AULA 02. Sistemas de Informação em. Segurança Pública

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1 AULA 02 Sistemas de Informação em Segurança Pública

2 Sumário APRESENTAÇÃO AULA UNIDADE QUADRO SINÓTICO DOS SISTEMAS NACIONAIS DE INFORMAÇÃO CRIMINAL...4 UNIDADE DÉCADAS DE ATRASO NA CONSTRUÇÃO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO CRIMINAL NO BRASIL...9 UNIDADE ENCAMINHAMENTOS RECENTES RELATIVOS À SITUAÇÃO BRASILEIRA...14 FECHAMENTO DA AULA...16 ATIVIDADES DE CONCLUSÃO DA AULA...17 REFERÊNCIAS DA AULA...17

3 3 APRESENTAÇÃO AULA 2 Sistemas de Informação em Segurança Pública Olá! Você está na aula 2 do curso Uso de Informações na Gestão das Ações de Segurança Pública. Nesta aula você estudará, comparativamente, os sistemas de informações criminais existentes nos diversos países, especificamente, também, o sistema de Informação criminal do Brasil. Para facilitar seu estudo, esta aula foi dividida em três unidades: Nesta primeira aula serão discutidos os conteúdos das seguintes unidades: Unidade 1: Quadro Sinótico dos Sistemas Nacionais de Informação Criminal Unidade 2: Décadas de Atraso na Construção de Sistemas de Informação Criminal no Brasil A partir dos conhecimentos tratados nesta aula você será capaz de: Objetivos da aula Descrever o desenvolvimento de sistemas de informação criminal em diferentes contextos nacionais. Reconhecer a importância do uso da informação na sistematização de políticas de segurança pública. Aproveite bem esta aula. Realize as atividades, interaja com os demais participantes do curso. Discuta os conceitos com o tutor.

4 4 UNIDADE 1 QUADRO SINÓTICO DOS SISTEMAS NACIONAIS DE INFORMAÇÃO CRIMINAL A maioria dos países, principalmente na Europa, desenvolve atualmente sistemas de informação utilizando registros de ocorrências policiais e de atividade judicial, bem como gera dados a partir de questionários e surveys diversos. Pesquisas administradas para uma amostra de As áreas de informação consolidam-se tanto como usuárias quanto como produtoras de dados estatísticos, mas, sobretudo, há o reconhecimento político da utilidade dos dados. O Estado francês foi pioneiro na coleta regular de dados das cortes criminais como instrumento de auxílio à administração pública quinze anos após a deflagração da revolução francesa. Diversos países passaram a desenvolver formas de monitoramento de dados deste tipo desde então e a promover o seu aprimoramento. O uso recente de tecnologias de informática utilizada para os procedimentos de sistematização dos dados tem diminuído as ressalvas em relação à confiabilidade e validade da fonte primária das informações. Veja, a seguir, um quadro sinótico da evolução dos sistemas nacionais de informação criminal na Inglaterra, França, Portugal, Alemanha, Estados Unidos e Brasil. No fichário a seguir, você conhece o quadro sinótico da evolução dos sistemas nacionais de informação criminal na Inglaterra, França, Portugal, Alemanha, Estados Unidos e Brasil.

5 INGLATERRA FRANÇA PORTUGAL ALEMANHA EUA 5 BRASIL 1805: Monitoramento anual da situação carcerária : Classificação dos crimes em seis categorias: crimes contra as pessoas, crimes contra a propriedade envolvendo violência, crimes contra a propriedade que não envolvem violência, crimes contra a propriedade com a única finalidade de destruir, crimes contra a moeda, crimes contra a segurança e tranqüilidade públicas. 1857: Publicação das estatísticas criminais da Inglaterra, com uso de dados policiais, judiciais e prisionais. 1856: Ato para Polícias Municipais compilação de informações fornecidas pelo Ministério do Interior, pela Corte de Apelação Criminal, pelo Procurador Geral, pela Polícia e outras fontes : Produção de relatórios interministeriais associando registros administrativos e comprehensive surveys. Atualmente são produzidos anualmente dois relatórios: Relatório Anual dos Comissários das Prisões (estatísticas sobre pessoas presas nos estabelecimentos prisionais e reformatórios da Inglaterra) e Relatório Anual da Polícia Metropolitana (informações sobre crimes e estrutura da polícia). INGLATERRA FRANÇA PORTUGAL ALEMANHA EUA BRASIL : Coleta de estatísticas judiciárias pelo Ministério Público da França : A Chancelaria publica um Balanço Geral de monitoramento das atividades básicas das instituições de justiça, com uso de tabelas e quadros estatísticos nacionais e desagregação por áreas geográficas. Década de 1950: O Instituto Nacional de Estatísticas da França passa a se responsabilizar pela produção de estatísticas criminais, incluindo o controle cadastral de antecedentes e impedimentos eleitorais dos condenados pela justiça. Após 1955: A tecnologia passou a ocupar posição de destaque na produção de estatísticas criminais na França e reforçou o debate sobre validade e legitimidade de tais dados. 1989: Constituição, pelo Centro de Pesquisas Sociológicas sobre o Direito e Instituições Penais, da base de estatísticas criminais francesas, datadas de 1931 a 1981, contendo contagens de crimes e criminosos.

6 INGLATERRA 6 FRANÇA PORTUGAL ALEMANHA EUA BRASIL 1835: O Ministério dos Negócios Eclesiásticos e de Justiça compilava informações junto aos tribunais de apelação ou recursos referentes às seguintes categorias criminais: delitos públicos por abuso de liberdade de imprensa, delitos públicos de qualquer outra natureza, crimes particulares de qualquer natureza, ações ativas e passivas do Ministério Público, execuções da Fazenda Pública, causas ocorridas nos juízes de conciliação e cíveis. Eram também coletados mapas referentes às causas ocorridas nos Juízo e Tribunal de Polícia Correcional. 1839: Escrivãs de diferentes comarcas eram obrigadas a produzir pequenos mapas criminais. 1842: Juízes de primeira instância deveriam compilar mapas anuais com o número de causas cíveis e criminais, segundo o tipo de movimento judiciário realizado (julgamentos, despachos, pendências, razões das pendências, entre outros). Governadores civis informavam as características e o volume dos crimes ocorridos em seus territórios, incluindo determinação de causas. 1859: Cria-se uma repartição de estatística ligada ao MNEJ, devendo coligir dados sobre crimes, prisões e movimento forense. Estavam previstas estatísticas sobre movimento forense, crimes e criminosos, agregadas em seis grupos (crimes contra a religião e abuso de funções religiosas, crimes contra a segurança do Estado, crimes contra a ordem e tranqüilidade pública, crimes contra as pessoas, crimes contra a propriedade e provocação pública ao crime). No caso dos homicídios, há campos para as suas causas, quando conhecidas, e há a tentativa de classificação dos meios empregados e formas de execução dos delitos. Atualmente, o Gabinete do Ministério da Justiça disponibiliza dados sobre várias regiões de Portugal e indica que possui sistemas permanentes de monitoramento. INGLATERRA FRANÇA PORTUGAL ALEMANHA EUA BRASIL Década de 1880: Publicação, pelo Escritório Imperial de Estatísticas, de todos os dados oficiais da Alemanha, incluindo as estatísticas prisionais (condenados) e judiciais (atividades das cortes). Sistema Meldewesen : Polícia de Berlin gerenciava os dados referentes à entrada e saída de todos os residentes, naturais ou estrangeiros, com o propósito de esquadrinhar cada dimensão da vida cotidiana. Atualmente, a Alemanha dispõe de sistemas de informação que articulam vários atores institucionais e, se não há concentração total nas mãos de uma agência, há a idéia do planejamento e da integração de ações, nas quais as estatísticas são apenas um dos pilares que balizam a atividade de polícia. O outro pilar seria a desobstrução dos fluxos e canais de informação e o investimento em inteligência policial.

7 INGLATERRA 7 FRANÇA PORTUGAL ALEMANHA EUA BRASIL 1880: Primeiro Censo a levantar informações sobre crimes e criminosos. Até 1933: Apenas 22 estados produziam estatísticas criminais. A partir de 1926: Bureau da Infância, com produção de estatísticas sobre casos envolvendo jovens no âmbito judicial A partir de 1929: Bureau federal de Prisões, que publica estatísticas de prisioneiros federais. 1930: O FBI começa a computar os Registros Unificados de Criminalidade (UCRs), constituídos por uma série de dados administrativos no qual os crimes conhecidos pela polícia são registrados pelas agências locais e encaminhados ao Bureau Federal de investigação para serem agregados aos totais nacionais. Atualmente, os UCR incluem o Sistema Sumário (UCR) e o Sistema Nacional de Registro Baseado em Incidentes (NIBRS), que ainda se encontra em fase de implementação. 1933: Três divisões do governo federal atuavam na área: o Bureau do Censo, para as estatísticas de prisões; o Bureau de Investigação do Departamento de Justiça (FBI), para as estatísticas policiais; e, por fim, o Bureau de Infância do Departamento do Trabalho, para os dados sobre crimes juvenis. Aplicação de um Survey Nacional de Vitimização pela Criminalidade (NCVS), administrado a uma amostra da população dos EUA com 12 anos ou mais de idade. O NCVS oferece estimativas sobre o nível e a mudança no nível de vitimização para os seguintes crimes: estupro, agressão sexual, roubo, agressão agravada, agressão simples, arrombamento, furto, roubo de veículo automotor e vandalismo. INGLATERRA FRANÇA PORTUGAL ALEMANHA EUA BRASIL Década de 1870: Instauração da necessidade de existência de estatísticas policiais, criminais, civis, comerciais e penitenciárias como atendimento a uma demanda do governo imperial. Entre os informantes indicados para fazer cumprir essa exigência, destacam-se os chefes de polícia da Corte e das Províncias, que teriam a incumbência de preparar os mapas gerais de estatística policial e encaminhá-los aos secretários de justiça e presidentes de Província que, posteriormente, deveriam, juntos, enviá-los, até dezembro de cada ano, ao governo imperial. 1871: Criação da Diretoria Geral de Estatísticas, subordinada à Secretaria dos Negócios do Império, que passará a ser responsável pela produção de dados estatísticos do Império e, com isso, ao menos formalmente, há a transferência de atribuições do Ministério da Justiça para essa nova instituição. 1936: Resolução da Assembléia Geral do Conselho Nacional de Estatística define que caberia ao Setor de Diretoria de Estatística Geral do Ministério da Justiça gerir as estatísticas dos chamados Crimes e Contravenções. 1941: Incorporação do Boletim Individual BI ao Código de Processo Penal CPP como modelo para a produção de dados da área criminal no país, visando integrar a apuração de estatísticas criminais, policiais e judiciais. Os Bis também significaram uma tentativa de articular as organizações de segurança e justiça e as instituições de produção de estatística e incorporar ao sistema os Gabinetes e ou Institutos de Identificação, responsáveis por controlar os antecedentes criminais de cada indivíduo. Tal tentativa, entretanto, se mostrou infrutífera em termos de constituição de um sistema nacional de estatísticas criminais.

8 8 2001: Secretaria Nacional de Segurança Pública inicia um processo de coleta mensal de estatísticas de ocorrências registradas pelas Polícias Civis, retroativo ao ano de 1999, e ocorre a primeira pesquisa perfil das organizações de segurança pública. 2003: Como evolução do processo iniciado em 2001 e corrigindo os problemas diagnosticados neste processo, ocorre a implantação do Sistema Nacional de Estatísticas em Segurança Pública e Justiça Criminal. Fechamos aqui o conteúdo da primeira unidade da aula 2. A seguir propomos uma atividade. Atividade Realize a atividade, a seguir, no ambiente virtual! Você estudou o quadro sinótico da evolução dos sistemas nacionais de informação criminal na Inglaterra, França, Portugal, Alemanha, Estados Unidos e Brasil. Agora faça as relações entre os países e seu último dado informação criminal. Arraste a bandeira do país até a informação correta. A seguir, você vai estudar sobre décadas de atraso na construção de sistemas de informação criminal no Brasil.

9 9 UNIDADE 2 DÉCADAS DE ATRASO NA CONSTRUÇÃO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO CRIMINAL NO BRASIL Relembrando... Na unidade anterior você estudou o quadro sinótico dos sistemas nacionais de informação criminal. Nesta unidade estudará o contexto dos sistemas de informação criminal no Brasil. Você sabe qual a situação do Brasil no que se refere à construção dos sistemas nacionais de informação criminal e na consolidação de indicadores de segurança pública, violência e criminalidade confiáveis? Veja, o Brasil encontra-se com algumas décadas Inúmeros estudos na área da de atraso. No marco de um esforço nacional de controle da violência, diversas organizações de segurança pública começaram a aprimorar os criminalidade, violência e políticas de controle na América Latina atestam a deficiência das nossas bases de informações criminais. processos de coleta, sistematização e análise de informações sobre ocorrências criminais e atividades desenvolvidas pelas polícias. Esse esforço, no entanto, foi marcado profundamente pelo voluntarismo, desarticulação, falta de padronização e a despreocupação com a utilização, destas informações, do ponto de vista do monitoramento de resultados.

10 10 Tal situação é particularmente grave no que se refere à consolidação de monitoramento dos níveis de criminalidade e violência e na aplicação de políticas públicas e programas sociais de combate e prevenção eficientes. Veja a seguir as conseqüências imediatas e indiretas disto. Como conseqüências imediatas e indiretas do atraso na construção de sistemas de informação criminal no Brasil são: O aumento acentuado das taxas de criminalidade. Incremento da percepção de risco das populações nos centros urbanos e naturalização dos fenômenos da violência e criminalidade como elementos inevitáveis do convívio social. Não se torna possível a avaliação de impactos e custos de ações e projetos dos setores públicos neste setor, implicando na percepção de que qualquer iniciativa que vise o decréscimo dos níveis de criminalidade é percebida de maneira positiva, independentemente dos resultados que possam ser apresentados. Neste contexto, torna-se crucial aos analistas e formuladores de políticas o desenvolvimento e a aplicação de formas adequadas de mensurar fenômenos de criminalidade e violência. Como aspectos de imprescindível importância, temos: Identificação de tendências e padrões que permitam avaliar adequadamente a relação entre percepções sociais de medo e taxas reais de criminalidade. A incidência em diferentes grupos sociais. O perfil de agressores e vítimas. A distribuição espacial de delitos. O relacionamento agressor e vítima. As chances de punibilidade criminal. O impacto efetivo de políticas e programas sociais nas taxas de violência e criminalidade. Veja a seguir sobre os questionamentos deste impacto.

11 11 O impacto efetivo de políticas e programas sociais nas taxas de violência e criminalidade requer reflexão sobre alguns questionamentos: Que aspectos funcionaram melhor? Qual o período de tempo necessário para que se produzam efeitos? Que combinações são necessárias para a produção de resultados promissores? Como evitar gastos desnecessários com abordagens, na realidade inúteis, embora bem intencionadas? O que se apresenta como reflexão principal na construção destes sistemas de informação criminal é, em suma, como gerar dados a respeito de problemas de segurança, como transformá-los em informação e traduzir essa informação em conhecimento que permita uma base sólida e passível de avaliação, nos moldes ideais de um fluxo de gestão. A seguir, conheça um fluxo de gestão. Cláudio Beato apontou fatores que dificultam a construção dos sistemas de informação criminal no Brasil. Conheça estes fatores a seguir. Em relação aos fatores que dificultam a construção dos sistemas de informação criminal no Brasil, Cláudio Beato apontou os seguintes: BEATO, Cláudio C. Fontes de dados policiais em estudos criminológicos: limites e potenciais. Revista do IPEA, nº. 1, janeiro Métodos, abordagens estatísticas, indicadores, conceitos e modelos são resultado de determinações de natureza social para a sua elaboração. Uma realidade social passível de quantificação está sempre submetida a uma série de determinantes inibidores da validação metodológica e da objetividade. No caso dos indicadores criminológicos, ignora-se o processo político de construção das categorias penais. 2. A tradição sociológica empregada na problematização de pesquisas criminais e dos levantamentos estatísticos oficiais levou a uma postura em que a crítica aos dados precede qualquer utilização deles.

12 12 3. De uma perspectiva organizacional, obstáculo importante surge em virtude de descolamento entre as atividades práticas das organizações e os sistemas de informações. Como não vêem utilidade nenhuma na produção de estatísticas e indicadores, os operadores das organizações do sistema de justiça criminal tendem a negligenciar a produção dessas informações. 4. Por fim, verifica-se também a falta de departamentos de estatística e coleta de dados, escassez de tecnologia adequada e de profissionais devidamente capacitados em algumas Secretarias de Segurança brasileiras. A seguir veja algumas dificuldades na prevenção da criminalidade em nível municipal. Ao enfocar a prevenção da criminalidade em KAHN, Tulio. Indicadores em prevenção nível municipal, Túlio Kahn aborda algumas municipal da criminalidade in Prevenção da violência: o papel das cidades. João Trajano dificuldades adicionais: Sento-Sé (org.). Rio de Janeiro: Civilização Brasileira Como quase todas as informações relacionadas à criminalidade, os dados desagregados em nível municipal são esparsos e de má qualidade. Por outro lado, quando existem, não retratam necessariamente com fidelidade o problema. A razão básica é que os municípios não são vistos como atores relevantes na questão da criminalidade e, portanto, são raras as informações coletadas nesse nível, com exceção das capitais e cidades particularmente problemáticas. As estatísticas oficiais de criminalidade são utilizadas em todo o mundo para retratar a situação da segurança pública, mas não podemos esquecer de que estão sujeitos aos limites de validade e confiabilidade: eles são antes um retrato do processo social de notificação de crimes do que um retrato fiel do universo dos crimes realmente cometidos num determinado local. Concluímos aqui mais uma unidade da aula 2. A seguir propomos uma atividade.

13 13 Atividade Realize a atividade, a seguir, no ambiente virtual! 1) Analise a afirmativa a seguir e faça sua proposição em relação a como mudar este quadro. Disponibilize sua resposta aos demais alunos da turma e ao seu tutor. O Brasil tem realizado um esforço nacional de controle da violência, no entanto, este esforço tem sido marcado profundamente pelo voluntarismo, desarticulação, falta de padronização e a despreocupação com a utilização destas informações do ponto de vista do monitoramento de resultados.

14 14 UNIDADE 3 ENCAMINHAMENTOS RECENTES RELATIVOS À SITUAÇÃO BRASILEIRA Relembrando... Na unidade anterior você estudou o contexto dos sistemas de informação criminal no Brasil. Nesta unidade você conhecerá os encaminhamentos recentes relativos à situação da segurança pública brasileira. Vamos iniciar esta unidade com uma atividade. Atividade Realize a atividade, a seguir, no ambiente virtual! 1. Desde o ano de 2003, a vem realizando uma série de ações buscando valorizar a informação como principal ferramenta de ação das organizações de segurança pública. Você conhece alguma dessas ações. Registre sua resposta a seguir e dê Ok. Em seguida descubra se você acertou. Resposta: Veja, você pode ter respondido com muita segurança ou com dúvidas, ou mesmo pode ser que sua resposta não faça sentido. De qualquer forma, você vai descobrir isso no seu estudo a seguir.

15 15 Desde o ano de 2003, a vem realizando uma série de ações buscando valorizar a informação como principal ferramenta de ação das organizações de segurança pública. Neste contexto, buscou-se desenvolver ao máximo o uso das informações como ferramenta de gestão das ações pela e ocorreu a implantação e / ou modernização dos seguintes sistemas: Sistema Nacional de Estatísticas de Segurança Pública e Justiça Criminal; Sistema Nacional de Monitoramento da Implantação do SUSP; Observatório Democrático de Práticas de Prevenção à Violência e Criminalidade; Sistema Nacional de Inteligência; Rede INFOSEG. Buscando corrigir problemas anteriormente identificados em relação aos sistemas de informação criminal, implantou-se novos sistemas utilizando alguns mecanismos visando garantir a padronização dos processos de produção das informações e o controle constante da qualidade dos dados. Atualmente, além da produção de relatórios estatísticos descritivos da situação da segurança pública no Brasil e avaliativos em relação aos resultados alcançados pelo governo brasileiro, as informações estatísticas determinam a distribuição de recursos do Fundo Nacional de Segurança Pública para os Estados, a seleção de regiões, municípios e unidades operacionais para receberem doações de recursos materiais e, por fim, fornecem conhecimentos que auxiliam no planejamento das políticas nacionais de segurança pública. Finalizamos aqui a última unidade desta aula. A seguir, você tem o fechamento da aula e a atividade de conclusão.

16 16 FECHAMENTO DA AULA Fechamos aqui o conteúdo da aula 2. A seguir, realize as atividades de auto avaliação desta aula, para que você possa sedimentar seus conhecimentos aqui construídos. Nesta aula você conheceu na unidade 1 o quadro sinótico dos sistemas nacionais de informação criminal. Estudou na unidade 2 o atraso na construção de sistemas de informação criminal no Brasil e fechou a aula vendo os encaminhamentos recentes relativos à situação brasileira. Dica Lembre-se: Qualquer dúvida retome o conteúdo e tire suas dúvidas com seu tutor. Não vá em frente se algo não foi compreendido!

17 17 ATIVIDADES DE CONCLUSÃO DA AULA Atividade Realize a atividade, a seguir, no ambiente virtual! Elabore um quadro contendo os principais dados sobre a utilização de sistemas de estatísticas nos países estudados. Se desejar, busque novas informações a partir da Internet. Encaminhe o quadro ao tutor.

18 18 REFERÊNCIAS DA AULA BEATO, Cláudio C. Fontes de dados policiais em estudos criminológicos: limites e potenciais. Revista do IPEA, no. 1, janeiro KAHN, Tulio. Indicadores em prevenção municipal da criminalidade in Prevenção da violência: o papel das cidades. João Trajano Sento-Sé (org.). Rio de Janeiro: Civilização Brasileira

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