CEF/0910/28041 Decisão de Apresentação de Recurso da Decisão do CA (Poli) - Ciclo de estudos em funcionamento

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1 CEF/0910/28041 Decisão de Apresentação de Recurso da Decisão do CA (Poli) - Ciclo de estudos em funcio CEF/0910/28041 Decisão de Apresentação de Recurso da Decisão do CA (Poli) - Ciclo de estudos em funcionamento Decisão de Apresentação de Recurso da Decisão do Conselho de Admnistração 1. Tendo recebido a decisão do Conselho de Administração relativamente ao pedido de acreditação prévia do ciclo de estudos Licenciatura em Enfermagem 2. conferente do grau de Licenciado 3. a ser leccionado na unidade orgânica (faculdade, escola, instituto, etc.) Escola Superior De Enfermagem São Francisco Das Misericórdias 4. a União Das Misericórdias Portuguesas 5. decide: Apresentar recurso 6. Recurso (Português): Caros Senhores, Junto apresentamos recurso da decisão do Conselho de Administração relativo ao processo em epígrafe. Com os melhores cumprimentos, João Paulo Batalim Nunes Director 7. Documento anexo (Português e Inglês, PDF, máx. 100kB): (impresso na página seguinte) pág. 1 de 1

2 Anexos

3 Ex.mo Senhor Presidente do Conselho de Revisão Da A3ES Processo nºcef/0910/28041 ESCOLA SUPERIOR DE ENFERMAGEM S. FRANCISCO DAS MISERICÓRDIAS (doravante designada por ESESFM), com sede na Rua de Santa Marta, n.º 56, ( ) em Lisboa, vem nos termos e para os efeitos do artigo RECORRER da decisão de do conselho de administração da A3ES notificada a 17 de Julho de 2012, o que faz nos termos e pelos fundamentos seguintes: 1. Foi a ora Recorrente ESESFM notificada da decisão do Conselho de Administração da A3ES de acreditar pelo período de um ano o ciclo de estudos da Licenciatura em Enfermagem, sujeita às condições a cumprir no prazo de 1 ano e no prazo de 3 anos, enunciadas naquela referida decisão; 2. Constam da referida decisão, constituírem condições a cumprir no prazo de 1 ano: possuir um corpo docente que cumpra os requisitos legais, sem prejuízo de uma consideração em concreto do plano de formação do mesmo corpo docente; 3. E condições a cumprir no prazo de 3 anos, de acordo com as condições da Comissão de Avaliação Externa (CAE): adquirir equipamentos e adequar as infra estruturas; aumentar o número de livros e revistas na biblioteca; harmonizar o plano de estudos com a Directiva Comunitária e os princípios de Bolonha; integrar os docentes em projectos de investigação e actividades de desenvolvimento profissional no âmbito do ciclo, apresentando publicações em revistas com peer-review; implementar o procedimento de avaliação do desempenho dos docentes; 4. Esta decisão do Conselho de Administração é, conforme havia sido referido em sede de direito de audiência prévia discordante com a proposta

4 constante do relatório final da CAE, que concluiu pela acreditação do ciclo de estudos da licenciatura em enfermagem ministrado pela ESESFM, por um período de três anos; 5. Não pode assim a ESESFM deixar de apresentar o presente RECURSO da decisão do Conselho de Administração, considerando o disposto em matéria de competências para a avaliação das Comissões de Avaliação Externa, bem como as conclusões do relatório formulado e a fundamentação constante do ponto 9. da decisão; 6. Assim no que se refere à fundamentação constante do ponto 9. não pode a ESESFM deixar de se pronunciar sobre o teor das afirmações ali produzidas, registando desde logo o tom ligeiramente irónico com que o CA manifesta estranheza pelo facto de a Instituição declarar não saber quais as condições legais a cumprir... repondo a verdade dos factos: 7. A ESESFM não declarou em parte alguma no exercício do direito de audição prévia não saber quais as condições legais a cumprir, declaração que teria aliás pouca ou nenhuma relevância uma vez que o desconhecimento da Lei não aproveita a ninguém! 8. Aquilo que a ESESFM afirmou e reitera, é que a A3ES tem, à luz do artigo 125º do CPA, um dever de fundamentação concreta e objectiva, quer de facto quer de direito, das decisões que produz e em especial para os condicionamentos que impõe. 9. Fundamentação essa que no caso concreto se apresentou vaga e pouco concretizada, designadamente porque de nenhum excerto do relatório da CAE e/ou da decisão do CA se infere: a. Quais os equipamentos que alegadamente se mostram em falta; b. Qual a desadequação das infra estruturas da escola ou quais as respectivas necessidades de adequação; c. Quantos livros e revistas deverão ser aumentados quer em absoluto, quer percentualmente por comparação com os disponíveis; d. Qual o significado da expressão sem prejuízo de uma consideração em concreto do plano de formação do corpo docente... cujo significado pode ser que os docentes actualmente em fase adiantada de doutoramento, não são considerados para o cumprimento de requisitos legais? Ou pelo contrario, que são considerados e nesse

5 sentido é concedido o prazo de um ano por forma a que possa ser verificada a obtenção dos respectivos graus após aquele prazo? 10. Salientou a ora Recorrente em sede de exercício do direito de audiência previa para além da insuficiente fundamentação de facto da decisão, que a mesma não está fundamentada de direito porquanto não são indicadas quaisquer normas jurídicas alegadamente violadas pela ESESFM, pela ausência de cumprimento presente daqueles requisitos (não concretizados); 11. De igual modo, não estão evidenciados quais os factos que permitam concluir pela não harmonização do ciclo de estudos com a directiva comunitária e os Princípios de Bolonha, bem como não estão indicadas quais as necessidades concretas para a harmonização com aquela directiva e/ou conformação com os princípios de Bolonha; 12. Esta alegada ausência ou deficiente harmonização do ciclo de estudos, não pode deixar de considerar-se como NÃO VERIFICADA atendendo ao procedimento de verificação e avaliação levado a efeito pela Direcção Geral do Ensino Superior para manutenção da autorização de funcionamento do ciclo de estudos; 13.Ainda no que respeita aos requisitos sujeitos a verificação no prazo de 3 anos, não se alcança qual a base legal para as exigências de implementação do procedimento de avaliação do desempenho dos docentes, e bem assim de integração dos docentes em projectos de investigação e actividades desenvolvimento que determinem a apresentação de publicações em revistas com peer-review; 14.Quanto à avaliação do desempenho, não pode a ESESFM deixar de reiterar que a necessidade de regulamentar a avaliação do desempenho dos docentes é uma imposição para as instituições de ensino superior PUBLICO, aplicável aos docentes das respectivas carreiras especiais da administração publica. 15.É que de facto as exigências legais quanto à avaliação do desempenho dos docentes do ensino superior decorrem dos regimes constantes do Estatuto da Carreira Docente Universitária e do Estatuto da Carreira do Pessoal Docente do Ensino Superior Politécnico, diplomas cujo âmbito de aplicação é o ensino superior publico e as relações contratuais de docentes no âmbito do contrato de trabalho em funções publicas.

6 16. Reitera-se ainda que do ponto de vista dos requisitos legais de funcionamento das IES privadas para além dos sistemas de qualidade, nenhuma exigência legal é feita em matéria implementação de sistemas de avaliação do desempenho dos docentes às instituições do ensino superior privado. 17. Sendo certo que a decisão do CA de que se recorre, desconsidera repetidamente que a ESEFM tem implementado um sistema de qualidade, com certificação pela directiva ISO2000 do qual resulta que os docentes estão sujeitos a um procedimento de avaliação do desempenho próprio, certificado e cujos resultados são considerados do ponto de vista interno para o desenvolvimento pessoal e institucional dos docentes. 18.De igual modo no que respeita à integração dos docentes em projectos de investigação no âmbito do ciclo de estudos, a decisão ora recorrida desconsidera quer a dimensão institucional da ESESFM, quer os projectos de investigação individuais dos docentes, designadamente no âmbito do processo conducente à obtenção do grau de doutor; 19. Esta desconsideração, tem a potencialidade de obliterar as instituições de ensino superior de pequena dimensão institucional, com significativo património histórico como é o caso da ESESFM ao pretender impor-lhes critérios que não estão quantificados na lei e cuja exigência ao nível do corpo docente decorre (mais uma vez) do ECDU e do ECPDESP em resultado do enquadramento legal da prestação de serviço docente. 20.No que respeita à acreditação dispõe o artigo 57º do Decreto Lei nº74/2006 de 24 de Março sob a epígrafe Requisitos para a acreditação 1 São requisitos gerais para a acreditação de um ciclo de estudos: a) Um projecto educativo, científico e cultural próprio, adequado aos objectivos fixados para esse ciclo de estudos; b) Um corpo docente próprio, qualificado na área em causa, e adequado em número; c) Os recursos humanos e materiais indispensáveis para garantir o nível e a qualidade da formação, designadamente espaços lectivos, equipamentos,

7 bibliotecas e laboratórios adequados. (...) Sublinhado nosso 21. À luz da citada disposição, a ESESFM cumpre, salvo melhor opinião, todos os requisitos gerais para a acreditação, considerando designadamente o conceito de ADEQUAÇÃO face aos objectivos fixados para o ciclo de estudos: atribuição do grau de licenciado em enfermagem e qualidade técnica e cientifica da formação ministrada, amplamente comprovada quantitativamente pela taxa de empregabilidade dos licenciados pela ESESFM e qualitativamente pela avaliação dos seus alunos no âmbito da pratica clinica, quer fase de formação quer após a conclusão do ciclo estudos; 22. Ainda no que se refere ao cumprimento dos requisitos gerais da acreditação, saliente-se que quer a alínea a) quer a alínea c) do supra citado artigo 57º, são omissas quanto a critérios quantitativos de adequação, sendo que no caso da aliena c) não se exige igualmente que os recursos materiais sejam próprios, mas tão somente que estejam disponíveis e que sejam os indispensáveis e adequados. 23. Não obstante estarmos em presença de conceitos indeterminados, considerando como referido, que a ESESFM tem autorização da Direcção Geral do Ensino Superior para o funcionamento do ciclo de estudos, emitida por referência ao ano lectivo 2007/2008 (Despacho n.o 9288-AM/2007), não pode deixar de considerar-se que a decisão reveria concluir no sentido da acreditação por um período de 3 anos, nomeadamente porque do ponto de vista legal carece de fundamentação objectiva e concretizada conforme exige o CPA; Termos em que, Requer as V.Ex.as que se dignem proceder à revogação da decisão ora recorrida, decidindo no sentido da acreditação do ciclo de estudos da licenciatura em enfermagem ministrado pela ESESFM por um período de três anos. Lisboa, 31 de Julho de 2012

8 To: Presidente do Conselho de Revisão A3ES Processo nºcef/0910/28041 ESCOLA SUPERIOR DE ENFERMAGEM S. FRANCISCO DAS MISERICÓRDIAS (hereafter called ESESFM), located at Rua de Santa Marta, nº 56, ( ) in Lisbon, comes under and for the purposes of the article, APPEAL the decision of the Administration Council of A3ES notified on July 17, 2012, in the terms and the following pleas: 1. The applicant ESESFM was notified of the decision of the Administration Council of A3ES to accredit for one year the study cycle Nursing Degree, subject to conditions to be met within one year and within three years, stated in such decision; 2. Conditions to be fulfilled in one year: to have an academic staff complying with the legal requirements, without prejudice to an effective consideration of the training plan of the academic staff; 3. Conditions to be fulfilled in three years, according to the ERT s conditions: to acquire equipment and adequate the infrastructures; to increase the number of books and scientific journals in the library; to harmonize the study plan according to the EU directive and the Bolonha principles; to involve the academic staff in research projects and professional development activities connected to the main scientific area of the cycle, presenting publications in peer review journals; to implement the procedures to assess the performance of the teaching staff; 4. This decision of the Administration Council, as was reported in prior hearing, disagrees with the proposal in the final report of CAE, which established the

9 accreditation of the study cycle nursing degree taught by ESESFM, for a period of three years; 5. ESESFM can not cease to present this APPEAL of the decision of the Administration Council, considering the provisions on skills assessment for External Evaluation Committee, as well as the report s conclusions and the reasons given in paragraph 9. of the decision; 6. So with regard to the reasons given in paragraph 9. ESESFM can not let to comment on the content of the statements made there, registering slightly ironic tone with which the CA expressed surprise for the fact that the Institution stated that did not know what the legal conditions to be met are... replacing the truth of the facts: 7. ESESFM did not state anywhere in the exercise of the right of prior hearing not knowing what the legal requirements to fulfill are, that statement would in fact little or no relevance since "ignorance of the law is no excuse!" 8. What ESESFM said and reiterates, is that A3ES has, under Article 125º of the CPA, an obligation to state concrete and objective reasons, both fact and law, of the decisions it produces and in particular to the constraints it imposes. 9. Reasoning that in this case appeared vague and less implemented, in particular because of any excerpt from the report of CAE and/or the decision of the CA can be deduced: a) What are the equipment that allegedly are missing; b) What is the inadequacy of the infrastructures of the school or which are their adequacy requirements; c) How many books and magazines should be increased both in absolute or in percentage terms compared with those available; d) What does the phrase without prejudice to an effective consideration of the training plan of the academic staff whose meaning may be that teachers that are currently in advanced stages of doctoral studies, are not considered to comply with legal requirements? Or on the contrary, they are considered and accordingly it is granted one year so it can be verified they obtained their degrees after that deadline? 10. Emphasized the Applicant herein in place of the right of prior hearing beyond the insufficient reasons for the decision in fact, that it is not grounded in law because they are not given any legal norms allegedly violated by ESESFM by this lack of compliance with those requirements (not implemented); 11. In the same way, there are no evidence of which facts are to conclude the nonharmonization of the study cycle with the EU Directive and the Principles of

10 Bologna, and are not shown the specific concrete needs for harmonization with that Directive and/or conformity with the Principles of Bologna; 12. This alleged lack or inadequate harmonization of the study cycle, cannot be regarded as NOT VERIFIED given the assessment and verification procedure undertaken by the Directorate General of Higher Education to maintain the operation permit of the study cycle; 13. Even with regard to requirements subject to verification within three years, it is not attained the legal basis for the requirements of implementing the procedure for evaluating the performance of the teaching staff, as well as it integration in research and development activities that determine the presentation of publications in peer-review journals; 14. As for performance assessment, ESESFM can not let to reiterate that the need to regulate the evaluation of the performance of the teaching staff is a levy on the higher education PUBLIC institutions, applicable to the academic staff of special careers of public administration; 15. In fact the legal requirements regarding the performance appraisal of teachers in higher education stemming from the regimes of the Statute of the University Teaching Career and Career Statute of Teachers of the Polytechnic, diplomas whose scope is public higher education and contractual relationships of teachers under employment contract in public functions. 16. ESESFM reiterates also that from the point of view of statutory functioning of private IES in addition to the quality system, no legal requirement is made regarding implementation of systems of performance evaluation of teaching staff at private institutions of higher education. 17. Whilst the decision of the CA that is contested, repeatedly disregards the fact that ESEFM has implemented a quality system, certified by ISO2000 directive which states that teaching staff is subject to a certified procedure for evaluating the self performance, and the results are considered from internal point of view to the institutional and personal development of teachers. 18. Similarly as regards to the involvement of the academic staff in research projects and professional development activities connected to the main scientific area of the cycle, the decision here under contested either ignores the institutional dimension of ESESFM, whether the individual research projects of teachers, particularly in the process leading to the award the doctoral degree. 19. This disregard has the potential to obliterate institutions of higher education of small dimension, with significant historical heritage such as ESESFM wanting to impose criteria that are not quantified in the law and whose need to the level of

11 teaching staff follows (again) the ECDU and ECPDESP as a result of the legal framework for the provision of teaching service. 20. With regard to accreditation to article 57º of Decree Law No. 74/2006 of 24 March under the heading Requirements for the accreditation 1 - The general requirements for accreditation of a study cycle are: a) An educational, scientific and cultural self project appropriate to the objectives set for this study cycle; b) A own teaching staff, qualified in that area, and adequate in number; c) The human and material resources necessary to ensure the level and quality of training, including academic spaces, equipment, libraries and laboratories appropriate. (...) - Emphasis added. 21. In light of that provision, ESESFM fulfills, to the best opinion, all the general requirements for accreditation, namely considering the concept ADEQUACY in view of the objectives set for the study cycle: assignment of a degree in nursing and technical and scientific quality of the training provided, widely attested quantitatively by the rate of employability of graduates by ESESFM and qualitatively by the evaluation of their own students within the scope of clinical practice either during training or after completion of study cycle. 22. Even with regard to compliance with the general requirements of accreditation, it should be noted that both the subparagraph a) and the subparagraph c) of the above-mentioned Article 57º, are silent regarding quantitative criteria of adequacy, and in the case of subparagraph c) it does not require that material resources are owned, but only that they are available and that they are the necessary and the appropriate. 23. Despite being in the presence of indeterminate concepts, considering as described, that ESESFM have authorization from the Directorate General of Higher Education for the functioning of the study cycle, issued by reference to the school year 2007/2008 (Dispatch n.º 9288-AM/2007) cannot fail to consider that the decision should conclude towards accreditation for a period of three years, mainly because from the legal point of view it lacks objective and implemented justification as required by the CPA;

12 Terms under which, requires to V.Exas. that should proceed to revoke the decision defendant herein, acting towards the accreditation of the study cycle Nursing Degree taught by ESESFM for a period of three years. Lisboa, 31 de Julho de 2012 O Director João Paulo Batalim Nunes

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