QUÍMICA FARMACÊUTICA MEDICINAL

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1 QUÍMICA FARMACÊUTICA MEDICIAL Ciências Sociais Química Farmacologia Matemática Informática B J E T I V Estatística PLAEJAMET DE VS AGETES TERAPÊUTICS QUÍMICA FARMACÊUTICA MEDICIAL FÁRMAC Medicina DESCBERTA DE VS AGETES TERAPÊUTICS Prevenção, tratamento e cura de doenças

2 Inserção/Importância da Química Farmacêutica Medicinal Industria Farmacêutica Elevada Competitividade Lucros elevados = Elevado risco Alto índice de Inovação tecnológica Mercado: Bi US$ (2001) Perspectivas de Crescimento: 1/3 das doenças conhecidas podem ser tratadas e/ou curadas Aumento da expectativa de vida dos seres humanos

3 A DESCBERTA DE UM V FÁRMAC Algumas formas possíveis: Por acaso (mentes preparadas) Busca em materiais de origem natural (solo, plantas e animais ) Medicina popular (Etnobotânica) A partir de fármacos existentes Busca em Bancos de substâncias sintéticas Síntese combinatória Planejamento com ajuda de computadores Ligante atural ou Modulador Banco de Dados Estrutural ou por RM PRTÓTIP ( LEAD CMPUD )

4 A DESCBERTA PR ACAS Vários exemplos disponíveis: Serependity Serependity 1 exemplo: Agentes antibacterianos 2 S Sulfanilamida 2

5 2 exemplo: A penicilina Fleming (1928), Florey e Chain (1938) R S C 3 C 3 C 2 úcleo das Penicilinas

6 3 exemplo: Adoçantes sintéticos S sulfona 1,2-benzoisotiazol-3(2)-en-1,1-dióxido Sacarina Fahlberg e Remsen/ S 3 a ciclamato de sódio Michael Sveda/ C S Acesulfamo 3 C S - K + Acesulfamo de potássio K. Claus e. Jensen 1967/70 - (oechst AG) 2 S C 2 S C 3 Cl Cl Cl Aspartil- fenilalanina- metil éster Sucralose L. ough e Shakiskant Phadnisb 1976 James Schlatter/1965 (GDSearle( GDSearle) Tate and Lyle test confundido com taste taste

7 4 exemplo: s derivados do gás mustarda Cl S Gás mustarda Cl C 3 Cl Cl Derivado itrogenado Cl Cl Altamente tóxico Exposição diminui defesa biológica Combate à LEUCEMIA Uracil mustarda Doença de odgkin

8 5 exemplo: s derivados nitratos MAUSEI DE TT DR DE CABEÇA CAUSADA PR VASDILATAÇÃ TT Derivados da itroglicerina CMBATE À AGIA VASDILATAÇÃ DAS VÁVULAS CRÁRIAS

9 6 exemplo: Tratamento de alcoolismo Trabalhadores da Indústria de Borracha C 3 C Baixa tolerância a bebidas alcoólicas Agente Anti-oxidante S S S S Dissulfiram

10 ovos Fármacos para o Tratamento de Doenças Cardíacas Fosfodiesterase 5 células dos vasos sanguíneos e nas plaquetas Pfizer AGIA 7 exemplo: C 3 acaso na atualidade S Sildenafil C 3

11 Fármacos Descobertos de Produtos aturais 3 C 3' C 3 2' 13 Ac A 10 1 B Paclitaxel (Taxol TR) 3 C Lovastatina C3 2 Ac Bz C 4 7 D R R' 3 C C 3 Artemisinina C 3 R= R'=, Morfina R= C 3 ; R'=, Codeína R= R'= CC 3, eroína + 3 C Cloranfenicol Quinina CCCl 2

12 Fármacos Descobertos de Produtos aturais Estriquinina 3 C 3 C C 3 Etoposídeo 3 C 3 C C 3 C 3 C 3 C 3 C 3 C 3 ciclosporina A Trichoderma polysporum C 3 C 3

13 Fármacos Descobertos através da Etnobotânica Raízes de Ruibarbo Dantrona (laxante) Cascas de Salgueiro (willow tree) Glucose Salicina C 3 beladona (Atropa belladonna)

14 Fármacos Descobertos através da Consulta a Bancos de Compostos Estratégia testar moléculas conhecidas em diversos tipos de doenças 2 Química Combinatória Isoniazida

15 Planejamento Racional de Fármacos Drug Design Considerações Importantes Tendência seguida por todas as indústrias farmacêuticas mundiais Direcionamento racional da pesquisa e dos investimentos Pesquisa de alto custo e especialização Restrição do mercado às grandes corporações Pesquisa de doenças lucrativas como principal alvo

16 Planejamento Racional de Fármacos Drug Design As fases da Descoberta de um novo Fármaco Descoberta do alvo identificação e validação Descoberta do fármaco geração, otimização, desenvolvimento e pesquisa de processo para a preparação do protótipo (lead compound) Fase Pré-clínica testes desenvolvidos em animais (segurança e eficácia) Fase clínica testes desenvolvidos em seres humanos (segurança e eficácia)

17 Planejamento Racional de Fármacos Drug Design Exigências para um novo fármaco (Regras do FDA) Elevado grau de segurança Eficaz para tratamento da doença para o qual foi desenvolvido (poucos efeitos adversos) Deve ser sempre obtido na forma mais pura possível e o seu processo de preparação deve ser totalmente reprodutível

18 Planejamento Racional de Fármacos Drug Design A ESCLA DA DEÇA ALV Identificação de moléculas ligadas à um determinado processo patológico Proteínas 500 diferentes alvos Biologia Estrutural clonagem, expressão e purificação de proteínas - Como a proteína funciona/interage com fármacos Sequenciamento genético humano genes codificados para a síntese de proteínas Aumento significativo do número de alvos

19 Planejamento Racional de Fármacos Drug Design Geração de um Protótipo ( Lead ) Identificação de um fármaco potencial Fármaco Potência Seletividade ALV Screening em bibliotecas de substâncias

20 Planejamento Racional de Fármacos Drug Design timização do protótipo Processo de modificação da estrutura de um potencial fármaco, visando melhorar o seu efeito biológico Potência Candidato a Fármaco Formulação Metabolismo DSE Seletividade Toxicidade Vel.. de ação Duração Efeitos Colaterais

21 Planejamento Racional de Fármacos Drug Design Pesquisa e Desenvolvimento de Processo timização das etapas de síntese (aumento de eficiência, diminuição das etapas de síntese, substituição de reagentes, scale up do processo, racionalização dos custos de processo)

22 Planejamento Racional de Fármacos Drug Design Fase Pré-Clínica Candidato à fármaco deve ser testado em laboratório Segurança Tecnologia pré-clínica testes in vivo (animais) e in vitro (células isoladas) Todos os efeitos ocasionados pelo fármaco- candidato em organismos vivos e isolados devem ser relatados

23 Planejamento Racional de Fármacos Drug Design Fase Pré-Clínica Composição farmacêutica Controle de Produção Química-Farmacêutica (CMC) s resultados dos testes pré-clínicos serão utilizados na formulação do fármaco Fármaco puro X Fármaco formulado Qual é a melhor forma do fármaco exercer a sua ação Pureza Composição química Qualidade potência

24 Planejamento Racional de Fármacos Drug Design Fase Pré-Clínica Farmacologia e Toxicologia Farmacologia Efeitos do candidato no organismo Toxicologia Todos os riscos identificados

25 Planejamento Racional de Fármacos Drug Design Aspectos legais entre as fases pré-clínica e clínica ID Investigational ew Drugs Estados Unidos CTI Clinical Trial Exception Reino Unido CTA Clinical Trial Authorization Austrália

26 Planejamento Racional de Fármacos Drug Design Aspectos legais entre as fases pré-clínica e clínica IRB Independent Review Board EAB Ethical Advisory Board Autorizar/Revisar os protocolos de testes Garantir a ética na realização dos testes Garantir os direitos dos voluntários utilizados nos testes

27 Planejamento Racional de Fármacos Drug Design Fase Clínica testes em seres humanos voluntários Fase I Tolerabilidade e segurança do candidato Tempo de Duração curto (6 a 9 meses) Pequena quantidade de indivíduos saudáveis (20 a 100 voluntários) Fármaco administrado por um curto espaço de tempo Pacientes controlados e hospitalizados Relatório Completo Como fármaco age no organismo Como é absorvido? Como é distribuído? Como é metabolizado? Como é excretado?

28 Planejamento Racional de Fármacos Drug Design Fase Clínica testes em seres humanos voluntários Fase II Eficácia do fármaco-candidato candidato Estudos adicionais de segurança do fármaco-candidato candidato Tempo de duração mais longo (6 meses a mais de 3 anos) Testado em milhares de indivíduos que sofrem da doença para a qual o fármaco-candidato candidato foi desenhado Fármaco controle Placebo ovo fármaco Teste cego nem o paciente nem os pesquisadores que avaliam o fármaco-candidato candidato sabem quem ingeriu o placebo e o fármaco teste

29 Planejamento Racional de Fármacos Drug Design Fase Clínica testes em seres humanos voluntários Fase III Expansão dos estudos de eficácia e segurança do fármaco-candidato candidato Tempo de duração mais longo (1 a 4 anos para ser finalizado) Testado em centenas de milhares de indivíduos que sofrem da doença para a qual o fármaco-candidato candidato foi desenhado Fármaco controle Placebo ovo fármaco Teste cego

30 Planejamento Racional de Fármacos Drug Design Autorização para Comercialização Solicitação do DA (ew( Drug Application) ) e do MAA (Market( Authorization Application (Estados Unidos) MAA (Reino Unido) Todas as informações colhidas sobre o novo Fármaco. Conclusões efetivas e substanciais que o novo candidato faz o que promete e com segurança FDA 6 a 24 meses MERCAD

31 Planejamento Racional de Fármacos Drug Design Fase IIIb Testes clínicos pós-mercado Se inicia ainda durante o trâmite de aprovação do fármaco e pode fornecer subsídios adicionais ao processo de licenciamento Fase IV Expansão dos estudos para uma parcela maior ainda da população; Comparação da eficácia a longo prazo; Avaliação dos custos de tratamento com o novo fármaco em comparação com outros fármacos disponíveis mo mercado para o mesmo tipo de mercado;

32 Planejamento Racional de Fármacos Drug Design utros estudos pós-mercado Avaliação com outros grupos de pacientes (tipos ou idades diferentes); Ênfase nos efeitos colaterais desconhecidos ou em algum risco adicional relatado Máxima garantia Eficácia Segurança

33 CUST D PRCESS DE DESEVLVIMET Química Farmacologia e Segurança Desenvolvimento clínico Evolução dos Custos (milhões US$) / Submissão e Aprovação do DA ID DA

34 Química CEGAR A UM V FÁRMAC substâncias Farmacologia e Segurança Triagem clínica Submissão e Aprovação do DA substâncias 10 substâncias 1 substância DA

35 DESCBERTA Síntese, Isolamento, Fermentação Screenings, Estudos da Relação Estrutura e Atividade (SAR) ESTUD S PRECLÍ ICS: Pesquisa e testes em animais Caracterização Quím ica e Física Estudos A n a lític o s Farm acologia F a rm a c o d in â m ic a Dados Farm acêuticos Form ulação Farm acêutica Estudos d e E s ta b ilid a d e Toxicologia Metabolismo I D ESTUD S CLÍ ICS: Testes em seres humanos Comitê Etico Fase I : voluntários sadios Fase II: prim eiro estudo controlado em pacientes F a se I I I : e x te n sã o d a tr ia g e m c lín ica (duplo cego, sim ples cego, sequencial, com paração com fárm aco de referência, etc) Planta-piloto M a rc a Produto Em balagem Planejam ento 8-12 anos DA - USA AMM - Europa Patente 20 anos Domínio P ú b lic o Fase M édico-econôm ica: U so geral E stu d o s d e F ase I V P rod uç ão e m e scala ovas indicações Boas Práticas de Fabricação ovas Formulações Marketing A ssociaçõ e s I nfo rm ação m é d ica Farmaco-vigilância F arm ac o -e p id e m io lo g ia Genérico RESUM D PRCESS GERAL DE DESEVLVIMET DE UM V FÁRMAC

36 UTRA VISÃ D DESEVLVIMET DE UM V FÁRMAC

37 TD PRCESS DE DESEVLVIMET DE UM V FÁRMAC

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