UNICENP CURSO DE PUBLICIDADE E PROPAGANDA CURTA PUBLICITÁRIO: UM ESTUDO DE CASO BMW FILMS
|
|
- Linda Sacramento Oliveira
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 UNICENP CURSO DE PUBLICIDADE E PROPAGANDA CURTA PUBLICITÁRIO: UM ESTUDO DE CASO BMW FILMS CURITIBA 2007
2 ADRIANE RODINSKY BORDIN AUGUSTO DE LAVIGNE BRUNO REGO BARROS DE ALMEIDA LEITE HENRIQUE BUENO RIBAS RIBEIRO THIAGO RODRIGO ROTHSTEIN CURTA PUBLICITÁRIO: UM ESTUDO DE CASO BMW FILMS Monografia apresentada como requisito parcial para a obtenção do grau de Bacharel em Comunicação Social com habilitação em Publicidade e Propaganda, Centro Universitário Positivo UnicenP. Orientador: Prof.º Eduardo Baggio CURITIBA 2007
3 ii
4 Dedicamos este trabalho a toda e qualquer forma de realização cinematográfica e a James Brown (in memoriam) the godfather of soul iii
5 Agradecemos ao nosso grande amigo e orientador, Eduardo Baggio e a todos que nos ajudaram e apoiaram durante toda a nossa trajetória acadêmica. iv
6 Discute-se muito o propósito do que deve ser o conteúdo de um filme: devemos nos ater ao divertimento ou informar o público sobre grandes problemas sociais do momento? Fujo dessas discussões como o diabo foge da cruz. Acho que todas as individualidades devem se exprimir e que todos os filmes são úteis, sejam formalistas ou realistas, barrocos ou engajados, trágicos ou ligeiros, modernos ou obsoletos, em cores ou em preto-e-branco, em 35mm ou em super-8, com estrelas ou desconhecidos, ambiciosos ou modestos... Só conta o resultado, isto é, o bem que o diretor faz a si próprio e o bem que faz aos outros. François Truffaut v
7 SUMÁRIO LISTA DE ILUSTRAÇÕES... viii RESUMO... ix 1 INTRODUÇÃO... p. 1 2 REFERENCIAL TEÓRICO... p NARRATIVA E LINGUAGEM AUDIOVISUAL... p Narrativa Audiovisual... p Linguagem Audiovisual... p O CINEMA CLÁSSICO... p A Narrativa Clássica p A Linguagem Cinematográfica Clássica.. p A decupagem clássica e a montagem clássica... p Cinema Clássico Hoje Uma Nova Hollywood Pós-Clássica?... p PUBLICIDADE UM DISCURSO DA SEDUÇÃO... p Publicidade Audiovisual.. p O filme publicitário p Narrativa no filme publicitário... p Linguagem no filme publicitário.. p Advertainment O Futuro da Publicidade?... p METODOLOGIA DE ANÁLISE... p BMW FILMS... p TONY SCOTT BIOGRAFIA E FILMOGRAFIA... p BEAT THE DEVIL... p ANÁLISE DO OBJETO DE ESTUDO... p NARRATIVA... p CARRO COMO PERSONAGEM... p LINGUAGEM... p DIRETORES E ESTRELAS.. p ASSINATURA.. p ELEMENTOS PUBLICITÁRIOS... p VEICULAÇÃO.. p. 56 vi
8 5.8 QUADRO COMPARATIVO: CINEMA CLÁSICO, FILME PUBLICITÁRIO p. 58 E CURTA PUBLICITÁRIO... 6 CONCLUSÃO... p. 59 REFERÊNCIAS... p. 61 ANEXOS... p. 64 vii
9 LISTA DE ILUSTRAÇÕES FIGURA 1 PLANO 5... p. 43 FIGURA 2 PLANO 6... p. 43 FIGURA 3 PLANO p. 43 FIGURA 4 PLANO p. 46 FIGURA 5 PLANO p. 46 FIGURA 6 PLANO p. 46 FIGURA 7 PLANO p. 48 FIGURA 8 PLANO p. 48 FIGURA 9 PLANO p. 48 viii
10 RESUMO Curtas publicitários são filmes de curta metragem de ficção realizados por grandes marcas e empresas, que buscam divulgar sua marca e valores por meio do advertainment a publicidade como entretenimento. O cinema clássico e o filme publicitário são as bases desse novo formato audiovisual. É inovador por unir objetivos publicitários e mercadológicos com uma narrativa e linguagem do cinema clássico por um meio diferenciado de exibição, a internet. O curta publicitário busca atrair o consumidor com um conteúdo interessante e diferente consumidor que agora vira espectador e divulgador. Essa ferramenta publicitária é um novo formato audiovisual como mostra o estudo de caso da série BMW Films projeto pioneiro no uso de curtas publicitários. Para o estudo, foi analisado o filme Beat the devil, dirigido por Tony Scott. Este novo formato se caracteriza por apresentar uma somatória de características singulares quanto a sua narrativa, linguagem, seu modo de veiculação, que se juntam com a finalidade de atingir objetivos publicitários e mercadológicos. Palavras-chave: curta publicitário; advertainment; BMW Films; cinema clássico. ix
11 1 INTRODUÇÃO Antes de tudo, devemos esclarecer o termo criado para a explicação do nosso objeto de estudo. Denominamos curtas publicitários os filmes de curta metragem de ficção feitos por grandes marcas e empresas, que buscam divulgar seus valores e produtos de uma maneira diferenciada, por meio do chamado advertainment união dos termos advertising (propaganda) e entertainment (entretenimento). Esses filmes são veiculados, em sua maioria, na internet, em sites como YouTube e Google Vídeo ou em hot sites das próprias marcas. É o consumidor/espectador que busca assisti los e, muitas vezes, divulga esses filmes para outros consumidores/espectadores, criando assim a viralização do conteúdo. Caracterizamos os curtas publicitários como um formato derivado de dois gêneros distintos: dos filmes publicitários e o do cinema clássico. Entende-se que gênero é composto de uma miríade de formas reconhecidas, agrupadas numa dinâmica interna (CAMPBELL; JAMIESON apud SOUZA, 2004). Souza, para explicar o termo formato, utiliza a filosofia de Aristóteles: (...) a realidade consiste em várias coisas isoladas, que representam em uma unidade de forma e substância. A substância é o material de que a coisa se compõe, ao passo que a forma são as características peculiares da coisa. (GAARDER apud SOUZA, 2004, p. 45) Cada vez mais esse formato vem sendo utilizado por diferentes marcas e empresas, dos mais diferentes segmentos comerciais. Marcas como BMW, Pirelli, Volvo e Microsoft já fizeram ações com curtas publicitários. Para entender este formato, analisamos a série BMW Films, criada pela agência Fallon Worldwide, entre os anos de 2001 e Foi a série precursora no uso de curtas publicitários. No total, foram realizados oito filmes, dirigidos por grandes nomes do cinema hollywoodiano e mundial. Para uma análise mais aprofundada nos aspectos narrativos e de linguagem dos curtas publicitários, escolhemos como objeto de estudo o filme Beat the devil, realizado pelo diretor Tony Scott, para a série. Buscamos constatar se o curta publicitário é um novo formato audiovisual. Também buscamos entender quais as suas principais características e compreender como ele está inserido no contexto da publicidade.
12 2 2 REFERENCIAL TEÓRICO Primeiramente, entenderemos os conceitos de narrativa e de linguagem em uma obra audiovisual. A partir disso, podemos estudar e caracterizar as bases do nosso estudo: o cinema clássico e o filme publicitário tradicional. Escolhemos o cinema clássico porque é a forma mais difundida, conhecida e estudada de realização cinematográfica. Já foi estudado por diversos autores, das mais diferentes escolas e linhas de pensamentos. Podemos afirmar que o cinema clássico é parâmetro de comparação e de inovação para qualquer outra obra audiovisual. Outra razão para essa escolha é o fato de que todos os diretores escolhidos para realizar o BMW Films com exceção de Won Kar Wai trabalham ou já trabalharam com o cinema clássico. Também entenderemos a publicidade audiovisual e o filme publicitário tradicional, por se tratar do principal formato de publicidade audiovisual existente, além de ser uma importantíssima ferramenta publicitária. Logo em seguida, contextualizamos algumas mudanças sofridas no modelo de publicidade tradicional e discutimos o conceito de advertainment. A partir disso, partimos para a análise do filme Beat the devil, curta publicitário dirigido por Tony Scott para o projeto BMW Films. 2.1 NARRATIVA E LINGUAGEM AUDIOVISUAL Narrativa Audiovisual Podemos dizer que a narrativa audiovisual começou com o cinema, o primeiro meio de exploração audiovisual. O grande teórico e idealizador de uma narrativa audiovisual foi D. W Griffith, a partir de 1915 (VANOYE; GOLIOT-LÉTÉ, 1994). Griffith, por sua vez, foi influenciado por Charles Dickens e a narrativa de romances. Griffith, aliás, reivindicou explicitamente Dickens para justificar algumas de suas ousadias narrativas. Assim, o cinema, a princípio situado sob a influência predominante da cena teatral (espetáculos populares, depois teatro clássico: ver O assassinato do duque de Guise, 1908), de sua decupagem em quadros e do ponto de vista que oferece sobre a história
13 3 contada (cenas filmadas frontalmente dominam a produção até os anos 20), vê suas formas narrativas conquistadas pelo romance. (VANOYE; GOLIOT-LÉTÉ, 1994, p. 26) O professor da UFRGS e sócio da Casa de Cinema de Porto Alegre principal produtora de cinema nacional Giba Assis Brasil (2002) define a narrativa audiovisual de maneira clara e objetiva. Para ele, a narrativa audiovisual nada mais é do que a narrativa comum com os aspectos que a cabem (personagem, objetivo, conflito e resolução), só que captada pela lente de uma câmera Linguagem Audiovisual Assim como a narrativa audiovisual, podemos afirmar que a linguagem audiovisual foi inaugurada com o primeiro meio audiovisual da história: o cinema. Um dos maiores estudiosos de linguagem, Christian Metz, em seu livro Linguagem e Cinema, resume a linguagem cinematográfica como (...) conjunto de todos os códigos cinematográficos particulares e gerais, razão pela qual negligenciam provisoriamente as diferenças que os separam, e se trata seu tronco comum, por ficção, como um sistema real unitário. (METZ, 1980, p. 79) Mas a linguagem audiovisual não se resume apenas à ficção. Já no início da utilização do cinematógrafo pelos irs Lumière, uma linguagem documental era usada. Documentários primitivos como A saída da fábrica ou A Chegada do trem na estação tinham a pretensão de captar a realidade sem interferir nela (...). (BRASIL, 2002) Além disso, com o surgimento da televisão e a necessidade de promover produtos nessa nova plataforma, outra linguagem foi desenvolvida: os comerciais. Essa linguagem se caracteriza pelo objetivo de vender alguma coisa. (...) qualquer spot de publicidade veicula a mesma mensagem de base que será formulada: Comprem o produto X.. (VANOYE; GOLIOT-LÉTÉ, 1994, p. 108) Podemos resumir essas definições da seguinte maneira: a narrativa audiovisual se define pelo que é contado (história, trama, personagens, etc.), ao passo que a linguagem audiovisual é a maneira como ela é mostrada para a câmera (planos, enquadramento, montagem, efeitos especiais, etc.).
14 4 2.2 O CINEMA CLÁSSICO O cinema é uma arte. Porém é também uma indústria. Essas duas características aparentemente opostas formam a natureza do cinema. Para Marcel Martin, essa natureza dúbia do cinema traz algumas características e aspectos que, muitas vezes, são armas contra a sua própria natureza: (1) fragilidade, (2) futilidade e (3) facilidade. É frágil (1) porque está preso a um suporte material extremamente delicado e apresenta a possibilidade de estragos com o passar dos anos; é a arte mais nova que existe e somente há pouco tempo passou a ser um objeto de registro legal com pouco reconhecimento moral dos seus autores; por ser considerado uma mercadoria, o proprietário tem o direto de destruir suas cópias como bem entender; por estar submetido às vontades e ao uso do sistema capitalista, que afeta a liberdade criadora de seus realizadores. (MARTIN, 2003,p. 14) É fútil (2) por ser a mais nova das artes, baseada em uma técnica de reprodução mecânica da realidade; é considerado pela grande maioria do público uma simples diversão; a censura, os produtores, os distribuidores e os exploradores podem cortar e mexer nos filmes; pode ser assistido em uma tela que não corresponde ao formato original do filme; e todo mundo se considera apto a lançar juízos de valor, o que torna o consenso crítico algo difícil de se chegar. (MARTIN, 2003, p. 14) É fácil (3) por se apresentar, em sua grande maioria, através de melodramas, do erotismo ou da violência, que nas s de poderosos torna-se um instrumento de imbecilização. (MARTIN, 2003, p. 14) Porém, para Bernardet, interpretações pessimistas do cinema são insuficientes, afinal, se tantas pessoas gostaram desses filmes, é que eles só podiam ter algo que as interessasse. (BERNARDET, p. 78, 2001) Os filmes propõem sonhos e fantasias, tocam em uma vontade de sonhar, em aspirações, em medos, angústias e inseguranças da grande maioria das pessoas. Assim, independente do seu caráter artístico, a produção cinematográfica é em sua grande maioria uma mercadoria. Um tipo de mercadoria da qual são feitas diversas cópias que são exibidas em diferentes salas de cinema. Envolve um
15 5 mercado que se estrutura, basicamente, em três níveis: produtor, distribuidor e exibidor o que circula nunca é uma mercadoria concreta, mas seus diretores. O distribuidor não é proprietário das cópias, ele comercializa direitos de exibir, como o exibidor comercializa o direito de assistir. (BERNARDT, p. 30, 2001). Assim, para Bernardet, o cinema é: (...) uma mercadoria abstrata que se assemelha não ao quadro ou ao livro, mas a uma mercadoria tipo transportes públicos. Quando se compra uma passagem, não se adquire um ônibus ou um avião, mas sim o direito de ocupar uma poltrona para ser transportado de um lugar para outro. O cinema tem outra característica em comum com os transportes públicos: é uma mercadoria que não se estoca e é iminentemente perecível. (...) Às dezoito horas, a bilheteria não pode vender entrada para determinada poltrona que sobrou na sessão das quatorze horas; a poltrona que não foi ocupada, nunca mais será ocupada; na sessão seguinte, será uma outra oferta.(bernardet, p , 2001) O cinema como mercadoria e fábrica de sonhos encontra o seu ápice no chamado cinema clássico. A expressão cinema clássico está estritamente ligada aos filmes produzidos por Hollywood, a indústria que criou e consolidou esse tipo de cinema. O conceito de clássico no cinema não é igual ao conceito de clássico na literatura ou nas artes plásticas, mas se aproxima destes "ao menos no sentido de que o classicismo, em qualquer arte, sempre se caracterizou pela obediência a normas extrínsecas. (BORDWELL, 2005, p. 295) Assim, o que caracteriza filmes do cinema clássico são, basicamente, similaridades de linguagem e, principalmente, de narrativa. Não devemos esquecer que uma importante característica do cinema clássico é o seu modo de produção o chamado star system. Nesse sistema, os filmes são produzidos por grandes estúdios, que, através de produtores executivos, controlam toda a produção cinematográfica roteiro, escolha de diretores, distribuição e divulgação do filme. A expressão star system vem das produções glamourosas e que, geralmente, contam com a atuação de grandes estrelas de Hollywood. Essas estrelas são produtos desse sistema e tem um papel fundamental nos filmes produzidos por essa indústria, sendo objetos de culto, exaltação e, muitas vezes, a razão de um filme. Porém, não queremos analisar o poder de sedução das estrelas,
16 6 queremos apenas destacar aqui a sua importância no cinema clássico, principalmente na comercialização de um filme. 1 Não podemos negar também que esse sistema de produção e o produto gerado através dele filmes do cinema clássico têm uma importância ideológica, mercadológica e política para os Estados Unidos, sendo usados como forma de propaganda 2 dos valores da sociedade norte-americana e de suas ideologias. Porém, nosso foco não é analisar esse modo de produção ou sua influência na sociedade, mas sim analisar como esse formato se constitui, a partir da sua narrativa, da sua linguagem e do seu modo de veiculação. Podemos agora analisar a narrativa clássica e a linguagem cinematográfica clássica (estilo 3 ), para em um segundo momento, contextualizarmos esse cinema clássico na contemporaneidade, analisando também o seu modo de veiculação e exibição A Narrativa Clássica Para estudar a narrativa clássica, não podemos fugir do autor que melhor a descreveu: David Bordwell. Analisaremos esse conceito baseados no artigo "O cinema clássico hollywoodiano: normas e princípios narrativos, escrito por Bordwell em 1985, a partir do seu livro com co-autoria de Janet Staiger e Kristin Thompson, intitulado The classical Hollywood cinema. Esse livro é tido como a obra máxima sobre o cinema americano, analisando os filmes feitos por Hollywood entre os anos de 1917 e 1960, considerados os anos dourados do cinema clássico. Para Bordwell, a narrativa clássica pode ser definida em algumas características principais: (...) personagens bem-definidos e com objetivos claros; ações linearmente organizadas no que tange a causa e efeito; a unidade de ações de tempo e espaço no interior de cenas e seqüências; subserviência do estilo às necessidades de exposição da história; e comunicabilidade e a redundância. (MASCARELLO, 2006, p. 340) 1 Para um aprofundamento nessa questão, ler o livro As estrelas: mito e sedução no cinema de Edgar Morin. 2 Segundo Armando Sant Anna, propaganda compreende a idéia de implantar, de incluir uma idéia, uma crença na mente alheia. (SANT`ANNA, 2001, p. 75) 3 David Bordwell usa o termo estilo para designar linguagem.
17 7 Em uma narrativa clássica, o personagem é o principal agente de causa e efeito, que sempre tem um objetivo claro e bem estabelecido. Encontramos nesse personagem traços, qualidades, comportamentos e características muito bem definidas esperamos um determinado tipo de comportamento de cada personagem criando assim um estereótipo. O próprio sistema de produção dos grandes estúdios (star system) privilegia a criação estereotipada, sempre com os mesmos atores interpretando os mesmo tipos de personagens, criando assim a estrela de cinema. A estrela de cinema é deusa. O público a torna assim, mas quem a prepara, apronta, modela, propõe e fabrica é o star system. (MORIN, p. 74, 1989). Durante todo o filme, acompanhamos a sua trajetória em busca da realização do objetivo, e "nessa sua busca, os personagens entram em conflito com outros personagens ou com circunstâncias externas. A história finaliza com uma vitória ou derrota decisivas, a resolução do problema e a clara consecução ou nãoconsecução dos objetivos." (BORDWELL, 2005, p ) Outra característica da narrativa clássica é a linearidade, não necessariamente em uma ordem cronológica. Geralmente se tem um panorama geral do local, o tempo e a apresentação dos personagens nas cenas iniciais do filme clássico. Essas cenas já demonstram os objetivos que os personagens têm que alcançar e mostram alguma ação para a próxima cena, algo pendente para a próxima seqüência. Essa pendência, geralmente marcada por um "gancho de diálogo", é o que gera novas motivações e linhas causais. "No curso de sua ação, a cena clássica prossegue, ou conclui, os desenvolvimentos de causa e efeito deixados pendentes em cenas anteriores, abrindo, ao mesmo tempo, novas linhas causais para desenvolvimento futuro. (BORDWELL, 2005, p. 282) A narrativa clássica é normalmente onisciente, com um alto grau de comunicabilidade, e é apenas moderadamente autoconsciente. "Ou seja, a narração sabe mais do que qualquer um dos personagens ou todos eles, esconde relativamente pouco (basicamente o que vai acontecer a seguir ) e quase nunca reconhece que está se dirigindo ao público." (BORDWELL, 2005, p. 285) Se ocorrer algum lapso temporal, sempre somos informados sobre isso (através do diálogo entre alguns personagens, da montagem, ou de outras formas). A narração clássica nos fornece indicações para a construção da temporalidade, da especialidade e da lógica (causalidade, paralelismo) da história, sempre de modo a fazer com que os
18 8 eventos à frente da câmera sejam nossa principal fonte de informações (BORDWELL, 2005, p. 289). Assim, o cinema clássico privilegia a narrativa (a história, ou, para Bordwell, a fábula) e todo o entendimento da mesma. Normalmente, todos os conflitos são resolvidos, sabemos o destino dos personagens, não ficamos com nada "pendente". Há duas maneiras de compreender o final clássico. Podemos entendê-lo como o coroamento da estrutura, a conclusão lógica de uma cadeia de eventos, o efeito final da causa inicial. (...) Entretanto, uma série de exemplos de solução de roteiro imotivadas ou inadequadas sugere uma segunda hipótese: a de que o final clássico não é na verdade tão decisivo do ponto de vista estrutural, surgindo como um ajuste mais ou menos arbitrário de um mundo desarranjado no curso dos oitenta minutos. De acordo com Parker Tyler, Hollywood considera todos os finais como puramente formais, convencionais e, geralmente, como uma charada com lógica infantil. (BORDWELL, 2005, p. 283) Esses são os principais elementos e as características de uma narrativa clássica. Analisaremos agora como se constitui a linguagem clássica, ou seja, a maneira como a história é mostrada A Linguagem Cinematográfica Clássica Para estudar a linguagem clássica, continuaremos utilizando Bordwell, além de dois outros autores: Marcel Martin, com A Linguagem Cinematográfica e Ismail Xavier, com O Discurso Cinematográfico: a opacidade e a transparência. É através deles que afirmamos que existe sim uma linguagem cinematográfica. Convertido em linguagem graças a uma escrita própria que se encarna em cada realizador sob a forma de um estilo, o cinema tornou-se por isso mesmo um meio de comunicação, informação e propaganda, o que não contradiz, absolutamente, sua qualidade de arte. (MARTIN, 2003, p. 16) Para Martin, o cinema como linguagem foi se constituindo aos poucos, tornando-se (...) um meio de conduzir um relato e de veicular idéias: os nomes de Griffith e Eisenstein são os marcos principais dessa evolução, que se fez pela descoberta progressiva de procedimentos de expressão fílmicos cada vez mais elaborados e, sobretudo, pelo aperfeiçoamento do mais específico deles: a montagem. (MARTIN, 2003, p. 17)
19 9 Citando o conceito de Christian Metz de linguagem, que a define como um "sistema de signos destinados à comunicação", Martin afirma: É o aspecto muito pouco sistemático que diferencia a linguagem cinematográfica da língua, as diversas unidades significativas mínimas não possuem aqui significação estável e universal, e é isso que leva a classificar o cinema entre outros conjuntos significantes, tais como os que formam as artes ou os grandes meios de expressão culturais. (MARTIN, 2003, p. 17) Podemos concluir então que cada aspecto dentro de uma produção cinematográfica faz parte da sua linguagem. Para Bordwell, as técnicas cinematográficas, e por conseqüência a sua linguagem, são usadas como meio de transmissão da história, perseguindo a cada momento a maior clareza denotativa possível e utilizando-se de "um número estritamente limitado de dispositivos técnicos específicos organizados em um paradigma estável e classificados probabilisticamente de acordo com as demandas do syuzhet 4 " (BORDWELL, 2005, p. 293). Assim, esses dispositivos 5 se tornam convenções da narração hollywoodiana e, com isso, são facilmente reconhecidos pela maior parte dos espectadores. Martin separa esses elementos em dois tipos: específicos e não específicos. Os não específicos são elementos que participam da criação da imagem e do universo fílmico, porém não são exclusivos da linguagem cinematográfica. (MARTIN, 2003, p. 56). Podemos destacar como não específicos: a iluminação, o vestuário, o cenário, a cor, a tela larga e o desempenho dos atores. Todos esses elementos têm a sua importância na construção da linguagem do filme. Já como elementos fílmicos específicos temos a decupagem e a montagem. Analisaremos agora esses dois elementos A decupagem clássica e a montagem clássica Em certo momento da história, a câmera deixou de ser apenas a testemunha passiva, o registro objetivo dos acontecimentos, para tornar-se ativa e atriz (MARTIN, 2003, p. 32). A câmera assume um papel criador dentro de uma produção 4 O tradutor, Fernando Mascarello, também chama syuzhet de trama. 5 Marcel Martin utiliza o termo elementos.
20 10 cinematográfica, ela é autora e atriz. O diretor tem que fazer escolhas de como mostrar a história (a narrativa). Escolhas de onde irá colocar a câmera e como vai filmar cada ação, até que cor de vestido a atriz irá usar. A partir dessas escolhas, é criada a linguagem do filme. Isso se dá basicamente na decupagem e posteriormente na montagem. Definimos decupagem como o processo de decomposição do filme (e, portanto, das seqüências e cenas) em planos (XAVIER, 2005, p. 27). Um processo com diferentes fatores, que criarão a expressividade da imagem. Esses fatores são, numa ordem que vai do estático ao dinâmico: os enquadramentos, os diversos tipos de planos, os ângulos de filmagem, os movimento de câmera. (MARTIN, 2003, p. 35) Os enquadramentos constituem o primeiro aspecto da participação criadora da câmera (MARTIN, 2003, p. 35). É um recorte da realidade, onde os planos são criados, que o diretor escolhe conforme a intenção da narrativa. Existe uma nomenclatura para os diversos tipos de enquadramentos possíveis: plano geral, primeiro plano, plano detalhe. Não iremos descrever cada tipo de plano existente, até mesmo por não haver regras rígidas para a nomenclatura. Muitas vezes a nomenclatura se dá na relação entre um plano e outro. Os ângulos de filmagem também fazem parte dessa composição. Um plano pode ser filmado de baixo pra cima (plongée), de cima para baixo (contra-plongée) ou de maneira subjetiva (simulando o ponto de vista de algum personagem). Existem também os movimentos de câmera: travellings (movimento do eixo da câmera para frente, para trás, para o lado, etc.), panorâmicas (a câmera fica em um eixo fixo, porém faz um movimento horizontal ou vertical em cima desse eixo), câmera livre (onde a câmera fica na do operador, dando total liberdade de movimento), zoom in ou zoom out (uma lente especial que aproxima ou afasta uma imagem, uma espécie de travelling óptico). Enfim, diferentes fatores que criam a expressividade da imagem. Esses fatores podem ter um caráter apenas descritivo, somente para revelar informações para o espectador, ou ter um caráter dramático com uma significação, que busca exprimir, sublinhando, um elemento material ou psicológico que deve desempenhar um papel decisivo no desenrolar da história (MARTIN, 2003, p. 46). Podemos então afirmar que existe uma decupagem clássica, um modo de fazer as escolhas de como filmar os planos, que já é consagrado e muito utilizado.
21 11 regras: Bordwell afirma que decupagem clássica é o dispositivo mais codificado em (...) a maior parte das cenas hollywoodianas inicia-se com planos de conjunto, segmenta o espaço em planos mais próximos, ligados por raccords de olhar e/ou campo/contracampo, e somente retorna para planos mais afastados se o movimento dos personagens ou a entrada de um novo personagem exige que se reoriente o espectador. (BORDWELL, 2005, p ) A decupagem clássica, para Ismail Xavier, é feita de (...) modo que a que os diversos pontos de vista respeitem determinadas regras de equilíbrio e compatibilidade, em termos de denotação de um espaço semelhante ao real, produzindo a impressão de que a ação desenvolveu-se por si mesma e o trabalho da câmera foi captá-la. (XAVIER, 2005, p. 33) Martin nos lembra que não devemos pensar apenas na imagem em si o plano mas pensar em uma continuidade obrigatória a montagem. A montagem é a organização dos planos de um filme em certas condições de ordem e de duração.. (MARTIN, 2003, p. 132) Existem basicamente dois tipos de montagem: a narrativa e a expressiva. Chamo de montagem narrativa o aspecto mais simples e imediato da montagem, que consiste em reunir, numa seqüência lógica ou cronológica e tendo em vista contar uma história, planos que possuem individualmente um conteúdo fatual, e contribui assim para que a ação progrida do ponto de vista dramático (o encadeamento dos elementos da ação segundo uma relação de casualidade) e psicológico (a compreensão do drama pelo espectador). Em segundo lugar, temos a montagem expressiva, baseada em justaposições de planos cujo objetivo é produzir um efeito direto e preciso pelo choque de duas imagens; neste caso, a montagem busca exprimir por si mesma um sentimento ou uma idéia; já não é mais um meio, mas um fim (...). (MARTIN, 2003, p.132) Assim, dada a importância da narrativa no cinema clássico, a sua montagem é basicamente narrativa. Podemos então chamar a montagem narrativa de montagem clássica. Martin separa a montagem clássica 6 em quatro tipos: linear, invertida, alternada e paralela. 6 Martin utiliza a designação montagem narrativa.
22 12 A montagem linear é o tipo mais simples de montagem, que expõe uma seqüência de cenas de forma lógica e cronológica. Já a montagem invertida é uma montagem que subverte a ordem cronológica, em proveito de uma temporalidade subjetiva e eminentemente dramática, indo e voltando livremente do presente ao passado (MARTIN, 2003, p. 155). A montagem alternada é baseada na contemporaneidade estrita em duas (ou mais) ações que se justapõem (MARTIN, 2003, p. 156), que acabam se unindo no final do filme. É muito utilizada em cenas de perseguição. Por último, mas não menos importante, a montagem paralela. Duas ou mais ações são abordadas de modo intercalado, lembrando muito a montagem alternada, porém possui uma diferença fundamental: indiferença no tempo. Busca uma aproximação de acontecimentos que podem estar muito afastados no tempo e cuja simultaneidade estrita não é de maneira alguma necessária para que sua justaposição seja demonstrativa (MARTIN, 2003, p. 158). Esses quatro tipos de montagem representam diversos modos de contar uma história e têm como referência um elemento importantíssimo de qualquer narrativa: o tempo, ou a organização das sucessões, a posição relativa dos acontecimentos em sua ordem causal natural, não importando a determinação de datas (MARTIN, 2003, p. 155). A montagem clássica busca um modo normal, ou natural, de se combinar as imagens (justamente aquele apto a não destruir a impressão de realidade ) (XAVIER, 2005, p. 33). Temos, na busca pelo modo mais natural e real de contar uma história, a ligação da decupagem clássica com a montagem clássica. Ambas buscam essa naturalidade, uma transparência para que o espectador não perceba que está assistindo ao filme. São duas operações distintas, porém complementares, que buscam o mesmo objetivo e criam assim uma linguagem clássica. A decupagem é uma operação analítica, e a montagem, uma operação sintética. (MARTIN, 2003, p ). Resumindo, o cinema clássico tem como grande finalidade contar uma história, por meio de uma narrativa estável (acompanhando um personagem principal e individual) e uma linguagem que sempre serve a essa narrativa. Uma linguagem que busca o naturalismo da imagem, procurando uma impressão da realidade. Para
Logística e a Gestão da Cadeia de Suprimentos. "Uma arma verdadeiramente competitiva"
Logística e a Gestão da Cadeia de Suprimentos "Uma arma verdadeiramente competitiva" Pequeno Histórico No período do pós-guerra até a década de 70, num mercado em franca expansão, as empresas se voltaram
Leia maisROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS
APRESENTAÇÃO ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS Breve histórico da instituição seguido de diagnóstico e indicadores sobre a temática abrangida pelo projeto, especialmente dados que permitam análise da
Leia maisDivulgação do novo telefone da Central de Atendimento da Cemig: Análise da divulgação da Campanha
XVIII Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI 2008-06 a 10 de outubro Olinda - Pernambuco - Brasil Divulgação do novo telefone da Central de Atendimento da Cemig: Análise da divulgação
Leia maisFACULDADE DE ARTES DO PARANÁ CURSO DE BACHARELADO EM CINEMA E VÍDEO Ano Acadêmico de 2008 MATRIZ CURRICULAR
MATRIZ CURRICULAR Carga Horária Semestral por Disciplina Disciplinas 1º semestre 2º semestre 3º semestre 4º semestre 5º semestre 6º semestre 7º semestre 8º semestre Total Obrigatórias Optativas Fundamentos
Leia maisSOCIEDADE E TEORIA DA AÇÃO SOCIAL
SOCIEDADE E TEORIA DA AÇÃO SOCIAL INTRODUÇÃO O conceito de ação social está presente em diversas fontes, porém, no que se refere aos materiais desta disciplina o mesmo será esclarecido com base nas idéias
Leia maisE-books. Guia para Facebook Ads. Sebrae
E-books Sebrae Marketing e Vendas Guia para Facebook Ads Por que investir no facebook Ads? Tipos de anúncios Como funciona o sistema de pagamentos Criando anúncios Métricas Autor Felipe Orsoli 1 SUMÁRIO
Leia maisMudança de direção RODRIGO MENEZES - CATEGORIA MARKETERS
RODRIGO MENEZES - CATEGORIA MARKETERS Mudança de direção Até maio de 2013 todo o mercado de TV por assinatura adotava uma postura comercial tradicional no mercado digital, composta por um empacotamento
Leia maisEletiva VOCÊ EM VÍDEO
Eletiva VOCÊ EM VÍDEO E.E. Princesa Isabel Número da sala e sessão Professor(es) Apresentador(es): Adriana Prado Aparecida Pereira da Silva Realização: Foco A Escola Estadual Princesa Isabel, por meio
Leia maisEstratégias em Propaganda e Comunicação
Ferramentas Gráficas I Estratégias em Propaganda e Comunicação Tenho meu Briefing. E agora? Planejamento de Campanha Publicitária O QUE VOCÊ DEVE SABER NO INÍCIO O profissional responsável pelo planejamento
Leia maisA IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DE CUSTOS NA ELABORAÇÃO DO PREÇO DE VENDA
553 A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DE CUSTOS NA ELABORAÇÃO DO PREÇO DE VENDA Irene Caires da Silva 1, Tamires Fernanda Costa de Jesus, Tiago Pinheiro 1 Docente da Universidade do Oeste Paulista UNOESTE. 2 Discente
Leia maisGerenciamento de Projetos Modulo II Ciclo de Vida e Organização do Projeto
Gerenciamento de Projetos Modulo II Ciclo de Vida e Organização do Projeto Prof. Walter Cunha falecomigo@waltercunha.com http://waltercunha.com PMBoK Organização do Projeto Os projetos e o gerenciamento
Leia maisPROBLEMA, MUDANÇA E VISÃO
PROBLEMA, MUDANÇA E VISÃO Esse é o ponta-pé inicial da sua campanha. Se você não tem um problema, não tem porque fazer uma campanha. Se você tem um problema mas não quer muda-lo, também não tem porque
Leia maisASSESSORIA DE IMPRENSA 1 Felipe Plá Bastos 2
ASSESSORIA DE IMPRENSA 1 Felipe Plá Bastos 2 RESUMO: O presente trabalho tem como objetivo saber como é desenvolvido o trabalho de Assessoria de Imprensa, sendo um meio dentro da comunicação que através
Leia maisFATEC Cruzeiro José da Silva. Ferramenta CRM como estratégia de negócios
FATEC Cruzeiro José da Silva Ferramenta CRM como estratégia de negócios Cruzeiro SP 2008 FATEC Cruzeiro José da Silva Ferramenta CRM como estratégia de negócios Projeto de trabalho de formatura como requisito
Leia mais1 Um guia para este livro
PARTE 1 A estrutura A Parte I constitui-se de uma estrutura para o procedimento da pesquisa qualitativa e para a compreensão dos capítulos posteriores. O Capítulo 1 serve como um guia para o livro, apresentando
Leia maisMídias sociais como apoio aos negócios B2C
Mídias sociais como apoio aos negócios B2C A tecnologia e a informação caminham paralelas à globalização. No mercado atual é simples interagir, aproximar pessoas, expandir e aperfeiçoar os negócios dentro
Leia maisESTRUTURAS NARRATIVAS DO JOGO TEATRAL. Prof. Dr. Iremar Maciel de Brito Comunicação oral UNIRIO Palavras-chave: Criação -jogo - teatro
ESTRUTURAS NARRATIVAS DO JOGO TEATRAL 1 Prof. Dr. Iremar Maciel de Brito Comunicação oral UNIRIO Palavras-chave: Criação -jogo - teatro I - Introdução O teatro, como todas as artes, está em permanente
Leia maisINOVAÇÃO NA ADVOCACIA A ESTRATÉGIA DO OCEANO AZUL NOS ESCRITÓRIOS JURÍDICOS
INOVAÇÃO NA ADVOCACIA A ESTRATÉGIA DO OCEANO AZUL NOS ESCRITÓRIOS JURÍDICOS Ari Lima Um empreendimento comercial tem duas e só duas funções básicas: marketing e inovação. O resto são custos. Peter Drucker
Leia maisPor uma pedagogia da juventude
Por uma pedagogia da juventude Juarez Dayrell * Uma reflexão sobre a questão do projeto de vida no âmbito da juventude e o papel da escola nesse processo, exige primeiramente o esclarecimento do que se
Leia maisSe você está começando a explorar o marketing digita com o YouTube, então você, certamente, já notou o quão poderosos são os vídeos.
Eu fico muito feliz por você ter baixado esse ebook, nele você vai encontrar um método fantástico de atrair clientes através de uma plataforma incrível, que desenvolvi depois de milhares de testes dentro
Leia maisA Sociologia de Weber
Material de apoio para Monitoria 1. (UFU 2011) A questão do método nas ciências humanas (também denominadas ciências históricas, ciências sociais, ciências do espírito, ciências da cultura) foi objeto
Leia maisUM CAMINHO DE UMA PRODUÇÃO AUDIOVISUAL
UM CAMINHO DE UMA PRODUÇÃO AUDIOVISUAL Existem infinitas maneiras de organizar, produzir e finalizar uma obra audiovisual. Cada pessoa ou produtora trabalha da sua maneira a partir de diversos fatores:
Leia maisPROJETO DE PESQUISA. Antonio Joaquim Severino 1. Um projeto de bem elaborado desempenha várias funções:
PROJETO DE PESQUISA Antonio Joaquim Severino 1 Um projeto de bem elaborado desempenha várias funções: 1. Define e planeja para o próprio orientando o caminho a ser seguido no desenvolvimento do trabalho
Leia maisApresentação 24/12/2014. Professor Wilker Bueno
Apresentação 1 Wilker Bueno Técnico em Magistério Colégio Estadual José Cipriano Varjão/GO Graduado em Administração de Empresas Universidade do Norte do Paraná Londrina/PR Especialista em RH e suas Atribuições
Leia maisTHE VOICE ESTUDO EXPLORATÓRIO. Integrado Ações de Merchandising
THE VOICE ESTUDO EXPLORATÓRIO Integrado Ações de Merchandising Imagem ilustrativa. GLOBO.COM THE VOICE A Globo.com propõe a extensão das ações de merchandising na TV, criando envolvimento e interação da
Leia maisO papel do CRM no sucesso comercial
O papel do CRM no sucesso comercial Escrito por Gustavo Paulillo Você sabia que o relacionamento com clientes pode ajudar sua empresa a ter mais sucesso nas vendas? Ter uma equipe de vendas eficaz é o
Leia maisVendas - Cursos. Curso Completo de Treinamento em Vendas com Eduardo Botelho - 15 DVDs
Vendas - Cursos Curso Completo de Treinamento em Vendas com - 15 DVDs O DA VENDA Esta palestra mostra de maneira simples e direta como planejar o seu trabalho e, também, os seus objetivos pessoais. Através
Leia maisPROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DA DISCIPLINA AUDIOVISUAL DA ESCOLA POLITÉCNICA DE SAÚDE JOAQUIM VENÂNCIO
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DA DISCIPLINA AUDIOVISUAL DA ESCOLA POLITÉCNICA DE SAÚDE JOAQUIM VENÂNCIO 1. AUDIOVISUAL NO ENSINO MÉDIO O audiovisual tem como finalidade realizar-se como crítica da cultura,
Leia maisABCEducatio entrevista Sílvio Bock
ABCEducatio entrevista Sílvio Bock Escolher uma profissão é fazer um projeto de futuro A entrada do segundo semestre sempre é marcada por uma grande preocupação para todos os alunos que estão terminando
Leia maisFTAD FORMAÇÃO TÉCNICA EM ADMINISTRAÇÃO MÓDULO DE MARKETING. Professor: Arlindo Neto
FTAD FORMAÇÃO TÉCNICA EM ADMINISTRAÇÃO MÓDULO DE MARKETING Professor: Arlindo Neto Competências a serem trabalhadas GESTÃO DE MARKETING PUBLICIDADE E PROPAGANDA GESTÃO COMERCIAL FTAD FORMAÇÃO TÉCNICA EM
Leia maisSUMÁRIO 1. AULA 6 ENDEREÇAMENTO IP:... 2
SUMÁRIO 1. AULA 6 ENDEREÇAMENTO IP:... 2 1.1 Introdução... 2 1.2 Estrutura do IP... 3 1.3 Tipos de IP... 3 1.4 Classes de IP... 4 1.5 Máscara de Sub-Rede... 6 1.6 Atribuindo um IP ao computador... 7 2
Leia maisQuando as mudanças realmente acontecem - hora da verdade
Quando as mudanças realmente acontecem - hora da verdade Pergunte a um gestor de qualquer nível hierárquico qual foi o instante em que efetivamente ele conseguiu obter a adesão de sua equipe aos processos
Leia maisORIENTAÇÕES PARA PRODUÇÃO DE TEXTOS DO JORNAL REPORTAGEM RESENHA CRÍTICA TEXTO DE OPINIÃO CARTA DE LEITOR EDITORIAL
ORIENTAÇÕES PARA PRODUÇÃO DE TEXTOS DO JORNAL REPORTAGEM RESENHA CRÍTICA TEXTO DE OPINIÃO CARTA DE LEITOR EDITORIAL ORIENTAÇÕES PARA OS GRUPOS QUE ESTÃO PRODUZINDO UMA: REPORTAGEM Tipos de Textos Características
Leia maisFórum Social Mundial Memória FSM memoriafsm.org
Este documento faz parte do Repositório Institucional do Fórum Social Mundial Memória FSM memoriafsm.org CLIPPING FSM 2009 AMAZÔNIA Jornal: BRASIL DE FATO Data: 26/01/09 http://www3.brasildefato.com.br/v01/agencia/entrevistas/na-amazonia-forum-socialmundial-devera-ter-a-sua-maioredicao/?searchterm=forum%20social%20mundial
Leia maisCÓDIGO CRÉDITOS PERÍODO PRÉ-REQUISITO TURMA ANO INTRODUÇÃO
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS ESCOLA DE GESTÃO E NEGÓCIOS CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS, ADMINISTRAÇÃO E ECONOMIA DISCIPLINA: ESTRUTURA E ANÁLISE DE CUSTO CÓDIGO CRÉDITOS PERÍODO PRÉ-REQUISITO
Leia maisCINEMA NOSSO. Ação educacional pela democratização e convergência do audiovisual
CINEMA NOSSO escola audiovisual Ação educacional pela democratização e convergência do audiovisual Nossa História Em Agosto de 2000, um grupo de duzentos jovens de áreas populares cariocas foi reunido
Leia maisTop Guia In.Fra: Perguntas para fazer ao seu fornecedor de CFTV
Top Guia In.Fra: Perguntas para fazer ao seu fornecedor de CFTV 1ª Edição (v1.4) 1 Um projeto de segurança bem feito Até pouco tempo atrás o mercado de CFTV era dividido entre fabricantes de alto custo
Leia maisÁrea de Comunicação. Tecnologia em. Produção Multimídia
Área de Comunicação Produção Multimídia Curta Duração Produção Multimídia Carreira em Produção Multimídia O curso superior de Produção Multimídia da FIAM FAAM forma profissionais preparados para o mercado
Leia maisPROJETO DE PESQUISA TÍTULO: CINEMA E PUBLICIDADE: RELAÇÕES INTERTEXTUAIS E MERCADOLÓGICAS. CURSO: Programa de Mestrado em Comunicação
PROJETO DE PESQUISA TÍTULO: CINEMA E PUBLICIDADE: RELAÇÕES INTERTEXTUAIS E MERCADOLÓGICAS CURSO: Programa de Mestrado em Comunicação LINHA DE PESQUISA: Inovações na Linguagem e na Cultura Midiática PROFESSOR
Leia maiswww.startercomunicacao.com startercomunic@gmail.com
7 DICAS IMPERDÍVEIS QUE TODO COACH DEVE SABER PARA CONQUISTAR MAIS CLIENTES www.startercomunicacao.com startercomunic@gmail.com As 7 dicas imperdíveis 1 2 3 Identificando seu público Abordagem adequada
Leia maisNova Lei da TV Paga estimula concorrência e liberdade de escolha Preços de pacotes devem cair e assinantes terão acesso a programação mais
Nova Lei da TV Paga estimula concorrência e liberdade de escolha Preços de pacotes devem cair e assinantes terão acesso a programação mais diversificada A Lei 12.485/2011 destrava a concorrência no setor,
Leia maisRoteiro para apresentação do Plano de Negócio. Preparamos este roteiro para ajudá-lo(a) a preparar seu Plano de Negócio.
Roteiro para apresentação do Plano de Negócio Preparamos este roteiro para ajudá-lo(a) a preparar seu Plano de Negócio. Abaixo encontra-se a estrutura recomendada no Empreenda! O Plano de Negócio deverá
Leia maisQuEm SomoS missão 5 DESIGN & ComuNICação PublICIDaDE EvENtoS PromoçõES WEb
QUEM SOMOS MISSÃO DESIGN & Comunicação Publicidade Eventos Promoções Web 5 9 11 13 15 17 Quem Somos 5 Somos uma agência de Design e Comunicação, criada para disponibilizar um vasto leque de soluções na
Leia maisSugestão de Roteiro para Elaboração de Monografia de TCC
Sugestão de Roteiro para Elaboração de Monografia de TCC Sugerimos, para elaborar a monografia de TCC (Trabalho de Conclusão de Curso), que o aluno leia atentamente essas instruções. Fundamentalmente,
Leia maisProcessos Técnicos - Aulas 4 e 5
Processos Técnicos - Aulas 4 e 5 Trabalho / PEM Tema: Frameworks Públicos Grupo: equipe do TCC Entrega: versão digital, 1ª semana de Abril (de 31/03 a 04/04), no e-mail do professor (rodrigues.yuri@yahoo.com.br)
Leia maisEsta é uma breve análise de uma peça publicitária impressa que trabalha com o
Chapeuzinho Vermelho ou Branca de Neve? O sincretismo imagem, texto e sentido. 1 Autor: Fernanda Rodrigues Pucci 2 Resumo: Este trabalho tem por objetivo analisar um anúncio de publicidade impressa em
Leia mais3 Metodologia 3.1. Tipo de pesquisa
3 Metodologia 3.1. Tipo de pesquisa Escolher o tipo de pesquisa a ser utilizado é um passo fundamental para se chegar a conclusões claras e responder os objetivos do trabalho. Como existem vários tipos
Leia maisA criança e as mídias
34 A criança e as mídias - João, vá dormir, já está ficando tarde!!! - Pera aí, mãe, só mais um pouquinho! - Tá na hora de criança dormir! - Mas o desenho já tá acabando... só mais um pouquinho... - Tá
Leia maisLISTA DE ARTE. Quais são os elementos construídos no quadro, pelo artista em questão, que enfatizam os acontecimentos em destaque?
Ensino Médio Unidade Parque Atheneu Professor (a): Elias Aluno (a): Série: 3ª Data: / / 2015. LISTA DE ARTE 1) Após analisar a obra a seguir, responda o que se pede. Os fuzilamentos de 3 de Maio de 1808.
Leia maisMissão. Objetivo Geral
SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO Curso: CINEMA E AUDIOVISUAL Missão O Curso de Cinema e Audiovisual da Universidade Estácio de Sá tem como missão formar um profissional humanista, com perfil técnico e artístico
Leia maisAnálise e Desenvolvimento de Sistemas ADS Programação Orientada a Obejeto POO 3º Semestre AULA 03 - INTRODUÇÃO À PROGRAMAÇÃO ORIENTADA A OBJETO (POO)
Análise e Desenvolvimento de Sistemas ADS Programação Orientada a Obejeto POO 3º Semestre AULA 03 - INTRODUÇÃO À PROGRAMAÇÃO ORIENTADA A OBJETO (POO) Parte: 1 Prof. Cristóvão Cunha Objetivos de aprendizagem
Leia maisCONSTRUÇÃO DE QUADRINHOS ATRELADOS A EPISÓDIOS HISTÓRICOS PARA O ENSINO DA MATEMÁTICA RESUMO
XXII Semana de Educação da Universidade Estadual do Ceará 31 de agosto a 04 de setembro de 2015 CONSTRUÇÃO DE QUADRINHOS ATRELADOS A EPISÓDIOS HISTÓRICOS PARA O ENSINO DA MATEMÁTICA Laura Andrade Santiago
Leia mais#10 PRODUZIR CONTEÚDO SUPER DICAS ATRATIVO DE PARA COMEÇAR A
#10 SUPER DICAS PARA COMEÇAR A Pantone 715 C 100% Black 80% Black C: 0 M: 55 Y: 95 K: 0 C: 0 M: 0 Y: 0 K: 100 C: 0 M: 0 Y: 0 K: 80 PRODUZIR CONTEÚDO ATRATIVO DE Confira estas super dicas para você produzir
Leia maisCHAMADA PÚBLICA PARA CADASTRO E SELEÇÃO DE OBRAS AUDIOVISUAIS BRASILEIRAS
CHAMADA PÚBLICA PARA CADASTRO E SELEÇÃO DE OBRAS AUDIOVISUAIS BRASILEIRAS 1. Sobre a Sétima A SÉTIMA quer ajudar os realizadores, artistas, coletivos de audiovisual, distribuidoras e produtoras, que não
Leia maisO PROCESSO DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA
O PROCESSO DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA 1 Nossos últimos assuntos foram: Fases do processo de criação do conhecimento. A transferência do conhecimento e a busca pela Inovação. Nesta aula veremos: O processo
Leia maisUniversidade de Brasília Faculdade de Economia, Administração, Contabilidade e Ciência da Informação e Documentação Departamento de Ciência da
Universidade de Brasília Faculdade de Economia, Administração, Contabilidade e Ciência da Informação e Documentação Departamento de Ciência da Informação e Documentação Disciplina: Planejamento e Gestão
Leia maisLev Semenovich Vygotsky, nasce em 17 de novembro de 1896, na cidade de Orsha, em Bielarus. Morre em 11 de junho de 1934.
Lev Semenovich Vygotsky, nasce em 17 de novembro de 1896, na cidade de Orsha, em Bielarus. Morre em 11 de junho de 1934. Lev Vygotsky, viveu na mesma época que Piaget (ambos nasceram em 1896 entanto Vygotsky
Leia maisModelo de Contrato de Prestação de Serviços de Consultoria
Modelo de Contrato de Prestação de Serviços de Consultoria Contrato de locação de serviços que entre si fazem (nome e qualificação de quem está contratando: natureza ou profissão, endereço e dados como
Leia maisExtração de Requisitos
Extração de Requisitos Extração de requisitos é o processo de transformação das idéias que estão na mente dos usuários (a entrada) em um documento formal (saída). Pode se entender também como o processo
Leia mais1 O Problema 1.1 Introdução
1 O Problema 1.1 Introdução As teorias de adoção e de difusão de novos produtos em tecnologia sustentam que, no lançamento, os produtos ainda são acessíveis a apenas poucos consumidores que estão dispostos
Leia maisPlanejamento de Marketing
PARTE II - Marketing Estratégico - Nessa fase é estudado o mercado, o ambiente em que o plano de marketing irá atuar. - É preciso descrever a segmentação de mercado, selecionar o mercado alvo adequado
Leia maisMídias sociais como apoio aos negócios B2B
Mídias sociais como apoio aos negócios B2B A tecnologia e a informação caminham paralelas à globalização. No mercado atual é simples interagir, aproximar pessoas, expandir e aperfeiçoar os negócios dentro
Leia mais1 Briefing de Criação
1 Briefing de Criação Antecedentes do processo de criação Para se criar uma campanha ou mesmo uma única peça é imprescindível que antes seja feito um briefing para orientar o trabalho do planejamento,
Leia maisUma empresa só poderá vender seus bens/serviços aos consumidores se dois requisitos básicos forem preenchidos:
Módulo 4. O Mercado O profissional de marketing deverá pensar sempre em uma forma de atuar no mercado para alcançar os objetivos da empresa. Teoricamente parece uma tarefa relativamente fácil, mas na realidade
Leia maisApresentação. Práticas Pedagógicas Língua Portuguesa. Situação 4 HQ. Recomendada para 7a/8a ou EM. Tempo previsto: 4 aulas
Práticas Pedagógicas Língua Portuguesa Situação 4 HQ Recomendada para 7a/8a ou EM Tempo previsto: 4 aulas Elaboração: Equipe Técnica da CENP Apresentação Histórias em quadrinhos (HQ), mangás e tirinhas
Leia maisGestão da Informação e do Conhecimento
Gestão da Informação e do Conhecimento Aula 05 Aquisição da Informação Dalton Lopes Martins dmartins@gmail.com 2sem/2014 Aquisição da Informação PROCESSO 2 - A aquisição da informação envolve as seguintes
Leia maisJUQUERIQUERÊ. Palavras-chave Rios, recursos hídricos, meio-ambiente, poluição, questão indígena.
JUQUERIQUERÊ Resumo Neste breve documentário, um índio faz uma retrospectiva de como ele vivia na região do Rio Juqueriquerê, localizada no litoral norte do Estado de São Paulo. Em seu relato, compara
Leia maisSistemas de Gerenciamento do Relacionamento com o Cliente (Customer Relationship Management CRM)
CRM Definição De um modo muito resumido, pode definir-se CRM como sendo uma estratégia de negócio que visa identificar, fazer crescer, e manter um relacionamento lucrativo e de longo prazo com os clientes.
Leia maisEstratégia de TI. Posicionamento Estratégico da TI: como atingir o alinhamento com o negócio. Conhecimento em Tecnologia da Informação
Conhecimento em Tecnologia da Informação Conhecimento em Tecnologia da Informação Estratégia de TI Posicionamento Estratégico da TI: como atingir o alinhamento com o negócio 2011 Bridge Consulting Apresentação
Leia maisMARKETING DE RELACIONAMENTO UMA FERRAMENTA PARA AS INSTITUIÇÕES DE ENSINO SUPERIOR: ESTUDO SOBRE PORTAL INSTITUCIONAL
MARKETING DE RELACIONAMENTO UMA FERRAMENTA PARA AS INSTITUIÇÕES DE ENSINO SUPERIOR: ESTUDO SOBRE PORTAL INSTITUCIONAL Prof. Dr. José Alberto Carvalho dos Santos Claro Mestrado em Gestão de Negócios Universidade
Leia maisSIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE
SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE Adriele Albertina da Silva Universidade Federal de Pernambuco, adrielealbertina18@gmail.com Nathali Gomes
Leia maisOrganizando Voluntariado na Escola. Aula 3 Planejando a Ação Voluntária
Organizando Voluntariado na Escola Aula 3 Planejando a Ação Voluntária Objetivos 1 Entender a importância de fazer um planejamento. 2 Aprender como planejar o projeto de voluntariado. 3 Conhecer ferramentas
Leia maisMARKETING E A NATUREZA HUMANA
MARKETING E A NATUREZA HUMANA Prof. Franklin Marcolino de Souza, M.Sc. Slide 07 Introdução O que é preciso para que algo faça sucesso? Dito de outra forma: o que é preciso para que algo (uma idéia, uma
Leia maisCircuito de Oficinas: Mediação de Leitura em Bibliotecas Públicas
Circuito de Oficinas: Mediação de Leitura em Bibliotecas Públicas outubro/novembro de 2012 A leitura mediada na formação do leitor. Professora Marta Maria Pinto Ferraz martampf@uol.com.br A leitura deve
Leia maisConstrução, desconstrução e reconstrução do ídolo: discurso, imaginário e mídia
Construção, desconstrução e reconstrução do ídolo: discurso, imaginário e mídia Hulda Gomides OLIVEIRA. Elza Kioko Nakayama Nenoki do COUTO. Programa de Pós-Graduação da Faculdade de Letras. huldinha_net@hotmail.com
Leia maisMódulo 15 Resumo. Módulo I Cultura da Informação
Módulo 15 Resumo Neste módulo vamos dar uma explanação geral sobre os pontos que foram trabalhados ao longo desta disciplina. Os pontos abordados nesta disciplina foram: Fundamentos teóricos de sistemas
Leia maisRELATÓRIO DE DESENVOLVIMENTO DE PRODUTO: SITE DIVULGANDO OS FILMES
RELATÓRIO DE DESENVOLVIMENTO DE PRODUTO: SITE DIVULGANDO OS FILMES REALIZADOS PELA 6ª TURMA DE MIDIALOGIA João Baptista Alves Boccaletto Universidade Estadual de Campinas Instituto de Artes Comunicação
Leia maisAjuda ao SciEn-Produção 1. 1. O Artigo Científico da Pesquisa Experimental
Ajuda ao SciEn-Produção 1 Este texto de ajuda contém três partes: a parte 1 indica em linhas gerais o que deve ser esclarecido em cada uma das seções da estrutura de um artigo cientifico relatando uma
Leia maisAPRENDER A LER PROBLEMAS EM MATEMÁTICA
APRENDER A LER PROBLEMAS EM MATEMÁTICA Maria Ignez de Souza Vieira Diniz ignez@mathema.com.br Cristiane Akemi Ishihara crisakemi@mathema.com.br Cristiane Henriques Rodrigues Chica crischica@mathema.com.br
Leia maisDEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS COMBINADAS
24 DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS COMBINADAS Os mercados de capitais na Europa e no mundo exigem informações financeiras significativas, confiáveis, relevantes e comparáveis sobre os emitentes de valores mobiliários.
Leia maisPesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática
Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática Rene Baltazar Introdução Serão abordados, neste trabalho, significados e características de Professor Pesquisador e as conseqüências,
Leia maisCinco principais qualidades dos melhores professores de Escolas de Negócios
Cinco principais qualidades dos melhores professores de Escolas de Negócios Autor: Dominique Turpin Presidente do IMD - International Institute for Management Development www.imd.org Lausanne, Suíça Tradução:
Leia maisArquitetura de Informação
Arquitetura de Informação Ferramentas para Web Design Prof. Ricardo Ferramentas para Web Design 1 Arquitetura de Informação? Ferramentas para Web Design 2 Arquitetura de Informação (AI): É a arte de expressar
Leia maisUma Publicação Grupo IPub. Guia. redes sociais para clínica de estética. Guia de redes sociais para clínica de estética
Uma Publicação Grupo IPub Guia redes sociais para clínica de estética Guia de redes sociais para clínica de estética Conteúdo 1. Introdução 2. A força das redes sociais para clínica de estética 3. As redes
Leia maisPESQUISA QUANTITATIVA e QUALITATIVA
universidade de Santa Cruz do Sul Faculdade de Serviço Social Pesquisa em Serviço Social I I PESQUISA QUANTITATIVA e QUALITATIVA BIBLIOGRAFIA: MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Técnicas de
Leia maisINTRODUÇÃO AO CURSO DE MARKETING ELEITORAL
INTRODUÇÃO AO CURSO DE MARKETING ELEITORAL FAÇA SUA CAMPANHA PARA PROJETO PODER P - Planejamento O - Organização D - Delegação E - Execução R - Realização Lance sua campanha para Vereador com o Projeto
Leia maisRIO ESTADO DIGITAL - Animação pra WEB platafromas de EAD
RIO ESTADO DIGITAL - Animação pra WEB platafromas de EAD Reltatório PIBIT PUC-Rio Thiago José Martins Arrais Orientador: Nilton Gamba Júnior Introdução O Governo do Estado do Rio de Janeiro implementa
Leia mais2º Jantar Italiano do Circolo Trentino di Ascurra 1
2º Jantar Italiano do Circolo Trentino di Ascurra 1 Filipe FREIBERGER 2 Rafaello Furlani DESTÉFANI 3 Deivi Eduardo OLIARI 4 Centro Universitário Leonardo da Vinci - UNIASSELVI, Indaial, SC RESUMO A presença
Leia maisCOMUNICAÇÃO NA ERA DO BIG DATA
COMUNICAÇÃO NA ERA DO BIG DATA Sorria, você está sendo monitorado Numa sociedade em que praticamente tudo é digital, nossos passos podem e são rastreados, monitorados, compilados e analisados para fins,
Leia maisATIVIDADE DE NEGOCIÇÃO
ATIVIDADE DE NEGOCIÇÃO A IMPORTÂNCIA DA COMUNICAÇÃO NA NEGOCIAÇÃO RIO BRANCO- ACRE 2013 SUMÁRIO INTRODUÇÃO...3 1- A IMPORTÂNCIA DA COMUNICAÇÃO...4 2- COMUNICAÇÃO E NEGOCIAÇÃO...6 2.1 Os quatros conceitos
Leia maisESCOLA, LEITURA E A INTERPRETAÇÃO TEXTUAL- PIBID: LETRAS - PORTUGUÊS
ESCOLA, LEITURA E A INTERPRETAÇÃO TEXTUAL- PIBID: LETRAS - PORTUGUÊS RESUMO Juliana Candido QUEROZ (Bolsista) 1 ; Natália SILVA (Bolsista) 2, Leila BRUNO (Supervisora) 3 ; Sinval Martins S. FILHO (Coordenador)
Leia maisIdealismo - corrente sociológica de Max Weber, se distingui do Positivismo em razão de alguns aspectos:
A CONTRIBUIÇÃO DE MAX WEBER (1864 1920) Max Weber foi o grande sistematizador da sociologia na Alemanha por volta do século XIX, um pouco mais tarde do que a França, que foi impulsionada pelo positivismo.
Leia maisGuia de como elaborar um Projeto de Documentário
Guia de como elaborar um Projeto de Documentário Prof. Dr. Cássio Tomaim Departamento de Ciências da Comunicação Universidade Federal de Santa Maria (UFSM)/Cesnors Adaptação: Prof. Claudio Luiz Fernandes
Leia maisDadas a base e a altura de um triangulo, determinar sua área.
Disciplina Lógica de Programação Visual Ana Rita Dutra dos Santos Especialista em Novas Tecnologias aplicadas a Educação Mestranda em Informática aplicada a Educação ana.santos@qi.edu.br Conceitos Preliminares
Leia maisEtapas da criação de uma campanha de email marketing
Etapas da criação de uma campanha de email marketing EMAIL MARKETING Como já vimos, e-mail marketing é o uso do e-mail como uma ferramenta de marketing direto, possibilitando que uma empresa ou marca atinja
Leia maisCOMO FUNCIONA NOSSA CONSULTORIA DE MARKETING DIGITAL ESPECIALIZADA EM VENDAS ONLINE
www.agenciaatos.com.br COMO FUNCIONA NOSSA CONSULTORIA DE MARKETING DIGITAL ESPECIALIZADA EM VENDAS ONLINE APLICAÇÃO DA CONSULTORIA EM VENDAS ONLINE É assim que os resultados são gerados. No entanto, é
Leia mais