APOSTILA DE TREINAMENTO EM PROGRAMAS E APLICATIVOS LIVRES

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1 1 APOSTILA DE TREINAMENTO EM PROGRAMAS E APLICATIVOS LIVRES Material adaptado por um grupo de voluntários da Diretoria de Tecnologia do Banco do Brasil Versão 1.1 Brasil, maio de 2004 Partes do Computador Ambiente de Trabalho Internet Correio Eletrônico Editor de Textos Editor de Desenhos e Imagens Planilha Eletrônica Sítios Recomendados Fontes : Governo Eletrônico da Prefeitura da Cidade de São Paulo Escola Técnica da Universidade Federal do Rio Grande do Sul Este material pode ser reproduzido e distribuído parcial ou integralmente desde que citada a fonte. Material Copyleft. Venda Proibida.

2 2 Índice Índice... 2 Apresentação... 3 Computadores para todos... 4 Apoio... 5 Partes do Computador... 6 Ambiente de Trabalho Internet Correio Eletrônico Editor de Textos Editor de Desenhos e Imagens Planilha Eletrônica Sítios Recomendados... 50

3 3 Apresentação Prezados amigos e amigas, É com grande satisfação que venho fazer esta saudação. Fazer parte deste projeto honra a muito a todos nós da Secretaria Especial de Aqüicultura e Pesca da Presidência da República e nos deixa animados pelas possibilidades que esta iniciativa traz para o desenvolvimento das comunidades que fazem parte desta experiência. Quando a Secretaria Especial de Aqüicultura e Pesca da Presidência da República foi criada, em 1 o de Janeiro de 2003, assumimos a tarefa de resgatar um setor que há muito havia sido abandonado pelo Estado. Encontramos um quadro desanimador, com um setor que não fazia jus ao incrível potencial que nosso Brasil possui para a atividade pesqueira e aquicola. Imagine o que dá para fazer com um País com 8,5 mil km de costa, com 12% de toda a reserva de água doce disponível do planeta e com mais de 2 milhões de hectares de terras alagadas, reservatórios e estuários. Infelizmente os governos anteriores não imaginaram. Nós imaginamos, e não somente no que dizia respeito a questões urgentes de serem resolvidas. Imaginamos como a tecnologia da informação, hoje restrita a uma pequena parcela da população, poderia chegar às comunidades pesqueiras e ajudá-las no seu desenvolvimento econômico, social, ambiental e cultural. Desta vez, era fundamental dar outra rede para os pescadores: a rede da informação. Em vez de peixes, essa rede deve pescar cultura, educação e informações tanto sobre o alimento de onde vocês tiram o sustento, quanto sobre o mundo. Imaginamos que uma rede pudesse ajudar a outra. E este sonho virou realidade. Ainda que sejam algumas experiências no Brasil, elas devem ser valorizadas como um treino de futebol: para colocarmos o time em campo, tudo tem que sair certo no treino. E os craques deste treino são vocês. E agora é tarefa de vocês, imaginarem muito, sem medo de errar, de conhecer e sempre dispostos a aprender. Pois é isso que todos nós estamos fazendo todo dia: aprendendo. Desde o presidente da república até um jovem que joga sua rede pela primeira vez. A Secretaria Especial de Aqüicultura e Pesca da Presidência da República quer trabalhar junto para que esta experiência funcione e consiga transformar a vida de vocês, ajudando-os e mostrando coisas novas. Estamos apoiando a democratização da comunicação, que é entender que receber e produzir informação são direito de todo mundo. Ou seja, não queremos somente que vocês possam conhecer muito mais coisas, mas como também que o mundo possa conhecer vocês. Que comunidades que tiram do peixe seu sustento possam se comunicar, trocar experiências e melhorar sua qualidade de vida. Este é o sonho da SEAP/PR que queremos imaginar junto e transformá-lo em realidade. Um grande abraço a todos e todas. José Fritsch Ministro da Secretaria Especial de Aqüicultura e Pesca da Presidência da República

4 4 Computadores para todos A exclusão digital é uma das preocupações do Governo Federal. Atualmente, cerca de 90% dos brasileiros nada menos que 160 milhões de pessoas não tem acesso à Internet. E de acordo com o estudo sobre inclusão digital no mundo, realizado pela União Internacional das Telecomunicações (UTI), há 64 países com condições de inclusão melhores que o Brasil. É com esse cenário que o Banco do Brasil inicia o maior programa de inclusão digital do país. O processo teve início com a modernização do parque tecnológico, no qual cerca de 50 mil microcomputadores serão substituídos. Cerca de 10 mil equipamentos serão utilizados na implantação de mais de 1000 Telecentros Comunitários em todo o território nacional, sob a coordenação dos Comitês Operativos do Fome Zero (Copo), mantidos pelas Gerências Regionais de Logística do Banco, e 40 mil máquinas serão distribuídas para o projeto Rede de Apoio à Inclusão Social e órgãos da Administração Pública. O Programa de Inclusão Digital é uma iniciativa do Banco do Brasil que visa não apenas combater a exclusão mas alavancar o desenvolvimento regional sustentável. Oferecendo condições de inclusão social e econômica às comunidades carentes, os Telecentros irão proporcionar oportunidades de educação, capacitação profissional e prestação de serviços. Nós, do Banco do Brasil, temos a consciência de que o trabalho social irá contribuir cada vez mais para o desenvolvimento socioeconômico, ao unir o voluntarismo dos funcionários e a capacidade da nossa empresa em gerar empregabilidade e negócios estratégicos para o país. José Luiz de Cerqueira César Vice-Presidente de Tecnologia e Logística

5 5 Apoio Este material é resultado de um grande esforço coletivo de pessoas que vem produzindo, ao longo tempo, manuais de treinamento destinados a ajudar outras pessoas a compreenderem e utilizarem os recursos proporcionados pelos computadores. Essa apostila foi elaborada dentro do espírito do software livre, ou seja, ela pode ser copiada, alterada, e distribuída livremente, desde que citada a sua fonte original. A opção pelo software livre é política, estratégica e está associada à recusa em sermos reféns de grandes empresas comercializadoras do chamado software proprietário. Como na questão dos transgênicos, pessoas e países correm o risco de serem obrigados a utilizar alimentos e produtos de qualidade duvidosa e ficarem dependentes de fornecedores cujo objetivo principal é a lucratividade e o monopólio econômico. No Brasil menos de 10 por cento da população tem acesso à rede mundial de computadores (Internet). Além disso, metade dessas pessoas utilizam softwares piratas, programas de computadores sem licença legal. Mesmo assim enviamos para o exterior recursos superiores a 1 bilhão de dólares para pagar os direitos (licenças) de usar o software comercial proprietário. Esse valor é superior ao orçamento de alguns ministérios do governo e muito mais do que se pretende investir no programa Fome Zero. Isso tudo num país onde 22 milhões de pessoas passam fome diariamente. Por termos consciência da importância dessa questão e acreditarmos na inteligência coletiva e compartilhada como mecanismos de educação e independência dos povos somos defensores do software livre. Grupo de Voluntários da Diretoria de Tecnologia do Banco do Brasil

6 6 Partes do Computador O microcomputador, também conhecido por computador, ou simplesmente micro, é o nosso instrumento de trabalho nesse treinamento. Com ele, entre outras coisas, escrevemos textos e fazemos pesquisas na Internet. Antes de começar a prática, vamos entender um pouco sobre ele. Todas as partes do computador que serão abaixo explicadas são conhecidas como a parte física ou parte dura do computador. Em inglês é usado o termo hardware para designar esse conjunto de componentes. O monitor, o teclado e o mouse (rato) O monitor, muito parecido com uma pequeno televisor, é a parte do computador onde são mostradas informações que dele saem para nós. Já o teclado, muito semelhante ao teclado de uma máquina de escrever, é utilizado para que possamos informar ao computador o que queremos que seja feito por ele. Além das teclas com letras ele possui também um teclado numérico (do lado direito) e teclas especiais cujas funções veremos a seguir. Mouse é uma palavra inglesa cuja pronúncia é mauze e que significa rato. Essa parte do computador recebeu esse nome em virtude da semelhança de seu formato com o de um rato. Tem função parecida com a do teclado que é a de enviar pedidos para que o computador realize determinada ação ou tarefa. O gabinete e seus componentes No interior do gabinete ficam os principais componentes eletrônicos do computador: a placa-mãe, as placa de vídeo, de som e de rede, o processador, o disco rígido, a memória, etc. Esses componentes são responsáveis pelo funcionamento geral do computador. No lado externo do gabinete, além do botão para ligar e desligar, geralmente são encontrados duas entradas: a de disquete e a de cd-rom. Através delas conteúdos e arquivos podem ser lidos, gravados e exibidos pelo computador. Outro botão (o menor) também é encontrado no painel de frente do gabinete e serve para fazer com que o computador seja religado. Estabilizador (como ligar e desligar o computador) Geralmente entre o computador e a tomada existe um equipamento chamado estabilizador, que serve para proteger o computador de descargas elétricas ou variações de tensão na rede elétrica pública. Para se ligar o computador é aconselhável ligar primeiro o estabilizador e depois o gabinete e o monitor. Ao terminar o uso do computador deve-se desligar primeiro o gabinete e o monitor e por último o estabilizador. As teclas especiais e suas funções

7 7 O teclado é o instrumento do computador que nos permite escrever e executar comandos variados. As teclas podem trazer letras do alfabeto, números, acentos, caracteres especiais ou funções específicas. No trabalho com textos é necessário um bom conhecimento do teclado e do funcionamento de teclas isoladas ou conjuntamente com outras. Praticamente tudo que se faz com o uso do mouse se faz também através do teclado. A maioria das teclas abaixo explicadas são abreviaturas de termos em inglês. Alguns teclados mais novos já vem substituindo os nomes dessas teclas por símbolos, setas ou mesmo traduzindo esses termos para o português. Tecla Esc (abreviatura de escapar) Você pode pressionar Esc para sair de uma tarefa que esteja executando. Em muitas situações, para cancelar uma operação pressionamos a tecla Esc. Tecla Tab (significa tabulação) A tecla provoca um salto à direita de oito espaços ou caracteres. Em alguns teclados ela é representada por uma seta para direita seguida de uma linha vertical (?I). Num editor de textos é usada normalmente para dar um espaçamento da margem esquerda. Tecla Backspace (significa voltar um espaço) Ao contrário da tecla Tab essa tecla apaga o que está a esquerda do cursor (sinal que fica piscando no monitor e que indica onde estamos em determinado momento). Em alguns teclados ela é representada por uma seta para a esquerda (? ) Tecla Fixa ou Caps Lock Esta tecla permite que você insira texto em letras maiúsculas (ASDFG) quando ela está ativada (note que uma luz acende no canto superior direito do teclado quando você pressiona essa tecla). Quando ela está desativada o que é digitado será em letras minúsculas (asdfg). Tecla Shift São duas e em alguns teclados elas é representada por uma seta para cima ( ). Esta tecla pressionada juntamente com uma letra, por exemplo, faz com que essa letra seja digitada em maiúsculo. Também serve para digitar o símbolo ou caracter que fica em cima dos números e de outros sinais, como por exemplo o sinal de arroba (@) que fica em cima do número 2 ou de porcentagem (%) que fica em cima do número 5. Tecla Ctrl (Abreviatura de controle) Funciona como atalho de comandos, ou seja, faz com que o computador realizada uma determinada ação. É usada pressionada em conjunto com o pressionamento de uma ou mais teclas simultaneamente. Tecla Alt Como a tecla Ctrl acima também funciona em conjunto com outras teclas e serve igualmente como um atalho de comandos. Tecla Barra de Espaçamento

8 8 Pressione esta tecla (a maior do teclado) para inserir um espaço em branco. Teclas de Função Estas teclas (F1 a F12) localizadas na parte superior do teclado permitem que ao serem pressionadas sejam executadas tarefas específicas. Em muitos programas, ao pressionar F1 são exibidas informações de ajuda a quem está usando o computador. Tecla Enter Esta tecla é uma das mais utilizadas do teclado. Ela serve para solicitar ao computador que seja realizado algum tipo de processamento. No teclado existem duas teclas Enter: uma localizada logo à direita das teclas alfabéticas e outro no canto inferior direito do teclado de números. Tecla Num Lock A tecla Num Lock, quando pressionada (note que uma luz é acesa ou apagada no canto superior direito do teclado) ativa ou desativa o teclado numérico, localizado no lado direito do teclado. Essa parte do teclado é muito utilizada quando se tem que trabalhar bastante com números. Tecla Del ou Delete (significa apagar) Sua função é apagar a letra, número ou caracter que está a direita do cursor (sinal que fica piscando no monitor e que indica onde estamos em determinado momento). Está localizada entre o teclado alfabético e o numérica. Tecla Ins ou Insert (significa inserir) Esta tecla habilita ou desabilita a inserção de caracteres à direita do cursor. Teclas de Navegação ( ) Localizadas entre as teclas alfabéticas e o teclado numérico elas servem, principalmente, para navegar por um texto. Ao pressionar uma delas podemos percorrer um texto para cima, para baixo, para a direita e para a esquerda. Teclas Page Up e Page Down (significa página acima e página abaixo) Como as teclas de navegação servem também para navegar por um texto ou uma tela da Internet. A diferença é que o salto dá-se por páginas e não por linhas. Software Software é um sinônimo para programa de computador. Um programa é um conjunto de instruções que o processador interpreta para executar uma determinada tarefa. Por exemplo, um editor de textos é um programa que permite que o usuário digite um documento. Esse programa é uma seqüência de instruções que facilitam o trabalho de quem usa um computador. O processador (um componente eletrônico que fica no interior do gabinete) seguirá passo a passo o que o programa determina para realizar uma tarefa. Existem várias categorias de programas. As mais importantes são os sistemas operacionais, os aplicativos, os utilitários e os programas de desenvolvimento. Sistemas Operacionais

9 São programas utilizados para comunicação e intercâmbio de informações entre o usuário e a máquina. É o sistema operacional que permite que se dispare outros programas, que se organizem os arquivos, que computadores se comuniquem. As tarefas básicas de um sistema operacional são proporcionar um meio para o usuário se comunicar com o computador, gerenciar as partes do computador, gerenciar e manter os sistemas de arquivos em disco e auxiliar outros programas. Um determinado computador rodará apenas um sistema operacional de cada vez. 9 Aplicativos São programas que desempenham alguma atividade específica para o usuário. Por exemplo:. editores de textos;. planilhas eletrônicas;. banco de dados;. programa de controle da produção rural Utilitários São programas que auxiliam na manutenção do computador. Como exemplo podem ser citados os programas que corrigem um problema de disco ou aqueles que inibem a entrada de vírus (anti-vírus) no computador. Programas de desenvolvimento Para que novos programas sejam construídos existem programas que ajudam nesta tarefa. Para desenvolver um programa, o programador deve conhecer uma linguagem de programação. O programa (seqüência de instruções) será escrito nesta linguagem e o software de desenvolvimento o traduzirá para a linguagem que o processador entende.

10 10 Ambiente de Trabalho Introdução O que é um ambiente de trabalho? Onde ele fica? Simplificadamente, podemos dizer que assim que conseguimos ver alguma coisa na tela do computador já estamos utilizando um ambiente de trabalho. Quando esse ambiente possui imagens, ícones e desenhos, dizemos que se trata de um ambiente gráfico, ou seja, através de cliques em ícones e atalhos, ou através do teclado, podemos solicitar ao computador que a realização de alguma tarefa através dos programas que estão instalados na máquina. O principal programa instalado no computador é o que chamamos de sistema operacional e sua função é realizar a comunicação entre a máquina e o usuário. Atualmente, os sistemas operacionais tentam implementar interfaces (o que é mostrado no monitor do computador) cada vez mais amigáveis. Isto é possível com a utilização de telas gráficas, compostas por ícones, janelas e botões. Existem vários ambientes gráficos diferentes. Nesse treinamento o utilizaremos o ambiente KDE, software livre destinado a fornecer ao usuário do computador as ferramentas necessárias para que ele possa utilizar os recursos disponíveis. Importante >> Uma vez entendido como funciona um ambiente de trabalho, o usuário pode aprender mais facilmente qualquer outro tipo de ambiente. Visão da área de trabalho do ambiente KDE

11 11 Área de Trabalho Introdução Toda pessoa que trabalha com atividades de escritório tem uma mesa de trabalho. Ela é o local onde se colocam os papéis ou os objetos que permitirão que o trabalho seja realizado. No computador também existe uma mesa de trabalho. Esta mesa é comumente chamada de área de trabalho. Quando um usuário inicia uma sessão, lhe é apresentada a sua área de trabalho. Nesta área de trabalho estarão dispostos ícones que representam diversos componentes do computador, tais como, programas, arquivos, pastas, discos, etc. O usuário pode modificar os componentes da sua área de trabalho conforme for mais adequado para o desempenho das suas funções. Esta seção apresenta os componentes principais da área de trabalho. Ícones Ícones são pequenos desenhos que representam algum elemento do computador. Por exemplo, arquivos, pastas e programas são representados por ícones. A área de trabalho é composta por diversos ícones. Clicando sobre o ícone, você estará disparando um programa, acessando um texto, ou mesmo lendo um manual. Dentre estes ícones, um é muito importante: o Lixo. Este ícone é utilizado para se remover arquivos e pastas, ou recuperar arquivos e pastas apagados. Painel Geralmente, o painel está localizado na parte de baixo da tela. A partir dele é possível iniciar programas e trocar de área de trabalho. O painel é formado de diversas partes. A seguir são apresentadas estas partes. Botão K Este botão é muito importante. A partir dele podem-se iniciar as diversas aplicações do sistema e também configurar o sistema operacional. Para iniciar um programa basta clicar com o botão direito sobre o botão K, arrastar o mouse para a categoria de programa que se deseja executar e clicar uma vez, com o botão esquerdo, sobre o programa. Barra de ícones Para facilitar o início da execução de aplicações muito utilizadas existe a barra de ícones. Ali são colocados os ícones que disparam as aplicações mais comuns do sistema. É possível acrescentar novas aplicações, de acordo com as necessidades de

12 cada usuário. Para executar uma destas aplicações basta clicar sobre o ícone correspondente. Botões das áreas de trabalho Existem quatro botões numerados no seu painel. Cada botão representa uma área de Trabalho. Isto quer dizer que existem quatro áreas de trabalho onde as aplicações podem ser executadas. O objetivo destas áreas é organizar melhor o ambiente de trabalho. Quando se utiliza várias aplicações ao mesmo tempo, a tela se torna muito confusa, poluída. A idéia é que se distribua as aplicações pelas diversas áreas de trabalho. 12 Lista de tarefas O painel apresenta uma lista de aplicações que estão ativas no momento. Se a janela da aplicação estiver aberta e se clicar no botão correspondente a uma aplicação, esta será minimizada. Clicando novamente, a aplicação será restaurada. Clicando na flecha que se encontra no lado esquerdo desta lista de tarefas, visualizam-se todas as aplicações que estão rodando em cada uma das áreas de trabalho. Cadeado Existe um ícone com a forma de um cadeado. Este ícone serve para se bloquear o ambiente de trabalho. Ao clicar com o botão esquerdo sobre ele, a tela será bloqueada e só será possível voltar a utilizar o computador digitando-se a senha correspondente. Isto é utilizado quando se quer sair da frente do computador, sem encerrar todas as aplicações, e não se deseja que outro usuário use o computador. Botão desliga Existe um botão semelhante à chave de liga/desliga de aparelhos eletrônicos. Este botão não serve para desligar o computador, mas para encerrar uma sessão. Sempre que o usuário terminar as suas atividades, deve sair da sua sessão para que outro usuário não possa modificar os seus arquivos. Relógio Setas No canto direito do painel existe um relógio. A seta bem da direita serve para "recolher" o painel. As outras duas setas servem para se visualizar pedaços do painel que não apareçam por falta de espaço na tela.

13 13 Janelas Introdução Quando uma aplicação é iniciada, ela é apresentada como uma janela. Por isso, todas as aplicações têm características visuais comuns. Todas as aplicações têm a mesma "cara". O usuário que controla uma janela tem grande facilidade de utilizar qualquer aplicação. Como exemplo de aplicação é utilizado, nesta parte do curso, um editor de textos que pode ser disparado a partir do botão K, em Editores, Editor de textos. Barra de título A barra de título de uma janela é a parte da janela mais superior, geralmente azul, que apresenta o nome da aplicação que está sendo executada. Clicando-se com o botão esquerdo duas vezes sobre esta barra, a janela será recolhida. Permanecendo na área de trabalho apenas a barra de títulos. Clicando novamente duas vezes sobre a barra, a janela será aberta. No lado esquerdo da barra de título existe um botão que permite fechar a aplicação também. Botões do canto superior direito Existem 3 botões no canto superior direito de uma janela. Estes três botões servem para realizar as funções de minimização, maximização e fechamento. O botão mais da direita, semelhante à letra x, fecha a janela. A aplicação pára de ser executada. O botão do meio, semelhante a um quadrado, maximiza a janela. Maximizar é expandir a janela para que ela ocupe toda a área de trabalho. Quando uma janela está maximizada, o quadrado é substituído por dois quadrados sobrepostos. Clicando novamente neste botão, a janela retornará ao tamanho original. O botão mais da esquerda, semelhante a um ponto, minimiza a janela, isto é, esconde a janela, deixando apenas o ícone na lista de tarefas. A aplicação continua sendo executada e para que a sua janela seja vista novamente basta clicar no ícone correspondente, da lista de tarefas. Barra de menu Cada aplicação serve para uma determinada tarefa. Desta forma, as aplicações apresentam funções diferentes. Estas aplicações, via de regra, apresentarão uma barra de menus e um conjunto de símbolos de ferramentas para que você possa utilizá-la. Esta barra de menu apresenta-se abaixo da barra de título.

14 14 Barra de ferramentas, de comandos e de funções (barra de ícones) As principais tarefas executadas a partir da barra de menus, em determinada aplicação, podem ser acessadas a partir de ícones localizados em barras de ícones. As barras de ícones podem ser colocadas em outra posição dentro da janela. Para fazer isto, basta clicar com o botão direito sobre a barra e utilizar as funções disponíveis. Como movimentar uma janela A barra de título é utilizada para se mover uma janela na área de trabalho. Para realizar esta função, deve-se posicionar o mouse sobre a barra de título, pressionar o botão esquerdo, mantê-lo pressionado, e mover o mouse para a posição em que se deseja posicionar a janela. Uma vez na posição correta, solta-se o botão. GERENCIADOR DE ARQUIVOS Introdução O que é um arquivo? De uma forma bastante simplificada podemos dizer que um arquivo é um conjunto de instruções que podem ser entendidas pelo computador. O sistema que opera o computador, os editores de textos, os textos, todos eles não passam de arquivos, maiores ou menores, cada um com seu nome, tipo e função. Um conjunto de arquivos, por sua vez, pode ser reunido em uma pasta ou armazenados no que chamamos de diretório. Todo sistema operacional apresenta um programa que permite gerenciar arquivos. As principais tarefas desta aplicação consistem em mover arquivos de uma pasta para outra, copiar arquivos de uma pasta para outra, encontrar arquivos e remover arquivos. O nome do gerenciador de arquivos do KDE é Konqueror. Existem muitas maneiras de se disparar o gerenciador de arquivos do Linux. Na barra de ícones do painel, existe um botão semelhante a uma casa que pode ser usado para disparar o gerenciador de arquivos. É importante lembrar que cada usuário do sistema tem uma pasta que pertence apenas a ele e que, a princípio, não pode ser danificada por outros usuários. A tela deste aplicativo pode ser dividida em 2 partes. No lado esquerdo pode ser visualizada a estrutura de diretórios (pastas) do sistema. No lado direito estão os arquivos que fazem parte do diretório selecionado pelo usuário Arquivos são agrupamentos de dados que apresentam um nome. As informações de um computador são armazenadas em arquivos. Estes arquivos podem conter programas ou dados. O sistema operacional permite criar, recuperar e remover arquivos. Pastas As pastas são também conhecidas como diretórios. Elas servem, basicamente, para que os arquivos dos usuários e do sistema sejam mais facilmente encontrados. Quando um aluno anota matérias em seu caderno de aula, ele costuma anotar cada matéria em uma seção do caderno. Desta forma, ele consegue uma organização melhor.

15 As seções do caderno são como as pastas ou diretórios do computador. Cada usuário guarda centenas de arquivos em um computador. Alguns contendo músicas, outros textos de aula, outros programas, outros jogos. Para se encontrar mais facilmente o que foi armazenado, os arquivos devem ser organizados em pastas por assuntos. 15 Como visualizar o conteúdo de uma pasta Para que o conteúdo de uma pasta apareça do lado direito da janela, basta clicar uma vez com o botão esquerdo sobre o nome da pasta que se deseja ver, no lado esquerdo da janela. Como navegar por pastas Para percorrer as pastas, clica-se uma vez com o botão esquerdo sobre o sinal de + ao lado do nome da pasta que desejar percorrer. O sinal de + serve para ver as subpastas e o sinal de - serve para deixar de vê-las. Desta forma é possível organizar a janela de forma mais adequada às necessidades do usuário. Também é possível percorrer diretórios clicando sobre o ícone do diretório que aparece no lado direito da janela. Como criar um pasta A criação de pastas é realizada através dos seguintes passos: 1. posiciona-se o mouse sobre o lado direito da janela, de forma que não se esteja sobre nenhum ícone; 2. pressiona-se o botão direito; 3. seleciona-se a opção Criar novo; 4. seleciona-se a opção Diretório; 5. escolhe-se um nome que represente o que será guardado na pasta (figura 7); 6. clica-se em OK. Assim como uma pasta pode ser criada no gerenciador de arquivos, ela também pode ser criada na área de trabalho. As pastas existentes no sistema Existem muitas pastas e subpastas no sistema operacional. Isto ocorre porque há vários arquivos que são necessários para o funcionamento correto do sistema. Não há necessidade de se conhecer todas as pastas, mas é interessante que se saiba em quais pastas é possível guardar arquivos e em quais o sistema operacional guarda os dele. O lado esquerdo da janela do gerenciador de arquivos apresenta um resumo das principais pastas. A pasta em que o usuário poderá guardar seus arquivos é apresentada como Diretório do Usuário. Esta pasta na verdade corresponde ao diretório /home/<nome do usuário>. Dentro desta pasta o usuário poderá guardar os seus arquivos e poderá criar novas pastas. Existem aí três subpastas que não devem ser removidas: Desktop, Mail e tmp. Estas pastas são utilizadas pelos sistema operacional.

16 Existe uma pasta chamada Diretório-raiz. Esta é a pasta principal do sistema. Todas as outras estão contidas dentro dela. Inclusive a do usuário. Um usuário normal não deve tentar modificar arquivos existentes nestas pastas. No entanto, é possível acessar arquivos de outros usuários, se eles assim desejarem, através do Diretório-raiz. 16 Arquivos Quando se quer que alguma informação que está no computador não se perca após este ser desligado, utilizam-se arquivos. Os arquivos ficam guardados, geralmente, em discos rígidos ou disquetes. Um programa está guardado em um arquivo, um texto ficará guardado em um arquivo, uma planilha eletrônica ficará guardada em um arquivo, enfim, existem vários tipos diferentes de arquivos. Os nomes dos arquivos costumam indicar a sua função. Ao longo deste curso será possível reconhecer os arquivos que pertencem às diversas aplicações. Nesta seção são apresentadas as operações que o gerenciador de arquivos pode realizar sobre os arquivos. Como mover arquivos Um arquivo pode ser movido de uma pasta para outra. Isto quer dizer que o arquivo será retirado de uma pasta e colocado em outra. Existem várias formas de se fazer esta operação. A forma mais fácil de se fazer esta movimentação é a seguinte: >> através dos sinais + faz-se com que a pasta onde se deseja colocar o arquivo aparecer do lado esquerdo da janela; >> seleciona-se a pasta onde se encontra o arquivo para que ele apareça do lado direito da janela; >> arrasta-se (clica-se com o botão esquerdo, não se solta o botão e movimenta-se o mouse) o ícone correspondente ao arquivo que deseja mover, no lado direito da janela, até a pasta de destino, no lado esquerdo da janela; >> solta-se o botão; >> escolhe-se a opção Mover para cá. Outra forma de se mover um arquivo é a seguinte: >> seleciona-se a pasta onde se encontra o arquivo que se quer mover; >> clica-se com o botão direito sobre o arquivo; >> seleciona-se a opção Cortar; >> seleciona-se a pasta onde se pretende colocar o arquivo; >> clica-se com o botão direito sobre uma área livre do lado direito da janela; >> seleciona-se a opção Colar. É possível selecionarem-se vários arquivos para que se mova todos ao mesmo tempo. Para se selecionar vários arquivos pressiona-se o botão esquerdo do mouse e se percorre o lado direito da janela, a fim de que os arquivos em questão sejam selecionados. Na verdade, isto permitirá que sejam selecionados arquivos que estão incluídos em um retângulo determinado pelo movimento do mouse. Após selecionar os arquivos basta utilizar uma das duas alternativas apresentadas para movê-los.

17 17 Outra forma de se selecionar diversos arquivos é clicando-se com o botão esquerdo sobre os arquivos, com a tecla CTRL pressionada. Este método permite que se selecione arquivos que não são contíguos na janela. Assim como um arquivo pode ser movido entre pastas no gerenciador de arquivos, ele pode ser movido para a área de trabalho. Como copiar arquivos Quando se copia um arquivo de uma pasta para outra, não se retira o arquivo original de sua pasta. Na verdade, existirão dois arquivos com o mesmo nome, em pastas diferentes. Para se copiar um arquivo de uma pasta para outra, seguem-se os mesmos passos de quando se move um arquivo. A diferença é que quando o sistema perguntar qual operação deseja realizar, você deve responder Copiar aqui. Quando se copia um arquivo para uma pasta onde já há outro arquivo com o mesmo nome, o usuário deverá fornecer um novo nome. As mesmas regras de seleção apresentadas anteriormente valem para a operação de cópia. Assim como um arquivo pode ser copiado entre pastas no gerenciador de arquivos, ele pode ser movido para a área de trabalho. Como remover arquivos Existem várias formas de se remover um arquivo. As duas formas mais utilizadas são as seguintes: >> clica-se com o botão direito sobre o arquivo e seleciona-se a opção Mover para o lixo; >> arrasta-se o arquivo até o ícone da lixeira, presente na área de trabalho. Quando um arquivo é removido destas maneiras ainda é possível recuperá-lo. Na verdade o arquivo é movido para uma pasta chamada lixo. Basta clicar sobre o ícone do lixo para visualizar o arquivo apagado. É possível acessar o lixo através do gerenciador de arquivo clicando na pasta desktop. Existem outras duas opções que não permitem a recuperação do arquivo removido através de métodos convencionais: quando se escolhe a opção Apagar ou quando se escolhe a opção Destruir. Em ambos os casos os arquivos não são colocados na lixeira e não podem ser recuperados. Assim como um arquivo pode ser removido de uma pasta no gerenciador de arquivos, ele pode ser removido da área de trabalho. Ao realizar esse procedimento embora o atalho referente ao arquivo seja removido o arquivo original continua existindo em algum lugar do computador. Como criar atalhos Muitas vezes deseja-se ter apenas uma cópia de um arquivo, localizada em uma pasta, muito bem identificada. No entanto, quer-se poder acessar este arquivo a partir de

18 outras pastas. Isto pode facilitar o trabalho do usuário, porque evita que ele tenha de deixar uma pasta que está muito em uso para acessar o arquivo que está em outra pasta. Isto pode ser feito a partir da criação de uma atalho. O atalho é um arquivo que faz referência a outro arquivo. Assim, quando se clica sobre o ícone de um atalho, será aberto um arquivo que está em algum outro lugar. Pode-se criar um atalho para um documento, para um programa, ou mesmo para um pasta. Para se criar um atalho seguem-se os seguintes passos: >> através dos sinais de + faz-se com que a pasta onde se quer colocar o atalho aparecer do lado esquerdo da janela; >> seleciona-se a pasta onde se encontra o arquivo para que ele apareça do lado direito da janela; >> arrasta-se o ícone correspondente ao arquivo que se deseja mover, no lado direito da janela, até a pasta de destino, no lado esquerdo da janela; >> solta-se o botão; >> seleciona-se a opção Criar Link. É muito comum que atalhos sejam criados na área de trabalho para agilizar tarefas. 18 Como procurar arquivos Para procurar um arquivo, deve-se selecionar a opção Procura arquivo... do menu Ferramentas. A busca será feita no diretório selecionado. O usuário tem de preencher os campos para realizar a procura. A pesquisa mais simples que pode ser feita é pelo nome do arquivo. Se o nome correto do arquivo for conhecido, basta preenchê-lo no campo Nomeado e clicar em Procura. Se apenas parte do nome for conhecida, substituem-se as partes desconhecidas por * (asterisco). É possível ainda realizar buscas baseadas em datas de criação e modificação de arquivos, ou mesmo no conteúdo do arquivo. Propriedades dos arquivos Qualquer arquivo apresenta um conjunto de propriedades. As principais propriedades de uma arquivo são as seguintes:. tipo. localização. tamanho. data da última modificação. data do último acesso. nome. permissões de acesso Pode-se visualizar as cinco primeiras propriedades e modificar as duas última através do gerenciador de arquivos. Para ter acesso a esta função, deve-se clicar, com o botão direito, sobre o ícone que se quer ver ou alterar propriedades e escolher a opção Propriedades...

19 A seção que apresenta as propriedades gerais permite apenas a alteração do nome do arquivo ou pasta e a visualização de outras propriedades. A seção que apresenta as permissões de acesso permite que se altere estas permissões. Esta tela permite que se altere o dono de um determinado arquivo ou pasta e as operações que outros usuários podem realizar sobre este arquivo ou pasta. Cada arquivo tem um usuário e um grupo como seu dono. Geralmente, o grupo a que o arquivo pertence é o grupo em que o usuário está inserido. Por exemplo, se um usuário pertencer ao grupo alunos, os seus arquivos pertencerão ao grupo alunos. O usuário dono do arquivo poderá executar as operações permitidas na linha Usuário. Todos os usuários que pertencem ao grupo que é dono do arquivo poderão executar as operações permitidas na linha Grupo. E os outros usuários do sistema poderão executar a operações permitidas na linha Outros. O dono do arquivo pode alterar estas permissões a qualquer momento. Podem-se alterar as permissões para leitura, escrita e execução (inserção em pastas) de arquivos. Evidentemente que um arquivo que tem como conteúdo um documento não é executado. Existe um último campo que pode ser selecionado chamado Especial. Não é objetivo deste curso tratar deste campo. 19 Visualização dos arquivos Cada usuário gosta de visualizar os arquivos e pastas de maneira diferente. Por isso, o gerenciador de arquivos permite que se configure a forma como se quer enxergar pastas e arquivos. Existem várias configurações que podem ser realizadas. Não é intenção deste curso abordá-las por inteiro. Por isso, serão apresentadas algumas configurações possíveis. Na barra de menus da aplicação existe o menu Ver. A primeira opção deste menu é Modo de visão. Existem várias opção de visualização, mas a mais interessante é a Visão lista detalhada, que permite que ao usuário visualizar diversos dados sobre os arquivos. No menu Preferências determina-se quais barras de ferramentas serão mostradas. No menu Janela pode-se desligar o lado esquerdo da janela (Mostrar Barra Lateral). Acesso aos disquetes Os disquetes são um meio muito interessante de se transportar informações de um computador para outro. No Linux (sistema operacional livre aqui utilizado) existe a necessidade de se montar um disquete antes de utilizá-lo. Se o usuário clicar sobre o ícone Dispositivo de disquete na área de trabalho, o conteúdo do disquete não será mostrado. Isto ocorre porque o disquete não está montado. Como criar um ícone que monte o disquete É interessante que o usuário crie um ícone que permita montar o disquete e o coloque tanto no seu diretório raiz, quanto na sua área de trabalho. Para se criar este ícone seguem-se os seguintes passos:

20 >> clica-se no botão direito do mouse, s no lado direito da janela do gerenciador de arquivos que deve estar apresentando o diretório em que se deseja criar o ícone (recomenda-se o diretório do usuário); >> posiciona-se o mouse sobre a opção Criar novo; >> clica-se sobre a opção Dispositivo de disquete...; >> na seção Geral, dá-se um nome para o ícone; >> na seção Permissões, dá-se as permissões de acordo com o desejado; >> na seção Dispositivo, escolhe-se o dispositivo /dev/fd0 se o acesso for à primeira unidade de disquete. >> No campo Tipo de sistema de arquivo: pode-se colocar msdos para ler disquetes do Windows Este ícone pode ser copiado ou movido para a área de trabalho. O melhor é criar um atalho. Portanto, o atalho para disquete na área de trabalho servirá tanto para montar como para visualizar o conteúdo do disquete. Atalho para CD-ROM obedecem, em geral, os mesmos princípios acima explicados, tanto para sua criação como para sua utilização. Veja logo abaixo a diferença. 20 Como montar e desmontar um disquete Sempre que se desejar ler um disquete, deve-se montá-lo. Para montar um disquete, deve-se colocá-lo na unidade de disquete e se clicar sobre o ícone criado. Sempre que se clicar sobre o ícone, será aberta uma janela do gerenciador de arquivos com o conteúdo do disquete. Quando o disquete for retirado, deve-se desmontá-lo. Isto é feito da seguinte maneira: >> clica-se com o botão direito sobre o ícone que montou o disquete; >> clica-se sobre a opção Desmontar. Quando se troca o disquete que está na unidade, deve-se ordenar ao gerenciador de arquivos que leia de novo o conteúdo do mesmo. Através do ícone correspondente na barra de ícones ou da seguinte maneira: >> clica-se com o botão direito sobre o ícone que montou o disquete; >> clica-se sobre a opção Recarregar. Se o disquete tiver um formato diferente, deve-se desmontar e remontar. É importante perceber que o disquete é sempre montado no diretório /floppy. Acesso à unidade de CD-ROM O acesso à unidade de CD-ROM é semelhante ao acesso ao disquete. Devem ser seguidos os mesmos passos, ou seja, criação de um ícone para montar o CD-ROM, colocação do CD-ROM na unidade e montagem do mesmo. A diferença é que o dispositivo que deve ser configurado para montagem é o /dev/cdrom e ele será montado em /cdrom. Programa auxiliares existentes no ambiente de trabalho

21 21 Introdução Todo sistema operacional é acompanhado de uma série de programas que ajudam em pequenas tarefas. No Linux, cada interface gráfica (KDE, GNOME, etc) traz consigo alguns programas úteis. Estes programas podem ser encontrados a partir do botão K. Clicando-se com o botão esquerdo do mouse sobre o botão K é aberto um menu em que o usuário pode encontrar editores de textos simples, programas para manipular imagens, jogos, programas para utilizar a Internet, programas para automação de escritório, utilitários e outros programas. Aqui são apresentados alguns programas que podem ser úteis ao usuário. Grupo de programas Utilitários Como acessar a calculadora A partir da opção Utilitários pode-se utilizar uma calculadora científica. É um recurso útil e muito simples de utilizar. Além das opções normais de uma calculadora comum possui ainda outras possibilidades de cálculos numéricos. Como formatar um disquete Todo o disquete precisa ser formatado antes de usar. Hoje em dia, os disquetes já vêm formatados de fábrica. No entanto, em algumas situações, tem-se que reformatá-los. Isto ocorre quando possuem uma formatação para outro tipo de computador. Para se formatar um disquete deve-se selecionar a opção Formatador de disquetes. Deve-se escolher a unidade de disquete onde se encontra o disquete. Atualmente se utiliza disquetes de 3,5 polegadas e quando existe apenas uma unidade de disquete, esta é a unidade A:. A densidade deve ser escolhida de acordo com o rótulo do disquete e o sistema de arquivos de acordo com o uso de disquete. Se o usuário deseja ler este disquete em uma máquina que roda Windows, deve utilizar a opção DOS. Existem dois tipos de formatação, uma que apenas apaga o conteúdo atual do disquete e outra que altera realmente a disposição das trilhas magnéticas. A primeira é mais rápida, mas a segunda deve ser executada quando o disquete apresenta uma formatação anterior incompatível com a que se deseja. Por último, pode-se dar um rótulo ao disquete. É importante saber que, uma vez formatado, não é possível recuperar os dados anteriores de um disquete.

22 22 Internet A palavra é o resultado da junção dos termos inter (internacional) e net (rede), e é o nome da grande rede mundial de computadores que reúne milhões de pessoas em centenas de países. Através delas as pessoas utilizam os computadores para trocar mensagens, estudar, trabalhar, ler jornais, discutir política e muito mais. Já as três letras www (world wide web), simplesmente chamada de web, é um ambiente onde sons, imagens e gráficos são exibidos na Internet. Quando nos referirmos à navegação ou endereços de sítios, estaremos falando de web. De certa forma, pode-se dizer que ninguém é dono da Internet, uma vez que essa rede é formada por computadores conectados e espalhados pelo planeta. No entanto, é importante estudar sua história para se refletir sobre seu funcionamento e utilização. Um endereço na Internet Um endereço na Internet é parecido com o número de um telefone. Quando queremos falar com alguém que possui ou está num local que possua um aparelho telefônico temos que discar ou digitar um número. Na Internet, para vermos uma página ou sítio temos que digitar seu endereço, chamado por alguns de domínio. Como exemplo daremos o exemplo do endereço da Secretaria Especial de Aqüicultura e Pesca da Presidência da República que é o seguinte: Cada uma das partes desse endereço significa o seguinte : - sigla que indica um protocolo de transmissão, ou seja, quais as regras de comunicação e transmissão de dados que estão sendo utilizadas no trânsito de informações pela Internet www indica que estamos na web presidenciadarepublica nome do sítio gov tipo do sítio (pode ser com (comercial), gov (governamental), org (organizações, ongs, entidades) seap - local do endereço da SEAP no sítio 'presidenciadarepublica' Um sítio (site (pronuncia-se saite) em inglês) é um lugar ou local na Internet. Podemos imaginar um sítio como se fosse uma revista. Geralmente um sítio trata de um assunto específico e agrupa várias páginas sobre um determinado tema. Já um conjunto de sítios é denominado de portal e contém um número bem maior de páginas.

23 23 O navegador da Internet Para podermos navegar ou passear pelas páginas da Internet é necessário utilizar um programa de computador denominado navegador. Normalmente nós solicitamos ao computador para utilizar um navegador através de clique (pressionamento da tecla do mouse) em ícones (pequenas imagens) que ficam localizadas na área de trabalho inicial (primeira tela que é exibida ao ligarmos o computador). Através de um programa navegador é possível visitar páginas localizadas em muitos lugares do mundo. Atenção >> O Mozilla é apenas uma das muitas opções de programas para navegar na Internet. Galeon, Netscape, Konqueror são algumas de outras alternativas. O uso de todos eles é muito parecido. Barra de endereços Área de visualização Barra de Status 1. Barra de endereços : neste lugar digitamos o endereço das páginas que desejamos ver 2. Área de visualização : local onde aparecem as páginas da Internet. É a principal área da tela 3. Barra de status : mostra informações sobre a conexão e localização dos sítios. Está localizada no rodapé da página.

24 24 Ao iniciar o navegador Mozilla, a página a ser carregada será o endereço que for determinado por você, no próprio navegador, como sendo a sua página inicial. Em nosso caso estaremos utilizando como página inicial o sítio da Secretaria Especial de Aqüicultura e Pesca da Presidência da República. Exercício : Visitando o sítio da SEAP Passo 1 : Clique na barra de endereços e digite Passo 2 : Pressione a tecla Enter Carregando uma página Estar carregando uma página da Internet significa que o computador está recebendo os dados e a página ainda não foi totalmente montada. Aguarde a página ser carregada. Se a barra de status, no rodapé do Mozilla, estiver com a frase 'Recebendo dados do sítio', a página ainda não terminou de carregar. tela. Ao aparecer a palavra 'Fim, a página está pronta, com todas as informações na Navegando em um sítio Na Internet sempre temos um objetivo que guia nossa navegação. Vamos supor que desejamos saber quais são as informações disponíveis no sítio da SEAP relacionadas ao assunto 'Pesca' localizado no menu à esquerda da área de visualização. Após digitar o endereço e carregar a página, movimente o mouse pela tela. Perceba que, em alguns pontos, a flechinha do mouse vira uma mão, conforme o desenho abaixo Isso significa que neste ponto, que pode ser um texto ou uma imagem, existe um link (atalho). Um link liga uma página a outra, permitindo movimentar-se na Internet como se estivéssemos folheando uma revista. Clique na palavra 'Pesca'. Espere terminar o carregamento. A página carregada deverá ficar conforme podemos ver na imagem a seguir.

25 25 Após carregada a página acima você pode escolher qualquer um dos links acima e clicar em cima dos títulos grifados para acessar o conteúdo referente àquele assunto. Se você clicar no título 'Linhas de Crédito : Pronaf Pesca' será exibida para você a Cartilha Pronaf Pesca, com informações sobre o Programa Nacional de Fortalecimento à Agricultura Familiar direcionado à atividade pesqueira. Barra de rolagem Algumas páginas não cabem em toda a tela. Para resolver esse problema existe um recurso no navegador Internet para que se possa ver uma página em toda sua extensão.para isso você terá que clicar e continuar pressionando a tecla do mouse até que toda a página seja exibida. Existem dois tipos de barras de rolagem: a vertical (vide imagem abaixo), que aparece no lado direito do monitor e a horizontal, que aparece na parte inferior da tela do computador.

26 26 Treinando com o mouse na Internet Com os exercícios que fizemos, já adquirimos uma certa prática no mouse. Mas não custa treinar mais um pouco. Vamos fazer um passeio ao sítio do Centro de Mídia Independente. Após digitar na barra de endereços a seguinte página deverá ser carregada. Você pode verificar que a página inicial do sítio da CMI Brasil possui vários links que estão localizados nos locais onde aparece a mãozinha ao passar o mouse sobre a tela. Escolha um tema, assunto ou informação de seu interesse e realize sua leitura, pesquisa ou estudo. Esses procedimentos valem para cada uma das páginas seguintes que você for carregando durante a navegação. Uma possibilidade interessante na Internet é a de você salvar (gravar) no próprio computador ou em um disquete, textos e imagens que for de seu interesse. No caso de uma imagem, por exemplo, basta você clicar com o botão direito do mouse sobre a imagem e escolher a opção 'Salvar imagem como...'. A seguir você deverá indicar ao computador onde você deseja que a imagem seja salva. Essas localizações serão melhor explicadas no capítulo referente aos recursos do 'Ambiente de Trabalho'.

27 27 Procurando sítios na Internet Até agora, sabíamos os endereços dos sítios na Internet. Mas e se você quiser pesquisar sobre um assunto mas não sabe os endereços realizar sua busca. Por exemplo, se eu quiser pesquisar sobre o assunto reforma agrária. Existem na Internet vários sítios de busca que funcionam como uma lista de endereços comum ou como uma lista telefônica. Quando alguém produz um novo sítio, geralmente faz uma espécie de cadastro em alguns desses sítios de busca, determinando quais as palavras-chaves ou palavras de busca que devem ser utilizadas para se chegar ao seu sítio. Dessa forma, se digitarmos no sítio de busca as palavras-chaves do assunto ou tema que desejamos pesquisar, aparecerá uma relação de endereços sobre aquele tema. Um dos sítios de busca mais utilizados na Internet é chamado Google. Digite na barra de endereços: Deverá aparecer a seguinte página em seu monitor: Como você pode ver, no centro da tela existe um campo onde devem ser digitadas as palavras-chave. Como exemplo vamos digitar ali as palavras pesca, artesanal e brasil. A seguir clique no segundo círculo que aparece logo abaixo, para que a pesquisa se limite às páginas na língua portuguesa. Feito isto, basta clicar no botão 'Pesquisa Google' para que esse buscador realize a pesquisa prá você.

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