MINISTÉRIO DA FAZENDA Secretaria de Acompanhamento Econômico. Referência: Ofício nº 4682/2009/SDE/GAB, de 27 de julho de 2009.
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- Vítor Gabriel Ribeiro Botelho
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1 MINISTÉRIO DA FAZENDA Secretaria de Acompanhamento Econômico Parecer n o 06819/2009/RJ COGCE/SEAE/MF Referência: Ofício nº 4682/2009/SDE/GAB, de 27 de julho de Em 15 de dezembro de Assunto: ATO DE CONCENTRAÇÃO n.º / Requerentes: Union Armazenagem e Operacoes Portuarias S/A e Companhia Docas do Estado de Sao Paulo. Operação: contrato de arrendamento celebrado entre a Union e CODESP. Recomendação: aprovação sem restrições. Versão Pública. Nos termos da Portaria SEAE nº 83, de 19 de novembro de 2007, e considerando a solicitação da Secretaria de Direito Econômico do Ministério da Justiça, a SEAE, à luz do artigo 54 da Lei nº 8.884/94, emite parecer técnico referente ao ato de concentração entre as empresas Union Armazenagem e Operacoes Portuarias S/A e Companhia Docas do Estado de Sao Paulo. O presente parecer técnico destina-se à instrução de processo constituído na forma da Lei nº 8.884, de 11 de junho de 1994, em curso perante o Sistema Brasileiro de Defesa da Concorrência - SBDC. Não encerra, por isso, conteúdo decisório ou vinculante, mas apenas auxiliar ao julgamento, pelo Conselho Administrativo de Defesa Econômica - CADE, dos atos e condutas de que trata a Lei. A divulgação do seu teor atende ao propósito de conferir publicidade aos conceitos e critérios observados em procedimentos da espécie pela Secretaria de Acompanhamento Econômico - SEAE, em benefício da transparência e uniformidade de condutas. I. Das Requerentes I.1. Companhia Docas do Estado de São Paulo 1. A Companhia Docas do Estado de São Paulo ( CODESP ) é uma sociedade de economia mista, concessionária de serviço público, administração portuária e autoridade portuária, de origem brasileira, não pertencente a nenhum grupo econômico. O único acionista com participação, superior a 5% na CODESP é União Federal, com 99,97% das ações.
2 2. Em 2008, a CODESP apresentou faturamento 1, no mercado nacional, de R$ ,00, não tendo obtido faturamento nos demais países do Mercosul e no mundo. 3. Segundo as Requerentes, nos últimos três anos, a CODESP não participou de nenhum Ato de Concentração que tenha sido submetido ao Sistema Brasileiro de Defesa da Concorrência (SBDC). I.2 Union Armazenagem e Operações Portuárias S.A. 4. A Union Armazenagem e Operações Portuárias S.A. ( Union ) é uma empresa de origem brasileira, pertencente ao Grupo Santos Brasil, de mesma origem, que atua na prestação de serviços portuários e aeroportuário. A Union é subsidiária integral da empresa Santos Brasil Participações S/A. 5. O Grupo Santos Brasil possui participação acionária, superior a 5%, em dez empresas localizadas no Brasil, quais sejam: Santos Brasil Participações S/A; Union Armazenagem e Operações Portuárias S/A; Nara Valley Participações S/A; Mesquita S.A. Transporte e Serviços; Terminal Portuário de Veículos S/A; Tecon Imbituba S/A; Santos Brasil Tecon S/A; Pará Empreendimentos Financeiros S/A; Terminal de Contêineres de Vila do Conde S/A; e Santos Brasil S/A. 6. O faturamento 2 do Grupo Santos Brasil, em 2008, no Brasil, foi de R$ ,00, não tendo obtido faturamento nos demais países do Mercosul e no mundo. 7. Nos últimos três anos, o Grupo Santos Brasil esteve envolvido em cinco Atos de Concentração que foram submetidos ao SBDC, a saber: Ato de Concentração nº / , de interesse das empresas Santos Brasil e PW 237 Participações. A operação foi aprovada sem restrições pelo CADE em 13/09/2006; Ato de Concentração nº / , de interesse das empresas Nova Logística S.A. (Grupo Santos Brasil) e Empreendimentos Mesquita Ltda. A operação encontra-se sob análise do SBDC; 1 O faturamento foi confirmado junto ao relatório anual de 2008 fornecido pelas Requerentes. 2 O faturamento foi comprovado mediante Balanço Patrimonial das Empresas, fornecido pelas Requerentes com o conjunto de documentos que compõem o Requerimento Inicial. 2
3 Ato de Concentração nº / , de interesse das empresas Nara Valley Participações S/A e Contêineres Vila do Conde-CONVICON. A operação foi aprovada sem restrições pelo CADE em 21/05/2006; Ato de Concentração nº / , de interesse das empresas Tecon Imbituba S/A e Companhia Docas Imbituba-CDI. A operação foi aprovada sem restrições pelo CADE, em 25/06/2008; Ato de Concentração nº / , de interesse das empresas Tremarctos Participações S/A e Union Armazenagem e Operações Portuárias S/A. A operação foi aprovada sem restrições pelo SBDC. II. Da Operação 8. Trata-se de um contrato de arrendamento celebrado entre a Union e a CODESP, para obtenção de concessão, pelo período de 25 anos, de área sob administração da CODESP, denominada Terminal de Exportação de veículos (TEV). 9. O contrato de Arrendamento firmado entre as partes foi assinado em 08 de julho de 2009 e o valor da operação correspondeu a R$ ,00. Esta operação está foi notificada apenas ao SBDC, fato este ocorrido em 24 de julho de Na análise efetuada do Contrato de Arrendamento firmado entre as partes, verificou-se que não existe cláusula de não-concorrência ou de exclusividade entre as mesmas. III. III.1 Da Definição do Mercado Relevante Dimensão Produto 11. A seguir, no quadro abaixo, consta a relação existente entre as atividades exercidas pelas Requerentes, no Brasil: Quadro IV Serviços Ofertados pelas Requerentes no Brasil Serviços Santos Brasil TEV Movimentação e armazenagem de veículos Movimentação portuária de contêineres Armazenagem alfandegada de contêineres Serviços acessórios Fonte: SEAE. 12. De acordo com o quadro acima, verifica-se, em princípio, que não há sobreposição horizontal entre as atividades desempenhadas pelo Grupo Santos Brasil e o Terminal de Veículos TEV. 3
4 13. No entanto, como intuito de identificar a possibilidade de substituibilidade entre as atividades realizadas pelo Grupo Santos Brasil como o TEV, esta SEAE encaminhou ofícios a CODESP, a Deicmar e alguns clientes. III.1.1 Posicionamento das Requerentes 14. Segundo as Requerentes, o Grupo Santos Brasil atua na prestação de serviços portuários, que incluem a movimentação de contêineres de importação e exportação, armazenagem alfandegada de carga geral e conteinerizada, bem como a prestação de serviços conexos, nos portos de Santos (SP), Vila do Conde (PA) e Imbituba (SC). Além disso, o Grupo Santos Brasil, desde agosto de 2003, tinha permissão para operar precariamente o TEV (que foi por ele construído), objeto da operação. 15. Antes disso, existia, no Porto de Santos, apenas um terminal utilizado para a operação de embarque e desembarque de veículos, operado pela Deicmar, localizado no cais de Saboó. A partir da celebração do TPU, o Grupo Santos Brasil realizou todos os investimentos greenfield (obras civis, aquisição de equipamentos etc) necessários à instalação e operacionalização do TEV, que, em maio de 2006, tornou-se alternativa aos importadores/exportadores de veículos. 16. Os terminais portuários são, em regra, dedicados à movimentação de uma única categoria de produtos. Isto decorre do fato de os ativos físicos envolvidos na prestação de serviços portuários (como equipamentos de transporte, transbordo e armazéns) serem dedicados à manipulação de cargas com as mesmas características físicas. 17. O TEV é um terminal especializado na movimentação de veículos (carros, caminhões etc) e CKD (completely knocked-down), atividade que demanda equipamentos específicos para a carga e descarga de navios no sistema roll on/ roll off (RoRo). O sistema RoRo, diferentemente da movimentação tradicional de cargas que utiliza guindastes ou elevadores (sistema Lift on / Lift off), permite a carga e descarga de veículos auto dirigidos sobre as próprias rodas, mediante o uso de rampas. III.1.2 Posicionamento da CODESP 18. A empresa que operava o TEV antes do Contrato de Arrendamento era a Santos Brasil S/A, através de Termo de Permissão de Uso TPU. Em primeiro lugar, cumpre esclarecer que não se trata de um novo processo de licitação e sim de um único processo licitatório da área. 19. As empresas que apresentaram proposta e assim participando da licitação para o arrendamento do TEV foram a Union e a Carlog Operadora de Transportes Multimodais S/A, ressaltando que durante o processo licitatório 43 empresas adquiriram o edital de licitação. 20. O Terminal de Veículos TEV possui 6 rampas para embarque/desembarque de veículos, dos caminhões tipo cegonha, sendo que esses equipamentos destinam-se exclusivamente para esse fim. 4
5 III.1.3 Posicionamento da Deicmar 21. A empresa Santos Brasil S.A era a operadora do TEV antes da concorrência nº 06/2009, por meio de um termo de Permissão de Uso ( TPU ), de caráter precário. Possivelmente, a exploração do TEV por meio de um TPU deu ensejo ao procedimento licitatório. 22. Pelas informações obtidas pelos diversos meios de comunicação, teriam ofertado na Concorrência nº 06/2009 as empresas Union (Grupo Santos Brasil) e a Libra Terminais (Grupo Libra). 23. O resultado da licitação promovida nos termos da Concorrência nº 06/2009 apenas consolidou uma situação preexistente, uma vez que o TEV já era operado pelo Grupo Santos Brasil, vencedor do certame. Dessa forma, entende a Deicmar que a operação submetida ao Sistema Brasileiro de defesa da Concorrência em nada alterou a dinâmica da concorrência Porto de Santos, especialmente porque o TEV continua a ser o único terminal exclusivo para veículos a operar no referido Porto, uma vez que a Deicmar, nos termos do contrato de Arrendamento nº 11/91, é um terminal multipropósito, destinado a movimentação de mercadorias de importação e exportação pelo Porto de Santos, tais como contêineres, cargas com pesos e dimensões excedentes (ex.: transformadores e pás-eólicas), além de veículos. 24. Para embarcar/desembarcar contêineres, a Deicmar utiliza os seguintes tipos de equipamento: empilhadeiras reackstackers (capacidade para 45 toneladas), empilhadeiras de patola (capacidade para 37 toneladas) e guindaste portuário (capacidade para 100 toneladas). 25. Para embarcar e/ou desembarcar veículos, não existe equipamento específico, pois sendo os veículos cargas rodantes, os mesmos acessam ao navio Roll-On Roll-Off ( RO-RO ) pela rampa do navio. 26. Pelos navios RO-RO é possível embarcar/desembarcar toda e qualquer carga não conteinerizada, seja carga rodante ou transformadores, pás eólicas, tubos, chapas de aço e qualquer carga que não pode ser conteinerizada, que são movimentadas para o navio por meio das rampas que ficam instaladas na popa (traseira), na meia nau (lateral) e na proa (frente) dos navios RO-RO. Existem vários tipos de navios RO-RO: (i) multi-purpose ship normalmente, transporta cargas gerais, cargas frigoríficas, diversos tipos de veículos, contêineres, pallets e outras cargas; (ii) RO-RO/PTCC - sigla para Pure Truck & Car Carrier, sendo este tipo de navio utilizado para transportar veículos automotores (caminhões, tratores, automóveis e outros). Não transporta outros tipos de carga. (iii) RO-RO/PCC PCC - sigla para Pure Car Carrier, sendo este tipo de navio especializado em transportar apenas automóveis; e (iv) KO-RO/Container Carrier esse tipo de navio tem capacidade para transportar tanto veículos sobre rodas que se locomovem por conta própria, sendo transportados na plataforma, convés ou piso superior do navio. 27. Segundo a Deicmar, pela visita técnica que precedeu a apresentação de propostas para a concorrência nº 06/2009, constatou-se a existência de rampas para carga/descarga de veículos. As rampas ali instaladas, pelo que se constatou na ocasião da visita técnica têm capacidade para movimentar apenas veículos. 5
6 III.1.3 Posicionamento da SEAE 28. Tendo em vista as informações prestadas acima, esta SEAE entende que os operadores portuários procuram se especializar em um determinado tipo de carga para prestação dos serviços de movimentação e armazenagem. Prova disto encontra-se nas distinções de manuseio, movimentação e armazenagem dos diversos tipos de cargas, que propiciam ausência de substituibilidade pelo lado da oferta. 29. Ressalte-se, ainda, que com o intuito de priorizar o atendimento aos clientes e pela própria dinâmica do mercado, as empresas optam pela prestação de serviços de movimentação e armazenagem de apenas um tipo especifico de carga, ou seja, sólida de origem vegetal, líquida, contêineres, produtos florestais, veículos, entre outras cargas. 30. A despeito de tal informação, verifica-se que a empresa objeto da operação sob análise, Union (TEV), possui autorização para movimentar e armazenar veículos e CKD, e atualmente, utiliza apenas rampas interligadas aos navios Roll-On Roll-Off ( RO-RO ). 31. Já a empresa Santos Brasil, por meio de seu terminal Tecon, necessita dos diferentes equipamentos para movimentar os contêineres, tais como: (i) Reach Stackers (empilhadeira de grande porte); (ii) portêineres (carga e descarga de contêineres nos berços de atracação de navios); (iii) transtêineres (movimentação de contêineres em pátio); (iv) empilhadeiras de pequeno e médio porte; e (v) caminhões. 32. Levando em consideração o exposto acima e as considerações contidas no parecer técnico da SEAE relacionado ao Ato de Concentração nº / , de interesse das empresas Libra Terminais e Terminal de Exportação de Açúcar do Guarujá Ltda., verifica-se que a prestação de serviços de movimentação e armazenagem de contêineres e de veículos necessitam de diferentes equipamentos de manuseio e transporte, diferentes configurações de armazéns, diferentes características dos pisos das áreas e especificidades dos sistemas informatizados de controle. 33. Assim, define-se o seguinte mercado relevante, sob a dimensão produto: prestação de serviços de movimentação e armazenagem de veículos. III.2 Dimensão Geográfica 34. Segundo informações disponibilizadas pela CODESP, o TEV esta localizado na margem esquerda do estuário do Porto de Santos, no bairro de Conceiçãozinha, no Distrito de Vicente de Carvalho (município de Guarujá) e possui um berço de atracação instalado em retroárea contígua ao cais público. A empresa Santos Brasil S/A é vizinha do TEV. 35. Esta SEAE adotou para fins da presente análise os argumentos apresentados no Parecer ProCade nº 326/2004, referente ao Processo Administrativo nº /99-17, e desta forma, considerou a dimensão geográfica do mercado de prestação de serviços de movimentação e armazenagem de veículos como sendo o Porto de Santos, levando em consideração, principalmente, o argumento da distância entre os terminais portuários e os estabelecimentos dos demandantes por estes serviços. 6
7 III.3 Conclusão 36. Diante de todo exposto, esta SEAE entende que os serviços prestados tanto pelo TECON quanto pelo TEV estão diretamente relacionados aos tipos de cargas que movimentam e armazenam. Desta forma, considerando que, no Porto de Santos, a Union (TEV) atua com veículos e a Santos Brasil (Tecon) atua apenas com contêineres, verifica-se que a presente operação não enseja sobreposição horizontal entre as atividades desenvolvidas pelas Requerentes. 37. Portanto, conclui-se que a presente operação não será prejudicial ao ambiente concorrencial brasileiro não sendo necessário prosseguir a analise. IV. Recomendação 38. A análise precedente demonstrou que da operação não decorrem prejuízos à concorrência, razão pela qual se recomenda sua aprovação sem restrições. À apreciação superior. DENISE GOMES DE CASTRO Técnica CECÍLIA VESCOVI DE ARAGÃO BRANDÃO Coordenadora-Geral de Controle de Estruturas de Mercado, Substituta De acordo. PRICILLA MARIA SANTANA Secretária-Adjunta 7
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