Modo econômico: Benefícios e riscos dos modos de economia de energia da Operação com No-Breaks
|
|
- Júlio César Imperial Marinho
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Modo econômico: Benefícios e riscos dos modos de economia de energia da Operação com No-Breaks White Paper 157 Revisão 0 Por Neil Rasmussen > Sumário Executivo Muitos novos sistemas de UPS (no-break) têm um modo de operação de economia de energia conhecido como modo econômico ou algum outro descritor. No entanto, pesquisas mostram que praticamente nenhum data center realmente usa esse modo, por causa dos efeitos colaterais conhecidos ou previstos. Infelizmente, os materiais de marketing desses modos de operação não explicam corretamente as vantagens e desvantagens de custo/benefício. Este artigo mostra que o modo econômico normalmente gera uma redução de 2 a 4% no consumo de energia dos data centers e explica as várias limitações e preocupações que surgem com o uso do modo econômico. Também são descritas situações em que esses modos de operação são recomendados e contra-indicados. Conteúdo clique em uma seção para ter acesso a ela Introdução 2 Descrição dos modos econômicos Aumentos de eficiência 5 Perda de proteção 7 Impactos sobre a confiabilidade Efeito sobre as operações 10 Conclusão 12 Recursos by Schneider Electric White Papers são parte da livraria de White papers Schneider Electric, produzidos pelo centro científico de data centers Schneider Electric DCSC@Schneider-Electric.com
2 Introdução Os custos financeiros e ambientais cada vez maiores associados ao uso de energia nos data centers tem ensejado uma iniciativa apropriada para melhorar a eficiência dos sistemas de alimentação e refrigeração dos data centers. É possível melhorar a eficiência reduções do PUE em vários níveis no data center: Arquitetura geral do sistema Projeto de sistema dimensionável e corretamente dimensionado. Melhor eficiência dos dispositivos individuais. Decisões operacionais O modo econômico é uma decisão entre risco e benefício > O modo economic tem vários nomes Nomes técnicos Derivação Nomes dos fornecedores SEE Sistema de Economia de Energia SEM Super Eco-Mode VFD Dependência de Tensão e Frequência Modo de economia máxima de energia Este artigo se concentrará em uma técnica específica para melhorar a eficiência operacional de um no-break de dupla conversão, fazendo com que ele funcione no modo econômico, tradicionalmente conhecido como derivação. O modo econômico é um método de operar o no-break com uma proteção de energia reduzida, a fim de melhorar a eficiência elétrica e poupar energia, e é comercializado por fornecedores sob diversos nomes (veja o quadro à esquerda). Este artigo contemplará os seguintes temas. O que é o modo econômico, e como ele funciona? Quais são os ganhos de eficiência possíveis e esperados? Perda de proteção e de confiabilidade causada pelo uso do modo econômico. Considerações operacionais. O modo econômico poupará energia, embora a quantidade poupada seja surpreendentemente pequena. Além disso, a energia economizada gera um custo significativo em termos de proteção e confiabilidade elétricas. Alguns operadores de data centers decidem que a econo-mia de energia compensa os riscos e problemas, mas muitos não tomam essa decisão. Descrição dos modos econômicos > O modo economic tem vários nomes Nomes técnicos Derivação Nomes dos fornecedores SEE Sistema de Economia de Energia SEM Super Eco-Mode VFD Dependência de Tensão e Frequência Modo de economia máxima de energia Grande parte da literatura de marketing relacionada ao modo econômico dos no-breaks é vaga e o descreve-o como uma nova tecnologia revolucionária, com pouca ou nenhuma desvantagem. Isso é enganoso, pois esse modo de operação existe há décadas e, de fato, é o modo básico de funcionamento utilizado pelos no-break quando estão off-line, quando é conhecido como o modo de espera ou de interativo de linha 1. Todos os no-breaks on-line grandes de dupla conversão são equipados com um caminho de derivação estática, que oferece vários recursos, entre eles o de agir como fonte de redundância para o inversor de potência do no-break. Isso é apresentado esquematicamente na Figura 1. 1 Consulte o White Paper 1, Os Diferentes Tipos de Sistemas de No-Break Schneider Electric Centro Científico de Data Centers White Paper 157 Rev 0 2
3 Caminho de derivação SWITCH DE DESVIO ESTÁTICO Figura 1 Diagrama esquemático simplificado do fluxo de energia de um no-break. Caminho on-line CA CA CC CC RETIFICADOR INVERSOR BATERIA Existem dois caminhos principais que podem fornecer a carga, o caminho on-line (dupla conversão) e o caminho de derivação. Perceba que a carga é conectada à rede elétrica bruta 2, sem estabilização quando a derivação está ativa. A tabela a seguir mostra quando cada caminho é usado na operação tanto on-line como no modo econômico: Mesa 1 Caminho de energia usado por um nobreak, mostrando as diferenças do modo econômico. Operação normal Durante uma perturbação de energia Durante uma condição de falha Modo on-line Retificador/ Inversor Inversor Derivação Modo econômico Derivação Inversor Derivação Comentário O modo econômico expõe a carga à rede elétrica bruta O modo on-line dispensa mudanças de caminho durante distúrbios de alimentação Ocorrência extremamente rara Perceba que, na operação on-line, o no-break usa o caminho de derivação apenas quando ocorre uma falha. Na vida útil do no-break, esse é um evento pouco frequente e pode nunca acontecer de verdade. Portanto, no modo on-line, a carga crítica não sofre perturbações 2 Neste contexto, o termo rede bruta significa uma alimentação cuja tensão, forma de onda, frequência, sistema de aterramento e impedância são idênticos aos da rede elétrica. Observe que a rede elétrica em si pode ter alguma proteção paralela, como supressão de surtos. Em alguns casos, acrescenta-se um transformador no caminho de derivação, alterando o sistema de aterramento e a impedância, mas não a forma de onda ou a frequência. Um no-break também pode ter capacitores de saída entre as fases de tensão ou entre a fase e o terra; esses capacitores realizam alguma filtragem do ruído de alta frequência, mas não corrigem a frequência, a tensão nem a forma de onda; na verdade eles podem realmente piorar as distorções de tensão, acrescentando ressonâncias como aquelas vistas na Figura 2. Schneider Electric Centro Científico de Data Centers White Paper 157 Rev 0 3
4 de alimentação, mesmo durante um problema de falta de energia elétrica. No modo econômico, qualquer anormalidade na rede elétrica faz com que o no-break mude os caminhos de energia entre a derivação e o inversor. No modo on-line, o no-break regenera continuamente a tensão de saída. No modo econômico, a carga é normalmente alimentada pelo caminho de derivação, permitindo que a rede elétrica bruta alimente a carga, e o inversor do no-break é acionado apenas quando a rede elétrica falha. No modo econômico o inversor do no-break opera no modo de espera ( standby ). Em princípio, trata-se de uma mudança simples no software de controle do nobreak. No entanto, a realidade é muito mais complexa, conforme será explicado nas seções posteriores deste trabalho. A vantagem do modo econômico é que a eficiência do caminho de derivação fica normalmente entre 98,0 e 99%, em comparação com a eficiência básica do no-break de 94 a 97%. Isto significa que ocorre um aumento na eficiência do no-break entre 2 e 5% de quando o modo econômico é usado. A desvantagem do modo econômico é que a carga de TI fica exposta à rede elétrica bruta, sem a estabilização normalmente realizada pelo no-break. O no-break deve monitorar continuamente a rede elétrica e mudar rapidamente para o inversor do no-break quando um problema for detectado, antes que o problema venha a afetar a carga crítica. Isso pode parecer simples, mas na verdade é bastante complicado e implica uma série de riscos, além de ter alguns efeitos colaterais potencialmente indesejáveis, conforme explicado mais adiante neste documento. Um exemplo de uma forma de onda de tensão de saída de um no-break real com o modo econômico reagindo a uma falha de energia é mostrado na Figura 2. Figura 2 Forma de onda da tensão de saída de um no-break de 275 kva no modo econômico reagindo a uma falha de energia. A forma de onda superior é a tensão de saída; a forma de onda inferior é a corrente de saída. Perceba que este fornecedor afirma que oferece um tempo de resposta detecção e transferência de 1,2 ms durante uma falha de energia um desempenho que claramente não é atingido neste exemplo. Diferentes fornecedores implementam o modo econômico de maneira diferente. Existem variações na forma como o sistema opera o inversor de espera. Existem variações na forma como o modo é ativado e onde ele voltará ao modo normal de no-break sob várias condições. Alguns fornecedores afirmam ter formas especiais patenteadas para controlar a sua comutação de transferência. Mas todos eles usam o mesmo conceito básico de expor a carga de TI à alimentação e eventos de transferência sem estabilização em troca de um pequeno ganho percentual de eficiência. Schneider Electric Centro Científico de Data Centers White Paper 157 Rev 0 4
5 É importante notar que a maioria dos sistemas de no-break que oferecem o modo econômico não exigem a sua utilização. Trata-se de um modo que pode ser ativado pelo cliente. Na verdade, quando a APC ofereceu o modo econômico pela primeira vez na década de 1990 em sistemas de no-break maiores, descobrimos que nenhum cliente realmente usava o recurso. No entanto, o recente esforço para reduzir o uso de energia nos data centers renovou o interesse no modo econômico para os sistemas de no-break. Aumentos de eficiência O sistema de no-break é um dos elementos que mais colaboram para a ineficiência geral ( perdas elétricas) nos data centers, e sua contribuição mais comum para o PUE nos data centers é mostrada na Figura 3. Figura 3 PUE de um data center típico, mostrando como o consumo de energia do no-break e outros sistemas contribui para o PUE total. Perceba que o eixo vertical do gráfico começa em 0,8 não em zero para mostrar os detalhes. A carga de TI sempre contribui exatamente com 1,0 para um valor de PUE. Perceba que a contribuição do no-break para o PUE ocorre em duas partes: a energia utilizada pelo próprio no-break fica em torno de 9%, e a energia utilizada para dissipar o calor gerado pelo no-break é de aproximadamente 5%. A contribuição das perdas elétricas do no-break para o PUE é igual à perda do no-break expressa em uma porcentagem da carga de TI. A contribuição da carga de resfriamento do no-break para o PUE é igual à perda do no-break dividida pelo Coeficiente de Desempenho marginal 3 (COP) da instalação de refrigeração. Para ilustrar como essas perdas causadas pelo no-break contribuem para um valor típico de PUE, essas perdas são os dois segmentos mais altos na barra da Figura 3. A figura acima representa a base instalada dos data centers, com um PUE típico de 1,92. No entanto, a base instalada consiste em equipamentos mais antigos que não representam a geração atual de dispositivos utilizados nos data centers. Usando equipamentos típicos da geração mais recente em um data center com projeto de densidade mais elevada, conseguimos melhorar o PUE, como mostra a Figura 4. 3 A COP marginal é a capacidade de resfriamento incremental, em watts, gerada por watt incremental de energia necessária para a planta de refrigeração. Os valores típicos variam entre 2 e 6 e são normalmente muito melhores (maiores) da COP da planta de resfriamento geral, que é reduzida pela presença de cargas fixas, tais como ventoinhas e bombas. Schneider Electric Centro Científico de Data Centers White Paper 157 Rev 0 5
6 Figura 4 PUE típico dos data centers, mostrando uma melhora do PUE dos projetos atuais em comparação com a base instalada. Perceba que o PUE típico dos novos data centers, 1,57, é consideravelmente melhor do que o valor de 1,92 da base instalada. Na verdade, a conta de energia de uma determinada carga de TI é diretamente proporcional ao PUE. Assim, podemos dizer que um data center da geração atual terá, normalmente, uma redução de 18% no uso da energia com a mesma carga de TI em comparação com a base instalada típica. Podemos agora adicionar um terceiro item no gráfico para mostrar a melhoria do PUE com o uso do eco, conforme mostra a Figura 5. Figura 5 PUE típico dos data centers, mostrando uma melhora do PUE dos projetos atuais em comparação com a base instalada. Quando o modo econômico é ativado, a perda do no-break cai de 5 para 2% (correspondente a um aumento de eficiência de 95 para 98%), mas o PUE cai apenas de 1,57 para 1,52. Isso representa uma economia de 3,3% no consumo total de energia. Nesta análise, pressupõe-se que o data center esteja funcionando a uma carga de 50% utilizando sistemas modernos de no-break. O resultado é que, como regra: Schneider Electric Centro Científico de Data Centers White Paper 157 Rev 0 6
7 A economia de energia obtida com o uso do modo econômico do no-break é de aproximadamente 3,3%, correspondendo a uma economia de energia de aproximadamente US$ por ano em um data center com potência nominal de 1 MW a 50% da carga. A energia poupada efetivamente dependerá do equipamento específico e da arquitetura escolhida, da carga de um data center específico, e do custo local da eletricidade, mas a estimativa acima é apenas um cálculo razoável da economia obtida em uma situação típica. É interessante ver que, em geral, a economia de energia total em um data center será um pouco superior ao aumento da eficiência do no-break. Muitas discussões sobre o modo econômico indicam que a economia total de energia será muito superior ao aumento da eficiência do no-break 4, mas essas análises fazem suposições incorretas sobre como as perdas do no-break contribuem para o PUE, e sobre como as perdas do no-break contribuem para o consumo de energia pelo ar condicionado. Embora 3% não constituam um grande aumento de eficiência, esse aumento é valioso. Infelizmente, a operação no modo econômico tem consequências que devem ser plenamente compreendidas no momento de tomar a decisão de usar esse modo e conseguir um aumento de eficiência. Essas considerações são as seguintes: Perda de proteção elétrica Impactos sobre a confiabilidade Problemas de operação Esses fatores frequentemente fazem com que os operadores decidam contra o uso do modo econômico, e serão discutidos nas seções a seguir. Perda de proteção Uma função essencial de um sistema de no-break sempre foi gerar energia elétrica limpa sem as variações de tensão, variações de frequência ou efeitos transitórios que estão presentes na energia elétrica bruta da concessionária o conceito central é que essas variações podem interferir no funcionamento de sistemas de TI sensíveis. No entanto, ocorreram melhorias notáveis nas características dos equipamentos de TI, de modo que praticamente todos os equipamentos vendidos hoje em dia são imunes às variações de frequência da rede elétrica, e são projetados para adaptar-se a todas as variações de tensão da rede dentro de um intervalo de operação especificado. É fato que os equipamentos de TI de hoje, para funcionar de maneira confiável, exigem menos estabilização de energia do que em décadas anteriores. No caso dos computadores pessoais modernos, eles funcionam de forma confiável se for possível assegurar que a tensão da rede não caia mais de 20% por mais de aproximadamente 8 milissegundos, e que as sobretensões prejudiciais sejam filtradas. Em princípio, isso pode ser conseguido com um no-break de mesa do tipo standby, que é essencialmente uma no-break que funciona permanentemente no modo econômico. 4 Exemplo de análise incorreta citada em Aumentando a Eficiência do No-Break com o Modo Econômico, UPSonNet.com: O ganho no Modo Econômico é bastante tentador. Em média, ganha-se cerca de 3,5% de economia de energia, considerando apenas a eficiência do no-break. Levando em conta também os requisitos de refrigeração, é possível poupar aproximadamente 9% da potência de saída. Na verdade, uma economia de energia de 3,5% em eficiência do no-break só se traduz em uma economia de aproximadamente de 4,2% de energia total. Schneider Electric Centro Científico de Data Centers White Paper 157 Rev 0 7
8 Naturalmente, isso indica que um data center inteiro pode funcionar nesse modo de espera ou de economia. No entanto, a carga em um data center não é igual à de computador pessoal de grande porte. A carga do no-break em um data center é um sistema complexo de circuitos, que contém muitos tipos diferentes de equipamentos de informática e transformadores e, possivelmente, outros dispositivos complexos, como PDUs de chave estática, ventiladores e bombas. Embora um computador pessoal possa ser bem caracterizado quanto à sua reação a oscilações de energia, é muito mais difícil garantir o desempenho de um data center completo. O modo econômico demora para reagir a problemas de energia. O modo econômico não pode prever o futuro. Ele deve reagir a um problema que já existe e transferir o comando ao inversor. Isso significa que o problema passará pelo no-break e chegará à carga crítica do data center até que ocorram os quatro eventos a seguir: 1. Detecção do problema de energia. 2. O no-break determinar se e como deve reagir. 3. O inversor do no-break ser energizado. 4. A chave de transferência ser acionada. Na prática, esses eventos podem levar de 1 a 16 milésimos de segundo, durante os quais a carga do data center ficará sujeita ao problema de energia. Considere algumas das seguintes situações: Embora a perda de 1 a 16 milissegundos de energia talvez não afete o servidor de 2U típico, a perda de energia de 8ms para um transformador de energia pode fazer com que esse transformador fique saturado quando a tensão for restaurada, desarmando os disjuntores. A perda de energia por até mesmo alguns milissegundos em um circuito que alimenta uma PDU equipada com um interruptor estático causará uma mudança de estado nesse interruptor. Isso pode conduzir a uma alteração de estado indesejável do sistema de alimentação como um todo, inclusive sobrecargas e quedas de cargas. A perda de energia por menos de 16 milissegundos pode fazer com que os dispositivos de proteção de bombas e ventiladores sejam acionados, criando uma mudança de estado inesperada e indesejável do sistema. Há equipamentos de TI que não são servidores, tais como switches e outros dispositivos auxiliares, que talvez não sejam tão robustos quanto os servidores para lidar com quedas na faixa de 1 a 16 milissegundos. Os interruptores estáticos utilizados no modo econômico dos sistemas de no-break só podem transferir quando a tensão da rede for menor do que a tensão do inversor, ou quando a tensão da rede passar pelo zero. Portanto, eles não conseguem proteger a carga contra a sobretensão de subciclo da rede, mesmo que a detectem imediatamente. Harmônicos e modo econômico. Um problema à parte envolve os harmônicos. Em um no-break convencional, a carga é isolada do conteúdo harmônico da tensão da rede elétrica e, por outro lado, a rede elétrica é isolada do conteúdo harmônico da corrente da carga. No modo econômico, essas duas funções são derrotadas. Embora seja verdade que as cargas de TI de hoje tenham um conteúdo de corrente harmônica com carga nominal, elas têm um conteúdo harmônico significativo durante os modos de economia de energia, que pode afetar o sistema de alimentação como um todo se não for levado em conta. Os data centers também são conhecidos por ter grandes unidades motoras para refrigeradores, ventiladores e bombas, Schneider Electric Centro Científico de Data Centers White Paper 157 Rev 0 8
9 que podem causar uma tensão harmônica na rede elétrica que não deve passar para a carga de TI. Problemas com harmônicos não são um fator importante na maioria dos data centers, mas o uso do modo econômico pode exigir que eles sejam estudados ou atenuados. A utilização do modo econômico exige cuidado e análise extras. Todos os problemas apresentados nesta seção são problemas que podem ser superados tecnicamente. No entanto, é muito difícil assegurar que eles não serão um fator importante em uma instalação específica, a menos que todos os aspectos do projeto do data center sejam muito bem caracterizados e analisados. A redução da proteção de energia quando o modo econômico for usado pode ser aceitável, mas certamente não pode ser ignorada.a maioria dos data centers consiste em um arranjo complexo de equipamentos cujas interações não são bem caracterizadas, e não é viável assegurar que o sistema conseguirá funcionar de maneira confiável com a proteção de energia reduzida do modo econômico. Portanto, os projetos de data center dados altamente padronizados e préprojetados, nos quais todos os problemas possam ser estudados e testados, são mais adequados para o uso do modo econômico. Impactos sobre a confiabilidade Na seção anterior, discutimos a redução da proteção de energia resultante do modo econômico. Esta seção discute os problemas que podem afetar a confiabilidade do sistema. Choque térmico e ciclagem. Um sistema que funcione no modo econômico precisará iniciar o inversor e a transferência para reagir aos eventos de energia detectados. A frequência com que ocorrem eventos de transferência dependerá de uma série de fatores, entre eles as configurações de sensibilidade do no-break, a qualidade da rede elétrica e distúrbios de energia criados dentro da instalação por outros equipamentos. Aconteça isso uma vez por mês ou uma vez por hora, a mudança de passo da energia aplicada ao inversor do no-break cria um evento e um choque térmico no sistema. É bem conhecido que os transientes térmicos são uma das principais causas da falha de sistemas eletrônicos. Para agravar essa situação, o transiente térmico é aplicado exatamente no momento em que o no-break é mais necessário e não há nenhuma alternativa. Portanto, estamos concentrando o risco de falha no momento exato em que o sistema é mais necessário. Na operação normal do no-break sem o modo econômico, não ocorre choque nem transiente térmico em caso de falha da rede elétrica. Se o inversor do no-break sofrer uma falha aleatória, quase certamente isso ocorrerá em um momento no qual a rede elétrica está presente. Assim, o no-break mudará para o modo de derivação sem nenhuma queda de carga. Duração da bateria. Existem dois fatores interessantes em relação ao modo econômico e à duração da bateria, que são o desgaste da bateria e a temperatura de operação da bateria. As transferências para o funcionamento do inversor costumam causar um acionamento momentâneo da bateria, mesmo que a energia elétrica da rede esteja presente e o carregador de bateria seja capaz de funcionar. Isso significa que o funcionamento do modo econômico exigirá uma transferência para a bateria com muito mais frequência do que o mesmo no-break operado no modo de dupla conversão. Isso pode ser irrelevante se esses eventos acontecerem somente uma vez a cada poucos meses, mas pode ocorrer um desgaste desnecessário da bateria se esses eventos acontecerem várias vezes ao dia. Esse Schneider Electric Centro Científico de Data Centers White Paper 157 Rev 0 9
10 desgaste extra da bateria depende da implementação do modo econômico, da qualidade da rede elétrica local e das configurações do modo econômico. Pode ser difícil prever com antecedência o desgaste da bateria. Por isso, ele precisa ser estabelecido ao longo do tempo com a experiência real em um determinado local. Em princípio, o modo econômico é mais eficiente. Por isso, o no-break gera menos calor. Isso poderia significar que as baterias funcionam a uma temperatura mais baixa e, portanto, duram mais tempo. No entanto, a realidade é que esse efeito não pode ser pressuposto e a temperatura da bateria sofrerá muito os efeitos do projeto do no-break. Por exemplo, se as baterias forem resfriadas pelos ventiladores do no-break e esses ventiladores forem desligados no modo econômico, então as baterias poderão realmente operar em temperaturas mais elevadas no modo econômico. Se as baterias estiverem em armários isolados da eletrônica de potência do no-break, então talvez o modo econômico não cause nenhum efeito. Portanto, não é possível fazer nenhuma suposição geral sobre o efeito do modo econômico sobre a duração da bateria, e o impacto do modo econômico na temperatura da bateria deve ser definido caso a caso. Compensação de falhas Em sua configuração normal, um no-break detecta falhas de saída e realiza a comutação para a derivação para obter corrente extra de compensação de falhas necessária para abrir rapidamente os dispositivos de proteção situados após o no-break no circuito. Trata-se de um recurso valioso que pode evitar a inatividade das cargas de TI durante uma condição de falha. No entanto, quando o no-break está no modo econômico, pode ser muito difícil distinguir uma falha de saída de uma perda de potência de entrada. Durante uma falha de saída, um no-break no modo econômico pode detectar uma queda na tensão de entrada que cause a comutação para o inversor, o que prolongará o tempo de compensação da falha e, possivelmente, exporá a carga crítica de TI a uma perda momentânea de energia. Alguns fabricantes, como a Eaton, afirmam ter algoritmos sofisticados de controle e detecção em seus no-breaks no modo econômico para reduzir este problema. No entanto, esse é mais um fator que deve ser levado em conta quando os ganhos de eficiência do modo econômico forem comparados com os vários custos e riscos. Efeito sobre as operações O uso do modo econômico tem consequências sobre as operações do data center, e pode ser importante reconhecer e planejar essas consequências. Elas serão discutidas nas seções a seguir. Testes O comportamento do modo econômico é específico de cada localidade. Ele será afetado pela qualidade da rede elétrica e pelo efeito de outras cargas dentro da instalação sobre a rede elétrica. Por esse motivo, é importante fazer testes para saber se o modo econômico é compatível com a instalação, e para determinar as configurações adequadas do modo econômico. Isso exigirá a contratação de testes, bem como medições contínuas para saber se ele está funcionando da maneira prevista. É difícil verificar se o modo econômico está funcionando de maneira confiável em um data center real. Existem muitos tipos de transientes de energia e eventos que são muito difíceis de simular durante os testes. Schneider Electric Centro Científico de Data Centers White Paper 157 Rev 0 10
11 Configurações do modo econômico Todos os sistemas no-break com modo econômico têm várias configurações que podem ser adaptadas ao local ou às preferências do usuário. Normalmente, isso envolve o ajuste da sensibilidade ou dos retardos do modo econômico. Se a sensibilidade do modo econômico for muito alta, ele pode reagir de forma exagerada a pequenas perturbações da rede e ativar o inversor muitas vezes. Se a sensibilidade for muito baixa, o modo econômico pode demorar muito para reagir a um problema de energia importante. Normalmente, o no-break também tem um recurso que desativa o modo econômico por algum tempo caso ele detecte um problema de energia, e volta a ativá-lo depois de um certo período de tempo com alimentação estável. Também podem ser realizadas configurações nessa função. Essas configurações não são padronizadas pelos diferentes fornecedores de no-breaks, e podem ter nomes diferentes ou funcionar de maneira diferente. Alguns fornecedores oferecem a capacidade de agendar horários quando o modo econômico estiver ativo. Por exemplo, o modo econômico pode ser programado para ser acionado durante as madrugadas e nos fins de semana, quando a confiabilidade da TI pode ser menos essencial. Pode ser necessário ajustar as configurações do modo econômico ao longo do tempo, e as configurações atuais e o histórico de configurações devem ser documentados. Procedimentos Um data center deve considerar a possibilidade de estabelecer procedimentos para o uso do modo econômico. Por exemplo, estabelecer um procedimento para desativar o recurso do modo econômico caso sejam observadas transições frequentes (que podem, por exemplo, ser causadas por atividades de construção nas proximidades). Outra possibilidade é a de estabelecer um procedimento para desativar o modo econômico quando uma atividade tempestade for iminente, a fim de aumentar a resistência do sistema 5. Perícia de energia Em data centers de alta disponibilidade, muitas vezes existe a necessidade de identificar a causa raiz caso seja sofrida uma queda ou falha de carga real. Medidores de energia com capacidade de gravação e perícia, tais como os medidores e o software da série PowerLogic ION, pode gravar os detalhes da energia durante eventos de falha para análise posterior, sendo normalmente utilizados para esse fim. Alguns clientes contam com o isolamento do sistema de no-break para reduzir a necessidade de perícias de energia no data center, ou podem renunciar a esse recurso por motivos de custo ou outras razões. No entanto, quando o modo econômico for utilizado, a exposição do data center a uma alimentação sem filtragem, além do aumento da frequência da comutação de modo no nobreak, aumenta significativamente a necessidade de perícias de energia quando for desejável identificar as causas primárias dos problemas de energia. 5 Alguns fornecedores até mesmo falaram em automatizar essa função através de alertas de software enviados ao no-break. Schneider Electric Centro Científico de Data Centers White Paper 157 Rev 0 11
12 Conclusão O modo econômico representa um caminho possível de economia de energia em data centers e outras aplicações de no-break. Os operadores de data centers podem esperar uma economia na ordem de 2 a 4% na energia total se o modo econômico for ativado. É possível obter uma economia porcentual maior se o data center for operado com cargas elétricas muito leves. A economia de energia associado ao modo econômico está diminuindo à medida que aumenta a eficiência dos sistemas de no-break das gerações mais recentes. O uso do modo econômico implica riscos. O modo econômico introduz uma série de novos modos de operação do data center, e reduz a proteção da alimentação. Os atuais equipamentos de TI são muito mais resistentes às variações de energia do que os equipamentos de TI das gerações anteriores.isso indica que esses equipamentos devem funcionar de maneira confiável usando o modo econômico. No entanto, sistemas complexos de data centers, que consistem em uma combinação de equipamentos, transformadores, comutadores de transferência e outras possíveis cargas que não sejam de TI, são menos previsíveis em sua reação a eventos de energia raros e incomuns, e sua compatibilidade com o modo econômico é mais incerta. Essas considerações limitaram muito o uso do modo econômico nos data centers reais em tempos passados e, provavelmente, isso continue acontecendo. A operação do modo econômico é como a passagem do bastão em uma corrida de revezamento. É fundamental que a passagem funcione corretamente, cada passagem é um pouco diferente e, em raras ocasiões, pode haver um problema. Por essa razão, o modo econômico deve ser usado em situações nas quais o número de passagens seja o menor possível, por exemplo, quando a qualidade da rede elétrica for excelente. À medida que aumenta a padronização dos projetos de data centers, os equipamentos de TI continuam melhorando, acumula-se experiência real no uso do modo econômico, a previsibilidade e a confiança no modo econômico aumentam e sua aplicação pode começar a se expandir, especialmente em data centers que exigem menos disponibilidade. Sobre o autor: Neil Rasmussen é vice-presidente sênior de Inovação da Schneider Electric. Ele estabelece os rumos de tecnologia do maior orçamento de P&D do mundo dedicado à alimentação, à refrigeração e à infraestrutura de racks para redes essenciais. Neil detém 19 patentes relacionadas à infraestrutura de alimentação e refrigeração de alta eficiência e alta densidade para data centers, e já publicou mais de 50 white papers relacionados a sistemas de alimentação e refrigeração, muitos deles publicados em mais de 10 idiomas, mais recentemente com foco na melhoria da eficiência energética. Ele é um palestrante internacionalmente reconhecido em matéria de data centers de alta eficiência. Atualmente, Neil está trabalhando para promover a ciência das soluções de infraestrutura do data center de alta eficiência, alta densidade e dimensionáveis, além de ser arquiteto principal do sistema APC InfraStruXure. Antes de fundar a APC em 1981, Neil obteve seus diplomas de bacharel e mestre em engenharia elétrica pelo MIT, onde escreveu sua tese sobre a análise de uma fonte de alimentação de 200 MW para um reator de fusão Tokamak. De 1979 a 1981 ele trabalhou para a MIT Lincoln Laboratories em sistemas de armazenamento de energia flywheel e sistemas de energia elétrica solar. Schneider Electric Centro Científico de Data Centers White Paper 157 Rev 0 12
13 Recursos Clique no ícone para linkar a pesquisa Explore todos os White Papers whitepapers.apc.com Explore todas as ferramentas TradeOff tools.apc.com Entre em contato Para incluir comentários sobre o conteúdo deste White Paper: Data Center Science Center DCSC@Schneider-Electric.com Se você é cliente e tem perguntas relacionadas especificamente com o data center que está projetando: Entre em contato com seu representante de Schneider Electric Schneider Electric Centro Científico de Data Centers White Paper 157 Rev 0 13
Opções de Alimentação do Rack para Configurações de Alta Densidade em Países de 230 VCA
Opções de Alimentação do Rack para Configurações de Alta Densidade em Países de 230 VCA White Paper 28 Revisão 1 por Neil Rasmussen > Sumário Executivo As alternativas para fornecer energia elétrica para
Leia maisPreparando a Infraestrutura Física de Data Centers de Recebimento para Consolidação
Preparando a Infraestrutura Física de Data Centers de Recebimento para Consolidação White Paper 175 Revisão 1 Por Neil Rasmussen > Sumário Executivo A consolidação de um ou mais data centers em um data
Leia maisTrabalho sobre No-breaks
Trabalho sobre No-breaks Grupo: Leandro Porto Cristiano Porto Diego Martins Diogo Rubin Os nobreaks protegem os equipamentos contra quatro problemas principais causados pela variação da energia elétrica.
Leia maisDiferentes tipos de sistemas No-Break
Diferentes tipos de sistemas No-Break Relatório interno N 1 Revisão 6 por Neil Rasmussen > Resumo executivo Há muita confusão no mercado acerca dos diferentes tipos de sistemas NO-BREAK e suas características.
Leia maisSOBRE NoBreak s Perguntas e respostas. Você e sua empresa Podem tirar dúvidas antes de sua aquisição. Contulte-nos. E-mail = gsrio@gsrio.com.
SOBRE NoBreak s Perguntas e respostas Você e sua empresa Podem tirar dúvidas antes de sua aquisição. Contulte-nos. E-mail = gsrio@gsrio.com.br O que é um nobreak? A principal função do nobreak é fornecer
Leia mais6 Passos para selecionar o nobreak adequado para sua aplicação. Um guia prático para adquirir a melhor fonte de alimentação ininterrupta de máxima
6 Passos para selecionar o nobreak adequado para sua aplicação. Um guia prático para adquirir a melhor fonte de alimentação ininterrupta de máxima qualidade. Introdução Se você tem planos para comprar
Leia maisRefrigeração de data centers completos com sistemas por corredor
Refrigeração de data centers completos com sistemas por corredor White Paper 139 Revisão 0 Por Jim VanGilder e Wendy Torell > Sumário Executivo A refrigeração em linha está surgindo como uma solução de
Leia maisConsiderações sobre redimensionamento de motores elétricos de indução
Considerações sobre redimensionamento de motores elétricos de indução Artigo publicado na revista Lumiere Electric edição nº 166 Aplicações de investimentos dentro das empresas sempre são questionadas
Leia maisConceitos Básicos de Rede. Um manual para empresas com até 75 computadores
Conceitos Básicos de Rede Um manual para empresas com até 75 computadores 1 Conceitos Básicos de Rede Conceitos Básicos de Rede... 1 A Função de Uma Rede... 1 Introdução às Redes... 2 Mais Conceitos Básicos
Leia maisATERRAMENTO ELÉTRICO 1 INTRODUÇÃO 2 PARA QUE SERVE O ATERRAMENTO ELÉTRICO? 3 DEFINIÇÕES: TERRA, NEUTRO, E MASSA.
1 INTRODUÇÃO O aterramento elétrico, com certeza, é um assunto que gera um número enorme de dúvidas quanto às normas e procedimentos no que se refere ao ambiente elétrico industrial. Muitas vezes, o desconhecimento
Leia maisAULA 6 Esquemas Elétricos Básicos das Subestações Elétricas
CONSIDERAÇÕES INICIAIS AULA 6 Esquemas Elétricos Básicos das Subestações Elétricas Quando planejamos construir uma subestação, o aspecto de maior importância está na escolha (e, conseqüentemente, da definição)
Leia maisTransformadores a seco. Indutores e reatores (chokes) a seco Para aplicações de componentes eletrônicos de potência, transmissão e distribuição
Transformadores a seco Indutores e reatores (chokes) a seco Para aplicações de componentes eletrônicos de potência, transmissão e distribuição 2 Indutores e reatores (chokes) a seco Reatores ABB para requisitos
Leia maisIngersoll Rand. Sistema de Automação Série-X
Ingersoll Rand Sistema de Automação Série- Economia de Energia Por Encomenda! Ingersoll Rand 20% a 60% da energia utilizada para operar os sistemas de ar comprimido são desperdiçados. Isso ocorre principalmente
Leia maisITIL v3 - Operação de Serviço - Parte 1
ITIL v3 - Operação de Serviço - Parte 1 É na Operação de Serviço que se coordena e realiza as atividades e processos necessários para fornecer e gerenciar serviços em níveis acordados com o usuário e clientes
Leia maisRIELLO ELETTRONICA. Multi Guard
RIELLO ELETTRONICA Multi Guard REDES LOCAIS (LAN) ServIDORES DATA CENTERS DISPOSITIVOS DE TELECOMU- NICAÇÃO E-BUSINESS (Parque de Servidores, ISP/ ASP/POP) DISPOSITIVOS DE EMERGÊNCIA (Luzes/Alarmes) Multi
Leia maisEstratégias de Instalação de Servidores Blade em Data Centers
Estratégias de Instalação de Servidores Blade em Data Centers Por Neil Rasmussen Relatório interno N 125 Resumo Executivo Os servidores blade funcionam às densidades de potência mais altas que as capacidades
Leia maisAlocação de custos de energia e de emissões de carbono de data centers a usuários de TI
Alocação de custos de energia e de emissões de carbono de data centers a usuários de TI Relatório APC Nº 161, revisão 1 Neil Rasmussen > Índice Introdução 2 Qual é a meta? 2 > Resumo executivo Medição
Leia maisOs Diferentes tipos de No-Breaks
Os Diferentes tipos de No-Breaks White Paper # 1 Revisão 4 Resumo Executivo Existe muita confusão no mercado a respeito dos diferentes tipos de No-Breaks e suas características. Cada um desses tipos será
Leia maisEngenharia de Software II
Engenharia de Software II Aula 14 Revisão http://www.ic.uff.br/~bianca/engsoft2/ Aula 14-07/05/2006 1 Processo de Software Qual é a diferença entre uma atividade de arcabouço e uma atividade guarda chuva?
Leia maisDiretrizes para determinação de intervalos de comprovação para equipamentos de medição.
Diretrizes para determinação de intervalos de comprovação para equipamentos de medição. De acordo com a Norma NBR 1001, um grande número de fatores influência a freqüência de calibração. Os mais importantes,
Leia maisImplantação de Data Centers com Eficiência Energética
Implantação de Data Centers com Eficiência Energética White Paper 114 Revisão 1 Por Neil Rasmussen > Sumário Executivo Os custos de utilização da energia elétrica passaram a ser uma fração crescente do
Leia maisFontes de Alimentação
Fontes de Alimentação As fontes de alimentação servem para fornecer energia eléctrica, transformando a corrente alternada da rede pública em corrente contínua. Estabilizam a tensão, ou seja, mesmo que
Leia maisESTUDO DE VIABILIDADE. Santander, Victor - Unioeste Aula de Luiz Eduardo Guarino de Vasconcelos
ESTUDO DE VIABILIDADE Santander, Victor - Unioeste Aula de Luiz Eduardo Guarino de Vasconcelos Objetivos O que é um estudo de viabilidade? O que estudar e concluir? Benefícios e custos Análise de Custo/Benefício
Leia maisOs modelos convencionais para estimar a eficiência elétrica em data centers são
Resumo executivo Os modelos convencionais para estimar a eficiência elétrica em data centers são bem imprecisos em instalações no mundo real. As estimativas de perdas elétricas são feitas normalmente somando
Leia maisCONSIDERE ESTRATÉGIAS DE AQUISIÇÃO DE SELOS MECÂNICOS QUE SEJAM MUTUAMENTE BENÉFICAS. por Heinz P. Bloch
CONSIDERE ESTRATÉGIAS DE AQUISIÇÃO DE SELOS MECÂNICOS QUE SEJAM MUTUAMENTE BENÉFICAS por Heinz P. Bloch Para TECÉM - tecem.com.br 05/10/2013 Parcerias com um único fornecedor de selo mecânico nem sempre
Leia maisLISTA DE VERIFICAÇAO DO SISTEMA DE GESTAO DA QUALIDADE
Questionamento a alta direção: 1. Quais os objetivos e metas da organização? 2. quais os principais Produtos e/ou serviços da organização? 3. Qual o escopo da certificação? 4. qual é a Visão e Missão?
Leia maisOpções Práticas para Implementação de Equipamentos de TI em Pequenos Data Centers
Opções Práticas para Implementação de Equipamentos de TI em Pequenos Data Centers White Paper 174 Revisão 0 por Victor Avelar > Sumário executivo Pequenos data centers são geralmente desorganizados, inseguros,
Leia maisGABARITO - DEF30. Questão 1
GABARITO - DEF30 Questão 1 a) Ensaio em aberto: Um dos lados do transformador é deixado em aberto, normalmente o lado de alta tensão. Instrumentos de medição são conectados para medir a corrente I 1, V
Leia mais1 Introdução simulação numérica termoacumulação
22 1 Introdução Atualmente o custo da energia é um dos fatores mais importantes no projeto, administração e manutenção de sistemas energéticos. Sendo assim, a economia de energia está recebendo maior atenção
Leia maisPLANEJAMENTO OPERACIONAL - MARKETING E PRODUÇÃO MÓDULO 16 AS QUATRO FASES DO PCP
PLANEJAMENTO OPERACIONAL - MARKETING E PRODUÇÃO MÓDULO 16 AS QUATRO FASES DO PCP Índice 1. As quatro fases do PCP...3 1.1. Projeto de produção... 3 1.2. Coleta de informações... 5 1.3. Relação despesas/vendas...
Leia maisPonte rolante: como escolher
Ponte rolante: como escolher Vários fatores devem ser analisados antes de se optar por um modelo A decisão sobre a escolha do tipo de ponte rolante é altamente influenciada pelo local onde ela deve ser
Leia maisUPS. Unidades de Alimentação Ininterrupta
UPS Uma UPS é um dispositivo que, quando em funcionamento correcto, ajuda a garantir que a alimentação dos equipamentos que estão a ela ligados, não sejam perturbados, fornecendo energia, através de uma
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA COLÉGIO TÉCNICO INDUSTRIAL DE SANTA MARIA Curso de Eletrotécnica
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA COLÉGIO TÉCNICO INDUSTRIAL DE SANTA MARIA Curso de Eletrotécnica Apostila de Automação Industrial Elaborada pelo Professor M.Eng. Rodrigo Cardozo Fuentes Prof. Rodrigo
Leia maisAnálise Técnico/Financeira para Correção de Fator de Potência em Planta Industrial com Fornos de Indução.
Análise Técnico/Financeira para Correção de Fator de Potência em Planta Industrial com Fornos de Indução. Jeremias Wolff e Guilherme Schallenberger Electric Consultoria e Serviços Resumo Este trabalho
Leia maisAula 2 Revisão 1. Ciclo de Vida. Processo de Desenvolvimento de SW. Processo de Desenvolvimento de SW. Processo de Desenvolvimento de SW
Ciclo de Vida Aula 2 Revisão 1 Processo de Desenvolvimento de Software 1 O Processo de desenvolvimento de software é um conjunto de atividades, parcialmente ordenadas, com a finalidade de obter um produto
Leia maisCOMO COMEÇAR 2016 se organizando?
COMO COMEÇAR 2016 se organizando? Como começar 2016 se organizando? Conheça estratégias simples para iniciar o novo ano com o pé direito Você sabia que, de acordo com o Sebrae, os principais motivos que
Leia maisSISTEMA DE AUTOMONITORAMENTO INDIVIDUALIZADO DE TI s E MÉTODO DE DIAGNÓSTICO PARA SISTEMAS DE MEDIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA
SISTEMA DE AUTOMONITORAMENTO INDIVIDUALIZADO DE TI s E MÉTODO DE DIAGNÓSTICO PARA SISTEMAS DE MEDIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA Luiz Carlos Grillo de Brito Julio César Reis dos Santos CENTRO DE PESQUISAS DE
Leia maisTÉCNICAS DE PROGRAMAÇÃO
TÉCNICAS DE PROGRAMAÇÃO (Adaptado do texto do prof. Adair Santa Catarina) ALGORITMOS COM QUALIDADE MÁXIMAS DE PROGRAMAÇÃO 1) Algoritmos devem ser feitos para serem lidos por seres humanos: Tenha em mente
Leia maisAdministração de Sistemas de Informação Gerenciais
Administração de Sistemas de Informação Gerenciais UNIDADE II: E-business Global e Colaboração Prof. Adolfo Colares Uma empresa é uma organização formal cujo o objetivo é produzir s ou prestar serviços
Leia maisAtualmente, a LSoft recomenda seus clientes a adquirirem servidores com o sistema operacional Windows Server 2008.
O texto é um pouco longo, porém com informações importantíssimas para gestores de empresas que desejam um servidor seguro para hospedar um software LSoft. Atualmente, a LSoft recomenda seus clientes a
Leia maisipea políticas sociais acompanhamento e análise 7 ago. 2003 117 GASTOS SOCIAIS: FOCALIZAR VERSUS UNIVERSALIZAR José Márcio Camargo*
GASTOS SOCIAIS: FOCALIZAR VERSUS UNIVERSALIZAR José Márcio Camargo* Como deve ser estruturada a política social de um país? A resposta a essa pergunta independe do grau de desenvolvimento do país, da porcentagem
Leia maisagility made possible
RESUMO DA SOLUÇÃO Utilitário ConfigXpress no CA IdentityMinder a minha solução de gerenciamento de identidades pode se adaptar rapidamente aos requisitos e processos de negócio em constante mudança? agility
Leia maisSUBESTAÇÃO TIPOS DE SUBESTAÇÕES
SUBESTAÇÃO Uma subestação elétrica é um grupamento de equipamentos elétricos com a finalidade de dirigir o fluxo de energia elétrica num sistema de potência e de possibilitar a operação segura do sistema,
Leia maisCOMPONENTES DA ESTRUTURA DO PLANO DE NEGÓCIO
COMPONENTES DA ESTRUTURA DO PLANO DE NEGÓCIO No Modelo de Plano de Negócio, disponível no seu ambiente do Concurso você terá um passo a passo para elaborar o seu Plano, bem como todo o conteúdo necessário
Leia maisGuia de utilização da notação BPMN
1 Guia de utilização da notação BPMN Agosto 2011 2 Sumário de Informações do Documento Documento: Guia_de_utilização_da_notação_BPMN.odt Número de páginas: 31 Versão Data Mudanças Autor 1.0 15/09/11 Criação
Leia maisMetadados. 1. Introdução. 2. O que são Metadados? 3. O Valor dos Metadados
1. Introdução O governo é um dos maiores detentores de recursos da informação. Consequentemente, tem sido o responsável por assegurar que tais recursos estejam agregando valor para os cidadãos, as empresas,
Leia maisFUNDAMENTOS DE HARDWARE FONTE DE ALIMENTAÇÃO. Professor Carlos Muniz
FUNDAMENTOS DE HARDWARE FONTE DE ALIMENTAÇÃO Fontes de Alimentação A verdade é que, muitas vezes, o consumidor deixa esse item em segundo plano, poupando no custo do componente, para investir em peças
Leia maisTop Guia In.Fra: Perguntas para fazer ao seu fornecedor de CFTV
Top Guia In.Fra: Perguntas para fazer ao seu fornecedor de CFTV 1ª Edição (v1.4) 1 Um projeto de segurança bem feito Até pouco tempo atrás o mercado de CFTV era dividido entre fabricantes de alto custo
Leia maisMétodos normalizados para medição de resistência de aterramento
30 Capítulo VIII Métodos normalizados para medição de resistência de aterramento Parte 3: Método da queda de potencial com injeção de alta corrente e ensaios em instalações energizadas Jobson Modena e
Leia maisSoluções de Retrofit Modernize, aumentando confiabilidade e eficiência do seu equipamento
Soluções de Retrofit Modernize, aumentando confiabilidade e eficiência do seu equipamento É hora de renovar O mercado de retrofit tem crescido exponencialmente nos últimos anos. Novas regulamentações
Leia mais9. MANUTENÇÃO DE TRANSFORMADORES:
9. MANUTENÇÃO DE TRANSFORMADORES: 9.1 OTIMIZAÇÃO E MONITORAMENTO DA OPERAÇÃO DOS TRANSFORMADORES Os transformadores são máquinas estáticas que transferem energia elétrica de um circuito para outro, mantendo
Leia maisBem-vindo ao tópico sobre administração de listas de preços.
Bem-vindo ao tópico sobre administração de listas de preços. Nesse tópico, você aprenderá a administrar listas de preços no SAP Business One. Sua empresa atualiza múltiplas listas de preços para fornecer
Leia maisEXCEDENTE REATIVO (EFEITOS NAS REDES E INSTALAÇÕES)
EXCEDENTE REATIVO (EFEITOS NAS REDES E INSTALAÇÕES) Baixos valores de fator de potência são decorrentes de quantidades elevadas de energia reativa. Essa condição resulta em aumento na corrente total que
Leia mais9º ENTEC Encontro de Tecnologia: 23 a 28 de novembro de 2015
ANÁLISE DE DISTORÇÕES HARMÔNICAS Michelle Borges de Oliveira¹; Márcio Aparecido Arruda² ¹Universidade de Uberaba, Uberaba Minas Gerais ²Universidade de Uberaba, Uberaba Minas Gerais oliveiraborges.michelle@gmail.com;
Leia maisAula 4 Estatística Conceitos básicos
Aula 4 Estatística Conceitos básicos Plano de Aula Amostra e universo Média Variância / desvio-padrão / erro-padrão Intervalo de confiança Teste de hipótese Amostra e Universo A estatística nos ajuda a
Leia maisADMINISTRAÇÃO DE BANCOS DE DADOS MÓDULO 13
ADMINISTRAÇÃO DE BANCOS DE DADOS MÓDULO 13 Índice 1. Administração de SGBDs - Continuação...3 1.1. Recuperação (Recovery)... 3 1.1.1. Recuperação de sistema... Erro! Indicador não definido. 1.1.2. Recuperação
Leia maisUm sistema bem dimensionado permite poupar, em média, 70% a 80% da energia necessária para o aquecimento de água que usamos em casa.
Mais Questões Isildo M. C. Benta, Assistência Técnica Certificada de Sistemas Solares Quanto poupo se instalar um painel solar térmico? Um sistema bem dimensionado permite poupar, em média, 70% a 80% da
Leia maisPLANO DE CONTINGÊNCIA DE BANCO DE DADOS
PLANO DE CONTINGÊNCIA DE BANCO DE DADOS Pedro Henrique Jussani 1, Luiz Fernando Braga Lopes 1 1 Universidade Paranaense (UNIPAR) Paranavaí PR Brasil pedrohenriquejussani@hotmail.com, lfbraga@unipar.br
Leia maisLoad Balance Benefícios e vantagens dessa funcionalidade.
Load Balance Benefícios e vantagens dessa funcionalidade. Não espere seu ambiente cair para tomar providências. Saiba agora o que é o Load Balance. Load Balance 01. Eu tenho um problema? 02. O que é o
Leia maisClassificação de Sistemas: Sistemas Empresariais
Universidade do Contestado Campus Concórdia Curso de Ciências Contábeis Prof.: Maico Petry Classificação de Sistemas: Sistemas Empresariais DISCIPLINA: Sistemas de Informação Gerencial O QI da empresa
Leia maisO Princípio da Complementaridade e o papel do observador na Mecânica Quântica
O Princípio da Complementaridade e o papel do observador na Mecânica Quântica A U L A 3 Metas da aula Descrever a experiência de interferência por uma fenda dupla com elétrons, na qual a trajetória destes
Leia maisGESTÃO PÉ NO CHÃO. Resultados da pesquisa online realizada com mais de 100 escritórios de advocacia
GESTÃO PÉ NO CHÃO Resultados da pesquisa online realizada com mais de 100 escritórios de advocacia Consultoria especializada no desenvolvimento integral de escritórios de advocacia Nos últimos meses publicamos
Leia maisAPLICAÇÃO DO SOFTWARE ELIPSE POWER NA CEMAR
APLICAÇÃO DO SOFTWARE ELIPSE POWER NA CEMAR Este case apresenta a aplicação da solução Elipse Power para automatizar a distribuição de energia elétrica realizada por um total de 35 subestações da Companhia
Leia maisÍNDICE. davantisolar.com.br O QUE É ARQUITETURA VERDE FUNDAMENTOS POR QUE FAZER MÃOS A OBRA VANTAGENS PARA O PROJETO VANTAGENS PARA O IMÓVEL
ÍNDICE O QUE É ARQUITETURA VERDE FUNDAMENTOS POR QUE FAZER MÃOS A OBRA VANTAGENS PARA O PROJETO VANTAGENS PARA O IMÓVEL VANTAGENS PARA O MEIO AMBIENTE ENERGIA SOLAR NA ARQUITETURA VERDE ENERGIA SOLAR VANTAGENS
Leia maisEspecificação Operacional.
Especificação Operacional. Para muitos sistemas, a incerteza acerca dos requisitos leva a mudanças e problemas mais tarde no desenvolvimento de software. Zave (1984) sugere um modelo de processo que permite
Leia maisTRANSMISSÃO DE DADOS Prof. Ricardo Rodrigues Barcelar http://www.ricardobarcelar.com
- Aula 3-1. A CAMADA DE REDE (Parte 1) A camada de Rede está relacionada à transferência de pacotes da origem para o destino. No entanto, chegar ao destino pode envolver vários saltos em roteadores intermediários.
Leia maisFamília PS 6000 A perfeição da engenharia em solda por resistência
Família PS 6000 A perfeição da engenharia em solda por resistência Família PS 6000 A perfeição da engenharia em solda por resistência A Família PS 6000 é o mais recente sistema de solda por resistência
Leia maisTipos de malha de Controle
Tipos de malha de Controle SUMÁRIO 1 - TIPOS DE MALHA DE CONTROLE...60 1.1. CONTROLE CASCATA...60 1.1.1. Regras para Selecionar a Variável Secundária...62 1.1.2. Seleção das Ações do Controle Cascata e
Leia maisProjeto da Disciplina Parte1: Estudo de Viabilidade. Um Estudo de Viabilidade
Projeto da Disciplina Parte1: Estudo de Viabilidade ENTREGA: 09/04/09 Professor: Carlos José Maria Olguin Um Estudo de Viabilidade Você deve fazer um estudo de viabilidade para um projeto de sistema de
Leia maisEnergia Eólica. Atividade de Aprendizagem 3. Eixo(s) temático(s) Ciência e tecnologia / vida e ambiente
Energia Eólica Eixo(s) temático(s) Ciência e tecnologia / vida e ambiente Tema Eletricidade / usos da energia / uso dos recursos naturais Conteúdos Energia eólica / obtenção de energia e problemas ambientais
Leia maisAula 4 Conceitos Básicos de Estatística. Aula 4 Conceitos básicos de estatística
Aula 4 Conceitos Básicos de Estatística Aula 4 Conceitos básicos de estatística A Estatística é a ciência de aprendizagem a partir de dados. Trata-se de uma disciplina estratégica, que coleta, analisa
Leia maisSISTEMA DE GESTÃO DE MANUTENÇÃO APLICADO NO IFRN CAMPUS MOSSORÓ
SISTEMA DE GESTÃO DE MANUTENÇÃO APLICADO NO IFRN CAMPUS MOSSORÓ Dayse Duarte Tenorio Diretoria Acadêmica de Eletrotécnica IFRN Campus Mossoró E-mail: dayse_tenoro_d@hotmail.com Lucas Duarte Almeida Departamento
Leia maisINVESTIMENTO A LONGO PRAZO 1. Princípios de Fluxo de Caixa para Orçamento de Capital
5 INVESTIMENTO A LONGO PRAZO 1. Princípios de Fluxo de Caixa para Orçamento de Capital 1.1 Processo de decisão de orçamento de capital A decisão de investimento de longo prazo é a decisão financeira mais
Leia mais3.1 Definições Uma classe é a descrição de um tipo de objeto.
Unified Modeling Language (UML) Universidade Federal do Maranhão UFMA Pós Graduação de Engenharia de Eletricidade Grupo de Computação Assunto: Diagrama de Classes Autoria:Aristófanes Corrêa Silva Adaptação:
Leia maisBoletim da Engenharia
Boletim da Engenharia 17 Procedimentos para Correção do Fator de Potência 05/04 1 Descrições Gerais 1.1 Determinação Nacional Visando a otimização do consumo racional de energia elétrica gerada no país,
Leia maisTRANSFORMADORES. P = enrolamento do primário S = enrolamento do secundário
TRANSFORMADORES Podemos definir o transformador como sendo um dispositivo que transfere energia de um circuito para outro, sem alterar a frequência e sem a necessidade de uma conexão física. Quando existe
Leia maisIMPLANTAÇÃO DOS PILARES DA MPT NO DESEMPENHO OPERACIONAL EM UM CENTRO DE DISTRIBUIÇÃO DE COSMÉTICOS. XV INIC / XI EPG - UNIVAP 2011
IMPLANTAÇÃO DOS PILARES DA MPT NO DESEMPENHO OPERACIONAL EM UM CENTRO DE DISTRIBUIÇÃO DE COSMÉTICOS. XV INIC / XI EPG - UNIVAP 2011 Rogério Carlos Tavares 1, José Luis Gomes da Silva² 1 Universidade de
Leia maisClassificação dos Sistemas Fotovoltaicos
Só Elétrica Indústria e Comércio de Equipamentos Elétricos Rua Duque de Caxias, 796 Centro Joaçaba CEP: 89600-000 Fone: (49) 3522-2681 Um sistema fotovoltaico é uma fonte de potência elétrica, na qual
Leia maisCÓDIGO CRÉDITOS PERÍODO PRÉ-REQUISITO TURMA ANO INTRODUÇÃO
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS ESCOLA DE GESTÃO E NEGÓCIOS CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS, ADMINISTRAÇÃO E ECONOMIA DISCIPLINA: ESTRUTURA E ANÁLISE DE CUSTO CÓDIGO CRÉDITOS PERÍODO PRÉ-REQUISITO
Leia maisUNEMAT SISTEMA DE INFORMAÇÃO (SI) Professora: Priscila Pelegrini priscila_pelegrini@unemat-net.br
UNEMAT SISTEMA DE INFORMAÇÃO (SI) Professora: Priscila Pelegrini priscila_pelegrini@unemat-net.br SINOP MT 2015-1 COMO SÃO DESENVOLVIDOS OS SISTEMAS DE INFORMAÇÃO? São desenvolvimento como uma estrutura
Leia maisCopyright Proibida Reprodução. Prof. Éder Clementino dos Santos
NOÇÕES DE OHSAS 18001:2007 CONCEITOS ELEMENTARES SISTEMA DE GESTÃO DE SSO OHSAS 18001:2007? FERRAMENTA ELEMENTAR CICLO DE PDCA (OHSAS 18001:2007) 4.6 ANÁLISE CRÍTICA 4.3 PLANEJAMENTO A P C D 4.5 VERIFICAÇÃO
Leia maisRoteiro SENAC. Análise de Riscos. Planejamento do Gerenciamento de Riscos. Planejamento do Gerenciamento de Riscos
SENAC Pós-Graduação em Segurança da Informação: Análise de Riscos Parte 2 Leandro Loss, Dr. Eng. loss@gsigma.ufsc.br http://www.gsigma.ufsc.br/~loss Roteiro Introdução Conceitos básicos Riscos Tipos de
Leia maisTecnologia de faixa para falha
Tecnologia de faixa para falha Por Tom Bell e John Nankivell Índice 1. Introdução 1 2. Equipamento de teste / processo de teste de PIM existente 2 3. Nova análise de RTF / limitações técnicas 3 4. Fluxograma
Leia maisBOAS PRÁTICAS NO GERENCIAMENTO SUSTENTÁVEL DE ENERGIA
BOAS PRÁTICAS NO GERENCIAMENTO SUSTENTÁVEL DE ENERGIA 2016 1. ATENÇÃO AO USO DE ENERGIA A fábrica deve encarar os recursos energéticos como um item estratégico para bom desempenho da produção e resultado
Leia maisEsse produto é um produto composto e tem subprodutos
Indústria - Cadastro de produtos O módulo indústria permite controlar a produção dos produtos fabricados pela empresa. É possível criar um produto final e definir as matérias-primas que fazem parte de
Leia maisBarreiras. Lição 1.5. A palavra mais importante para transformar situações de risco potencial em IMPROVÁVEL.
40 Lição 1.5 A palavra mais importante para transformar situações de risco potencial em IMPROVÁVEL. Barreiras Conforme você deduziu da lição anterior, a gestão de risco é inerente à nossa vida no planeta
Leia maisComo o Cabeamento Elevado Economiza Energia em Data Centers
Como o Cabeamento Elevado Economiza Energia em Data Centers White Paper 159 Revisão 0 Por Victor Avelar > Sumário Executivo O posicionamento de cabos de energia e de dados do data center em suportes para
Leia maisADMINISTRAÇÃO I. Família Pai, mãe, filhos. Criar condições para a perpetuação da espécie
1 INTRODUÇÃO 1.1 ORGANIZAÇÃO E PROCESSOS A administração está diretamente ligada às organizações e aos processos existentes nas mesmas. Portanto, para a melhor compreensão da Administração e sua importância
Leia maisPLAYBOOK. Criando uma Infraestrutura de TI que se Adapta ao Seu Negócio
PLAYBOOK P A R A M U D A N Ç A Criando uma Infraestrutura de TI que se Adapta ao Seu Negócio Durante décadas, os data centers foram sobre provisionados de duas à três vezes em uma tentativa de planejar
Leia maisADMINISTRAÇÃO GERAL GESTÃO DE PROCESSOS
ADMINISTRAÇÃO GERAL GESTÃO DE PROCESSOS Atualizado em 21/12/2015 GESTÃO DE PROCESSOS Um processo é um conjunto ou sequência de atividades interligadas, com começo, meio e fim. Por meio de processos, a
Leia maisInfra estrutura precária Máquinas e Equipamentos
Variável: Infra estrutura precária Máquinas e Equipamentos Participantes do Aprofundamento da Variável: Coordenador: Mário Vinícius Bueno Cerâmica Betel - Uruaçu-Go Colaboradores: Juarez Rodrigues dos
Leia maisObjetivos das Famílias e os Fundos de Investimento
Objetivos das Famílias e os Fundos de Investimento Objetivos das Famílias e os Fundos de Investimento Prof. William Eid Junior Professor Titular Coordenador do GV CEF Centro de Estudos em Finanças Escola
Leia maisANÁLISE DOS RESULTADOS DOS PROGRAMAS DE APOIO ÀS PMEs NO BRASIL Resumo Executivo PARA BAIXAR A AVALIAÇÃO COMPLETA: WWW.IADB.
ANÁLISE DOS RESULTADOS DOS PROGRAMAS DE APOIO ÀS PMEs NO BRASIL Resumo Executivo PARA BAIXAR A AVALIAÇÃO COMPLETA: WWW.IADB.ORG/EVALUATION ANÁLISE DOS RESULTADOS DOS PROGRAMAS DE APOIO ÀS PMEs NO BRASIL
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO DEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICA E INFORMÁTICA BACHARELADO EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO RAPID APPLICATION DEVELOPMENT
UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO DEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICA E INFORMÁTICA BACHARELADO EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO RAPID APPLICATION DEVELOPMENT Disciplina: Modelagem a Programação Orientada a Objetos
Leia mais2 Fundamentação Conceitual
2 Fundamentação Conceitual 2.1 Computação Pervasiva Mark Weiser define pela primeira vez o termo Computação Ubíqua ou Computação Pervasiva (Ubiquitous Computing) em (10). O autor inicia o trabalho com
Leia maisData 23/01/2008. Guia do Professor. Introdução
Guia do Professor Data 23/01/2008 Introdução A inserção de tópicos da Eletricidade nas escolas de nível básico e médio é fundamental para a compreensão de alguns fenômenos da vida moderna. Você já imaginou
Leia maisPlano de Continuidade de Negócios
Plano de Continuidade de Negócios Premissas O Plano de Continuidade de Negócios (PCN) é um processo pró-ativo de planejamento que assegura que uma organização possa sobreviver a uma crise organizacional/operacional,
Leia maisOs motores de CA podem ser monofásicos ou polifásicos. Nesta unidade, estudaremos os motores monofásicos alimentados por uma única fase de CA.
Motores elétricos Os motores de CA podem ser monofásicos ou polifásicos. Nesta unidade, estudaremos os motores monofásicos alimentados por uma única fase de CA. Para melhor entender o funcionamento desse
Leia mais4. Tarefa 16 Introdução ao Ruído. Objetivo: Método: Capacitações: Módulo Necessário: Análise de PCM e de links 53-170
4. Tarefa 16 Introdução ao Ruído Objetivo: Método: Ao final desta Tarefa você: Estará familiarizado com o conceito de ruído. Será capaz de descrever o efeito do Ruído em um sistema de comunicações digitais.
Leia maisO que é Gerenciamento de Redes de Computadores? A gerência de redes de computadores consiste no desenvolvimento, integração e coordenação do
O que é Gerenciamento de Redes de Computadores? A gerência de redes de computadores consiste no desenvolvimento, integração e coordenação do hardware, software e usuários para monitorar, configurar, analisar,
Leia mais