EDUCAÇÃO SUPERIOR TECNOLÓGICA NA MODALIDADE A DISTÂNCIA: ANÁLISE E PERSPECTIVA
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- Antônia Lopes Laranjeira
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1 EDUCAÇÃO SUPERIOR TECNOLÓGICA NA MODALIDADE A DISTÂNCIA: ANÁLISE E PERSPECTIVA ALESSANDRA DE PAULA (PUC) alessandra_rs1@hotmail.com DENISE QUEIROLO DA SILVA (SANTACRUZ) denisequeirolo@yahoo.com.br NELSON PEREIRA CASTANHEIRA (FATECINTER) nelsoncastanheira@brturbo.com.br ROBSON SELEME (UFSC) robsonseleme@hotmail.com Nos últimos anos, houve um aumento na oferta de vagas no ensino superior no Brasil, com a implantação de cursos tecnológicos na modalidade de educação a distância (EaD). Destaca-se o desenvolvimento de tecnologias educacionais como ferramenntas didáticas e operacionais neste processo. Assim este artigo versará sobre as transformações que ocorreram e as perspectivas futuras sobre a EaD que podem impactar no ensino da engenharia. Os dados a serem apresentados vislumbram o crescimento desta modalidade de ensino, que vêm permitindo às Instituições de Ensino Superior disponibilizar diversos cursos nos mais distantes recônditos do Brasil, possibilitando a uma grande gama de trabalhadores sem formação o ingresso em um curso superior, bem como, a jovens que almejam uma profissão, buscar nos cursos superiores de tecnologia, na modalidade de educação a distância, espaço no mercado de trabalho. Para analisar esse cenário, foram estudadas Instituições de ensino que apresentam números que comprovam o crescimento vertiginoso da EaD no Brasil, com a oferta de cursos superiores de tecnologia nessa modalidade, com rede aproximada de 500 Pólos de Apoio Presencial, presente nos 26 Estados brasileiros, com mais de alunos nos cursos que oferta. Utilizando o recurso de teleconferência, as aulas são transmitidas ao vivo para todos os Pólos de Apoio Presencial, com a possibilidade de interação, por telefone (DDG), entre aluno-professor e professor-aluno. Além das aulas, o processo de ensino-aprendizagem acontece também com a utilização dos recursos da Internet, a saber, e- mail, fórum, Chat, ferramentas educacionais que se encontram no Portal de Internet, sendo este um ambiente de ensino e aprendizagem desenvolvido pela própria instituição. No portal de Internet, o aluno acompanha sua vida acadêmica, recebe informações da coordenação do curso, realiza download de textos, de apresentações utilizadas durante as aulas, consulta biblioteca virtual e realiza upload de atividades que fazem parte do processo de avaliação da aprendizagem. No pólo de apoio presencial, o aluno é orientado pelo tutor local, um
2 profissional com formação na área do curso objeto de tutoria, que recebe capacitação para desenvolver as práticas tutoriais. O mesmo acontece com os tutores centrais que, na sede, estão à disposição dos alunos, via telefone (DDG), fórum, chat e outras ferramentas interativas, para sanar dúvidas sobre o conteúdo. Porém, o uso das tecnologias educacionais, bem como os vários momentos de ensino e aprendizagem, não são os mesmos desde a implantação dos primeiros cursos. O próprio crescimento do número de alunos fez com Palavras-chaves: Educação a distancia, Educação superior tecnológica, Ferramentas tecnológicas. 2
3 1 Introdução A Educação a Distância (EaD) é a modalidade educacional na qual a mediação didáticopedagógica nos processos de ensino e aprendizagem ocorre com a utilização de meios e tecnologias de informação e comunicação, com estudantes e professores desenvolvendo atividades educativas em lugares ou tempos diversos. Essa definição está presente no Decreto 5.622, de 19/12/2005 (que revoga o Decreto 2.494/98), que regulamenta o Art. 80 da Lei 9394/96 (Lei de Diretrizes e Bases). No Brasil o ensino a distância é recente, não chegando a um século. No início, os Correios e Telégrafos foram, sem dúvida, os grandes protagonistas do espetáculo. Entre os anos 1922 e 1925, a Rádio Sociedade do Rio de Janeiro iniciou um plano de utilização educacional da radiodifusão. O interesse a nível governamental, entretanto, só correu após 1960, quando o então Ministério da Educação e Cultura criou o Programa Nacional de Teleducação (Prontel). Entretanto, o ensino a distância tem apresentado crescimento vertiginoso no século XXI. Em 2005 o Brasil tinha, matriculados, somente em cursos de Graduação, 114 mil alunos nessa modalidade. Em 2006 esse número saltou para 258 mil e em 2007 projeta-se um crescimento próximo a 50%. Considerando-se o número de brasileiros em instituições autorizadas pelo Sistema de Ensino (Ministério da Educação e Conselhos Estaduais de educação) na modalidade a distância, conforme levantamento do Anuário Brasileiro Estatístico de Educação Aberta e a Distância (ABRAEAD 2007), teve-se alunos em 2004, alunos em 2005, alunos em 2006 e ultrapassou um milhão de alunos em O que leva o aluno a optar pelo ensino de graduação ou de pós-graduação na modalidade a distância? Podemos afirmar que os motivos são vários e os principais são a alta qualidade dos cursos ofertados pelas Instituições de Ensino Superior que optaram por trilhar esse caminho. Alia-se a esse fato o baixo custo, se comparado à modalidade presencial, e a melhor utilização do tempo por parte do aluno. Isso, porque o aluno poderá dedicar-se aos estudos que complementam as aulas que assistiu nos dias e horários que tiver disponibilidade para tal. O ensino a distância é, portanto, importante modalidade de ensino e de disseminação do conhecimento, por escolas profissionalizantes, por empresas privadas, por órgãos governamentais e por Instituições de Ensino Superior (IES), privadas ou públicas, que desejam levar o conhecimento inclusive aos locais onde o ensino presencial não é a melhor opção. Deseja-se esclarecer, neste momento, que não se pretende dizer que o ensino a distância é melhor ou pior que o ensino presencial. São duas modalidades que se complementam, com vantagens e desvantagens para ambos. 2 A estrutura dos cursos superiores tecnológicos (EaD), no Brasil O território brasileiro é hoje dividido em 26 estados, mais o Distrito Federal, onde se encontra a capital do país. Os estados, por sua vez, são divididos em municípios, num total de 5.564, dados do ano de Segundo dados do Ministério da Educação (MEC), apenas 30% desses municípios têm acesso a instituições de ensino superior, presencial, o que dificulta, por parte de seus habitantes, a obtenção de um título de graduação e, em conseqüência, a inserção no mercado de trabalho. O Ministério da Educação, ao permitir a oferta de cursos superiores na modalidade a distância, realiza a democratização do ensino no país, bem como não permite 3
4 uma delimitação territorial para a disseminação do conhecimento. O ensino a distância é, pois, um ensino sem fronteiras. Uma das opções é a Universidade Aberta do Brasil (UAB), um projeto criado em 2005 pelo Ministério da Educação e pela Associação dos Dirigentes das Instituições Federais de Ensino (Andifes), para a articulação e integração experimental de um sistema nacional de educação superior, a ser ofertado de forma gratuita em cerca de 300 pólos, com cursos superiores na modalidade a distância. O país tem, em 2007, 11% dos jovens entre 18 e 24 anos de idade com acesso ao ensino superior e a UAB foi criada com o propósito de elevar esse percentual até se chegar aos 30%. O projeto piloto já teve seu início em março de 2006, com o curso de Bacharelado em Administração, com 4 anos de duração. Várias Instituições privadas de Ensino Superior já têm cursos de graduação que atendem, na modalidade a distância, grande parte do território brasileiro, oferecendo cursos superiores tecnológicos, destinados a preparar o egresso a uma rápida inserção no mercado de trabalho, bem como o oferecimento de cursos de pós-graduação lato sensu. Os Cursos Superiores Tecnológicos apresentam grande aceitação não só na faixa etária até 24 anos de idade, como também em faixas superiores, pois vêm preencher uma lacuna deixada pela inexistência de cursos que preparem rapidamente um profissional para o exercício de uma função profissional. Em pesquisa recente, realizada no primeiro trimestre de 2008, verificou-se que a faixa etária média dos alunos de graduação, na modalidade a distância, é de 35 anos. No modelo analisado, as aulas são ao vivo, por televisão com transmissão via satélite, assistidas em salas de aula e acompanhadas por tutores locais, e o aluno pode tirar suas dúvidas em tempo real interagindo com o professor através de um telefone celular (serviço 0800). Além do tutor local, que dá ao aluno o suporte necessário ao bom andamento do curso, o aluno conta com a tutoria central que tira as dúvidas existentes através de ou através do serviço 0800 que é colocado à disposição de todos. Como o aluno complementa seus estudos, não se limitando a assistir às aulas dadas? Além do auto-estudo, onde o aluno resolve os exercícios existentes nos livros que recebe ao longo do curso, são colocados textos complementares no Portal Educativo da Instituição, bem como há uma atividade a ser desenvolvida em grupo, denominada de Atividade Supervisionada. Tais atividades supervisionadas enriquecem os conhecimentos teóricos adquiridos e consistem na resolução de exercícios que exigem pesquisa e/ou consulta a empresas, bem como visitas a empresas ou estabelecimentos comerciais. Para cada unidade curricular que é ofertada, os alunos recebem um livro didático com todo o conteúdo da mesma e as aulas são, normalmente, ministradas pelo próprio autor do livro. Em 2007 foram implementados, em um dos cursos, os jogos de empresas onde o aluno coloca em prática os conhecimentos teóricos adquiridos durante as aulas expositivas. É uma forma de se medir as habilidades adquiridas. Com o sucesso dessa implantação, em 2008 todos os demais cursos migrarão para essa modalidade de atividade supervisionada. As salas de aula estão em pólos de apoio presencial, que devem formular e implementar seu próprio programa de tutoria, seguindo recomendações gerais da Instituição de Ensino Superior e as exigências específicas de cada projeto pedagógico do curso. Para a execução desse plano, é mister que a administração do pólo trace diretrizes que permitam o desenho de um projeto global de orientação e proporcione as condições de infra-estrutura e organização necessárias (POLAK, 2000) ao seu bom desenvolvimento. As aulas são transmitidas ao vivo 4
5 e, durante as mesmas, se um aluno tem alguma dúvida, poderá interagir com o professor por telefone, utilizando o serviço 0800 colocado a sua disposição. 3 Motivando o aluno do ensino à distância O ensino na modalidade a distância requer que todos os seus figurantes tenham papéis muito bem definidos, para a criação de um ambiente em que o aluno sinta-se parte integrante do processo e, em conseqüência, não se evada. Para atender a esses requisitos, tem fundamental importância o tutor local, uma vez que é ele quem estará mais próximo ao aluno, acompanhando-o, incentivando-o, tirando suas dúvidas e mantendo-o ativo durante toda a trajetória do curso, que leva de dois a três anos dependendo da formação almejada pelo graduando. A tutoria, como método, nasceu no século XV na universidade, onde foi usada como orientação de caráter religioso aos estudantes, com o objetivo de infundir a fé e a conduta moral. Posteriormente, no século XX, o tutor assumiu o papel de orientador e acompanhante dos trabalhos acadêmicos, e é com este mesmo sentido que incorporou aos atuais programas de educação a distância (SÁ, 1998). Para o tutor, a quem compreende a função de ser facilitador e mediador da aprendizagem, motivador, orientador e avaliador (CECHINEL, 2000), é possibilitado um vasto campo de atuação. Em função desse fato, o tutor local deverá ser bem selecionado pelo Pólo do qual faz parte e deverá ter, no mínimo, graduação na área para a qual estiver fazendo tutoria. Afinal, é ele, tutor, a primeira pessoa a quem o aluno recorrerá em caso de dúvida em qualquer das disciplinas que esteja estudando. Há de se considerar, todavia, que em algum momento o tutor local não poderá sanar determinada dúvida do aluno. Nesse caso, ele deverá orientar para que um acesso seja feito á tutoria central, onde um ou mais profissionais da área deverão estar de plantão para o apoio aos alunos, onde quer que geograficamente se encontrem. Trata-se, então, de uma estrutura que deverá estar muito bem dimensionada não só em mão-de-obra, mas, principalmente, na quantidade de terminais telefônicos e posições de atendimento equipadas com terminais com acesso à Internet. Outro fator que motiva a permanência do aluno em uma aula é um bom professor, uma aula que seja transmitida por um profissional bem preparado para trabalhar na modalidade de ensino a distância, onde o aluno é virtual. Um profissional que, no caso do Curso Superior Tecnológico, tenha experiência prática no mercado de trabalho e com isso enriqueça o conteúdo ministrado. Agregue-se a um bom tutor e a um bom professor, um excelente material de apoio. Esse material é constituído não só de boa literatura, como livros especialmente preparados para o ensino a distância com uma adequada linguagem dialógica, como também de tecnologias que encurtem o tempo e a distância sem prejuízo da qualidade da comunicação ou da relação ensino-aprendizagem. Outro fator de fundamental importância é o projeto pedagógico do curso, sempre voltado às necessidades do mercado de trabalho e, por conseqüência, revisto e atualizado a cada dois anos. Os projetos pedagógicos dos cursos de graduação na modalidade a distância, em geral, pouco evoluíram se comparados com os mesmos cursos na modalidade presencial. Apesar dos avanços significativos em termos tecnológicos, as aulas continuam expositivas e se utilizando, quando muito, de apresentações em power point e de arquivos no formato portable document 5
6 format. Por isso, a necessidade de uma boa formação prévia do corpo docente e de uma boa definição do material pedagógico que dará suporte às aulas. O e-learning, por exemplo, pode ser considerado, em muitos casos, uma versão maquiada do tradicional ensino presencial, uma vez que não incorpora alterações substanciais de conceito, nem mudanças de paradigmas, mas sim uma geração de metodologias e conteúdos de ensino transpostos para a Internet (MAIA; MATTAR, 2007). O maior desafio é a determinação de qual tecnologia utilizar para melhor adequar a relação ensino-aprendizagem à realidade de cada Pólo. Nesta vertente, Cortelazzo (2000) explica que as tecnologias de informação e comunicação do EaD são utilizadas para desenhar, planejar, administrar, e orientar a formação do indivíduo. Daí o importante papel das tecnologias que suprem uma lacuna histórica deixada entre professores e alunos, entre alunos e escola e entre professores e escola. Por esse motivo, as aulas onde o aluno pode interagir, em tempo real, propiciam maior interesse do que aquelas em que o aluno acessa o conteúdo via Internet, on-line, no momento que desejar. Apesar do ensino na modalidade a distância permitir que o aluno determine a sua própria velocidade de aprendizagem, ele não deve se sentir só na caminhada ou o desestímulo aparecerá a qualquer momento. Há quem afirme que o motivo do êxodo tem como causa a baixa qualidade dos cursos ofertados. Sabe-se, entretanto, mediante pesquisas já efetuadas, em 2006 e em 2007, que isso não é verdade. Diaz (2002) afirma: Os alunos na modalidade a distância com freqüência têm um aproveitamento melhor que os alunos tradicionais quando o sucesso é medido pelo percentual de estudantes que atingem o conceito C ou superior, desempenho geral em sala de aula (por exemplo, acertos nos exames) ou satisfação dos alunos. Diaz (2002) afirma, ainda, que entre as razões que levam a aluno do ensino a distância a desistir, tem-se a demografia, a qualidade da aula, o projeto do curso, os fatores socioeconômicos, a falta de habilidades ou simplesmente a apatia. Por que a demografia? Porque o aluno tende a ser mais velho e tem, nessa modalidade de ensino, condições de harmonizar o tempo de estudo, com a família, o trabalho e o lazer. O aluno virtual de sucesso, segundo Palloff e Pratt (2004), apresenta as seguintes características: a) tem acesso à tecnologia e ao computador e sabe usá-la; b) tem a mente aberta e compartilham detalhes sobre sua vida, trabalho e outras experiências educacionais; c) não se sente prejudicado pela ausência de sinais auditivos ou visuais no processo de comunicação; d) deseja dedicar quantidade significativa de seu tempo semanal a seus estudos e não vê o curso como a maneira mais leve e fácil ; e) é, ou pode passar a ser, uma pessoa que pensa criticamente; f) tem a capacidade de refletir; g) acredita que a aprendizagem de alta qualidade pode acontecer em qualquer lugar e a qualquer momento. Assim, baseando-se nesses quesitos, uma IES pode definir os padrões de qualidade dos cursos que oferece e como proceder para a retenção desse aluno. 6
7 4 Qualidade nas Instituições de ensino superior que oferecem EaD O Brasil terminou o ano de 2006 com 225 instituições de ensino credenciadas pelo Sistema de Ensino a ministrar educação a distância. Para que a qualidade seja um imperativo nessa modalidade de ensino, deve-se manter uma relação de no máximo um docente para cada 50 alunos, em média. Entre os docentes, incluem-se os professores regentes, os tutores locais, os tutores centrais, os coordenadores dos cursos e os demais profissionais envolvidos com a produção do conteúdo didático que dá suporte às aulas ministradas. Quanto menor for essa relação, menor será a evasão, conforme pesquisa realizada pela ABRAEAD, pois o aluno percebe aumento na qualidade da prestação do serviço educacional que contratou. Nossos alunos são os consumidores do produto que se está oferecendo: educação. São eles que garantem a faixa de mercado da instituição de ensino e para eles devem-se direcionar os esforços não só para fidelizá-los, mas também para que se tornem os multiplicadores do negócio. Segundo Paladini (2002), uma organização depende hoje de seus consumidores para viver, mas depende de clientes para sobreviver. Daí a importância crítica do cliente para o perfil estratégico das empresas. Qualidade, segundo Stadler (2006), é a designação que se dá a um conjunto de atributos de um serviço, percebidos por um indivíduo, de tal sorte que esse serviço será preferido a qualquer outro que possua pelo menos um desses atributos em menor grau. Portanto, as Instituições de Ensino Superior que oferecem cursos tecnológicos na modalidade a distância devem estar atentas não só ao que nossos alunos esperam do curso em que se matricularam, mas também ao que o mercado espera do egresso que tenha se graduado nessa modalidade. É necessário estar atento às mudanças de cenário, às evoluções tecnológicas, às mudanças políticas e às demais variáveis socioeconômicas onde a IES está inserida. Moore e Kearsley (2007) nos mostram que os responsáveis por políticas em nível institucional e governamental têm introduzido a educação a distância para atender àquilo que consideram certas necessidades, o que inclui: a) acesso crescente a oportunidades de aprendizado e treinamento; b) proporcionar oportunidades para atualizar aptidões; c) melhorar a redução de custos dos recursos educacionais; d) apoiar a qualidade das estruturas educacionais existentes; e) melhorar a capacitação do sistema educacional; f) nivelar desigualdades entre grupos etários; g) direcionar campanhas educacionais para públicos-alvo específicos; h) proporcionar treinamento de emergência para grupos-alvo importantes; i) aumentar as aptidões para a educação em novas áreas de conhecimento; j) oferecer uma combinação de educação com trabalho e vida familiar; k) agregar uma dimensão internacional à experiência educacional. Um bom projeto pedagógico deve, então, ser elaborado tendo essas necessidades como itens a serem contemplados. Muitas instituições de ensino acreditam que oferecem alta qualidade nos serviços prestados, uma vez que vêem a quantidade de alunos sempre em níveis crescentes ao longo dos anos de sua existência. Mas como é a qualidade real da mão-de-obra que oferece tais serviços? A mão-de-obra é fator determinante para a produção da qualidade. Representa a mais relevante 7
8 contribuição possível para tal fim (PALADINI, 1995). No seu entender, o processo de envolvimento da mão-de-obra no esforço da qualidade requer sua perfeita caracterização na organização. Para operacionalizar um curso superior tecnológico na modalidade a distância e com alta qualidade, são necessários cuidados simples, a saber: a) material didático de qualidade, em linguagem dialógica; b) professores bens treinados para ministrar aulas no EaD sem os vícios do ensino presencial; c) tutor local bem preparado para o exercício de sua função, procurando sempre incentivar o aluno ao auto-estudo e a participar das atividades em grupo; d) atendimento de tutoria central bem dimensionado e com profissionais aptos a tirar as dúvidas do aluno seja por telefone, seja via Internet ( , chat, entre outros); e) plataforma tecnológica de última geração, incluindo os quatro tipos de mídia (texto, imagens, sons e dispositivos tecnológicos); f) sistema de avaliação dos resultados que mostre, gradativamente ao aluno, sua evolução no aprendizado; g) local adequado para a perfeita relação entre o que é recebido pelo aluno e o que é transmitido pelo professor. Verifica-se, portanto as diversas necessidades na educação a distância para um ensino de qualidade. Muitas vezes ambos, o ensino a distancia e ensino presencial tem as mesmas dimensões de qualidade, entretanto com pesos diferentes. 5 Tecnologias para a EaD Pela utilização das tecnologias adequadas, o ensino superior torna-se acessível a todos, eliminando problemas como a necessidade de se construir uma Faculdade em locais de baixa densidade demográfica ou como a necessidade de se trazer de outra localidade o professor que não está disponível naquele ambiente onde se encontra o aluno. Assim, a tecnologia, aliada à metodologia de ensino a distância, contribuem para diminuir a exclusão social e o acesso ao conhecimento, tendo como forte aliado o tutor local que, no Pólo, ajuda a redesenhar a história da educação. Hoje se fala muito das Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC) sempre associadas a um computador que, por sua vez, está conectado à Internet. Mas não se pode esquecer de outras tecnologias que incluem mídia impressa, o rádio, a televisão, a videoconferência, o CD-ROM, o telefone, o fax, os correios e outras tecnologias que a informática e a eletrônica não param incessantemente de criar ou de aperfeiçoar. Segundo Andrade (2000), a Educação a Distância consiste em método de compartilhamento de conhecimentos e habilidades mediado por tecnologia virtual, que elimina barreiras geográficas e visa o aprendizado coletivo ou individual, sinalizado uma inovação dos modelos tradicionais de ensino, treinamento e capacitação. Entende-se aqui que EaD funciona como uma ferramenta capaz de gerir novos valores e princípios funcionando como um difusor de conhecimento. As TIC apresentam efeitos transformadores sobre os alunos em um curso na modalidade a distância. Segundo Sancho e Hernández (2006), esses efeitos são três. Em primeiro lugar, alteram a estrutura de interesses (as coisas em que pensamos). Em segundo lugar, mudam o caráter dos símbolos (as coisas com as quais pensamos). Em terceiro lugar, modificam a natureza da comunidade (a área em que se desenvolve o pensamento). Neste momento, para 8
9 um grande número de indivíduos, esta área pode ser o ciberespaço, a totalidade do mundo conhecido e do virtual, mesmo que praticamente não saia de casa e não se relacione fisicamente com ninguém. Conforme Alava (2002), gerações de pesquisadores em tecnologia educativa têm dito e repetido que o que faz o interesse pedagógico de uma tecnologia é antes de tudo a pertinência dos modelos de aprendizagem que ela permite empregar. A escolha fundamental não se situa no fato de optar por tal tecnologia, mas na decisão de conceber uma seqüência ou um ambiente de aprendizagem segundo um modelo pedagógico adequado aos efeitos esperados do aprendiz. Havendo tantas opções tecnológicas a serviço da educação, bem como opções de mídia disponíveis, qual delas escolher ao se fazer o projeto pedagógico de um Curso Superior Tecnológico na modalidade a distância? Há uma tendência em os educadores se concentrarem na utilização da Internet e da World Wide Web. Entretanto, é necessário ser criativo. Criativo e consciente das limitações da IES onde o curso será ofertado, uma vez que investimentos se farão necessários, tanto em pessoas quanto em hardware. Não se pode esquecer, por exemplo, dos pontos fortes e dos pontos fracos de cada tecnologia ou mídia que venha a ser adotada pela instituição. Mas, qualquer que seja a opção escolhida, deverá ser sempre pautada em critérios de excelência e de qualidade. 6 Repensando sua estratégia O número de alunos interessados em se graduar em um Curso Superior Tecnológico tem apresentado crescimento exponencial. Paralelamente, o número de Instituições de Ensino Superior que solicitam ao MEC e aos CEEs autorização a praticar EaD também cresce a cada ano. Em 2004 eram 166 IES, em 2005 esse número subiu para 217, em 2006 já eram 225 e em 2007 espera-se um crescimento de 10%. Esse levantamento foi feito pela ABRAEAD. Entretanto, no mesmo levantamento, observa-se que a quantidade de alunos que conclui o curso que iniciou é muito pequena. As instituições analisadas preocupam-se com a evasão em seus cursos, procuram permanentemente inovar e apresentar produtos que venham a melhorar a qualidade dos mesmos e, como conseqüência, reter o aluno. Um dos cursos analisados, por exemplo, inovou, implantando atividade traduzida pelo Jogo de Empresas. Para o seu desenvolvimento, a turma é dividida em equipes de até 5 membros (os Diretores da Empresa) que constituirão uma Empresa. Essa Empresa disputará com as demais num mercado onde se faz simulações que tornam o cenário muito próximo à realidade e os seus Diretores deverão tomar decisões nas áreas de produção, finanças, marketing e de pessoas. O jogo tem seu início quando o aluno se matricula no curso de graduação e só termina quando ele se forma. Suas principais finalidades são: a) possibilitar a integração das unidades curriculares do curso, bem como a transferência dos conceitos teóricos para o campo prático; b) desenvolver habilidades para trabalhar em equipe; c) estimular o espírito empreendedor e disseminar a cultura empreendedora; d) desenvolver a capacitação gerencial em pequenos e médios negócios; e) difundir conceitos acerca de competitividade e ética; f) melhorar o desenvolvimento das habilidades cognitivas do aluno. 9
10 As aulas que são transmitidas ao vivo e que utilizavam arquivos em power-point durante a exposição dos assuntos, transformou esses arquivos em flash, dando dinamismo às apresentações e enriquecendo os conteúdos ministrados. Para melhorar o acesso do aluno à informação necessária à complementação de seus estudos, foi disponibilizada uma biblioteca digital em que, além da obras cuja disponibilização os autores autorizaram, há um repositório de arquivos para leitura complementar. Nos Pólos, foram instaladas bibliotecas físicas em que os alunos poderão realizar seus trabalhos de pesquisa para a resolução dos exercícios propostos nas atividades supervisionadas, além de consulta ao acervo local. As dúvidas mais freqüentes dos alunos são esclarecidas através de vídeos gravados pelas coordenações dos cursos e disponibilizados para acesso dos alunos, via Internet, no dia e na hora que desejarem. É o que se denomina vídeo on-demand. Ainda utilizando esta tecnologia, disponibiliza-se aulas de reforço de língua portuguesa, de matemática e outras. Para o aluno acompanhar seu desenvolvimento, além de receber periodicamente relatórios sobre o comportamento de sua empresa no Jogo de Empresas, as provas escritas deverão ser realizadas on-line com a nota publicada tão logo o aluno dê como encerrada a sua prova. 7 Conclusão O ensino na modalidade a distância é uma realidade no Brasil e aquelas Instituições de Ensino que ainda não atentaram para esse fato deverão fazê-lo imediatamente. Essa modalidade de ensino é de extrema importância não só para cursos de graduação e de pós-graduação como também para levar a educação em todos os níveis para todo o território nacional, acabando com as barreiras impostas pelas grandes distâncias de algumas localidades em relação aos grandes centros. É de igual importância para as empresas que desejam disseminar o conhecimento de forma rápida e com baixo custo, evitando deslocamentos para reuniões presenciais. Deve-se aperfeiçoar as ferramentas de interface com o aluno, que caracterizam a modalidade do ensino a distância, diminuindo as distâncias e permitindo uma ação mais rápida e efetiva na resolução de problemas. Devem-se desenvolver ferramentas de interface para suprir os cursos de engenharia que necessitam atuar em outras necessidades, tais como a utilização de laboratórios, especialmente para as disciplinas de cunho tecnológico. Tal situação configura-se em um novo desafio para que as instituições possam ampliar a oferta dos cursos que se enquadram nessas necessidades. Da mesma forma, traduz-se a necessidade de formar professores profissionais na área tecnológica que possam operar e desenvolver os conteúdos e experimentos necessários à formação nesta área específica. Finalmente, há de se buscar, continuamente, novas alternativas para oferecer a todos os alunos que desejam obter um título de graduação a oportunidade de alcançarem seus objetivos, atendendo às necessidades do indivíduo e da sociedade. Referências ALAVA, Séraphin. Ciberespaço e formações abertas: rumo a novas práticas educacionais? Porto Alegre: Artmed,
11 ANDRADE, J. E.. Desenvolvimento de medidas em avaliação de treinamento. Estudos de Psicologia, v. 7, n. especial, p , CECHINEL, José Carlos. Manual do tutor. Florianópolis: UDESC, CORTELAZZO, Iolanda Bueno de Camargo. Trabalho em equipe e as tecnologias de comunicação: relações de proximidade em cursos de pós-graduação. São Paulo, Tese de doutorado - Faculdade de Educação de São Paulo. DIAZ, D. On-line drop rates revisited. The technology source, may/june Disponível em: http?//ts.mivu.org/default.asp?show=article&id=981. Acesso em: 15 maio MAIA, Carmem; MATTAR, João. ABC da EaD: a educação a distância hoje. São Paulo: Pearson Prentice Hall, MOORE, Michael; KEARSLEY, Greg. Educação a distância: uma visão integrada. São Paulo: Thomson Learning, PALADINI, Edson Pacheco. Gestão da qualidade no processo: a qualidade na produção de bens e serviços. São Paulo: Atlas, PALADINI, Edson pacheco. Avaliação estratégica da qualidade. São Paulo: Atlas, PALLOFF, Rena M.; PRATT, Keityh. O aluno virtual: um guia para trabalhar com estudantes on-line. Porto Alegre: Artmed, POLAK, Ymiracy N. S. Iniciando o percurso em EAD na UFPR. In: POLAK, Ymiracy N. S.; MARTINS, Onilza B.; SÁ, Ricardo Antunes de. Educação a distância: um debate multidisciplinar. Curitiba: UFPR/PROGRAD/NEAD, SÁ, Iranita M. A. Educação a distância: processo contínuo de inclusão social. Fortaleza, C.E.C., SANCHO, Juana Maria; HERNÁNDEZ, Fernando. Tecnologias para transformar a educação. Porto Alegre: Artmed, STADLER, Humberto. Estratégias para a qualidade: o momento humano e o momento tecnológico. Curitiba: Juruá,
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