ROCK NA SALA DE AULA: A MÚSICA COMO INSTRUMENTO METODOLÓGICO NAS AULAS DE HISTÓRIA 1

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1 ROCK NA SALA DE AULA: A MÚSICA COMO INSTRUMENTO METODOLÓGICO NAS AULAS DE HISTÓRIA 1 Jussara Hilario dos Santos UFMS 2 Introdução Desde o surgimento do rock nos anos 50, os assuntos que envolvem o gênero só aumentaram com o passar das décadas: o uso de drogas, estilos diferentes, moda, comercialização. Hoje, com o aumento da visão de documento historiográfico, a música se torna um amplo campo de investigação do passado, e o rock muito vem a contribuir no casamento entre a História e a música. 1 - Breve história do rock Ritmo muitas vezes agressivo, sujo, outrora calmo, com letras de protesto e crítica social. O estilo musical mais popular do mundo ocidental é uma metamorfose ambulante que atravessa as décadas e que continua tendo um lugar todo especial no gosto musical de pessoas no mundo todo. O Rock ou Rock and Roll surgiu através da mistura de três gêneros musicais: Blues, Country e Jazz, uma mistura que se firmou no sul dos Estados Unidos durante a década de 50, se espalhando por todo o mundo. Com letras simples e um ritmo dançante, os jovens se identificavam com o estilo rebelde dos cantores e bandas. Uma das características marcantes do rock era o acompanhamento de guitarra elétrica, bateria e baixo. Antes dessa formação, o principal instrumento que integrava o estilo musical era o saxofone. Faziam sucesso nesse período Elvis Presley, Chuck Berry e Little Richard. A partir da década de 1960, o rock se tornou mais popular e prolífero. A combinação do movimento contra a guerra do Vietnã e o crescimento do uso de drogas registrado na época 1 Trabalho orientado pela Profa. Dra. Silvana Maura Batista de Carvalho UEPG (Universidade Estadual de Ponta Grossa). 2 jussara_hilario@hotmail.com

2 deixou a década conhecida como anos rebeldes, onde o lema era sexo, drogas e rock n roll e paz e amor, introduzido com o Festival de Woodstock. A agressividade do Rock dos anos 60 se esfriou um pouco na década de 70. Nesta época o rock se torna mais popular. A massificação da música e o surgimento do videoclipe contribuem para essa popularidade. Os anos 70 foram marcados pela pluralidade de estilos: surgiu o Punk rock, o conceito de faça você mesmo, com as bandas The Ramones e Sex Pistols. Uma batida dançante toma conta do rock por meio da dance music com Creedence, Elton John, Capitain Beefheart, Neil Young e David Bowie. O Led Zeppelin, Black Sabbath e Deep Purple são bandas que foram cruciais para o surgimento do heavy metal e que também surgiram na década. Outras bandas famosas setentistas são KISS, Aerosmith e Queen por exemplo. Peso, atitude e a comercialização. Essas foram as principais marcas do rock nos anos 80. Na questão do peso, surge o Heavy Metal, representado por bandas como Iron Maiden e Judas Priest. Com o surgimento em Nova York da MTV, dedicada a mostrar videoclipes de bandas e cantores, o rock teve um grande impulso na questão de disseminação e comercialização. Mas como sempre houve ao longo da história aqueles que ficam à margem dos acontecimentos, o gênero Alternative Rock, criado pelas bandas undergrounds que não tinham apoio das grandes gravadoras, passaram a lançar seus discos de forma independente. Sem dúvida, os anos 90 foi a época da explosão do hard rock, liderado pela banda Guns N'Roses, onde o estoque dos discos da banda não duravam nem 24 horas nas prateleiras das lojas. Também foi nessa década que surgiu o grunge, estilo que tem significado próximo a "sujo" na língua inglesa) e a criação de letras relacionadas com a depressão e a angústia. Algumas importantes bandas desta fase são o Pearl Jam, Nirvana, Foo Fighters, Red Hot Chili Peppers, Dream Theater, Coldplay, Blink-182 e Green Day. Atualmente, a heterogeneidade toma conta do rock, tanto no que se diz respeito aos vários estilos existentes e suas misturas, quanto a mistura do rock com outros gêneros também que, até então, não se via possível por ambas partes. Assim como na Antropologia o antropólogo se depara com o diferente, o estranho, no rock não está sendo diferente. É comum ver duas bandas de estilos completamente diferentes, cantando a mesma música juntos, como é o caso de Pitty e Negra Li cantando Mesmo lado. Nem sempre esse casamento com outros estilos é harmoniosa para o público. Há pessoas mais conservadoras que não aceitam essa mistura que foi promovida massivamente pela mídia. Essa mistura no meio

3 musical está ligada a aceitação do diferente e o fim do preconceito que persiste em existir na sociedade. Mesmo com tantas mudanças e atribuições, o rock sobrevive como um dos estilos mais conhecidos e adorados do mundo. E não há do que reclamar: existe rock para todos os gostos. 2 Novas linguagens no ensino de história O uso de diferentes linguagens na área da metodologia do ensino de história tem sido uma das principais discussões entre professores e historiadores nas últimas décadas. Essas discussões fizeram e fazem até hoje parte do processo de crítica ao uso do livro didático como instrumento único na produção do saber histórico, a questão do avanço tecnológico e a ampliação das temáticas de pesquisa e noção de documentos históricos, principalmente nos últimos dez anos. O desafio é educar as crianças e os jovens, proporcionando-lhes um desenvolvimento humano, cultural, científico e tecnológico, de modo que adquiram condições para enfrentar as exigências do mundo contemporâneo (BITTENCOURT, 2009, p.14). Desse modo, se tornou recorrente o uso de música, imagens, fotografias, na apresentação de várias temáticas dentro da História. Apesar de serem opções metodológicas que ampliam o olhar e o campo de estudo do historiador e do aluno, elas requerem de nós, historiadores e professores, conhecimentos específicos e uma pesquisa profunda acerca dessas novas linguagens de ensino, tendo conhecimento de suas potencialidades, vantagens e desvantagens. Com isso, devemos saber que, os diversos espaços de vivência dos alunos que dão início à formação dos mesmos, contribuem para a produção e difusão dos saberes históricos, como a televisão, o rádio, a tradição oral, responsáveis pela formação intelectual. Ao incorporar diferentes linguagens no processo de ensino de história, reconhecemos não só a estreita ligação entre os saberes escolares e a vida social, mas também a necessidade de (re)construirmos nosso conceito de ensino e aprendizagem. As metodologias de ensino, na atualidade, exigem permanente atualização, constante investigação e contínua incorporação de diferentes fontes em sala de aula...as linguagens são constitutivas da memória social e coletiva. (FONSECA, 2003, p.164)

4 O historiador deve pensar essas novas linguagens como elementos que constituem uma realidade socio-política. O professor não é mais aquele que apresenta um conteúdo pronto, acabado, indiscutível e fonte de verdade única, e os alunos não são mais sujeitos passivos que decoram todo o conteúdo que já vem pronto no livro didático, como no século XIX, onde era predominante os métodos mnemônicos, a chamada memorização mecânica. Devemos pensar as novas linguagens como formas que expressam lutas, acontecimentos e experiências históricas. Nesse sentido, música é um dos elementos que está inserido em nossa sociedade e pode auxiliar no ensino de uma história crítica e pensante. A música não é apenas boa para ouvir, mas também é boa para pensar (NAPOLITANO, 2002, p. 8). A música não é nada mais nada menos que o resultado de nossa realidade sócio-política. Mesmo em letras abstratas, devemos pensar que o compositor se embasou em algo pra compor, seja algo imaginário ou não. Ele como qualquer outro está inserido na sociedade, tem desejos, sonhos, paga impostos. Portanto, podemos dizer que a música é uma arte que já faz parte da sociedade, e ninguém vive sem ouvi-la. 3 História e rock: a musicalidade na sala de aula e suas problemáticas Como já vimos anteriormente, as novas linguagens no ensino de História vem trazendo uma variedade de formas de se ensinar História. Porém deve-se sempre estar atento, pois, do mesmo modo que a música pode facilitar a aprendizagem de acordo com a orientação do professor, esse professor deve estar atento para usar a música como objeto de transformação. Existe enorme diferença entre ouvir música e pensar música (BITTENCOURT, 2009, p.380). No entanto, usar a música para ensinar História tem algumas dificuldades, assim como em outros métodos de ensino. Na maioria das vezes, esbarramos em propriedades ligadas à linguagem musical. O desafio já começa quando o pesquisador procura bibliografia acerca do assunto. Falar de música num livro representa um desafio muito grande, na medida em que a música é, basicamente, experiência sonora. Os autores que compõem a literatura sobre música (particularmente a historiografia) tentam lidar com esta dificuldade de diversas maneiras, tentando traduzir para o leitor suas análises e juízos em tomo das obras musicais. Como em qualquer ensaio acadêmico, os livros de história da música apresentam

5 algumas partes que devem ser analisadas cuidadosamente pelo pesquisador, que na verdade é um leitor sistemático (NAPOLITANO, 2002, p.73). Tratar canções como documento, fonte histórica, não é o mesmo que lidar com fontes escritas, pois a música precisa ser escutada. Estudando somente a letra não contribui na construção de idéias sobre o tema a ser estudado. A música é uma arte: precisa ser ouvida e compreendida. Geralmente o que acontece é que os professores trabalham a letra separada da música, da melodia, e o autor separado do contexto social em que a obra foi composta. Não há uma contextualização, um estudo relacionado ao que o compositor pensara para escrever, o que acontecia no mundo, no local/país em que vivia esse autor. Se o que a letra diz é tomada como a verdade, ou se deveríamos ler nas entrelinhas para saber o que realmente a música quer nos falar. É interessante situar o aluno diante de outras formas de ouvir música, remetê-lo a outros tempos (BITTENCOURT, 2009, p. 382). A música então se transforma em um documento a ser analisado no contexto em que foi produzido, também mantendo relação com o que está acontecendo hoje no mundo. Para articular essas dimensões, alguns procedimentos podem ser uma proposta interessante. De início, a articulação entre texto e contexto é fundamental para que a música não seja somente um texto com melodia e ritmo. Como dito anteriormente, a música é capaz de remeter o aluno a outros tempos. Para tanto, o desafio do professor é: Mapear as camadas de sentido embutidas numa obra musical, bem como suas formas de inserção na sociedade e na história, evitando, ao mesmo tempo, as simplificações e mecanicismos analíticos que podem deturpar a natureza polissêmica (que possui vários sentidos) e complexa de qualquer documento de natureza estética (NAPOLITANO,2002, p.53). Portanto, o historiador, mesmo não sendo um especialista na arte musical, deve estar atento ao problema da linguagem do documento musical e, ao mesmo tempo, criar seus próprios critérios, balizas e limites na manipulação da documentação (MORAES, 2000, p. 210). O ponto de início para qualquer análise feita por qualquer pessoa, por menos experiência musical que ela tenha, começa na estrutura geral da canção. Cabe ao pesquisador perceber essas diversas partes que compõem a estrutura da música para compreendê-la melhor. Para isso, alguns procedimentos se tornam muito pertinentes. Vamos abordar esses procedimentos de análise de forma sistemática:

6 1. Seleção do material 2. Características gerais da forma-canção 3. Parâmetros básicos para a análise da canção A seleção do material deve ser feita com cautela porque, antes de mais nada, trata-se de uma escolha metodológica. A escolha das canções constitui parte de um corpo documental que deve estar coerente com os objetivos da pesquisa ou do curso em questão (NAPOLITANO, 2002, p. 95). É indispensável que o pesquisador tenha uma pesquisa bibliográfica básica para selecionar a música que será estudada. Dessa forma, o pesquisador vai além do seu gosto musical e preferências pessoais. Uma canção que muitas vezes não achamos legal esteticamente pode revelar aspectos ricos de uma época. Se possível, ler críticas, matérias de jornais a respeito da música em questão é uma boa forma de adquirir conhecimentos sobre ela. No que se diz respeito às características gerais que formam a canção, o historiador deve estar atento a outras peculiaridades, que muitas vezes fogem do campo do historiador, como as sociais, biológicas, estéticas, etc. Para isso, ele deve analisar a letra com cuidado. Isso pode reduzir a escala de pesquisa, deixando de fora os elementos musicais que estão além da letra, como a melodia e o ritmo, o que pode ser retomado nos parâmetros básicos de análise, mas que seriam também muito úteis nessa parte da pesquisa. A performance vocal, as formas musicais e o acompanhamento instrumental também são formas a serem analisadas. O professor deve levar em consideração a estrutura musical, que envolve diferentes elementos e que devem receber atenção ao longo da análise junto com os alunos. Estes elementos se dividem em dois parâmetros: os parâmetros verbopoéticos e os parâmetros musicais de criação. Os parâmetros verbo-poéticos seriam os motivos, as categorias simbólicas, as figuras de linguagem e os procedimentos poéticos; e os parâmetros musicais como harmonia, melodia, ritmo e interpretação (arranjo, coloração timbrística, vocalização, etc). Na perspectiva histórica, essa estrutura é perpassada por tensões internas, na medida em que toda obra de arte é produto do encontro de diversas influências, tradições históricas e culturais, que encontram uma solução provisória na forma de gêneros, estilos, linguagens, enfim, na estrutura da obra de arte (NAPOLITANO, 2002, p.80). Em um primeiro momento é permitido que se faça a análise separando os eixos verbal e musical para fins didáticos. Porém, os resultados serão parciais. Quanto mais

7 integrados os elementos musicais estiverem, melhor será. A música deve ter uma perfeita articulação entre os parâmetros poéticos e os musicais, fazendo fluir a palavra cantada, como se tivessem nascido juntos (NAPOLITANO, 2002, p. 81). É a partir dessa articulação que a música se realiza estética e socialmente. Frases podem ter um significado para o ouvinte quando somente escritas, mas quando cantadas e tocadas ganham outro significado, às vezes completamente diferente. Isso depende da altura, da duração, do ritmo, da parte instrumental, timbre, ornamentos vocais, entre outros elementos que compõe a música. Nem todos os ouvintes terão a mesma capacidade de interpretação musical, cabendo sempre que o professor intervenha para que todos sejam orientados num mesmo sentido. Lógico que alguns alunos enxergam além do que a música está propondo, mais até que o professor pode interpretar. Isso deve ser encarado como enriquecimento para a aula e jamais como um empecilho. É até bom que os alunos produzam seu próprio conhecimento, afinal, esse é o intuito de ensinar uma história crítica. Podemos seguir de exemplo para trabalhar na sala de aula, levando em consideração tudo que já foi dito aqui a respeito da análise musical, esse trecho de Bittencourt (2009) no livro Ensino de História: Fundamentos e métodos: Uma música atual é posta para ser ouvida na classe e, após indagações sobre tema, ritmo e interpretação, chama-se a atenção para os instrumentos musicais e as técnicas de gravação: CDs, gravador. Pode-se fazer perguntas aos alunos sobre as formas habituais de ouvir música em casa, em festas, em shows, etc. É um primeiro passo para que eles passem a pensar sobre música. Após essa primeira reflexão, indagar sobre como seria ouvir música em uma sociedade sem as modernas técnicas eletrônicas. Com base nas hipóteses dos alunos, o papel do professor é fornecer outros documentos, para que possam responder à questão ou confirmar suas hipóteses (BITTENCOURT, 2009, p. 382). Como sabemos, nem sempre se ouvia música como ouvimos hoje. A tecnologia avança e cada vez mais surgem novos produtos, novas formas de se ouvir música: dos LPs e das fitas para o CD e o Mp3. Ou seja, a música nem sempre foi de fácil acesso à maioria das pessoas. Foi a tecnologia e o acesso a ela que permitiram que quase todo mundo pudesse ouvir música. Isso tem que ser deixado bem claro para que os alunos não caiam em anacronismos e pensem que tudo sempre foi como é hoje. Considerações finais A História como disciplina escolar é capaz de mudar, abrir a mente do aluno em relação ao mundo, retirá-lo de seu pequeno universo e mostrar-lhe várias possibilidades de construir um passado e, quem sabe assim, projetar um futuro. A música como integrante

8 cultural na sociedade e no processo de ensino-aprendizagem faz com que o aluno assimile o fato histórico como algo social, resultado de diversas ações do homem ao longo da história. O professor ao usar os novos métodos de ensinar história deixa de ser o dono da verdade, uma enciclopédia ambulante, e passa a ser o professor que produz conhecimento e que estimula essa produção em seus alunos. Referências bibliográficas ADORNO, Theodor. O fetichismo da música e a regressão da audição In: Os Pensadores. São Paulo: Abril Cultural, 1996, p BITTENCOURT, Circe Maria Fernandes. Ensino de história: fundamentos e métodos. São Paulo: Cortez, Abordagens históricas sobre a história escolar. Educ. Real. Porto Alegre, v. 36, n.1, p , jan./abr Disponível em: < Acesso em: 5 ago DANTAS, Tiago. Rock. Disponível em: < Acesso em: 13 jun Música. Disponível em: < Acesso em: 23 jun FONSECA, Selva G. A incorporação de diferentes fontes e linguagens no ensino de história. In: Didática e prática do ensino de História. Campinas, SP: Papirus, HERMETO, Miriam; LIMA, Ricardo. Do livro para o violão: Como ensinar a História do Brasil por meio de canções. Disponível em: < Acesso em: 11 jun MORAES, José Geraldo V. História e música: canção popular e conhecimento histórico. Revista Brasileira de História, 20/39, ANPUH / Humanitas / FAPESP, 2000, p

9 MORELLI, Rita. Indústria fonográfica: uma abordagem antropológica. Campinas: Ed. Unicamp, NAPOLITANO, Marcos. História & música história cultural da música popular. Belo Horizonte: Autêntica, SHIMIDT, Maria Auxiliadora. Ensinar história. São Paulo: Scipione, SILVA, Marcos A. da. História: O prazer em ensino e pesquisa. São Paulo: Brasiliense, SOUZA, Miliandre. Do teatro militante à música engajada; a experiência do CPC da UNE ( ). São Paulo: Editora Fundação Perseu Abramo, VENÂNCIO, Paulo. Um pensamento musical. Folhetim/Folha de S.Paulo, 370, 19/02/1984, p. 9. WEBER, Max. Fundamentos racionais e sociológicos da Música. São Paulo: EDUSP,

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