econômico (o trabalho precoce da criança, ajudando a sustentar a casa). Essa reciprocidade de amor e cuidados é reforçada nos versos da estrofe seguinte: Eu consolo ele, ele me consola/boto ele no colo pra ele me ninar/de repente acordo, olho pro lado/e o danado já foi trabalhar, olha aí. Voltando à primeira estrofe, diz o eu lírico: E, na sua meninice, ele um dia me disse/que chegava lá/olha aí. Ao exclamar olha aí, o eu lírico exprime sua admiração pela criança, chamada carinhosamente de meu guri. A expressão na sua meninice remete a sentidos opostos: de um lado a maturidade de uma criança que já sonha e se preocupa com realizações próprias de

5 Graphos. João Pessoa, Vol 10, N. 2, Dez./2008, Vol 11, N. 1, Jun./2009 ISSN adulto; por outro lado, a ingenuidade confiante dessa mesma criança, que (na visão do eu lírico), não conhece ainda as dificuldades da vida, sendo este último sentido o ponto de vista de um eu lírico conformado, que não vê muitas possibilidades de mudança. Mas esse verso já aponta para a ambigüidade irônica que perpassa o poema: a terna alusão à ingenuidade da criança prepara a revelação da própria ingenuidade do eu lírico. O desejo de realização do guri aparece na expressão chegar lá, cuja ambigüidade explorarei mais adiante. A expressão chegar lá serve de mote para mostrar alguns aspectos quotidianos do trabalho (o batente) do guri e seus resultados: Chega suado e veloz do batente/e traz sempre um presente pra me encabular/tanta corrente de ouro, seu moço/que haja pescoço pra enfiar/me trouxe uma bolsa já com tudo dentro/chave, caderneta, terço e patuá/um lenço e uma penca de documentos/pra finalmente eu me identificar, olha aí. E, na estrofe seguinte: Chega no morro com o carregamento:/pulseira, cimento, relógio, pneu, gravador./rezo pra ele chegar cá no alto./essa onda de assalto tá um horror! A enumeração caótica dos objetos (o carregamento) que o guri leva para casa já sugere ao ouvinte/leitor brasileiro a possibilidade de que sejam produtos de assalto (ainda mais por incluir uma penca de documentos ). Novamente a situação de precariedade e marginalidade do eu lírico é reforçada pela função dos documentos trazidos pelo menino: pra, finalmente, eu me identificar. A ingenuidade do eu lírico é reforçada pelo uso do clichê essa onda de assalto tá um horror!, indicando preocupação com assaltos de que o menino poderia vir a ser vítima... Por outro, o local de onde fala o eu lírico é o morro, onde se localizam, no Rio de Janeiro, a maioria das favelas, cuja população encontra-se acuada entre a violência dos bandidos e a violência da polícia; onde menores são assediados pela sedução de um padrão de vida melhor, adquirido por meio do assalto e do tráfico de drogas. Na última estrofe o verbo chegar remete a outra situação: Chega estampado, manchete, retrato/com venda nos olhos, legenda e as iniciais/eu não entendo essa gente, seu moço,/fazendo alvoroço demais./o guri no mato, acho que tá rindo;/acho que ta lindo de papo pro ar. A canção termina com expressões de admiração por parte do eu lírico: Desde o começo, eu não disse, seu moço?/ele disse que chegava lá/olha aí. De fato, o eu lírico interpreta a foto do guri no jornal como um índice de fama. Mas o ouvinte/leitor brasileiro ( seu moço ) tem condições de perceber o que significa a foto de uma criança no mato, de papo pro ar (ou em decúbito dorsal, para usar o clichê das autoridades e das matérias policiais), com venda nos olhos e as iniciais: trata-se, portanto, de uma matéria policial que noticia a morte de um menor. A expressão chegar lá significa alcançar um objetivo, geralmente entendido como alcançar a riqueza, a fama, o sucesso, ou, simplesmente, a melhoria das condições de vida. Mas, na tessitura do poema, o pronome demonstrativo lá, torna-se ambíguo, adquirindo conotações ironicamente tenebrosas, pois o lá remete tanto para a fama, o sucesso (conforme interpretação do eu lírico), como para a morte (conforme interpretação do poetacontemplador). A morte violenta da criança parece óbvia para o ouvinte/leitor consciente da violência no Brasil; tão óbvia que já não se pode decidir se o eu lírico

6 172 Graphos. João Pessoa, Vol. 10, N. 2, Dez./2008, Vol. 11, N. 1, Jun./ ISSN exprime uma ingenuidade verdadeira ou uma não-aceitação de uma realidade demasiadamente cruel. Esta análise de O meu Guri, tendo como objetivo explicar o efeito irônico da canção, revela certos traços que extrapolam a concepção tradicional da ironia como tropos ou figura da linguagem. Podemos verificar que a ironia não se resume a um enunciado com sentido contrário, mas trata-se de um jogo entre o dito e o não-dito; um jogo ambíguo, em que o sentido do dito e do não-dito se sobrepõem formando um terceiro sentido. Não sendo apenas um elemento formal, a ironia é, antes de tudo, uma prática discursiva. Esta característica da ironia faz com que sua eficácia dependa não somente da situação de enunciação, mas também do contexto cultural de determinadas comunidades discursivas, como enfatiza Linda Hutcheon. Por isso, fiz questão, várias vezes, de me referir ao poeta-contemplador, como sendo brasileiro ou familiarizado com a cultura e os problemas sociais do Brasil. De fato, verifica-se na canção um vocabulário que foge da norma culta, incluindo gírias como guri e pegar no batente ; lugares-comuns como esta onda de assalto tá um horror! ; e expressões coloquiais brasileiras como chegar lá, essencial para a amplificação (pode-se dizer: o clímax ) da ironia. O mesmo se pode dizer das referências culturais presentes no poema: o morro, local onde mora a população carente do Rio de Janeiro e ambiente cada vez mais violento; a fotografia do menino com venda nos olhos e as iniciais, que se refere à exigência da lei brasileira de preservar a identidade do menor; a localização do cadáver no mato, onde geralmente se desovam as vítimas da violência de bandidos, polícia ou grupos paramilitares. Não se pode também deixar de destacar o uso ideológico da ironia, já que o jogo entre o dito e o não-dito comporta tensões ideológicas, entendendo-se o ideológico, neste caso, como visão valorativa do mundo, a partir de determinada situação histórico-social. Antes de tudo, observamos, com base no pensamento de Bakhtin, que a ironia contribui para o acabamento do eu lírico por parte do poetacriador, sendo o significado irônico acessível somente ao ouvinte/leitor com a devida competência para recriar o objeto estético, tornando-se, portanto, um poetacontemplador. É por meio da consciência mais abrangente, que compartilha com o poeta-criador, que o poeta-contemplador percebe a ironia da situação, ignorada pelo eu lírico. Do ponto de vista ideológico, a canção mostra de maneira, ao mesmo tempo, empática e distanciada, a voz de um desvalido, como acontece com tantas outras canções de temática social em Chico Buarque. Neste caso, se a ingenuidade do eu lírico provoca o riso, seu amor maternal provoca ternura, efeito raro na ironia, geralmente associada à satirização e ao sarcasmo (MUECKE, 1982). De fato, se o autor de uma ironia normalmente se coloca como superior à sua vítima, percebemos, na canção de Chico Buarque, que a superioridade da consciência mais abrangente é convidada a compreender uma realidade social e a solidarizar-se afetivamente com o eu lírico. Do ponto de vista ideológico, isto equivale a uma visão mais rica, bilateral, da realidade, que desmonta o preconceito: o ouvinte/leitor é instigado a superar o estereótipo do assaltante-mirim monstruoso, percebendo por trás disso uma outra dimensão: a criança, o filho amado. Portanto, a ironia evita

7 Graphos. João Pessoa, Vol 10, N. 2, Dez./2008, Vol 11, N. 1, Jun./2009 ISSN tanto a apologia do bandido-criança quanto a sua condenação sumária. Assim, a canção O meu Guri mostra que, diante da dura realidade social do Brasil, com sua violência crescente, é preciso recorrer à ironia como meio de conscientização, mas sem perder a ternura jamais. REFERÊNCIAS BAKHTIN, M. O Autor e o Herói. In: BAKHTIN, M. Estética da criação verbal. Tr. Maria Ermantina Galvão G. Pereira. São Paulo: Martins Fontes, BRAIT, B. Ironia em perspectiva polifônica. Campinas: Editora da Unicamp, FERNANDES, R. de. Chico Buarque do Brasil: textos sobre as canções, o teatro e a ficção de um artista brasileiro. Rio de Janeiro: Garamond; Fundação Biblioteca Nacional, HUTCHEON, L. Teoria e política da ironia. Tr. Julio Jeha. Belo Horizonte: Editora da UFMG, MENESES, A. B. de. Desenho mágico: poesia e política em Chico Buarque. Ateliê Editorial, MUECKE, D. C. Irony and the ironic. New York: Methuen, SANT ANNA, A. R. de. Música popular e moderna poesia brasileira. Petrópolis: Vozes, 1986.

8 174 Graphos. João Pessoa, Vol. 10, N. 2, Dez./2008, Vol. 11, N. 1, Jun./ ISSN

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