CRIAÇÃO DE UM SOFTWARE COM FOCO NA INOVAÇÃO PEDAGÓGICA: PRIMEIROS RESULTADOS DO ATLAS TOPONÍMICO DO TOCANTINS 6

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "CRIAÇÃO DE UM SOFTWARE COM FOCO NA INOVAÇÃO PEDAGÓGICA: PRIMEIROS RESULTADOS DO ATLAS TOPONÍMICO DO TOCANTINS 6"

Transcrição

1 CRIAÇÃO DE UM SOFTWARE COM FOCO NA INOVAÇÃO PEDAGÓGICA: PRIMEIROS RESULTADOS DO ATLAS TOPONÍMICO DO TOCANTINS 6 CREATION OF A SOFTWARE WITH FOCUS ON PEDAGOGICAL INNOVATION: FIRST RESULTS OF TOCANTINS TOPONIMIC ATLAS Karylleila dos Santos Andrade PPGL Fundação Universidade Federal do Tocantins karylleila@gmail.com RESUMO. O objetivo geral desde estudo é a criação de um software para catalogar as informações registradas nas fichas lexicográfico-toponímicas, resultado do trabalho de coleta e análise de dados provenientes dos cento e trinta e nove mapas dos municípios do estado do Tocantins. A ficha apresenta aspectos linguísticos, históricos, geográficos e etimológicos. O levantamento dos dados para montagem da ficha estimula o saberconhecer da história da comunidade, assim como auxilia na compreensão da cosmovisão individual e coletiva que forma a identidade cultural e linguística de uma região, no caso, o território tocantinense. Partindo dessa discussão, é que nos propomos a pensar um software como uma prática pedagógica interdisciplinar inovadora, tendo como base os elementos toponímicos da região do Tocantins. Palavras chave: Atlas Toponímico do Tocantins. Ficha lexicográfico-toponímica. Inovação pedagógica. ABSTRACT. The overall objective of this study is to create a software for cataloging the recorded lexicographical-toponymical information, result of the work of collecting and analyzing data from the maps of the one hundred thirty nine municipalities in the state of Tocantins. The record presents linguistic, historical, geographical and etymological aspects. Data collection for mounting record stimulates the knowledge of the history of the community. As well as helps in understanding the individual and collective worldview that forms the cultural and linguistic identity of a region, in this case the Tocantins territory. From this discussion, we propose to think this software as an innovative interdisciplinary teaching practice, based on the toponymic elements of the Tocantins. Key words: Toponymic Atlas of Tocantins. Lexicographical-toponymic record. Pedagogical innovation. 6 Este artigo é parte de um projeto textual maior, que contará com as contribuições teóricas da Dra. Carolina Machado Rocha Busch Pereira, professora do curso de Geografia da UFT e do Mestre Eduardo Ribeiro, professor do curso de Ciência da Computação da UFT. 226

2 Introdução: O termo inovação foi importado para a educação da esfera da produção e da administração. Os estudiosos da área da inovação, nas décadas de 1950 e 60, definiamna como um processo em etapas que podem ser previstas, desde a criação desenvolvimento até a implementação e generalização. Desse modo, o conceito de inovação, voltado à educação, resultou dos avanços da ciência e da tecnologia que influenciariam no desenvolvimento econômico, social e cultural. É a partir desses avanços, que o componente tecnológico, como mecanismo provocador de inovações deste cenário progressista, influencia programas e reformas educacionais. Mas advertimos, desde já, que o conceito de inovação não é sinônimo de solução para os problemas, sobretudo, os da educação. Partimos do princípio de que o conceito de inovação, no contexto da educação, não necessariamente está vinculado à criação de algo novo, novidade, coisa que não foi pensada ainda. Inovar significa embrenhar-se em determinado meio algo que já foi idealizado, descoberto, criado anteriormente. Para este estudo, com foco na educação, compreendemos inovação no sentido de (re)inventar, (re)descobrir, (re)criar algo já imaginado ou pensado antes, mas que, agora, passa por um processo de tradução. Conforme Mitrulis (2002, p. 231), esse processo de tradução consiste na decodificação da novidade pura em novidade aceitável, passível de ser aplicada, com o objetivo de melhorar aquilo que existe, de introduzir em dado contexto um aperfeiçoamento, um melhor saber, um melhor fazer e um melhor ser. Saviani (1995, p. 30) assinala que inovação educacional deve ser entendida como "colocar a experiência educacional a serviço de novas finalidades", isto é, para se inovar é preciso partir do questionamento das finalidades da experiência educacional. Então, partimos do ponto de que qualquer referência à inovação no campo do ensino explicita ou implicitamente, deve questionar o objetivo da ação educativa proposta no sentido de buscar novos meios que possam se adequar às novas finalidades da educação. É importante esclarecer que esse conceito está quase sempre associado a outras áreas, especialmente, às tecnológicas, como se inovação fosse algo difícil de ser pensado e aplicado no ambiente da educação. No entanto, esclarecemos que o ato, a ação de inovar, no contexto escolar, assim como nas demais áreas, é da ordem de aplicação, tem no escopo a estratégia da ação e deve ser guiada por objetivos práticos. 227

3 Ainda assim, inovar não deve ser compreendido como meramente resultado de uma ação determinada, mas de um processo. Dentro da pesquisa científica na área das Humanidades, esse conceito ainda não desempenha um papel significativo, sobretudo, nas licenciaturas. Embreados nessa discussão é que nos propomos a pensar o estudo dos nomes de lugares como uma prática pedagógica inovadora, considerando a produção de um software com foco no ensino de Geografia e de História da Educação Básica. Ora, iniciemos pela premissa básica: estudar toponímia implica realizar um trabalho que abarca várias áreas do conhecimento. Um nome de lugar não é simplesmente um nome qualquer. Todo nome resguarda um motivo, uma história, traços culturais, históricos e linguísticos, ou seja, uma motivação toponímica. Tendo em vista o caráter interdisciplinar e dinâmico dos estudos toponímicos, este trabalho parte do seguinte questionamento: de que forma a criação de um software com informações adicionais sobre os lugares do estado do Tocantins pode valorizar pedagogicamente os estudos dos topônimos nos materiais didáticos de Geografia e História da Educação Básica? Compreendemos, desse modo, que a ideia de uma proposta pedagógica interdisciplinar inovadora para essa finalidade parte do princípio de repensar e reavaliar, com outros olhares, novas posturas, novos comprometimentos, o estudo dos nomes de lugares nos livros didáticos. Portanto, este estudo tem como propósito a criação de um software para catalogação das informações dos 139 municípios (mapas já digitalizados na base do IBGE) do estado do Tocantins com informações correspondentes às fichas lexicográfico-toponímicas (localização geográfica, taxionomia física e antropocultural, dados históricos e socioculturais, etimologia/origem, fontes históricas, entre outros): elementos físicos (serras, morros, vales, ilhas, rios, córregos, riachos etc,) e elementos urbanos (povoados, vilas, distritos, cidades, ruas, igrejas, praças, entre outros). O objetivo geral desse software é apresentar possibilidades e reflexões de uma prática pedagógica inovadora para o ensino de Geografia e História da Educação Básica no que se refere ao estudo dos nomes de lugares nos materiais didáticos. Foram definidos também os seguintes objetivos específicos: a) conhecer as especificidades dos topônimos que comporão o software: localização geográfica, taxionomia, dados demográficos, históricos e socioculturais, etimologia/origem, aspectos linguísticos, 228

4 fontes históricas, o caráter semântico da palavra e suas transformações linguísticas, enfim, os elementos motivadores do nome; b) realizar oficinas pedagógicas com professores que ministram as disciplinas de Geografia e História para que possam conhecer e aprender a utilizar, em sua prática pedagógica, o banco de dados; c) disponibilizar nos sites das escolas da rede pública os dados compilados a fim de professores e alunos possam ter acesso às informações do software. Para isso, acreditamos que se faz necessário, inicialmente, aprofundar questões que envolvam os conceitos de inovação pedagógica e interdisciplinaridade no contexto escolar. Segundo Masetto (2000, p.145), inovação pedagógica é a forma de se apresentar e tratar um conteúdo ou tema que ajuda o aprendiz a coletar informações, relacioná-las, organizá-las, manipulá-las, discuti-las e debatê-las com seus colegas, com o professor e com outras pessoas, até chegar a produzir um conhecimento significativo para ele, que possa ser incorporado a seu mundo intelectual e vivencial e que o ajude a compreender sua realidade humana e social e, até mesmo, interferir nela. Para realizar essa discussão, utilizaremos como abordagem teóricometodológica, no campo dos estudos dos nomes de lugares, os trabalhos de Dick (2004, 1990), Saviani (1995) nos estudos sobre inovação educacional e os estudos de Fazenda (2008) no campo da interdisciplinaridade. Quando nos reportamos à interdisciplinaridade, estamos nos referindo ao que Fazenda (2008, p. 21) apresenta como interdisciplinaridade na educação. Na interdisciplinaridade escolar, as noções, finalidades, habilidades e técnicas visam favorecer, sobretudo o processo de aprendizagem, respeitando os saberes dos alunos e sua integração (FAZENDA, 2008, p. 21). Pensando na reunião e no entrelaçamento de diversas áreas, Geografia, História, Antropologia, Psicologia, Linguística, entre outras, quando o assunto é o estudo dos nomes de lugares, a pesquisa interdisciplinar se torna um caminho coerente e viável. Nesse sentido, a pesquisadora apresenta seu pensamento recorrendo a Paulo Freire (1974, apud FAZENDA, 2008, p. 22) quando assinala que a ideia de projeto deve nascer da consciência comum, da fé dos investigadores no reconhecimento da complexidade do mesmo e na disponibilidade destes em redefinir o projeto a cada dúvida ou a cada resposta encontrada. Partindo desse pensamento, coadunado à ideia desta proposta de trabalho, identificamos uma concretude na conjugação de saberes 229

5 disciplinares, ou seja, na articulação de diversos saberes: os da experiência, os técnicos, os teóricos. Todos interagindo sem paradigmas pré-estabelecidos, sem qualquer linearidade ou hierarquização que subjugue os atores envolvidos. É com base nessa definição de interdisciplinaridade na educação que centramos o debate em torno do conceito de inovação dentro do contexto do ensino. Assim, não temos dúvidas de que o estudo toponímico requer a articulação conjugação de saberes disciplinares: estudar os nomes de lugares de uma região é conhecer para além do nome, ou seja, é se aproximar da cosmovisão de um grupo, conhecer a história/identidade de uma comunidade, que ocupa ou ocupou um determinado ambiente. Quando um indivíduo, ou até mesmo um grupo, atribui um nome a um lugar ou a um elemento urbano ou físico, manifestam-se aí tendências sociais, políticas, religiosas, culturais. Para Seemann (2005, p.32) pelo ato de nomear, o espaço é simbolicamente transformado em lugar que, por sua vez, é um espaço com história. Retomando o conceito de inovação adotado neste estudo, esclarecemos que nossa pretensão é que o resultado visto sob a ótica de processo e não apenas de produto, possa estabelecer e ou provocar mudanças na mediação pedagógica 7, principalmente, via a inserção de novos materiais, produtos, recursos, atividades e, até mesmo, novas técnicas no âmbito da ação/prática pedagógica, mirando alcançar novos objetivos e/ou resultados no ensino de Geografia e de História. É neste contexto que estamos lidando com a ideia de inovação pedagógica vinculada à criação de um software para a catalogação de dados das fichas lexicográfico-toponímicas (DICK, 2004; ANDRADE, 2010) presentes nos 139 municípios do estado do Tocantins. O estudo deverá atender, inicialmente, a alunos e professores das disciplinas de Geografia e de História com objetivo de divulgar, identificar e conhecer os nomes dos lugares com uma perspectiva de um trabalho inovador e interdisciplinar de toponímia no estado do Tocantins. 7 Mediação pedagógica aqui é compreendida como a atuação do professor como ponte entre o aluno/aprendiz e sua aprendizagem no processo de mobilização de saberes e produção de conhecimento. 230

6 1 Metodologia de trabalho: a ficha lexicográfico-toponímica O percurso metodológico utilizado neste estudo, apresentado por Dick (1990; 2006), é o mesmo do ATB - Atlas Toponímico do Brasil: plano onomasiológico de investigação. Esse modelo apresenta aspectos a serem definidos, conforme aponta Dick (2006, p ): a) formulação da hipótese de trabalho; b) delimitação da área básica de estudos (nível da toponímia) ou do objeto de investigação (nível da onomástica), detalhamento temático, em extensão areal (nível quantitativo) ou em profundidade (nível qualitativo), de acordo com a disponibilidade do pesquisador, finalidade da demanda, vinculação a um projeto de pesquisa; c) tratamento dos dados ou do corpus; d) conclusão e bibliografia utilizada e de suporte. As cartas geográficas (mapas) fazem parte do acervo documental de análise e descrição dos dados: são consideradas fontes primárias para a análise do fenômeno onomástico. Durante o processo de análise dos topônimos, optou-se pelo método indutivo para que, ao longo das descrições onomásticas, se construam hipóteses de trabalho. Caso sejam confirmadas, servirão de subsídios para comprovar as hipóteses levantadas acerca do objeto de estudo. A taxionomia desenvolvida por Dick (1990a, p ) servirá como subsídio teórico-metodológico com o intuito de compor esse projeto de trabalho. Para a autora, um dos grandes problemas na definição de uma taxionomia mais precisa é o conceito de toponímia, definido como um depositário de fatos culturais e geo-históricos, o qual envolve a nomeação e a significação do nome de um lugar. A ficha lexicográfico-toponímica serve como instrumento de pesquisa e orienta o pesquisador ou o interessado, dando a ele a possibilidade de estudar o topônimo, a partir da identificação do signo toponímico, ao considerar a sua motivação formadora. Essa formação pode estar relacionada às características encontradas no próprio espaço físico ou, ainda, relacionada a crenças, a impressões culturais ou a sentimentos construídos ao longo do tempo pelo desenvolvimento do denominador. A ficha apresenta tanto dados linguísticos como dados históricos, geográficos, etimológicos e taxionômicos (natureza física ou antropocultural), vistos da perspectiva interior de um contexto social, em um dado momento. O estudo e a apreensão desses dados podem auxiliar na criação da identidade local do município. Desse modo, a ficha tem uma relevância para os resultados da pesquisa, uma vez que, ao identificarem-se os 231

7 signos motivadores, suas origens e sua evolução toponímica, resgatam-se os valores inseridos na base histórico-social da região estudada. O levantamento dos dados para montagem da ficha em questão estimula o saberconhecer da história da comunidade, assim como, fomenta a compreensão da cosmovisão individual e coletiva que forma a identidade cultural e linguística de uma região, no caso, o território tocantinense. Os elementos que compõem a ficha lexicográfico-toponímica, especificada neste trabalho, são característicos do estudo onomástico. O modelo, elaborado pela coordenadora do ATB Atlas Toponímico do Brasil, Dra Maria Vicentina de Paula do Amaral Dick (2004, adaptado por ANDRADE, 2010, p. 184), servirá de referência metodológica para a realização desta pesquisa: a) Localização / Município Este item remete à localização geográfica do município. b) Topônimo Nome do lugar. c) Etimologia / Origem Trata-se da história ou origem das palavras, bem como, da explicação do significado por meio da análise dos elementos que as constituem. É o estudo da composição dos vocábulos e das regras de sua evolução histórica. d) Taxionomia As taxes toponímicas permitem interpretar os nomes com maior segurança do ponto de vista semântico, partindo de sua natureza física ou antropocultural. e) Entrada Lexical Elemento linguístico de base / entrada do topônimo. f) Estrutura Morfológica O topônimo por ser dividido em três categorias: elemento específico simples, elemento específico composto e elemento específico híbrido. Neste caso, apresenta-se uma descrição no plano morfológico do topônimo, caracterizando-o em unidades mínimas de significação: morfemas lexicais e gramaticais. g) Histórico Levantamento do registro histórico. h) Informações Enciclopédicas Caracteriza-se por acréscimo de informações coletadas em outros materiais de apoio: livros, dicionários, pesquisa na internet, etc. i) Fontes Registros das fontes. 232

8 j) Pesquisador(a) Alunos e professores. k) Revisor(a) Professores pesquisadores l) Data da Coleta Período de coleta dos dados 2 Implementação do software de catalogação Para implementação do software de catalogação, partimos da especificação dos requisitos para a construção do banco de dados. Depois, traduzimos as necessidades relacionadas anteriormente para uma descrição da funcionalidade a ser executada. Concluída essa etapa, passamos para a escolha do modelo de dados (modelo conceitual). O objetivo foi transcrever as necessidades e informações coletadas para um esquema de banco de dados. A partir disso, o projeto conceitual gerou o esquema conceitual e, em seguida, selecionamos o Sistema Gerenciador do Banco de Dados (SGBD) utilizado. O projeto de sistema procurou traduzir esses requisitos em uma descrição de todos os componentes indispensáveis à codificação do sistema. Os padrões de interface, neste momento, encontram-se em fase de seleção a fim de que possam atender aos requisitos, bem como, proporcionar uma experiência agradável aos futuros usuários do sistema. Métodos de Engenharia de Software e Interfaces Homem Máquina estão sendo utilizados nesse processo. Após definidos os materiais e métodos, iniciamos a produção do código, o qual controla o sistema e realiza a computação e lógica envolvida, bem como, a criação do banco de dados. Durante a etapa do processo de implementação e testes, está sendo gerada uma documentação completa do projeto para futuras manutenções e aprimoramentos. As documentações mais importantes são das interfaces externas, as quais já estão sendo construídas e testadas com os usuários. A ideia é ratificar os requisitos e validar o modelo apresentado anteriormente. A seguir, protótipos que estão sendo construídos e testados para a verificação da satisfação dos requisitos iniciais pelo produto produzido: 233

9 Figura 1 - Tela: Localização de Mapas Satélites Figura 2 Tela: Consulta do topônimo 234

10 Figura 3 - Tela: Busca simples, detalhada, avançada Figura 4 - Tela: Rotas de localização Considerações finais: caminhos ainda a trilhar A ideia de um estudo toponímico mais pedagógico é recente, o que ressalta ainda mais o caráter e o viés inovador e criativo da proposta. No entanto, um dos problemas enfrentados é que ainda não temos subsídios teórico-metodológicos da 235

11 toponímia voltados à realidade escola. Dessa forma, os objetivos específicos propostos apresentam as seguintes discussões: a) estudo dos nomes de lugares e sua relação com o ensino de História e Geografia na Educação Básica a partir dos livros didáticos, dos PCN de Geografia (1998) e História (1998) e de outros documentos legais; b) elaboração de propostas pedagógicas que possam introduzir o estudo dos nomes de lugares numa perspectiva interdisciplinar no processo ensino-aprendizagem do aluno; c) realização de oficinas pedagógicas com professores das disciplinas de Geografia e História para que possam conhecer a plataforma e aprender a manuseá-la com o intuito de aplicar os conhecimentos em sala de aula. Espera-se, portanto, que essa base de dados atinja inicialmente os professores do ensino fundamental (6 ao 9 ano) e, posteriormente, os do ensino médio, fomentando sua prática pedagógica no ensino aprendizagem de Geografia e História. Considerando uma perspectiva interdisciplinar, com um viés inovador, professores e alunos poderiam, em um mesmo software, identificar, conhecer, descrever e analisar os nomes de lugares dos municípios do estado e as características dos lugares. Neste sentido, a ideia é que possam tratar o nome não pela sua simplicidade aparente, um nome é apenas um nome, mas por todos os elementos que envolvem sua complexidade. Ressaltamos que conhecer os nomes de um lugar é conhecer todas as suas especificidades sociais, geográficas, culturais, históricas, psicológicas, entre outras. Após, criar e alimentar o banco de dados, nossa intenção é, como projeto piloto, realizar oficinas pedagógicas em escolas públicas de ensino fundamental de Palmas com professores e alunos das disciplinas de Geografia e História para que possam conhecer e aprender a utilizar, em sua prática pedagógica, o banco de dados. O objetivo é que essas oficinas possam promover o conhecimento da toponímia tocantinense, possibilitando-lhes a ampliação do leque de informações sobre as especificidades dos nomes de lugares. Para facilitar ainda mais o trabalho do professor e do aluno, espera-se, também, produzir, futuramente, um glossário online com os nomes dos lugares a partir dos elementos humanos (municípios, povoados, distritos, vilas etc) e elementos físicos (rios, córregos, riachos, ribeirões, serra, morros etc) do estado. Esse glossário deverá ser disponibilizado também para pesquisa na escola. Por fim, depois de 236

12 testado e avaliado pela equipe, prevê-se a disponibilização do software para as escolas participantes. Referências bibliográficas ANDRADE, Karylleila dos Santos. Atlas toponímico de origem indígena do estado do Tocantins: Atito. Goiânia: Ed. da PUC de Goiás, BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais: geografia / Secretaria de Educação Fundamental. Brasília: MEC/SEF, p. Brasil. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais: história /Secretaria de Educação Fundamental. Brasília: MEC/SEF, p DICK, Maria. Vicentina de Paula do Amaral. Fundamentos teóricos da Toponímia. Estudo de caso: o Projeto ATEMIG Atlas Toponímico de Minas Gerais (variante regional do Atlas Toponímico do Brasl). In: SEABRA, Maria Cândida T. C. O léxico em estudo. Belo Horizonte: UFMG, Rede de conhecimento e campo lexical: hidrônimos e hidrotopônimos na onomástica brasileira. In ISQUERDO, A. N.; KRIEGER, M. G. As Ciências do léxico. v. II. Campo Grande: Ed. UFMS, p Toponímia e antroponímia no Brasil: Coletânea de estudos. 2. ed. São Paulo: FFLCH/USP, 1990a.. A motivação toponímica e a realidade brasileira. São Paulo: Arquivo do estado de SP, FAZENDA, Ivani C. (Org). O que é interdisciplinaridade? São Paulo: Cortez, MASETTO, Marcos T. Mediação Pedagógica e o uso da tecnologia. In: MORAN, José Manuel; MASETTO, Marcos T; BEHRENS, Marilda Aparecida. Novas tecnologias e mediação pedagógica. Campinas, SP: Papirus. 2000, p MITRULIS, Eleni. Ensaios de inovação no ensino médio. Cadernos de Pesquisa. N São Paulo, Julho de SAVIANI, Demerval. A Filosofia da educação e o problema da inovação em educação. In: GARCIA, W. E. Inovação Educacional no Brasil: problemas e perspectivas. São Paulo, Cortez Editora, SEEMANN, Jörn. A toponímia como construção histórico-cultural: o exemplo dos municípios do estado do Ceará. Revista Vivência, nº 29, 2005, p Disponível em: < Acesso em: 15 nov

ESTUDO DOS NOMES DE LUGARES (ACIDENTES HUMANOS) E SUA RELAÇÃO COM O ENSINO DE HISTÓRIA EM LIVROS DIDÁTICOS DO ENSINO FUNDAMENTAL

ESTUDO DOS NOMES DE LUGARES (ACIDENTES HUMANOS) E SUA RELAÇÃO COM O ENSINO DE HISTÓRIA EM LIVROS DIDÁTICOS DO ENSINO FUNDAMENTAL 13 ESTUDO DOS NOMES DE LUGARES (ACIDENTES HUMANOS) E SUA RELAÇÃO COM O ENSINO DE HISTÓRIA EM LIVROS DIDÁTICOS DO ENSINO FUNDAMENTAL Anna Inez Alexandre Reis (PIBIC/UFT) annaimezalexandre@hotmail.com Karylleila

Leia mais

Círculo Fluminense de Estudos Filológicos e Linguísticos 205

Círculo Fluminense de Estudos Filológicos e Linguísticos 205 Círculo Fluminense de Estudos Filológicos e Linguísticos 205 OS NOMES DE LUGARES DE ORIGEM INDÍGENA NOS LIVROS DIDÁTICOS DE GEOGRAFIA DO 6º AO 9º DO ENSINO FUNDAMENTAL: UMA PROPOSTA DE ESTUDO TOPONÍMICO

Leia mais

PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA PIBID ESPANHOL

PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA PIBID ESPANHOL PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA PIBID ESPANHOL A língua espanhola na Educação Básica A implantação da língua espanhola por meio da lei federal 11.161, que diz respeito à sua oferta

Leia mais

PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM

PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM Resumo Gisele Gomes Avelar Bernardes- UEG 1 Compreendendo que a educação é o ponto chave

Leia mais

PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL (PPI) DISCUSSÃO PARA REESTRUTURAÇÃO DO PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL

PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL (PPI) DISCUSSÃO PARA REESTRUTURAÇÃO DO PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL (PPI) DISCUSSÃO PARA REESTRUTURAÇÃO DO PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL APRESENTAÇÃO O presente texto tem por finalidade apresentar os resultados obtidos

Leia mais

A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE

A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE Bruna Cardoso Cruz 1 RESUMO: O presente trabalho procura conhecer o desempenho profissional dos professores da faculdade

Leia mais

JOGOS ELETRÔNICOS CONTRIBUINDO NO ENSINO APRENDIZAGEM DE CONCEITOS MATEMÁTICOS NAS SÉRIES INICIAIS

JOGOS ELETRÔNICOS CONTRIBUINDO NO ENSINO APRENDIZAGEM DE CONCEITOS MATEMÁTICOS NAS SÉRIES INICIAIS JOGOS ELETRÔNICOS CONTRIBUINDO NO ENSINO APRENDIZAGEM DE CONCEITOS MATEMÁTICOS NAS SÉRIES INICIAIS Educação Matemática na Educação Infantil e nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental (EMEIAIEF) GT 09 RESUMO

Leia mais

O QUE APORTAM E O QUE OCULTAM AS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NO ENSINO A DISTÂNCIA DA FURG: UM OLHAR SOBRE O CURSO DE PEDAGOGIA

O QUE APORTAM E O QUE OCULTAM AS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NO ENSINO A DISTÂNCIA DA FURG: UM OLHAR SOBRE O CURSO DE PEDAGOGIA O QUE APORTAM E O QUE OCULTAM AS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NO ENSINO A DISTÂNCIA DA FURG: UM OLHAR SOBRE O CURSO DE PEDAGOGIA Rogério Dias de Arruda FURG Susana Inês Molon FURG CAPES Resumo:

Leia mais

INTEGRAÇÃO DE MÍDIAS E A RECONSTRUÇÃO DA PRÁTICA PEDAGÓGICA

INTEGRAÇÃO DE MÍDIAS E A RECONSTRUÇÃO DA PRÁTICA PEDAGÓGICA Tema debatido na série Integração de tecnologias, linguagens e representações, apresentado no programa Salto para o Futuro/TV Escola, de 2 a 6 de maio de 2005 (Programa 1) INTEGRAÇÃO DE MÍDIAS E A RECONSTRUÇÃO

Leia mais

SEQUÊNCIA DIDÁTICA UMA PROPOSTA PEDAGÓGICA PARA O ENSINO DE GEOGRAFIA 1

SEQUÊNCIA DIDÁTICA UMA PROPOSTA PEDAGÓGICA PARA O ENSINO DE GEOGRAFIA 1 SEQUÊNCIA DIDÁTICA UMA PROPOSTA PEDAGÓGICA PARA O ENSINO DE GEOGRAFIA 1 QUEIROZ, Antônia Márcia Duarte Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sul de Minas Gerais- IFSULDEMINAS Universidade

Leia mais

EDUCAÇÃO PATRIMONIAL A PARTIR DE JOGOS DIDÁTICOS: UMA EXPERIÊNCIA EXTENSIONISTA NO MUNICÍPIO DE RESTINGA SÊCA/RS/Brasil

EDUCAÇÃO PATRIMONIAL A PARTIR DE JOGOS DIDÁTICOS: UMA EXPERIÊNCIA EXTENSIONISTA NO MUNICÍPIO DE RESTINGA SÊCA/RS/Brasil EDUCAÇÃO PATRIMONIAL A PARTIR DE JOGOS DIDÁTICOS: UMA EXPERIÊNCIA EXTENSIONISTA NO MUNICÍPIO DE RESTINGA SÊCA/RS/Brasil Heliana de Moraes Alves Graduanda em Geografia Bacharelado da Universidade Federal

Leia mais

A INCLUSÃO DOS DIREITOS HUMANOS NAS TURMAS DO EJA POR MEIO DAS NOVAS TECNOLOGIAS

A INCLUSÃO DOS DIREITOS HUMANOS NAS TURMAS DO EJA POR MEIO DAS NOVAS TECNOLOGIAS A INCLUSÃO DOS DIREITOS HUMANOS NAS TURMAS DO EJA POR MEIO DAS NOVAS TECNOLOGIAS Gisllayne Rufino Souza UFPB gisllayne.souza@gmail.com Profa. Dra. Marlene Helena de Oliveira França UFPB/Centro de Educação/Núcleo

Leia mais

OFICINA DE JOGOS MATEMÁTICOS E MATERIAIS MANIPULÁVEIS

OFICINA DE JOGOS MATEMÁTICOS E MATERIAIS MANIPULÁVEIS OFICINA DE JOGOS MATEMÁTICOS E MATERIAIS MANIPULÁVEIS Mais informações: Site PIBID: http://www.pibid.ufrn.br/ Site LEM/UFRN: http://www.ccet.ufrn.br/matematica/lemufrn/index.html E-mail do LEM/UFRN: lem2009ufrn@yahoo.com.br

Leia mais

Pedagogia Estácio FAMAP

Pedagogia Estácio FAMAP Pedagogia Estácio FAMAP # Objetivos Gerais: O Curso de Graduação em Pedagogia da Estácio FAMAP tem por objetivo geral a formação de profissionais preparados para responder às diferenciadas demandas educativas

Leia mais

SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE

SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE Adriele Albertina da Silva Universidade Federal de Pernambuco, adrielealbertina18@gmail.com Nathali Gomes

Leia mais

CASTILHO, Grazielle (Acadêmica); Curso de graduação da Faculdade de Educação Física da Universidade Federal de Goiás (FEF/UFG).

CASTILHO, Grazielle (Acadêmica); Curso de graduação da Faculdade de Educação Física da Universidade Federal de Goiás (FEF/UFG). ANÁLISE DAS CONCEPÇÕES DE EDUCAÇÃO INFANTIL E EDUCAÇÃO FÍSICA PRESENTES EM UMA INSTITUIÇÃO FILÁNTROPICA E MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO INFANTIL DA CIDADE DE GOIÂNIA/GO CASTILHO, Grazielle (Acadêmica); Curso de

Leia mais

A aula de leitura através do olhar do futuro professor de língua portuguesa

A aula de leitura através do olhar do futuro professor de língua portuguesa A aula de leitura através do olhar do futuro professor de língua portuguesa Dra. Eulália Vera Lúcia Fraga Leurquin 1 Marina Kataoka Barros 2 Resumo Por meio desta comunicação, desejamos refletir sobre

Leia mais

11 a 14 de dezembro de 2012 Campus de Palmas

11 a 14 de dezembro de 2012 Campus de Palmas ESTUDO DO TERMO ONOMA E SUA RELAÇÃO COM A INTERDISCIPLINARIDADE NOS PARÂMETROS CURRICULARES DO ENSINO FUNDAMENTAL DA GEOGRAFIA NA PERSPECTIVA DA ONOMÁSTICA/TOPONÍMIA Verônica Ramalho Nunes 1 ; Karylleila

Leia mais

O LÚDICO COMO INSTRUMENTO TRANSFORMADOR NO ENSINO DE CIÊNCIAS PARA OS ALUNOS DA EDUCAÇÃO BÁSICA.

O LÚDICO COMO INSTRUMENTO TRANSFORMADOR NO ENSINO DE CIÊNCIAS PARA OS ALUNOS DA EDUCAÇÃO BÁSICA. O LÚDICO COMO INSTRUMENTO TRANSFORMADOR NO ENSINO DE CIÊNCIAS PARA OS ALUNOS DA EDUCAÇÃO BÁSICA. Autor (1)Suzânia Maria Pereira de Araújo; Autor (2) Eleilde de Sousa Oliveira; Orientador (1)Denise Silva

Leia mais

PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO. Prof. Msc Milene Silva

PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO. Prof. Msc Milene Silva PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO Prof. Msc Milene Silva Conteúdo: Concepções Pedagógicas Conceitos de Educação; Pedagogia; Abordagens Pedagógicas: psicomotora, construtivista, desenvolvimentista e críticas. Função

Leia mais

Desafios para a gestão escolar com o uso de novas tecnologias Mariluci Alves Martino

Desafios para a gestão escolar com o uso de novas tecnologias Mariluci Alves Martino Desafios para a gestão escolar com o uso de novas tecnologias Mariluci Alves Martino A escola e a gestão do conhecimento Entender as instituições educacionais pressupõe compreendê-las e colocá-las em relação

Leia mais

Crenças, emoções e competências de professores de LE em EaD

Crenças, emoções e competências de professores de LE em EaD Crenças, emoções e competências de professores de LE em EaD Patrícia Roberta de Almeida Castro MACHADO (FL-UFG) patricia_cultura@hotmail.com Lucielena Mendonça de LIMA orientadora (FL-UFG) lucielenalima@gmail.com

Leia mais

Sua Escola, Nossa Escola

Sua Escola, Nossa Escola Sua Escola, Nossa Escola Episódio: Maria das Neves e o Protagonismo Juvenil Paulista PE Resumo A série Sua Escola, Nossa Escola aborda experiências com o uso das novas tecnologias nos processos didático-pedagógicos,

Leia mais

ITINERÁRIOS DA EDUCAÇÃO MATEMÁTICA: O ESTÁGIO SUPERVISIONADO E A FORMAÇÃO DO PROFESSOR DE MATEMÁTICA

ITINERÁRIOS DA EDUCAÇÃO MATEMÁTICA: O ESTÁGIO SUPERVISIONADO E A FORMAÇÃO DO PROFESSOR DE MATEMÁTICA ITINERÁRIOS DA EDUCAÇÃO MATEMÁTICA: O ESTÁGIO SUPERVISIONADO E A FORMAÇÃO DO PROFESSOR DE MATEMÁTICA Chrystian Fernando Araújo BORGES - IME/UFG cborges@mat.grad.ufg.br; Wellington Lima CEDRO - IME/UFG

Leia mais

» analisar os resultados de uso dos materiais e refletir sobre as estratégias empregadas no processo.

» analisar os resultados de uso dos materiais e refletir sobre as estratégias empregadas no processo. 1 Introdução Quando nos propomos a pensar o quê um professor pode usar na sua relação com os alunos em sala de aula como recurso didático, o que imaginamos? Há um universo de possibilidades para estabelecer

Leia mais

Organização Curricular e o ensino do currículo: um processo consensuado

Organização Curricular e o ensino do currículo: um processo consensuado Organização Curricular e o ensino do currículo: um processo consensuado Andréa Pereira de Souza Gestora da Formação Permanente na Secretaria Municipal de Educação do município de Mogi das Cruzes. Cintia

Leia mais

A FORMAÇÃO DO PEDAGOGO PARA O ENSINO DE MATEMÁTICA

A FORMAÇÃO DO PEDAGOGO PARA O ENSINO DE MATEMÁTICA A FORMAÇÃO DO PEDAGOGO PARA O ENSINO DE MATEMÁTICA Luciana Pereira de Sousa 1 Carmem Lucia Artioli Rolim 2 Resumo O presente estudo propõe discutir o contexto da formação dos pedagogos para o ensino da

Leia mais

Luzinete André dos Santos LER, INTERPRETAR E PRATICAR A MATEMÁTICA

Luzinete André dos Santos LER, INTERPRETAR E PRATICAR A MATEMÁTICA Luzinete André dos Santos LER, INTERPRETAR E PRATICAR A MATEMÁTICA Iraquara Bahia 2006 Luzinete André dos Santos LER, INTERPRETAR E PRATICAR A MATEMÁTICA Projeto de Intervenção Pedagógica a Faculdade de

Leia mais

FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES 1

FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES 1 FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES 1 A LDB, no Titulo VI, trata dos Profissionais da Educação, considerando sob essa categoria não só os professores, que são responsáveis pela gestão da sala de aula, mas

Leia mais

OS CANAIS DE PARTICIPAÇÃO NA GESTÃO DEMOCRÁTICA DO ENSINO PÚBLICO PÓS LDB 9394/96: COLEGIADO ESCOLAR E PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO

OS CANAIS DE PARTICIPAÇÃO NA GESTÃO DEMOCRÁTICA DO ENSINO PÚBLICO PÓS LDB 9394/96: COLEGIADO ESCOLAR E PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO 1 OS CANAIS DE PARTICIPAÇÃO NA GESTÃO DEMOCRÁTICA DO ENSINO PÚBLICO PÓS LDB 9394/96: COLEGIADO ESCOLAR E PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO Leordina Ferreira Tristão Pedagogia UFU littledinap@yahoo.com.br Co

Leia mais

Projeto Inovaeduc Perguntas Frequentes

Projeto Inovaeduc Perguntas Frequentes Projeto Inovaeduc Perguntas Frequentes 1) O que é o projeto Inovaeduc? O projeto Inovaeduc é um projeto pedagógico / educacional que contempla um conjunto de soluções tecnológicas educacionais que objetivam

Leia mais

RELAÇÕES INTERDISCIPLINARES ENTRE EDUCAÇÃO E SUSTENTABILIDADE

RELAÇÕES INTERDISCIPLINARES ENTRE EDUCAÇÃO E SUSTENTABILIDADE RELAÇÕES INTERDISCIPLINARES ENTRE EDUCAÇÃO E SUSTENTABILIDADE Ana Paula Cavalcanti e Renata Cristine de Sá Pedrosa Faculdade de Ciências da Administração de Pernambuco FACP/UPE paulacav@cnen.gov.br Introdução

Leia mais

O PROCESSO DE INCLUSÃO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA VISUAL: UM ESTUDO DE METODOLOGIAS FACILITADORAS PARA O PROCESSO DE ENSINO DE QUÍMICA

O PROCESSO DE INCLUSÃO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA VISUAL: UM ESTUDO DE METODOLOGIAS FACILITADORAS PARA O PROCESSO DE ENSINO DE QUÍMICA O PROCESSO DE INCLUSÃO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA VISUAL: UM ESTUDO DE METODOLOGIAS FACILITADORAS PARA O PROCESSO DE ENSINO DE QUÍMICA Bruna Tayane da Silva Lima; Eduardo Gomes Onofre 2 1 Universidade Estadual

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO ANEXO I. PROJETO DE CURTA DURAÇÃO 1. IDENTIFICAÇÃO 1.1 Título do

Leia mais

Realizado de 25 a 31 de julho de 2010. Porto Alegre - RS, 2010. ISBN 978-85-99907-02-3

Realizado de 25 a 31 de julho de 2010. Porto Alegre - RS, 2010. ISBN 978-85-99907-02-3 Metodologias de Aprendizagem: humanidades na sala de aula Paola Gomes Pereira Bolsista de Iniciação Científica Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) paola.pereira@ufrgs.br Antonio Carlos Castrogiovanni

Leia mais

RESULTADOS E EFEITOS DO PRODOCÊNCIA PARA A FORMAÇÃO CONTINUADA DOS PROFESSORES DO INSTITUTO FEDERAL DE ALAGOAS RESUMO

RESULTADOS E EFEITOS DO PRODOCÊNCIA PARA A FORMAÇÃO CONTINUADA DOS PROFESSORES DO INSTITUTO FEDERAL DE ALAGOAS RESUMO RESULTADOS E EFEITOS DO PRODOCÊNCIA PARA A FORMAÇÃO CONTINUADA DOS PROFESSORES DO INSTITUTO FEDERAL DE ALAGOAS Elisabete Duarte de Oliveira e Regina Maria de Oliveira Brasileiro Instituto Federal de Alagoas

Leia mais

A LICENCIATURA DE MATEMÁTICA NA MODALIDADE EAD EM MG: CARACTERIZAÇÃO E O PERFIL DO CORPO DOCENTE

A LICENCIATURA DE MATEMÁTICA NA MODALIDADE EAD EM MG: CARACTERIZAÇÃO E O PERFIL DO CORPO DOCENTE A LICENCIATURA DE MATEMÁTICA NA MODALIDADE EAD EM MG: CARACTERIZAÇÃO E O PERFIL DO CORPO DOCENTE CARMO, Laura Caroline Sousa UNIUBE - lacarolinesousa@hotmail.com RESENDE, Marilene Ribeiro - UNIUBE marilene.resende@uniube.br

Leia mais

Relato de experiência sobre uma formação continuada para nutricionistas da Rede Estadual de Ensino de Pernambuco

Relato de experiência sobre uma formação continuada para nutricionistas da Rede Estadual de Ensino de Pernambuco Relato de experiência sobre uma formação continuada para nutricionistas da Rede Estadual de Ensino de Pernambuco Introdução As ações educativas de promoção da saúde nas escolas remontam ao século passado,

Leia mais

Métodos de ensino-aprendizagem aplicados às aulas de ciências: Um olhar sobre a didática.

Métodos de ensino-aprendizagem aplicados às aulas de ciências: Um olhar sobre a didática. Métodos de ensino-aprendizagem aplicados às aulas de ciências: Um olhar sobre a didática. Saulo Nascimento de MELO 1, Ediane Aparecida de Melo Gonçalves 2, Ariana Caroline da SILVA 3, Khemyli de Mendonça

Leia mais

LEITURA E ESCRITA NO ENSINO FUNDAMENTAL: UMA PROPOSTA DE APRENDIZAGEM COM LUDICIDADE

LEITURA E ESCRITA NO ENSINO FUNDAMENTAL: UMA PROPOSTA DE APRENDIZAGEM COM LUDICIDADE LEITURA E ESCRITA NO ENSINO FUNDAMENTAL: UMA PROPOSTA DE APRENDIZAGEM COM LUDICIDADE Martyhellen Maria Monteiro da Silva - Acadêmica do 8º período do Curso de Pedagogia-UVA, Bolsista do PIBID/UVA-Pedagogia

Leia mais

MÍDIAS NA EDUCAÇÃO Introdução Mídias na educação

MÍDIAS NA EDUCAÇÃO Introdução Mídias na educação MÍDIAS NA EDUCAÇÃO Michele Gomes Felisberto; Micheli de Oliveira; Simone Pereira; Vagner Lean dos Reis Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Farroupilha Introdução O mundo em que vivemos

Leia mais

08/05/2009. Cursos Superiores de. Prof.: Fernando Hadad Zaidan. Disciplina: PIP - Projeto Integrador de Pesquisa. Objetivos gerais e específicos

08/05/2009. Cursos Superiores de. Prof.: Fernando Hadad Zaidan. Disciplina: PIP - Projeto Integrador de Pesquisa. Objetivos gerais e específicos Faculdade INED Cursos Superiores de Tecnologia Disciplina: PIP - Projeto Integrador de Pesquisa Objetivos gerais e específicos Objetivo resultado a alcançar; Geral dá resposta ao problema; Específicos

Leia mais

REFLEXÕES SOBRE A UTILIZAÇÃO DE JOGOS CARTOGRÁFICOS COMO RECURSO DIDÁTICO NO ENSINO DE GEOGRAFIA

REFLEXÕES SOBRE A UTILIZAÇÃO DE JOGOS CARTOGRÁFICOS COMO RECURSO DIDÁTICO NO ENSINO DE GEOGRAFIA REFLEXÕES SOBRE A UTILIZAÇÃO DE JOGOS CARTOGRÁFICOS COMO RECURSO DIDÁTICO NO ENSINO DE GEOGRAFIA Tais Pires de Oliveira Universidade Estadual de Maringá Departamento de Geografia tais_piresoliveira@hotmail.com

Leia mais

Mestrado Profissional em Ensino de Biologia em Rede Nacional - PROFBIO PROPOSTA

Mestrado Profissional em Ensino de Biologia em Rede Nacional - PROFBIO PROPOSTA Mestrado Profissional em Ensino de Biologia em Rede Nacional - PROFBIO PROPOSTA Considerando que o Ensino Médio é para a maioria dos cidadãos a última oportunidade de uma educação formal em Biologia, a

Leia mais

Profª. Maria Ivone Grilo Martinimariaivone@superig.com.br

Profª. Maria Ivone Grilo Martinimariaivone@superig.com.br Educação Inclusiva Direito à Diversidade O Ensino comum na perspectiva inclusiva: currículo, ensino, aprendizage m, conheciment o Educação Inclusiva Direito à Diversidade Profª. Maria Ivone Grilo Martinimariaivone@superig.com.br

Leia mais

PROJETO DE EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA DE FORMAÇÃO CONTINUADA PARA EDUCADORES DE JOVENS E ADULTOS

PROJETO DE EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA DE FORMAÇÃO CONTINUADA PARA EDUCADORES DE JOVENS E ADULTOS PROJETO DE EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA DE FORMAÇÃO CONTINUADA PARA EDUCADORES DE JOVENS E ADULTOS 1 Justificativa A proposta que ora apresentamos para formação específica de educadores de Jovens e Adultos (EJA)

Leia mais

ACESSIBILIDADE E FORMAÇÃO DE PROFESSORES: EXPERIÊNCIA COM UM ALUNO CEGO DO CURSO DE GEOGRAFIA, A DISTÂNCIA

ACESSIBILIDADE E FORMAÇÃO DE PROFESSORES: EXPERIÊNCIA COM UM ALUNO CEGO DO CURSO DE GEOGRAFIA, A DISTÂNCIA ACESSIBILIDADE E FORMAÇÃO DE PROFESSORES: EXPERIÊNCIA COM UM ALUNO CEGO DO CURSO DE GEOGRAFIA, A DISTÂNCIA Maria Antônia Tavares de Oliveira Endo mariantonia@cead.ufop.br Curso de Geografia 1900 Paulo

Leia mais

REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP

REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP Regulamento do Curricular Supervisionado do Curso de Graduação em Pedagogia - Licenciatura Faculdade de

Leia mais

ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO NUMA ESCOLA DO CAMPO

ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO NUMA ESCOLA DO CAMPO eliane.enaile@hotmail.com Introdução Nos últimos anos, as reflexões realizadas sobre a alfabetização têm mostrado que a aquisição da escrita é um processo complexo e multifacetado. Nesse processo, considera

Leia mais

ORIENTAÇÃO PEDAGÓGICA N. 15/2014 TÓPICO DE ESTUDO: PLANO DE TRABALHO/PLANO DE AÇÃO OS SENTIDOS E AS RAZÕES! 1 INICIANDO...

ORIENTAÇÃO PEDAGÓGICA N. 15/2014 TÓPICO DE ESTUDO: PLANO DE TRABALHO/PLANO DE AÇÃO OS SENTIDOS E AS RAZÕES! 1 INICIANDO... ORIENTAÇÃO PEDAGÓGICA N. 15/2014 OS SENTIDOS E AS RAZÕES! 1 INICIANDO... TÓPICO DE ESTUDO: PLANO DE TRABALHO/PLANO DE AÇÃO O que dá sentido ao trabalho administrativo/supervisor em educação é o seu caráter

Leia mais

Gráfico 1 Jovens matriculados no ProJovem Urbano - Edição 2012. Fatia 3;

Gráfico 1 Jovens matriculados no ProJovem Urbano - Edição 2012. Fatia 3; COMO ESTUDAR SE NÃO TENHO COM QUEM DEIXAR MEUS FILHOS? UM ESTUDO SOBRE AS SALAS DE ACOLHIMENTO DO PROJOVEM URBANO Rosilaine Gonçalves da Fonseca Ferreira UNIRIO Direcionado ao atendimento de parcela significativa

Leia mais

AIMPORTÂNCIA DA FORMAÇÃO CONTINUADA COLABORATIVA ENTRE PROFESSORES QUE ATUAM COM PESSOAS COM AUTISMO.

AIMPORTÂNCIA DA FORMAÇÃO CONTINUADA COLABORATIVA ENTRE PROFESSORES QUE ATUAM COM PESSOAS COM AUTISMO. AIMPORTÂNCIA DA FORMAÇÃO CONTINUADA COLABORATIVA ENTRE PROFESSORES QUE ATUAM COM PESSOAS COM AUTISMO. CARVALHO, Tereza Cristina de Secretaria Municipal de Educação Município de Araçatuba/SP. Resumo:Partindo

Leia mais

11 a 14 de dezembro de 2012 Campus de Palmas

11 a 14 de dezembro de 2012 Campus de Palmas EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA: UM ESTUDO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO NO CURSO DE LICENCIATURA EM BIOLOGIA, NA UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINS, NO CAMPUS DE GURUPI. Nome dos autores: Josilia Ferreira Dos Santos,

Leia mais

PROFESSORES DE CIÊNCIAS E SUAS ATUAÇÕES PEDAGÓGICAS

PROFESSORES DE CIÊNCIAS E SUAS ATUAÇÕES PEDAGÓGICAS PROFESSORES DE CIÊNCIAS E SUAS ATUAÇÕES PEDAGÓGICAS PIAIA, Thaís; RICHTER, Luciana Iniciação Científica - Curso de Ciências Biológicas financiado pelo Programa PEIPSM/UFSM Universidade Federal de Santa

Leia mais

1 COMO ENCAMINHAR UMA PESQUISA 1.1 QUE É PESQUISA

1 COMO ENCAMINHAR UMA PESQUISA 1.1 QUE É PESQUISA 1 COMO ENCAMINHAR UMA PESQUISA 1.1 QUE É PESQUISA Procedimento racional e sistemático que tem por objetivo proporcionar respostas aos problemas que são propostos. Requerida quando não se dispõe de informação

Leia mais

UMA ANÁLISE DA REDE SOCIAL EDUCACIONAL SCHOOLING COMO FERRAMENTA NO PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM

UMA ANÁLISE DA REDE SOCIAL EDUCACIONAL SCHOOLING COMO FERRAMENTA NO PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM UMA ANÁLISE DA REDE SOCIAL EDUCACIONAL SCHOOLING COMO FERRAMENTA NO PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM Ricardo Fidelis Dantas Universidade Estadual da Paraíba richarges@gmail.com Francisco Eudes Almeida da

Leia mais

ORIENTAÇÃO PEDAGÓGICA N.4/2014 PROCEDIMENTO DE OBSERVAÇÃO DE AULA

ORIENTAÇÃO PEDAGÓGICA N.4/2014 PROCEDIMENTO DE OBSERVAÇÃO DE AULA Faculdade Adventista da Bahia Assessoria Pedagógica BR-101, km 197, Capoeiruçu Caixa Postal 18 Cachoeira BA CEP: 44.300-000 Brasil e-mail: selcr25@gmail.com ORIENTAÇÃO PEDAGÓGICA N.4/2014 PROCEDIMENTO

Leia mais

Projetos Interdisciplinares Por quê? Quando? Como?

Projetos Interdisciplinares Por quê? Quando? Como? Projetos Interdisciplinares Por quê? Quando? Como? Profª. Ms. Maria Cecília Nobrega de Almeida Augusto 26 e 27/10/2011 A aula de hoje: Situando a discussão sobre projetos interdisciplinares; O conceito

Leia mais

FORMAÇÃO DE PROFESSOR E AS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E DA COMUNICAÇÃO (TIC)

FORMAÇÃO DE PROFESSOR E AS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E DA COMUNICAÇÃO (TIC) FORMAÇÃO DE PROFESSOR E AS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E DA COMUNICAÇÃO (TIC) Divina Rosangela de Souza Costa UCG Joana Peixoto UCG Comunicação Formação e profissionalização docente O presente trabalho tem

Leia mais

UTILIZAÇÃO DA PLATAFORMA MOODLE PARA O ENSINO DE MATRIZES E DETERMINANTES

UTILIZAÇÃO DA PLATAFORMA MOODLE PARA O ENSINO DE MATRIZES E DETERMINANTES UTILIZAÇÃO DA PLATAFORMA MOODLE PARA O ENSINO DE MATRIZES E DETERMINANTES Jailson Lourenço de Pontes Universidade Estadual da Paraíba jail21.jlo@gmail.com Renata Jacinto da Fonseca Silva Universidade Estadual

Leia mais

Prefeitura Municipal de Santos

Prefeitura Municipal de Santos Prefeitura Municipal de Santos Estância Balneária SECRETARIA DE EDUCAÇÃO DEPARTAMENTO PEDAGÓGICO Seção de Suplência/ SESUPLE Parceiros do Saber Projeto de alfabetização de Jovens e Adultos Justificativa

Leia mais

O USO DO TANGRAM EM SALA DE AULA: DA EDUCAÇÃO INFANTIL AO ENSINO MÉDIO

O USO DO TANGRAM EM SALA DE AULA: DA EDUCAÇÃO INFANTIL AO ENSINO MÉDIO O USO DO TANGRAM EM SALA DE AULA: DA EDUCAÇÃO INFANTIL AO ENSINO MÉDIO Ana Paula Alves Baleeiro Orientadora, profª Ms. da Faculdade Alfredo Nasser apbaleeiro@yahoo.com.br Jonatas do Nascimento Sousa Graduando

Leia mais

Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Matemática versus Estágio Supervisionado

Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Matemática versus Estágio Supervisionado Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Matemática versus Estágio Supervisionado O objetivo deste texto é destacar as principais atividades envolvendo o projeto pedagógico do curso de licenciatura

Leia mais

FAZEMOS MONOGRAFIA PARA TODO BRASIL, QUALQUER TEMA! ENTRE EM CONTATO CONOSCO!

FAZEMOS MONOGRAFIA PARA TODO BRASIL, QUALQUER TEMA! ENTRE EM CONTATO CONOSCO! FAZEMOS MONOGRAFIA PARA TODO BRASIL, QUALQUER TEMA! ENTRE EM CONTATO CONOSCO! DEFINIÇÃO A pesquisa experimental é composta por um conjunto de atividades e técnicas metódicas realizados para recolher as

Leia mais

LICENCIATURA EM MATEMÁTICA. IFSP Campus São Paulo AS ATIVIDADES ACADÊMICO-CIENTÍFICO-CULTURAIS

LICENCIATURA EM MATEMÁTICA. IFSP Campus São Paulo AS ATIVIDADES ACADÊMICO-CIENTÍFICO-CULTURAIS LICENCIATURA EM MATEMÁTICA IFSP Campus São Paulo AS ATIVIDADES ACADÊMICO-CIENTÍFICO-CULTURAIS O componente curricular denominado Atividades Acadêmico-Científico- Culturais foi introduzido nos currículos

Leia mais

Disciplina: Alfabetização

Disciplina: Alfabetização Título do artigo: As intervenções didáticas no processo de alfabetização inicial Disciplina: Alfabetização Selecionador: Beatriz Gouveia 1 Categoria: Professor 1 Coordenadora de projetos do Instituto Avisa

Leia mais

Educação Patrimonial Centro de Memória

Educação Patrimonial Centro de Memória Educação Patrimonial Centro de Memória O que é história? Para que serve? Ambas perguntas são aparentemente simples, mas carregam uma grande complexidade. É sobre isso que falarei agora. A primeira questão

Leia mais

PRÁTICAS LÚDICAS NO PROCESSO DE AQUISIÇÃO DA LÍNGUA ESCRITA DO INFANTIL IV E V DA ESCOLA SIMÃO BARBOSA DE MERUOCA-CE

PRÁTICAS LÚDICAS NO PROCESSO DE AQUISIÇÃO DA LÍNGUA ESCRITA DO INFANTIL IV E V DA ESCOLA SIMÃO BARBOSA DE MERUOCA-CE 1 PRÁTICAS LÚDICAS NO PROCESSO DE AQUISIÇÃO DA LÍNGUA ESCRITA DO INFANTIL IV E V DA ESCOLA SIMÃO BARBOSA DE MERUOCA-CE 1 Rochelle Lopes da Silva- UVA 2 Andrea Abreu Astigarraga- UVA INTRODUÇÃO De acordo

Leia mais

Aula RELAÇÕES DE DISCIPLINARIDADE. TEMAS TRANSVERSAIS. CONTEXTUALIZAÇÃO NO ENSINO DE MATEMÁTICA

Aula RELAÇÕES DE DISCIPLINARIDADE. TEMAS TRANSVERSAIS. CONTEXTUALIZAÇÃO NO ENSINO DE MATEMÁTICA RELAÇÕES DE DISCIPLINARIDADE. TEMAS TRANSVERSAIS. CONTEXTUALIZAÇÃO NO ENSINO DE MATEMÁTICA META Promover a preparação do estagiário para a elaboração de seu Projeto de Estágio. Estabelecer conceitos e

Leia mais

O COORDENADOR PEDAGÓGICO COMO FORMADOR: TRÊS ASPECTOS PARA CONSIDERAR

O COORDENADOR PEDAGÓGICO COMO FORMADOR: TRÊS ASPECTOS PARA CONSIDERAR Título do artigo: O COORDENADOR PEDAGÓGICO COMO FORMADOR: TRÊS ASPECTOS PARA CONSIDERAR Área: Gestão Coordenador Pedagógico Selecionadora: Maria Paula Zurawski 16ª Edição do Prêmio Victor Civita Educador

Leia mais

crítica do funcionamento do dia-a-dia da escola amparado no projeto pedagógico da

crítica do funcionamento do dia-a-dia da escola amparado no projeto pedagógico da Normas para realização, desenvolvimento e avaliação do Estágio Supervisionado obrigatório do curso de licenciatura em Educação Física EaD, da Universidade FUMEC. O PRESIDENTE DO COLEGIADO DE CURSOS DA

Leia mais

Programa de Pós-Graduação em Educação

Programa de Pós-Graduação em Educação 52 URIARTE, Mônica Zewe. 33 Programa de Pós-Graduação em Educação Resumo: Este artigo apresenta informações sobre a experiência da UNIVALI quanto ao ensino de artes no Curso de Pedagogia, preparado para

Leia mais

O MATERIAL DIDÁTICO PEÇAS RETANGULARES

O MATERIAL DIDÁTICO PEÇAS RETANGULARES O MATERIAL DIDÁTICO PEÇAS RETANGULARES Maríthiça Flaviana Florentino da Silva/UFCG marithica@hotmail.com RESUMO O material didático peças retangulares - PR foi criado pelo professor Pedro Ribeiro Barbosa

Leia mais

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE CAMPUS CAICÓ

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE CAMPUS CAICÓ INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE CAMPUS CAICÓ CLUBE DE FÍSICA, MINI ESPAÇO CIÊNCIA E FEIRA DE CIÊNCIA: PROPOSTAS DO PIBID IFRN CAMPUS CAICÓ PARTICIPANTES: ERIJACKSON

Leia mais

A UTILIZAÇÃO DE RECURSOS VISUAIS COMO ESTRATÉGIA PEDAGÓGICA NO PROCESSO DE ENSINO - APRENDIZAGEM DE ALUNOS SURDOS.

A UTILIZAÇÃO DE RECURSOS VISUAIS COMO ESTRATÉGIA PEDAGÓGICA NO PROCESSO DE ENSINO - APRENDIZAGEM DE ALUNOS SURDOS. A UTILIZAÇÃO DE RECURSOS VISUAIS COMO ESTRATÉGIA PEDAGÓGICA NO PROCESSO DE ENSINO - APRENDIZAGEM DE ALUNOS SURDOS. Rosane Batista Miranda¹ Eliane Vasconcelos Soares² Introdução O presente artigo visa á

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO DA FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE BARRRETOS - UNIFEB PROJETO INTEGRADO

CENTRO UNIVERSITÁRIO DA FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE BARRRETOS - UNIFEB PROJETO INTEGRADO CENTRO UNIVERSITÁRIO DA FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE BARRRETOS - UNIFEB PROJETO INTEGRADO BARRETOS, MARÇO DE 2012 CENTRO UNIVERSITÁRIO DA FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE BARRRETOS - UNIFEB PROJETOS INTERDISCIPLINARES

Leia mais

RESOLUÇÃO DE SITUAÇÕES-PROBLEMA EM TRIGONOMETRIA

RESOLUÇÃO DE SITUAÇÕES-PROBLEMA EM TRIGONOMETRIA ISSN 2316-7785 RESOLUÇÃO DE SITUAÇÕES-PROBLEMA EM TRIGONOMETRIA Priscila Sonza Frigo Universidade Regional Integrada do Alto Uruguai e das Missões- Campus Santiago E-mail: prisaninho@hotmail.com Franciele

Leia mais

QUADRO DE EQUIVALENTES, CONTIDAS E SUBSTITUTAS DA FACULDADE DE EDUCAÇÃO

QUADRO DE EQUIVALENTES, CONTIDAS E SUBSTITUTAS DA FACULDADE DE EDUCAÇÃO 28380 Antropologia Teológica A 1 34 28380 Antropologia Teológica A 1 34 A partir de conceitos teológicos, estimula o aluno a problematizar e analisar, criticamente, Equivalente Estuda a cultura humana,

Leia mais

FACULDADES INTEGRADAS SIMONSEN INTERVENÇÃO EDUCATIVA INSTITUCIONAL PROJETO PSICOPEDAGÓGICO

FACULDADES INTEGRADAS SIMONSEN INTERVENÇÃO EDUCATIVA INSTITUCIONAL PROJETO PSICOPEDAGÓGICO FACULDADES INTEGRADAS SIMONSEN INTERVENÇÃO EDUCATIVA INSTITUCIONAL PROJETO PSICOPEDAGÓGICO Justificativa O conhecimento contemporâneo apresenta, entre outras características, as do crescimento acelerado,

Leia mais

Proposta de Curso de Especialização em Gestão e Avaliação da Educação Profissional

Proposta de Curso de Especialização em Gestão e Avaliação da Educação Profissional Proposta de Curso de Especialização em Gestão e Avaliação da Educação Profissional A Educação Profissional analisada sob a ótica de sua gestão e de sua avaliação de modo a instrumentalizar gestores educacionais

Leia mais

GOVERNO DO ESTADO DE ALAGOAS SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO E DO ESPORTE 2ª COORDENADORIA REGIONAL DE EDUCAÇÃO

GOVERNO DO ESTADO DE ALAGOAS SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO E DO ESPORTE 2ª COORDENADORIA REGIONAL DE EDUCAÇÃO GOVERNO DO ESTADO DE ALAGOAS SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO E DO ESPORTE 2ª COORDENADORIA REGIONAL DE EDUCAÇÃO I ENCONTRO PARA ESTUDOS COM ORIENTADORES II ETAPA CADERNO I FORMADORA REGIONAL: Elyda Cristina

Leia mais

VII E P A E M Encontro Paraense de Educação Matemática Cultura e Educação Matemática na Amazônia

VII E P A E M Encontro Paraense de Educação Matemática Cultura e Educação Matemática na Amazônia O USO DA HISTÓRIA NO ENSINO DE MATEMÁTICA: UMA ABORDAGEM DO TEOREMA DE PITÁGORAS Adrielle Cristine Mendello Lopes UEPA drika.mendello@gmail.com Ana Paula Belém Cardoso UEPA pittypaula@hotmail.com RESUMO

Leia mais

Minicurso: Utilizando Visual Basic no Desenvolvimento de Software Educacional

Minicurso: Utilizando Visual Basic no Desenvolvimento de Software Educacional Minicurso: Utilizando Visual Basic no Desenvolvimento de Software Educacional Odette Mestrinho Passos odette@ufam.edu.br Rene Ferreira La Spina Dourado dourado.spina@gmail.com OBJETIVO Colocar em forma

Leia mais

Composição dos PCN 1ª a 4ª

Composição dos PCN 1ª a 4ª Composição dos PCN 1ª a 4ª Compõem os Parâmetros os seguintes módulos: Volume 1 - Introdução - A elaboração dos Parâmetros curriculares Nacionais constituem o primeiro nível de concretização curricular.

Leia mais

Profa. Ma. Adriana Rosa

Profa. Ma. Adriana Rosa Unidade I ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO Profa. Ma. Adriana Rosa Ementa A teoria construtivista: principais contribuições, possibilidades de trabalho pedagógico. Conceito de alfabetização: história e evolução.

Leia mais

PLANEJAMENTO DE ATIVIDADES EM CURSOS PRESENCIAIS E SEMIPRESENCIAIS Ricardo Carvalho Rodrigues Faculdade Sumaré rieli@rieli.com

PLANEJAMENTO DE ATIVIDADES EM CURSOS PRESENCIAIS E SEMIPRESENCIAIS Ricardo Carvalho Rodrigues Faculdade Sumaré rieli@rieli.com 1 PLANEJAMENTO DE ATIVIDADES EM CURSOS PRESENCIAIS E SEMIPRESENCIAIS Ricardo Carvalho Rodrigues Faculdade Sumaré rieli@rieli.com 1. Cenário no Brasil: o aspecto legal A Lei de Diretrizes e Bases da Educação,

Leia mais

CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO RESOLUÇÃO CNE/CP 1, DE 18 DE FEVEREIRO DE 2002 (*)

CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO RESOLUÇÃO CNE/CP 1, DE 18 DE FEVEREIRO DE 2002 (*) CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO RESOLUÇÃO CNE/CP 1, DE 18 DE FEVEREIRO DE 2002 (*) Institui Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de Professores da Educação Básica, em nível superior, curso de

Leia mais

Faculdade Sagrada Família

Faculdade Sagrada Família Faculdade Sagrada Família DISCIPLINA: Gestão Escolar 4º período de Pedagogia Prof Ms. Marislei Zaremba Martins Texto: Equipe da Área de Educação Formal - Instituto Ayrton Senna A gestão da educação precisa

Leia mais

Aspectos importantes da realização de Feiras de Ciências na Educação Básica.

Aspectos importantes da realização de Feiras de Ciências na Educação Básica. Aspectos importantes da realização de Feiras de Ciências na Educação Básica. Identificação: Carolina Luvizoto Avila Machado, bióloga, coordenadora de projetos na Abramundo Educação em Ciências. Murilo

Leia mais

Necessidade e construção de uma Base Nacional Comum

Necessidade e construção de uma Base Nacional Comum Necessidade e construção de uma Base Nacional Comum 1. O direito constitucional à educação é concretizado, primeiramente, com uma trajetória regular do estudante, isto é, acesso das crianças e jovens a

Leia mais

A ÁLGEBRA NO ENSINO FUNDAMENTAL: RELATO DE UMA EXPERIÊNCIA DE INTERVENÇÃO

A ÁLGEBRA NO ENSINO FUNDAMENTAL: RELATO DE UMA EXPERIÊNCIA DE INTERVENÇÃO A ÁLGEBRA NO ENSINO FUNDAMENTAL: RELATO DE UMA EXPERIÊNCIA DE INTERVENÇÃO Vilmara Luiza Almeida Cabral UFPB/Campus IV Resumo: O presente relato aborda o trabalho desenvolvido no projeto de intervenção

Leia mais

INVESTIGANDO O OLHAR DOS PROFESSORES EM RELAÇÃO AS PESQUISAS EM CIÊNCIAS

INVESTIGANDO O OLHAR DOS PROFESSORES EM RELAÇÃO AS PESQUISAS EM CIÊNCIAS INVESTIGANDO O OLHAR DOS PROFESSORES EM RELAÇÃO AS PESQUISAS EM CIÊNCIAS Lidiana dos Santos; Valter Costa de Vasconcelos; Vanessa Batista da Costa Universidade Estadual da Paraíba; Lidiana_santos18@hotmail.com;valteritbaiana@hotmail.com;nessa.costa@yahoo.com.br

Leia mais

O COORDENADOR PEDAGÓGICO: A PERCEPÇÃO DE AUUTOEFICÁCIA EM RELAÇÃO ÀS SUAS ATRIBUIÇÕES FUNCIONAIS.

O COORDENADOR PEDAGÓGICO: A PERCEPÇÃO DE AUUTOEFICÁCIA EM RELAÇÃO ÀS SUAS ATRIBUIÇÕES FUNCIONAIS. O COORDENADOR PEDAGÓGICO: A PERCEPÇÃO DE AUUTOEFICÁCIA EM RELAÇÃO ÀS SUAS ATRIBUIÇÕES FUNCIONAIS. Pâmela Carolina do Nascimento Martins Mestranda em Educação pela Universidade Nove de Julho pacmartins@bol.com.br

Leia mais

Síntese do Projeto Pedagógico do Curso de Sistemas de Informação PUC Minas/São Gabriel

Síntese do Projeto Pedagógico do Curso de Sistemas de Informação PUC Minas/São Gabriel PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS Instituto de Informática Síntese do Projeto Pedagógico do Curso de Sistemas de Informação PUC Minas/São Gabriel Belo Horizonte - MG Outubro/2007 Síntese

Leia mais

Programa de Gestão Estratégica da chapa 1

Programa de Gestão Estratégica da chapa 1 Programa de Gestão Estratégica da chapa 1 Apresentamos a primeira versão do programa de gestão estratégica da chapa Construindo Juntos um ICT de Excelência. Esse documento é fruto de uma construção coletiva,

Leia mais

FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES NO CONTEXTO TECNOLÓGICO: DESAFIOS VINCULADOS À SOCIEDADE DA INFORMAÇÃO

FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES NO CONTEXTO TECNOLÓGICO: DESAFIOS VINCULADOS À SOCIEDADE DA INFORMAÇÃO 1 FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES NO CONTEXTO TECNOLÓGICO: DESAFIOS VINCULADOS À SOCIEDADE DA INFORMAÇÃO Márcia Corrêa Sotolani 1 Glaucineide Silva de Souza 2 EIXO TEMÁTICO: Formação Inicial e Continuada

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DO USO DO LABORATÓRIO DE GEOMETRIA NA FORMAÇÃO INICIAL E CONTINUADA DE PROFESSORES

A IMPORTÂNCIA DO USO DO LABORATÓRIO DE GEOMETRIA NA FORMAÇÃO INICIAL E CONTINUADA DE PROFESSORES A IMPORTÂNCIA DO USO DO LABORATÓRIO DE GEOMETRIA NA FORMAÇÃO INICIAL E CONTINUADA DE PROFESSORES Kacieli de Lima Silva; Anne de Souza Cunha; Graciana Ferreira Dias; Jussara Patrícia Andrade Alves Paiva

Leia mais

EDITAL PARA CONTEUDISTA FEAD

EDITAL PARA CONTEUDISTA FEAD EDITAL PARA CONTEUDISTA FEAD 1. CONCEPÇÃO Esta nova concepção de educação e aprendizagem tem seu eixo centrado no aluno, no professor e na gestão escolar (Paulo Sérgio). Diante disso, torna-se relevante

Leia mais