ENSINO SUPERIOR NO RS: PRESENÇA E PERSPECTIVAS FRENTE À UNIVERSIDADE BRASILEIRA

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1 ENSINO SUPERIOR NO RS: PRESENÇA E PERSPECTIVAS FRENTE À UNIVERSIDADE BRASILEIRA Ricardo Rossato Universidade de Passo Fundo Solange Maria Longhi GEU/PPGEducação/UPF Maria da Graça Ramos GEUIpesq/UFPel Maria Estela Dal Pai Franco GEUIpesq/PPGEdu/ UFRGS Resumo:A presente mesa redonda se insere no atual contexto das políticas públicas brasileiras para o ensino superior. Pretende-se enfocar alguns aspectos no âmbito do Estado do Rio Grande do Sul discutindo-os frente à universidade brasileira reformanda ou seja: 1) mapear a expansão do ensino superior do RS, em relação às instituições e cursos e no embate público-privado; 2) discutir a expansão na perspectiva da pós-graduação lato sensu e os problemas a serem confrontados ; 3) oferecer uma visão panorâmica da situação e expansão da Pósgraduação stricto sensu no RS e seus desdobramentos e 4) discutir a expansão dos grupos de pesquisa e implicações frente a (re)configuração da universidade. O atendimento dos objetivos está ancorado num conjunto de pesquisas desenvolvias pelos vários grupos da Rede GEU-RS (Grupo de Estudos sobre Universidade), referendadas ao longo do trabalho. Toma-se como ponto de partida a recente expansão do ensino superior em nível nacional, que foi reproduzida no Rio Grande do Sul, analisando algumas das suas principais conseqüências.observa-se, especialmente no período uma expansão sem precedentes tanto das instituições, como dos cursos e matrículas.contudo, esta proliferação, nem sempre foi acompanhada pela qualidade desejada especialmente em nível da pós-graduação lato sensu cujos cursos praticamente se multiplicaram sem controle não caracterizando um outro nível de ensino. Esta se tornou, em muitos casos, um instrumento de captação de recursos. A expansão dos grupos de pesquisa consolidou o sistema de pós-graduação O trabalho conclui que a introdução e o crescimento de grupos se forjou no âmago da tendência mais ampla de expansão, dos movimentos e pressões da própria comunidade científica, das relações advindas da internacionalização e da globalização, do entorno de complexidade que qualifica/condiciona a universidade e da busca incessante de inovações que de modo indelével penetra nas entranhas das organizações de hoje, não deixando impune a universidade. PALAVRAS CHAVES: Universidade, pós-graduação, grupos de pesquisa.

2 brasileira Ensino Superior no RS : presença e perspectivas frente a universidade No momento em que mais uma vez se fala de reformas do ensino superior brasileiro, apesar da aprovação da última LDBEN não ultrapassar uma década, diversas questões emergem com veemência, privilegiando o normativo, porém transitando entre o afirmativo e o condicional: Que rumos devem ser dados à educação superior no Brasil? Que objetivos deveriam estar presentes em uma reforma? Que interesses serão contemplados? Enquanto a primeira questão aponta para a exigência de direções, ou seja de princípios claramente estabelecidos, a segunda sinaliza para o condicional próprio da participação pois nela se refaz enquanto imperativo da democracia. Já a terceira questão per se aponta para a importância da crítica reveladora de interesses manifestos e subjacentes. Mesmo sem a pretensão de buscar respostas para todas as questões elas mostram a complexidade da temática alguns problemas parecem pertinentes de serem discutidos considerando sua potencial contribuição: 1) a expansão do ensino superior articulada à pós graduação stricto e lato sensu, problematizando ambas perspectiva da hora de lhe dar uma ênfase especial, de seu espaço qualitativo, ou de mera via para aumentar a arrecadação de instituições despreocupadas com os seus conteúdos; 2) a expansão do ensino superior articulada aos grupos de pesquisa e a produção do conhecimento nas universidades. Adentrar tal discussão significa tangenciar a própria natureza da instituição universitária, seus compromissos e meios associativos, ou seja as vias e os destinos vislumbrados. A presente mesa redonda pretende enfocar alguns destes aspectos no âmbito do Estado do Rio Grande do Sul discutindo-os frente à universidade brasileira reformanda ou seja: 1) mapear a expansão do ensino superior do RS, em relação às instituições e cursos e no embate público-privado; 2) discutir a expansão na perspectiva da pós-graduação lato sensu e os problemas a serem confrontados ; 3) oferecer uma visão panorâmica da situação e expansão da Pós-

3 graduação stricto sensu no RS e seus desdobramentos e 4) discutir a expansão dos grupos de pesquisa e implicações frente a (re)configuração da universidade. O atendimento dos objetivos está ancorado num conjunto de pesquisas desenvolvias pelos vários grupos da Rede GEU (Grupo de Estudos sobre Universidade), referendadas ao longo do trabalho. 1) O ensino superior do RS e o embate público-privado: questões colocadas Expansão e Pós-graduação lato sensu : problemas a serem confrontados. Ricardo Rossato e Solange Maria Longhi GEU/PGEdu/UPF Acompanhando acelerado crescimento que se registrou nos últimos cinqüenta anos em nível universal fazendo com que educação superior se tornasse um ensino de massas, (o número total de estudantes matriculados no ensino superior no mundo, no ano de 2000, aproximava-se dos 100 milhões) a tal ponto que alguns países, já atingiram uma taxa de 100% de matrículas dos jovens em idade de cursar a universidade e outros já se aproximam deste índice, também o Brasil, registrou uma expansão sem precedentes em sua história nesta mesma época neste nível de ensino. Desta forma no Brasil, na segunda metade do século XX, houve um crescimento exponencial partindo de um patamar extremamente baixo em 1950 quando registrava apenas matrículas no ensino superior, atingindo aproximadamente no ano de 2000 e em 2003 já se chegava a matriculados, segundo o INEP.Registre-se contudo que apesar desta expansão o país ainda apresenta taxa muito baixa de matrícula no ensino superior nas gerações que poderiam estar na universidade i. O Estado do Rio Grande do Sul, acompanhou o movimento nacional, registrando taxas de crescimento ora inferior ora superior ao nacional.assim passa-se das no ensino superior em 1950 para aproximadamente

4 no ano de 2001.Houve uma intensa interiorização do ensino superior, com o surgimento de novas instituições que proliferaram em todo o Estado, atingindo praticamente todas as micro-regiões, ou através de campi universitários, ou centros, ou faculdades ou extensões das universidades, a tal ponto que observase uma verdadeira paroquialização do ensino superior. Em nível de país as IES registraram um notável crescimento especialmente na última década, passando de 918 em 1990 e para 1637 em Esta expansão se deveu especialmente ao crescimento do setor privado.segundo o INEP 1, em 1998, a rede privada representava 78% do total das instituições no Brasil, e no ano passado, totalizava 88% das mesmas. O mesmo ocorre em relação às matrículas: Em 1998, as instituições particulares detinham 62% dos alunos matriculados, índice que subiu para 70% em Simultaneamente e em decorrência deste crescimento o número de cursos de graduação existentes no país, passou de 4712 em 1990, para 6950 em 1998 e para em 2002, no período ( )em média foram criados 4 cursos de ensino superior por dia no Brasil.No Rio grande do Sul a expansão foi de 466 cursos em 1990, para 1090 em A tabela 1, oferece como ilustração alguns dados básicos da educação superior no RS. Tabela 1. Ensino Superior no Rio Grande do Sul: instituições, cursos e matrículas 2001 Grandes números Federais Particulares Total Instituições Universidades

5 Centros Universit Cursos Matrículas Fonte: Acesso em No Rio Grande do Sul o crescimento, foi menor: de 52 IES em 1990 para 60 em 2002.Deve-se registrar que houve aglutinações e incorporações de diversas instituições no período, o que de certa forma não reflete a expansão do setor. Como se pode observar há um amplo predomínio do setor privado tanto no que se refere às instituições, como às matrículas, e número de cursos. Repete-se em nível de Estado o que ocorrera no Brasil: o crescimento se processou pela expansão da rede privada que cresceu constantemente enquanto a rede pública permanecia estável no número de instituições, com um ligeiro crescimento na etapa recente, sem contudo apresentar um reflexo significativo que representasse alguma inversão de tendência.durante longos anos as universidades federais praticamente mantiveram suas vagas congeladas, o que equivale a dizer que não há expansão do ensino público, uma vez que somente no ano de 2002 foi criada a universidade estadual, e não existem instituições municipais. Expansão e Pós-graduação lato sensu : problemas a serem confrontados Neste processo de expansão do ensino superior, também ocorreu a implantação dos cursos e programas de pós graduação.esta inicia-se praticamente no final na década de sessenta, acontecendo criação dos primeiros cursos naquele período, sendo a década de setenta considerada o período heróico, como denominou Saviani 2, referindo-se à educação.contudo como a área da educação está entre 2 Saviani, Dermeval. A Pós-graduação em Educação no Brasil: Trajetória, situação atual, perspectivas.florianópolis;ufsc, 1999, (Texto mimeografado)

6 as primeiras a terem implantados cursos de pós-graduação no país, pode-se utilizar a mesma designação para outras áreas. Dados são pródigos sobre PG stricto sensu mas não revelam algo extremamente relevante: qual é a situação das especializações... Tem se registrado uma expansão sem precedentes e um tanto quanto descontrolada. Considerando que qualquer instituição de nível superior pode implantar cursos de especialização, e que estes representam em muitos casos uma passagem ao nível superior na carreira do magistério com repercussões diretas sobre o salário dos docentes, cabem algumas considerações. Até que ponto as especializações representam efetivamente um outro patamar de qualidade? Constituem realmente uma pós-graduação? Não estão sendo empregados alguns subterfúgios para burlar a lei? Todas as instituições estão realmente capacitadas para implantar tal nível de ensino? Recentemente a imprensa do Rio Grande do Sul, veiculou notícias da preocupação do Conselho Estadual de Educação com a proliferação destes cursos e foi criada uma comissão para analisar o problema... 2.Expansão e Pós-Graduação Stricto Sensu: captando desafios Dra. Maria da Graça Ramos GEUIpesq/UFPel A produção da ciência, através da pesquisa institucionalizada, é, cada vez mais, parte indissociável da idéia de universidade, neste novo milênio. Entretanto, para o desenvolvimento da pesquisa, é necessária a formação de recursos humanos capazes de gerar e difundir conhecimentos. Tal gerência e difusão foram determinantes na institucionalização da Pós-graduação no Brasil.

7 No entanto, tendo presente que a Pós-graduação, como processo de formação de recursos humanos, é parte do Sistema Educacional e do Sistema de Ciência e Tecnologia, ambos com setores administrativos, agências de fomento e conselhos, entendemos que ela depende das suas políticas para uma adequada evolução. Nessa perspectiva, a reforma universitária, ao estabelecer a indissociabilidade das atividades de ensino e pesquisa, e através do incentivo à adoção do regime de tempo integral, da valorização da titulação e da produção científica, estabeleceu, com isso, condições favoráveis ao desenvolvimento do sistema de pós-graduação, o que veio a ocorrer principalmente nas universidades públicas. No Brasil, o ensino superior, como um todo, é controlado pelo Governo central por meio do ministério competente o Ministério da Educação e de seus órgãos assessores. Esse controle não é recente e faz parte de uma herança que atravessou diferentes regimes políticos que se sucederam. A relação do Estado com o ensino superior, por meio do Ministério da Educação e de órgãos administrativos assessores, compreende desde o papel de financiador do segmento público federal, passando pelo de modelador ao disciplinar o modelo de ensino superior que pretende dar organicidade ao sistema em seu conjunto até o papel de fiscalizador do funcionamento do sistema no provimento de um bem público, especificando normas legais e procedimentos burocráticos por meio de diferentes órgãos consultivos e deliberativos. E é na direção das políticas emanadas da esfera federal com suas implicações na moldura legal do ensino de Pós-graduação nas últimas décadas, em especial no âmbito das universidades gaúchas, que nos propomos a apresentar e discutir algumas regras que estão em jogo e seu impacto sobre a organização e funcionamento desse nível de ensino. Efetivamente é na década de oitenta que a pós-graduação se expande e se consolida no Brasil, atingindo todos os setores.atualmente existem no país 1769

8 cursos de mestrados, 1014 de doutorado e 126 mestrados profissionais, organizados basicamente em forma de programas. Os dados apontam que as universidades no RS possuem significativo número de Cursos de Pós-graduação reconhecidos pela CAPES, que portanto estão submetidos ao processo de avaliação dessa instituição, atendendo a Resol. 01/2001 do C.N.E., em seu Artigo1 5º que explicita como condição indispensável para esse reconhecimento, a comprovação da prévia existência de grupo de pesquisa consolidado na mesma área de conhecimento do curso, evidenciando que também nesse aspecto, há consolidação das universidades gaúchas, em especial das instituições federais, que abarcam o maior número dos programas de Pós-graduação do estado. Por outro lado, também é possível observar que a Pós-graduação no RS procura acompanhar a orientação das políticas nacionais apontando para a flexibilização, que se manifesta no oferecimento da modalidade de Mestrados Profissionais, que buscam atender as demandas de qualificação de pessoal para o desempenho de atividades outras que não a geração do conhecimento acadêmico. A partir da análise acima nota-se que atualmente se instala, na realidade, um novo paradigma produtivo em nível mundial, que implica profundas mudanças nas formas de aprendizagem, na produção e difusão do conhecimento e na qualificação de recursos humanos. Há uma compreensão no mundo internacionalizado de que a competitividade requerida passa pelo conhecimento e pela formação de recursos humanos: daí o papel central da educação e do conhecimento. Do ponto de vista do capitalismo globalizado, educação e conhecimento são tidos como força motriz e eixos da transformação produtiva e do desenvolvimento econômico. Por isso, nessa ótica, o investimento em capital intelectual aparece como estratégico para a obtenção de vantagens competitivas. Prevalece a concepção de que hoje se projeta uma corrida para uma sociedade do conhecimento em que só os mais bem qualificados terão espaço para vencer, e

9 a universidade deve estar consciente de seu papel nesse novo momento. Face aos desafios que se apresentam para essa instituição, cada vez mais o aprender a aprender de modo contínuo torna-se um requisito de sobrevivência para qualquer organização moderna, e mais ainda para a universidade pública.. Hoje, essa instituição aponta para a tendência que vem ganhando cada vez mais espaço no contexto acadêmico brasileiro: a formação de redes de pesquisadores que buscam um fluxo contínuo de conhecimento nas diversas áreas sob a perspectiva da solidariedade e da cooperação. Isso representa uma forma de transpor a estrutura organizacional, vigente ainda na universidade, e sinaliza na direção de as pessoas dentro dessa instituição buscarem aproximações para trabalhar, pesquisar, não mais a partir do departamento, mas em torno de temáticas. Mostra uma certa flexibilidade que se opõe à rigidez da estrutura burocrática clássica. Nessa nova postura, as atividades e tarefas são articuladas muito mais pela via da temática, do seu teor, do que pela via do institucionalmente estabelecido.. 3) Os Grupos de Pesquisa e (re) configuração da universidade: vislumbrando possibilidades Maria Estela Dal Pai Franco - UFRGS O trabalho 3 tem como premissa a marcante influência das políticas públicas sobre a constituição dos grupos de pesquisa (GP) no Brasil, o que não se esgota no plano político-normativo. Três são os objetivos: 1) sinalizar a expansão nacional dos grupos de pesquisa; 2) caracterizar os grupos de pesquisa no RS e 3) problematizar os GPs frente a (re) configuração da universidade. As análises encontram apoio nas noções de campo científico (Bourdieu,1986), de potencial aglutinador e antecipativo de projetos (Boutinet, 1993) e de espaço social e áreas de conhecimento (Hargreaves, 1999). 3 O presente trabalho está ancorado no estudo "Institucionalização de Grupos de pesquisa na Universidade- processos, percalços e avanços" (Franco et alii 2001).

10 Inicialmente são apresentadas séries históricas dos grupos nas cinco versões do Diretório dos Grupos de Pesquisa do CNPq (DGP) e são situadas as primeiras posições institucionais em número de GP e a situação de grupos por área de conhecimento.franco e Morosini (2000) identificam três fases de expansão no ensino superior brasileiro: das instituições, de cursos e do sistema como um todo, sinalizando estreita vinculação entre a expansão da Pósgraduação e da qualificação docente. Adentrando a questão, os pesquisadores cadastrados na versão 1.0 eram e na versão 4.0 chegaram a O número de grupos, a partir da versão 1.0 (1993) apresenta linha de crescimento ascendente. Na versão 2.0 (1995) haviam grupos, na versão 3.0 (1997) grupos, na versão 4.1 (2000) grupos e na versão 5.0 (2002) grupos. Dando prosseguimento são apresentados dados sobre GPs nas universidades do RS Seguindo a mesma tendência nacional, não surpreende que os próprios GPs, os Cursos de Pós-graduação e o pessoal qualificado são amálgamas primeiros para o estabelecimento de condições potencialmente geradoras de novos grupos.. A seguir são trazidos elementos caracterizadores de políticas que favoreceram a expansão de GP na última década, tendências de políticas que parecem marcar a educação nacional de hoje e o vislumbre de possibilidades em face de políticas e demandas oriundas da realidade sócio-econômica do país. É notório que a consolidação do sistema de Pós-graduação (década de 1970) e o Plano Básico de Desenvolvimento Científico e Tecnológico desencadearam um crescimento sistemático na constituição de GPs. O crescimento anterior à década de 1990 parece mais vinculado a expansão de cursos de PG stricto sensu e conseqüente qualificação de quadros Já o crescimento observado na década de 1990 parece estar mais ligado ao estabelecimento do próprio DGP. O trabalho conclui que a introdução e o crescimento de grupos se forjou no âmago da tendência mais ampla de expansão, dos movimentos e pressões da própria comunidade científica, das relações advindas da internacionalização e da

11 globalização, do entorno de complexidade que qualifica/condiciona a universidade e da busca incessante de inovações que de modo indelével penetra nas entranhas das organizações de hoje, não deixando impune a universidade. As Políticas Publicas e a (re) configuração da universidade devem considerar tamanha complexidade, pois de omita lesará além da ciência, a sociedade brasileira. REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS BOURDIEU, Pierre. O campo científico. In ORTIZ, Renato (org) Pierre Bourdieu: Sociologia. São Paulo, Ática, 1983, p BOUTINET, Jean Pierre. Antropologia do projeto. Coleção Epistemologia e Sociedade. Lisboa, Instituto Piaget, 1996 GIDDENS, Anthony. A terceira via-reflexões sobre o impasse político atual e o futuro da social democracia. Rio de Janeiro, Record, 2000, 173p. HARGREAVES, Andy. Hacia una geografia social de la formación docente. In.: RASCO, J. F. ; BARQUIN RUIZ, J. ; PERES GÓMES, A. I.. Dessarollo Profesional del Docente: Política, Investigación y Pratica. Madrid, Ediciones Akal S.A., pp ENDEREÇOS DE PARTICIPANTES DA MESA Dr. Ricardo Rossato / Universidade de Passo Fundo, Programa de Pós-graduação em Educação, Faculdade de Educação, Campus 1, Bairro São José, Fone-fax: Caixa Postal 611/ Passo Fundo RS e.mail: cpgfaed@upf.tche.br Dra. Solange Maria Longhi/Universidade de Passo Fundo, Programa de Pósgraduação em Educação, Faculdade de Educação, Campus 1, Bairro São José, Fone-fax: Caixa Postal 611/ Passo Fundo RS e.mail: cpgfaed@upf.tche.br Dra. Maria Estela Dal Pai Franco/UFRGS CPF

12 Rua Santa Cecília, 2149/ Porto Alegre/RS Fone:(51) Fax:(51) Universidade Federal de Pelotas e.mail: Fone: Dra. Maria da Graça Ramos

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