Terapia Cognitivo-Comportamental. aplicada no tratamento da. Dependência Química
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- Flávio Pinto Alencar
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1 Terapia Cognitivo-Comportamental aplicada no tratamento da Dependência Química
2 Dependência Química Doença classificada no CID 10 F19.0 A 19.9 alterações anatômicas e fisiológicas no cérebro fenômeno complexo :fatores de natureza biológica, psicológica e social
3 O que acontece???? O organismo não precisa da presença das substâncias psicoativas para se estabelecer, não são essenciais para seu funcionamento. Frente a presença das mesmas cria-se um novo padrão fisiológico de funcionamento. O organismo se encarrega de destruí-las e elimina-las a fim de reestabelecer seu equilíbrio habitual ( homeostase).
4 O organismo produz modificações no cérebro e cria mecanismos que sinalizam a redução ou ausência das substancias psicoativas.torna-se mais indiferente porém mais sensível a sua falta.
5 Neuroadaptação de prejuízo = Tolerância Desenvolvimento de mecanismos que dificultam a ação da droga sobre as células, reduzindo assim seus efeitos através de uma barreira neurobiológica.
6 Neuroadaptação de oposição = Sindrome de Abstinência Desenvolvimento de mecanismos para derrotar os efeitos da presença da droga. Produz transtornos funcionais na direção oposta àquela causada pela droga. As neuroadaptações de oposição causam um desequilíbrio no sistema nervoso central quando a droga é retirada, provocando sintomas intensos que permanecerão até que o organismo recupere seu equilíbrio anterior, no qual não havia a presença constante da droga.
7 Objetivos do Tratamento Favorecer a compreensão da dependência química Investigação de comorbidades Reestruturação cognitiva Alívio dos sintomas de abstinência Motivar a mudança Prevenir recaídas Treinar habilidades sociais
8 Por que a TCC??? TCC apontada como efetiva no tratamento da dependência de álcool, estimulantes e maconha (Curran e Drummond, 2006) TCC tem menor custo (Raistrick, Heather e Godfrey,2006) Resultados melhores que 12 passos (Wanigaratne e al. 2005) São necessários mais estudos para abusadores de medicações para dor e de heroína (Curran e Drummond, 2006) TCC apresenta melhores resultados em termos de completude do tratamento, resultados no follow-up e adesão ao tratamento (Amato et al. 2004)
9 TCC aplicada à Dependência Química Objetivos Auxiliar o paciente a examinar a sequência de eventos que o levam ao consumo de drogas. Explorar as crenças básicas a respeito dos valores atribuídos ao álcool e outras drogas. Treinar o paciente para avaliar e considerar as formas em que o pensamento disfuncional produz stress e angústia Auxiliar o paciente a modificar seus pensamentos, a fim de ter uma visão mais realista dos problemas e descartar os problemas derivados de pensamentos disfuncionais
10 TCC aplicada à Dependência Química Objetivos O paciente deve ser treinado a fim de construir um sistema de controle para ser utilizado quando confrontado com seus impulsos. Desenvolver habilidades sociais para o manejo das situações de risco. As ferramentas oferecidas pela TC podem e devem ser utilizadas pelo paciente em outras áreas de sua vida.
11 Modelo Cognitivo de Uso continuado (adaptado de Liese e Franz, 1996) Estímulo elicitador Ativação de crenças básicas Crenças sobre drogas Pensamentos automáticos Necessidade/ Fissura Conflito/ Ambivalência Uso continuado Lapso ou recaída Foco em estratégias de ação Crenças Facilitadoras (permissivas)
12 Atenção: Vínculo Combinados Família Exame toxicológico
13 TRATAMENTO HISTORIA CLINICA / ANAMNESE, INVESTIGAÇÃO DE COMORBIDADE ELABORAR UM PROJETO TERAPEUTICO DE ACORDO COM A DEMANDA DE CADA PACIENTE. APLICAR ESCALAS DE BECK
14 Técnicas da Terapia Cognitivo Comportamental História do uso de substâncias.
15 MONITORAMENTO DO USO Monitorar o uso permite ao profissional e ao paciente uma visão mais ampla sobre a aderência e a motivação do paciente ao tratamento, bem como fatores que ainda estão sendo relevantes para o uso. Objetiva também reforçar no paciente o quanto o seu funcionamento esta sendo modificado. Reforça no paciente a atitude de recusa, o que também e fator motivador.
16 MONITORAMENTO DO USO
17 Mapeamento das Relações Familiares E importante conhecer a constituição e a dinâmica familiar, bem como a ocorrência de usuários na família. Proporcionar a família um momento de intervenção individual onde os familiares apresentarão suas duvidas. Serão realizadas avaliações individuais com cada familiar que faça parte da rede principal de apoio do paciente.exemplo: pai, mãe, irmão, esposa, etc...
18 Mapeamento das Relações Familiares Nome Grau de Parentesco Familiar usuário 1. Aspectos do relacionamento com o familiar usuário: Aspectos Positivos Aspectos negativos
19 Mapeamento das Relações Familiares 2. Minhas atitudes com o familiar usuário : Atitudes Positivas Atitudes negativas
20 Mapeamento das Relações Familiares 3. Atitudes do familiar usuário : Atitudes Positivos Atitudes negativas
21 Mapeamento das Relações Familiares 4. Impressões do meu familiar usuário sobre mim : Impressões Positivas Impressões negativas
22 Mapeamento das Relações Familiares 5. Minhas dificuldades no relacionamento com o familiar usuário :
23 Mapeamento das Relações Familiares 6. Atitudes e comportamentos que possam favorecer o relacionamento: Minhas atitudes e comportamentos Atitudes e comportamentos do familiar usuário
24 MAPEAMENTO DAS ÁREAS DA VIDA Possibilitar ao paciente uma avaliação detalhada de como esta sua vida, seu funcionamento ao que se refere em nível de satisfação e insatisfação em todas as áreas. Pedir ao paciente que pense sobre o nível de satisfação e insatisfação em cada esfera da vida, atribuindo uma porcentagem de zero a cem. Avaliação qualitativa Aplicar formulário e pedir ao paciente que identifique onde está a insatisfação. Nesta fase já é possível conduzir o paciente a refletir o quanto as insatisfações e possíveis desorganizações podem estar relacionadas ao uso de substâncias.
25 ÁREAS DA VIDA Nome: PERCENTUAL DE SATISFAÇÃO Emocional Prontuário nº Data: / / Social Intelectual Financeira 0 Espiritu Espiritual Profissional Física Afetiva Familiar
26 Aplicar formulários de metas Conduzir o paciente a identificar quais metas ele quer alcançar para melhorar os índices de insatisfação, bem como estimar o tempo necessário para atingir estas metas. Formulário de ações Aplicar formulário de ações conduzindo o paciente a planejar ações que possibilitem mudanças, fazendo uma hierarquia de ações prioritárias.
27 Cronograma de ações Acompanhar as ações do paciente utilizando sempre atitude motivacional.
28 FISSURA A fissura classifica-se como um desejo subjetivo de experimentar os efeitos ou consequências de determinado ato, ocorrendo no aspecto cognitivo uma distorção: a pessoa se da uma permissão para um possível lapso.
29 FISSURA Segundo Marlatt, a fissura é como uma onda que vai crescendo e o objetivo do individuo é pegar esta onda e tentar se manter de pé na prancha, até o alto da onda, quando ela começa a baixar naturalmente até desaparecer
30 IDENTIFICANDO A FISSURA Pergunte-se a si mesmo: Quais pensamentos eu tive? Estes pensamentos me causaram problemas? Quais minhas expectativas sobre o uso de álcool e drogas? Essas expectativas são realistas? Quais as possíveis consequências dessas ações? Se eu estivesse com um humor diferente, num lugar ou num momento diferente, eu tomaria a mesma decisão? Lembre-se dos prós da abstinência e dos contras do uso Pense em algo mais. Quais coisas eu posso fazer:
31 IDENTIFICANDO A FISSURA Encoraje-se a si mesmo: Lembre-se do sucesso que já teve Lembre-se de como foi difícil no início e de como está sendo agora. Alguns de meus sucessos foram:
32 IDENTIFICANDO A FISSURA Mudando a situação Eu posso manter a situação como está ou fazer algo a respeito Os lugares os quais eu posso ir são:
33 IDENTIFICANDO A FISSURA Falando com alguém Eu posso buscar ajuda com outra pessoa As pessoas a quem eu posso pedir ajuda são:
34 IDENTIFICANDO A FISSURA 1) Sinto mais vontade de consumir álcool, cigarro e drogas quando: 2) Quando a vontade vem, a primeira coisa em que penso é: 3) O que me ajuda a vencer a vontade é: 4) Se recaio, depois me sinto: 5) A maior ilusão que bebida/droga/cigarro me passa é: 6) A verdade é que: 7) No fundo, bebo ou uso drogas porque eu gostaria de: 8) O tratamento para mim é: 9) Quando consigo ser mais forte que a vontade, o que penso é: 10) Coisas a que posso me apegar para me manter abstêmio: _
35 DIÁRIO DE AUTO MONITORAMENTO Auxilia o paciente a avaliar seus padrões de pensamentos, sentimentos e comportamentos.ajuda o paciente a monitorar suas atividades, o desejo de usar e o seu humor. Pede-se que o paciente tenha um diário continuo de seu funcionamento em que façam parte o comportamento, quando ocorreu, onde e com quem, os antecedentes, o que sentia, o quanto usou, as consequências ( como se sentiu depois de usar, o que aconteceu ) e quando terminou o uso
36 DIÁRIO DE AUTO MONITORAMENTO Muito se obtém destas anotações : o paciente visualiza melhor seu funcionamento, podem se fazer associações entre eventos/sentimentos e o consumo além de encontrar padrões de uso. O terapeuta deverá utilizar o diário de auto monitoramento sempre que identificar necessidade como, por exemplo : fissura, questões relacionadas ao humor ou comportamento.
37 DIÁRIO DE AUTO MONITORAMENTO Faça deste formulário um calendário, descrevendo com detalhes todos os seus consumos de...se quiser, coloque também as situações onde apenas teve fissura, mas não usou... e também o uso de outras drogas (incluindo o álcool).
38 DIÁRIO DE AUTO MONITORAMENTO Data Hora Contexto: local, companhia, atividade Antecedentes: o que estava pensando,sentindo e fazendo antes do uso Quantidade utilizada Consequências: o que estava pensando,sentindo e fazendo depois do uso
39 DIÁRIO DE AUTO MONITORAMENTO ( ) Humor ( ) Pensamento ( ) Atividade ou Comportamento Hora Terça-feira Segundafeira Quartafeira Quintafeira Sexta-feira Sábado Domingo
40 Monitoramento de DAI s As decisões aparentemente irrelevantes (DAÍ s) são armadilhas mentais que podem acusar problemas na manutenção da mudança. Elas foram primeiramente descritas por Marlatt e Gordon, mas são muito conhecidas na área das adições como setups. As DAÍ s são uma serie de decisões do dia-a-dia (por exemplo, onde almoçar, qual caminho pegar para ir para casa, se vai ou não visitar um amigo), que leva o paciente a uma situação fora de controle. Os indivíduos não estão conscientes ou estão apenas parcialmente conscientes deste processo e, em geral, se dão conta dele apenas na retrospectiva, depois que aconteceram.
41 Monitoramento de DAI s Muitas vezes, sem perceber em sua consciência, faz escolhas de atitudes e comportamentos, sem relação aparente com o uso de substâncias e que o (a) conduz às situações de alto risco de recaída. Portanto, para a manutenção da abstinência, é fundamental que você preste atenção nas Decisões Aparentemente Irrelevantes que ocorrem no seu dia-a-dia. Abaixo, segue um relato de uma situação onde uma pessoa, usuária de substâncias psicoativas, apresenta algumas atitudes e comportamentos referentes àquelas Decisões Aparentemente Irrelevantes DAÍ s e que facilitaram o processo de recaída.
42 Eduardo estava abstinente há 5 meses. Havia usado cocaína durante anos, mas com o tratamento conseguira alcançar a abstinência e se mantivera nesta condição. Há algumas semanas tem se sentido angustiado, mas achou que seria bobagem entrar nesta questão com seu terapeuta, pois eles já haviam falado sobre isto em outras sessões e ele deveria estar apto, nestas alturas do tratamento, para lidar com isto. Por problemas no trabalho, havia desmarcado as duas ultimas sessões, inclusive. Naquela tarde, não tinha o que fazer após o trabalho, sentia-se angustiado e inútil para o mundo. Pensou que poderia dar um tempo para si mesmo...afinal... ele como todo mundo, merecia ser feliz. Decidiu ver a filha, que já não via há um mês, e que morava num bairro próximo ao lugar onde antigamente comprava sua cocaína. Quando se apercebeu estava par a par com outro automóvel, e quando olhou mais detidamente, viu que ao volante estava um amigo seu, que o havia apresentado a um outro, de quem compraria a droga por anos. Respondendo ao sinal do amigo, estacionou o carro e iniciaram uma conversa. Logo depois, o compromisso com a filha, que ele já não via há mais de um mês, acabou sendo adiado e ele resolveu se dar aquele alívio ao qual ele tinha direito, como todos.
43 Após a leitura: Localize e grife no texto as DAÍ s que, na sua avaliação, foram atitudes e comportamentos de alto risco para a recaída. Justifique as DAÍ s que você localizou a partir do seu entendimento de que foram decisões que facilitaram o processo de recaída. Avalie, na sua experiência pessoal, decisões aparentemente irrelevantes que facilitaram o seu processo de recaída em momentos anteriores. Localize armadilhas em suas decisões aparentemente irrelevantes, atitudes ou comportamentos que vulnerabilizam a manutenção da abstinência.
44 Balança Decisória O paciente dependente que chega ao tratamento esta bastante ambivalente, isto é, por um lado gosta de consumir a droga, mas por outro já percebe que esta lhe faz mal e traz prejuízos a sua vida. A intensidade com que esta ambivalência se apresenta ou para que lado o paciente tende a estar mais do consumir ou parar -dependerá do estagio do processo de mudanças em que se encontra.
45 Balança Decisória Vantagens Desvantagens
46 Balança Decisória O que gosto em mim quando uso O que não gosto em mim quando uso
47 Balança Decisória O que gosto em mim quando não uso O que não gosto em mim quando não uso
48 Balanço das situações protetoras e provocadoras do uso Há situações e fatores que nos protegem de agir de determinado jeito, por outro lado, há situações que provocam comportamentos por vezes indesejados.
49 Nome: Balanço das Situações Protetoras e Provocadoras do Uso Nesta tarefa, solicitamos que você faça uma lista de todas as situações que podem proteger ou provocar o uso de drogas ou de álcool. SITUAÇÕES PROTETORAS DO USO SITUAÇÕES PROVOCADORAS DO USO
50 Balanço do envolvimento afetivo com drogas e o álcool
51 Balanço do envolvimento afetivo com drogas e/ou álcool Nesse quadro, você deve fazer uma lista das consequências positivas e, ao lado destas, uma lista das consequências negativas decorrentes do uso de qualquer droga. Faça esta tarefa, com bastante honestidade, ela é um balanço que proporciona investigar o quanto você ainda está envolvido (a) nas sensações que as drogas ou o álcool proporcionam (consequências positivas) e está cego para as consequências negativas que elas também causam.
52 Balanço do envolvimento afetivo com drogas e/ou álcool CONSEQUENCIAS POSITIVAS DO USO CONSEQUENCIAS NEGATIVAS DO USO
53 Mapeamento dos Horários de Risco Algumas pessoas estabelecem ao longo do tempo alguns horários em que costumam beber ou usar drogas, segundo as convivências ou facilidades. Enquanto alguns, só bebem no final do expediente, no barzinho com os amigos, outros têm o hábito de fumar um baseado somente quando saem pra noite. São os horários de Risco.
54 Mapeamento dos Horários de Risco MAPEANDO HORÁRIOS DE RISCO Assinale nos relógios abaixo os horários do dia ou da noite em que você costumava fazer uso de alguma substância (droga ou álcool). Talvez lhe pareça difícil estabelecer seus horários de risco, porque não havia um horário específico usava quando pintava, mas se você parar e pensar conseguirá identificar quando isso acontecia. DIAS ÚTEIS DE SEGUNDA A SEXTA-FEIRA.
55 Mapeamento dos Horários de Risco HORÁRIOS DE RISCO EM DIAS ÚTEIS (DIA) HORÁRIOS DE RISCO EM DIAS ÚTEIS (NOITE)
56 Mapeamento dos Horários de Risco HORÁRIOS DE RISCO EM FINAIS DE SEMANA (DIA) HORÁRIOS DE RISCO EM FINAIS DE SEMANA (NOITE)
57 Cartões de estratégias para enfrentamento das situações de risco Grupo 1 Lidar com Emoções Negativas. Grupo 2 Lidar com Situações Difíceis. Grupo 3 Lidar com Diversão e Prazer. Grupo 4 Lidar com Problemas Físicos ou Psicológicos. Grupo 5 Lidar com o Hábito de Usar Drogas e ou Álcool. Grupo 6 Lidar com o Tratamento.
58 Cartões de estratégias para enfrentamento das situações de risco
59 Agenda Diária A pessoa que está modificando seu estilo de vida precisa administrar o seu tempo de maneira adequada. Bem organizada, uma agenda diária pode ajudar a pessoa a não retornar para hábitos antigos que podem levá-la em direção à recaída. A recaída pode começar muito antes do uso inicial da substância psicoativa. Ela pode começar quando a pessoa esquece seu plano de tratamento e volta aos padrões antigos de hábitos e comportamentos.
60 Referências Bibliográficas
61 Obrigada! (15) (15)
ITECH Instituto de Terapia e Ensino do Comportamento Humano. Abuso e dependência de álcool e substâncias psicoativas. Cristina Belotto da Silva
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