Depósito Legal /07

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Depósito Legal 264618/07"

Transcrição

1

2

3 Colecção Formação Modular Automóvel Título do Módulo Suporte Didáctico Reboques, Carroçamentos e Equipamentos Auxiliares Guia do Formando Coordenação Técnico-Pedagógica CEPRA - Centro de Formação Profissional da Reparação Automóvel Departamento Técnico Pedagógico Direcção Editorial CEPRA - Direcção Autor CEPRA - Desenvolvimento Curricular Maquetagem CEPRA Núcleo de Apoio Gráfico Propriedade CEPRA - Centro de Formação Profissional da Reparação Automóvel Rua Francisco Salgado Zenha, PRIOR VELHO Edição 1.0 Portugal, Lisboa, 2007/11/02 Depósito Legal /07

4

5 Índice ÍNDICE DOCUMENTOS DE ENTRADA OBJECTIVOS GERAIS...E.1 OBJECTIVOS ESPECÍFICOS...E.1 CORPO DO MÓDULO 0 - INTRODUÇÃO Tipos de reboques semi-reboque reboque com lança reboque de eixos centrais Dispositivos de acoplamento e engate de reboques e semi- reboques Prato de engate Tipos de quinta roda Dispositivos de bloqueio para impedir o desengate dos pratos de engate fixação do prato de engate Engate automático de lança Lanças Dispositivos de indicação e comando à distância Dolly Reboque auto-direccionado Tipos de equipamentos auxiliares Processos de ligação aplicados em reboques / carroçamentos / equipamentos auxiliares Soldadura Rebitagem Aparafusamento Características especificas de reboques e carroçamento com equipamentos auxiliares reboques e semi-reboques bascluantes ou para caixas permutáveis plataformas elevatórias suporte de componentes pesados no chassis Características especificas dos reboques Sistemas de travagem Sistemas de travagem pneumáticos Tractor e reboque acoplado Carga do sistema de ar comprimido Aplicação da válvula de travagem de pé ou de mão...6.9

6 Índice Travagem de emergência Travão de estacionamento Sistemas de travagem complementares Sistemas ABS Sistemas EBS Sistemas ASR Sistemas auxiliares / conforto e segurança Sistemas auxiliares Odómetro Sistemas de direcção em semi-reboques Sistemas de conforto e segurança Dispositivos laterais de segurança Sistemas de suspensão Suspensão de eixo rígido Suspensão por molas de lâminas Suspensão pneumática Suspensão hidro-pneumática Sistemas de gestão electrónica Sistemas de acoplamento automático Sistemas electrónicos de gestão de frotas (Telemática) Sistemas de suspensão controlados electronicamente (ECAS Electronically Controled Air Suspension) TCE (Trailer Central Electronics) Controle de estabilidade anti-capotamento RSS (Roll Stability Control) BIBLIOGRAFIA... C.1 DOCUMENTOS DE SAÍDA PÓS-TESTE... S.1 CORRIGENDA DO PÓS-TESTE... S.4

7 DOCUMENTOS DE ENTRADA

8

9 Objectivos Gerais e Específicos OBJECTIVOS GERAIS E ESPECÍFICOS No final deste módulo, o formando deverá ser capaz de: OBJECTIVOS GERAIS Identificar e caracterizar tipos de reboques OBJECTIVOS ESPECÍFICOS Identificar e caracterizar processos de soldadura aplicados em reboques, carroçamentos e equipamentos auxiliares de veículos pesados. Identificar e caracterizar processos de rebitagem e aparafusamento aplicados em reboques, carroçamentos e equipamentos auxiliares de veículos pesados. Identificar características específicas de reboques e carroçamentos com equipamentos auxiliares. Identificar características específicas dos sistemas de travagem utilizados em reboques com mais de 3500 kg. Identificar a função e princípios de funcionamento de componentes específicos dos sistemas de travagem de reboques com mais de 3500 Kg. Identificar características específicas dos sistemas auxiliares / conforto e segurança aplicados a reboques com mais de 3500 Kg. Identificar a função e princípios de funcionamento de componentes específicos dos sistemas auxiliares / conforto e segurança aplicados a reboques com mais de 3500 Kg. Identificar características específicas dos sistemas de suspensão para reboques com mais de 3500 Kg. E.1

10 Objectivos Gerais e Específicos Identificar a função e princípios de funcionamento de componentes específicos dos sistemas de suspensão de reboques com mais de 3500 Kg. Caracterizar os sistemas de gestão electrónica específicos de reboques com mais de 3500 Kg. E.2

11 CORPO DO MÓDULO

12

13 Introdução 0 - INTRODUÇÃO Este módulo tem a finalidade de dar a conhecer ao inspector as características mais importantes dos reboques, semi-reboques e seus equipamentos auxiliares, de modo a que a inspecção a este tipo de veículos se realize com o melhor rigor possível. A actividade de inspector requer conhecimentos sobre veículos considerados sem motor porque estes exigem um grau de segurança elevado quando circulam nas vias públicas. A evolução da tecnologia automóvel, com crescente uso da electrónica, também se tem sentido de forma importante nos reboques e semi-reboques. Presentemente, são construídos reboques e semi-reboques com todo um conjunto de sistemas e equipamentos que asseguram o controlo da estabilidade em estrada. Vários parâmetros são registados electronicamente, como por exemplo, o estado da carga, a pressão dos pneus ou as temperaturas. A electrónica também é utilizada em sistemas de segurança incorporadas nos sistemas de travagem dos reboques e semi-reboques. 0.1

14

15 Tipos de Reboques 1 - Tipos de reboques Os reboques e semi-reboques são classificados de seguinte modo: Categoria O 1 Reboque com peso bruto até 750 Kg Categoria O 2 Reboque com peso bruto entre 750 Kg e 3500Kg Categoria O 3 Reboque com peso bruto entre 3500 Kg a Kg Categoria O 4 Reboque com peso bruto superior a Kg De acordo com os dispositivos de acoplamento do reboque, estes são divididos em 3 tipos: Semi-reboques Reboque com lança Reboque de eixos centrais Semi-reboque É o veículo rebocado cujo eixo ou eixos estão situados à retaguarda do centro de gravidade do veículo, uniformemente carregado, e que está equipado com um dispositivo de engate que permite a transmissão das forças horizontais e verticais ao veículo tractor. A figura 1.1 mostra um tipo de semi-reboque. Fig. 1.1 Semi-reboque Reboque com lança É o veículo rebocado com pelo menos dois eixos e equipado com um dispositivo de reboque que se pode mover verticalmente (em relação ao reboque) e que controla a direcção do ou dos eixos da frente, mas que não transmite carga estática importante ao veículo tractor, como se pode ver pela figura 1.2. Fig. 1.2 Reboque com lança 1.1

16 Tipos de Reboques Reboque de eixos centrais É o veiculo rebocado equipado com um dispositivo de reboque que não se pode mover verticalmente (em relação ao reboque) e cujo eixo ou eixos estão situados na proximidade do centro de gravidade do veículo, quando uniformemente carregado de modo que apenas uma fraca carga estática vertical, que não exceda 10% da correspondente ao peso máximo do reboque ou 1000 dan, conforme o que for o menor desses valores, seja transmitida ao veículo tractor. A figura 1.3 mostra um tipo de reboque de eixos centrais. Fig. 1.3 Reboque de eixos centrais 1.2

17 Dispositivos de Acoplamento e Engate de Reboques e Semi-Reboques 2 - Dispositivos de acoplamento e engate de reboques e semi-reboques De acordo com a directiva 94/20/CE, relativa aos dispositivos mecânicos de engate dos veículos a motor e seus reboques, existem requisitos que devem ser preenchidos de modo a: Garantir condições de compatibilidade quando se combinam veículos a motor com diferentes tipos de reboque. Assegurar o engate seguro entre os veículos em todas as condições de utilização. Assegurar processos seguros de engate e desengate. Desta directiva salienta-se a referência, a alguns dispositivos utilizados no acoplamento de reboques e semi-reboques. Deste modo, e de acordo com a mesma directiva, os processos de engate e seus dispositivos são classificados desta forma: Classe A) Esferas de engate com suportes de tracção Classe B) Cabeças de engate Estas duas primeiras classes referem-se a dispositivos que se complementam pois as esferas de engate e suportes de tracção são dispositivos mecânicos de engate constituídos por um dispositivo esférico e suportes colocados no veículo tractor e ligados ao reboque através de uma cabeça de engate, como demonstra a figura 2.1. Estes dispositivos são utilizados em reboques do tipo O 1 ou O 2. Fig. 2.1 Esfera de engate e suporte de tracção 2.1

18 Dispositivos de Acoplamento e Engate de Reboques e Semi-Reboques Classe C) Engates automáticos de lança Classe D) Olhais de lança Estas duas classes também se complementam porque os engates automáticos de lança são dispositivos mecânicos de engate existentes no veículo tractor providos de uma garra com sistemas de fecho automático e cavilha de bloqueamento para ligação ao reboque por meio de um olhal de lança, como se pode ver pela figura 2.2. Fig. 2.2 Olhal de lança com o respectivo engate automático de lança Classe E) Lanças de tracção não normalizadas As lanças de tracção incluem os dispositivos de inércia e similares montados na parte da frente do veículo rebocado ou no quadro do veículo e destinam-se a engatar no veículo tractor, por meio de olhais de lança, cabeças de engate e dispositivos de engate semelhantes. Estes componentes podem ser fixados ao reboque de modo a poderem movimentar-se livremente no plano vertical, e por consequente, a não suportarem cargas verticais, sendo designadas por lanças articuladas, como se pode ver pela figura 2.3, ou serem fixas no plano vertical de modo a suportarem cargas verticais, sendo designadas por lanças rígidas, como se pode ver pela figura 2.4. Fig. 2.3 Lança articulada Fig. 2.4 Reboque com lança rígida 2.2

19 Dispositivos de Acoplamento e Engate de Reboques e Semi-Reboques Classe F) Estruturas de montagem não normalizadas As estruturas de montagem devem ser adequadas para a fixação do dispositivo de engate ao(s) veículo(s) correspondente(s). Estas estruturas não devem ser soldadas ao quadro, à carroçaria ou a qualquer parte do veículo. Classe G) Pratos de engate Classe H) Cabeçotes (pino central) de engate Os pratos de engate são dispositivos de engate com forma de prato utilizados em veículos tractores que dispõem de um fecho de engate automático e que ligam aos cabeçotes de engate existentes nos semi-reboques. A figura 2.5 mostra um prato de engate e cabeçote de semi-reboque, em que o sistema electrónico de engate é montado na cabina do condutor. Fig. 2.5 Prato de engate com fecho de engate automático Classe J) Pratos de montagem normalizados Classe S) Outros dispositivos de engate não normalizados Todos os engates para reboques e semi-reboques com um peso máximo superior a 3500 kg devem ter um funcionamento automático, isto é, basta encostar o veículo tractor ao reboque para accionar completa e efectivamente o engate sem qualquer intervenção exterior. Este processo também implica a indicação do correcto accionamento dos dispositivos de segurança. 2.3

20 Dispositivos de Acoplamento e Engate de Reboques e Semi-Reboques Prato de engate O prato de engate, normalmente conhecido por quinta roda (figura 2.6), é formado por um disco metálico bastante resistente em forma de V na parte de trás e com um furo ao meio onde se engata o cabeçote. Figura 2.6 Prato de engate O cabeçote (figura 2.7) também designado por pino central ou por cavilha de engate está montado na parte debaixo do semi-reboque, à frente. Figura 2.7 Cabeçote Para evitar o desgaste no prato de engate, este deve ser lubrificado com massa consistente, como mostra a figura

21 Dispositivos de Acoplamento e Engate de Reboques e Semi-Reboques Figura 2.8 Prato de engate lubrificado com massa consistente Tipos de pratos de engate Presentemente existem no mercado vários tipos de prato de engate que se adequam às várias exigências a que o transporte rodoviário obriga. Os tipos usados são: Prato de engate para cabeçote de 2 Este diâmetro do cabeçote é usado para cargas até 20 toneladas. Prato de engate para cabeçote de 3,5 Este diâmetro do cabeçote é usado para cargas superiores a 20 toneladas e são normalmente usados em transportes pesados especiais. Prato de engate com montagem cardan Este tipo de prato de engate permite grandes movimentos angulares no sentido longitudinal e transversal. O cabeçote costuma ter um diâmetro de 3,5. A figura 2.9 mostra um exemplo de um prato de engate com montagem cardan. Figura 2.9 Prato de engate com montagem cardan 2.5

22 Dispositivos de Acoplamento e Engate de Reboques e Semi-Reboques Prato de engate com mecanismo bloqueador permutável São pratos de engate que têm um mecanismo que permite a troca entre os cabeçotes de 2 e 3,5, como se pode ver pela figura Figura 2.10 Prato de engate com mecanismo bloqueador permutável Prato de engate móvel Este tipo de prato de engate permite uma adaptação às normas nacionais de diferentes países, distribuindo a carga entre os eixos e alterando o comprimento dos veículos. A figura 2.11 mostra um exemplo de um prato de engate móvel. Figura 2.11 Prato de engate móvel Prato de engate elevável-rebaixável Este tipo de prato de engate permite o engate de tractores baixos a vários tipos de semi-reboques, como se pode ver pela figura Figura 2.12 Prato de engate elevável-rebaixável 2.6

23 Dispositivos de Acoplamento e Engate de Reboques e Semi-Reboques Colocação do prato de engate A colocação do prato de engate no tractor é determinada por: Carga permitida no eixo dianteiro e traseiro Comprimento total permitido do veículo Intercambiabilidade conforme a norma ISO 1726 A intercambiabilidade significa que qualquer veículo tractor deve estar apto para engatar e puxar qualquer tipo de semi-reboque. Para facilitar esta intercambiabilidade existe uma norma internacional de seu nome ISO 1726 que impõe algumas exigências tais como: Altura do prato de engate acima do solo Prolongamento do reboque à frente Comprimento do rebaixo do semi-reboque Exigências de manobra Espaço livre de manobra Segundo esta norma referente a conjuntos tractor e semi-reboque, a distância entre a frente do tractor e o centro do prato de engate não deve ultrapassar os 4500 mm, como se pode ver pela figura Figura 2.13 Distância máxima permitida entre a frente do tractor e o centro do prato de engate 2.7

24 Dispositivos de Acoplamento e Engate de Reboques e Semi-Reboques Existem também outros factores que influenciam a colocação do prato de engate. O semi-reboque não pode bater na cabina ou na parte traseira da estrutura do chassis, ao mesmo tempo que se deseja ter boas condições de condução, como se pode ver pela figura Figura 2.14 Colocação do prato de engate muito à frente Normalmente, coloca-se o prato de engate bastante adiante, o que também aumenta o risco de oscilação da estrutura, como se pode ver pela figura Se o prato de engate for colocado mesmo por cima, ou do centro teórico do bogie, diminui-se o risco da oscilação, mas por outro lado piora a capacidade de manobra do semi-reboque. Figura 2.15 Colocação do prato de engate muito atrás 2.8

25 Dispositivos de Acoplamento e Engate de Reboques e Semi-Reboques Fixação do prato de engate O prato de engate tem de ser montado numa placa de fixação, como mostra a figura 2.16, que proporciona uma fixação adequada do prato de engate aos suportes angulares ou à estrutura auxiliar. Figura 2.16 Placa de fixação para o prato de engate A placa de fixação deve ficar fixa de modo a que a pressão de contacto seja feita em pelo menos 4 superfícies de apoio. Os suportes angulares devem ser fixos às barras da estrutura do chassis com rebites ou com parafusos de fixação, como se pode ver pela figura Figura 2.17 Suportes angulares de fixação para o prato de engate 2.9

26 Dispositivos de Acoplamento e Engate de Reboques e Semi-Reboques No caso em que não podem ser usados os suportes angulares para fixação do prato de engate, devese usar uma estrutura auxiliar. Esta estrutura auxiliar distribui o ponto de carga do prato de engate e reforça a estrutura do chassis, como se pode ver pela figura Figura 2.18 Estrutura auxiliar de fixação para o prato de engate Engate automático de lança O acoplamento de engate do reboque que é montado na traseira do veículo rebocador, deve ter a possibilidade de receber e prender o braço de engate do reboque de modo a assegurar a tracção do engate e permitir a correcta direcção do reboque. Um dos dispositivos que permite o acoplamento, o engate automático de lança, deve satisfazer alguns critérios de segurança de acordo com a directiva 94/20/CE. Assim, na posição fechada, a cavilha de engate deve ser bloqueada por meio de dois dispositivos mecânicos de bloqueio efectivo, cada um dos quais deve manter-se eficaz em caso de avaria do outro. A posição fechada e bloqueada do engate deve ser claramente indicada no exterior por um dispositivo mecânico. 2.10

27 Dispositivos de Acoplamento e Engate de Reboques e Semi-Reboques Os engates de lança, como mostra a figura 2.19, devem possuir uma garra que serve para o guiamento do olhal de lança (fig. 2.20) no engate. Fig Engate de lança com garra Fig.2.20 Olhal de lança Quando se fixam olhais de lança e lanças a reboques de eixo central com uma massa máxima superior a 3,5 ton e com mais de um eixo, os referidos dispositivos devem estar equipados com um dispositivo para distribuição da carga pelos eixos Lanças A lança de tracção costuma ter uma plataforma giratória de rolamento de esferas que permite a rotação do reboque a um eixo, como se pode ver pela figura Fig Lança de tracção 2.11

28 Dispositivos de Acoplamento e Engate de Reboques e Semi-Reboques O anel inferior é aparafusado à lança e o anel superior é aparafusado ao chassis do reboque, como se pode ver pela figura A lança, a plataforma giratória do rolamento de esferas (figura 2.23) e o chassis não devem estar soldados juntos. Fig Pormenor da montagem da lança de tracção Fig Plataforma giratória do rolamento de esferas Dispositivos de indicação e comando à distancia Os dispositivos de indicação e comando à distância são utilizados em equipamentos de engate automático. Os dispositivos de indicação e comando à distância não devem restringir a liberdade de movimentos mínima do olhal da lança engatado ou do semi-reboque engatado. Devem estar permanentemente ligados ao veículo. Num processo de engate automático, os dispositivos de indicação à distância devem assinalar visualmente a posição de fecho e duplo bloqueamento do engate. 2.12

29 Dispositivos de Acoplamento e Engate de Reboques e Semi-Reboques A passagem da posição aberta para a posição de fecho e duplo bloqueamento deve ser indicada através de um sinal óptico verde. Deve ser utilizado um sinal óptico vermelho caso seja assinalada a posição aberta e/ou não bloqueada. Em caso de indicação da conclusão do processo de engate automático, a indicação à distância deve assegurar que a cavilha de engate está efectivamente na posição final de duplo bloqueamento. Nenhuma avaria do sistema de indicação à distância deve levar à indicação da posição de fecho e bloqueamento durante o processo de engate se a posição final ainda não tiver sido atingida. A desactivação de um ou de ambos os dispositivos de bloqueio deve provocar o desaparecimento do sinal óptico verde e/ou o aparecimento do sinal óptico vermelho. Devem manter-se os indicadores mecânicos existentes no próprio dispositivo de engate. O dispositivo de indicação à distância deve ser activado automaticamente durante qualquer processo de engate. Com o objectivo de evitar distrair o condutor durante a condução normal, o dispositivo de indicação à distância deve poder ser desligado manual ou automaticamente. Os comandos de accionamento e os indicadores dos dispositivos de indicação à distância devem ser montados dentro do campo visual do condutor e ser identificados de forma clara e permanente, como se pode ver pela figura Fig Comando de accionamento com a indicação dos dispositivos de indicação à distância 2.13

30 Dispositivos de Acoplamento e Engate de Reboques e Semi-Reboques Dolly Um Dolly é um sistema de engate utilizado em veículos pesados rígidos ou em reboques e que, através do sistema de prato de engate, permite a colocação de um semi-reboque. Existem dois tipos básicos de Dolly: A-Dolly B-Dolly A-Dolly Usa apenas uma lança de tracção permitindo um engate central, como se pode ver pela figura Fig A Dolly Este tipo de dolly pode ser utilizado com semi-reboques de plataforma baixa, tipo pescoço de cavalo, para transporte de máquinas, que faz a ligação ao prato de engate, como se pode ver pela figura Fig Dolly de plataforma baixa 2.14

31 Dispositivos de Acoplamento e Engate de Reboques e Semi-Reboques B-Dolly Tem duas lanças de engate permitindo um engate rígido entre o dolly e o veículo rebocador, como se pode ver pela figura Fig B Dolly Reboque auto-direccionado Este tipo de reboque utiliza-se essencialmente no transporte de madeira ou no transporte de partes prefabricadas bastante longas, como se pode ver pela figura Estes reboques costumam estar ligados ao tractor apenas pela carga, e o movimento de rotação da carga é transmitida mecanicamente ou hidraulicamente ao eixo direccional do reboque. Fig Reboque auto-direccionado 2.15

32

33 Tipos de Equipamentos Auxiliares 3 - Tipos de equipamentos auxiliares As exigências do mercado aliadas a rigorosas normas de segurança obrigam a que sejam montados nos reboques e semi-reboques vários tipos de equipamentos auxiliares com fins bastante específicos. Como exemplo de equipamentos mais utilizados para reboques e semi-reboques destacam-se: Básculas O uso de básculas é realizada através de cilindros hidráulicos que podem ser do tipo telescópico (fig. 3.1) ou do tipo tesoura, para descarregamento da carga do reboque ou semi-reboque. Fig. 3.1 Semi-reboque basculante A disposição dos cilindros hidráulicos nos reboques e semi-reboques basculantes varia consoante o modelo e o fabricante. Das disposições mais utilizadas salientam-se: Basculamento traseiro Basculamento bilateral Basculamento trilateral 3.1

34 Tipos de Equipamentos Auxiliares O basculamento trilateral permite o basculamento da caixa de carga nas três direcções possíveis de basculamento: basculamento traseiro e laterais direito e esquerdo. A fig. 3.2 mostra um veículo de basculamento trilateral. Fig Veículos de basculamento trilateral Rampas hidráulicas As rampas hidráulicas servem para permitir o acesso de equipamentos ao semi-reboque, como se pode ver pela figura 3.3. Fig. 3.3 Semi-reboque com rampas hidráulicas 3.2

35 Tipos de Equipamentos Auxiliares Alargadores laterais telescópicos Funcionam através de cilindros hidráulicos, como se pode ver pela figura 3.4, e servem para aumentar a área útil do semi-reboque. Fig. 3.4 Semi-reboque com alargadores laterais telescópicos Semi-reboques extensíveis Os semi-reboques com plataforma extensível usam cilindros hidráulicos que permitem a extensão da plataforma, aumentando assim o comprimento total do semi-reboque, adaptando-o para qualquer tipo de mercadoria que se queira transportar. A figura 3.5 mostra em pormenor o cilindro hidráulico usado para aumentar o comprimento do semi-reboque. Fig. 3.5 Semi-reboque extensível 3.3

36 Tipos de Equipamentos Auxiliares Plataformas elevatórias Existem reboques ou semi-reboques que usam na parte traseira uma plataforma elevatória, que pode ser do tipo retráctil (fig. 3.6) ou do tipo porta (fig. 3.7). Esta plataforma submete o prolongamento posterior do reboque ou semi-reboque a forças de flexão e de torção, que terão de ser avaliadas caso a caso e se necessário, reforçar a armação do chassis. Fig. 3.6 Semi-reboque com plataforma elevatória Gruas tipo retráctil Fig. 3.7 Semi-reboque com plataforma elevatória tipo porta Existem semi-reboques equipados com diferentes tipos de gruas, como mostra a figura 3.8. Fig. 3.8 Semi-reboque com grua 3.4

37 Tipos de Equipamentos Auxiliares Braços carregadores Os braços carregadores são utilizados em semi-reboques de caixa móvel ou permutável, como mostra a figura 3.8. Fig. 3.8 Semi-reboque com braços carregadores 3.5

38

39 Processos de Ligação Aplicados em Reboques/Carroçamentos/Equip. Auxiliares 4 - Processos de ligação aplicados em reboques / carroçamentos / equipamentos auxiliares Os reboques e semi-reboques são construídos por um grande número de peças unidas entre si. O tipo de ligação utilizado está limitado por: Natureza dos materiais Necessidades estruturais requeridas, já que os vários tipos comportam-se de modo distinto face ao mesmo tipo de solicitações Acessibilidade da zona Frequência de substituição dos distintos elementos Grau de liberdade exigido por algumas peças Os tipos de ligações utilizados num reboque ou semi-reboque podem ser de 3 grandes grupos, como mostra a tabela 4.1: Amovíveis Articuladas Fixas Sistemas de ligações Aparafusadas Com grampos / molas Com cavilha Rebitadas Pregadas ou encaixadas Soldadas Coladas Tab. 4.1 Tipos de ligações Ligações amovíveis: permitem retirar as peças com facilidade as vezes que se desejar. Ligações articuladas: dão uma certa liberdade de movimento entre os elementos acoplados. Ligações fixas: não permitem a separação dos elementos unidos. Para os separar é necessário destruir o sistema de ligação, causando danos às peças. 4.1

40 Processos de Ligação Aplicados em Reboques/Carroçamentos/Equip. Auxiliares Os tipos de ligação que maior importância têm, no âmbito da sua utilização no que respeita a reboques e semi-reboques, e cujos temas irão ser desenvolvidos, são: Soldadura Rebitagem Aparafusagem Soldadura Em geral, a soldadura, é a técnica de ligação mais utilizada na fabricação das carroçarias e chassis de reboques e semi-reboques. É frequente a utilização de processos de soldadura como Mig/Mag ou TIG, este último mais utilizado quando se pretende unir peças de diferentes materiais ou peças mais finas. O processo de fabricação do chassis começa pela construção das longarinas. A estrutura é fabricada com aços de alto limite elástico. Os restantes componentes da estrutura do chassis são constituídos por diferentes elementos, fabricados com o mesmo princípio, e posteriormente unidos entre si e às longarinas através de uniões, as quais permitem posicionar o chassis de forma idónea para o processo da soldadura. Presentemente utiliza-se no fabrico dos chassis de reboques e semi-reboques a soldadura através de métodos robotizados, como se pode ver pela figura 4.1. Fig. 4.1 Processo de soldadura robotizado 4.2

41 Processos de Ligação Aplicados em Reboques/Carroçamentos/Equip. Auxiliares Rebitagem Consiste em unir chapas, previamente furadas, mediante um troço cujos extremos terminam em duas cabeças, uma das quais já esta formada e a outra se forma na operação de rebitagem, como mostra a figura 4.2. Fig. 4.2 Ligação rebitada O uso de rebites nos veículos é limitado. Só se utiliza em casos em que é necessário unir materiais de tipos diferentes. No caso dos reboques e semi-reboques, este processo é bastante utilizado na fixação da caixa de carga na plataforma da carroçaria utilizando-se processos de furação e rebitagem a frio que reduzem a possibilidade de oxidação. Geralmente, deve-se usar a rebitagem a frio na fixação dos reforços das longarinas do chassis, como mostra a figura 4.3. Fig. 4.3 Rebitagem do reforço das longarinas do chassis 4.3

42 Processos de Ligação Aplicados em Reboques/Carroçamentos/Equip. Auxiliares Aparafusamento A ligação com parafusos utiliza-se em peças que não apresentem um compromisso estrutural importante e para aquelas que têm de ser montadas e desmontadas com alguma frequência. Algumas destas peças encontram-se aparafusadas ao chassis e servem de suporte para vários elementos, como por exemplo, os apoios para a fixação do sistema de suspensão como se pode ver pela figura 4.4. Fig. 4.4 Fixação do sistema de suspensão ao chassis Os suportes angulares para a montagem do prato de engate são aparafusados ou rebitados às longarinas da estrutura do chassis. A placa de fixação do prato de engate também deve ser fixada aos suportes angulares ou à estrutura auxiliar através de parafusos, como mostra a figura 4.5. Placa de fixação do prato de angate Chassis Suporte angular Fig. 4.5 Fixação do suporte angular e da placa de fixação do prato de engate ao chassis 4.4

43 Processos de Ligação Aplicados em Reboques/Carroçamentos/Equip. Auxiliares O cabeçote de engate ao prato de engate também deve ser fixado à estrutura do chassis através de parafusos, como se pode ver pela figura 4.6. Fig. 4.6 Cabeçote aparafusado ao chassis Outros elementos que podem estar aparafusados ao chassis são: Suportes para depósitos de água, como se pode ver pela figura 4.7. Fig. 4.7 Suporte do depósito de água 4.5

44 Processos de Ligação Aplicados em Reboques/Carroçamentos/Equip. Auxiliares Suportes para a caixa dos extintores ou de ferramentas, como se pode ver pela figura 4.8. Fig. 4.8 Suporte da caixa de extintores Para a montagem de cilindros hidráulicos também se deve usar as ligações aparafusadas para fácil manutenção do equipamento, como se pode ver pela figura 4.9. Fig. 4.9 Ligação do cilindro hidráulico à caixa basculante 4.6

45 Características Específicas de Reboques e Carroçamento com Equip. Auxiliares 5 - Características específicas de reboques e carroçamento com equipamentos auxiliares Reboques e semi-reboques basculantes ou para caixas permutáveis Este tipo de semi-reboques deve ter uma grande estabilidade de basculamento. Os semi-reboques têm caixas basculantes muito compridas e o eixo traseiro ou o bogie do tractor contribuem pouco para a estabilidade do conjunto. Assim, o bogie do semi-reboque deve ter grande resistência à oscilação transversal. Para se conseguir uma boa estabilidade do reboque ou semi-reboque ao basculamento, podem ser realizadas algumas alterações que aumentam essa estabilidade: Montar um dispositivo de bloqueio hidráulico no bogie traseiro. Esvaziar os foles da suspensão durante o basculamento. Instalar um estabilizador de báscula, como se pode ver na figura 5.1. Fig. 5.1 Semi-reboque com estabilizador de báscula Tornar a saliência traseira mais rígida. 5.1

46 Características Específicas de Reboques e Carroçamento com Equip. Auxiliares Plataformas elevatórias Tal como foi referido anteriormente, a plataforma elevatória na parte traseira submete o prolongamento posterior do reboque ou semi-reboque a forças de flexão e de torção. No caso em que haja necessidade de reforçar a zona traseira do reboque ou semi-reboque no chassis, esta deve ser realizada através de barras diagonais na parte posterior da armação auxiliar proporcionando assim uma armação resistente à torção, como se pode ver pela figura Barras diagonais; 2 Peças terminais; 3 Armação auxiliar; 4 Chapas de fixação; Fig. 5.2 Reforço do chassis auxiliar através de barras diagonais 5.2

47 Características Específicas de Reboques e Carroçamento com Equip. Auxiliares Suporte de componentes pesados no chassis Componentes pesados, tais como porta-pneus de socorro, depósitos hidráulicos ou compressores fixados nas vigas laterais da armação, dão origem a grandes forças de torção sobre a armação do chassis. As fixações devem ser feitas com ligações roscadas no tronco das vigas transversais. O suporte deve ser reforçado com chapas no lado interior e exterior da viga, ou para grandes valores de binários de torção devem ser utilizadas barras transversais entre as vigas laterais da armação, como se pode ver pela figura 5.3. Fig. 5.3 Barras transversais para reforço do suporte de componentes pesados no chassis 5.3

48

49 Características Específicas dos Reboques 6 - Características específicas dos reboques Sistemas de travagem De acordo com o decreto de lei nº 195/2000, que aprova o Regulamento de Homologação CE dos Sistemas de Travagem dos Automóveis e seus Reboques, os reboques da categoria O 1 não precisam de estar equipados com um sistema de travagem de serviço, mas caso existam, estes devem obedecer aos critérios aplicados à categoria O 2. Qualquer reboque que pertença à categoria O 2 deve estar equipado com um sistema de travagem de serviço contínuo ou semi-contínuo ou do tipo por inércia. Este último tipo apenas é admitido para os reboques que não sejam semi-reboques. Os reboques da categoria O 3 ou O 4 devem estar equipados com um sistema de travagem de serviço contínuo ou descontínuo Sistemas de travagem pneumáticos Nestes sistemas pneumáticos as ligações entre o veículo rebocador e o reboque deve ser do tipo de duas condutas pelo menos. Para que o sistema de travagem do reboque ou do semi-reboque possa funcionar ao mesmo tempo que o veículo trava, é necessário que o seu sistema de travagem se adapte ao sistema de travagem do veículo tractor. O veículo tractor deve possuir uma válvula de comando para reboque e o circuito deve estar equipado com duas cabeças de acoplamento com mangueiras. Uma das cabeças liga a alimentação do depósito de reserva do reboque e a outra o ar que activa a válvula de travagem do reboque, como mostra a figura

50 Características Específicas dos Reboques Fig. 6.1 Sistema de travagem pneumático 1 - Cabeça de acoplamento do depósito de reserva A cabeça de acoplamento do depósito de reserva liga o sistema de travagem do tractor à conduta da alimentação do depósito de reserva do reboque. Esta conduta também chamada de conduta de emergência tem dois propósitos. A primeira é a de fornecer ar ao depósito de reserva do reboque ou semi-reboque. A segunda é a de controlar os travões de emergência em veículos combinados. Se houver perda de pressão de ar nesta conduta, os travões de emergência do reboque são accionados e a válvula de protecção do tractor fecha. 2 - Cabeça de acoplamento da válvula de travagem Este acessório faz a ligação entre o sistema de travagem do tractor e a conduta que liga à válvula de travagem do reboque. Quando o condutor pressiona o travão de pé ou o travão de estacionamento do reboque, o ar é enviado para a válvula de travagem do reboque que o direcciona para os cilindros dos travões. Para uma melhor identificação, os tubos flexíveis e a cabeça de alimentação de reserva, são de cor vermelha. Os tubos flexíveis e a cabeça de acoplamento que activa a válvula de travagem são de cor amarela, como se pode ver pela figura

51 Características Específicas dos Reboques Fig. 6.2 Cabeças de acoplamento do sistema de travagem em reboques 3 - Válvula de travagem do reboque ou válvula de comando do reboque Esta válvula tem a função de distribuir o ar comprimido para o reboque ou semi-reboque conforme o condutor actua no travão de pé (travão de serviço) ou manualmente no travão de estacionamento. A válvula de comando do reboque provoca a travagem automática do reboque quando se produz uma rotura na mangueira de alimentação ou quando o reboque é desacoplado do veículo tractor. Esta válvula também tem a função de permitir a alimentação do ar comprido ao depósito de reserva e enviar aos cilindros dos travões do reboque o ar com a mesma pressão que é aplicada nas travagens do veículo tractor. A figura 6.3 mostra uma válvula de travagem ou de comando do reboque. Fig. 6.3 Válvula de travagem do reboque 6.3

52 Características Específicas dos Reboques 4 - Válvula de afrouxamento A válvula de afrouxamento é uma válvula complementar à válvula de comando do reboque. Esta válvula (figura 6.4) permite accionar os travões do reboque para o fazer deslocar quando este se encontra desacoplado do veículo tractor. Fig. 6.4 Válvula de afrouxamento 5 - Reservatório de reserva do reboque Este componente tem a função de armazenar o ar comprimido de reserva, que é fornecido através da conduta de alimentação de reserva. Em caso de ruptura da atrelagem é activada a válvula de relé de urgência que coloca em acção os cilindros de travão do reboque. A figura 6.5 mostra um reservatório de reserva do reboque. Fig. 6.5 Reservatório de reserva do reboque 6.4

53 Características Específicas dos Reboques 6 - Regulador da força de travagem em função da carga O regulador da força de travagem, como mostra a figura 6.6, destina-se a regular a força de travagem em função da carga do reboque. Esta regulação é feita através da redução ou aumento da pressão de ar que alimenta os cilindros dos travões nas rodas do reboque de acordo com as condições de carga do veículo. A alavanca de comando manual (fig. 6.6) é colocada na posição que corresponde às condições de carga do veículo. Fig. 6.6 Válvula reguladora da força de travagem em função da carga Em sistemas de travagem mais modernos, já se utilizam válvulas de detecção da carga que, automaticamente, detectam as condições de carga e adaptam a pressão de travagem nos cilindros dos travões sem ser necessário a intervenção de um operador, como mostra o exemplo da figura 6.7. Fig. 6.7 Válvulas de detecção de carga 6.5

54 Características Específicas dos Reboques 7 - Cilindros dos travões A função destes componentes é a de transformar a pressão do ar aplicada quando o condutor carrega no pedal de travão em força de travagem aplicada às rodas do veículo. Os modernos sistemas de travagem de reboques e semi-reboques, já incluem outro tipo de equipamentos e acessórios que oferecem um aumento adicional da segurança em travagem, tais como válvulas relé de emergência, válvulas limitadoras de pressão, ou que ajudam a aumentar a vida útil dos componentes usados nos sistemas de travagem. Como exemplo dessa segunda função, temos os secadores de ar, também com a designação de APU (Unidades de tratamento de ar) como mostra a figura 6.8. Fig. 6.8 Secador de ar usado nos sistemas de travagem Este elemento é constituído por um filtro que recolhe partículas de óleo e vapores de água e por uma válvula de purga. Geralmente, é montado logo após o compressor. Como resultado, existirá ar limpo e seco que é fornecido ao sistema de travões e ajuda na prevenção do congelamento da linha de ar e dos componentes em dias muito frios. Algumas das válvulas dos sistemas de travagem pneumáticos dos reboques e semi-reboques costumam ser operadas da cabina do condutor. Uma dessas válvulas é uma válvula de travagem de mão do reboque, como mostra a figura 6.9. Fig Válvula de travagem de mão do reboque 6.6

55 Características Específicas dos Reboques Esta válvula permite ao condutor: Controlar independentemente a pressão do ar a ser aplicada aos travões do reboque. Aplicar os travões ao tractor e ao reboque em simultâneo. Aplicar os travões ao reboque independentemente do tractor. A pressão de ar fornecida não pode exceder a pressão de ar do reservatório. Esta válvula não pode ser usada para travão de estacionamento porque pode haver uma fuga de ar se o motor está parado ou se a válvula se move para a posição de aberta Tractor e reboque acoplado Fig Esquema pneumático dos sistemas de travagem do tractor e reboque 6.7

56 Características Específicas dos Reboques A figura 6.10 representa o esquema pneumático de um conjunto tractor e reboque acoplados. A parte correspondente ao reboque está ligada à parte correspondente do tractor através das cabeças de acoplamento (3). O reboque tem um reservatório (2) instalado que inclui uma válvula de drenagem (1). A válvula relé de emergência (3) é montada no reservatório ou no chassis perto dos cilindros dos travões. Esta válvula tem funções similares à válvula de comando do reboque com as seguintes funções no sistema: Distribui o envio do ar vindo do reservatório para os cilindros de travão durante a travagem e disponibiliza um alívio rápido dos travões do reboque. Direcciona a pressão do reservatório do reboque para os travões em caso de travagem de emergência. Isto acontece automaticamente no caso de ruptura ou separação da linha de ar que liga o tractor ao reboque ou quando acontece perda de pressão vinda do tractor. O condutor a qualquer momento pode operar a válvula de comando manual que fornece o ar ao reboque (6) e que está montada na cabina para causar uma travagem de emergência no reboque. Tem uma válvula anti-retorno incorporada que não deixa que a pressão do reservatório do reboque volte para o tractor Carga do sistema de ar comprimido do reboque Considere-se a figura em que o compressor está na pressão máxima. O condutor abre a válvula de fornecimento de ar (6) para que a pressão de ar do reservatório seja direccionada para a válvula de protecção do tractor (5) e daí para o reboque. A pressão do ar passa através da válvula relé de emergência (3) para o reservatório existente no reboque. A pressão irá aumentar no reservatório do reboque até igualar a pressão dos reservatórios do tractor. 6.8

57 Características Específicas dos Reboques Aplicação das válvulas de travagem de pé ou de mão Fig Esquema pneumático dos sistemas de travagem do tractor e reboque Pela observação da figura 6.11, quando a válvula de travagem de pé (10) é pressionada, o ar é aplicado aos travões do tractor e do reboque conjuntamente. A válvula controladora de pressão (8), como se vê na figura 6.12, muda o seu estado e o ar é directamente enviado para a válvula de protecção do tractor (5) e daí para a linha de serviço. Se a válvula de travagem de pé for libertada e a válvula de travagem de mão accionada, a válvula controladora de pressão (8) altera o seu estado e o ar é aplicado apenas aos travões do reboque. Fig Válvula controladora de pressão O ar aplicado directamente através do travão de pé ou da válvula de mão causa uma pressão de controlo que circula através da linha de serviço e actua na válvula relé de emergência (3). Esta pressão de controlo faz com que a válvula relé de emergência direccione o ar desde o reservatório do reboque (2) até aos cilindros dos travões do reboque (7). 6.9

58 Características Específicas dos Reboques Travagem de emergência Pela observação da figura 6.13, se um reboque não tiver equipado com travões de estacionamento do tipo mola e se separar do tractor, a linha de serviço (11) e a linha de emergência (12) separamse do tractor. Uma súbita quebra de pressão de ar na conduta de emergência dispara a válvula relé de emergência (3) que provoca com que o ar do reservatório (2) seja enviado directamente para os cilindros dos travões do reboque (7). A válvula anti-retorno contida na válvula relé de emergência fecha, prevenindo qualquer retorno de pressão do reservatório. A perda de pressão na linha de emergência do reboque causa o fecho da válvula de protecção do tractor, garantindo pressão de ar suficiente para os travões do tractor. Os travões permanecem accionados até que a pressão no reservatório do reboque e as condutas sejam drenadas ou quando a conduta de emergência é reparada e o sistema recarregado. Fig Circuito pneumático em caso de travagem de emergência 6.10

59 Características Específicas dos Reboques Travão de estacionamento Os travões de estacionamento accionados por mola são usados vulgarmente nos reboques. Estes travões permitem que o reboque fique travado mesmo que não esteja acoplado a um tractor. São accionados por pressão de molas em vez de pressão de ar, pelo que não há o risco dos travões afrouxarem e o reboque se mover. Também actuam como sistema de travagem de emergência se o reboque se desacoplar do tractor ou se o tractor perder pressão de ar. Fig Esquema pneumático de um sistema de travagem de estacionamento Um reboque com travão de estacionamento de mola é constituído pelos seguintes componentes, como se pode ver pela figura 6.14: Reservatórios de serviço (2) Válvula do travão de molas (13) Válvula relé (14) (a mesma que é usada nos tractores) Cilindro do travão de estacionamento de mola (cilindro combinado) (15) (a mesma que é usada nos tractores) 6.11

60 Características Específicas dos Reboques A válvula do travão de estacionamento é responsável por várias funções importantes: Controla a aplicação e libertação do travão de estacionamento Protege e isola o reservatório de serviço da frente do reservatório de serviço traseiro. Este factor é importante porque previne uma aplicação automática do travão de estacionamento de mola se um dos reservatórios perder pressão de ar. Previne a aplicação automática dos travões de estacionamento de mola se a linha de serviço do reboque tiver apenas uma fuga gradual de ar. Aplica automaticamente o travão de estacionamento de mola se a pressão de ar descer rapidamente, por exemplo, se o reboque desacoplar do tractor Sistemas de travagem complementares Os sistemas de travagem complementares mais utilizados nos reboques são: Sistema ABS - Sistema de Travagem Anti-Bloqueio que agora se torna obrigatório em algumas gamas de veículos rebocados Sistema EBS Sistema de Travagem Controlada Electronicamente que foi introduzido a partir de 1996 Sistema ASR - Sistema anti-patinagem Sistema ABS O sistema ABS, ou sistema de travagem anti-bloqueio, é um sistemas usado para prevenir o bloqueio das rodas, quando a força de travagem excede aquela que se pode transmitir para a estrada através do pneu. O sistema ABS tira partido da superfície de fricção na estrada quando os travões são aplicados. Como consequência, a distância de travagem é menor e o veículo é melhor controlado em travagens de emergência. 6.12

61 Características Específicas dos Reboques O sistema ABS é controlado por uma unidade electrónica de comando que detecta a velocidade das rodas através de sensores acoplados no travão de disco ou de tambor. Os sinais vindos do sensor são processados pela unidade que, através de válvulas solenóides, controlam a pressão de travagem. O sistema ABS inclui um número de funções de controlo que testam os circuitos eléctricos individuais para assegurar que estão a funcionar correctamente. Se ocorrer uma falha o condutor é informado por uma lâmpada avisadora no seu painel de instrumentos. A figura 6.15 representa o esquema pneumático de um sistema de travagem num reboque com sistema ABS. A ligação é feita ao tractor através da ficha ISO Fig Sistema de travagem pneumático com ABS Segundo directivas europeias existem duas categorias de sistemas ABS que os reboques e semireboques têm de cumprir: Categoria A: Apenas um reboque que transporta mercadorias perigosas (ADR) deve ter um sistema deste tipo. Os requerimentos mínimos para um semi-reboque desta categoria são 2 sensores e 2 moduladores. Cada modulador controla as rodas de um lado do reboque. Para um reboque com lança, o requerimento mínimo são 4 sensores e 3 moduladores. Neste caso o eixo traseiro deve ser controlado independentemente. Categoria B: Os requerimentos mínimos para um semi-reboque ou um reboque de eixos centrais são 2 sensores e 1 modulador. Num reboque com lança os requerimentos mínimos são 2 sensores e 2 moduladores, embora sejam utilizados na indústria, montagens com 4 sensores e 3 moduladores. 6.13

62 Características Específicas dos Reboques Sistema EBS O sistema EBS permite que a interacção entre o travão do tractor e do semi-reboque seja mais suave, reduzindo a distância de travagem. Este sistema integra num só as funções de controlo de travagem e o ABS. O sistema EBS também tem a função de modificar a distribuição da força e harmonizar a travagem no semi-reboque. Fig Componentes do sistema EBS de um reboque A figura 6.16 mostra a ligação EBS mais comum para um semi-reboque de três eixos. Esta ligação controla pressões de travagens laterais. O sistema consiste num módulo de duplo circuito (2), que usa dois canais independentes de pressão automática para controlar a pressão dos cilindros de cada lado. O módulo do semi-reboque comunica com o tractor através da interface EBS ISO , e é constituído pelas seguintes ligações, como se pode ver pela figura 6.16: Ligação ISO 7638 incluindo a ligação CAN para diagnóstico de avarias Válvula relé de emergência do EBS (1) Sensores do ABS (3) Sensor de carga no eixo (pressão da suspensão pneumática) (4) Sensores de pressão que monitorizam a pressão fornecida (5) 6.14

63 Características Específicas dos Reboques Interruptor de pressão (6) Válvula de redudância (7) Sistema ASR O sistema ASR é um sistema utilizado para travar a patinagem das rodas, e funciona de modo contrário ao sistema ABS. Enquanto que o sistema ABS tem a função de reduzir a pressão de travagem numa roda bloqueada, o sistema ASR tem a função de travar a roda em patinagem, melhorando assim a tracção e assegurando uma maior estabilidade direccional e aderência à estrada ao acelerar e em curva. O sistema ASR utiliza os seguintes componentes do ABS: Rodas dentadas Sensores de velocidade Caixa electrónica Moduladores electro-pneumáticos Para a função ASR são utilizados os seguintes componentes: Electroválvulas Válvulas duplas de paragem Sistema de regulação do regime motor 6.15

64 Características Específicas dos Reboques Sistemas auxiliares / conforto e segurança Sistemas auxiliares Odómetro Este equipamento serve para medir as distâncias percorridas pelo reboque ou semi-reboque. Esta informação é relevante porque, ao permitir conhecer os quilómetros percorridos pelo veículo rebocado, podem-se fazer tarefas inerentes à manutenção preventiva do veículo. A figura 6.17 mostra um odómetro, colocado numa roda do veículo. Fig Odómetro Sistemas de direcção em semi-reboques Hoje em dia são bastante utilizados, sistemas de direcção independentes que estão ligados entre o prato de engate (quinta roda) do tractor e os eixos do semi-reboque, para garantir melhor manobrabilidade do veículo em curva. Outra vantagem destes sistemas é que diminuem os esforços mecânicos e o desgaste dos pneus. 6.16

Automatismos Industriais

Automatismos Industriais Automatismos Industriais Introdução à Pneumática Nos actuais sistemas de automação a pneumática é um elemento muito importante pois está presente num vasto numero de aplicações, seja como sistema totalmente

Leia mais

Caminhões basculantes. Design PGRT

Caminhões basculantes. Design PGRT Informações gerais sobre caminhões basculantes Informações gerais sobre caminhões basculantes Os caminhões basculantes são considerados como uma carroceria sujeita à torção. Os caminhões basculantes são

Leia mais

CARROS DE REBOQUE. Compre Produtos Certificados. Na Equipleva todos os equipamentos cumprem com as diretivas da CE.

CARROS DE REBOQUE. Compre Produtos Certificados. Na Equipleva todos os equipamentos cumprem com as diretivas da CE. Carros de Mão Carros Ligeiros com Carros para Cargas Médias/Elevadas Carros Armário com e sem Prateleiras Carros com Banca de Trabalho Carros de Apoio à Industria Carros de Reboque Carros para Escritóio

Leia mais

Plataforma móvel de trabalho em altura Manual de Instruções

Plataforma móvel de trabalho em altura Manual de Instruções Spot Picker V 0.1 Plataforma móvel de trabalho em altura Manual de Instruções SPOT JET Serviços de Manutenção Industrial, Lda Rua D. Luís de Noronha n.º 22, 4 Dto. 1050-072 Lisboa Portugal Tel. (+351)

Leia mais

SPOT BATTERY EXCHANGER

SPOT BATTERY EXCHANGER SPOT BATTERY ECHANGER SBE PICKER V1.0 V1.0 Manual de Instruções SPOT JET Serviços de Manutenção Industrial, Sociedade Unipessoal, Lda. Rua D. Luís de Noronha 22, 4 Dto. 1050-072 Lisboa Portugal Tel / Fax.

Leia mais

IME - AUTOFLIFT - ESPECIALISTA EM SISTEMAS DE ELEVAÇÃO MÓVEL PARA TODO O TIPO DE VEÍCULOS.

IME - AUTOFLIFT - ESPECIALISTA EM SISTEMAS DE ELEVAÇÃO MÓVEL PARA TODO O TIPO DE VEÍCULOS. IME - AUTOFLIFT - ESPECIALISTA EM SISTEMAS DE ELEVAÇÃO MÓVEL PARA TODO O TIPO DE VEÍCULOS. Equipamentos Oficinais SSH ELEVADOR DE TESOURAS PARA CAMIÕES E AUTOCARROS Equipamentos Oficinais CARACTERÍSTICAS

Leia mais

METALÚRGICA MORAIS & FILHOS, S.A.

METALÚRGICA MORAIS & FILHOS, S.A. POLIBENNE PLB 40 METALÚRGICA MORAIS & FILHOS, S.A. CONSTRUÇÃO O POLIBENNE PLB 40 Este equipamento foi desenvolvido para o manuseamento de cargas, dos mais variados tipos e que se encontram acondicionados

Leia mais

COMPONENTES PARA ANDAIMES PROFISSIONAIS

COMPONENTES PARA ANDAIMES PROFISSIONAIS Bastidores das Torres Rolantes Disponíveis em 2 larguras (0,75 e 1,35 m) de 4 degraus (1 m) e 7 degraus (2 m) Os degraus possuem uma superfície estriada antideslizante e a distância entre degraus é de

Leia mais

Instruções para uso do peso de bater automático

Instruções para uso do peso de bater automático Este equipamento foi desenvolvido com as finalidades de: 1) Agilizar e otimizar o tempo necessário para os testes de penetração de solo; 2) Melhorar a ergonomia do procedimento, evitando esforços físicos

Leia mais

A registered trademark of SNA Europe Group HIDRÁULICA BAHCO

A registered trademark of SNA Europe Group HIDRÁULICA BAHCO A registered trademark of SNA Europe Group HIDRÁULICA BAHCO ÍNDICE GAMA HIDRAULICA BAHCO Elevação de motor & transmissão Grua Garagem T Barra Suporte Motor Ajustável Barra Suporte Motor Suporte para motores

Leia mais

EPS ABS AIRBAG CINTO DE SEGURANÇA CAPACETE CADEIRA DE BEBES

EPS ABS AIRBAG CINTO DE SEGURANÇA CAPACETE CADEIRA DE BEBES EPS ABS AIRBAG CINTO DE SEGURANÇA CAPACETE CADEIRA DE BEBES O Travão ABS encontra-se presente na maioria dos veículos modernos e contribui bastante para aumentar a eficiência da travagem, diminuindo a

Leia mais

GUIA DA LEGISLAÇÃO COMUNITÁRIA INDÚSTRIA AUTOMÓVEL

GUIA DA LEGISLAÇÃO COMUNITÁRIA INDÚSTRIA AUTOMÓVEL GUIA DA LEGISLAÇÃO COMUNITÁRIA INDÚSTRIA AUTOMÓVEL AFIA Setembro 2010 Guia elaborado no âmbito do INO_COOP Programa de dinamização de factores intangíveis de competitividade das empresas fornecedoras da

Leia mais

Artigo Descrição Núm. do artigo Cabo de conexão universal Cabo de conexão, fêmea-fêmea, universal

Artigo Descrição Núm. do artigo Cabo de conexão universal Cabo de conexão, fêmea-fêmea, universal Cabos Os cabos de tomada que se utilizam são especialmente robustos, fabricados por Amphenol (serie C 16 1/7pin) ou Binder (serie 693/7pin) para as balanças WL 103 e Fischer (tipo 104/4pin) para a WL 104.

Leia mais

Coluna de Elevação Hidráulica

Coluna de Elevação Hidráulica Coluna de Elevação Hidráulica Manual de Instruções SPOT JET Serviços de Manutenção Industrial, Sociedade Unipessoal, Lda. Rua D. Luís de Noronha 22, 4 Dto. 1050-072 Lisboa Portugal Tel / Fax. (+351) 217

Leia mais

VarioSynergic 3400 / 4000 / 5000 VarioSynergic 3400-2 / 4000-2 / 5000-2. Soldadura MIG/MAG PERFEIÇÃO EM SOLDADURA

VarioSynergic 3400 / 4000 / 5000 VarioSynergic 3400-2 / 4000-2 / 5000-2. Soldadura MIG/MAG PERFEIÇÃO EM SOLDADURA VarioSynergic 3400 / 4000 / 5000 VarioSynergic 3400-2 / 4000-2 / 5000-2 Soldadura MIG/MAG PERFEIÇÃO EM SOLDADURA Elevado desempenho com todo o conforto GENERALIDADES CAMPO DE APLICAÇÃO Contém todo o equipamento

Leia mais

Simopeças Viaturas Limpeza Urbana, Lda

Simopeças Viaturas Limpeza Urbana, Lda Simopeças Viaturas Limpeza Urbana, Lda Viaturas Eléctricas MEGA E-Worker VANTA GE NS - Fiabilidade e Qualidade - Baixa manutenção - Sem emissões poluentes - Custos de operação MUITO reduzidos GAR ANTIA

Leia mais

Escoamento. Escoamentos de água no solo para a impermeabilização conjunta

Escoamento. Escoamentos de água no solo para a impermeabilização conjunta Schlüter -KERDI-DRAIN Escoamento 8.2 Escoamentos de água no solo para a impermeabilização conjunta Aplicação e funcionamento Schlüter -KERDI-DRAIN é um sistema de escoamento de águas no solo destinado

Leia mais

CAIXA, REBOQUE E SEMI-REBOQUE BASCULANTE

CAIXA, REBOQUE E SEMI-REBOQUE BASCULANTE FICHA DE SEGURANÇA CAIXA, REBOQUE E SEMI-REBOQUE BASCULANTE FUNÇÃO Transporte e esvaziamento da carga por elevação da caixa ou do reboque ou do semireboque basculante industrial ou agrícola. Caixa basculante

Leia mais

Solius 61 Manual de Instruções

Solius 61 Manual de Instruções Zona Industrial de Avintes, nº 103 4430 930 Avintes, V. N. de Gaia web: www.cirelius.pt e-mail: info@cirelius.pt tel: 227 843 817 fax: 227 843 819 Controlador Solar Solius 61 O controlador Solius 61 dispõe

Leia mais

SEGURANÇA DE MÁQUINAS

SEGURANÇA DE MÁQUINAS SEGURANÇA DE MÁQUINAS SITUAÇÃO PERIGOSA: Toda a situação em que uma pessoa é exposta a um ou mais riscos ou fenómenos perigosos Zona perigosa Toda a zona interior e/ou ao redor de uma máquina, na qual

Leia mais

2.1 Dados Técnicos - Dimensões na Condição de Altura Fechada (Sem Pressão)

2.1 Dados Técnicos - Dimensões na Condição de Altura Fechada (Sem Pressão) 1. Considerações Gerais 1.1 Instruções de recebimento Deve-se inspecionar visualmente todo o equipamento para detectar avarias causadas durante o transporte, como vazamentos e marcas de batidas. Avarias

Leia mais

INSTRUÇÕES DE UTILIZAÇÃO

INSTRUÇÕES DE UTILIZAÇÃO INSTRUÇÕES DE UTILIZAÇÃO ANTES DE UTILIZAR A PLACA DE FOGÃO SUGESTÕES PARA A PROTECÇÃO DO AMBIENTE PRECAUÇÕES E RECOMENDAÇÕES GERAIS SUGESTÕES PARA POUPANÇA DE ENERGIA CUIDADOS E MANUTENÇÃO GUIA PARA RESOLUÇÃO

Leia mais

Agrifab_A4_Lawn_sweeper.book Seite 1 Freitag, 4. März 2005 5:30 17. Printed in U.S.A. Form 48882

Agrifab_A4_Lawn_sweeper.book Seite 1 Freitag, 4. März 2005 5:30 17. Printed in U.S.A. Form 48882 Agrifab_A4_Lawn_sweeper.book Seite 1 Freitag, 4. März 2005 5:30 17 GR DK Printed in U.S.A. Form 48882 Agrifab_A4_Lawn_sweeper.book Seite 23 Freitag, 4. März 2005 5:30 17 Instruções de serviço Varredora

Leia mais

WORX AEROCART MODELO WG050

WORX AEROCART MODELO WG050 WORX AEROCART MODELO WG050 Avisos Gerais de Segurança AVISO Leia todos os avisos e instruções de segurança. Não seguir os avisos e instruções pode resultar em lesão séria. Guarde todos os avisos e instruções

Leia mais

de limpeza frontal com corrente

de limpeza frontal com corrente GRELHA MECÂNICA DE BARRAS de limpeza frontal com corrente tipo GV ou GSV Aplicações As águas de descarga civis podem conter vários lixos. Tudo o que puder ser deitado no esgoto, e mesmo o que não se puder,

Leia mais

Figura 6.1 - Ar sangrado do compressor da APU

Figura 6.1 - Ar sangrado do compressor da APU 1 Capítulo 6 - SANGRIA DE AR 6.1 - Finalidade e características gerais A finalidade da APU é fornecer ar comprimido para os sistemas pneumáticos da aeronave e potência de eixo para acionar o gerador de

Leia mais

1 Introdução. Elementos de fixação. Elementos de fixação constitui uma unidade. de 13 aulas que faz parte do módulo Elementos de Máquinas.

1 Introdução. Elementos de fixação. Elementos de fixação constitui uma unidade. de 13 aulas que faz parte do módulo Elementos de Máquinas. A U A UL LA Introdução aos elementos de fixação Introdução Elementos de fixação constitui uma unidade de 3 aulas que faz parte do módulo Elementos de Máquinas. Nessa unidade, você vai estudar os principais

Leia mais

Disjuntor a Vácuo uso Interno

Disjuntor a Vácuo uso Interno Disjuntor a Vácuo uso Interno D27 - U 1 Sumário 1. Aplicação... 3 2. Condições Normais de Serviço... 4 3. Principais Parâmetros Técnicos... 4 4. Estrutura e Operação do Disjuntor... 5 4.1. Estrutura Geral:...

Leia mais

Rosqueadeiras. Manual de Instruções

Rosqueadeiras. Manual de Instruções Manual de Instruções 2 NOMAQ Roscar/Cortar/Escarear Modelos para tubos de ½ a 6 Modelo NQ-R2 NQ-R2A NQ-R4 NQ-R6 Roscas Tubos 1/2, 3/4, 1, 2 1/2, 3/4, 1, 2 1/2, 3/4, 1, 2, 2.1/2, 4 2.1/2, 4, 5, 6 Roscas

Leia mais

Reboques para comboios logísticos. Soluções completas para utilização no interior e no exterior.

Reboques para comboios logísticos. Soluções completas para utilização no interior e no exterior. Reboques para comboios logísticos Soluções completas para utilização no interior e no exterior. Soluções de transporte desde a recepção dos produtos até à área de distribuição/produção. Com capacidades

Leia mais

Pedro Rocha 2015-10-15

Pedro Rocha 2015-10-15 Pedro Rocha 2015-10-15 Circulação O veiculo não pode sair do centro para se posicionar nas linhas ou áreas de inspeção Via de fuga Evitar o cruzamento de veículos 2 As linhas devem ser estruturadas para

Leia mais

AS CARACTERÍSTICAS PRINCIPAIS DO MOTOR INCLUEM...

AS CARACTERÍSTICAS PRINCIPAIS DO MOTOR INCLUEM... Motores H-Compact COMPACTO, REFRIGERAÇÃO EFICIENTE A importância crescente da economia de energia, dos requerimentos ambientais, da procura por dimensões menores e das imposições dos mercados nacionais

Leia mais

Estruturas Metálicas. Módulo II. Coberturas

Estruturas Metálicas. Módulo II. Coberturas Estruturas Metálicas Módulo II Coberturas 1 COBERTURAS Uma das grandes aplicações das estruturas metálicas se dá no campo das coberturas de grande vão, especialmente as de caráter industrial. Também devido

Leia mais

Estrada de Rodagem Lei de Balança

Estrada de Rodagem Lei de Balança Estrada de Rodagem Lei de Balança Prof. Dr. Rodrigo de Alvarenga Rosa rodrigoalvarengarosa@gmail.com (27) 9941-3300 1 Modo Rodoviário - Pesos e Dimensões A legislação vigente para pesos e dimensões dos

Leia mais

DESCRIÇÃO DE CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS CATEGORIAS C E D E SUBCATEGORIAS C1 E D1

DESCRIÇÃO DE CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS CATEGORIAS C E D E SUBCATEGORIAS C1 E D1 DESCRIÇÃO DE CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS CATEGORIAS C E D E SUBCATEGORIAS C1 E D1 1 Automóveis pesados: Identificar os diversos tipos e suas características. 1.1 - Sua definição. 2 Constituintes do veículo,

Leia mais

TROFÉU CLUBE DESPORTIVO NACIONAL PROMERCH PUBLICIDADE 2011 REGULAMENTO TÉCNICO

TROFÉU CLUBE DESPORTIVO NACIONAL PROMERCH PUBLICIDADE 2011 REGULAMENTO TÉCNICO TROFÉU CLUBE DESPORTIVO NACIONAL PROMERCH PUBLICIDADE 2011 REGULAMENTO TÉCNICO 1. TODAS AS VIATURAS DEVERÃO ESTAR OBRIGATORIAMENTE EQUIPADAS COM: 1.1. - Armação de Segurança constituída por: a) Arco Principal:

Leia mais

Segurança com retroescavadeira. Juarez Sabino da Silva Junior Técnico de Segurança do Trabalho

Segurança com retroescavadeira. Juarez Sabino da Silva Junior Técnico de Segurança do Trabalho Segurança com retroescavadeira Juarez Sabino da Silva Junior Técnico de Segurança do Trabalho Retroescavadeira Apenas pessoas que possuem o completo conhecimento do trator e dos implementos devem efetuar

Leia mais

Instruções para Implementadores

Instruções para Implementadores Volvo Truck Corporation Curitiba, Brazil Instruções para Implementadores Data Grupo Edição Pág. 12.05 95 01 1(6) Instalações, Veículo Trator Quinta roda VM BRA18859 20 041541 Portuguese/Brazil Printed

Leia mais

MOVIMENTADOR PARA PORTAS DE ENROLAR

MOVIMENTADOR PARA PORTAS DE ENROLAR MOVIMENTADOR PARA PORTAS DE ENROLAR www.mastertec.ind.br 1 ÍNDICE 1. Recursos:... 3 2. Condições de funcionamento:... 3 3. Características técnicas:... 3 4. Características construtivas:... 3 5. Diagrama

Leia mais

Introdução. Tipos de Válvulas. Eletropneumática Válvulas de Controle Direcional. Válvulas de Controle Direcionais. Fabricio Bertholi Dias

Introdução. Tipos de Válvulas. Eletropneumática Válvulas de Controle Direcional. Válvulas de Controle Direcionais. Fabricio Bertholi Dias Introdução Eletropneumática Válvulas de Controle Direcional Fabricio Bertholi Dias Os elementos pneumáticos podem ser subdividido em: Elementos de trabalho; Elementos de comando; Elementos de sinais. Todos

Leia mais

Guia de Segurança para PEMPs referente à Avaliação das Condições do Terreno.

Guia de Segurança para PEMPs referente à Avaliação das Condições do Terreno. Introdução As condições do terreno, sobre as quais as PEMPs estão situadas, são factores condicionantes para a estabilidade de todas elas. Isto aplica-se tanto a PEMPs que necessitem de macacos ou estabilizadores,

Leia mais

SOLUÇÕES INOVADORAS INTRODUÇÃO ABER, empresa fundada na Maia (Porto - Portugal) em 1972, oferece uma vasta gama de equipamentos direccionados ao sector óleo-hidráulico e sistemas de elevação. Actualmente,

Leia mais

Mais automóveis e menos espaço. Essa é a equação em quase todas as cidades. Por esta razão, os sistemas de estacionamento robotizados, que aproveitam

Mais automóveis e menos espaço. Essa é a equação em quase todas as cidades. Por esta razão, os sistemas de estacionamento robotizados, que aproveitam Mais automóveis e menos espaço. Essa é a equação em quase todas as cidades. Por esta razão, os sistemas de estacionamento robotizados, que aproveitam o espaço disponível mais eficientemente, são uma alternativa

Leia mais

TRANSPALETES MANUAIS MANUAL DE USO E MANUTENÇÃO CATÁLOGO PEÇAS DE REPOSIÇÃO

TRANSPALETES MANUAIS MANUAL DE USO E MANUTENÇÃO CATÁLOGO PEÇAS DE REPOSIÇÃO TM-IC TM-Z TM-IT TRANSPALETES MANUAIS MANUAL DE USO E MANUTENÇÃO CATÁLOGO PEÇAS DE REPOSIÇÃO Prezado Cliente, Você acaba de adquirir o Transpalete Hidráulico Manual (Linha TM)PALETRANS, um equipamento

Leia mais

MACACO DE TEN- SAR MONOFILAR AUTOMÁTICO

MACACO DE TEN- SAR MONOFILAR AUTOMÁTICO B E T Ã O P R É - E S F O R Ç A D O T E C N O L O G I A MACACO DE TEN- SAR MONOFILAR AUTOMÁTICO Versão de quatro mangueiras hidráulicas pt PAUL-Info B 131.14/21 L I D E R A N Ç A M U N D I A L Mais de

Leia mais

Processo de Pedido de Patente e de Desenho para Ferramenta de. Soldadura e Processamento por Fricção Linear

Processo de Pedido de Patente e de Desenho para Ferramenta de. Soldadura e Processamento por Fricção Linear Instituto Superior Técnico Departamento de Engenharia Mecânica Secção de Tecnologia Mecânica Av. Rovisco Pais 1049-001 Lisboa Portugal Processo de Pedido de Patente e de Desenho para Ferramenta de Soldadura

Leia mais

N.14 Abril 2003 PAREDES DIVISÓRIAS PAINEIS PRÉFABRICADOS DE ALVENARIA DE TIJOLO REVESTIDA A GESSO. Estudo Comparativo.

N.14 Abril 2003 PAREDES DIVISÓRIAS PAINEIS PRÉFABRICADOS DE ALVENARIA DE TIJOLO REVESTIDA A GESSO. Estudo Comparativo. N.14 Abril 2003 PAREDES DIVISÓRIAS PAINEIS PRÉFABRICADOS DE ALVENARIA DE TIJOLO REVESTIDA A GESSO Estudo Comparativo Mafalda Ramalho EDIÇÃO: Construlink, SA Tagus Park, - Edifício Eastecníca 2780-920 Porto

Leia mais

LASERTECK LTA450 MANUAL DE USO

LASERTECK LTA450 MANUAL DE USO LASERTECK LTA450 MANUAL DE USO 2014 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO... 3 2 INFORMAÇÕES TÉCNICAS... 3 3 CALIBRAGEM DOS MÓDULOS LASER (AFERIÇÃO E TEMPORIZAÇÃO)... 3 3.1 AFERIÇÃO DO LASER PONTO LONGITUDINAL...3 3.2

Leia mais

Estantes Simplos para cargas ligeiras

Estantes Simplos para cargas ligeiras Estantes Simplos para cargas ligeiras Estantes Simplos Estantes Simplos O sistema de armazenagem Simplos proporciona a melhor solução às mais diversas necessidades de armazenagem de cargas médias e ligeiras,

Leia mais

A sua melhor amiga nas deslocações pela cidade

A sua melhor amiga nas deslocações pela cidade A sua melhor amiga nas deslocações pela cidade Opte por conduzir na cidade com elegância e estilo. Prática e fiável, a Neo's faz com que todas as viagens sejam simples, permitindo-lhe concentrar-se apenas

Leia mais

Válvulas controladoras de vazão

Válvulas controladoras de vazão Generalidades Válvula controladora de vazão variável Válvula de controle de vazão variável com retenção integrada Métodos de controle de vazão Válvula de controle de vazão com pressão compensada temperatura

Leia mais

www.reinhausen.com Eixo de transmissão Instruções de serviço BA 042/07

www.reinhausen.com Eixo de transmissão Instruções de serviço BA 042/07 www.reinhausen.com Eixo de transmissão Instruções de serviço BA 042/07 NOTA! O produto pode ter sido modificado depois de este documento ter sido enviado para impressão. Reservamo-nos expressamente o direito

Leia mais

CHAVE DE IMPACTO PARAFUSADEIRA PNEUMÁTICA

CHAVE DE IMPACTO PARAFUSADEIRA PNEUMÁTICA *Imagens meramente ilustrativas CHAVE DE IMPACTO PARAFUSADEIRA PNEUMÁTICA Manual de Instruções www.v8brasil.com.br 1. DADOS TÉCNICOS CHAVE DE IMPACTO PARAFUSADEIRA PNEUMÁTICA Modelo V8 Chave de impacto

Leia mais

Medição tridimensional

Medição tridimensional A U A UL LA Medição tridimensional Um problema O controle de qualidade dimensional é tão antigo quanto a própria indústria, mas somente nas últimas décadas vem ocupando a importante posição que lhe cabe.

Leia mais

MANUAL DE INSTALAÇÃO TETROS MOTO V2. N de Homologação: 1702-09-2791. Versão 1.00

MANUAL DE INSTALAÇÃO TETROS MOTO V2. N de Homologação: 1702-09-2791. Versão 1.00 MANUAL DE INSTALAÇÃO TETROS MOTO V2 N de Homologação: 1702-09-2791 Versão 1.00 Manual de Instalação TETROS MOTO V2 2 Índice 1. Introdução... 3 2. Especificações técnicas... 3 3. Conhecendo o equipamento...

Leia mais

2.5 Sistema de recuperação de energia. Funcionamento em alívio

2.5 Sistema de recuperação de energia. Funcionamento em alívio Funcionamento em alívio Se o consumo de ar for inferior a descarga de ar do compressor, a pressão da rede aumenta. Quando a pressão da rede atinge o limite superior da pressão de trabalho (pressão de descarga),

Leia mais

Universidade Paulista Unip

Universidade Paulista Unip Elementos de Produção de Ar Comprimido Compressores Definição Universidade Paulista Unip Compressores são máquinas destinadas a elevar a pressão de um certo volume de ar, admitido nas condições atmosféricas,

Leia mais

INSTRUÇÕES DE MONTAGEM E DE UTILIZAÇÃO ADAPTADOR DE LUZ NATURAL DÜRR DL 24, DL 26, DA 24

INSTRUÇÕES DE MONTAGEM E DE UTILIZAÇÃO ADAPTADOR DE LUZ NATURAL DÜRR DL 24, DL 26, DA 24 INSTRUÇÕES DE MONTAGEM E DE UTILIZAÇÃO ADAPTADOR DE LUZ NATURAL DÜRR DL 24, DL 26, DA 24 2005/05 2 ÍNDICE Informações importantes 1. Notas... 4 1.1 Avaliação de conformidade... 4 1.2 Indicações gerais...

Leia mais

EDS - EDC. Instalações de tratamento de óleo dieléctrico a vácuo

EDS - EDC. Instalações de tratamento de óleo dieléctrico a vácuo EDS - EDC Instalações de tratamento de óleo dieléctrico a vácuo EDS - EDC Instalações de tratamento de óleo dieléctrico a vácuo Desde há mais de 0 anos, a TELSTAR fabrica e distribui máquinas de tratamento

Leia mais

FICHAS DE PROCEDIMENTO PREVENÇÃO DE RISCOS

FICHAS DE PROCEDIMENTO PREVENÇÃO DE RISCOS PP. 1/7 FICHAS DE PROCEDIMENTO PREVENÇÃO DE RISCOS 1 TAREFA GRUAS TORRE 2 DESCRIÇÃO As gruas torre são máquinas utilizadas para elevação de cargas (por meio de um cabo), e transporte dentro de um raio

Leia mais

20. CHASSI INFORMAÇÕES DE SERVIÇO DIAGNÓSTICO DE DEFEITOS 20-1 DESCRIÇÃO 20-2 INSPEÇÃO 20-4 INFORMAÇÕES DE SERVIÇO 20-1 DIAGNÓSTICO DE DEFEITOS 20-1

20. CHASSI INFORMAÇÕES DE SERVIÇO DIAGNÓSTICO DE DEFEITOS 20-1 DESCRIÇÃO 20-2 INSPEÇÃO 20-4 INFORMAÇÕES DE SERVIÇO 20-1 DIAGNÓSTICO DE DEFEITOS 20-1 20. CHASSI INFORMAÇÕES DE SERVIÇO 20-1 DIAGNÓSTICO DE DEFEITOS 20-1 DESCRIÇÃO 20-2 INSPEÇÃO 20-4 INFORMAÇÕES DE SERVIÇO Embora seja possível reparar trincas no chassi por meio de soldagem ou alinhar chassis

Leia mais

O novo Arocs Loader. O novo Arocs Grounder.

O novo Arocs Loader. O novo Arocs Grounder. O novo Arocs Loader. O novo Arocs Grounder. * Forças extremas para esforços extremos. O Arocs Loader e o Arocs Grounder. Para uma carga útil especialmente elevada ou para esforços extremos. Com o Arocs

Leia mais

Nova Directiva Máquinas 2006/42/CE

Nova Directiva Máquinas 2006/42/CE Nova Directiva Máquinas 2006/42/CE AIMMAP Porto, 2009-11-16 Filipa Lima CATIM Unidade de Segurança de Máquinas Âmbito de aplicação Procedimentos de avaliação de conformidade Anexos Objectivos: Simplificar;

Leia mais

SPOT BATTERY EXCHANGER

SPOT BATTERY EXCHANGER SPOT BATTERY ECHANGER SBE FOOT V1.0 MANUAL DE INSTRUÇÕES SPOT JET Serviços de Manutenção Industrial, Sociedade Unipessoal, Lda. Rua D. Luís de Noronha 22, 4 Dto. 1050-072 Lisboa Portugal Tel / Fax. (+351)

Leia mais

PUBLICAÇÕES: TECNOMETAL n.º 149 (Novembro/Dezembro de 2003) KÉRAMICA n.º 264 (Janeiro/Fevereiro de 2004)

PUBLICAÇÕES: TECNOMETAL n.º 149 (Novembro/Dezembro de 2003) KÉRAMICA n.º 264 (Janeiro/Fevereiro de 2004) TÍTULO: Atmosferas explosivas risco de explosão AUTORIA: Paula Mendes PUBLICAÇÕES: TECNOMETAL n.º 149 (Novembro/Dezembro de 2003) KÉRAMICA n.º 264 (Janeiro/Fevereiro de 2004) INTRODUÇÃO A protecção contra

Leia mais

SOLUÇÔES INTEGRAIS 1

SOLUÇÔES INTEGRAIS 1 SOLUÇÔES INTEGRAIS 111 Sistema estrutural de alumínio Perfis e acessórios Série MICRO Tipo... Liga... Estado... Tolerâncias dimensionais... Terminação... Sistema modular de perfis de alumínio e seus acessórios

Leia mais

Serviço. Instruções de manutenção

Serviço. Instruções de manutenção Serviço Instruções de manutenção Serviço Instruções de manutenção Notas de assistência Edição 1 Esta publicação não está sujeita a nenhum serviço de alterações. Novas versões podem ser encontradas em

Leia mais

INSTRUÇÕES DE SEGURANÇA E INSTALAÇÃO

INSTRUÇÕES DE SEGURANÇA E INSTALAÇÃO l INSTRUÇÕES DE SEGURANÇA E INSTALAÇÃO DOCUMENTO TRADUZIDO A PARTIR DO ORIGINAL IMPORTANTE: Deverá ler atentamente todos os documentos antes do armazenamento, da instalação ou da utilização do material

Leia mais

Instruções para Implementadores Volvo Truck Corporation

Instruções para Implementadores Volvo Truck Corporation Instruções para Implementadores Volvo Truck Corporation Substitui a edição 01 do VBI de 12.2005. As alterações estão marcadas com um traço vertical (l) na margem. Nota! Sempre verifique a versão mais atualizada

Leia mais

Iluminação LED de nível alto

Iluminação LED de nível alto Iluminação LED de nível alto Sistemas de iluminação em linha com LED As séries E4, E5 e E7 da ETAP oferecem uma vasta gama de iluminação LED para espaços com pé direito elevado, como pavilhões industriais,

Leia mais

MF 86 HS. Retroescavadeira / Pá carregadeira MASSEY FERGUSON

MF 86 HS. Retroescavadeira / Pá carregadeira MASSEY FERGUSON MF 86 HS Retroescavadeira / Pá carregadeira MASSEY FERGUSON 2 www.massey.com.br 4 tipos de versões e o maior número de vantagens Alavanca de múltipla ação no carregador frontal Plataforma para o operador

Leia mais

MINI ESCAVADORA KUBOTA COM RAIO DE GIRO ULTRA CURTO

MINI ESCAVADORA KUBOTA COM RAIO DE GIRO ULTRA CURTO MINI ESCAVADORA KUBOTA COM RAIO DE GIRO ULTRA CURTO Um design inovador, grandes rendimentos, novos níveis de segurança e comodidade. Estas mini escavadoras foram desenvolvidas para os trabalhos difíceis

Leia mais

SOLID CERAMIC HAIR STYLER

SOLID CERAMIC HAIR STYLER SOLID CERAMIC HAIR STYLER Straigth & Curls HS 3830 PORTUGUÊS A C E A B D F 2 SEGURANÇA Durante a colocação em funcionamento do aparelho, por favor, respeite as seguintes indicações: 7 Este aparelho destina-se

Leia mais

Sistema de conexão VOSSForm SQR / VOSSForm SQR VA. Segurança Qualidade Rentabilidade

Sistema de conexão VOSSForm SQR / VOSSForm SQR VA. Segurança Qualidade Rentabilidade Sistema de conexão VOSSForm SQR / VOSSForm SQR VA Segurança Qualidade Rentabilidade Informação sobre o produto conexão pelo sistema VOSSForm SQR As exigências essenciais para conexões hidráulicas podem

Leia mais

A sua melhor amiga nas deslocações pela cidade

A sua melhor amiga nas deslocações pela cidade A sua melhor amiga nas deslocações pela cidade Opte por conduzir na cidade com elegância e estilo. Prática e fiável, a Neo's faz com que todas as viagens sejam simples, permitindo-lhe concentrar-se apenas

Leia mais

Infra estrutura precária Máquinas e Equipamentos

Infra estrutura precária Máquinas e Equipamentos Variável: Infra estrutura precária Máquinas e Equipamentos Participantes do Aprofundamento da Variável: Coordenador: Mário Vinícius Bueno Cerâmica Betel - Uruaçu-Go Colaboradores: Juarez Rodrigues dos

Leia mais

A) Ônibus com capacidade para 23, 31 e 44 passageiros:

A) Ônibus com capacidade para 23, 31 e 44 passageiros: ANEXO IV - RESOLUÇÃO Nº 035/2007/CD/FNDE MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO PROGRAMA CAMINHO DA ESCOLA ESPECIFICAÇÕES A) Ônibus com capacidade para 23, 31 e 44 passageiros:

Leia mais

Elementos de Máquinas

Elementos de Máquinas Professor: Leonardo Leódido Sumário Introdução Padronização e Definições Tipos e Usos de Parafusoso Introdução Elementos de fixação: Importância Por que estudar elementos de fixação. Papel em projetos

Leia mais

Acumuladores hidráulicos

Acumuladores hidráulicos Tipos de acumuladores Compressão isotérmica e adiabática Aplicações de acumuladores no circuito Volume útil Pré-carga em acumuladores Instalação Segurança Manutenção Acumuladores Hidráulicos de sistemas

Leia mais

Código: CHCB.PI..EST.01 Edição: 1 Revisão: 0 Páginas:1 de 12. 1. Objectivo. 2. Aplicação

Código: CHCB.PI..EST.01 Edição: 1 Revisão: 0 Páginas:1 de 12. 1. Objectivo. 2. Aplicação Código: CHCB.PI..EST.01 Edição: 1 Revisão: 0 Páginas:1 de 12 1. Objectivo o Estabelecer normas para o processamento dos dispositivos médicos, baseadas em padrões de qualidade. o Estabelecer condições de

Leia mais

07/12/2012 Agosto/2012 1

07/12/2012 Agosto/2012 1 07/12/2012 Agosto/2012 1 Arranjo e Detalhamento de Tubulações Industriais 07/12/2012 2 Tipos de Desenhos de Tubulação Os principais tipos de desenhos que compõem um projeto de tubulação, são: 1. Fluxogramas

Leia mais

EURECO Caixas de Recolha R.S.U.

EURECO Caixas de Recolha R.S.U. BASRIO METAL. E EQUIP. RODOVIARIOS, S.A. EURECO Caixas de Recolha R.S.U. Assunto: Corpo da Caixa e Unidade de Enchimento. Placa de Descarga / Compressão Sistemas Hidráulico e Eléctrico Pontos de interesse

Leia mais

1. Requisitos quanto a detecção e sensores

1. Requisitos quanto a detecção e sensores TERMOS DE REFERÊNCIA DO EUROSISTEMA PARA A UTILIZAÇÃO DE MÁQUINAS DE DEPÓSITO, ESCOLHA E LEVANTAMENTO POR INSTITUIÇÕES DE CRÉDITO, BEM COMO QUALQUER OUTRA INSTITUIÇÃO DA ÁREA DO EURO, QUE INTERVENHAM,

Leia mais

Válvulas de Segurança 5/2 vias para o Comando de Cilindros Pneumáticos. 2012 ROSS South America Ltda

Válvulas de Segurança 5/2 vias para o Comando de Cilindros Pneumáticos. 2012 ROSS South America Ltda Válvulas de Segurança 5/2 vias para o Comando de Cilindros Pneumáticos Prensa Pneumática Comandada por Válvula Convencional 5/2 vias Simples Solenóide Escape Área de pilotagem conectada à atmosfera através

Leia mais

Opel Corsavan. Sistema de travagem antibloqueio. Carga útil máxima até 475 kg. Volume máximo do compartimento de carga: 0,92 m 3

Opel Corsavan. Sistema de travagem antibloqueio. Carga útil máxima até 475 kg. Volume máximo do compartimento de carga: 0,92 m 3 Opel Corsavan Opel Corsavan Com uma aparência desportiva excepcional, o Opel Corsavan é uma clara afirmação de estilo para qualquer empresa que se preocupe com a imagem. Apresenta um design dianteiro

Leia mais

FICHAS DE PROCEDIMENTO PREVENÇÃO DE RISCOS 1 TAREFA ASSISTÊNCIA À CONTAGEM EM PT S E SISTEMAS DE ALIMENTAÇÃO E COMANDO IP (ILUMINAÇÃO PÚBLICA)

FICHAS DE PROCEDIMENTO PREVENÇÃO DE RISCOS 1 TAREFA ASSISTÊNCIA À CONTAGEM EM PT S E SISTEMAS DE ALIMENTAÇÃO E COMANDO IP (ILUMINAÇÃO PÚBLICA) PP. 1/9 FICHAS DE PROCEDIMENTO PREVENÇÃO DE RISCOS 1 TAREFA ASSISTÊNCIA À CONTAGEM EM PT S E SISTEMAS DE ALIMENTAÇÃO E COMANDO IP (ILUMINAÇÃO PÚBLICA) 2 DESCRIÇÃO Trabalhos diversos relacionados com a

Leia mais

PNV Divulgação de Boas Práticas. Rede de Frio. Ana Paula Abreu

PNV Divulgação de Boas Práticas. Rede de Frio. Ana Paula Abreu PNV Divulgação de Boas Práticas Rede de Frio Dezembro 2011 Ana Paula Abreu S. Farmacêuticos A efectividade e a segurança das vacinas dependem também das suas condições de transporte, de conservação e de

Leia mais

IT - 32 SUBESTAÇÕES ELÉTRICAS

IT - 32 SUBESTAÇÕES ELÉTRICAS IT - 32 SUBESTAÇÕES ELÉTRICAS SUMÁRIO ANEXO 1 Objetivo - Figuras, separações e afastamentos entre equipamentos e edificações. 2 Aplicação 3 Referências normativas e bibliográficas 4 Definições 5 Procedimentos

Leia mais

MANUAL DE OPERAÇÃO RAMPA PNEUMÁTICA RP 045 REVISÃO 00

MANUAL DE OPERAÇÃO RAMPA PNEUMÁTICA RP 045 REVISÃO 00 MANUAL DE OPERAÇÃO RAMPA PNEUMÁTICA RP 045 REVISÃO 00 B12-084 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO... 2 2. INFORMAÇÕES GERAIS... 3 2.1. DIMENSÕES... 3 2.2. DADOS TÉCNICOS... 3 2.3. ACESSÓRIOS... 3 2.4. OPERAÇÃO... 4

Leia mais

PLANO DE TRABALHOS COM RISCOS ESPECIAIS Execução de pinturas

PLANO DE TRABALHOS COM RISCOS ESPECIAIS Execução de pinturas Página 1 de 7 PLANO DE TRABALHOS COM RISCOS ESPECIAIS Execução de pinturas Página 2 de 7 PROCESSO CONSTRUTIVO 1. EECUÇÃO DE PINTURAS Esta actividade consiste nos trabalhos de pinturas nas paredes simples

Leia mais

TS-300BR. CAPACIDADE DO GUINDASTE 30.000 kg à 2,5 m

TS-300BR. CAPACIDADE DO GUINDASTE 30.000 kg à 2,5 m TADANO GUINDASTE HIDRÁULICO SOBRE RODAS CATÁLOGO DE ESPECIFICAÇÕES N TS-300BR TS-300BR DADOS GERAIS CAPACIDADE DO GUINDASTE 30.000 kg à 2,5 m LANÇA 4 seções, 9,8 m - 31,0 m DIMENSÕES GERAIS Comprimento

Leia mais

Atlas Copco Compressores de ar portáteis

Atlas Copco Compressores de ar portáteis Atlas Copco Compressores de ar portáteis XA(T,H)S 37-97 32-89 l/s, 1,9-5,3 m 3 /min, 67-190 cu.ft/min a 7-12 bar(e), 102-175 psig Série 7 Uma gama completa, concebida para obter os maiores níveis de satisfação

Leia mais

Pregão 003/2006 Alteração 01 ANEXO I ESPECIFICAÇÃO ESPECIFICAÇÃO DE SISTEMAS DE ARQUIVAMENTO COMPOSTO DE MÓDULOS DE ARQUIVOS DESLIZANTES

Pregão 003/2006 Alteração 01 ANEXO I ESPECIFICAÇÃO ESPECIFICAÇÃO DE SISTEMAS DE ARQUIVAMENTO COMPOSTO DE MÓDULOS DE ARQUIVOS DESLIZANTES Pregão 003/2006 Alteração ESPECIFICAÇÃO DE SISTEMAS DE ARQUIVAMENTO COMPOSTO DE MÓDULOS DE ARQUIVOS DESLIZANTES ITEM O1 Sistema de arquivamento composto de módulos de arquivos deslizantes, com acionamento

Leia mais

FUNCIONAMENTO DO SISTEMA DE TRANSMISSÃO:

FUNCIONAMENTO DO SISTEMA DE TRANSMISSÃO: FUNCIONAMENTO DO SISTEMA DE TRANSMISSÃO: 1 - EMBREAGEM 2 - CÂMBIO 3 - DIFERENCIAL 4 - REDUÇÃO FINAL Luiz Atilio Padovan Prof. Eng. Agrônomo 1 EMBREAGEM LOCALIZAÇÃO 1 EMBREAGEM LOCALIZAÇÃO 1 EMBREAGEM LOCALIZAÇÃO

Leia mais

Tratores para Especialistas

Tratores para Especialistas Tratores para Especialistas Bem-vindos ao Agricube! Com linhas elegantes e um estilo muito renovado, a nova gama Carraro, Série Agricube, apresenta-se no mercado dos tractores especializados para satisfazer

Leia mais

1 - AUTOMATIZADOR: Utilizado exclusivamente em portas de enrolar de aço. Existem diversas capacidades e tamanhos. Verifique sempre o peso e o tamanho

1 - AUTOMATIZADOR: Utilizado exclusivamente em portas de enrolar de aço. Existem diversas capacidades e tamanhos. Verifique sempre o peso e o tamanho 1 ME-01 REV00 13 3 1 2 14 9 10 12 4 5 6 7 11 8 1 - AUTOMATIZADOR: Utilizado exclusivamente em portas de enrolar de aço. Existem diversas capacidades e tamanhos. Verifique sempre o peso e o tamanho da porta

Leia mais

PROPOSTA DE MODIFICAÇÃO DA NR-12 ANEXO VIII- PRENSAS E SIMILARES. Análise Realizada pela Empresa/Entidade: Pessoa para Contato: e-mail:

PROPOSTA DE MODIFICAÇÃO DA NR-12 ANEXO VIII- PRENSAS E SIMILARES. Análise Realizada pela Empresa/Entidade: Pessoa para Contato: e-mail: PROPOSTA DE MODIFICAÇÃO DA NR-12 ANEXO VIII- PRENSAS E SIMILARES Análise Realizada pela Empresa/Entidade: Pessoa para Contato: e-mail: Texto Proposto Comentário Nossa Proposta Justificativa Técnica Dobradeiras

Leia mais

No sentido inverso ao da marcha. Altura 61-105 cm. Peso máximo 18 kg. UN regulation no. R129 i-size. Idade 6m-4a

No sentido inverso ao da marcha. Altura 61-105 cm. Peso máximo 18 kg. UN regulation no. R129 i-size. Idade 6m-4a 1 23 2 4 3 Manual de utilização 5 6 7 24 26 8 9 10 11 12 13 14 No sentido inverso ao da marcha Altura 61-105 cm 16 17 18 20 25 Peso máximo 18 kg 15 19 Idade 6m-4a UN regulation no. R129 i-size 21 22 27

Leia mais

R O B Ó T I C A. Sensor Smart. Ultrassom. Versão Hardware: 1.0 Versão Firmware: 1.0 REVISÃO 1211.13. www.robouno.com.br

R O B Ó T I C A. Sensor Smart. Ultrassom. Versão Hardware: 1.0 Versão Firmware: 1.0 REVISÃO 1211.13. www.robouno.com.br R O B Ó T I C A Sensor Smart Ultrassom Versão Hardware: 1.0 Versão Firmware: 1.0 REVISÃO 1211.13 Sensor Smart Ultrassom 1. Introdução Os sensores de ultrassom ou ultrassônicos são sensores que detectam

Leia mais

Termostatos KP. Brochura técnica MAKING MODERN LIVING POSSIBLE. Termostatos KP são interruptores elétricos ativados por temperatura com contatos SPDT.

Termostatos KP. Brochura técnica MAKING MODERN LIVING POSSIBLE. Termostatos KP são interruptores elétricos ativados por temperatura com contatos SPDT. MAKING MODERN LIVING POSSIBLE Brochura técnica Termostatos KP Termostatos KP são interruptores elétricos ativados por temperatura com contatos SPDT. Um termostato KP pode ser conectado diretamente a um

Leia mais