AVALIAÇÃO ERGONÔMICA DO AMBIENTE CONSTRUÍDO: ASILOS
|
|
- Salvador Bergmann Penha
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 AVALIAÇÃO ERGONÔMICA DO AMBIENTE CONSTRUÍDO: ASILOS Candice de Albuquerque Tomé Bolsista PIBIC/CNPq/UFPB Francisco Soares Másculo Dr. Orientador Palavras-chave: ergonomia, ambiente construído, asilos, avaliação pós-ocupação. O trabalho visa avaliar as condições físicas e ambientais de uma amostra de asilos na cidade de João Pessoa/PB, bem como estudar a relação entre o ambiente construído e a qualidade de vida dos indivíduos que neles habitam. Procura-se avaliar a adequação das edificações estudadas às reais necessidades dos usuários utilizando-se dos métodos da Avaliação Pós Ocupação. Foram verificados dados como: ruído, temperatura, iluminância, observação direta do uso de materiais e presença de barreiras arquitetônicas. Questionários foram aplicados com a finalidade de obter informações comportamentais dos usuários, identificando quais seriam os prováveis erros ou pontos negativos encontrados nos ambientes. Dessa maneira, foi possível comparar, através de gráficos, se as respostas fornecidas pelos usuários foram compatíveis com as medições, observações realizadas, leis e normas vigentes. Foi ainda elaborado um registro fotográfico do ambiente para servir como forma de representação da situação em que se encontravam os mesmos. Keywords: ergonomics, constructed environment, asylums, evaluation after occupation The article aims to evaluate the physical and environmental conditions of a sample of asylums in the city of João Pessoa at Paraíba in Brazil and to study the relation between the constructed building and the quality of life of the individuals that live in them. It has been evaluated the adequacy of the buildings in the case study in relation to the real needs of the users using the methods of the Evaluation After Occupation. Noise, temperature, illuminance, direct observation of the material uses and presence of architectural barriers. Questionnaires had been applied with the purpose to get information from the user and to identify which would be the probable errors or negative points in their habit according their opinion. It was possible to compare through graphs if the answers supplied for the users had been compatible with the measurements, laws and norms. A photographic register of the buildings was also elaborated.. INTRODUÇÃO Os edifícios das instituições asilares são, em sua maioria, provindos de doações e vão sendo adaptados ao novo uso. Os erros dessas adaptações arquitetônicas vão gerando ambientes construídos com más condições e barreiras arquitetônicas, de modo a necessitar de um estudo técnico que as qualifique, facilitando futuras correções. Ao se falar na relação homem x ambiente construído, busca-se estudar como o edifício influencia na qualidade de vida dos seus usuários. Assim sendo, quando o mesmo apresenta erros e más condições ambientais, se torna um gerador/potencializador de enfermidades físicas e psicológicas. Tem ainda por finalidade realizar medições objetivando a aquisição de informações sobre as condições físicas e ambientais dos asilos e orfanatos estudados para assim avaliar, através do método APO (Avaliação Pós-Ocupação), a adequação dessas edificações às reais necessidades dos usuários.. METODOLOGIA Consistiu nas seguintes etapas: revisão bibliográfica, a fim de compreender as características do idoso, suas limitações e as necessidades espaciais (físicas, informativas e sociais) e um breve panorama brasileiro a cerca do tema; levantamento da amostra a ser estudada; registro fotográfico/observação direta das instituições; elaboração e aplicação de questionários; análise dos dados.
2 O questionário aplicado enfocou os seguintes aspectos: características do entrevistado; quartos e áreas comuns - adequação ao uso; segurança; conforto; privacidade; aparência; convivência social; características das áreas comuns e de vizinhança; observação direta do entrevistador. Em seguida, foram feitas medições de temperatura, ruído e iluminância.. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA De acordo com Apaemc (), no que se refere ao ambiente, a Ergonomia procura analisar a adequação de um certo usuário, ou conjunto de usuários, ao espaço em que se encontra, abrangendo, igualmente, as ciências biológicas, psicológicas, antropométricas, fisiológicas e de engenharia. Ornstein () menciona que ocorre a repetição de falhas em projetos futuros de edifícios semelhantes, devido à ignorância dos fatos ocorridos em ambientes já em uso. Para Preiser (), a Avaliação Pós-Ocupação é o processo de avaliação dos edifícios de uma maneira rigorosa e sistemática, após a sua construção e ocupação por um determinado tempo. Segundo ele, a APO focaliza os usuários do edifício e suas necessidades, valorizando sua opinião e percepção a respeito das conseqüências das decisões de projeto e seus resultados sobre o desempenho do edifício. Esse conhecimento adquirido através da APO gera uma base segura para a criação de melhores edifícios no futuro.. Os idosos Segundo a Organização das Nações Unidas (ONU) baseada nas recomendações da Assembléia Mundial sobre o Envelhecimento (Viena, ) é indicado como inicio da velhice a idade de anos, nos paises desenvolvidos, e de anos, nos paises em desenvolvimento. No Brasil, a Lei / considera como idoso os cidadãos acima de anos. De acordo com o censo populacional (IBGE, ), os idosos no Brasil são, milhões de pessoas,,% da população total do País, sendo. na Paraíba e. em João Pessoa. Em uma década, o número de idosos cresceu %, correspondendo em a,% da população. Existe uma grande parcela da população idosa residindo em instituições de longa permanência, conhecidas como instituições asilares. Pelos dados do governo, existem hoje em torno de mil idosos atendidos nessas instituições. Entretanto, esse número pode ser muito maior se levarmos em conta que muitas instituições não estão cadastradas e outras tantas funcionam, efetivamente, na clandestinidade. De acordo com o Estatuto do Idoso (), no capítulo que trata da habitação, as instituições que abrigarem idosos são obrigadas a manter padrões de habitação compatíveis com suas necessidades. Os asilos analisados foram o Abrigo de Idosos Vila Vicentina e a Associação de Promoção ao Ancião (ASPAN), tendo sido entrevistados um total de idosos.. RESULTADOS Dentre todas as informações coletadas e os dados obtidos, são apresentados aqueles de maior relevância no estudo. Os gráficos e, a diante, apresentam as respostas dos usuários quanto a adequação ao uso do ambiente, na ASPAN e Vila Vicentina, respectivamente. Percebe-se que a maioria dos idosos classifica como bom a adequação ao uso das instituições, o que mostra o grau de satisfação dos usuários. O item largura dos corredores na ASPAN teve expressiva quantidade de respostas ruim, pois os idosos sentem dificuldades para circular nos corredores por haver cadeiras em toda a sua extensão e apoio em apenas um dos lados do mesmo.
3 ASPAN - Adequação ao uso quant. Tamanho do quarto Tamanho do banheiro Tamanho do refeitório Tamanho das salas de convivência Largura dos corredores Tamanho das portas Espaço para distribuição dos móveis e utensílios domésticos Espaço para abrir e fechar de portas e janelas VILAVICENTINA- Adequação ao uso quant. Tamanho do quarto Tamanho do banheiro Tamanho do refeitório Tamanho das salas de convivência Largura dos corredores Tamanho das portas Espaço para distribuição dos móveis e utensílios domésticos Espaço para abrir e fechar de portas e janelas Gráfico : Adequação ao uso ASPAN Gráfico : Adequação ao uso Vila Vicentina Os gráficos e apresentam as respostas dos usuários quanto ao conforto ambiental na ASPAN e Vila Vicentina, respectivamente. ASPAN - Conforto quant. Iluminação natural Iluminação artificial nas áreas comuns do edifício Iluminação artificial nas vias públicas do bairro Ventilação no refeitório Ventilação no banheiro Ventilação no quarto Ventilação no resto do abrigo Temperatura do quarto no verão Temperatura do quarto no inverno quant. VILAVICENTINA- Conforto Iluminação natural Iluminação artificial nas áreas comuns do edifício Iluminação artificial nas vias públicas do bairro Ventilação no refeitório Ventilação no banheiro Ventilação no quarto Ventilação no resto do abrigo Temperatura do quarto no verão Temperatura do quarto no inverno Gráfico : Conforto ASPAN Gráfico : Conforto Vila Vicentina No item conforto, a maior quantidade de respostas na classificação bom também foi superior. Um considerável número de idosos não soube responder ou não tinha nenhuma opinião sobre os itens questionados. A leitura desses gráficos e a verificação das medições técnicas, mostradas a seguir, permitem verificar como, em sua maioria, ambientes considerados confortáveis pelos usuários não estão adequados segundo as normas de conforto ambiental.
4 Os gráficos e representam o resultado da análise, a partir da observação direta do entrevistador. Neles estão contidas informações sobre as condições dos banheiros nas duas instituições. Veja adiante: ASPAN- Banheiros Quant. Não Sim Sim, mas inadequado barras de apoio banco para chuveiro piso antiderrapante espaço suficiente para cadeira de rodas Quant. VILAVICENTINA- Banheiros Não Sim Sim, mas inadequado barras de apoio banco para chuveiro piso antiderrapante espaço suficiente para cadeira de rodas Gráfico : Banheiros ASPAN Gráfico : Banheiros Vila Vicentina Os banheiros das duas instituições não possuem bancos para chuveiros e nem piso antiderrapante. Poucos deles têm espaço suficiente para cadeias de rodas, o que torna o idoso ainda mais dependente de ajuda de outrem. Possuem ainda barras de apoio, mas em grande parte inadequadas. Foram feitos levantamentos de temperatura, ruído e iluminância dos ambientes. Tornou-se importante essa verificação para haver uma comparação entre o grau de satisfação dos usuários mostrados pelo questionário e os dados técnicos colhidos. Os aparelhos utilizados foram: para a verificação da temperatura: IBUTG TGD ; para a verificação do ruído: Decibelimetro ETB.-A; para a verificação da iluminância: Lucimetro ICEL. Utilizando o programa intitulado Conforto Térmico. elaborado pela USP, aplicaram-se os dados colhidos e obtiveram-se os dados mostrados nas tabelas e : ASPAN - variáveis Quarto feminino Quarto masculino Temperatura Ambiente, C,C Temperatura Radiante média ( o C), C, C Velocidade relativa do ar, m/s, m/s Umidade Relativa,%, % Taxa de metabolismo, met, met Isolamento térmico das vestimentas, clo, clo Voto Médio Estimado -, -, Porcentagem Estimada Insatisfeitos % % Tabela : Quadro de temperatura dos quartos da ASPAN VILA VICENTINA variáveis Quarto feminino Quarto masculino Temperatura Ambiente, C,C Temperatura Radiante média (C), C, C Velocidade relativa do ar, m/s, m/s Umidade Relativa,%, % Taxa de metabolismo, met, met Isolamento térmico das vestimentas, clo, clo
5 Voto Médio Estimado,, Porcentagem Estimada Insatisfeitos % % Tabela : Quadro de temperatura dos quartos do Vila Vicentina Nas tabelas, o Voto Médio Estimado (VME) representa um número que indica se as condições climáticas estão satisfatórias ou não, variando de -, (muito frio) a +, (muito quente), sendo o ponto de conforto. Na ASPAN o VME obteve classificações negativas, onde a sensação térmica seria de frio, ao contrário dos dados do Vila Vicentina, que seria de calor. A cada sensação térmica (PMV) corresponde a uma percentagem de pessoas insatisfeitas. Essa percentagem foi mais representativa no quarto feminino da ASPAN e no quarto masculino do Vila Vicentina, indicando, entretanto, um valor percentual baixo. Quanto ao ruído, todas as instituições asilares cumprem o exigido pela NR (valor máximo permitido de ruído de db) como pode ser observado nas tabelas e abaixo: ASPAN Quarto Feminino Quarto Masculino Ruído db db Tabela : quadro ruído na ASPAN VILA VICENTINA Quarto Feminino Quarto Masculino Ruído db db Tabela : quadro ruído na Vila Vicentina De acordo com a NB, que trata da iluminância de interiores, a quantidade de lux ideal para um quarto de dormir com móveis está entre e lux. Nas tabelas e, observa-se que apenas os quartos femininos da ASPAN atendem ao que a Norma exige. ASPAN Quarto Feminino Quarto Masculino Iluminância lux lux Tabela : quadro iluminação ASPAN VILA VICENTINA Quarto Feminino Quarto Masculino Iluminância lux lux Tabela : quadro iluminação Vila Vicentina. CONSIDERAÇÕES Os resultados da aplicação do questionário refletiram em respostas, em sua maioria, com a classificação bom, sendo a classificação péssimo utilizada poucas vezes para todos os itens analisados. Após as medições técnicas e observação direta dos ambientes, verificou-se que muitos desses itens classificados como bom e até mesmo ótimo não atendiam as especificações e exigências das normas (NBR-, NR e NB ). Por isso, se torna essencial fazer os dois tipos de verificações e contrapor, assim, os resultados fornecidos pelos usuários aos dados apanhados pelos registros técnicos. Aos erros arquitetônicos encontrados nas instituições estudadas nos cabem uma reflexão sobre a maneira em que essas pessoas são tratadas. Pois, além de viverem em condições de exclusão social passam a ter o ambiente que vivem como um potencializador de doenças, sejam elas físicas ou emocionais. O que cabe é a partir de estudos como esse, aumentar e aplicar métodos que permitam melhorar as condições de moradia dos idosos institucionalizados.
6 . REFERÊNCIAS ABNT () NB : "Iluminância de Interiores", Associação Brasileira de Normas Técnicas. ABNT () NBR : "Acessibilidade a edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos", Associação Brasileira de Normas Técnicas APAEMC Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais de Mogi das Cruzes. Antropometria, o estudo do corpo humano. Disponível em: < Acesso em: //. IBGE Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Disponível em: < Acesso em: //. IPEA Instituto de Pesquisa Econoica Aplicada. Disponível em: < Acesso em: //. NR. Norma Regulamentadora Atividades e Operações Insalubres. de Abril de ORNSTEIN, Sheila Walbe; BRUNA, Gilda & ROMÉRO, Marcelo. Ambiente Construído & Comportamento: A Avaliação Pós-Ocupação e A Qualidade Ambiental. Studio Nobel, FAU-USP, FUPAM: São Paulo,. PREISER, Wolfgang F. E.; OSTROFF, Eliane (editores). Universal Design Handbook. McGraw Hill: New York,.
7
Educação Acessível para Todos
Educação Acessível para Todos Instituto Paradigma A inclusão das crianças com deficiência nas escolas de Educação Infantil e Ensino Fundamental não constitui um debate diferente da inclusão social de todos
Leia maisAmbientes acessíveis
Fotos: Sônia Belizário Ambientes acessíveis É FUNDAMENTAL A ATENÇÃO AO DESENHO E A CONCEPÇÃO DOS PROJETOS, PRINCIPALMENTE NOS ESPAÇOS PÚBLICOS,PARA ATENDER ÀS NECESSIDADES E LIMITAÇÕES DO MAIOR NÚMERO
Leia maisViva Acessibilidade!
MARKETING/MP-GO MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE GOIÁS Procuradoria-Geral de Justiça do Estado de Goiás Centro de Apoio Operacional dos Direitos Humanos e do Cidadão Viva Acessibilidade! Goiânia 2013 MINISTÉRIO
Leia maisSAÍDA DO MERCADO DE TRABALHO: QUAL É A IDADE?
SAÍDA DO MERCADO DE TRABALHO: QUAL É A IDADE? Ana Amélia Camarano* Solange Kanso** Daniele Fernandes** 1 INTRODUÇÃO Assume-se que idade avançada e invalidez resultam em perda da capacidade laboral, o que
Leia maisCONECTIVIDADE ENTRE A PRESERVAÇÃO AMBIENTAL E A PRODUÇÃO AGRÍCOLA EM REGIÃO DE CONFLITO COM A LEGISLAÇÃO. Jonas Caçador Cavalca de Barros
CONECTIVIDADE ENTRE A PRESERVAÇÃO AMBIENTAL E A PRODUÇÃO AGRÍCOLA EM REGIÃO DE CONFLITO COM A LEGISLAÇÃO Jonas Caçador Cavalca de Barros Introdução No Brasil atual, o pequeno produtor rural é responsável
Leia maisPESQUISA DE SATISFAÇÃO DE USUÁRIO RESTAURANTE UNIVERSITÁRIO UNILAB
PESQUISA DE SATISFAÇÃO DE USUÁRIO RESTAURANTE UNIVERSITÁRIO UNILAB Seção de Alimentação e Nutrição - PROPAE Elaborado por: Haquila Andréa Martins/ Julliane Nunes/Nágela Martins/ Natália Caldas Acarape
Leia maisRETRATOS DA SOCIEDADE BRASILEIRA
Indicadores CNI ISSN 27-702 Ano 5 Número 24 Agosto de 205 RETRATOS DA SOCIEDADE BRASILEIRA Crise econômica I - Mercado de trabalho 24 Crise econômica muda relação de brasileiros com o mercado de trabalho
Leia maisDesenvolvimento de ferramenta computacional para o controle de equipamentos de acordo com a ISO/IEC 17025.
Desenvolvimento de ferramenta computacional para o controle de equipamentos de acordo com a ISO/IEC 17025. Computational development tool for equipament control according to ISO/IEC 17025. Heloisa de Campos
Leia maisSatisfação dos consumidores: estudo de caso em um supermercado de Bambuí/MG
Satisfação dos consumidores: estudo de caso em um supermercado de Bambuí/MG Ana Clara Rosado Silva (1) ; Daiane Oliveira Borges (2) ; Tatiana Morais Leite (3) ; Vanessa Oliveira Couto (4) ; Patrícia Carvalho
Leia maisAVALIAÇÃO DO CONFORTO TÉRMICO EM HABITAÇÕES POPULARES NO MUNICÍPIO DE AMORINÓPOLIS GO: período de inverno. 1
AVALIAÇÃO DO CONFORTO TÉRMICO EM HABITAÇÕES POPULARES NO MUNICÍPIO DE AMORINÓPOLIS GO: período de inverno. 1 Valdir Specian¹; Priscilla Daiane Soares Martins²; Elis Dener Lima Alves³ ¹Orientador, docente
Leia mais5 Considerações finais
5 Considerações finais 5.1. Conclusões A presente dissertação teve o objetivo principal de investigar a visão dos alunos que se formam em Administração sobre RSC e o seu ensino. Para alcançar esse objetivo,
Leia maisMotivos de transferência do negócio por parte dos franqueados
Motivos de transferência do negócio por parte dos franqueados Por Maria Teresa Somma Com o intuito de entender os motivos que levam franqueados a transferir o seu negócio, foi realizada uma pesquisa exploratória
Leia maisE-COMMERCE COMPORTAMENTO DO CONSUMIDOR FRENTE ÀS TRANSAÇÕES ON-LINE 1. Tahinan Pattat 2, Luciano Zamberlan 3.
E-COMMERCE COMPORTAMENTO DO CONSUMIDOR FRENTE ÀS TRANSAÇÕES ON-LINE 1 Tahinan Pattat 2, Luciano Zamberlan 3. 1 Trabalho de conclusão de curso de Administração da Unijuí 2 Aluno do Curso de Administração
Leia maisTRAÇOS DA EDUCAÇÃO BÁSICA EM SÃO LUÍS- MA: UM DIAGNÓSTICO DO PERFIL SOCIOCULTURAL E EDUCACIONAL DE ALUNOS DAS ESCOLAS PARCEIRAS DO PIBID.
TRAÇOS DA EDUCAÇÃO BÁSICA EM SÃO LUÍS- MA: UM DIAGNÓSTICO DO PERFIL SOCIOCULTURAL E EDUCACIONAL DE ALUNOS DAS ESCOLAS PARCEIRAS DO PIBID. Resumo Alcenir Amorim de Sousa 1 1 Instituto Federal de educação
Leia maisEixo Temático ET-03-012 - Gestão de Resíduos Sólidos
132 Eixo Temático ET-03-012 - Gestão de Resíduos Sólidos COMPÓSITO CIMENTÍCIO COM RESÍDUOS DE EVA COMO ALTERNATIVA PARA ATENUAÇÃO DE RUÍDOS DE IMPACTOS ENTRE LAJES DE PISO NAS EDIFICAÇÕES Fabianne Azevedo
Leia maisMODELO MALTHUSIANO APLICADO AO CRESCIMENTO POPULACIONAL DO MUNICÍPIO DE MANOEL VIANA/RS
ISSN 2177-9139 MODELO MALTHUSIANO APLICADO AO CRESCIMENTO POPULACIONAL DO MUNICÍPIO DE MANOEL VIANA/RS Juliano Silveira Meira juliano.meira@hotmail.com Gabriel de Oliveira Soares - gobigabriel@hotmail.com
Leia maisÍNDICE DE QUALIDADE DE VIDA DO TRABALHADOR DA INDÚSTRIA - SESI/SC
ÍNDICE DE QUALIDADE DE VIDA DO TRABALHADOR DA INDÚSTRIA - SESI/SC SUMÁRIO EXECUTIVO 2015 Apresentação Integrando a agenda mundial para a promoção da saúde e produtividade, o SESI Santa Catarina realizou
Leia maisNOVAS PERSPECTIVAS E NOVO OLHAR SOBRE A PRÁTICA DA ADOÇÃO:
NOVAS PERSPECTIVAS E NOVO OLHAR SOBRE A PRÁTICA DA ADOÇÃO: Andreia Winkelmann Ineiva Teresinha Kreutz Louzada INTRODUÇÃO: O tema da adoção instiga muita curiosidade e torna-se extremamente necessário à
Leia mais3 Qualidade de Software
3 Qualidade de Software Este capítulo tem como objetivo esclarecer conceitos relacionados à qualidade de software; conceitos estes muito importantes para o entendimento do presente trabalho, cujo objetivo
Leia maisMAIS DA METADE DOS CAPIXABAS NÃO POSSUI PLANO DE SAÚDE
MAIS DA METADE DOS CAPIABAS NÃO POSSUI PLANO DE SAÚDE Emmanuelle Serrano Queiroz Em alguns países, as despesas com saúde já correspondem a mais de 10% do PIB. E, um fator que será determinante para o aumento
Leia maisMINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À FOME. Nota MDS Brasília, 02 de maio de 2011.
Nota MDS Brasília, 02 de maio de 2011. Assunto: O perfil da Extrema Pobreza no Brasil com base nos dados preliminares do universo do Censo 2010. 1. INTRODUÇÃO O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística
Leia maisAvaliação Econômica. Relação entre Desempenho Escolar e os Salários no Brasil
Avaliação Econômica Relação entre Desempenho Escolar e os Salários no Brasil Objetivo da avaliação: identificar o impacto do desempenho dos brasileiros na Educação Básica em sua renda futura. Dimensões
Leia maisModos de vida no município de Paraty - Ponta Negra
Modos de vida no município de Paraty - Ponta Negra Resultados gerais Dezembro 2010 Projeto Community-based resource management and food security in coastal Brazil (Universidade Estadual de Campinas/UNICAMP)
Leia maisCOMISSÃO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA, COMUNICAÇÃO E INFORMÁTICA PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR Nº 361, DE 2006 I - RELATÓRIO
COMISSÃO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA, COMUNICAÇÃO E INFORMÁTICA PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR Nº 361, DE 2006 Altera o art. 3º da Lei Complementar nº 62, de 1989. Autor: Deputado ARNALDO MADEIRA Relator: Deputado
Leia maisAula 1: Demonstrações e atividades experimentais tradicionais e inovadoras
Aula 1: Demonstrações e atividades experimentais tradicionais e inovadoras Nesta aula trataremos de demonstrações e atividades experimentais tradicionais e inovadoras. Vamos começar a aula retomando questões
Leia maisRelatório Técnico de Segurança e Medicina do Trabalho
Relatório Técnico de Segurança e Medicina do Trabalho Local Visitado: CIRETRAN de Vila Velha, Rua: Cristóvão Colombo, nº320, Bairro: Cristóvão Colombo. Data: 06/01/2015 (terça feira). Descrição das Normas
Leia maisUM ESTUDO SOBRE AS SATISFAÇÕES NAS RELAÇÕES HOMOSSEXUAIS: ESTUDO DE CASOS
UM ESTUDO SOBRE AS SATISFAÇÕES NAS RELAÇÕES HOMOSSEXUAIS: ESTUDO DE CASOS Mário Pereira da Costa Júnior Universidade Luterana do Brasil- Ulbra Campus Guaíba-RS Orientadora: Ms. Kléria Isolde Hirschfeld
Leia maisA seguir são apresentadas as etapas metodológicas da Pesquisa CNT de Rodovias.
Metodologia A Pesquisa CNT de Rodovias propõe-se a avaliar a situação das rodovias brasileiras a partir da perspectiva dos usuários da via. As características - pavimento, sinalização e geometria - são
Leia maisRodobens é destaque no website Infomoney
Rodobens é destaque no website Infomoney Por: Conrado Mazzoni Cruz 19/04/07-09h55 InfoMoney SÃO PAULO - Atualmente, falar sobre o mercado imobiliário brasileiro é entrar na discussão sobre um possível
Leia maisMercado de Trabalho. O idoso brasileiro no. NOTA TÉCNICA Ana Amélia Camarano* 1- Introdução
NOTA TÉCNICA Ana Amélia Camarano* O idoso brasileiro no Mercado de Trabalho 30 1- Introdução A análise da participação do idoso nas atividades econômicas tem um caráter diferente das análises tradicionais
Leia maisPortadores de necessidades especiais: trabalhando com saúde. Lailah Vasconcelos de Oliveira Vilela
Portadores de necessidades especiais: trabalhando com saúde Lailah Vasconcelos de Oliveira Vilela Quem são as pessoas com necessidades especiais? Todos nós!!! Termos Pessoa Portadora de Deficiência x Pessoa
Leia maisA APRENDIZAGEM DO ALUNO NO PROCESSO DE INCLUSÃO DIGITAL: UM ESTUDO DE CASO
ISBN 978-85-61091-05-7 Encontro Internacional de Produção Científica Cesumar 27 a 30 de outubro de 2009 A APRENDIZAGEM DO ALUNO NO PROCESSO DE INCLUSÃO DIGITAL: UM ESTUDO DE CASO Alexsandra Magne Rubino
Leia maisO uso do Crédito por consumidores que não possuem conta corrente Junho/2015
O uso do Crédito por consumidores que não possuem conta corrente Junho/2015 1. INTRODUÇÃO 84% dos consumidores que não possuem conta corrente fazem compras parceladas O fato de não possuir conta em banco
Leia maisPLANOS DE SAÚDE. Leandro de Souza Lino
1 PLANOS DE SAÚDE Leandro de Souza Lino Na atualidade, as pessoas estão cada vez mais preocupadas com a qualidade de vida e, por sua vez, com a saúde. Assim, a necessidade de ter planos de saúde se faz
Leia maisDescrição do processo de priorização para tomada de tempos: Pesquisa ação em uma empresa job shop de usinados aeronáuticos.
Descrição do processo de priorização para tomada de tempos: Pesquisa ação em uma empresa job shop de usinados aeronáuticos. Tatiana Sakuyama Jorge Muniz Faculdade de Engenharia de Guaratingüetá - Unesp
Leia maisANÁLISE DAS MELHORIAS OCORRIDAS COM A IMPLANTAÇÃO DO SETOR DE GESTÃO DE PESSOAS NA NOVA ONDA EM ARACATI CE
ISBN 978-85-61091-05-7 Encontro Internacional de Produção Científica Cesumar 27 a 30 de outubro de 2009 ANÁLISE DAS MELHORIAS OCORRIDAS COM A IMPLANTAÇÃO DO SETOR DE GESTÃO DE PESSOAS NA NOVA ONDA EM ARACATI
Leia maisIDENTIDADE DE POLÍTICOS E DESENVOLVIMENTO DE LONGO- PRAZO
IDENTIDADE DE POLÍTICOS E DESENVOLVIMENTO DE LONGO- PRAZO Aluno: Isabela Salgado Silva Pereira Orientador: Claudio Ferraz Introdução É de consentimento geral que o nível de desenvolvimento econômico de
Leia maisFACULDADE CATÓLICA DOM ORIONE EMPRESA JUNIOR ORIONE CONSULTORIA PROJETO: QUALIDADE DE VIDA DO IDOSO
FACULDADE CATÓLICA DOM ORIONE EMPRESA JUNIOR ORIONE CONSULTORIA PROJETO: QUALIDADE DE VIDA DO IDOSO Coordenação: Prof. Adm. Msc. Paola Silva Prof. Econ. Msc. José Francisco Mendanha Supervisão: Cecília
Leia maisA PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE
A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE Bruna Cardoso Cruz 1 RESUMO: O presente trabalho procura conhecer o desempenho profissional dos professores da faculdade
Leia maisApresentação. Cultura, Poder e Decisão na Empresa Familiar no Brasil
Apresentação Cultura, Poder e Decisão na Empresa Familiar no Brasil 2 No Brasil, no final da década de 1990, as questões colocadas pela globalização, tais como o desemprego, a falta de qualificação de
Leia maisPED-RMPA INFORME ESPECIAL IDOSOS
A POPULAÇÃO IDOSA NO MERCADO DE TRABALHO DA REGIÃO METROPOLITANA DE PORTO ALEGRE SETEMBRO - 2008 PESQUISA DE EMPREGO E DESEMPREGO NA REGIÃO METROPOLITANA DE PORTO ALEGRE PED-RMPA INFORME ESPECIAL IDOSOS
Leia maisADMINISTRADOR LEIA ATENTAMENTE AS INSTRUÇÕES
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS PRÓ-REITORIA DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL E RECURSOS HUMANOS CONCURSO PÚBLICO PARA PROVIMENTO DOS CARGOS DO QUADRO DE PESSOAL TÉCNICO-ADMINISTRATIVO
Leia maisAS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO.
AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO. Autor: José Marcos da Silva Instituição: UFF/CMIDS E-mail: mzosilva@yahoo.com.br RESUMO A presente pesquisa tem como proposta investigar a visão
Leia maisINVESTIGANDO O ENSINO MÉDIO E REFLETINDO SOBRE A INCLUSÃO DAS TECNOLOGIAS NA ESCOLA PÚBLICA: AÇÕES DO PROLICEN EM MATEMÁTICA
INVESTIGANDO O ENSINO MÉDIO E REFLETINDO SOBRE A INCLUSÃO DAS TECNOLOGIAS NA ESCOLA PÚBLICA: AÇÕES DO PROLICEN EM MATEMÁTICA RESUMO Elissandra de Campos Viegas; Cibelle de Fátima Castro de Assis Universidade
Leia maisHábitos de Leitura. Tâmara Freitas Barros
Hábitos de Leitura Tâmara Freitas Barros Um contingente de 671 mil moradores da Grande Vitória, o que corresponde a 60% da população acima de 16, não tem o costume de ler. Essa é apenas uma das constatações
Leia maisA VISÃO DE MEIO AMBIENTE DE ALUNOS DO SEGUNDO CICLO DO ENSINO FUNDAMENTAL: ANÁLISE DE DESENHOS
A VISÃO DE MEIO AMBIENTE DE ALUNOS DO SEGUNDO CICLO DO ENSINO FUNDAMENTAL: ANÁLISE DE DESENHOS Maria Carolina de Carvalho Luciana M. Lunardi Campos (orientadora) Departamento de Educação IBB -UNESP Rubião
Leia maisANEXO I CADERNO DE ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
1 ANEXO I CADERNO DE ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS EDITAL DO PREGÃO AMPLO Nº 008/2010-ER05-Anatel PROCESSO Nº 53528.001004/2010 Projeto Executivo e Estudos de Adequação da nova Sala de Servidores da rede de
Leia maisEficiência Energética na Iluminação Pública
96 Eficiência Energética na Iluminação Pública Estudo de caso sobre Belo Horizonte Elaborado por Luciano Haas Rosito, Emerson Salvador, Marcel da Costa Siqueira e Ricardo Ficara Fotos por Luciano Haas
Leia maisAvaliação Diagnóstica Programa Brasil Alfabetizado
Avaliação Diagnóstica Programa Brasil Alfabetizado Diretoria de Políticas de Educação de Jovens e Adultos Ministério da Educação do Brasil Santiago de Chile Dezembro de 2008 Programa Brasil Alfabetizado
Leia maisCaracterização dos sistemas solares térmicos instalados nas residências do programa Minha Casa Minha Vida no município de Teresina
Caracterização dos sistemas solares térmicos instalados nas residências do programa Minha Casa Minha Vida no município de Teresina Mateus de Melo Araujo (Aluno de ICV), Marcos Antonio Tavares Lira (Orientador,
Leia maisDIAGNÓSTICO DA COLETA E DESTINAÇÃO FINAL DOS RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL NO MUNICÍPIO DE ANÁPOLIS-GO
DIAGNÓSTICO DA COLETA E DESTINAÇÃO FINAL DOS RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL NO MUNICÍPIO DE ANÁPOLIS-GO Cinthia Martins dos SANTOS Programa de Pós Graduação em Engenharia do Meio Ambiente, Escola de Engenharia,
Leia maisAté quando uma população pode crescer?
A U A UL LA Até quando uma população pode crescer? Seu José é dono de um sítio. Cultiva milho em suas terras, além de frutas e legumes que servem para a subsistência da família. Certa vez, a colheita do
Leia maisSistema de Informações da Mobilidade Urbana. Relatório Geral 2012
Sistema de Informações da Mobilidade Urbana Relatório Geral 2012 Julho/2014 Relatório Geral 2012 1 Sumário executivo... 3 2 Mobilidade... 25 2.1 Valores para Brasil (municípios acima de 60 mil habitantes)...
Leia maisipea PESQUISA MENSAL DE EMPREGO NA REGIÃO METROPOLITANA DE CURITIBA INTRODUÇÃO
PESQUISA MENSAL DE EMPREGO NA REGIÃO METROPOLITANA DE CURITIBA Sachiko Araki Lira* Paulo Roberto Delgado** INTRODUÇÃO O objetivo desta nota é fazer uma breve apresentação do comportamento do mercado de
Leia maisINDICADORES DE SUSTENTABILIDADE PARA O ENFRENTAMENTO DAS MUDANÇAS CLIMÁTICAS EM ÁREAS URBANAS: UM ESTUDO DE CASO NO MUNICÍPIO DE BELÉM, PARÁ, BRASIL
INDICADORES DE SUSTENTABILIDADE PARA O ENFRENTAMENTO DAS MUDANÇAS CLIMÁTICAS EM ÁREAS URBANAS: UM ESTUDO DE CASO NO MUNICÍPIO DE BELÉM, PARÁ, BRASIL Priscila da Silva Batista Instituto Tecnológico, Universidade
Leia maisEixo Temático 01-018 - Gestão Ambiental BARREIRAS ENCONTRADAS NA COMPRA DE PRODUTOS ORGÂNICOS NUM SUPERMERCADO DE NATAL/RN
134 Eixo Temático 01-018 - Gestão Ambiental BARREIRAS ENCONTRADAS NA COMPRA DE PRODUTOS ORGÂNICOS NUM SUPERMERCADO DE NATAL/RN Josiane Rodrigues Eugênio; Jane Lúcia Soares Pereira; Micarla Bezerra da Silva;
Leia maisNR10 - Instalações e Serviços em Eletricidade: é nesta norma que estão contidos itens voltados para iluminação.
NR10 - Instalações e Serviços em Eletricidade: é nesta norma que estão contidos itens voltados para iluminação. Das normas NR 10 são citadas abaixo as normas voltadas para a iluminação: 10.2.3.3. Os postos
Leia maisPROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO N.º 1.358, DE 2013 (Do Sr. Domingos Sávio)
CÂMARA DOS DEPUTADOS PROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO N.º 1.358, DE 2013 (Do Sr. Domingos Sávio) Susta a aplicação do Anexo 3, da Norma Regulamentadora nº 15 (NR 15), do Ministério do Trabalho e Emprego
Leia maisAtendimento às pessoas com deficiência no serviço ao cidadão
Atendimento às pessoas com deficiência no serviço ao cidadão 1 2 Apresentação Considerando a inclusão social como um processo bilateral, em que a sociedade se adapta às necessidades de seus habitantes
Leia maisINCLUSÃO ESCOLAR: UTOPIA OU REALIDADE? UMA CONTRIBUIÇÃO PARA A APRENDIZAGEM
INCLUSÃO ESCOLAR: UTOPIA OU REALIDADE? UMA CONTRIBUIÇÃO PARA A APRENDIZAGEM Andreza Magda da Silva Dantas Escola.E.E.M.Fc. Sá Cavalcante Paulista PB andreza_magda@hotmail.com Introdução Zelga Dantas de
Leia maisLEVANTAMENTO DE ASPECTOS E IMPACTOS AMBIENTAIS NA CONSTRUÇÃO DE UM EDIFÍCIO RESIDENCIAL, EM RECIFE/PE
Goiânia/GO 19 a 22/11/2012 LEVANTAMENTO DE ASPECTOS E IMPACTOS AMBIENTAIS NA CONSTRUÇÃO DE UM EDIFÍCIO RESIDENCIAL, EM RECIFE/PE Maria Monize de Morais¹ Graduada em Gestão Ambiental pelo Instituto Federal
Leia maisPESQUISA DIA DAS CRIANÇAS - MOSSORÓ
PESQUISA DIA DAS CRIANÇAS - MOSSORÓ Mossoró, setembro de 2015 1 Sumário 1. Aspectos Metodológicos... 3 2. Descrição dos Resultados... 4 Itens de comemoração... 4 Gastos com presente... 4 Local e quando
Leia maisAula 2 Revisão 1. Ciclo de Vida. Processo de Desenvolvimento de SW. Processo de Desenvolvimento de SW. Processo de Desenvolvimento de SW
Ciclo de Vida Aula 2 Revisão 1 Processo de Desenvolvimento de Software 1 O Processo de desenvolvimento de software é um conjunto de atividades, parcialmente ordenadas, com a finalidade de obter um produto
Leia maisANÁLISE DAS CONDIÇÕES DE CONFORTO E SEGURANÇA DOS AMBIENTES DE TRABALHO EM UMA FÁBRICA DE RAÇÃO
ANÁLISE DAS CONDIÇÕES DE CONFORTO E SEGURANÇA DOS AMBIENTES DE TRABALHO EM UMA FÁBRICA DE RAÇÃO Samantha Pereira Ferraz Graduanda de Engenharia Ambiental da Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia,
Leia maisSão Paulo/SP - Planejamento urbano deve levar em conta o morador da rua
São Paulo/SP - Planejamento urbano deve levar em conta o morador da rua Pesquisa traz reflexões para melhorar a situação da população de rua e indica falhas nas políticas públicas. Moradores de rua na
Leia maisMINAS, IDEB E PROVA BRASIL
MINAS, IDEB E PROVA BRASIL Vanessa Guimarães 1 João Filocre 2 I I. SOBRE O 5º ANO DO EF 1. O IDEB (Índice de Desenvolvimento da Educação Básica) foi criado há um ano pelo MEC e adotado como indicador da
Leia maisFEUP - 2010 RELATÓRIO DE CONTAS BALANÇO
relatório de contas 2 FEUP - 2010 RELATÓRIO DE CONTAS BALANÇO FEUP - 2010 RELATÓRIO DE CONTAS 3 4 FEUP - 2010 RELATÓRIO DE CONTAS DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS POR NATUREZAS DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA
Leia maisAula 1. Introdução à Avaliação Econômica de Projetos Sociais
Aula 1 Introdução à Avaliação Econômica de Projetos Sociais Avaliar é... Emitir juízo de valor sobre algo. Avaliação Econômica é... Quantificar o impacto e o retorno econômico de um projeto, com base em
Leia maisCOMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO DA FACULDADE ARAGUAIA RELATÓRIO FINAL DE AUTO-AVALIAÇÃO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEISDA CPA DA FACULDADE ARAGUAIA
COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO DA FACULDADE ARAGUAIA RELATÓRIO FINAL DE AUTO-AVALIAÇÃO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEISDA CPA DA FACULDADE ARAGUAIA 2013/01 a 2013/02 SUMÁRIO APRESENTAÇÃO... 3 1. Diagnóstico
Leia maisANALISANDO O INVESTIMENTO EM TECNOLOGIA
ANALISANDO O INVESTIMENTO EM TECNOLOGIA Mariano Yoshitake Francisco Santos Ventura Ricardo Krayuska Araujo Fabrício Antão de Sousa Thais Vieira Damasceno RESUMO Este artigo foi realizado como parte das
Leia maisCondições de Trabalho
NR-17 Ergonomia OBJETIVO Visa a estabelecer parâmetros que permitam a adaptação das condições de trabalho às características psicofisiológicas dos trabalhadores, de modo a proporcionar um máximo de conforto,
Leia maisO papel das empresas e o lucro. 20 de Setembro de 2009
O papel das empresas e o lucro 1 20 de Setembro de 2009 O papel das empresas e o lucro Roberta Atherton Magalhães Dias No ano de 2005, a Futura realizou uma pesquisa que avaliava, na percepção dos capixabas,
Leia maisDISTÚRBIOS OSTEOMUSCULARES RELACIONADOS AO TRABALHO EM PROFISSIONAIS DA LIMPEZA
DISTÚRBIOS OSTEOMUSCULARES RELACIONADOS AO TRABALHO EM PROFISSIONAIS DA LIMPEZA ROSEMARA SANTOS DENIZ AMARILLA (1), BRUNO BORSATTO (2), RODRIGO EDUARDO CATAI (3) (1) Mestrado em Engenharia Civil / UTFPR
Leia maisContagens Ciclorrotas Centro. Rio de Janeiro 2012
Contagens Ciclorrotas Centro. Rio de Janeiro 2012 Ciclistas no Centro: Centro da Cidade, região com tráfego intenso e muitos ciclistas circulando, que passam despercebidos da maioria. Como parte do projeto
Leia maisNÚCLEO DE ORIENTAÇÃO PARA A SUSTENTABILIDADE:
NÚCLEO DE ORIENTAÇÃO PARA A SUSTENTABILIDADE: o direito à moradia acessível Ana Cecília Estevão Felipe Sérgio Bastos Jorge Matheus Henrique Araújo Silva CEFET-MG Campus Curvelo Eixo Temático: Desenho universal
Leia maiswww.grancursosonline.com.br
ARGUMENTAÇÃO PARA RECURSO PROFESSOR MARCELO ARAGÃO PROVA DE AUDITORIA AFT 2013 COMENTADA PROF. MARCELO ARAGÃO Prezados (as) alunos (s), Após examinar a prova de auditoria do concurso de Auditor Fiscal
Leia mais9 Como o aluno (pré)adolescente vê o livro didático de inglês
Cap. 9 Como o aluno (pré)adolescente vê o livro didático de inglês 92 9 Como o aluno (pré)adolescente vê o livro didático de inglês Nesta parte do trabalho, analisarei alguns resultados da análise dos
Leia maisBreve histórico da profissão de tradutor e intérprete de Libras-Português
O TRABALHO DO TRADUTOR E INTÉRPRETE DE LIBRAS-PORTUGUÊS NAS UNIVERSIDADES FEDERAIS BRASILEIRAS. Resumo Autores: Sônia Aparecida Leal Vítor Romeiro Isabella Noceli de Oliveira Carla Couto de Paula Silvério
Leia mais(MAPAS VIVOS DA UFCG) PPA-UFCG RELATÓRIO DE AUTO-AVALIAÇÃO DA UFCG CICLO 2006-2008 ANEXO (PARTE 2) DIAGNÓSTICOS E RECOMENDAÇÕES
1 PPA-UFCG PROGRAMA PERMANENTE DE AVALIAÇÃO RELATÓRIO DE AUTO-AVALIAÇÃO DA UFCG CICLO 2006-2008 ANEXO (PARTE 2) DIAGNÓSTICOS E RECOMENDAÇÕES (MAPAS VIVOS DA UFCG) 2 DIMENSÃO MISSÃO E PDI MAPAS VIVOS DE
Leia maisPARECER Nº, DE 2013. RELATOR: Senador WELLINGTON DIAS
PARECER Nº, DE 2013 Da COMISSÃO DE ASSUNTOS SOCIAIS, sobre o Projeto de Lei do Senado nº 286, de 2010, do Senador Raimundo Colombo, que flexibiliza limites de ruído para cidades litorâneas de vocação turística.
Leia maisConclusões CAPÍTULO 7 CONCLUSÕES. O Ambiente Interior e a Saúde dos Ocupantes de Edifícios de Habitação. 217
Conclusões CAPÍTULO 7 CONCLUSÕES O Ambiente Interior e a Saúde dos Ocupantes de Edifícios de Habitação. 217 Capítulo 7 7. CONCLUSÕES 7.1. CONSIDERAÇÕES FINAIS 7.2. SÍNTESE DE INOVAÇÃO 7.3. DESENVOLVIMENTOS
Leia maisAvaliação do plano de gerenciamento dos RCC em Santa Maria.
Avaliação do plano de gerenciamento dos RCC em Santa Maria. Resumo Mirdes Fabiana Hengen 1 1 Centro Universitário Franciscano (mirdes_hengen@yahoo.com.br) Com a Resolução nº 307, de 05 de Julho de 2002,
Leia maisConforto Acústico em edifícios residenciais
ARTIGO Conforto Acústico em edifícios residenciais Maria de Fatima Ferreira Neto, pesquisadora e professora da UNIP-Sorocaba; Stelamaris Rolla Bertoli, professora Faculdade de Engenharia Civil, Arquitetura
Leia maisAnálise da influência do marketing verde na decisão de compra de estudantes universitários no interior da Paraíba
Resumos do IX Congresso Brasileiro de Agroecologia Belém/PA 28.09 a 01.10.2015 Análise da influência do marketing verde na decisão de compra de estudantes universitários no interior da Paraíba Analysis
Leia maisComo a palavra mesmo sugere, osteointegração é fazer parte de, ou harmônico com os tecidos biológicos.
PRINCIPAIS PERGUNTAS SOBRE IMPLANTES DENTÁRIOS. O que são implantes osseointegrados? É uma nova geração de implantes, introduzidos a partir da década de 60, mas que só agora atingem um grau de aceitabilidade
Leia maisCurso de Formação de Conselheiros em Direitos Humanos Abril Julho/2006
Curso de Formação de Conselheiros em Direitos Humanos Abril Julho/2006 Realização: Ágere Cooperação em Advocacy Apoio: Secretaria Especial dos Direitos Humanos/PR Módulo III: Conselhos dos Direitos no
Leia maisPROJETO INDICADORES PARA NORMAS TÉCNICAS Desenvolvido pela Secretaria do CB-10, em agosto de 2006.
PROJETO INDICADORES PARA NORMAS TÉCNICAS Desenvolvido pela Secretaria do CB-10, em agosto de 2006. I) INDICADORES PARA AVALIAR A QUALIDADE DA COLETÂNEA NACIONAL EM RELAÇAO A COLETÃNEA INTERNACIONAL Com
Leia maisFração como porcentagem. Sexto Ano do Ensino Fundamental. Autor: Prof. Francisco Bruno Holanda Revisor: Prof. Antonio Caminha M.
Material Teórico - Módulo de FRAÇÕES COMO PORCENTAGEM E PROBABILIDADE Fração como porcentagem Sexto Ano do Ensino Fundamental Autor: Prof. Francisco Bruno Holanda Revisor: Prof. Antonio Caminha M. Neto
Leia maisCapítulo 12 Simulador LOGSIM
Jogos de Empresas Manuel Meireles & Cida Sanches 61 Texto selecionado do artigo: Capítulo 12 Simulador LOGSIM CAVANHA FILHO, A.O. Simulador logístico. Florianópolis: UFSC, 2000. (Dissertação submetida
Leia maisOito em cada dez consumidores procuram ou são procurados pelos credores para negociar
PESQUISA RECUPERAÇÃO DE CRÉDITO E COBRANÇA Oito em cada dez consumidores procuram ou são procurados pelos credores para negociar Taxa de sucesso das cobranças chega a 56% Pesquisa do SPC Brasil e Meu Bolso
Leia maisHORTA ESCOLAR NA EDUCAÇÃO INFANTIL: PRÁTICAS SUSTENTÁVEIS PARA O DESENVOLVIMENTO DE UMA CONSCIÊNCIA PLANETÁRIA
02420 HORTA ESCOLAR NA EDUCAÇÃO INFANTIL: PRÁTICAS SUSTENTÁVEIS PARA O DESENVOLVIMENTO DE UMA CONSCIÊNCIA PLANETÁRIA Tatiana de Castro Oliveira - UFPA Marileia Pereira Trindade - UFPA Jennifer Susan Webb
Leia maisLIDANDO COM O RISCO E INCERTEZA. Prof. Luiz Eduardo Brandão brandao@iag.puc-rio.br. Tutoria a Distância D1.IV
LIDANDO COM O RISCO E INCERTEZA Prof. Luiz Eduardo Brandão brandao@iag.puc-rio.br Tutoria a Distância D1.IV LIDANDO COM O RISCO E INCERTEZA INTRODUÇÃO Assumir riscos, sem saber que estamos fazendo isso,
Leia maisMétodos de Apreciação de Riscos de Máquinas e Equipamentos Usados no Brasil
Métodos de Apreciação de Riscos de Máquinas e Equipamentos Usados no Brasil 30 de outubro de 2014 Brasília - DF Eng João Baptista Beck Pinto Metodologias de Apreciação de Riscos ELEMENTOS DO RISCO Risco
Leia maisNº 27 Março 2012 Análise da Evolução das Características dos Domicílios Cearenses em Termos da Existência de Bens Duráveis na Década de 2000
Nº 27 Março 2012 Análise da Evolução das Características dos Domicílios Cearenses em Termos da Existência de Bens Duráveis na Década de 2000 GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ Cid Ferreira Gomes Governador Domingos
Leia maisPOC 13 - NORMAS DE CONSOLIDAÇÃO DE CONTAS
POC 13 - NORMAS DE CONSOLIDAÇÃO DE CONTAS 13.1 - Aspectos preliminares As demonstrações financeiras consolidadas constituem um complemento e não um substituto das demonstrações financeiras individuais
Leia maisO COMPORTAMENTO DE CONSUMO VIRTUAL COMO EXPRESSÃO DA SUBJETIVIDADE NA CONTEMPORANEIDADE
20 a 24 de outubro de 2008 O COMPORTAMENTO DE CONSUMO VIRTUAL COMO EXPRESSÃO DA SUBJETIVIDADE NA CONTEMPORANEIDADE Jaqueline Reinert Godoy 1, Gláucia Valéria Pinheiro de Brida 2 RESUMO: O consumo virtual
Leia maisO QUE OS ALUNOS DIZEM SOBRE O ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA: VOZES E VISÕES
O QUE OS ALUNOS DIZEM SOBRE O ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA: VOZES E VISÕES Aline Patrícia da Silva (Departamento de Letras - UFRN) Camila Maria Gomes (Departamento de Letras - UFRN) Orientadora: Profª Dra.
Leia maisAs crianças adotadas e os atos anti-sociais: uma possibilidade de voltar a confiar na vida em família 1
As crianças adotadas e os atos anti-sociais: uma possibilidade de voltar a confiar na vida em família 1 Resumo: Os atos anti-sociais são para Winnicott, quando ocorrida a perda da confiabilidade no ambiente,
Leia maisCartilha do ALUNO EMPREENDEDOR POLITÉCNICA
1 Cartilha do ALUNO EMPREENDEDOR POLITÉCNICA Diretor Acadêmico: Edison de Mello Gestor do Projeto: Prof. Marco Antonio da Costa 2 1. APRESENTAÇÃO Prepare seus alunos para explorarem o desconhecido, para
Leia mais