Contos de fadas são a pura verdade; não porque nos contam que dragões e bruxas existem, mas porque nos mostram que eles podem ser vencidos.
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- Baltazar Marques Natal
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2 Contos de fadas são a pura verdade; não porque nos contam que dragões e bruxas existem, mas porque nos mostram que eles podem ser vencidos. G.K. Chesterton 01
3 2013, MediaWave Brasil Tecnologia e Comunicação Ltda. Editor e edição de texto: MediaWave Editoração eletrônica: Marco Antonio Jordão Magalhães e Fabio Okawa Jornalista responsável: Karem da Silva Soares MTB RJ CTP e impressão: A[vaOnline Gráfica Produzido originalmente por IPP - Ins[tuto Profissionalizante Paulista por inicia[va do Projeto Dia de Fazer a Diferença, de cunho social e que consta do calendário rotariano, com colaboração de Ká[a Issa Drügg, Arlene Aparecida Zanardi de Camargo, todo o corpo pedagógico do Ins[tuto e pelos jovens aprendizes dos cursos regulares do ano le[vo de Copyright 2013 IPP Material para divulgação dos contos desenvolvidos pelos jovens aprendizes para o Dia de Fazer a Diferença Projeto Contar e Recontar. 1a. Edição: agosto de 2013 Impressão inicial: 500 exemplares O Conteúdo interno deste livreto foi impresso em papel Couche Mage 90g/m2 e capa em Couche Mage 170g/m2 Impresso no Brasil Telefone: E- mail: fprado@atvonline.com.br Site: 02
4 DIA DE FAZER A DIFERENÇA PROJETO CONTAR E RECONTAR 03
5 JUSTIFICATIVA O Dia de fazer a diferença consta do calendário rotariano e o IPP, sendo uma ins[tuição criada pelo Rotary Club SP Avenida Paulista, anualmente promove ações que atendam ao projeto inicial. Este ano, o Departamento Pedagógico do IPP optou por desenvolver um projeto de criação de contos, o Contar e Recontar. Este projeto jus[fica- se pela busca de resgatar e mo[var o interesse dos jovens pelos contos, pelo mundo da fantasia e imaginação; por contribuir na construção de valores, hábitos e a[tudes saudáveis; pela produção de textos com correção e significado e por planejar e executar tarefas em grupo. A realização desse projeto deve- se a inúmeras solicitações das empresas, pontuando deficiências que os jovens apresentam na escrita e na leitura. OBJETIVOS ESPECÍFICOS Desenvolver o interesse pela leitura e por ouvir; desenvolver a capacidade de escrever, contar, recontar e reescrever contos; observar e respeitar a sequência lógico- temporal dos acontecimentos; realizar a revisão de textos através da releitura e da elaboração de rascunhos, promovendo a ar[culação das partes com o todo; planejar o que falta ser escrito para complementação do texto; planejar e executar tarefas em grupo, valorizando este [po de aprendizado. DESENVOLVIMENTO No primeiro trimestre, os jovens [veram aulas sobre a produção de contos. Pesquisaram novos contos e reviram contos conhecidos, trabalharam a interpretação e principalmente a criação individual. CULMINÂNCIA DO PROJETO: DIA DE FAZER A DIFERENÇA No final de abril, nossos jovens que fazem o curso durante a semana (segunda a sexta) apresentaram os contos criados por eles para os alunos do Ensino Fundamental I, da Escola Estadual Coronel Raul Humaitá Villa Nova (de 1º ao 5º ano), localizada na rua do IPP - Rua Breno Ferraz do Amaral. Os alunos que fazem o curso aos sábados apresentaram seus contos para crianças e jovens da En[dade MAESP (Movimento de Assistência aos Encarcerados do Estado de São Paulo). 04
6 AVALIAÇÃO GERAL O Projeto Contar e Recontar teve início em janeiro, inspirado nos pedidos dos gestores que pontuavam dificuldades dos jovens em escrita e leitura. Preocupamo- nos em planejar a[vidades que os auxiliassem a superar essas demandas. No início, foi um projeto cansa[vo que exigiu trabalho e dedicação, pois muitos dos jovens não gostam ou não têm o hábito de ler e de produzir textos longos. Durante as aulas de comunicação foi trabalhada a estrutura do conto como gênero literário. Os jovens pesquisaram e leram muitos contos, criaram, corrigiram, reescreveram sob supervisão dos orientadores. Como a[vidade extraclasse, visitaram a Livraria Cultura onde puderam pesquisar, ler publicações de contos de seu interesse e depois fazer uma resenha sobre o que leram. Destacamos também as questões psicológicas inerentes aos contos de fadas: as visões do bem e do mal, dos sonhos, da realidade, do final feliz, das princesas e príncipes, e a relação desses valores com o mundo do trabalho e da vida pessoal. Aos poucos, os contos foram nascendo, os ensaios começaram e junto com eles as expecta[vas foram crescendo. A Semana de Fazer a Diferença ocorre todos os anos, sempre visando o exercício da cidadania. É uma semana em que nossos jovens têm a oportunidade de produzir algo de valor, diferente e cria[vo, algo que possa ser agregado à vida pessoal e profissional, e que cada um sinta que pode ser e fazer a diferença. Foi exatamente isso que aconteceu. Obje[vo cumprido! Fizeram a diferença! A cada dia da semana, nossos jovens saíam ENCANTADOS da escola. Foi um grande sacri}cio a hora de ir embora. Sen[am- se muito felizes e nós, educadores, percebemos a realização de todos. Ficaram surpresos com as diferentes reações das crianças. Alguns disseram que ficaram impressionados com os olhares, com a atenção, com o brilho que a magia dos contos de fadas proporcionava. Mágica... assim foi nossa semana. Tivemos um encontro com príncipes que usavam uma capa feita com a cor[na do seu quarto, com fadas que [nham asas de papelão, com Brancas de Neve carecas e de salto alto, princesas com ves[dos feitos de TNT, bruxas com chapéu de cartolina, caldeirões recheados de balas e pirulitos. Enfim, os contos saíram do papel e foram parar em drama[zações nas salas de aula de uma escola pública. 05
7 ÍNDICE A CIGARRA E A FORMIGA 08 OS TRÊS PORQUINHOS 11 A AVENTURA DA MENINA HELOÍSA 14 A FORMIGA E O ELEFANTE 15 O AMOR CONCEDIDO 17 O PRÍNCIPE MAGO 19 UM MUNDO DIFERENTE DO MEU 23 GINA, A GIRAFA 24 A MOSCA E O SAPO 26 LAURA 29 JOÃO E MARIA NA CASA DA VOVÓ 31 LAGO DOS CISNES 33 RAPUNZEL 35 PINÓQUIO 37 CACHINHOS COLORIDOS 40 O GRANDE GUERREIRO 42 A BRANCA E A NEVE 44 A PRINCESA E O FERREIRO 45 A VERDADEIRA HISTÓRIA DOS TRÊS PORQUINHOS 48 ANNIE, A PRINCESA OGRA 51 AS PRINCESAS SAMIRA E AMIRA 54 BRANCA DE NEVE E OS TRÊS GIGANTES 55 FLORIBELLA E A FAMÍLLIA URSO 58 A PRINCESA DA FÁBRICA DE CHOCOLATE 60 PARA O AMOR VERDADEIRO, DINHEIRO E APARÊNCIA NÃO IMPORTAM 62 O MENINO MAL HUMORADO 66 O REINO MÁGICO 69 RAPUNZEL 70 TRÊS PROQUINHOPS ENROLADOS 73 BRANCA DE NEVE E OS SETE GIGANTES 75 CHAPEUZINHO VERMELHO 81 O PRÍNCIPE E AS PRINCESAS INFLUENTES 84 DEU A LOUCA NA CACHINHOS DOURADOS 90 A ÁRVORE MÁGICA 93 O SONHO DE SER UMA SUPER HEROÍNA 96 CHAPEUZINHO VERMELHO 98 ERA UMA VEZ UM CONTO 101 CHAPEUZINHO 105 A LOBA E AS FADINHAS 110 A VIÚVA E SUAS DUAS FILHAS 114 O ESCULTOR 117 A BRUXA CARENTE 118 PHYLIP, O GAROTO DA CADEIRA DE RODAS 120 O POTE DE OURO 121 O SONHO DE WENTOLOBY
8 CONTOS 07
9 A CIGARRA E A FORMIGA. Narrador: Era uma vez, um verão, um quintal. Lá, havia uma cigarra que não parava de cantar... Cigarra: Alá, lá, ô, ôôô, ôôô... mas que calor, ôôô, ôôô... Narrador:... E uma formiga muito arretada e trabalhadora. Cigarra: (Canta O que será de mim - Ismael Silva) Oi, dona formiga! Tudo bem? Bom dia!! Formiga: Bom dia, é? Boa tarde, porque já está muito tarde, muito tarde, muito tarde... Cigarra: Dona formiga, está tudo bem com a senhora? A senhora não para de trabalhar. Formiga: É claro que eu não paro de trabalhar, e a senhora não para de bisbilhotar. A senhora é quem deveria trabalhar, viu? Cigarra: Puxa, a senhora está um pouco estressada, deveria ficar mais calma, respirar fundo, relaxar, relaxar... Quer que eu cante uma música? Formiga: Eu já estou relaxada, só que eu preciso trabalhar para não passar fome. Cigarra: canta ( Comida - Titãs) Nesse quintal não falta nada. Tem bastante comida, dona formiga. Formiga: Sei, sei. Você fala isso, agora, porque é verão. Quero só ver quando o inverno chegar. Cigarra: Essa é boa, essa é boa. Canta ( Quando o inverno chegar, eu quero estar junto a [ ) Ah! o inverno vai demorar ainda, dona formiga. Calma, relaxa. Formiga: Ah, o senhor acha que o inverno vai demorar, é? Pois ele vai chegar logo, e será num piscar de olhos. Chega o inverno. 08
10 Cigarra: Bem que a formiga [nha razão, o inverno chegou. Eu deveria ter juntado um pouquinho mais de comida. Que frio faz aqui, que neve!! Acho que eu vou à casa dela. Canta ( Knockin' on heaven's door - Guns n Roses) e bate na porta Formiga: Quem é? Cigarra: Sou eu, dona formiga. Sou eu, a cigarra. Formiga: Ah, pode entrar... Está frio, entre. Que vento... Lá fora está muito frio, fique aqui. Cigarra: Eu achei que a senhora nem fosse me deixar entrar. Formiga: Ah! imagina, eu não tenho um coração rancoroso. Cigarra: Sabe, dona formiga, eu es[ve pensando enquanto passava um frio danado ali fora que a senhora [nha razão. No verão que vem vou trabalhar bastante pra juntar um pouquinho de comida. Formiga: Ah! dona cigarra, a senhora já trabalha. Cigarra: Trabalho? Formiga: Trabalha. Cigarra: Ah! obrigada, mas eu não sei trabalhar só sei cantar. Formiga: Mas você trabalha, cantar é um trabalho. Afinal a senhora deixa todo mundo feliz com o seu canto, dona cigarra. Cigarra: Goosteeeei, gostei! Faz todo sen[ndo, eu trabalho, eu canto. Claro... Formiga: Você pode morar aqui comigo, mas...para fazer jus a essa comida toda vai ter que trabalhar. Por isso cante... 09
11 Cigarra: É pra já (canta Tim Maia O que eu quero é sossego ) Narrador: Assim, com a cigarra quen[nha e alimentada, e a formiga calminha e relaxada a gente termina... PAP 27 Produção em grupo 10
12 OS TRÊS PORQUINHOS Era uma vez, três porquinhos. Com a grana curta por causa da miséria que recebia do INSS, o pai deles, Seu Torresmo, mandou os jovens cuidarem das próprias vidas. Cícero, o mais preguiçoso, construiu uma cabana de palha. Terminou o serviço em um dia e passou o resto do tempo jogando dominó e contando piadas para os amigos. Heitor, um pouco mais orgulhoso, mas não tão afeito a trabalho duro, derrubou algumas árvores da propriedade vizinha e construiu uma casa de madeira. Demorou uma semana e ficou sem acabamento, porque ele já havia marcado a data da open house*. Prá[co, o mais esperto chamou um DJ, suas amigas filhas do lobo e todo o povo da vila, espalhou potentes alto- falantes em suas terras e distribuiu bebida, comida e café extraforte para os convidados cur[rem o que ele chamou de "A Rave da Construção Civil". Depois de apenas 72 horas de som e trabalho dançante, Prá[co já [nha uma casa de [jolos com 4 suítes, piscina, salão de jogos, internet wireless e TV a cabo pirateada. (nesta cena o lobo entra e começa brigar com todo mundo imitando uma dança) O lobo se estressa com a situação, estraga a festa e logo após acaba apanhando de Cícero na mesa de dominó. Perdeu todas as par[das e, já sem nenhuma fichinha para apostar, ameaçou tomar a casa do porquinho preguiçoso. Cícero correu para dentro e trancou a porta. O lobo bufou, soprou e derrubou o barraco. Assustado, Cícero correu até a casa de Heitor, que con[nuava a fazer festa. Ao ver aquela cabana em melhor estado, o olho do lobo cresceu e, explodindo de raiva, anunciou: "Ei, porquinho! Se não sair desta casa podre de madeira agora, vou derrubar este resto de entulho até você chorar. Os porquinhos ignoraram o pedido. Cheio de fôlego, o lobo bufou e soprou sem esforço e botou abaixo aquela casa mal construída. Parecia que o zoológico inteiro estava na festa. Nunca se viu tanto bicho correndo pela floresta ao mesmo tempo. As galinhas que animavam a festa fugiram sem nem mesmo recolher os ovos que caíram pelo caminho. 11
13 Os dois porquinhos fugiram para a casa de Prá[co e o lobo percebeu, fulo da vida, que não [nha sobrado nem casa e nem sequer um pedaço de picanha para ele. Furioso, foi atrás de Cícero e Heitor, disposto a dar cabo da família toda. Mas eis que o lobão voltou à bela propriedade de Prá[co e ficou boquiaberto com o luxo do lugar. Deu um mergulho na piscina, arriscou algumas tacadas na mesa de sinuca e, depois de checar seus e- mails, Facebook, Whatsapp e Instagram, bateu à porta:"ei, porquinhos, eu sou lobo, não burro. Não vou derrubar essa mansão bacana. Vou é me mudar para cá com minhas filhas e vocês vão dar o fora. Ao lado dos irmãos mais fortes, Cícero se encheu de coragem e falou: "Ei, seu lobo, eu vi um vídeo falando mal de sua irmã no You tube. Há..há..há...! O lobo enlouqueceu, rosnou, uivou e começou a espancar a porta. "Abra essa porta, seu porquinho de uma figa. Você vai virar feijoada essa noite! Silêncio. "Abra logo, porquinho, eu estou avisando! Dessa vez, Heitor respondeu: "Lobo, é melhor você parar agora. Meu irmão, Prá[co, não quer saber de barulho. Às gargalhadas, o lobo retrucou: "Onde já se viu lobo com medo de leitão? Vocês estão malucos? Abra logo essa porta, porquinho miserável. Profundamente chateado, Prá[co levantou, abriu a porta e falou: Que papo é esse de Porquinho, heim? Deu três golpes de jiu- jitsu no lobo e aproveitou a carne do bicho para fazer um novo churrasco. O evento reuniu novamente muitos amigos e as casas dos porquinhos foram reconstruídas COM TIJOLOS. O Pagode rolou solto até o amanhecer. 12
14 Autor: Mr. Lemos / Adaptação orientadora Elisa PAP 27 Produção em grupo *open house - é uma festa que se oferece, para inaugurar uma nova casa. 13
15 A AVENTURA DA MENINA HELOÍSA Era uma vez, uma menina chamada Heloísa. Era uma bela menina de cabelos com cachinhos dourados que sempre usava uma jaqueta vermelha e sapa[lha de cristal. Um belo dia, resolveu pedir à mãe permissão para ir até o apartamento de sua amiga, Alice. Porém, já era noite e sua mãe não autorizou. Heloísa ficou muito chateada, mas logo se animou. Assim que sua mãe, Bela, adormecesse ela poderia sair escondido, pulando a janela e levando sua inseparável bolsa com o Iphone dentro. Bastou a mãe adormecer para que ela saísse rapidinho, pulando a janela. Andando pela rua, antes de chegar ao ponto de ônibus, encontrou seu amigo Pinóquio, um garo[nho men[roso que adorava pregar peças nos amigos. Ele conseguiu convencer Heloísa a pegar outro ônibus que não era o de seu costume, dizendo que ela chegaria mais rápido no bairro País das Maravilhas. Convencida disto, seguiu o conselho de Pinóquio. Assim que pegou o ônibus, percebeu que percorria um caminho estranho, desconhecido. De repente, o ônibus parou e dois homens mascarados entram. Heloísa acredita que aqueles homens querem assaltá- la e corre para a porta dos fundos do ônibus, desce esquecendo uma de suas sapa[lhas de cristal. Então, resolve ir para casa, arrependida de ter desobedecido sua mãe e acreditado em uma pessoa pouco confiável. Quando chega em casa, para sua sorte, sua mãe não estava acordada. Dias depois, alguém bate à porta. Heloísa vai atender, e ao abrir, se depara com um belo homem que trazia nas mãos a sapa[lha de cristal deixada para trás. Ela reconhece o homem como o ladrão mascarado. Apesar do gesto de procurá- la para devolver a sapa[lha, Heloísa ainda estava desconfiada. Ele explicou que era um mal entendido, ele voltava de seu trabalho no circo onde trabalhava em uma peça. Heloísa via a paixão com a qual ele a olhava e, então, o mascarado devolveu a sapa[lha. Aquele que ela pensou que a roubaria, na verdade roubou o seu coração. PAP 2 14
16 A FORMIGA E O ELEFANTE Era uma vez, dois amigos, a formiga e o elefante. Eram muito unidos, porém diferentes. Eles viviam na floresta de Zoonópolis. Eles eram tão companheiros e amigos que causavam inveja entre os outros animais. O animal que não gostava de ver os dois juntos, de jeito nenhum, era o Sr. Castor, o animal mais velho e respeitado de Zoonópolis. Sr. Castor, por não ter amigos, vivia só, era órfão, muito rabugento e bravo. Ele não gostava da amizade que havia entre a formiga e o elefante, porque eles eram muito diferentes e mesmo assim, se davam tão bem. Com todo seu rancor, Sr Castor monta um plano para acabar com a amizade dos dois. Como quem não quer nada, num belo dia, chama os dois para um passeio e sabendo que a formiga não pode entrar na lama, convida o elefante para brincar no lamaceiro. A formiga ficou olhando os dois se diver[ndo, sem poder brincar. Ela ficou muito triste e foi embora. Contente com o plano que estava dando certo, Sr. Castor, no dia seguinte, convidou os dois para brincar na areia, mesmo sabendo que o elefante não podia. Ele era muito grande e [nha dificuldades de andar sobre ela. Vendo a formiga e Sr. Castor brincando e fazendo túneis de areia, O elefante ficou muito triste e foi embora. Sr. Castor vendo que o seu plano [nha dado certo, segue tranquilo com sua vida triste e rancorosa. Uma semana depois, Sr. Castor percebeu que o que [nha feito não havia sido muito legal, porque o elefante e a formiga alegravam a floresta fazendo brincadeira engraçadas. Por ser um tão grande e outro tão pequeno, faziam a alegria de todos. Eram engraçados e brincalhões. Muito arrependido, o Sr. Castor decidiu fazer uma festa para os dois, com direito a muita lama e areia e, é claro, convidou todos os animais da floresta. 15
17 A formiga e o elefante ao verem aquela movimentação se aproximam e ao verem os bichos de todas as espécies brincando na areia e na lama, viram que todos eram diferentes, mas nem por isso deveriam ficar tristes e que mesmo assim seriam amigos para sempre. Sr. Castor tornou- se o novo festeiro de Zoonópolis, com muitos amigos e os principais eram o grande elefante e a pequena formiguinha. E todos viveram felizes para sempre! Moral: Amigos, amigos. Diferenças à parte, porque a diferença os completa. PAP 5 16
18 O AMOR CONCEDIDO Em um reino muito distante, vivia uma Princesa que se chamava Léia e morava com sua mãe a Rainha Dorate, no reino da Dinócia. Quando completou sete anos, Léia foi enviada à Suíça para aprender a ter postura, e um alto nível de conhecimento, porque um dia ela iria se tornar a Rainha. No dia em que completou sete anos disse para sua mãe: Minha mãe, quando eu completar vinte e um anos, prometo que serei uma boa Rainha para o nosso reino. - Eu sei que sim, minha filha! Respondeu a Rainha mãe. Quatorze anos se passaram e a princesa Léia tornou- se uma mulher linda. Ela falava várias línguas, [nha boa postura e bom gosto, mas o que faltava para Léia era um marido, que deveria ser de linhagem real. Acontece que o coração dela pertencia a Isac, um velho amigo de infância. Para agravar ainda mais esta situação, Isac era um plebeu e a única opção de Léia seria se casar com Galante, seu primo, único de linhagem real. O que ela não sabia era que Galante estava planejando sua morte depois do casamento, para se tornar rei e tomar o reino para si. Um dia antes do casamento, Galante contratou um homem mau para matar Léia, dizendo a ele: - Você matará Léia em nossa noite de núpcias, o pagamento, acertaremos depois. O que Galante não sabia era que Isac escutou tudo e pensou: Tenho que contar para minha amada que Galante planeja sua morte. Preciso evitar que o reino da Dinocia caia em mão erradas. No dia do casamento, Isac encontrou o homem mau que assassinaria Léia, e o fez contar toda a verdade na frente de todo o reino: Galante me contratou para matar Léia, porque queria tomar o reino para si! 17
19 O homem foi preso, e Galante banido do reino da Dinócia. Então, a rainha disse: - Homem, você salvou a vida de minha filha, o que devo fazer por você? - Rainha, se a senhora me nomear o novo barão do reino de Dinócia e me conceder a honra de casar com sua filha nada mais peço. Respondeu Isac. E o pedido de Isac foi atendido. Ele se tornou Rei, Léia se tornou Rainha, e viveram felizes por todo o sempre. PAP 21 18
20 O PRÍNCIPE MAGO Era uma vez, um pequeno reino chamado Joycelândia. Apesar de pequeno, era um reino feliz e agradável, com grande riqueza e governado pro um rei sábio e uma rainha muito bondosa. Perto dali, exis[a outro reino chamado Acaciolópolis. Este reino era comandado por Alexandre, o Mago, que dominava todos os outros reinos ao seu redor. Sua próxima escolha já estava feita. Ele, junto de seu exército do mal, iria dominar Joycelândia. Alexandre era mau e só vivia para fazer os outros sofrerem. O casal real de Joycelândia teve um filho. Era um belo menino. Por coincidência neste momento feliz, Alexandre, o Mago, decidiu atacar o reino. Quando o rei de Joycelândia soube da iminente guerra e que seu reino estava para ser dominado, pediu a seu servo mais fiel que levasse seu filho para a floresta localizada atrás do reino. Este servo assim o fez, mas retornou ao reino onde foi capturado. O garoto ficou abandonado na floresta. O rei e rainha de Joycelândia...bem, infelizmente, eles vieram a morrer na guerra. Assim, Alexandre, o Mago, conquistou Joycelândia que agora, tornou- se parte de Acaciolópolis. O pequeno bebê que havia ficado sozinho na floresta, chorou por horas e horas e acabou chamando a atenção dos elfos que habitavam o local. Eles encontraram o bebê e o levaram para seu grande mestre, Sr. Elfo. Sr. Elfo, decidiu que iria cuidar do bebê até que ele ficasse adulto. Fez isso porque sabia os reais mo[vos de ele ter ido parar na floresta sozinho. Sabia que era filho do Rei e deu- lhe o nome de Pietro, pois parecia um nome de realeza. Por anos, Pietro foi criado junto aos elfos, que são criaturas mágicas. Então, Pietro, mesmo sendo humano, desenvolveu habilidades mágicas que com o tempo foram melhorando. Isto só aconteceu graças a seu guardião, o Sr. Elfo. Já, um jovem rapaz com dezessete anos de idade, ele havia percebido que era diferente dos outros habitantes da floresta. Mas nunca teve coragem de perguntar. Depois de um tempo sem entender, procurou por seu guardião. Conhecendo toda a história, o Sr. Elfo explicou com detalhes tudo que havia acontecido. Pietro sen[u muita vontade de fazer jus[ça mas, Sr. Elfo lhe disse: 19
21 - Garoto, o importante é não ser dominado pela raiva. Seja sábio como foi seu pai! Isso fez com que Pietro pensasse antes de tomar qualquer decisão. Acatando o conselho, Pietro planejou o que faria. Resolveu invadir Acaciolópolis para espionar o rei. Pietro não sabia o que esperava por ele, quando saiu da floresta. Entrando no reino, ele deu de cara com quem herdaria o reino em caso de morte de Alexandre, o Mago. Ele viu a filha de Alexandre, a princesa Sarah. Era uma garota que gostava de ficar em contato com a natureza e por isso estava ali onde começava a floresta. Quando viu Pietro saindo dentre as árvores, ela se assustou, mas a curiosidade fez com que ficasse para conversar com aquele rapaz jovem que dali saia. - Quem é você e o que fazia na floresta? - perguntou Sarah. - Eu sou Pietro, príncipe de Joycelandia. Quem é você, garota? E o que faz tão afastada do centro do reino? - perguntou o rapaz. - Sou Sarah, a princesa herdeira de Acaciolópolis. Não lhe devo explicações, mas gosto das árvores e por isso estou aqui. E quanto a este reino de onde vieste, onde fica, visto que nunca ouvi falar?!?!. Pietro respondeu: - Ele deixou de exis[r, quando um rei conquistador veio e dominou o povo governado por meus pais. Aliás, eles morreram poucos dias depois que nasci. Criei- me na floresta. E pretendo tomar de volta o que sempre foi meu. - Mas que rei maldoso foi este que conquistou teu reino e ainda matou seus pais...com certeza este merece ter o mesmo fim. Retrucou Sarah. Naquele momento, sem perceber, Pietro e Sarah iniciaram uma conversa que durou muito tempo. Pietro nunca dizia quem era o rei, pois sabia que ela era filha dele. E usando da sabedoria que seu Mestre lhe aconselhou, foi descobrindo pontos fracos de Alexandre, o Mago. Além disso, acostumou- se a ir todos os dias para o reino e conversar com a princesa. Com ela teve a primeira amizade de sua vida, uma amizade que crescia com o passar dos dias. 20
22 Sarah também gostava de Pietro e por isso sempre falava sobre o que ele queria saber, dando- lhe todas as informações que precisava. Isto foi acontecendo até o dia em que descobriram algo em comum. E passaram também a se ver como mais do que amigos. Tudo começou quando Sarah disse: - Não gosto da forma como meu pai conduz o reino. É sempre malvado com os pobres e sempre tem suas festas chatas com aqueles que só falam de riquezas, bebidas e mulheres. Até hoje ele não disse o que aconteceu com minha mãe e sempre me faz ir a seus compromissos de planejamento de guerra. Ele é muito mau, não só comigo, mas com todos a seu redor. Acho que nunca irá mudar. Pietro percebeu que era a hora certa para fazer Sarah voltar- se contra seu pai. Assim disse a ela que o rei que matara seus pais, era Alexandre. Surpreendentemente, Sarah deixou- se levar pela emoção, aceitou juntar- se a Pietro em sua vingança e tomar o reino de volta. Eles planejaram o que iriam fazer. Na noite seguinte, Alexandre, o Mago, deu uma grande festa na praça central do reino. Foi o momento que Pietro encontrou para infiltrar- se no palácio. Lá, esperou pelo retorno do Rei, que por sinal apareceu meio bêbado depois da festa. Sarah havia dito aos guardas que poderiam ter o dia de folga. Pietro, com suas habilidades mágicas desenvolveu um fei[ço que mataria Alexandre, o Mago. Ele começou a dizer as palavras mágicas: - Xuuuuuuuooo bazinga chuta pedra na oreia do pei pei pei... - Nããããão! Não o mate. gritou Sarah. Eu sei que ele é muito mau, mas ainda assim é meu pai. Faça qualquer outra coisa, mas o mantenha vivo, Pietro! Quando olhou para Sarah, Pietro por conta do susto errou a úl[ma palavra do fei[ço. - Pumba!!! 21
23 E Alexandre, o Mago, não morreu! Transformou- se em uma estátua de jegue! Sarah não se importou com isso, na manhã àquele dia anunciou que seu pai havia deixado o reino misteriosamente e que não queria retornar. Ela se tornou Princesa e casou- se com Pietro. Pietro retomou Acaciolópolis que voltou a ser Joycelândia. O povo foi governado por eles com muita bondade e sabedoria, como os pais de Pietro governaram no passado. Sr. Elfo e os outros que moravam na floresta passaram a visitar o casal real no palácio. E todos foram felizes para sempre. PAP 5 22
24 UM MUNDO DIFERENTE DO MEU Era uma vez, num reino distante, uma linda Princesa chamada Rosa. Ela estava muito feliz, pois estava chegando o dia de seu casamento com o príncipe Felipe que era um rapaz bonito mas muito me[do e admirado por sua beleza. No dia do casamento, Rosa estava no jardim do palácio pensando em como seria esse dia tão especial, estava muito feliz. Era o momento muito esperado por ela. Ao aproximar- se de um poço, tentou olhar para dentro dele e caiu lá no fundo. De repente, viu- se em uma rua, nos dias de hoje, século XXI. Ela ficou tão admirada com os carros, prédios, as roupas das pessoas que até esqueceu seu casamento com Felipe. Caminhando e admirando tudo que via, ela esbarrou com Allysson, um médico bonito, humilde e solteiro. Ao vê- lo ela sen[u algo inexplicável, algo que ela nunca havia sen[do por mais ninguém, nem mesmo por Felipe. Con[nuou caminhando e quando percebeu que estava em um mundo do qual nada sabia, ficou apavorada. E onde passaria a noite? Ela sen[a fome e muita dor mas, logo, avistou um lugar para sentar. Ao atravessar a rua, foi atropelada. Com muito medo do que aconteceu o motorista correu para socorrê- la.. Mas, ela não podia imaginar que o motorista fosse Allysson. Ele perguntou algumas coisas e ela não soube responder. Ele perguntou onde ela morava, mas ela também não sabia responder, pois não conhecia nada na cidade. Ele pensou que ela havia perdido a memória e logo a levou para o hospital. O tempo passou e ela foi melhorando. Allysson conversava muito com ela e assim ela contou tudo que havia acontecido. Ele, no inicio, ficou meio assustado e sem acreditar, mas, vendo que ela não conhecia nada da realidade acreditou nela.. Quando, enfim, ela se recuperou, ele lhe disse que receberia alta e poderia deixar o hospital. Ela, sem saber o que fazer, percebeu que não queria mais voltar. Rosa descobriu que estava apaixonada por Allysson. Ela contou isso a ele, o que ela não esperava é que ele estava sen[ndo o mesmo por ela. Eles ficaram juntos. Ela se esqueceu daquele reino distante de onde veio. Esqueceu o passado, e assim, viveram felizes para sempre. PAP 5 23
25 GINA, A GIRAFA Era uma vez, uma casinha bem humilde, onde morava Gina, a girafa. Ela morava com sua mãe Anastácia, a pomba. Certo dia, Gina sai para brincar, e sua mãe da janela gritou: - Fique longe da floresta, lá é muito perigoso! Mas, Gina con[nuou seguindo, até encontrar com seu amigo Pintadinho, a zebra. Os dois brincavam, pulavam e corriam. Correram tanto que sem perceber já estavam perdidos no meio da floresta. Gina, já assustada começou a gritar: - Oláa!! Tem alguém aí?? Mas, somente o eco respondia. Anoiteceu. De repente, os arbustos começaram a se mexer e surgiram dois olhos brilhantes no escuro. Gina, assustada, dá um grito e sai correndo puxando Pintadinho. Eles correm, correm e correm e quando avistam um macaco no galho de uma árvore, param para perguntar como voltar para casa. O macaco era traiçoeiro e mostrou pra eles o caminho do Vale Sombrio. Eles não sabiam que o macaco trabalhava para João Leão, que era o rei da floresta, mas era um rei que não fazia o bem. João Leão era um rei maldoso e cruel; ele maltratava todos aqueles que julgava serem inferiores a ele. Quando o macaco chega à caverna do Leão, lhe dá a no[cia de que mandou duas crianças para o Vale Sombrio. O Leão fica feliz e animado com o jantar e imediatamente manda seus capangas buscar suas presas. Enquanto isso, lá no vale, Pintadinho fica assustado e decide pedir ajuda. Gina sai correndo atrás dele, mas ela não conseguia acompanhar, pois estava muito cansada. Acidentalmente Pintadinho deixa cair uma pedra, que bate numa rocha, que cai em cima de Gina. Ela até tentou correr, mas ficou presa pela perna. Quando os capangas do rei chegaram ao vale, foram na direção de um barulho que ouviram. Encontraram Gina presa na rocha e aproveitaram para levá- la para a caverna do leão, sem nenhum esforço trancando- a na jaula. O Macaco traiçoeiro avisa ao Leão que a presa chegou e ele vai ver sua nova ví[ma. João Leão quer mostrar que manda na floresta e rugiu bem alto para assustar Gina. 24
26 Gina estava com muito medo, e por isso começou a chorar. De suas lágrimas que caiam no chão, nasceu uma flor. De dentro da flor saiu a Lagarta Madrinha que conforta Gina dizendo que veio para ajudar. A Lagarta Madrinha abre a jaula e no SIMSALABIM cura a perna de Gina mas, infelizmente, ela só podia ajudar até ali, porque já não [nha poderes para ajudá- la a se livrar do Leão. Mesmo assim, Gina abraça a Lagarta Madrinha e agradece. Gina decidiu esperar o Leão pegar no sono e os capangas saírem da tocaia para, então, conseguir fugir em segurança. No meio da noite, Gina sai andando de fininho para não acordar ninguém. Enquanto isso Pintadinho consegue chegar até a casa de Gina e avisa Anastácia que eles se perderam na floresta e que Gina ainda estava por lá. Anastácia, então, liga para a polícia e fala com o delegado Guaxinim, que na mesma hora sai atrás de Gina com sua viatura e já pede reforços. Gina conseguiu sair da caverna, mas con[nuava perdida na floresta, que na escuridão ficava ainda mais assustadora. Ela andava, andava, mas não sabia se estava saindo ou voltando para a caverna. Mesmo assim, con[nuou andando e quando ouve o barulho da sirene, ela começa a gritar: - Socorro! Socorro!! Aqui!! Me ajudem!! Mas, com todo o barulho, acaba acordando o Leão, que ao ver que sua presa fugiu, fica muito bravo e manda seus capangas saírem atrás da fugi[va na floresta. Mas, para sorte de nossa amiguinha, os guardas já haviam cercado a caverna. Eles conseguiram prender o Leão que irá ficar um bom tempo sem as mordomias de rei. Gina enfim, volta para casa com sua mãe. Anastácia, então, fala calmamente: - Eu avisei para não ir à floresta, menina! Gina abraça sua mãe e Anastácia já adivinha: - Você deve estar morrendo de fome, não é? Pois eu preparei sua sopa preferida. E assim Gina nunca mais voltou à floresta, e viveu feliz para sempre. PAP 10 25
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