A Avaliação dos Atributos da Imagem e sua Relação com a Imagem Global do Destino de Turismo Internacional Praia de Jericoacoara

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "A Avaliação dos Atributos da Imagem e sua Relação com a Imagem Global do Destino de Turismo Internacional Praia de Jericoacoara"

Transcrição

1 A Avaliação dos Atributos da Imagem e sua Relação com a Imagem Global do Destino de Turismo Internacional Praia de Jericoacoara The Evaluation of Image Attributes and its Relation to Global Image of International Tourism Destination Jericoacoara Beach La Evaluación de los Atributos de Imagen y su Relación con la Imagen Global del Destino Turístico Internacional Playa de Jericoacoara 25 Maria Carolina de Alcântara Buosi 1 Aurio Lucio Leocádio da Silva 2 Resumo O turismo se tornou um fenômeno relevante para a economia de países, recebendo uma maior importância a partir da década de 50 (CROUCH e RITCHIE, 1999). Todavia, o turismo, enquanto setor econômico, no Brasil ainda é considerado iniciante (MINISTÉRIO DO TURISMO, 2007) e medidas para fomentar este setor vêm sendo adotadas. Nesse contexto, o marketing pode ser usado como instrumento para a competitividade dos destinos turísticos e a imagem do lugar um fator fundamental para o sucesso do destino. Bigné, Sanchez e Sanchez (2001) apontam a relevância dos atributos da imagem para a avaliação global satisfatória do destino turístico. Assim, este trabalho apresenta uma avaliação acerca da relação da imagem percebida de Jericoacoara, um dos 65 destinos turísticos indutores do desenvolvimento no Brasil (MINISTÉRIO DO TURISMO, 2010), e a avaliação global do lugar feita por turistas, verificando a importância atribuída para os atributos da imagem do lugar. Os resultados foram obtidos por meio de pesquisa quantitativa, de campo, com 280 turistas, e corroboraram a afirmativa de Bigné, Sanchez e Sanchez (2001). Além disso, servem de ferramenta para a elaboração de um plano de marketing efetivo para o destino turístico, tendo em vista que o estudo da imagem do lugar é essencial para identificar elementos falsos e verdadeiros, bem como pontos fortes e fracos do destino turístico (KOTLER et al, 1993). Palavras-chave: marketing turístico; imagem do destino turístico; Jericoacoara (Brasil). Abstract Tourism has become a phenomenon relevant to the economy of countries, receiving greater importance from the 50s (CROUCH and RITCHIE, 1999). However, Brazil is still considered beginner (MINISTÉRIO DO TURISMO, 2007) and measures to promote 1 Mestre em Administração pela Universidade Federal do Paraná (UFPR). Graduada em Administração pela Universidade Federal do Ceará (UFC). Brasil. carolbuosi@hotmail.com. 2 Professor Doutor Adjunto da Faculdade de Economia, Administração, Atuária e Contabilidade (FEAAC) da Universidade Federal do Ceará (UFC). Brasil. alleocadio@uol.com.br.

2 this economic sector has been adopted. The marketing has become a key instrument for the competitiveness of tourist destinations and image of the place a key factor in the success of the destination. Bigne, Sanchez and Sanchez (2001) point to the importance of image attributes to the overall assessment of satisfactory tourist destination. Thus, the study evaluated the relationship between the perceived image attributes of Jericoacoara, one of 65 destinations that promote development in Brazil (MINISTÉRIO DO TURISMO, 2010), and overall assessment of the place made by tourists, verifying the importance attached to the image attributes place. The results were obtained through quantitative research field, with 280 tourists, and to corroborate the assertion Bigne, Sanchez and Sanchez (2001). In addition, serve as a tool for developing a marketing plan for effective tourist destination, given that the study of the image of place is essential to identify true and false elements, as well as the strengths and weaknesses of the destination (KOTLER et al, 1993). Keywords: tourist marketing; destination image; Jericoacora (Brazil). 26 Resumen El turismo se ha convertido en un fenómeno relevante para la economía de los países, que reciben mayor importancia a partir de los años 50 (CROUCH e RITCHIE, 1999). Sin embargo, Brasil todavía se considera un principiante (MINISTÉRIO DO TURISMO, 2007) y medidas de fomento de este sector económico ha sido adoptada. La comercialización se ha convertido en un instrumento clave para la competitividad de los destinos turísticos y la imagen del lugar en un factor clave en el éxito del destino. Bigné, Sánchez y Sánchez (2001) señalan la importancia de los atributos de imagen a la evaluación satisfactoria general de los destinos turísticos. Así, el estudio evaluó la relación entre los atributos de la imagen percibida de Jericoacoara, uno de los 65 destinos que inducen el desarrollo de Brasil (MINISTÉRIO DO TURISMO, 2010), y la evaluación general del lugar realizado por los turistas, la verificación de la importancia que tiene los atributos de imagen lugar. Los resultados fueron obtenidos a través del campo de investigación cuantitativa, con 280 turistas, y para corroborar la afirmación de Bigne, Sánchez y Sánchez (2001). Además, sirven como una herramienta para desarrollar un plan de marketing para el destino turístico eficaz, dado que el estudio de la imagen del lugar es esencial para identificar los elementos verdaderos y falsos, así como las fortalezas y debilidades del destino (KOTLER et al, 1993). Palabras clave: marketing turístico; imagen del destino; Jericoacoara (Brazil). 1. Introdução O avanço do turismo no mundo, na década de 60, representou somente o começo do crescimento de um setor econômico de grande potencial. Neste contexto, o turismo

3 27 internacional passou, então, a ser promovido em países de desenvolvimento como solução para alguns de seus problemas (HARROP, 1973; DIAMOND, 1976). Dados da Organização Mundial do Turismo, disponíveis no site da World Tourism Organization - UNWTO, apontam o crescimento do turismo internacional a uma taxa média de 6,5% ao ano, no período de , gerando em 2009 uma movimentação de US$852 bilhões. No Brasil, todavia, este fenômeno é considerado principiante, quando se leva em consideração a taxa de crescimento do setor e sua participação no PIB do país (MINISTÉRIO DO TURISMO, 2007). Diante disso, medidas para fomentar a atividade turística no país vêm sendo adotadas pelo Ministério do Turismo, favorecendo o estudo deste tema. Com o turismo avançando como setor econômico mundial e a intensificação da competitividade entre os destinos turísticos, o marketing se tornou elemento chave para o gerenciamento da atividade turística e do destino turístico em si (BORNHORST; RITCHIE; SHEEHAN, 2009). Assim, o marketing de destinos turísticos vem se tornando um objeto de estudo frequente (ALCANIZ et al, 2008; RUSCHMANN, 1999; MOTA, 2001; MIDDLETON, 2002; BALANZÁ, NADAL, 2003). A imagem do destino turístico é comumente definida como o conjunto de crenças, ideias e impressões de uma pessoa sobre um destino (CROMPTON, 1979). De acordo com Hall e Hubbard (1996), quanto aos fatores de sucesso a serem trabalhados num destino turístico, é provável que o manuseio, tratamento e controle das imagens do lugar, culturas e experiências seja o instrumento político mais relevante para governantes e parcerias estabelecidas entre o Governo e empresários. Therkelsen e Halkier (2008) colocam que os resultados de diversas pesquisas realizadas por estudiosos demonstram a influência da imagem na escolha do destino turístico. Chen e Tsai (2007) acrescentam que a imagem do lugar afeta intenções comportamentais, influenciando a tomada de decisão de escolha do destino turístico, bem como a condição comportamental do indivíduo após a tomada de decisão, incluindo sua experiência sobre o lugar, sua satisfação e suas intenções comportamentais futuras. Para Pike (2002), mesmo diante da dificuldade conceitual da imagem do destino turístico, pesquisas na área a colocam como crucial no processo de decisão individual do destino turístico a ser escolhido, onde o grau de satisfação

4 28 ou insatisfação do turista depende da comparação entre a expectativa prévia, decorrente de uma imagem pré-estabelecida, com o desempenho percebido no local escolhido. Quanto à relevância da imagem do destino turístico para o seu sucesso, Rainisto (2003) propõe um modelo que expõe a imagem como o principal fator de sucesso do destino turístico e que deve ser trabalhado pelo marketing do lugar. Kotler, Raider e Rein (1993) também já tratam da importância do estudo da imagem como fator de sucesso do destino turístico e que deve ser considerado no planejamento de marketing do destino. De acordo com Kotler, Raider e Rein (1993), estudos sobre como o local é percebido, identificando elementos falsos e verdadeiros do lugar, bem como seus pontos fortes e fracos, são necessários, dado que a imagem de um destino não é facilmente mudada ou mesmo elaborada. Langer (2002) também afirma que o marketing para o destino pode torná-lo mais atrativo aos olhos de quem vê, podendo definir e desenvolver atrações, focar na beleza natural, na história, nos eventos culturais, nas facilidades de entretenimento, nos esportes, nos festivais, nos museus, na arquitetura, entre outros. Assim, conforme Kotler et al (1999), devem ser decididos os clientes-alvo do destino turístico para que se faça o planejamento de marketing do lugar, e que podem ser: turistas, moradores e empregados, negócios e indústrias, e mercados de exportação. Echtner e Ritchie (2003) apontam, por fim, duas razões para o estudo da imagem de um destino turístico: o entendimento do comportamento de viagem exercido pelo consumidor e o desenvolvimento de estratégias de marketing para o lugar, havendo necessidade de elaborar metodologias capazes de compreender e mensurar esse construto. Ainda conforme Echtner e Ritchie (2003), a imagem é composta por três dimensões, consistindo da percepção dos atributos e percepção holística do lugar. Os contínuos dessas dimensões são: (1) características funcionais psicológicas; (2) percepção dos atrib utos holística; e (3) características única comum. Echter e Ritchie (2003), apontam que a mensuração da imagem do destino turístico é geralmente realizada por meio de pesquisas estruturadas, que facilitam a avaliação dos atributos da imagem do lugar. Fortalecendo a necessidade de se mensurar os atributos do destino turístico, Bigné, Sanchez e Sanchez (2001) expõem que, quando estes são bem

5 29 avaliados, isso contribui para a boa avaliação do lugar, influenciando a intenção de retorno ao local. Assim, esta pesquisa se faz relevante quando as avaliações de importância e o grau de existência de atributos do lugar podem ser comparados, servindo de instrumento para o planejamento de marketing do destino turístico. Além disso, a imagem global do lugar também foi considerada e mensurada nesta pesquisa, tomando por base a afirmativa de Pike (2002) de que a satisfação ou insatisfação do lugar depende da comparação entre a imagem pré-estabelecida e o desempenho percebido no destino turístico. 2. Metodologia Mediante a importância da imagem para o sucesso do destino turístico e sua posição de fator chave a ser considerado nas estratégias de marketing do lugar, o objetivo deste trabalho é, além de identificar a imagem percebida pelos turistas acerca do lugar, identificar a importância que estes dão a determinados atributos do destino turístico. Para a realização desta pesquisa, a primeira etapa foi a escolha de um destino turístico de contribuição relevante para o cenário turístico brasileiro atual. Assim, a praia de Jericoacoara, localizado no estado do Ceará, foi escolhido, por se tratar de um dos 65 destinos turísticos indutores do desenvolvimento do turismo no país, recebendo notoriedade no planejamento de turismo orientado por padrões de qualidade internacional. Jericoacoara apresenta um dos fluxos de turismo mais representativos do país (MINISTÉRIO DO TURISMO, 2009). Jericoacoara foi reconhecida como Área de Proteção Ambiental (APA) no ano de 1984 e, em fevereiro de 2002, um Decreto redefiniu os limites da Área de Proteção Ambiental, estabelecendo também uma área de 8.416,08 hectares como Parque Nacional de Jericoacoara. Assim, tanto a APA quanto o Parque Nacional de Jericoacoara exigem reflexão acerca do desenvolvimento do lugar, atentando para o desenvolvimento sustentável (FONTELES, 2004; IBAMA, 2006). Referente ao turismo, Jericoacoara possui um fluxo bem distribuído de visitantes ao longo de todo o ano, com períodos caracterizados como alta estação, como os meses de janeiro, junho, julho e dezembro, e períodos com movimento específico de europeus, como os meses de abril, maio, agosto, setembro e outubro (IBAMA, 2005).

6 30 Foi realizada uma pesquisa de natureza quantitativa, com aplicação in loco de 280 formulários a turistas brasileiros e estrangeiros no período de setembro a novembro de 2011, através de uma amostra não probabilística, intencional, por julgamento, conforme definições de Cooper e Schindler (2011). Os atributos a serem mensurados na pesquisa foram retirados do trabalho de Beerli e Martín (2004), que agruparam variáveis capazes de medir a imagem cognitiva e a imagem afetiva do destino turístico. Essa escolha foi tomada com base na definição de Perez-Nebra e Torres (2010, p.84) de que a imagem do lugar é a representação mental, carregada de afeto e cognição sobre um destino turístico. Assim, foram adotados os 23 atributos apresentados por Beerli e Martín (2004) (Quadro 1), avaliados em duas escalas de Likert 3 com 10 pontos, onde a primeira avaliava o grau de importância de cada atributo, enquanto a segunda identificava a existência destes atributos.. Para a avaliação da imagem global, foi adotada uma única variável, onde o turista atribuía uma nota para a imagem percebida do destino turístico em relação a imagem pré-estabelecida por ele, numa escala de 10 pontos, variando de muito pior a muito melhor, considerando o que o turista esperava encontrar no destino. V1 V2 V3 V4 V5 V6 V7 V8 V9 V10 V11 V12 Ótima variedade de fauna e flora Lugares de interesse cultural ou histórico Riqueza e beleza da paisagem Costume e forma de vida não usual Atividades culturais interessantes Facilidade de compras Boa vida noturna Variedade gastronômica Oportunidade para atividades esportivas Infraestruturas bem desenvolvidas no geral Luxo do lugar Lugar moderno/ de bom gosto 3 Escalas de Likert são escalas somadas, onde o entrevistado expõe seu nível de aceitação e concordância com o que está sendo mensurado. As concordâncias são medidas por valores positivos ou altos, enquanto as discordâncias são representadas por valores negativos ou baixos, Cada número da escala representa o nível e a direção de concordância com cada afirmação mensurada (MATTAR, 2001).

7 31 V13 V14 V15 V16 V17 V18 V19 V20 V21 V22 V23 Lugar exótico (diferente) Lugar com bom nome e boa reputação Boa qualidade de vida Segurança pessoal Lugar limpo Pessoas amigáveis e hospitaleiras Boas praias Bom clima Boa infraestrutura de hotéis e apartamentos Lugar prazeroso Lugar excitante Quadro 1 Atributos da imagem do destino turístico Fonte: Adaptado de Beerli e Martín (2004) Antes da aplicação dos questionários, foi realizado um teste de adequação, objetivando tornar compreensível o instrumento de medição. Para isso, 23 indivíduos foram convidados a responder o questionário e deixar suas críticas e sugestões. Em seguida foi feito um pré-teste para verificar a validade interna e confiabilidade do instrumento de medição, utilizando-se o cálculo do Alpha de Cronbach, conforme Malhotra (2006). De acordo com Field (2009), o cálculo do Alpha de Cronbach é a medida de confiabilidade de um construto mais comumente utilizada. A confiabilidade significa que a escala reflete de forma consistente o construto que está sendo medido. Valores acima de 0,7 são aceitáveis para indicar a confiabilidade da escala (FIELD, 2009). O pré-teste foi aplicado a 155 indivíduos, sendo calculado o valor do Alpha de Cronbach em cada uma das escalas de medição adotadas. Os resultados foram satisfatórios, sendo o valor do Alpha de Cronbach igual a 0,906 para a escala de importância e 0,936 para a escala quanto ao grau de existência, conforme valores aceitáveis de confiabilidade colocados por Field (2009). Por fim, procedeu-se com a tradução reversa do instrumento de medição para a Língua Inglesa. Os resultados obtidos no pré-teste foram descartados para a pesquisa, afim de iniciar a coleta final com o instrumento de medição já adequado.

8 32 3. Resultados Os resultados do estudo foram alcançados mediante análise descritiva dos dados, bem como por uma análise de regressão múltipla, capaz de identificar quais atributos da imagem influenciam a imagem global do destino turístico e qual a força desta influência. É válido ressaltar que a análise de regressão foi feita mediante a realização de uma análise fatorial exploratória 4 (EFA), objetivando reduzir uma grande quantidade de atributos em fatores gerenciáveis (MALHOTRA, 2006). Os resultados das análises descritivas dos atributos da imagem são apresentados na Tabela 1, quanto à escala de importância, e na Tabela 2, no que se refere à existência de atributos, tendo seus resultados descritos e discutidos. De forma geral, os resultados quanto ao grau de importância dos atributos da imagem apresentaram boas médias de avalição, destacando-se como mais relevantes: a beleza da paisagem (V3), a limpeza do lugar (V17), a hospitalidade das pessoas (V18), as boas praias (V19), o bom clima (V20) e o quão prazeroso é o lugar (V22). Em contrapartida, atributos como o luxo do lugar (V11) e a modernidade do lugar (V12) foram considerados os menos importantes na avaliação do turista. Cabe aqui lembrar que a natureza e as características do destino turístico influenciam a avaliação do turista quanto à sua imagem, conforme afirmativa de Therkelsen e Halkier (2008). Tabela 1 Descritiva do grau de importância dos atributos da imagem Média Análise Descritiva Desviopadrão Assimetria Curtose V1 Ótima variedade de fauna e flora 8,43 1,707-1,180 0,841 V2 Lugares de interesse cultural ou histórico 7,96 2,030-0,873-0,235 V3 Segurança e beleza da paisagem 9,21 0,958-1,263 1,250 V4 Costume e forma de vida não usuais 7,74 1,815-0,557-0,324 V5 Atividades culturais interessantes 8,25 1,638-1,009 0,684 V6 Facilidade de compras 7,56 2,026-0,743 0,015 V7 Boa vida noturna 8,38 1,768-1,709 3,524 V8 Variedade gastronômica 8,68 1,410-0,952-0,031 4 Análise Fatorial Exploratória possui por principal função a redução de uma grande quantidade de variáveis a um número menor de fatores, que são as dimensões latentes do construto (FIGUEIREDO; SILVA, 2010).

9 33 V9 Oportunidade para atividades esportivas 8,34 1,508-0,919 0,632 V10 Infraestruturas bem desenvolvidas no geral 8,18 1,778-0,798-0,198 V11 Luxo do lugar 6,70 2,365-0,448-0,431 V12 Lugar moderno/ de bom gosto 7,43 2,223-0,679-0,427 V13 Lugar exótico 8,71 1,346-1,041 0,433 V14 Lugar com bom nome e boa reputação 8,74 1,355-1,025 0,251 V15 Boa qualidade de vida 8,88 1,237-1,192 1,019 V16 Segurança pessoal 8,91 1,315-1,100 0,326 V17 Lugar limpo 9,17 1,093-1,981 5,068 V18 Pessoas amigáveis e hospitaleiras 9,27 0,854-1,144 1,094 V19 Boas praias 9,19 1,084-1,650 2,815 V20 Bom clima 9,25 0,889-1,098 0,743 V21 Boa infraestrutura de hotéis e apartamentos 8,83 1,308-1,081 0,487 V22 Lugar prazeroso 9,33 0,919-1,500 2,108 V23 Lugar excitante 8,92 1,290-1,245 0,872 Fonte: dados da pesquisa. Outra informação interessante obtida com a análise descritiva, apresentada na tabela 1, diz respeito aos índices e assimetria e curtose dos atributos. De forma geral, os resultados da assimetria demonstram uma distribuição não-normal, ficando as respostas concentradas à direita da escala. Quanto ao índice de curtose, é possível concluir que a curva da distribuição das notas é mais aguda para a maioria dos atributos, indicando avaliações melhores quanto ao grau de importância e, somente os atributos apresentados nas variáveis V2, V4, V8, V10, V11 e V12 apontam índices negativos, indicando uma distribuição mais achatada, o que representa uma maior concordância entre as percepções dos indivíduos entrevistados. Desta forma, os dados de assimetria e curtose demonstram que as notas de importância atribuída pelos turistas para os atributos da imagem ultrapassaram a nota 5,0 em sua maioria, considerando a escala de 10 pontos, indicando avaliações positivas.

10 Tabela 2 Descritiva do grau de existência dos atributos da imagem Análise Descritiva Média Desviopadrão Assimetria Curtose V1 Ótima variedade de fauna e flora 7,26 1,881-0,370-0,698 V2 Lugares de interesse cultural ou histórico 6,21 2,383-0,299-0,600 V3 Segurança e beleza da paisagem 8,11 1,780-1,279 1,702 V4 Costume e forma de vida não usuais 7,32 1,817-0,481-0,245 V5 Atividades culturais interessantes 6,48 2,368-0,635-0,290 V6 Facilidade de compras 6,45 2,225-0,471-0,338 V7 Boa vida noturna 8,16 1,552-0,728-0,060 V8 Variedade gastronômica 8,06 1,570-0,733-0,062 V9 Oportunidade para atividades esportivas 7,49 1,998-0,779 0,305 V10 Infraestruturas bem desenvolvidas no geral 6,44 2,299-0,606-0,322 V11 Luxo do lugar 6,60 2,056-0,428-0,057 V12 Lugar moderno/ de bom gosto 6,89 2,278-0,569-0,302 V13 Lugar exótico 8,51 1,320-0,785 0,103 V14 Lugar com bom nome e boa reputação 8,47 1,352-0,844 0,347 V15 Boa qualidade de vida 8,04 1,710-0,944 0,649 V16 Segurança pessoal 7,29 1,969-0,854 0,547 V17 Lugar limpo 7,33 1,997-0,909 0,586 V18 Pessoas amigáveis e hospitaleiras 8,63 1,372-1,001 0,359 V19 Boas praias 8,89 1,295-1,390 1,936 V20 Bom clima 9,06 1,141-1,411 1,944 V21 Boa infraestrutura de hotéis e apartamentos 8,11 1,689-0,841 0,324 V22 Lugar prazeroso 8,89 1,279-1,213 1,050 V23 Lugar excitante 8,17 1,772-1,010 0,391 Fonte: dados da pesquisa. 34 Quanto à existência dos atributos, percebido pelos turistas do destino turístico, observa-se avaliações satisfatórias, apesar de inferiores ao grau de importância dado aos mesmos atributos. Como pontos fortes da imagem do destino turístico, destacam-se o bom clima, as boas praias e o quão prazeroso é o lugar. Quanto aos índices de assimetria e curtose, os resultados também caracterizam uma distribuição não-normal, com respostas concentradas à direita da escala de existência, com curvas mais agudas para a maioria dos atributos avaliados, indicando um maior número de

11 35 respostas com notas superiores a 5,0 atribuídas pelos turistas, numa escala de 10 pontos. De forma geral, a assimetria e a curtose indicaram avaliações positivas quanto ao grau de existência dos atributos da imagem no destino turístico. Diante das médias apresentadas quanto ao grau de existência dos atributos, verifica-se a possibilidade e necessidade de se trabalhar alguns atributos para melhorar sua avaliação quanto à percepção do turista. Já a avaliação da imagem global do destino turístico apresentou-se satisfatória, com média de 8,04 atribuída pelos turistas, onde as avaliações positivas quanto ao grau de existência dos atributos podem ter contribuído de forma favorável para esta avaliação. A análise fatorial exploratória realizada, a fim de reduzir os diversos atributos da imagem em fatores gerenciáveis, encontrou quatro fatores a serem utilizados na análise de regressão múltipla. Vale ressaltar que a rotação de solução Varimax foi utilizada e o teste de Kaiser- Meyer-Olkin (KMO) para verificar a medida de adequação da amostra apresentou resultado satisfatório, com valor 0,904. Assim, os quatro fatores encontrados para os atributos da imagem na escala de existência são apresentados na tabela 3. Foram atribuídos nomes aos fatores encontrados, a saber: fator 1 Atratividade; fator 2 Infraestrutura geral; fator 3 Lazer; fator 4 Recursos Naturais e Culturais. Tabela 3 Análise fatorial dos atributos da imagem Componentes Comunali dades V22 Lugar prazeroso,756,611 V20 Bom clima,747,593 V13 Lugar exótico,673,575 V14 Lugar com bom nome e boa reputação,596,478 V18 Pessoas amigáveis e hospitaleiras,593,511 V15 Boa qualidade de vida,556,464 V21 Boa infraestrutura de hotéis e apartamentos,521,362,303,495 V19 Boas praias,517,488,557 V10 Infraestruturas bem desenvolvidas no geral,807,731 V16 Segurança pessoal,759,625

12 V17 Lugar limpo,692,614 V6 Facilidade de compras,485,450,442 V9 Oportunidade para atividades esportivas,337,483,419 V11 Luxo do lugar,407,632,607 V5 Atividades culturais interessantes,626,527,680 V23 Lugar excitante,512,594,691 V2 Lugares de interesse cultural ou histórico,577,517,633 V7 Boa vida noturna,541,305,522 V8 Variedade gastronômica,512,513,569 V12 Lugar moderno/ de bom gosto,414,468,339,570 V1 Ótima variedade de fauna e flora,691,602 V3 Segurança e beleza da paisagem,652,539 V4 Costume e forma de vida não usuais,313,572,435 Fonte: dados da pesquisa. 36 Com os fatores definidos, prosseguiu-se com a análise de regressão, cujos resultados possibilitaram identificar a relação existente entre os atributos da imagem percebido como existentes no destino turístico e a imagem global deste. A Tabela 4 apresenta os resultados encontrados. Tabela 4 Coeficientes do modelo da Imagem Global do destino turístico Modelo Coef. Pad. t Sig. R R² Beta 1 Fator Lazer,348 6,194,000,348,121 2 Fator Lazer,348 6,544,000,464,216 Fator Rec. Naturais e Culturais,307 5,771,000 3 Fator Lazer,348 6,716,000,508,258 Fator Rec. Naturais e Culturais,307 5,923,000 Fator Infra-estrutura geral,206 3,968,000 4 Fator Lazer,348 6,776,000,523,274 Fator Rec. Naturais e Culturais,307 5,976,000

13 37 Fator Infra-estrutura geral,206 4,004,000 Fator Atratividade,125 2,441,015 Fonte: dados da pesquisa. De acordo com os modelos sugeridos pela análise de regressão, percebe-se pelo modelo 4 que os atributos da imagem explicam 27,4% da imagem global do destino turístico, conforme valor apresentado pelo R² de 0,274. Com base nos dados dos demais modelos sugeridos, os fatores podem ser analisados separadamente quanto à sua relação com a imagem global do destino turístico. Assim, nota-se que o fator lazer explica 12,1% da imagem global do lugar enquanto o fator recursos naturais e culturais explica 9,5% dessa imagem. Juntos, eles respondem por 21,6% dos 27,4% explicados da imagem global. Desta forma, verifica-se que os atributos relacionados aolazer e aos recursos naturais e culturais são os que mais podem influenciar numa avaliação satisfatória da imagem do lugar. Os fatores infraestrutura geral e atratividade, todavia, também devem ser considerados, uma vez que explicam 4,2% e 1,6% da imagem global do lugar e podem ser trabalhados em estratégias de marketing do destino turístico. 4. Conclusões A pesquisa teve, por objetivo principal, verificar a relação existente entre os atributos da imagem e a imagem global do destino turístico, além de identificar quais atributos são considerados mais importantes na opinião dos turistas. Com os resultados, demonstra-se a relevância do estudo da imagem do lugar, com a avaliação dos seus atributos, para o sucesso do destino turístico, fortalecendo a sua posição como fator chave no marketing do lugar, conforme Rainisto (2003) e Kotler, Raider e Rein (1993). As análises estatísticas demonstraram que os atributos da imagem avaliados nesta pesquisa são considerados importantes pelos turistas, que atribuíram notas superiores a 8,0 para a maioria dos atributos. Destaque para as praias, o clima, o prazer de se estar no lugar, a limpeza do lugar, a hospitalidade das pessoas e a beleza da paisagem, fazendo do fator atratividade um grupo de atributos significativos para o destino turístico. Quando observadas as avaliações quanto ao grau de existência dos atributos da imagem no lugar, os resultados foram satisfatórios de forma geral. Entretanto, os atributos que compõem

14 38 o fator atratividade do destino turístico apresentam gaps que podem ser focados nas estratégias de marketing do lugar, corroborando com a importância em se estudar a imagem do destino turístico para o sucesso do lugar. De maneira objetiva, é perceptível que alguns dos atributos citados como mais relevantes para os turistas não podem ser tratados de forma direta nas estratégias do marketing do lugar, uma vez que questões climáticas, por exemplo, são fatores externos ao gerenciamento do lugar. Todavia, considerando que o marketing pode ampliar a atratividade do lugar (LANGER, 2002), trabalhos podem ser planejados para tornar o lugar mais prazeroso, com a beleza de sua paisagem mais preservada. Outros atributos como a limpeza do destino turístico e a hospitalidade da comunidade local também podem ser contemplados em estratégias de marketing e comunicados ao seu público-alvo, conforme Langer (2002). Vale ressaltar que, segundo Hall e Hubbard (1996), a manipulação, manuseio e controlada imagem é um dos instrumentos políticos mais relevantes para governantes e parcerias que podem, por meio de pesquisa sobre a percepção de turistas, identificar pontos fortes e fracos do lugar (KOTLER; HAIDER; REIN, 1993). Por fim, a avaliação global d o destino foi satisfatória, com média igual a 8,04. As avaliações positivas quanto ao grau de existência dos atributos da imagem podem ter contribuído favoravelmente para esta avaliação. A relação entre os atributos da imagem e a imagem global do destino turístico pode ser verificada pela análise de regressão. Os resultados demonstraram que os atributos se relacionam de forma significativa e positiva com a imagem global percebida pelos turistas. Tal resultado corrobora com a afirmativa de Bigné, Sanchez e Sanchez (2001) de que, quando os atributos são bem avaliados, contribuem para a boa avaliação geral do destino turístico. Como implicações gerenciais da pesquisa, os dados obtidos na pesquisa contribuem para a tomada de decisão do Poder Público quanto às estratégias de marketing a serem adotadas no destino turístico, onde os atributos com piores avaliações quanto ao grau de existência podem ser focados, com esforços direcionados àqueles que representam maior importância para o turista. O método quantitativo adotado é uma das formas que pode apontar para o entendimento das percepções dos indivíduos e traz contribuições objetivas ao se considerar que o instrumento direciona o estudo apenas para o escopo que se está buscando analisar. Além disto, análises estatísticas mais complexas, como a análise de regressão, em combinação com a análise

15 39 estatística fatorial, permite um agrupamento daquilo que numa visão comum foi colocado como mais relevante e que irá contribuir para um maior impacto positivo na imagem do lugar. Assim, como contribuição prática, os dados da pesquisa favorecem também a decisão de quais elementos do destino turístico devem ser comunicados para atrair visitantes ao lugar que tem o turismo como sua principal fonte de renda (FONTELES, 2004). Referências ANCAÑIZ, J. E. B.; SIMÓ, L. A.; GARCÍA, I. S.; HERRERA, A. A. Investigación internacional em marketing turístico: análises de contenido sobre temas y metodologías. Revista de Turismo y Patrimonio Cultural, v. 6, n. 3, p , BALANZÁ, Isabel Milio; NADAL, Mônica Cabo. Marketing e comercialização de produtos turísticos. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, BEERLI, A.; MARTÍN, J.D. Tourists characteristics and the perceived image of tourist destinations: a quantitative analysis a case of Lanzarote, Spain. Tourism Management, v. 25, 2004, p BIGNÉ, J. E.; SANCHEZ, M. I.; SANCHEZ, J. Tourism image, evaluation variables and after purchase behavior: inter-relationship. Tourism Management, v. 22, n. 6, p , BORNHORST, T.; RITCHIE, J. R. B.; SHEEHAN, L. Determinants of tourism success for DMOs & destinations: an empirical examination of stakeholders perspectives. Tourism management, v. 25, COOPER, D. R.; SCHINDLER, P. S. Métodos de pesquisa em administração. 10. ed. Porto Alegre: Bookman, CROUCH, G. I.; RITCHIE, J. R. B. Tourism, Competitiveness and Societal Prosperity. Journal of Business Research, v.44, p , CROMPTON, J. An assessment of the image of Mexico as a vacation destination and the influence of geographical location upon that image. Journal of Travel Research, v. 17, Spring, p , DIAMOND, J. Tourism and development policy: a quantitative appraisal. Bulletin of Economic Research, v. 28, n. 1, p , Mai ECHTNER, C. M.; RITCHIE, J. R. B. The meaning and measurement of destination image. The Journal of Tourism Studies, v. 14, n. 1, p , Mai FIELD, A. Descobrindo a estatística usando SPSS. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, FONTELES, J. O. Turismo e Impactos Socioambientais. São Paulo: Aleph, HARROP, J. On the economics of the tourism boom. Bulletin of Economic Research, v. 25, n. 1, p , Mai IBAMA - Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis. Coleta de informações disponíveis: Levantamento de pesquisas acadêmicas desenvolvidas no Parque Nacional de Jericoacoara. Jericoacoara, Abr IBAMA. Zoneamento Geoambiental do Parque Nacional de Jericoacoara: plano de uso público das trilhas de acesso ao parque Nacional de Jericoacoara. Fortaleza, Mai KOTLER, P.; ARMSTRONG, G.; SAUNDERS, J.; WONG, V. Principles of Marketing.2.ed. Londres: Prentice Hall Europe, KOTLER, P.; HAIDER, D.; REIN, I. Marketing places: attracting investment, industry, and tourism to cities, states, and nations. NY: Free Press, MALHOTRA, N. K. Pesquisa em marketing: uma orientação aplicada. 4. ed. Porto Alegre: Bookman, MATTAR, FauzeNajib. Pesquisa de Marketing. Edição Compacta. 3.ed. São Paulo: Atlas, 2001.

16 MIDDLETON, Victor T.C. Marketing de turismo: teoria e prática. 3. ed. São Paulo: Campus, MINISTÉRIO DO TURISMO. Estatísticas básicas de turismo Brasil. Disponível em: < mo/>. Acesso em: 25 jan PÉREZ-NEBRA, A. R.; TORRES, C. V. Medindo a imagem do destino turístico: uma pesquisa baseada na teoria de resposta ao item. RAC, v. 14, n. 1, p , Curitiba: Jan./Fev PIKE, S. Destination image analyses: a review from 142 papers from 1973 to Tourism Management, v. 23, p , RAINISTO, S. K. Success factors of place marketing: a study of place marketing practices in Northern Europe and the United states. Tese.274f. Institute of Strategy and International Business.Helsinki University of Technology RUSCHMANN, Doris van de Meene. Marketing turístico: um enfoque promocional. Campinas/SP: Papirus, ed. THERKELSEN, A.; HALKIER, H. Contemplating place branding umbrellas: the case of coordinated national tourism and business promotion in Denmark. Scandinavian Journal of Hospitality and Tourism, v. 8, n. 2, p , UNWTO. Turismo: um fenômeno econômico e social. Disponível em < Acesso em: 2 abr Recebido em: 13/02/2012 (1ª versão) - 10/07/2012 (2ª versão) - 10/01/2013 (3ªversão) Aprovado em: 27/02/2013

Gestão de impactos sociais nos empreendimentos Riscos e oportunidades. Por Sérgio Avelar, Fábio Risério, Viviane Freitas e Cristiano Machado

Gestão de impactos sociais nos empreendimentos Riscos e oportunidades. Por Sérgio Avelar, Fábio Risério, Viviane Freitas e Cristiano Machado Gestão de impactos sociais nos empreendimentos Riscos e oportunidades Por Sérgio Avelar, Fábio Risério, Viviane Freitas e Cristiano Machado A oferta da Promon Intelligens considera o desenvolvimento de

Leia mais

Satisfação dos consumidores: estudo de caso em um supermercado de Bambuí/MG

Satisfação dos consumidores: estudo de caso em um supermercado de Bambuí/MG Satisfação dos consumidores: estudo de caso em um supermercado de Bambuí/MG Ana Clara Rosado Silva (1) ; Daiane Oliveira Borges (2) ; Tatiana Morais Leite (3) ; Vanessa Oliveira Couto (4) ; Patrícia Carvalho

Leia mais

E-COMMERCE COMPORTAMENTO DO CONSUMIDOR FRENTE ÀS TRANSAÇÕES ON-LINE 1. Tahinan Pattat 2, Luciano Zamberlan 3.

E-COMMERCE COMPORTAMENTO DO CONSUMIDOR FRENTE ÀS TRANSAÇÕES ON-LINE 1. Tahinan Pattat 2, Luciano Zamberlan 3. E-COMMERCE COMPORTAMENTO DO CONSUMIDOR FRENTE ÀS TRANSAÇÕES ON-LINE 1 Tahinan Pattat 2, Luciano Zamberlan 3. 1 Trabalho de conclusão de curso de Administração da Unijuí 2 Aluno do Curso de Administração

Leia mais

5 Considerações finais

5 Considerações finais 5 Considerações finais 5.1. Conclusões A presente dissertação teve o objetivo principal de investigar a visão dos alunos que se formam em Administração sobre RSC e o seu ensino. Para alcançar esse objetivo,

Leia mais

4 Metodologia e estratégia de abordagem

4 Metodologia e estratégia de abordagem 50 4 Metodologia e estratégia de abordagem O problema de diagnóstico para melhoria da qualidade percebida pelos clientes é abordado a partir da identificação de diferenças (gaps) significativas entre o

Leia mais

AFETA A SAÚDE DAS PESSOAS

AFETA A SAÚDE DAS PESSOAS INTRODUÇÃO Como vai a qualidade de vida dos colaboradores da sua empresa? Existem investimentos para melhorar o clima organizacional e o bem-estar dos seus funcionários? Ações que promovem a qualidade

Leia mais

Análise da influência do marketing verde na decisão de compra de estudantes universitários no interior da Paraíba

Análise da influência do marketing verde na decisão de compra de estudantes universitários no interior da Paraíba Resumos do IX Congresso Brasileiro de Agroecologia Belém/PA 28.09 a 01.10.2015 Análise da influência do marketing verde na decisão de compra de estudantes universitários no interior da Paraíba Analysis

Leia mais

SONDAGEM ESPECIAL PRODUTIVIDADE RIO GRANDE DO SUL. Sondagem Especial Produtividade Unidade de Estudos Econômicos Sistema FIERGS

SONDAGEM ESPECIAL PRODUTIVIDADE RIO GRANDE DO SUL. Sondagem Especial Produtividade Unidade de Estudos Econômicos Sistema FIERGS SONDAGEM ESPECIAL PRODUTIVIDADE 32,1% das empresas da indústria de transformação não aumentaram sua produtividade nos últimos 5 anos. Na indústria da construção este percentual sobe para 46,9%. 25% das

Leia mais

ANÁLISE DA EXISTÊNCIA DE ESTRATÉGIAS DE MARKETING APLICADAS NOS MATERIAIS DE DIVULGAÇÃO TURÍSTICA DE PONTA GROSSA-PARANÁ

ANÁLISE DA EXISTÊNCIA DE ESTRATÉGIAS DE MARKETING APLICADAS NOS MATERIAIS DE DIVULGAÇÃO TURÍSTICA DE PONTA GROSSA-PARANÁ ANÁLISE DA EXISTÊNCIA DE ESTRATÉGIAS DE MARKETING APLICADAS NOS MATERIAIS DE DIVULGAÇÃO TURÍSTICA DE PONTA GROSSA-PARANÁ Camilla Moro Piekarski 1 RESUMO Dentro de uma nova ordem mundial, com meios cada

Leia mais

ESTRATÉGIAS MERCADOLÓGICAS UTILIZADAS PELAS OPERADORAS, TIM, CLARO E VIVO.

ESTRATÉGIAS MERCADOLÓGICAS UTILIZADAS PELAS OPERADORAS, TIM, CLARO E VIVO. 1 ESTRATÉGIAS MERCADOLÓGICAS UTILIZADAS PELAS OPERADORAS, TIM, CLARO E VIVO. Juliana da Silva RIBEIRO 1 RESUMO: O presente trabalho enfoca as estratégias das operadoras de telefonia móvel TIM,VIVO e CLARO

Leia mais

PERFIL EMPREENDEDOR DOS APICULTORES DO MUNICIPIO DE PRUDENTÓPOLIS

PERFIL EMPREENDEDOR DOS APICULTORES DO MUNICIPIO DE PRUDENTÓPOLIS PERFIL EMPREENDEDOR DOS APICULTORES DO MUNICIPIO DE PRUDENTÓPOLIS Elvis Fabio Roman (Bolsista programa universidade sem fronteiras/projeto associativismo apícola no município de Prudentópolis), e-mail:

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DA APLICAÇÃO DE JOGOS NO TREINAMENTO PARA EDUCAÇÃO EMPRESARIAL

A IMPORTÂNCIA DA APLICAÇÃO DE JOGOS NO TREINAMENTO PARA EDUCAÇÃO EMPRESARIAL 25 a 28 de Outubro de 2011 ISBN 978-85-8084-055-1 A IMPORTÂNCIA DA APLICAÇÃO DE JOGOS NO TREINAMENTO PARA EDUCAÇÃO EMPRESARIAL Natália Aguiar de Menezes 1, Patrícia Rodrigues da Silva 2 RESUMO: O treinamento

Leia mais

ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS

ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS 1ª Série Empreendedorismo Administração A Atividade Prática Supervisionada (ATPS) é um procedimento metodológico de ensino-aprendizagem desenvolvido por meio de etapas,

Leia mais

Revista Contabilidade & Amazônia. Fluxo de Caixa como Ferramenta de Gestão Financeira para Microempresas

Revista Contabilidade & Amazônia. Fluxo de Caixa como Ferramenta de Gestão Financeira para Microempresas Revista Contabilidade & Amazônia Disponível em http://www.contabilidadeamazonia.com.br/ Revista Contabilidade & Amazônia, Sinop, v. 1, n. 1, art. 1, pp. 1-7, Jan./Dez. 2008 Fluxo de Caixa como Ferramenta

Leia mais

Módulo 14 Treinamento e Desenvolvimento de Pessoas. 14.1. Treinamento é investimento

Módulo 14 Treinamento e Desenvolvimento de Pessoas. 14.1. Treinamento é investimento Módulo 14 Treinamento e Desenvolvimento de Pessoas 14.1. Treinamento é investimento O subsistema de desenvolver pessoas é uma das áreas estratégicas do Gerenciamento de Pessoas, entretanto em algumas organizações

Leia mais

Título: Programa 5S s em uma Empresa Júnior: da melhoria do ambiente físico ao cuidado com as pessoas Categoria: Projeto Interno Temática: Qualidade

Título: Programa 5S s em uma Empresa Júnior: da melhoria do ambiente físico ao cuidado com as pessoas Categoria: Projeto Interno Temática: Qualidade Título: Programa 5S s em uma Empresa Júnior: da melhoria do ambiente físico ao cuidado com as pessoas Categoria: Projeto Interno Temática: Qualidade Resumo Manter um ambiente de trabalho adequado à realização

Leia mais

Como economizar dinheiro negociando com seu banco. negociecomseubanco.com.br 1

Como economizar dinheiro negociando com seu banco. negociecomseubanco.com.br 1 negociecomseubanco.com.br 1 Sumário Negocie Com Seu Banco... 3 Quem Somos... 3 Nossa Missão... 3 Este Ebook... 3 Introdução... 4 Como negociar... 6 1. Pesquise as taxas de juros na Negocie Com Seu Banco...

Leia mais

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Este material resulta da reunião de fragmentos do módulo I do Curso Gestão Estratégica com uso do Balanced Scorecard (BSC) realizado pelo CNJ. 1. Conceitos de Planejamento Estratégico

Leia mais

Eixo Temático ET-03-004 - Gestão de Resíduos Sólidos VANTAGENS DA LOGÍSTICA REVERSA NOS EQUIPAMENTOS ELETRÔNICOS

Eixo Temático ET-03-004 - Gestão de Resíduos Sólidos VANTAGENS DA LOGÍSTICA REVERSA NOS EQUIPAMENTOS ELETRÔNICOS 198 Eixo Temático ET-03-004 - Gestão de Resíduos Sólidos VANTAGENS DA LOGÍSTICA REVERSA NOS EQUIPAMENTOS ELETRÔNICOS Isailma da Silva Araújo; Luanna Nari Freitas de Lima; Juliana Ribeiro dos Reis; Robson

Leia mais

7 etapas para construir um Projeto Integrado de Negócios Sustentáveis de sucesso

7 etapas para construir um Projeto Integrado de Negócios Sustentáveis de sucesso 7 etapas para construir um Projeto Integrado de Negócios Sustentáveis de sucesso Saiba como colocar o PINS em prática no agronegócio e explore suas melhores opções de atuação em rede. Quando uma empresa

Leia mais

Desenvolvimento de Marcas Fortes. Criação de Brand Equity

Desenvolvimento de Marcas Fortes. Criação de Brand Equity Desenvolvimento de Marcas Fortes Criação de Brand Equity 1. O que é brand equity? Equity significa valor/patrimônio. Brand equity = valor da marca/patrimônio de marca. A American Marketing Association

Leia mais

3.10.1. Educação da Comunidade para o Turismo

3.10.1. Educação da Comunidade para o Turismo PRODETUR NE-II PDITS Salvador e Entorno3.10.1 Capacitação da Comunidade para o Turismo 410 3.10.1. Educação da Comunidade para o Turismo Introdução O objetivo deste capítulo é analisar o nível de conscientização

Leia mais

Gerenciamento de Projetos Modulo II Clico de Vida e Organização

Gerenciamento de Projetos Modulo II Clico de Vida e Organização Gerenciamento de Projetos Modulo II Clico de Vida e Organização Prof. Walter Cunha falecomigo@waltercunha.com http://waltercunha.com Bibliografia* Project Management Institute. Conjunto de Conhecimentos

Leia mais

Modos de vida no município de Paraty - Ponta Negra

Modos de vida no município de Paraty - Ponta Negra Modos de vida no município de Paraty - Ponta Negra Resultados gerais Dezembro 2010 Projeto Community-based resource management and food security in coastal Brazil (Universidade Estadual de Campinas/UNICAMP)

Leia mais

É recomendável ordenar e responder apenas àquelas perguntas que podem efetivamente contribuir para um aprofundamento da análise da organização.

É recomendável ordenar e responder apenas àquelas perguntas que podem efetivamente contribuir para um aprofundamento da análise da organização. Roteiro de Apoio Análise da Sustentabilidade Institucional Antonio Luiz de Paula e Silva alpsilva@fonte.org.br 1 O presente documento apresenta uma série de perguntas para ajudar no levantamento de dados

Leia mais

INDUTOR TURÍSTICO: O CASO DE PONTA GROSSA, PARANÁ

INDUTOR TURÍSTICO: O CASO DE PONTA GROSSA, PARANÁ INDUTOR TURÍSTICO: O CASO DE PONTA GROSSA, PARANÁ Agata Marcomini Caires Valéria Albach RESUMO: Ponta Grossa é uma cidade que contém diversos atrativos turísticos, entre eles é possível citar atrativos

Leia mais

MODELAGEM MATEMÁTICA: PRINCIPAIS DIFICULDADES DOS PROFESSORES DO ENSINO MÉDIO 1

MODELAGEM MATEMÁTICA: PRINCIPAIS DIFICULDADES DOS PROFESSORES DO ENSINO MÉDIO 1 MODELAGEM MATEMÁTICA: PRINCIPAIS DIFICULDADES DOS PROFESSORES DO ENSINO MÉDIO 1 Resumo Claudenici Aparecida Medeiros da Silva Universidade Federal do Pará Campus de Marabá Pólo de Canaã dos Carajás nici_medeiros@hotmail.com

Leia mais

Curso: Diagnóstico Comunitário Participativo.

Curso: Diagnóstico Comunitário Participativo. Curso: Diagnóstico Comunitário Participativo. Material referente ao texto do Módulo 3: Ações Básicas de Mobilização. O conhecimento da realidade é a base fundamental ao desenvolvimento social, que visa

Leia mais

5 CONCLUSÃO. 5.1. Resumo

5 CONCLUSÃO. 5.1. Resumo 70 5 CONCLUSÃO 5.1. Resumo Conforme visto no capítulo anterior, por meio das análises dos resultados da pesquisa de campo, realizadas no software SPSS 17.0 versão Windows, foram obtidas as funções de utilidade;

Leia mais

Desenvolve Minas. Modelo de Excelência da Gestão

Desenvolve Minas. Modelo de Excelência da Gestão Desenvolve Minas Modelo de Excelência da Gestão O que é o MEG? O Modelo de Excelência da Gestão (MEG) possibilita a avaliação do grau de maturidade da gestão, pontuando processos gerenciais e resultados

Leia mais

ANÁLISE DE DIFERENTES MODELOS DE ATRIBUIÇÃO DE NOTAS DA AVALIAÇÃO INTEGRADORA (AVIN) DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DO UNICENP

ANÁLISE DE DIFERENTES MODELOS DE ATRIBUIÇÃO DE NOTAS DA AVALIAÇÃO INTEGRADORA (AVIN) DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DO UNICENP ANÁLISE DE DIFERENTES MODELOS DE ATRIBUIÇÃO DE NOTAS DA AVALIAÇÃO INTEGRADORA (AVIN) DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DO UNICENP Flavia Viviani Tormena ftormena@unicenp.edu.br Júlio Gomes jgomes@unicenp.edu.br

Leia mais

Módulo 9 A Avaliação de Desempenho faz parte do subsistema de aplicação de recursos humanos.

Módulo 9 A Avaliação de Desempenho faz parte do subsistema de aplicação de recursos humanos. Módulo 9 A Avaliação de Desempenho faz parte do subsistema de aplicação de recursos humanos. 9.1 Explicações iniciais A avaliação é algo que faz parte de nossas vidas, mesmo antes de nascermos, se não

Leia mais

A política e os programas privados de desenvolvimento comunitário

A política e os programas privados de desenvolvimento comunitário A política e os programas privados de desenvolvimento comunitário Por Camila Cirillo O desenvolvimento local privado O que aqui chamamos de programas de desenvolvimento comunitário são ações de promoção

Leia mais

PERFIL DA DEMANDA TURÍSTICA DA REGIÃO DE FRONTEIRA DO EXTREMO- SUL DO BRASIL: UM BREVE RELATO SOBRE O PROCESSO DE COLETA DE DADOS

PERFIL DA DEMANDA TURÍSTICA DA REGIÃO DE FRONTEIRA DO EXTREMO- SUL DO BRASIL: UM BREVE RELATO SOBRE O PROCESSO DE COLETA DE DADOS PERFIL DA DEMANDA TURÍSTICA DA REGIÃO DE FRONTEIRA DO EXTREMO- SUL DO BRASIL: UM BREVE RELATO SOBRE O PROCESSO DE COLETA DE DADOS Miguel Angel Jacques Ribeiro Priscila Rosa da Silva RESUMO: O presente

Leia mais

1 O Problema 1.1 Introdução

1 O Problema 1.1 Introdução 1 O Problema 1.1 Introdução As teorias de adoção e de difusão de novos produtos em tecnologia sustentam que, no lançamento, os produtos ainda são acessíveis a apenas poucos consumidores que estão dispostos

Leia mais

INOVAR PARA FIDELIZAR: ANÁLISE DAS DIMENSÕES CLIENTES, RELACIONAMENTO E REDE DO SEGMENTO DE DROGARIAS

INOVAR PARA FIDELIZAR: ANÁLISE DAS DIMENSÕES CLIENTES, RELACIONAMENTO E REDE DO SEGMENTO DE DROGARIAS INOVAR PARA FIDELIZAR: ANÁLISE DAS DIMENSÕES CLIENTES, RELACIONAMENTO E REDE DO SEGMENTO DE DROGARIAS Dayanny Machado de Melo Moreira Agente Local de Inovação atuante na região metropolitana de Goiânia

Leia mais

Um mercado de oportunidades

Um mercado de oportunidades Um mercado de oportunidades Como grandes, pequenas e médias empresas se comunicam? Quem são os principais interlocutores e como procurá-los? Como desenvolver uma grande campanha e inovar a imagem de uma

Leia mais

Identificação do projeto

Identificação do projeto Seção 1 Identificação do projeto ESTUDO BÍBLICO Respondendo a uma necessidade Leia Neemias 1 Neemias era um judeu exilado em uma terra alheia. Alguns dos judeus haviam regressado para Judá depois que os

Leia mais

Confiança no crescimento em baixa

Confiança no crescimento em baixa 10Minutos 19ª Pesquisa Global com CEOs Setor de Engenharia e Construção Confiança no crescimento em baixa Destaques Março 2016 Destaques Com 65% das indicações, suborno e corrupção são consideradas as

Leia mais

GESTÃO DE RISCO OPERACIONAL

GESTÃO DE RISCO OPERACIONAL GESTÃO DE RISCO OPERACIONAL Definição de Risco Operacional Riscos Operacionais cobrem as instâncias onde a corretora pode sofrer perdas inerentes direta ou indiretamente a processos internos falhos ou

Leia mais

OS FUNDOS DE PREVIDÊNCIA: UM ESTUDO DO MERCADO BRASILEIRO 1. Maicon Lambrecht Kuchak 2, Daniel Knebel Baggio 3.

OS FUNDOS DE PREVIDÊNCIA: UM ESTUDO DO MERCADO BRASILEIRO 1. Maicon Lambrecht Kuchak 2, Daniel Knebel Baggio 3. OS FUNDOS DE PREVIDÊNCIA: UM ESTUDO DO MERCADO BRASILEIRO 1 Maicon Lambrecht Kuchak 2, Daniel Knebel Baggio 3. 1 Resultados do Projeto de Pesquisa de Iniciação Científica - PIBIC/CNPq 2 Bolsista PIBIC/CNPq,

Leia mais

Energia Elétrica: Previsão da Carga dos Sistemas Interligados 2 a Revisão Quadrimestral de 2004

Energia Elétrica: Previsão da Carga dos Sistemas Interligados 2 a Revisão Quadrimestral de 2004 Energia Elétrica: Previsão da Carga dos Sistemas Interligados 2 a Revisão Quadrimestral de 2004 Período 2004/2008 INFORME TÉCNICO PREPARADO POR: Departamento de Estudos Energéticos e Mercado, da Eletrobrás

Leia mais

Estrutura para a avaliação de estratégias fiscais para Certificação Empresas B

Estrutura para a avaliação de estratégias fiscais para Certificação Empresas B Estrutura para a avaliação de estratégias fiscais para Certificação Empresas B Este documento fornece a estrutura que B Lab utiliza para avaliar as estratégias fiscais que atendam aos requisitos da Certificação

Leia mais

Assine e coloque seu número de inscrição no quadro abaixo. Preencha, com traços firmes, o espaço reservado a cada opção na folha de resposta.

Assine e coloque seu número de inscrição no quadro abaixo. Preencha, com traços firmes, o espaço reservado a cada opção na folha de resposta. 1 Prezado(a) candidato(a): Assine e coloque seu número de inscrição no quadro abaixo. Preencha, com traços firmes, o espaço reservado a cada opção na folha de resposta. Nº de Inscrição Nome PROVA DE CONHECIMENTOS

Leia mais

Documentação da Pesquisa de Satisfação Sistemas de TI 2010

Documentação da Pesquisa de Satisfação Sistemas de TI 2010 Assunto : Análise quantitativa referente à Pesquisa de Satisfação com os Sistemas de Tecnologia da Informação - TRT10-2010. 1. Introdução 1.1. O objetivo deste trabalho é documentar a análise quantitativa

Leia mais

17/02/2015 PROJETO DE PRODUTOS E SERVIÇOS

17/02/2015 PROJETO DE PRODUTOS E SERVIÇOS Objetivo: satisfazer as necessidades atuais e/ou futuras dos consumidores. Isto aumenta a competitividade da empresa. O projeto de produtos/serviços inicia com o consumidor e nele termina. Primeiro: Segundo:

Leia mais

INSTITUTO NACIONAL DE TELECOMUNICAÇÕES. Inatel Competence Center. Business School. Gestão de Projetos

INSTITUTO NACIONAL DE TELECOMUNICAÇÕES. Inatel Competence Center. Business School. Gestão de Projetos INSTITUTO NACIONAL DE TELECOMUNICAÇÕES Inatel Competence Center Business School Gestão de Projetos Projeto Pedagógico de Curso de Extensão Curricular Aprovado no dia 15/05/2013 Pró diretoria de Desenvolvimento

Leia mais

DESENVOLVENDO COMPETÊNCIAS MATEMÁTICAS Marineusa Gazzetta *

DESENVOLVENDO COMPETÊNCIAS MATEMÁTICAS Marineusa Gazzetta * DESENVOLVENDO COMPETÊNCIAS MATEMÁTICAS Marineusa Gazzetta * RESUMO: Neste texto apresento algumas considerações sobre as competências e habilidades matemáticas a serem desenvolvidas no Ensino Fundamental,

Leia mais

A aula de leitura através do olhar do futuro professor de língua portuguesa

A aula de leitura através do olhar do futuro professor de língua portuguesa A aula de leitura através do olhar do futuro professor de língua portuguesa Dra. Eulália Vera Lúcia Fraga Leurquin 1 Marina Kataoka Barros 2 Resumo Por meio desta comunicação, desejamos refletir sobre

Leia mais

FORFAIT: UM PACOTE DIFERENCIADO

FORFAIT: UM PACOTE DIFERENCIADO FORFAIT: UM PACOTE DIFERENCIADO Luiz Paulo Pereira Corrêa Luiz Rodrigues Mendes Pâmela Souza Soares Vanessa Saraiva Sena RESUMO: O trabalho analisa as agências de viagens para apresentar como elas dispõem

Leia mais

Gestão Estratégica de Negócios

Gestão Estratégica de Negócios INSTITUTO NACIONAL DE TELECOMUNICAÇÕES Inatel Competence Center Business School Gestão Estratégica de Negócios Projeto Pedagógico de Curso de Extensão Curricular Santa Rita do Sapucaí MG Setembro de 2013

Leia mais

As Organizações e a Teoria Organizacional

As Organizações e a Teoria Organizacional Página 1 de 6 As Organizações e a Teoria Organizacional Autora: Sara Fichman Raskin Este texto é totalmente baseado no primeiro capítulo do livro Organizational theory: text and cases, do autor Jones Gareth,

Leia mais

PLANEJAMENTO COMO PROCESSO ADMINISTRATIVO

PLANEJAMENTO COMO PROCESSO ADMINISTRATIVO 1 PLANEJAMENTO COMO PROCESSO ADMINISTRATIVO Aline Silva SANTOS 1 RGM 088607 Andressa Faustino da SILVA¹ RGM 089712 Diego Dias dos SANTOS¹ RGM 087266 Tatiane Gomes dos SANTOS¹ RGM 089204 Viviane Regina

Leia mais

Anais da Jornada Científica Integração: Educação, Sociedade e Tecnologia

Anais da Jornada Científica Integração: Educação, Sociedade e Tecnologia MARKETING DE RELACIONAMENTO UTILIZADO COMO FERRAMENTA PARA APRIMORAR A RELAÇÃO ENTRE O PÚBLICO INTERNO: ESTUDO DE CASO REALIZADO NA EMPRESA DALCAR NA CIDADE DE BACABAL MA MOURA, Íthalo Bruno Grigório de

Leia mais

5 Considerações finais

5 Considerações finais 5 Considerações finais A dissertação traz, como foco central, as relações que destacam os diferentes efeitos de estratégias de marca no valor dos ativos intangíveis de empresa, examinando criticamente

Leia mais

III SEMINÁRIO EM PROL DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA Desafios Educacionais

III SEMINÁRIO EM PROL DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA Desafios Educacionais III SEMINÁRIO EM PROL DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA Desafios Educacionais TEXTOS ESCRITOS POR ALUNOS SURDOS: AS MARCAS DA INTERLÍNGUA MARTINS, Tânia Aparecida 1 PINHEIRO, Valdenir de Souza 2 NOME DO GT: Educação

Leia mais

Roteiro SENAC. Análise de Riscos. Planejamento do Gerenciamento de Riscos. Planejamento do Gerenciamento de Riscos

Roteiro SENAC. Análise de Riscos. Planejamento do Gerenciamento de Riscos. Planejamento do Gerenciamento de Riscos SENAC Pós-Graduação em Segurança da Informação: Análise de Riscos Parte 2 Leandro Loss, Dr. Eng. loss@gsigma.ufsc.br http://www.gsigma.ufsc.br/~loss Roteiro Introdução Conceitos básicos Riscos Tipos de

Leia mais

Neste início de século observamos no mundo uma economia

Neste início de século observamos no mundo uma economia Nutrição, Prevenção e Qualidade de Vida DRA. CHRISTIANNE DE VASCONCELOS AFFONSO 1 INTRODUÇÃO Neste início de século observamos no mundo uma economia de interdependência, denominada globalização, caracterizada

Leia mais

Estudo especial Hay Group Retenção

Estudo especial Hay Group Retenção Estudo especial Hay Group Retenção 1 Agenda Por que está tão crítico reter profissionais? A pesquisa Sumário executivo Análise de estratos Próxima pesquisa de retenção 2 01 Por que está tão crítico reter

Leia mais

Razões para Investir em Fundos de Fundos de Private Equity

Razões para Investir em Fundos de Fundos de Private Equity Razões para Investir em Fundos de Fundos de Private Equity por Capital Dynamics* ambiente de private equity no Brasil tem mostrado uma melhoria significativa desde 2003, mesmo se comparado aos outros paises

Leia mais

3 Método 3.1. Entrevistas iniciais

3 Método 3.1. Entrevistas iniciais 3 Método 3.1. Entrevistas iniciais Os primeiros passos para elaboração do questionário foram entrevistas semiestruturadas feitas pelo telefone com o objetivo de descobrir o tempo máximo de lembrança das

Leia mais

A Análise dos Custos Logísticos: Fatores complementares na composição dos custos de uma empresa

A Análise dos Custos Logísticos: Fatores complementares na composição dos custos de uma empresa Instituto de Educação Tecnológica Pós-graduação Engenharia de Custos e Orçamentos Turma 01 10 de outubro de 2012 A Análise dos Custos Logísticos: Fatores complementares na composição dos custos de uma

Leia mais

Palestra de Philip Kotler - Tecnologia

Palestra de Philip Kotler - Tecnologia Palestra de Philip Kotler Tecnologia Pesquisa de Mercado, Treinamento de Vendas, Consultoria em Marketing SMGShare Marketing Group Por Helton Haddad Em uma excelente palestra, a autoridade de marketing

Leia mais

Guia passo a passo. Como se tornar um pequeno produtor certificado FSC

Guia passo a passo. Como se tornar um pequeno produtor certificado FSC Guia passo a passo Como se tornar um pequeno produtor certificado FSC INTRODUÇÃO AO FSC O que é o FSC? O FSC é uma organização independente, não governamental e sem fins lucrativos criada para promover

Leia mais

SEMINÁRIO TEMÁTICO VII: COMÉRCIO EXTERIOR

SEMINÁRIO TEMÁTICO VII: COMÉRCIO EXTERIOR SEMINÁRIO TEMÁTICO VII: COMÉRCIO EXTERIOR AULA 01: O SISTEMA E O PADRÃO DE COMÉRCIO EXTERIOR BRASILEIRO TÓPICO 02: A EMPRESA E O COMÉRCIO EXTERIOR VERSÃO TEXTUAL Como a empresa pode ingressar no comércio

Leia mais

ACEF/1112/20967 Relatório final da CAE

ACEF/1112/20967 Relatório final da CAE ACEF/1112/20967 Relatório final da CAE Caracterização do ciclo de estudos Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de ensino superior / Entidade instituidora: Fundação Minerva - Cultura - Ensino E Investigação

Leia mais

Se pudéssemos resumir em tópicos alguns conceitos apresentados na Palestra poderíamos citar os seguintes:

Se pudéssemos resumir em tópicos alguns conceitos apresentados na Palestra poderíamos citar os seguintes: Palestra de Philip Kotler Por Helton Haddad Além de ser um valioso aprendizado em termos de conhecimentos, este evento nos traz a certeza de cada vez mais, as empresas precisam agilizar e acelerar suas

Leia mais

função de produção côncava. 1 É importante lembrar que este resultado é condicional ao fato das empresas apresentarem uma

função de produção côncava. 1 É importante lembrar que este resultado é condicional ao fato das empresas apresentarem uma 90 6. CONCLUSÃO Segundo a teoria microecônomica tradicional, se as pequenas empresas brasileiras são tomadores de preços, atuam nos mesmos mercados e possuem a mesma função de produção, elas deveriam obter

Leia mais

EMPREENDEDORISMO. Maria Alice Wernesbach Nascimento Rosany Scarpati Riguetti Administração Geral Faculdade Novo Milênio

EMPREENDEDORISMO. Maria Alice Wernesbach Nascimento Rosany Scarpati Riguetti Administração Geral Faculdade Novo Milênio EMPREENDEDORISMO Maria Alice Wernesbach Nascimento Rosany Scarpati Riguetti Administração Geral Faculdade Novo Milênio RESUMO: O trabalho visa abordar o que vem a ser empreendedorismo e iconoclastas, bem

Leia mais

CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO GESTÃO ESCOLAR INTEGRADORA LATO SENSU MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO

CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO GESTÃO ESCOLAR INTEGRADORA LATO SENSU MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO GESTÃO ESCOLAR INTEGRADORA LATO SENSU MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO por PROFª Ms. Maria Rosa Silva Lourinha Rio de Janeiro, MARÇO / 2013. 1 ÍNDICE Apresentação 1.

Leia mais

EDITAL DE PROJETOS DE COOPERAÇÃO TÉCNICA INTERNACIONAL CONEXÃO BRASIL-ÁFRICA

EDITAL DE PROJETOS DE COOPERAÇÃO TÉCNICA INTERNACIONAL CONEXÃO BRASIL-ÁFRICA EDITAL DE PROJETOS DE COOPERAÇÃO TÉCNICA INTERNACIONAL CONEXÃO BRASIL-ÁFRICA I. APRESENTAÇÃO É incalculável a contribuição do negro à formação da sociedade brasileira. Mais de meio milênio de influência

Leia mais

Empreenda! 9ª Edição Roteiro de Apoio ao Plano de Negócios. Preparamos este roteiro para ajudá-lo (a) a desenvolver o seu Plano de Negócios.

Empreenda! 9ª Edição Roteiro de Apoio ao Plano de Negócios. Preparamos este roteiro para ajudá-lo (a) a desenvolver o seu Plano de Negócios. Empreenda! 9ª Edição Roteiro de Apoio ao Plano de Negócios Caro (a) aluno (a), Preparamos este roteiro para ajudá-lo (a) a desenvolver o seu Plano de Negócios. O Plano de Negócios deverá ter no máximo

Leia mais

PLANO DE MARKETING: UMA PROPOSTA PARA A AGÊNCIA DE VIAGENS COM FOCO NO PÚBLICO SÊNIOR DE SANTA VITÓRIA DO PALMAR (RS)

PLANO DE MARKETING: UMA PROPOSTA PARA A AGÊNCIA DE VIAGENS COM FOCO NO PÚBLICO SÊNIOR DE SANTA VITÓRIA DO PALMAR (RS) PLANO DE MARKETING: UMA PROPOSTA PARA A AGÊNCIA DE VIAGENS COM FOCO NO PÚBLICO SÊNIOR DE SANTA VITÓRIA DO PALMAR (RS) RESUMO: O objetivo deste trabalho é apresentar um Plano de Marketing para uma agência

Leia mais

GESTÃO PÉ NO CHÃO. Resultados da pesquisa online realizada com mais de 100 escritórios de advocacia

GESTÃO PÉ NO CHÃO. Resultados da pesquisa online realizada com mais de 100 escritórios de advocacia GESTÃO PÉ NO CHÃO Resultados da pesquisa online realizada com mais de 100 escritórios de advocacia Consultoria especializada no desenvolvimento integral de escritórios de advocacia Nos últimos meses publicamos

Leia mais

Anais da Semana de Ciência e Tecnologia, Ouro Preto, v. 4, p. 1 120, 2012.

Anais da Semana de Ciência e Tecnologia, Ouro Preto, v. 4, p. 1 120, 2012. A RESPONSABILIDADE CIVIL COMO FATOR PARA DESENVOLVIMENTO DA ATIVIDADE TURÍSTICA SUSTENTÁVEL Márcio Da Luz Guilherme 1, Kerley dos Santos Alves 2 1- Especialização em Direito Civil e Processo Civil,Universidade

Leia mais

Assessoria de Imprensa para a Pastoral da Criança de Santa Rita do Araguaia - GO 1

Assessoria de Imprensa para a Pastoral da Criança de Santa Rita do Araguaia - GO 1 Assessoria de Imprensa para a Pastoral da Criança de Santa Rita do Araguaia - GO 1 Miriam Soares de ARAÚJO 2 Cálita Fernanda Batista de PAULA 3 Vanessa Lopes da SILVA 4 Ana Carolina de Araújo SILVA 5 Universidade

Leia mais

ENSINO DE QUÍMICA: REALIDADE DOCENTE E A IMPORTANCIA DA EXPERIMENTAÇÃO PARA O PROCESSO DE APRENDIZAGEM

ENSINO DE QUÍMICA: REALIDADE DOCENTE E A IMPORTANCIA DA EXPERIMENTAÇÃO PARA O PROCESSO DE APRENDIZAGEM ENSINO DE QUÍMICA: REALIDADE DOCENTE E A IMPORTANCIA DA EXPERIMENTAÇÃO PARA O PROCESSO DE APRENDIZAGEM Ana Maria Gonçalves Duarte Mendonça 1 ; Darling de Lira Pereira 2 1 Universidade Federal de Campina

Leia mais

Escola Bilíngüe. O texto que se segue pretende descrever a escola bilíngüe com base nas

Escola Bilíngüe. O texto que se segue pretende descrever a escola bilíngüe com base nas Escola Bilíngüe É uma escola unique Diana Mandelert Diana Cerdeira Apresentação O texto que se segue pretende descrever a escola bilíngüe com base nas informações obtidas na página da escola na Internet,

Leia mais

TREINAMENTO SOBRE PRODUTOS PARA VENDEDORES DO VAREJO COMO ESTRATÉGIA PARA MAXIMIZAR AS VENDAS 1. Liane Beatriz Rotili 2, Adriane Fabrício 3.

TREINAMENTO SOBRE PRODUTOS PARA VENDEDORES DO VAREJO COMO ESTRATÉGIA PARA MAXIMIZAR AS VENDAS 1. Liane Beatriz Rotili 2, Adriane Fabrício 3. TREINAMENTO SOBRE PRODUTOS PARA VENDEDORES DO VAREJO COMO ESTRATÉGIA PARA MAXIMIZAR AS VENDAS 1 Liane Beatriz Rotili 2, Adriane Fabrício 3. 1 Pesquisa realizada no curso de Administração da Unijuí 2 Aluna

Leia mais

PESQUISA CENÁRIO 2010-2015: DESAFIOS ESTRATÉGICOS E PRIORIDADES DE GESTÃO

PESQUISA CENÁRIO 2010-2015: DESAFIOS ESTRATÉGICOS E PRIORIDADES DE GESTÃO PESQUISA CENÁRIO 2010-2015: DESAFIOS ESTRATÉGICOS E PRIORIDADES DE GESTÃO PESQUISA RESPONDENTES 1065 executivos (as) PERÍODO De 02 a 17 (Novembro de 2009) CEOs Diretores UNs Diretores Funcionais QUESTIONÁRIO

Leia mais

ANÁLISE DO GRAU DE INOVAÇÃO NAS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS DA CIDADE DE MINEIROS GOIÁS

ANÁLISE DO GRAU DE INOVAÇÃO NAS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS DA CIDADE DE MINEIROS GOIÁS ANÁLISE DO GRAU DE INOVAÇÃO NAS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS DA CIDADE DE MINEIROS GOIÁS André Felipe Dotto Agente Local de Inovação SEBRAE/GO e CNPq no Programa Agente Local de Inovação ALI, 2014 e 2015.

Leia mais

17/5/2009. Esta área de conhecimento tem o objetivo de utilizar de forma mais efetiva as pessoas envolvidas no projeto (equipe e stakeholders)

17/5/2009. Esta área de conhecimento tem o objetivo de utilizar de forma mais efetiva as pessoas envolvidas no projeto (equipe e stakeholders) Gerenciamento de Recursos Humanos do Projeto FAE S. J. dos Pinhais Projeto e Desenvolvimento de Software Gerenciamento de Recursos Humanos Esta área de conhecimento tem o objetivo de utilizar de forma

Leia mais

BANDEIRAS EUROPÉIAS: CORES E SÍMBOLOS (PORTUGAL)

BANDEIRAS EUROPÉIAS: CORES E SÍMBOLOS (PORTUGAL) BANDEIRAS EUROPÉIAS: CORES E SÍMBOLOS (PORTUGAL) Resumo A série apresenta a formação dos Estados europeus por meio da simbologia das cores de suas bandeiras. Uniões e cisões políticas ocorridas ao longo

Leia mais

NORMA BRASILEIRA DE CONTABILIDADE TÉCNICA DO SETOR PÚBLICO NBCT (IPSAS)

NORMA BRASILEIRA DE CONTABILIDADE TÉCNICA DO SETOR PÚBLICO NBCT (IPSAS) NORMA BRASILEIRA DE CONTABILIDADE TÉCNICA DO SETOR PÚBLICO NBCT (IPSAS) Temas para Discussão 1) DISPOSIÇÕES GERAIS 2) DEFINIÇÕES GERAIS 3) CARACTERÍSTICAS E ATRIBUTOS DA INFORMAÇÃO DE CUSTOS 4) EVIDENCIAÇÃO

Leia mais

Plano de Negócios. Por que escrever um Plano de Negócios?

Plano de Negócios. Por que escrever um Plano de Negócios? Plano de Negócios Por que escrever um Plano de Negócios? A tarefa de escrever um plano de negócios não é uma tarefa fácil. Isso se você nunca escreveu um e não tem a menor idéia de como começar. O objetivo

Leia mais

GESTÃO DE QUALIDADE EM SERVIÇOS NAS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS DO RAMO DE SOFTWARE: GARANTIA DE QUALIDADE MPS.BR

GESTÃO DE QUALIDADE EM SERVIÇOS NAS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS DO RAMO DE SOFTWARE: GARANTIA DE QUALIDADE MPS.BR GESTÃO DE QUALIDADE EM SERVIÇOS NAS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS DO RAMO DE SOFTWARE: GARANTIA DE QUALIDADE MPS.BR Andressa Silva Silvino 1 Jadson do Prado Rafalski 2 RESUMO O objetivo deste artigo é analisar

Leia mais

Debate para a Sustentabilidade

Debate para a Sustentabilidade Instituto Superior de Contabilidade e Administração de Aveiro - Universidade de Aveiro Debate para a Sustentabilidade Biblioteca do ISCAA Debate para a Sustentabilidade Integrado na comemoração dos 40

Leia mais

Especificações Técnicas

Especificações Técnicas Especificações Técnicas Metodologia Técnicaeformadecoleta: Quantitativa: survey telefônico, com amostra 2.322 entrevistas, realizadas entre os dias 17 de junho e 07 de julho de 2009, pelo Instituto Vox

Leia mais

Rendimentos e despesas das famílias europeias

Rendimentos e despesas das famílias europeias Insights precisos para o crescimento europeu Rendimentos e despesas das famílias europeias Como está a crise a afetar a vida quotidiana? Think... nº 6 Janeiro 2013 TNS 2013 Insights precisos para o crescimento

Leia mais

5 Considerações Finais 5.1 Conclusão

5 Considerações Finais 5.1 Conclusão 5 Considerações Finais 5.1 Conclusão Nos dias atuais, nota-se que a marca exerce papel relevante para criar a diferenciação da empresa e de seus produtos tanto no mercado interno como nos mercados internacionais.

Leia mais

CURSO DE LICENCIATURA EM QUÍMICA ENADE 2014 LICENCIATURAQUÍMICA REVISÃO CONHECIMENTOS GERAIS ÁREA 5 Prof. Cleriston S. Silva

CURSO DE LICENCIATURA EM QUÍMICA ENADE 2014 LICENCIATURAQUÍMICA REVISÃO CONHECIMENTOS GERAIS ÁREA 5 Prof. Cleriston S. Silva CURSO DE LICENCIATURA EM QUÍMICA ENADE 2014 LICENCIATURAQUÍMICA REVISÃO CONHECIMENTOS GERAIS ÁREA 5 Prof. Cleriston S. Silva QUESTÃO 01 Leia os textos abaixo. TEXTO 1 Os megaeventos esportivos passaram

Leia mais

Autor: Marcelo Leandro de Borba 1 Co-Autores: Luiz Melo Romão 2, Vanessa de Oliveira Collere 3, Sandra Aparecida Furlan 4, Claiton Emílio do Amaral 5

Autor: Marcelo Leandro de Borba 1 Co-Autores: Luiz Melo Romão 2, Vanessa de Oliveira Collere 3, Sandra Aparecida Furlan 4, Claiton Emílio do Amaral 5 O Ecossistema de Empreendedorismo Inovador no Norte Catarinense a parceria operacional/científica do Parque de Inovação Tecnológica de Joinville e Região e Perini Business Park Autor: Marcelo Leandro de

Leia mais

INOVAÇÃO PORTUGAL PROPOSTA DE PROGRAMA

INOVAÇÃO PORTUGAL PROPOSTA DE PROGRAMA INOVAÇÃO PORTUGAL PROPOSTA DE PROGRAMA FACTORES CRÍTICOS DE SUCESSO DE UMA POLÍTICA DE INTENSIFICAÇÃO DO PROCESSO DE INOVAÇÃO EMPRESARIAL EM PORTUGAL E POTENCIAÇÃO DOS SEUS RESULTADOS 0. EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS

Leia mais

Pesquisa sobre Turismo Receptivo e Estudo da Demanda Turística da 46ª AGROPEC

Pesquisa sobre Turismo Receptivo e Estudo da Demanda Turística da 46ª AGROPEC Governo do Estado do Pará Secretaria de Estado de Turismo SETUR Companhia Paraense de Turismo - PARATUR Pesquisa sobre Turismo Receptivo e Estudo da Demanda Turística da 46ª AGROPEC Belém PA 2012 GOVERNO

Leia mais

Categorias Temas Significados Propostos

Categorias Temas Significados Propostos 91 5. Conclusão O objetivo do presente trabalho foi descrever a essência do significado da experiência consultiva para profissionais de TI que prestam de serviços de consultoria na área de TI. Para atingir

Leia mais

HORTA ESCOLAR RECURSO PARA SE DISCUTIR A EDUCAÇÃO AMBIENTAL. Lizyane Lima Borges 1 Pedro Henrique de Freitas 2 Regisnei A. de Oliveira Silva 3.

HORTA ESCOLAR RECURSO PARA SE DISCUTIR A EDUCAÇÃO AMBIENTAL. Lizyane Lima Borges 1 Pedro Henrique de Freitas 2 Regisnei A. de Oliveira Silva 3. HORTA ESCOLAR RECURSO PARA SE DISCUTIR A EDUCAÇÃO AMBIENTAL Lizyane Lima Borges 1 Pedro Henrique de Freitas 2 Regisnei A. de Oliveira Silva 3. 1 Universidade Federal de Goiás-Jataí/ lizyanelima31@hotmail.com

Leia mais