A SOCIODIVERSIDADE DAS PAISAGENS E SUAS MANIFESTAÇÕES ESPAÇO-CULTURAIS
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- Bianca Santarém Vasques
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1 EIXO TEMÁTICO II: Tema 2: Tópico7: Habilidades: A SOCIODIVERSIDADE DAS PAISAGENS E SUAS MANIFESTAÇÕES ESPAÇO-CULTURAIS Patrimônios Ambientais do Território Brasileiro Turismo 1. Explicar a relevância de um código de postura no uso e consumo dos espaços turísticos e de lazer para a preservação da natureza e do patrimônio cultural dos lugares 2. Distinguir parâmetros de turismo sustentável e insustentável explicando os impactos em nível sócio-cultural, sócio-ambiental e sócio-econômico 3. Demonstrar habilidades procedimentais relacionadas à leitura de mapas lugares turísticos e de elaboração de mapeamentos turísticos. Por que ensinar Os deslocamentos territoriais por terra e por mar acompanham a espécie humana desde tempos remotos. Na atualidade, as motivações para viajar relacionam-se à fruição de patrimônios culturais e ambientais, ao gosto pelo conhecimento da diversidade cultural dos povos, ao lazer, à ocupação do tempo livre das viagens a negócios e participação em eventos. As viagens turísticas vêm se firmando como estilo de vida de um número cada vez maior de pessoas. O turismo hoje envolve grande complexidade: de um lado está o turista, suas motivações e práticas sociais. De outro lado, tem-se o uso e o consumo dos lugares turistificados, ou em vias de turistificação, que exige a criação de infra-estruturas diversas, tais como: saneamento, segurança, equipamentos de hospedagem, lazer, alimentação, meios de comunicações e transportes, artesanato, recursos humanos, comércio que movimenta o setor de serviços e envolve, direta e indiretamente, mais de cinqüenta tipos diferentes de empresas que lhe dá sustentação. O resultado é a construção de processos e formas espaciais características de um espaço turístico. Diante dessa nova realidade, é importante ressaltar que os educadores são também responsáveis em fomentar novas mentalidades e comportamentos. É neste contexto que se torna relevante transversalizar a abordagem geográfica do fenômeno turístico com os fios da educação patrimonial e ambiental, uma vez que os patrimônios natural e cultural são as matérias-primas do que se constitui como atratividade dos lugares. Condições para ensinar O primeiro aspecto da geograficidade da prática turística é o necessário deslocamento territorial da pessoa até o destino turístico, que pode ser uma cidade, o campo ou uma área de natureza preservada. O patrimônio cultural, traduzido em natureza preservada e aspectos históricos (tradições, valores, crenças, festas, ritos, costumes) tudo isso se constitui como atratividade dos lugares e matéria-prima para a turistificação dos lugares. Toda viagem turística envolve no mínimo um pernoite no lugar, seja em hotel ou casa de amigos/parentes. Há também as experiências recreacionais, que são deslocamentos a lugares próximos com a duração de um dia. Isto posto, organize de forma estimulante a apresentação do tópico. Leve para a classe uma maleta contendo um banco de dados muito especial: mapas e roteiros turísticos, postais, revistas especializadas em turismo (e são muitas disponíveis no mercado), souvenires, pacotes de viagens para os principais lugares do Brasil e do mundo, cadernos de turismo dos jornais de circulação, paisagens diversas, entre outros. Deixe a turma manusear, fazer comentários. Compartilhem experiências como turistas, suas percepções sobre os lugares visitados. O que a turma sabe sobre as viagens de turismo e lazer, no espaço de vivência, em Minas Gerais, no Brasil e no mundo? Que perguntas curiosas trazem para o trabalho com este tópico? Como esta é a avaliação diagnóstica, inicial não deixe de fazer seus registros. As perguntas curiosas serão as trilhas de pesquisa individuais e/ou em grupo como forma de adentrarem ao estudo fascinante do turismo. O que ensinar A relevância de um código de postura para uso e consumo dos espaços de turismo e lazer com vistas à preservação da natureza e do patrimônio cultural dos lugares. Os parâmetros de turismo sustentável e insustentável explicando os impactos em nível sociocultural, socioambiental e socioeconômico. Leitura de mapas lugares turísticos e de elaboração de mapeamentos turísticos. Como ensinar
2 Não podem faltar no planejamento do tópico os seguintes itens: 1. Revisão conceitual valendo-se da leitura de textos indicados a seguir: CRUZ, Rita de Cássia. Política de Turismo e Território. São Paulo: Contexto, 2000; MOLINA, E.Sergio. Turismo e ecologia. Bauru: EDUSC, 2001; PORTUGUEZ, Anderson P. Consumo e espaço: turismo, lazer e outros temas. São Paulo: Roca, 2001; RODRIGUES, Adyr B. Turismo e espaço: rumo a um Conhecimento Transdisciplinar. São Paulo: Hucitec, Consulta a coleções didáticas. 3. Páginas eletrônicas de referência: traz informações sobre as destinações turísticas do estado de Minas Gerais. - Portal do servidor Terra www1.folha.uol.com.br/folha/turismo -Caderno de turismo do jornal de Folha de S.Paulo 4. Levantamento de atividades e possibilidades de registros que poderão ser desenvolvidas de forma interdisciplinar com História, Artes e Português. 5. Solicite ao Ministério do Meio Ambiente cid@mma.gov.br - a obra Conhecimento e Representações Sociais das Unidades de Conservação. No > dap@mma.gov.br solicite o material didático Conduta Consciente em ambientes naturais. Sugestão de seqüência didática Organização das trilhas de pesquisa a partir das perguntas curiosas apresentadas pela turma a) Coleta de dados: entrevistas online / presencial com professores de faculdades de turismo. A profa. Nair A R. de Castro está disponível para participar da atividade como entrevistada: nairarc1@uol.com. br; revistas e cadernos de turismo de circulação nacional; portais eletrônicos usando como palavra chave turismo, visita aos portais eletrônicos: - Empresa Brasileira de Turismo e - Ministério do Turismo Portal da Secretaria de Turismo do Estado de Minas Gerais, entre outros. b) Tratamento da informação e registros diversos. Viagem de turismo educativo Planejamento: Os deslocamentos espaciais possibilitam o acesso da turma ao acervo cultural e turístico dos lugares, o estreitamento das relações de amizade, vivências inovadoras de entretenimento e lazer, bem como do saber-fazer de turista. As atividades serão realizadas ao ar livre/museu em dimensão interdisciplinar, com os combinados previamente estabelecidos e clareza dos registros que deverão ser feitos. Não podem faltar os mapas do trajeto em pelo menos duas escalas e a contextualização da dimensão conceitual em situações reais, práticas. Exercitando o protagonismo: Na Assembléia Legislativa de vários estados da federação tem tramitado um projeto de lei com o objetivo possibilitar o acesso dos alunos da escola pública ao acervo cultural artístico e turístico do estado, através de viagens e excursões às cidades turísticas, áreas preservadas e cidades históricas. Por que não no estado de Minas Gerais? Consulte a página eletrônica que segue e elaborem um modelo de projeto para encaminhar à presidência da Assembléia Legislativa de Minas Gerais. Atividades desafiantes: a natureza nos caminhos do turismo Os fenômenos naturais relacionados ao clima, combinados com a geologia, a geomorfologia e as águas dos rios, constroem paisagens de rara beleza cênica. As águas dos rios (erosão fluvial) agindo sobre rochas sedimentares arenitos e argilas dão origem a formas exóticas de grande atratividade turística. 1. É o caso do Grand Canyon, no oeste americano, uma das paisagens mais visitadas do planeta. O mapa abaixo apresenta duas vias de acesso ao Grande Canyon: Las Vegas e Tucson. Os grupos devem coletar dados sobre cada uma delas e, depois, decidirse sobre aquela via de acesso que considerar mais interessante para montar o roteiro de uma trilha e descrevê-la numa viagem imaginária. Em compartilhamento da aventura ecoturística.
3 Os ventos (erosão eólica) agindo também sobre rochas sedimentares (arenitos e argilas) constroem formas de grande beleza cênica as dunas - cada vez mais territorializadas como atratividade turística. 2. Uma das paisagens mais grandiosas do Brasil construída, cotidianamente, há milhões de anos pela conjugação da dança dos ventos alísios, correntes marítimas e o ciclo de chuvas são os Lençóis Maranhenses. As dunas se estendem como se fossem imensos lençóis por mais de 50 km e chegam a atingir 20 metros de altura. Ali vive um povo quase nômade constituído de pescadores. Esta unidade de conservação, localizada no litoral sul do Maranhão, entre os municípios de Barreirinhas e Primeira Cruz, é um dos mais importantes destinos ecoturísticos do país. Observe sua localização no mapa abaixo: 3. A ação dos ventos e da chuva construiu uma cidade de pedra ao longo de milhões de anos em Vila Velha, município de Ponta Grossa-PR. O conjunto, protegido pelo Parque Estadual de Vila Velha, exibe um aspecto ruiniforme de rara beleza, como a taça. Observe-a a seguir.
4 Mas não é só: o vento também constrói paisagens belíssimas nas encostas da Chapada dos Guimarães (MT) alimentando a imaginação dos esotéricos Maranhão, Paraná ou Mato Grosso: qual destino você escolherá para fazer uma viagem virtual e depois compartilhar suas experiências com a turma? Agora é com a turma, que deverá aguçar seu olhar geográfico sobre as paisagens geomorfológicas, combinadas com os ventos e as águas de rios e chuvas notáveis do seu espaço de vivência para fazer um inventário do seu potencial turístico. Com fotos e mapeamento da distribuição dos possíveis recursos turísticos. É importante saber que uma paisagem notável por si só não garante a implantação geográfica de um destino turístico. Outros atributos são necessários, tais como: distância dos centros emissivos; infra-estrutura de transportes e comunicações; hotéis e restaurantes; proximidade de porto ou aeroporto; qualidade ambiental; capacitação profissional; divulgação dos atrativos turísticos; estratégia política de investimentos privados; ações de planejamento físico-territorial, incluindo a avaliação e prevenção dos impactos reais e potenciais no meio ambiente e transferência das idéias propostas para a prática. E o componente imaterial indispensável à turistificação de um lugar: o mito. Ele deve ser entendido como uma forma de linguagem sedutora, nascido de fotografias, textos, mensagens, palavras subliminares que compõem um sistema de comunicação, que passa a fazer parte das representações mentais acerca de uma determinada mercadoria turística. Tomando como referência os itens listados acima, inicie com a turma os estudos preliminares (visitas, entrevistas, inventário) para transformar uma paisagem notável de seu município em produto turístico. Ao final, elaboração e encaminhamento de um documento-síntese dos estudos realizados ao órgão municipal responsável pelo turismo no município/região. Como avaliar Aplicação de conhecimentos em uma nova situação.
5 Atividade de grupo Primeira parte A turma será dividida em 4 grupos. Cada grupo reúne os participantes de uma expedição de pesquisadores-viajantes da ZONA INTERTROPICAL dispostos a fazer um intercâmbio zonal. Escolha do critério para organização zonal dos quatro grupos. A tarefa de cada grupo consta das seguintes atividades: Coleta de dados para levantamento dos biomas, da cultura e das atratividades turísticas dos territórios visitados nas Zonas Térmicas Temperadas e Polares, ao Norte e ao Sul do Equador. Organização criativa dos dados no mapa-múndi que será construído coletivamente pela turma; Avaliação coletiva das expedições realizadas com exposição do mapa-múndi na escola e comunicação para os colegas dos estudos propiciados pela viagem imaginária. Segunda parte Trata-se de uma expedição de estudantes-pesquisadores das latitudes médias e altas a um dos territórios das baixas latitudes, ou seja, um país localizado na Zona Intertropical da Terra. São todos eles ecoturistas interessados em conhecer as áreas de natureza preservada: os parques nacionais. E escolheram como destino turístico, o Brasil. Sua classe foi convocada para ser guia de turismo dos estudantes-pesquisadores das outras latitudes. Depois de muita discussão, a turma optou em organizar os grupos dos guias de turismo segundo o critério de divisão do território brasileiro em DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS, proposto pelo Prof. Aziz Ab Saber. Alguém foi à biblioteca e trouxe um mapa igual ao exemplar que segue. Confira-o. O primeiro desafio que se coloca para a turma é estabelecer quantos grupos devem ser formados para desempenhar a tarefa de guia, que é: coletar dados, selecioná-los e organizá-los sob a forma de um o roteiro a ser seguido pela expedição. Pensando juntos: Que referência deve nortear a decisão do número de grupos? As pistas foram dadas: 1) Mapa dos Domínios Morfoclimáticos. 2) Os alunos de outras latitudes querem praticar o ecoturismo nos Parques Nacionais da Zona Intertropical do Brasil.Quantos grupos são? Que domínio será destinado para cada grupo? Um colega de outra turma que participou da outra expedição, e tem perfil de ecoturista - ama e respeita a natureza, seus sons, paisagens preservadas, seus animais e flora, é crítico do consumismo e aprendiz de militante ambientalista -, resolveu dar uma mãozinha na coleta de dados sobre os Parques Nacionais criados em cada um dos Domínios Morfoclimáticos, localizados na faixa intertropical do território brasileiro.
6 Ele tomou como referência essencial três fontes: 1. Parques Nacionais Brasil. Guia Philips. Empresa das Artes. Publifolha Pólos de Ecoturismo do Brasil. Embratur: Brasília:DF, Páginas eletrônicas (sites): - Universidade Livre da Mata Atlântica - Instituto de Biociências da USP - Cerrado Ministério de ciência e Tecnologia Ministério do Meio Ambiente - Ambiente Brasil - Fundo Mundial para a Vida Silvestre Cada grupo deverá proceder a coleta dos dados do seu domínio e depois selecioná-los, analisá-los e organizá-los sob a forma de um roteiro, em que nos itens do sumário deverá constar: 1. Nome do domínio morfoclimático; 2. Lista dos Parques Nacionais nele localizados de acordo com o banco de dados que segue: Banco de dados: Domínio Amazônico: PN Serra do Divisor; PN Viruá; PN da Amazônia, PN do Jaú, PN Cabo Orange; PN Pico da Neblina; PN Monte Roraima; PN Serra da Mocidade. Domínio Cerrado: PN Grande Sertão Veredas; PN Brasília; PN Chapada dos Guimarães; PN das Emas: PN Chapada dos Veadeiros; PN Serra das Confusões; PN Serra da Canastra. Domínio Caatingas: PN Serra da Capivara; PN Sete Cidades; PN Ubajara. Domínio Mares de Morros: PN Monte Pascoal; PN Chapada Diamantina; PN do Caparaó; PN Serra dos Órgãos; PN Itatiaia; PN Serra da Bocaina; PN da Tijuca; PN Serra do Cipó; Faixas de Transição: PN do Pantanal Mato- Grossense; PN Lençóis Maranhenses. 3. Como chegar lá; 4. Tesouros ecológicos e culturais preservados; 5. Aspectos relevantes de sua biodiversidade: 6. Infra-estrutura turística (hospedagem; alimentação; transportes); 7. Impactos ambientais: 8. City Tour nas cidades mais importantes da vizinhança dos Parques Nacionaise visita aos patrimônios turísticos nelas existentes, conforme o banco de dados que segue: Domínio Amazônico: Belém e Manaus; Domínio Cerrado: Brasília, Cuiabá, Goiânia; Domínio Caatinga: Teresina e Fortaleza; Domínio Mares de Morros: Rio de Janeiro, São Paulo, Salvador, Belo Horizonte, Ilhéus, Salvador; Pantanal: Campo Grande e Corumbá; Campos de Roraima: Boa Vista; Lençóis Maranhenses: São Luís. 9. Mapeamento: mapa político do Brasil espacializando o trajeto a ser percorrido. Apresentação dos grupos com dramatização dos roteiros. De volta, visitantes e anfitriões deverão avaliar a expedição aos domínios morfoclimáticos localizados na Zona Intertropical do território brasileiro[1] e elaborar conclusões relativas às estruturas espaciais demandas pela atividade turística e seus impactos no meio ambiente; o uso/consumo do espaço e a questão da sustentabilidade da atividade turística. Propostas e sugestões. A AVALIAÇÃO FINAL será a elaboração de um documento sobre NORMAS DE CONDUTA para visita aos Parques Nacionais. Ele deverá ser divulgado no jornal da escola/cidade/região. [1] - Os domínios morfoclimáticos localizados na Zona Intertropical do Brasil são os seguintes: Amazônico; Cerrado; Caatingas; parte do Domínio Mares de Morros; e parte das Faixas de Transição, dentre elas, o Pantanal e os Campos de Roraima. A referência para identificação é o Trópico de Capricórnio que passa à altura da cidade de São Paulo.
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