APOSTILA PROCESSO DE OPERAÇOES CONTABEIS

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1 APOSTILA PROCESSO DE OPERAÇOES CONTABEIS PROF: ANDRE GONINI 1

2 1 a PARTE - CONTABILIDADE OBS: antes de começar a estudar contabilidade e para maior entendimento você deve imaginar que você e a empresa, tudo o que acontece com a empresa, esta acontecendo com você. Exemplo se a empresas compra algo, quem compra e você. Quando a empresa vende, quem vende e você. Firma individual e Sociedades. As empresas individuais são organizadas basicamente sob duas formas: Firma individual um único proprietário Sociedade dois ou mais proprietários. Empresas Individual é a pessoa natural que exerce o comercio em seu próprio nome, individualmente e por sua conta e risco. Na firma individual o nome da empresa e o mesmo nome do individuo Autônomo- autônomo estabelecido não e empresa individual, embora muitos casos seu estabelecimento tenha verdadeira estrutura de empresa., SOCIEDADE quando a empresa tem dois o mais sócios ou proprietários. Tipos de Sociedades. Sociedade de Capital o que importa e dinheiro que os sócios investem na empresa. sociedade de pessoas importa e laço de amizade entre os sócios. Sociedades de Responsabilidade Limitada (LTDA) a mais comum. Constituída por dois ou mais sócios. Nela a responsabilidade dos sócios pelo pagamento das obrigações e limitada a importância do capital social. O capital social e dividido em cotas. Quota e o menor valor em que se divide o capital social da empresa. Nome da Sociedade Limitada. Na empresas limitada a razão social deve constar a expressão LTDA Ex. J.L. Simone do Brasil ltda Gonini industria e comercial de calçados ltda Gonini& Villela comercio de Roupas Ltda. Legalização da Sociedade Ltda. O contrato social deve ser arquivado na junta comercial e prestadora de serviço no cartório de Títulos e documentos. Receita Federal CNPJ Secretaria da fazenda ( inscrição estadual) Na prefeitura municipal. 2

3 Sociedade Anônima a famosa S/A também chamada de companhia. Que são registrada pela LEI DA S/A tem como característica o fato do capital ser divido em ações. Ações e menor valor em que se divide o capital da sociedade anomina. E esse valor não pode ser inferior ao mínimo fixado pela CMV (comissão de valores mobiliários) Introdução CONCEITOS A Contabilidade é um instrumento fundamental para o perfeito funcionamento das organizações. È um sistema de registro e apuração ou medição da riqueza (Marion 1989); É conceituada como a ciência que estuda controla o patrimônio das entidades e suas variações. E conceituada como a ciência que estuda e controla o patrimônio das entidades. (Franco) É a ciência que estuda e pratica as funções de orientação, de controle e de registro relativo aos atos e fatos da administração econômicas (1. Congresso Brasileiro de contabilidade 1924) E a metodologia especialmente concedida para captar, registrar, resumir e interpretar os fenômenos que afetam as situações patrimoniais, financeiras e econômicas de qualquer entidade.. E uma ciência que permite, através de suas técnicas, manter um controle permanente do patrimônio da empresa. OBJETIVO O objetivo da contabilidade é o PATRIMONIO, manifesta-se na correta apresentação do patrimônio e na sua apreensão e analise das causas das suas mutações. O objetivo de estudo da contabilidade é o PATRIMONIO e seu campo de aplicação são entidades econômico-administrativo. FINALIDADE A finalidade da contabilidade e a de controlar o Patrimônio com objetivo de fornecer informações sobre a sua composição e suas variações. Para alcançar sua finalidade ela processa o registro de todos os fatos relacionados a formação, movimentação e as variações do patrimônio administrativo vinculado a entidade, objetivando assegurar seu controle e fornecer dados e informações aos sócios, clientes, fornecedores, bancos, governo e acionistas etc. 3

4 PATRIMONIO: Nos falamos muito no termo PATRIMONIO, pois bem: o que seria patrimônio? CONCEITO E o conjunto de BENS DIREITOS E OBRIGACOES, pertencente a uma pessoa física ou jurídica. Bens: São coisas que satisfazem necessidades humanas e que são suscentaveis de avaliação econômica, ou seja, tem um preço, todas as coisas que pertencem a você ou a uma firma. O PATRIMONIO E COMPOSTO POR: Bens materiais = veículos, mercadorias, imóveis, moveis, maquinas, dinheiro, etc. Bens imateriais = Marcas e patentes, pontos comerciais. DIREITOS Valores a receber, são bens de nossa propriedade que se encontram em poder de terceiros. Ex. Duplicatas a receber, títulos a receber, imposto a recuperar, adiantamento a empregados, nota promissória a receber, etc. OBRIGACOES: Valores a pagar, são bens de propriedade de terceiros que se encontram em nosso poder. Ex, Duplicatas a pagar, títulos a pagar, nota promissória a pagar, fornecedores, salários a pagar, impostos a pagar, contas a pagar e etc. GRAFICO PATRIMONIAL Contabilmente o Patrimônio e apresentado através de um Gráfico composto de duas colunas. Na coluna da esquerda figuram os Bens e direitos, representando a parte positiva do Patrimônio que e ATIVO. Na coluna da esquerda figuram as Obrigações representando a parte negativa do patrimônio, que e a o Passivo, mais o Patrimônio Liquido. PATRIMONIO BENS DIREITOS OBRIGAÇOES PATRIMONIO LIQUIDO 4

5 PATRIMONIO LIQUIDO O patrimônio liquido e a parte positivo que pertence aos proprietários da entidade. Representa a Grandeza Patrimonial O patrimônio liquido e composto por: Capital social Reservas Lucro ou Prejuízo acumulados Numa primeira definição, podemos dizer que o Patrimônio Liquido e a diferença entre o valor do ATIVO e do PASSIVO de uma entidade, em um determinado instante. Apesar de figurar na coluna do passivo, o patrimônio liquido não pertence a este. Por aparecer no lado do passivo sem, no entanto ser Passivo, o patrimônio liquido também e conhecido como PASSIVO FICTICIO, enquanto as obrigações representa o PASSIVO REAL. Obs; o patrimônio liquido não representa divida da entidade com os sócios, pois eles não emprestam recursos para a entidade, apenas entregam, para que com eles forme o patrimônio liquido, haja vistos que sem dinheiro a empresa não tem como iniciar suas atividades. CAPITAL SOCIAL Recursos que os sócios emprestam para a empresa para que ele possa existir. FORMA DE CAPITAL 1- Capital nominal investimentos inicial dos proprietários, so sera alterado quando os proprietários realizarem investimentos adicionais, ou seja aumento de capital. 2- Capital Próprio ele abrange tanto o capital inicial, ou seja, o capital Nominal e suas variações. E composto capital Nominal e o lucro ou prejuízo. 3- Capital de Terceiros- Corresponde ao investimento feito na empresa com recursos proveniente de terceiros e representado pelo Passivo. 4- Capital a disposição da empresa - e a somatória dos capitais de terceiros e próprio. 5- Capital a integralizar- e o valor que os sócios se propôs a investir na empresa mas ainda não colocou na empresa. 6- Capital Circulante- e o excesso do Ativo circulante sobre o passivo circulante. E conhecido como capital de giro. SITUAÇÃO LIQUIDA PATRIMONIAL e representa as situações patrimoniais. E que percebemos como esta situação financeira da empresas. 1- Situação liquida positiva Bens + Direitos > OBRIGACOES = lucro 2- Situação liquida negativa Bens + Direitos < Obrigações = Prejuízo 3- Situação liquida Nula - Bens + Direito = Obrigações = Nulo ou 0 5

6 ATIVO E PASSIVO ATIVO representa a parte positiva do patrimônio e e formado pelos Bens e direitos. PASSIVO- representa a parte negativa do patrimônio e e formado pelas obrigações. A diferença entre este dois e que resultar na situação liquida. Exemplo: 1- se o ativo for maior que o passivo a situação liquida será positiva ou seja lucro. 2- Se o ativo for menor que o passivo a situação liquida será negativa ou prejuízo 3- Se o ativo for igual ao passivo a situação será nula ou zero ou seja não teve lucro mas também não teve prejuízo. CONTAS DE RESULTADO As contas que não são bens direito e obrigações - só podem ser contas de RESULTADOS RESULTADOS = RECEITAS - DESPESAS RESULTADOS e a diferença entre receitas e despesas. Receita - são entradas patrimoniais decorrente da utilização de recursos da empresa, sendo estes recursos materiais ou seja vendas de mercadorias, receitas de serviços. Despesas: são gastos incorridos com a finalidade de gerar receitas, reduzem a riqueza do patrimônio. OBS: despesas que não geram receitas acabam com a empresa. OS ATOS E FATOS CONTABEIS E AS VARIACOES PATRIMONIAIS. CONCEITO Os atos contábeis ou administrativos são aqueles que modificam qualquer elemento do patrimônio, tais como: digitar uma carta, passar mail, atender telefone etc. Os fatos contábeis ou administrativos são os que modificam a estrutura patrimonial, em seus elementos e valores. 6

7 Classificação dos fatos contábeis. 1- Fatos permutativos-são fatos que modificam o valor dos bens, direitos e obrigações sem, entretanto, alterar a situação liquida do patrimônio. Estes refletem trocas entre os elementos patrimoniais, tais como bens por bens, bens por obrigações, direito por bens, etc. de forma não alterar o patrimônio. Exemplo: Compra de veiculo ( a vista ou a prazo) Compra de terreno ( a vista ou a prazo) Compra de mercadorias (avista ou a prazo) a) Fatos Modificativos: são aqueles que modificam o patrimônio ( bens, direito e obrigações) modificando a sua situação liquida, como a receitas e a despesas. Podem ser: Fatos modificativos aumentativos:- são aqueles que alteram o patrimônio aumentando o seu patrimônio liquido. RECEITAS Receita de aluguel., Receita de juros. b) Fatos modificativos diminutivos: são aquelas que alteram o patrimônio diminuindo o seu patrimônio liquido DESPESAS Ex. pagamento de aluguel, despesas financeiras, pagamento de juros, etc. c)fatos mistos: é aquele em que ocorre combinam um fatos permutativo e modificativo ao mesmo tempo. Os fatos mistos podem ser : a)fatos misto aumentativo; Venda de mercadorias a vista com lucro. Pagamento de duplicatas com desconto. Recebimento de duplicatas com juros. b) Fato misto diminutivo Venda de mercadorias com prejuízo Pagamento de duplicatas com juros. Variações Patrimoniais O Patrimônio das empresas passam por modificações pelos fatos contábeis ocorridos, tanto pelos administração ou por fatos imprevisíveis, fora do controle da empresa que afetam o seu patrimônio. 7

8 CONTAS -= Conceito de contas: Contas são denominações contábeis que identificam e controlam os elementos contábeis de natureza semelhantes. Conta e a representação de débitos e créditos da mesma natureza, identificados por um titulo que qualifica um componente do patrimônio ou sua variação patriomonial ( Hilário Franco) Conta e a representação gráfica da relação debito-credito de um fato administrativo ( Milton Augusto Walter) Conta e a representação gráfica das mutações patrimoniais de uma mesma espécie e agrupadas sob um titulo, referente a uma pessoa. ( Newton Jacques Stuart). Plano de conta tem como função possibilitar a adequada forma de controle do patrimônio da entidade. Fúria das contas A perfeita classificação das contas pressupõe o conhecimento ou a definição da natureza que ela representa. São termos técnicos usados na contabilidade para as classificação de contas usadas pelas empresas, e um guia que norteia os trabalhos contábeis de registro de fatos e atos inerentes a empresa e serve de parâmetro para a elaboração das demonstrações financeiras. Tem por finalidade principal estabelecer normas de conduta para o registro das operações da organização e atender as necessidades das empresa. MODELO DE PLANO DE CONTAS 1- ATIVO 1.1 ATIVO CIRCULANTE Disponível Caixa Banco conta movimento Aplicação Financeira de Liquidez imediata Créditos Clientes Duplicatas a Receber Contas a Receber Títulos a Receber (-) Duplicatas Descontadas (-) Provisão para devedores duvidosos Adiantamentos a empregados ICMS a Recuperar IPI a recuperar Aplicações financeiras curto prazo Estoque Mercadorias para Revenda Matérias- Primas Material de embalagem 8

9 Produtos em elaboração Produtos Acabados Despesas do Exercício Seguinte Aluguel a Vencer Encargos financeiros a apropriar Premio de seguro a apropriar 1.2. ATIVO REALIZAVEL EM LOGO PRAZO Contas a Receber Duplicatas a Receber (-) Provisão para Devedores Duvidosos Outros Créditos Títulos a Receber Empréstimos a Sociedade coligada 1.3 ATIVO PERMAMENTE investimentos Obras de Artes Participação Societária Imoveis não destinados ao uso ( -) Provisão para perdas com investimentos Imobilizado Terreno Edifícios Construções Moveis e utensílios Maquinas e equipamentos Veículos Recursos Naturais Equipamentos e Computadores Marcas e Patentes Fundos de comercio Recursos Naturais (-) Depreciação acumulada (-) Amortização Acumulada (-) Exaustão Acumulada Ativo Diferido Despesas Pré-operacionais Despesas de Organização Despesas com pesquisas e desenvolvimentos Benfeitorias em imóveis de Terceiros (-) Amortização acumulada 2- PASSIVO 2.1 PASSIVO CIRCULANTE Obrigações com Fornecedores Duplicatas a pagar 9

10 Fornecedores Obrigacoes Financeiras Banco Conta Empréstimo Financiamentos a Pagar Titulos a Pagar Obrigacoes Fiscais ICMS a Recolher IPI a Recolher Cofins a Recolher PIS a Recolher ISS a Recolher IRPJ a Recolher Contribuição Social a Recolher Obrigacoes Trabalhistas Salários e ordenados a pagar Pro labore a Pagar Inss a Recolher FGTS a Recolher Provisão para Férias Provisão para 13. Salário Comissão a pagar Outras Obrigações Contas a pagar Energia Elétrica, água Telefone a pagar Dividendos a Pagar Dividendos a pagar Participação a pagar 2.2 PASSIVO EXIGIVEL A LONGO PRAZO Emprestimos e Financiamentos Emprestimos Bancários Financiamentos Bancários Titulos a Pagar 2.3 Resultados de Exercícios Futuros Resultado Operacional Receitas Antecipadas (-) Custos 2.4 PATRIMONIO LIQUIDO 2.4.1Capital social Capital 10

11 (-) Capital a Integralizar Reserva de Capital Correção monetária do Capital Integralizado Ágio na Emissão de Ações Reserva de Reavaliação Reavaliação de Ativo Próprio Reavaliação de Ativo de coligadas Reserva de Lucro Reserva Legal Reserva Estatutária Reserva de Contingência Reserva de Lucro a Realizar Lucro ou Prejuízo Acumulado Lucro Acumulado (-) Prejuízo Acumulado 3- CONTAS DE RESULTADOS Custos e despesas 3.1 Custo de Produção Custos diretos de Produção Mão de obra Direta Gastos Gerais Custos Indiretos de Produção Mão de obra indireta Material de consumo indireto Materiais de manutenção e reparo Depreciação amortização e exaustão Alugueis Combustíveis e Energia Elétrica 3.2 DESPESAS OPERACIONAIS Despesas com vendas Salários e ordenados Pro labore Prêmios e gratificações Salário Férias INSS FGTS Indenizações e Avisos Prévio 11

12 Comissões sobre venda Propaganda e Publicidade Fretes e Carretos Manutenção de veículos Despesas de Viagem Combustível e lubrificante Lanches e refeições Aluguel Telefone Energia Elétrica Despesas Postais DESPESAS ADMINISTRATIVAS Salários e ordenados Pro labore Prêmios e gratificações Salário Férias INSS FGTS Indenizações e Avisos Prévio Comissões sobre venda Propaganda e Publicidade Fretes e Carretos Manutenção de veículos Despesas de Viagem Combustíveis e Lubrificantes Lanches e refeições Aluguel Telefone Energia Elétrica Despesas Postais Assistência Contábil IPTU PIS/Pasep Material de Escritório Arrendamento Mercantil (leasing) Material de Limpeza Livros Jornais e Revistas Juros Passivos Descontos Concedidos 3.3 Despesas não operacional Resultados Não-Operacional Perdas na alienação de Imóveis Perdas na alienação de Moveis e utensílios Perdas na alienação de Veículos 12

13 Perdas na alienação de Maquinas e Equipamentos 4 CONTAS DE RESULTADOS RECEITAS 4.1 Receita Operacionais Receita Bruta de vendas e Serviços Receita de Vendas de Produtos Receita da Vendas de Mercadorias Receita da Vendas de Serviços (-) Deduções da Receita Bruta (-) Cancelamento e Devoluções (-) Descontos (-) IPI (-) ICMS (-) ISS (-) Cofins (-) PIS Receita Financeira Juros de Aplicação financeira Juros Ativo Descontos Obtidos 4.2. Receita não operacional Resultado não operacional Resultado Positivo na Alienação de Investimentos Lucro na alienação de imóveis lucro na alienação de moveis e utensílios Lucro na alienação de Maquinas, Equipamentos e ferramentas 13

14 LANCAMENTOS CONTABEIS Roteiro Escrituração contábil Método e Escrituração Lançamento Formula de Lançamento Escrituração e uma técnica contábil responsável pelo registro dos fatos relacionados com o patrimônio. E feita obedecendo a técnica contábil bem com a legislação vigente. Lei n A escrituração apresenta dois elementos importantes: Historico; Monetário Método de escrituração Método e a maneira de se fazer alguma coisa. A escrituração contábil e desenvolvida através do METODO DE PARTIDA DOBRADA. Este método foi apresentado em 1494 pelo frade LUCAS PACIOLO, e desde então passou a ser usado mundialmente para registrar os fatos contábeis. PRINCIPIO FUNDAMENTAL DO METODO PARA TODO DEBITO, EXISTE UM CREDITO DE IGUAL FALOR E VICE VERSA. Isto e não existe debito sem credito e vice verso TODO DEBITO CORRESPONDE A UM CREDITO DE IGUAL VALOR. Lançamento E o registro dos fatos contábeis ocorridos na empresa. Este registro e feito através de das contas de DEBITO E CREDITO. DEBITO significa tudo que entra aplicação de recursos aquisição de direito CREDITO significa tudo que sai fonte de aplicação obrigação assumida. Formulas de lançamento 1- Uma conta DEVEDORA UMA CONTA CREDORA Ex. compra de um veiculo D- Veículos C Caixa (a vista) Duplicatas a Pagar (prazo) 2- Uma conta DEVEDORA E VARIAS CONTAS CREDORAS Ex. Compra de mercadorias sendo metade a vista e restante a prazo D- Compra de Mercadorias 14

15 C Caixa ( pagamento avista) C Duplicatas a Pagar ( para pagamento a prazo) 3- VARIAS CONTAS DEVEDORAS E UMA CONTA CREDORA Ex. Venda de mercadorias sendo metade a vista e restante a prazo D- Caixa ( recebimento a vista ) D Duplicata a Receber ( recebimento a Prazo) C Venda de Mercadorias 4- VARIAS CONTAS DEVEDORAS E VARIAS CONTAS CREDORAS. Ex. Pagamento de contas: D Telefone D Luz D Água C Caixa ( pagamento em dinheiro) C Banco conta movimento ( pagamento em cheque) COMPOSICAO DO LANCAMENTO O Lançamento deve conter: Conta DEVEDORA Conta CREDORA HISTORICO ( que e a descricao do fato registrado) Valor Data Obs: As contas do Ativo ( bens e direito) são contas DEVEDORAS com exceções das contas Duplicatas descontadas, Provisão Para Devedores Duvidosos, Amortização cumuladas. As contas do PASSIVO (obrigações e Patrimonio Liquido) são contas CREDORAS. Com exceções... O lançamento e escriturado no LIVRO DIARIO (Livro obrigatório onde está registrado todos os fatos contábeis ocorridos na empresa). Livro-razão (Livro obrigatório pela legislação do Imposto de Renda onde estão transcritos todos os lançamentos do livro diário com suas contas e seus respectivos valores. Deve obedecer uma ordem cronológica das operações. Fornece a totalização das contas individualmente, mostrando os lançamentos de débito e crédito e o saldo das contas) 15

16 Razonetes E a representacao grafica e resumida do livro Razão, utilizada basicamente para fins didático. E o resumo do livro Razão. Deve se somar os lados em Debito e Credito tirar o o menor do maior e o resultado debaixo do menor. D NOME DA CONTA C BALANCETE DE VERIFICACAO Este demonstrativo tem por finalidade agrupar os saldos das contas do Razão. O saldo das contas Devedoras e igual ao saldo das contas Credoras. Se houver diferenças podemos afirmar que houve erros no lançamento ou 0na transferência do razonete. BALANCETE DE VERIFICAÇÃO CONTAS DEVEDORAS CREDORAS TOTAIS Apuração do resultado Exercício ARE Na apuração do resultado do Exercicio a finalidade se separar as contas de Receita e Despesas e o resultado sera transferido para o patrimônio liquido no Balanço Patrimonial. RECEITA > DESPESAS = LUCRO RECEITA < DESPESAS= PREJUIZO RECEITA = DESPESAS = NULO OU 0 16

17 BALANCO PATRIMONIAL. As contas que não são Receita e Despesas, so podem ser contas patrimoniais Ativo Bens Direitos e Passivo obrigacoes e Patrimônio Liquido.Estas contas são transferidas do Balancete de Verificação. ATIVO BENS DIREITOS TOTAL BALANÇO PATRIMONIAL PASSIVO OBRIGAÇÃO PATRIMONIO LIQUIDO TOTAL OPERAÇÕES COM MERCADORIAS As operações com mercadorias representam a principal atividade das empresa comerciais. A partir de um bom controle das operações com mercadorias, as empresas comerciais poderão apresentar resultados satisfatório nas suas atividades. As operações com mercadorias envolvem: na empresa comercial. INICIAL ESTOQUES FINAL MERCADORIAS COMPRAS VENDAS Nas empresas industriais envolvem como vimos no inicio. COMPRA ESTOQUE DE ESTOQUES DE PRODUTOS MATÉRIA PRIMA PRONTOS PARA A VENDA FABRICAÇÃO TRANSFORMAÇÃO 17

18 Estoque Inicial - corresponde ao valor das mercadorias existentes na empresa no primeiro dia do período. Estoque final compreende o valor das mercadorias existentes na empresa no último dia do exercício. Também conhecido com Inventário Final. Compras representa o total de compras de mercadorias cujo destino seja a comercialização (Venda). Vendas- corresponde ao total das vendas efetuadas no período, abrangendo as vendas á vista e a prazo. Para a apuração do resultado serão consideradas as vendas líquidas. Na empresa industrial, os estoques estão sendo contabilizados de acordo com a entrada para estoque de matéria-prima compra de matéria-prima- transferencia para a produção estoque final de matéria-prima. No final da produção Estoque inicial de produtos acabados entrada de produtos acabados da produção Estoque final de produtos acabados venda de produtos acabados. RESULTADOS COM MERCADORAS (RCM) O resultado com mercadorias (RCM) é o valor que indica se houve lucro ou prejuízo nas operações com mercadorias em determinado período. O resultado com mercadorias surge da diferença entre o valor das Vendas Líquidas e o Custo da Mercarias Vendidas (CMV) em determinado período. Fórmula para determinação do RCM: RCM = V-CMV RCM Resultado com mercadorias V Vendas líquidas CMV Custo das mercadorias vendidas O resultado com mercadorias (RCM) também é conhecido como Resultado operacional Bruto ou Resultado Bruto. Caso seja positivo será denominado de Lucro Operacional Bruto ou Lucro Bruto, sendo negativo será denominado de Prejuízo Operacional Bruto ou Prejuízo com Mercadorias. CUSTO DAS MERCADORIAS VENDIDAS (CMV) O custo das mercadorias Vendidas (CMV) corresponde ao valor que será atribuído às mercadorias que foram vendidas no período. Representa o custo das vendas que será confrontado com o RCM para a determinação do Resultado Operacional Bruto. Fórmula para a determinação do CMV: Onde: CMV = EI + C EF 18

19 CMV Custo das Mercadorias Vendidas EI Estoque Inicial C Compras Líquidas EF Estoque Final ou Inventário Final Para a determinação do CMV usa- se o valor das Compras Líquidas que é encontrado da seguinte forma: Compras Brutas (-) Impostos sobre Compras (-) Descontos ou abatimentos sobre compras (-) Devoluções ou Cancelamentos de compras (+) Fretes & Seguros sobre compras = Compras Líquidas Obs. De acordo com a legislação, o valor pago pelos fretes & Seguros nas compras será considerado como um Custo. Os impostos incidentes sobre as compras e que serão deduzidos para efeito de apuração do CMV serão os impostos recuperáveis, principalmente o ICMS. Exemplo de determinação do CMV A empresa Fors industria e comercio ltda, no início do período apresentava um estoque no valor de $ 1.350,00. Comprou mercadorias no valor de $ 6.000,00 com incidência de ICMS no valor de $ 1.020,00, pagando um frete de $ 110,00. No final do período foi levantado o estoque que apresentou o valor de $ 2.780,00. O valor do CMV para este período foi encontrado da seguinte forma: CMV = EI + C - EF Encontrando o valor da Compra líquida Compra Bruta...$ 6.000, (-) ICMS S sobre a compra...$ 1.020, (+) Fretes pagos...$ 110, = Compras Líquidas...$ 5.090, Substituindo na fórmula teremos: CMV = 1.350, , , CMV = 3.660, AVALIAÇÃO E CONTROLE DOS ESTOQUES 19

20 As empresas de um modo geral dispõem de dois sistemas para avaliação de seus estoques: 1 a ) Inventário Periódico 2 A ) Inventário Permanente Inventário Periódico É aquele que a empresa só conhece o volume de sues estoque no final de algum período ( mês, semestre, ano). Em virtude de tal procedimento, o valor do CMV ( Custo das Mercadorias Vendidas) também só será conhecido no final do período, a empresa procede um levantamento do seu estoque onde será determinado o valor que será usado para que se encontre tanto o valor do CMV como o Resultado Bruto do período. O Estoque Final também pode se denominado de Inventário Final, e será usado na fórmula para determinação do CMV. CMV = EI + C EF Qualquer alteração no valor do Estoque Final ocorre mudança no valor do CMV e, consequentemente, no Resultado Bruto. Inventário Permanente È aquela que utiliza o sistema de Inventário Permanente registrará na Conta Mercadorias, o valor do Estoque Inicial, mais o valor das Compras além do Custo da Mercadoria Vendidas. Neste caso, será utilizada a conta CMV( Conta de Resultado), ou seja: MERCADORIAS D C Estoque Inicial CMV + Compras O saldo da Conta Mercadorias estará sempre atualizado, indicando inclusive o valor do Estoque Final. Contabilização: A Empresa comercial S.A., em 01/01/x1 tem um estoque de mercadorias no valor de $ 6.000,00, ao longo do exercício adquire mercadorias no valor de $ ,00 e vende metade das mercadorias por $ ,00. Desconsiderar a existência de impostos. No Diário: Lançamento da Compra: Mercadorias A Fornecedores...$ ,00 20

21 Lançamento da Venda: Dupls. A Receber A Vendas...$ ,00 Lançamento da baixa das vendas pelo CMV: CMV A Mercadorias...$ ,00 No Razão: MERCADORIAS FORNECEDORES DUPLS.A RECEBER 6.000, , , , , ,00* VENDAS CMV , ,00 O CMV de $ ,00 corresponde a 50% do valor das mercadorias existente na empresa na hora da venda ($ 6.000,00 + $ ,00 = $ ,00). Estoque Final. Avaliação dos Estoques ( Inventários) Art. 183 Item II Lei n /76 ( Lei das S.A) Os direitos que tiverem por objeto mercadorias e produtos do comércio da companhia, assim como matérias-primas, produtos em fabricação e bens em almoxarifado, pelo custo de aquisição ou produção, deduzidos de provisão para ajustá-lo ao valor de mercado, quando este for inferior; Com base nas informações da lei, verifica-se que a contabilização dos estoques terá por base o custo ou o valor de mercado, dos dois o menor Exemplo: A empresa Comercial Ltda, apresenta em 31/12/x1, data do encerramento de seu balanço, o seguinte estoque de mercadorias: Produto Quantidade Valor Valor Valor Unitário Total Mercado 21

22 X 500 3, ,00 3,10 Y , ,00 1,00 Z , ,00 2,00 Analisando o quadro acima verifica-se que o Produto Y apresenta na data do balanço um valor de mercado inferior ao valor contábil. Visando obedecer a legislação, será constituída uma Provisão para ajuste do Estoque ao Valor de Mercado. Constituição da Provisão Produto Y : Valor Contábil...$ 2.400,00 (-)Valor de Mercado...$ 2.000,00 $ 400,00 A empresa registra esta diferença através do lançamento: No Diário: Despesa c/constituição de Provisão P/ajuste do Estoque ao valor de Mercado A Provisão p/ ajuste do Estoque Ao valor de Mercado $ 400,00 No Razão: Despesas c/ constituição de Provisão p/ajuste de Estoque Provisão p/ ajuste de Estoque ao valor de mercado 400,00 400,00 A conta de Despesa com Constituição de Provisão é uma conta de resultado sendo descriminado na Demonstração do Resultado do Exercício, enquanto a conta Provisão p/ ajuste de Estoque será demonstrada no Balanço Patrimonial como uma conta retificadora do Estoques, no grupo do Ativo Circulante. Planejamento e controle de Estoque; A função de planejar e controlar os estoques é muito ligada ao PlAC. Preocupas-se com os problemas quantitativos dos materiais, sejam eles MATÉRIAS- PRIMAS, MATERIAL AUXILAR, MATERIAL EM PROCESSAMENTO OU PRODUTOS ACABADOS. Definição e Objetivos Cabe ao Planejamento e controle de estoque controlar a disponibilidade total, isto é, o estoque nos almoxarifados e o saldo dos Pedidos de compra não entregue. Objetivo e não deixar faltar material sem imobilizar demasiadamente os recursos financerios. Objetivos Específicos: 22

23 Manter o investimento em estoque tão baixo quanto possível; Assegurar um suprimento das matérias-primas, peças e outros itens, compatíveis com as necessidades operacionais; Identificar os itens pouco usados, defeituosos e obsoletos; Prevenir perdas por mau uso, danos ou furtos; Assinalar as condições de excesso ou falta, em relação à demanda atual e projetada; Assegurar a existência real das quantidades lançadas nos registros; Manter o custo ao nível econômico, levando em conta as necessidades projetadas, os recursos de armazenamento e o efeito sobre o preço de venda do produto; Fornecer a base para a compilação de dados numéricos necessários ao planejamento a curto, médio e longo prazo, das necessidades e estoque como conteúdo quantidade máximas e mínimas e os preços unitários desejado. Tipos de Estoques: estoque de matérias-primas estoque de material em processamento Estoque de peças componentes Estoque auxiliar; Estoque de material de uso geral; Estoque de ferramentas e dispositivos; Controle dos Estoques; No processo de controle e avaliação dos seus estoques, as empresas dispõem dos seguintes métodos ou critérios: 1 PEPS ou FIFO ( Primeiro que Entra, Primeiro que Sai); 2 UEPS ou LIFO ( Último que entra, Primeiro que Sai); 3 PREÇO MÉDIO VARIÁVEL A seguir será desenvolvido um problema utilizando os três critérios de controle de avaliação dos estoques. Exemplo: 03/05 Estoque 05 unidades a $ 30,00 cada 05/05 - entrada 10 unidades a $ 40,00 cada 08/05 - Saída 12 unidades a $ 60,00 cada 10/05 - entrada 10 unidades a $ 45,00 cada 15/05 - Saída 08 unidades a $ 65,00 cada OBS: operações isentas de Impostos. FICHA DE ESTOQUE PEPS ( Primeiro que entra Primeiro que Sai) 23

24 Adotando o Método PEPS teremos a seguinte apuração do Resultado do Resultado com vendas de produtos ou mercadorias. Venda Bruta... $ 1.240,00 (-) Custo dos Produtos Vendidos Estoque Inicial...$ 150,00 Compras...$ 850,00 (-) Estoque Final...$ 225,00... $ 775,00 465,00 Usando este método, o valor do Estoque terá por valor do CMV será nas mais antigas. UEPS ( Último que entra, Primeiro que Sai) Adotado o método de UEPS (último que entra Primeiro que Sai) termos a seguinte apuração do resultado com vendas de produtos ou mercadorias. Vendas Brutas... $ 1.240,00 (-) Custo dos Produtos Vendidos Estoque inicial...$ 150,00 Compras...$ 850,00 (-) Estoque Final...$ 180,00... $ 820,00 420,00 Por este método o CMV terá um valor baseado nas compras mais recentes, enquanto o Estoque terá por base as compras mais antigas. OBS. A LEGISLAÇÃO BRASILEIRA NÃO PERMITE A UTILIZAÇÃO DO MÉTODO PARA EFEITO DE CÁLCULO DO CMV E DO ESTOQUE FINAL. PREÇO MÉDIO OU MÉDIA PONDERADA MÓVEL Adotado o método de Custo Médio teremos a seguinte apuração do resultado com vendas de produtos ou mercadorias. Vendas Brutas...$ 1.240,00 (-) Custo dos Produtos Vendidos Estoque inicial...$ 150,00 Compras...$ 850,00 (-) Estoque Final...$ 215,38...$ 784,61 455,38 Nota-se que o valores encontrados pelo Preço Médio estão entre os apurados pelos Métodos PEPS e UEPS. 24

25 OBS. A ALEGISLAÇÃO BRASILEIRA TAMBÉM NÃO ACEITA A AVALIAÇÃO DO ESTOQUE PELO PREÇO MÉDIO FIXO, PARA FINS DE APURAÇÃO DO RESULTADO. Considerações sobre o Inventário: a) Caso o Inventário Final seja Superestimado, o Lucro Líquido será Superestimado. b) Caso o Inventário Final seja, Subestimado, o Lucro Líquido será Subestimado. c) Caso o Inventário Inicial seja Superestimado, o Lucro Líquido será Subestimado. d) Caso o Inventário Inicial seja Subestimado, o Lucro Líquido será Superestimado. Obs:. As despesas com Frete e Seguros sobre as Compras efetuadas serão incorporadas ao custo das Mercadorias pra registro na Ficha de Controle. FATOS QUE ALTERAM AS COMPRAS E AS VENDAS Descontos comerciais Entre as transações comerciais ( Compras e Vendas) pode existir os seguintes descontos: Concedidos Obtidos Descontos Concedidos: São os Descontos fornecidos em suas operações. Descontos Concedidos: São os Descontos que a empresa recebe em suas operações. Os descontos Comerciais são os que ocorrem sobre as operações de Compras e Vendas de mercadorias. Normalmente os descontos são destacados na Nota Fiscal de Compra/Venda. É comum a empresa registrar o valor da Compra, pelo líquido da Nota Fiscal ou seja, sem levar em consideração o valor do Desconto, já que o mesmo foi deduzido do preço da Mercadoria. Este desconto é chamado de desconto incondicional. Exemplo: Uma Empresa adquire mercadorias no valor de $ ,00, sendo que a empresa vendedora concede um desconto de 10% destacado na Nota Fiscal. Assim, teríamos: Valor das Mercadorias...$ ,00 Descontos Obtidos...$ 1.000,00 Valor da Nota Fiscal...$ 9.000,00 ICMS (18%) sobre 9.000,00...$ 1.620,00 O lançamento contábil na empresa compradoras seria: Mercadorias...$ 7.380,00 ICMS a RECUPERAR...$ 1.620,00 A Duplicatas a Pagar...$ 9.000,00 25

26 Por sua vez o lançamento na empresa vendedora, seria ( Desconto Concedido) Duplicatas a Receber A Mercadorias Vendas Histórico...$ 9.000,00 ICMS s/ Vendas A ICMS a Recolher Histórico...$ 1.620,00 Não há obrigatoriedade de se contabilizar o desconto. Os descontos sobre duplicatas a receber ( Desconto concedido) ou sobre duplicatas a pagar ( Descontos obtidos) são descontos financeiros. Estes são descontos condicionais. Devoluções As Devoluções ocorridas nas Vendas quanto na Compras serão registradas em Contas Próprias. Para a apuração do resultado, os saldos referentes a Devoluções serão transferidos a Contas de Mercadorias- vendas ( Vendas), proporcionando a apuração das Vendas Líquidas. Exemplo: A empresa Comercial Ltda. Adquire Mercadorias para revenda no valor de $ ,00, com IPI de 15% e Icms de 17%. Após o recebimento das Mercadorias, em virtude de algumas peças não serem do modelo solicitado, a empresa devolve 8 unidades, das 30 adquiridas. Pelas Compras: Mercadorias Compras...$ ,00 ICMS a Recuperar...$ 2.550,00 A Duplicata a Pagar...$ ,00 Pela Devoluções: Duplicatas a Pagar...$ 4.600,00 A Devoluções de Compras...$ 3.920,00 A ICMS a Recuperar...$ 680,00 O valor creditado a ICMS a Recuperar, corresponde a parcela do direito adquirido quando das compras, que deixa de existir após a devolução das Mercadorias. Pelo lado do Vendedor. 26

27 Pelas Vendas efetuadas: Duplicatas a Receber A Vendas... $ ,00 ICMS s/ Vendas A ICMS a Recolher... $ 2.550,00 IPI s/ Vendas A IPI a Recolher... $ 2.250,00 Pela Devoluções das Vendas Vendas Devolvidas A Clientes......$ 4.600,00 IPI a Recolher A IPI s/ Vendas...$ 600,00 ICMS a Recolher A ICMS s/ Vendas...$ 680,00 OPERAÇÕES COM DESCONTO DE DUPLICATAS Desconto de Duplicatas é uma operação que a empresa realiza junto a um determinado Banco, negociando Duplicatas de suas emissão conta clientes. A operação consiste em: a Empresa entregar Duplicatas do valor correspondente já que, na hora do desconto, o banco cobra juros e comissões. De posse das Duplicatas, o Banco avisa aos clientes que no vencimento as Duplicatas deverão ser pagar na Agência X. OBS. 1- As Duplicatas são enviadas ao Banco acompanhadas de um Borderô ( Formulário que discrimina: nome do cliente, n. Da Duplicata, data de vencimento e valor). 2- Ao confirmar a operação o Banco credita o valor líquido na conta da Empresa. 3- Quando o cliente pagar as Duplicatas no Banco, este imediatamente avisará a Empresa. 4- Após receber o aviso de que o cliente efetuou o pagamento das Duplicatas, a Empresa dará baixa na Conta Duplicata a Receber. 5- Caso o cliente não efetue o pagamento na data prevista, o Banco devolverá as Duplicatas para a Empresa, fazendo o registro a Débito da conta Corrente da mesma, cobrando juros adicionais. Lançamentos contábeis ( Na Empresa) 1 a Etapa: Remessa de Duplicatas para Descontos: D Banco c/ Movimento D Despesas s/ Descontos 27

28 C Duplicatas Descontadas 2 a Etapa: Baixa das Duplicatas pela Liquidação ( conforme aviso do banco) D Duplicata Descontada C Duplicatas a Receber 3º Etapa: Devolução das Duplicatas por falta de pagamento. D - Duplicata Descontada D Juros Passivos C Bco C/ Movimento Obs. O lançamento referente à 3 a Etapa só será realizado caso o cliente não efetue o pagamento das duplicatas junto ao Banco. PROVISÃO PARA DEVEDORES DUVIDOSOS Calculada sobre o saldo final da Conta DUPLICATAS A RECEBER ou CLIENTES. Visa a cobrir prejuízos com o não- recebimento de Duplicatas, incorporando os valores dos títulos ao custo do exercício. O cálculo da provisão é determinado pela Legislação do Imposto de Renda. CONSTITUIÇÃO DA PROVISÃO PARA DEVEDORES DUVIDOSOS A constituição da Provisão para Devedores Duvidosos dá origem a uma conta Retificadora do Ativo Circulante. Lançamento: DESPESAS C/PROVISÃO P/DEVEDORES DUVIDOS A PROVISÃO P/ DEVEDORES DUVIDOSOS Histórico... $$$ A Conta Provisão p/ Devedores Duvidosos apresenta Saldo Credor, no entanto, figura no Ativo Circulante com sinal (-). É uma Conta Retificadora do Ativo Circulante. BAIXA DAS DUPLICATAS CONSIDERADAS INCOBRÁVEIS No exercício seguinte, a companhia deverá proceder a baixa das Duplicatas consideradas incobráveis, através do lançamento: PROVISÃO P/ DEVEDORES DUVIDOSOS A DUPLICATAS A RECEBER Histórico. REVERSÃO DA PROVISÃO NÃO UTILIZADA Caso o valor da Provisão p/devedores Duvidosos seja maior do que as Duplicatas consideradas incobráveis, a Empresa deverá fazer o lançamento de Reversão da Provisão. 28

29 PROVISÃO P/DEVEDORES DUVIDOSOS A RESULTADO DO EXECÍCIO Histórico Caso o valor das Perdas seja maior do que o valor Provisão/ Devedores Duvidosos, deverá ser feito um lançamento complementar: DESPESAS C/DEVEDORES DUVIDOSOS A DUPLICATAS A RECEBER Histórico Conforme determina a Lie n /96, as perdas ocorridas dentro do limite estabelecido poderão ser baixadas diretamente através de débito da conta de resultado e a crédito da conta que registra os Direitos a Receber da empresa. Exemplo: Resultado do Exercício Outras Despesas Operacinais A Duplicatas a Receber Histórico $$$ LEI N /96 DEPRECIAÇÃO A Depreciação é calculada sobre os bens de uso(ativo imobilizado) exceto terrenos e obras de arte. A Depreciação representa o valor que o bem perde em razão do uso ou de outros motivos, como por exemplo o avanço tecnológico. O valor da Depreciação também representa a recuperação do valor do Investimento ao longo da sua vida útil. Existem a vários métodos para o cálculo de Depreciação como por exemplo: Exemplo: Bem Vida Útil Taxa de Depreciação Veículos 5 anos 20% ao ano Móveis e utensílios 10 anos 10% ao ano Instalações 10 anos 10% ao ano Edifícios e Benfeitorias 25 anos 4% ao ano Computadores e periféricos 5 anos 20% ao ano 29

30 Exemplo: Veículos de carga 5 anos 20% ao ano Caminhões fora-de-estrada 4 anos 25% ao ano Motociclo 4 anos 25% ao ano A empresa Industrial Ltda, adquire uma Máquina Industrial em 03/05/96 no valor de $ ,00, cuja a vida útil é estimada em 10 anos. A taxa de Depreciação sendo 10% ao ano, qual o valor da Depreciação ao ano de Valor do Bem: $ ,00 Taxa de Depreciação: 10% ao ano. Logo: $ ,00 x 10% = 3.600,00/ ao ano $ 3.600,00 / 12 meses = $ 300,00/ ao mês $ 8 meses x $ 300,00 = $ 2.400,00 (período de depreciação: Maio a Dezembro/96) No ano de 1996 seria registrado como Depreciação, o valor de $2.400,00. Contabilização da Depreciação 1 turno de 8 horas...1,0 2 turnos de 8 horas...1,5 3 turnos de 8 horas...2,0 Exemplo: Uma empresa utiliza uma máquina em dois turnos de 8 horas, cuja a taxa de depreciação normal é de 10% ao ano. Taxa normal x coeficiente Acelerado = Taxa de depreciação 10% x 1,5 = 15% ano ano. Com isso a Receita Federal só admite a utilização de 50% da depreciação do segundo turno de trabalho. Depreciação do Bem adquirido usado Vimos no quadro acima a vida útil normal dos bens e a sua respectiva taxa anual de depreciação. Atende-se para o fato de que a vida útil apresentada é aplicável quando a empresa adquire o bem novo. Caso o bem seja adquirido já usado, certamente o prazo de vida útil na empresa adquirente será menor. 30

31 Diante dessa realidade, é mais vantajoso fiscalmente, usufruir da permissão estabelecida no art. 254 do Decreto n /94). Para identificação da taxa anual de depreciação. Tal artigo admite para fins de cálculo de depreciação de bem usado, o prazo de vida útil a seguir, prevalecendo dentre os dois o prazo maior. a) metade do prazo de vida admissível para o bem adquirido novo; b) restante da vida útil do bem, considerada esta em relação à primeira instalação para utilização. 1 O Exemplo: A empresa comprou em 05/01/95 uma máquina usada, sendo que a empresa vendedora a adquiriu nova em 17/01/91. Taxa de depreciação de bem Usado Método (art. 254 RIR/94 Taxa anual de depreciação A - 10 anos = 5 anos (vida útil restante) 20% ao ano B (+) vida útil norma - 10 anos (-) utilização anterior - 4 anos 16,67% ao ano (17/01/91 a 05/01/95) = Vida útil restante - 6 anos Conclusão: conforme o RIR/94 dentre os dois métodos acima prevalecer que levar ao maior prazo de vida útil restante; sendo assim, neste exemplo prevalece o método b, de tal maneira que a empresa adquirente poderá depreciar o bem usado em 6 anos, à taxa anual de 16,67% a.a. Para efeito de comprovação fiscal, cabe solicitar do fornecedor uma cópia da Nf. De aquisição de 17/01/91. 2 o Exemplo: A empresa comprou em 28/03/95 um veículo usado, sendo que a empresa vendedora o adquiriu novo em 15/07/91. Taxa de Depreciação do Bem Usado Método (art. 254-RIR/94 Taxa anual de Depreciação A - 5 anos = 2 anos e 6 meses (vida útil 40% restante) b- (+) vida útil normal - 5 anos (-) utilização anterior - 3 anos e 8 meses 75% ao ano (15/07/91 a 28/03/95) (=) vida útil restante - 1 ano e 4 meses 31

32 Conclusão: conforme o RIR/94 dentre os dois métodos acima, prevalece o que levar ao maior prazo de vida útil restante; sendo assim, neste exemplo prevalece o método a de tal maneira que a empresa adquirente poderá depreciar o bem usada em 2 anos e 6 meses á taxa anual de 40% a.a. Para efeito de comprovação fiscal cabe solicitar ao fornecedor uma cópia da NF de aquisição de 15/07/91 3 o Exemplo A empresa comprou em 19/06/95 uma máquina usada, sendo que a empresa vendedora a adquiriu nova em 14/03/84. Taxa de Depreciação de Bem Usado Método(art.254-RIR/94 Taxa anual de depreciação a- 10 anos = 5 anos de vida útil restante 20% a.a. b (+) vida útil normal - 10 anos (-) utilização anterior 10 anos 100% no ano de (14/03/84 a 19/06/95) aquisição (=) vida útil restante - 0 Conclusão; Conforme o RIR/94, dentre os dois métodos acima, prevalece o que levar ao maior prazo de vida útil restante; sendo assim, neste exemplo prevalece o método a, de tal maneira que a empresa adquirente poderá depreciar o bem usado em 5 anos, à taxa anual de 20% a.a. Para efeito de comprovação fiscal, cabe solicitar do fornecedor uma cópia da NF de aquisição de 14/03/84. Ex. A empresa adquiriu um veículo em 25/07/94, para integrar o seu imobilizado, sendo que em 20/10/95 realizou uma reforma neste veículo, envolvendo a troca do motor e reparo no câmbio, o que provocou um aumento de vida útil de 2 anos em relação ao anteriormente previsto. O custo total da reforma do veículo ( peça + mão-de-obra) foi de $ 5.000,00. 1 Depreciação acumulada do bem até a data da reforma (+) Depreciação em % (6/12 anos) (+) depreciação em % (9/12 anos) (=) depreciação acumulada 25% (+) depreciação total -100% (-) Depreciação acumulada 25% (=) parte não depreciada do bem 75% 32

33 2 Cálculo da parcela da reforma a ser lançada a título de despesa com reforma $ 5.000,00 - Valor da reforma x 75% - parte não depreciada do bem $ 3.750,00 - parcela da reforma a ser lançada como despesa 3 Cálculo da parcela da reforma a ser imobilizada (+) 5.000,00 valor da reforma a ser imobilizada (-) 3.750,00 Valor a ser lançado diretamente como despesa com reforma (=) 1.250,00 parcela da reforma a ser lançada como imobilizado 4 O novo valor contábil do bem após a reforma Vamos considerar aqui que o valor do veículo, corrigido até o momento da reforma, é de $ ,00, assim. (+) valor do veículo corrigido até a data da reforma $ ,00 (-) valor da depreciação acumulada corrigida até a data da reforma ($ ,00. 25%) $ 6.125,00 (=) valor contábil (residual) do veículo até a data da reforma $ ,00 (+) valor da reforma (parcela imobilizada) $ 1.250,00 (=) novo valor contábil do bem $ ,00 5 Cálculo da Depreciação do Bem Reformado Para o cálculo da depreciação, é necessário primeiramente identificar o novo prazo de vida útil após a reforma e, por conseguinte, a nova taxa anual de depreciação. (+) prazo restante do previsto para - 45 meses (60 meses 15 meses) (+) aumento do prazo de vida útil do previsto (2 anos) - 24 meses (=) novo prazo de vida útil após a reforma do bem - 69 meses Sabendo o novo prazo de vida útil do bem reformado, agora resta identificar a nova taxa de depreciação. 100% - taxa de depreciação total /69 meses - prazo de vida útil do bem reformado 1,45% - taxa mensal de depreciação do bem reformado. X 12 17,39% - taxa anual de depreciação do bem reformado 33

34 Cabe alertar que não interfere na fixação da nova taxa de depreciação o eventual saldo da depreciação acelerada incentivada controlada na Parte B do LALUR, a ser revertida regularmente. Cálculo do Encargo de Depreciação do Bem Reformado a ser Lançado como Despesa. Vamos considerar aqui que a empresa calcula e contabiliza o encargo de depreciação mensalmente. Assim, o veiculo que foi reformado em 20/10/95 terá o seguinte encargo de depreciação no mês de outubro/95 a ser contabilizado: $ ,00 - novo valor contábil do bem x 1,45% - taxa mensal de depreciação $ 284,56 - encargo de depreciação de out/95 do bem reformado A empresa que não quiser usufruir do benefício anteriormente explicado, e que consta no parecer normativo n. 22/87, deverá incorporar ao valor do bem o total dos custos da reforma, podendo depreciar o novo valor contábil novo prazo de vida útil prevista para o bem recuperado, o que não é fiscalmente vantajoso para a empresa. Aquisição de Bens de Pequeno Valor Para efeito do Imposto de Renda, o art. 244 do decreto n. 1041/94 fixou que a aquisição de imobilizado em valor inferior a 394,13 ufir poderá ser lançado diretamente como despesa, mesmo que o prazo de vida útil do bem seja superior a um ano. Amortização O art. 183 da Lei n /76 fixa em seu S 2 o, alínea b, que serão registrados como amortização o valor correspondente á perda do valor do capital aplicado na aquisição de direitos de propriedade industrial ou comercial, e quaisquer outros como existência ou exercício de duração limitada, ou cujo objeto sejam bens de utilização por prazo legal ou contratualmente limitado. O art. 266 do Regulamento do Imposto Renda (Decreto n. 1.41/94) relacionada alguns itens do imobilizado que são comuns nas empresas que se sujeitam à amortização; são eles: a) patentes de invenção, fórmulas e processos de fabricação, diretos autorais, licenças, autorizações ou concessões; b) dinheiro desembolsado em bens que, nos termos da lei ou contratos que regule a concessão de serviços público, devem reverter ao poder concedente, ao fim do prazo de concessão, sem indenização; c) Custo de aquisição, prorrogação ou modificação de contratos de direitos de qualquer natureza, inclusive os fundos de comércio; d) Custos das contribuições ou benfeitorias em bens locados; ou e) Direitos contratuais de exploração de florestas. Taxa anual de Amortização A taxa anual de amortização será fixada tendo em vista o número de anos de direito de uso. 34

35 Amortização de Programas de Computador (Software) A instrução Normativa n. 4/85 da Receita Federal fixou em 5 anos o prazo mínimo admissível para amortização de custos ou despesas de aquisição e desenvolvimento de logiciais (software), utilizados em processamento de dados. Exaustão No procedimento VII Imobilizado do IBRACON foi fixado que o conceito de exaustão está ligado com bens tangíveis sujeitos a esgotamento por exploração ( minas, jazidas, florestas), ou seja, recursos naturais que, através de mineração extração, corte ou procedimento, perdem a sua substância, que se transforma em matéria-prima. As quotas periódicas de exaustão deverão ser determinadas relacionando o custo de aquisição dos direitos de exploração acrescidos do custo dos maquinários e outros bens necessários na atividade e a dimensão dos recursos naturais com as unidades produzidas, extraídas ou cortadas em cada período, e levando em consideração, ainda, o prazo de concessão ou contrato de exploração. Observem que este Pronunciamento vem ao encontro do que dispõe a Lei n /76, art. 183 S 2 o, alínea c, na qual consta que exaustão corresponde à perda do valor, decorrente da exploração de direitos cujo objeto sejam recursos minerais ou florestais ou bens aplicados nessa operação. Em termos de florestas ou mesmo de vegetais de menor porte, o Parecer Normativo n. 18/79 fixa as seguintes distincões: Depreciação cabe o cálculo da depreciação em caso de empreendimentos próprio da empresa e do qual serão extraídos apenas os frutos. Nesta hipótese, o custo de aquisição ou formação é depreciado em tantos anos quanto forem os de produção de frutos. Amortização cabe o cálculo da amortização nos casos de aquisição de direitos sobre empreendimentos de propriedade de terceiros, apropriando-se o custo desses direitos ao longo do período determinado, contratado para a exploração. Assim ocorre, por exemplo, nos casos de aquisição de direitos de extração de madeira de florestas pertencentes a terceiros ou de exploração de pomar alheio por prazo determinado, a preço único e prefixado. Exaustão quando se trata de floresta própria, o custo de aquisição ou de formação (excluído o solo) será objeto de quotas de exaustão, á medida e na proporção em que os recursos forem sendo exauridos ( ex. Corte das árvores plantadas). Também serão lançadas quotas de exaustão, com observância dos mesmos critérios, quando da a floresta pertença a terceiros, mas seja explorada em função de contrato por prazo indeterminado. Taxa anual de Exaustão Os arts. 271 e 275 do (RIR- Decreto n. 1.41/94) permite como dedutível a exaustão de recursos minerais ou florestais. 35

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