MUNICÍPIO DE BOTICAS Relatório de Gestão e Contas 2011 DOCUMENTOS DE PRESTAÇÃO DE CONTAS 2011

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1 MUNICÍPIO DE BOTICAS Relatório de Gestão e Contas 2011 DOCUMENTOS DE PRESTAÇÃO DE CONTAS 2011 Relatório de Gestão Balanço Demonstração dos Resultados Financeiros e Extraordinários Modificações Orçamento da Receita Demonstração de Resultados Contratação Administrativa Controlo Orçamental da Despesa Controlo Orçamental da Receita Execução do PPI Fluxos de Caixa Operações de Tesouraria Transferências Correntes da Despesa Transferências de Capital da Despesa Transferências Correntes da Receita Transferências de Capital da Receita Activos de Rendimento Variável Caracterização da Entidade Empréstimos Mapa do Activo Bruto Outras Dívidas a Terceiros Amortizações e Provisões Síntese de Reconciliações Bancárias Contas de ordem Actas das Reuniões Demonstração do CMVMC Termo de Encerramento

2 - B~5TICAS CÂMARA MUNICIPAL ~ ::~i~~ :h~iiii a - - Is ta d;t. ;r ~ ~ O r DE BOTICAS DE C~MARA UUNICfl - ASSEMBLEIA MUNICIPAL de()14 A~BR 2012 ou ~ 4s 1

3 04. ABR k 3R 2012 B~TICAS CÃMARA MUN ICI PAL Relatório de Gestão e Contas 2011 Índice

4 04. ÀBR~2.Ot B~TICAS 3~~2012 CÂMARA MUNICIPAL Relatório de Gestão e Contas 2011 Página ÍNDICE 2 RELATÓRIO DE GESTÃO 5 1. Tntroduçao 6 2. Análise da Execução Orçamental Análise Global Estrutura Orçamental Orçamento Orçamento da Receita Evolução da Receita Receitas Correntes Receitas de Capital Orçamento da Despesa Evolução da Despesa Despesas Correntes Despesas de Capital Repartição Departamental Recursos Humanos Plano Plurianual de Investimentos Plano de Actividades Municipal Indicadores Gerais de Actividade Análise da Situação Económica e Financeira Situação Financeira e Patrimonial Demonstração de Resultados Evolução das Dívidas de Curto, Médio e Longo Prazo Proposta de Aplicação de Resultados 47 3

5 B~TICAS CÂMARA MUNICIPAL Relatório de Gestâo e contas 2011 / La4 ÍNDICE DE GRÁFICOS Página Gráfico 1. Gráfico 10. Gráfico 11. Gráfico 12. Gráfico 13. Gráfico 14. Gráfico 15. Gráfico 16. Gráfico 17. Segundo o Gráfico 18. Gráfico 19. Gráfico 20. Por Cargo / Gráfico 21. Gráfico 22. Gráfico Evolução do Saldo da Poupança Corrente Gráfico 2. Evolução da Receita Gráfico 3. Estrutura das Receitas Correntes Gráfico 4. Evolução das Receitas Correntes Gráfico 5. Coef. De Execução da Receita Corrente Gráfico 6. Estrutura das Receitas de Capital Gráfico 7. Evolução das Receitas de Capital Gráfico 8. Coef. De Exec. das Receitas de Capital Gráfico 9. Evolução das Despesas Gráfico Gráfico Gráfico Gráfico Gráfico Gráfico Gráfico Gráfico Evolução das Despesas Correntes Cap. De Exec. das Despesas Correntes Evolução das Despesas de Capital Cap. Execução das Despesas de Capital Repartição da Despesa Total Divisão p1 Sexo dos Funcionários do Município Distribuição dos Funcionários p1 Contagem dos efectivos p1 sexo Total dos Encargos c/ Pessoal Encargos c/ Prestações Sociais Faixas Etárias Nível de Escolaridade Participação dos Funcionários em Acções de Form. carreira Despesas Anuais c/ Formação Execução Anual do Plano Plurianual de Investimentos Coef. De Exe. do Plano Plurianual de Investimentos PAM - Previsto versus Executado Coeficiente de execução do PAM Evolução do Balanço no Período Evolução do Activo Fixo no Período Estrutura do Ativo 2011 Estrutura dos Fundos Próprios e Passivo 2011 Demonstração de Resultados Evolução das Dívidas a Terceiros

6 B~TICAS CÂMARA MUNICIPAL Relatório de Gestâo e Contas 2011 Relatório de Gestão

7 B~TICAS CÂMARA MUNICIPAL Relatório de Gest5o e Contas INTRODUÇÃO A obtenção de informação económica, financeira e patrimonial fiável e oportuna que melhor possibilite a tomada de decisões e uma gestão mais eficiente, eficaz e económica na utilização dos recursos financeiros, assume no presente uma particular relevância. Daí que, os documentos de prestação de contas, são essenciais para aferir a qualidade da gestão municipal, através da avaliação dos resultados e do grau de eficiência e eficácia da afetação de recursos aos objetivos realizados, abrangendo uma multiplicidade de informação, quer de âmbito orçamental, quer de âmbito patrimonial. O regime de contabilidade autárquica legalmente estabelecido (POCAL Plano Oficial de Contabilidade das Autarquias Locais, aprovado pelo Decreto-Lei n. 54-A/99, de 22 de Fevereiro, e respectivas alterações), refere no artigo 6.0 os documentos de prestação de contas: a) Mapa de Execução Orçamental da Despesa b) Mapa de Execução Orçamental da Receita c) Mapa de Execução Anual do Plano Plurianual de Investimentos d) Mapa de Fluxos de Caixa e) Mapa de Operações de Tesouraria f) Balanço g) Demonstração de Resultados h) Anexos às Demonstrações Financeiras i) Relatório de Gestão O presente Relatório de Gestão, referente ao exercício de 2011, constitui um dos documentos de prestação de contas a apresentar pelas autarquias locais, o qual deve ser elaborado de acordo com o estabelecido no ponto 13 do POCAL. A análise desenvolvida neste Relatório de Gestão é sustentada nos elementos constantes dos diversos documentos de prestação de contas devidamente evidenciados nos quadros e gráficos que se apresentam. 6

8 B~TICAS CÃMARA MUNICIPAL Relatório de Gestão e Contas O relatório de 2011 mantém a mesma estrutura dos elaborados anteriormente, o que permite não só uma leitura fácil dos dados, mas também proporcionar a quem o lê uma análise comparativa com os anos anteriores. 7

9 B~TICAS CÂMARA MUNICIPAL Relatório de Gestão e Contas ANÁLISE DA EXECUÇÃO ORÇAMENTAL Os valores respeitantes à execução orçamental do exercício económico de 2011 encontram-se resumidos no quadro que a seguir se apresenta, verificando-se que a receita global ascendeu a ,10 euros, dos quais ,56 euros provêm de receitas orçamentais e ,54 euros correspondem à entrada de fundos por Operações de Tesouraria. Analisando da mesma forma a despesa, constata-se que a despesa global paga ascendeu a ,30 euros, existindo um saldo inicial de ,49 euros, transitando para a gerência seguinte o montante de ,29 euros Operações de Composiçao Operaçoes Orçamentais Tesouraria Total em etiros em euros em euros Saldo da gerência anterior , , ,49 Receitas , , ,10 Despesas , , ,30 Saldo para a gerência seguinte , , ,29 Na actividade desenvolvida ao longo do ano de 2011, foi atingido um índice de realização da receita de 59,1 % e da despesa de 57,1%, tendo por sua vez o Plano Plurianual de Investimentos apresentado um coeficiente de realização de 47187% a que corresponde um montante de ,45 euros. O montante das entradas das contas de ordem correspondeu a ,47 euros e o montante das saídas foi de ,27. O saldo inicial totalizou um valor de ,69 euros e o saldo final apresentado é de ,89 euros ANÁLISE GLOBAL ESTRUTURA ORÇAMENTAL Analisando o quadro seguinte e comparando os valores do Orçamento final com os montantes executados da receita e da 8

10 B~TICAS CÂMARA MUNICIPAL Relatório de Gest~o e Contas 2011 despesa, obtêm-se as variações a seguir apresentadas, em termos absolutos, mostrando uma taxa de execução da Receita e da Despesa de 59,1 k e 57,1% respetivamente. Estes rácios traduzem assim a capacidade de realização das actividades programadas, dado que a taxa referente às despesas é calculada com base nos valores efectivamente financeira) e a da receita a efectivamente cobrada. pagos (execução fr4 Composição Orçamento Final Execução Desvio Grau de a) b) b) a) Execução em euros em % em euros em em euros Em /o Receitas Correntes ,00 52, ,53 48, ,47 55,1 Receitas de Capital ,00 44, ,03 44, ,97 60,0 Outras Receitas ,44 4, ,44 6,8 0,0 100,0 Total da Receita , , ,44 59,1 Despesas correntes ,00 37, ,66 45, ,34 69,5 Despesas de Capital ,44 62, ,87 54, ,57 49,7 Total da Despesa , , ,91 57,1 No campo das receitas, verifica-se que a sua cobrança registou um desempenho aceitável, quer ao nível das Receitas Correntes quer de Capital, representando uma taxa de execução de 55,1% e 60,0% respetivamente. Ao analisar a execução da despesa, constata-se que 57,1% dos valores orçados foram efectivamente executados, verificando-se que os recursos financeiros realizados foram afectos 45,5 k a despesas correntes e 54,5% a despesas de capital. O quadro que a seguir se apresenta permite fazer uma análise comparativa da estrutura e evolução da Receita e Despesa no período entre 2008 e 2011, bem como a evolução da respectiva poupança corrente. Receitas Despesas Anos Correntes Correntes Poupança Corrente , , , , , , , , , , , ,87 9

11 B~TICAS CÃMARA MUNICIPAL Relatório de Gestão e Contas 2011 O princípio do equilíbrio orçamental consagrado na alínea e) do ponto do POCAL, determina que O orçamento prevê os recursos necessários para cobrir todas as despesas, e as Receitas Correntes devem ser pelo menos, iguais às Despesas Correntes. Da aplicação desta disposição legal, resultou no exercício de 2011 uma poupança corrente efetiva de ,87 euros. Este equilíbrio orçamental traduz a capacidade da autarquia conseguir com receita corrente financiar a estrutura necessária ao funcionamento dos serviços municipais, e libertar meios para financiar despesas de capital. Gráfico 1. Evolução do Saldo da Poupança Corrente Receitas Ccrren es ODespesas Correntes Saldo o A. A 2008 ii e e ORÇAMENTO No presente capítulo é feita a análise do desempenho da Receita e da Despesa, tomando-se como referência a apreciação da estrutura orçamental e sua evolução ORÇAMENTO DA RECEITA

12 B~TICAS CÂMARA MUNICIPAL Relatório de Gestão e Contas EVOLUÇÃO DA RECEITA (9 As receitas orçamentais encontram-se desagregadas segundo a classificação económica das receitas públicas e integram dois grandes grupos: receitas correntes, receitas de capital e outras receitas. O gráfico que a seguir se apresenta permite visualizar a evolução global do agregado das Receitas, bem como o comportamento de cada uma das suas componentes económicas: Receitas Correntes e Receitas de Capital. Gráfico 2. Evolução da Receita E Lii DReceitas Correntes Receitas Capital o e,: ii RECEITAS CORRENTES As Receitas Correntes, atendendo à sua natureza, são utilizadas para fazer face a despesas regulares da mesma natureza e consideradas indispensáveis para o bom funcionamento da autarquia. Com uma execução de 55,1%, a autarquia consegue arrecadar Receitas Correntes que lhe permitem uma base de consistência ao financiamento de um conjunto de despesas obrigatórias, cobrindo 11

13 B~TICAS CÂMARA MUNICIPAL Relatório de Gestão e Contas 2011 / todas as Despesas Correntes e uma parcela significativa dos i n vesti m e n t os. A estrutura e execução das Receitas Correntes encontra-se apresentada no quadro seguinte, onde se pode observar que as Á Receitas Correntes são constituídas quase na sua totalidade por Transferências Correntes e Venda de Bens e Prestação de Serviços, que representam cerca de 79,9 k das Receitas Correntes. Orçamento Final Execução Desvia Grau de Composiçao a) b) b) a) Execução em euros em lo em euros em % em euros em lo 01. Impostos Directos ,00 2, ,76 5, ,76 111,1 02. Impostos Indirectos 1.710,00 0, ,47 0, , ,9 04. Taxas, Multas e O. Penalid ,00 1, ,08 3, ,08 116,6 05. Rendimentos de Propriedade ,00 45, ,01 9, ,99 11,2 06. Transferências correntes ,00 41, ,87 68, ,13 90,0 07. Vendas Bens e Serv. correntes ,00 8, ,61 11, ,39 74,3 08. Outras Receitas correntes ,00 0, ,73 1, ,73 514,4 Total das Receitas Correntes , , J97.744,47 55,1 O total de Receitas Correntes arrecadadas ascendeu a ,53 euros, correspondendo a um índice de execução de 55,1%. O valor do índice de execução, bastante satisfatório relativamente às expectativas traçadas aquando da elaboração do Orçamento para o exercício de 2011, revela uma rigorosa previsão das receitas correntes e também é um reflexo do estrito cumprimento das regras previsionais previstas no POCAL. Quanto à estrutura das Receitas Correntes arrecadadas no período em análise (ver gráfico seguinte), as transferências da Administração Central são a principal fonte de financiamento do Município dado apresentarem um peso relativo elevado, no total das receitas cobradas, o que demonstra existir uma dependência substancial do orçamento municipal em relação às mesmas. 12

14 B~TICAS CÀMARA MUNICIPAL Relatório de Gestão e contas 2011 Gráfico 3. Estrutura das Receitas Correntes 200$ ~ o 1 rarmi 1 PLIII1!I IflLflhiI IipzIfl 1 Transferênclas Receitas Próplias As Receitas Correntes de 2011 tiveram um acréscimo de 1,0% relativamente a O quadro seguinte retrata a evolução das receitas correntes nos últimos quatro anos Impostos Directos , , , , Impostos Indirectos 759, ,80 834, , Taxas, Multas e 0. Penalid , , , , Rendimentos de Propriedade , , , , Transferências Correntes , , , , Vendas Bens e Serv. correntes , , , , Outras Receitas correntes , , , ,73 Total das Receitas Correntes , , , ~ 981,53

15 B~5TICAS CÀMARA MUNICIPAL Relatório de Gest5o e Contas 2011 Numa análise Comparativa da receita Cobrada em 2011, para com a de 2010, os tipos de Receitas Correntes arrecadas com mais significado: Os Impostos Directos ascendem em 2011 a ,76 euros, traduzindo um acréscimo na cobrança de ,78 euros relativamente ao ano de Os tipos de impostos com maior peso são o Imposto Municipal sobre Imóveis e o Imposto Municipal sobre Transmissões Onerosas de Imóveis que globalmente atingem os valores de ,40 euros e ,80 euros respetivamente. As Taxas, Multas e Outras Penalidades, com uma taxa de execução de 116,6% em 2011, apresentam uma receita de ,08 euros, apresentando em relação ao ano anterior um acréscimo de ,77 euros. A taxa mais representativa deste agregado é a de saneamento e loteamentos e obras. Os Rendimentos de Propriedade, ascenderam a ,01 euros em 2011, apresentando um acréscimo de ,69 euros relativamente ao ano anterior. As Transferências Correntes registaram um decréscimo de ,29 euros relativamente a A Venda de Bens e Serviços Correntes totalizam ,61 euros. Em termos de valores absolutos, e representando grande parte da totalidade do valor deste agregado, merecem destaque Outras: Parques Eólicos ( ,68 euros) e a venda de produtos acabados e intermédios: Consumo de Água ( ,17 euros). Outras Receitas somam ,73 euros, apresentando um acréscimo relativamente a 2010 em ,54 eu ros. 14

16 BWHCAS CÀMARA MUNICIPAL Relatório de Gestão e Contas 2011 Gráfico 4. Evoiuç~o das Receitas Corientes Outras Receitas Correntes 07.Verldds 3cr s eser,. Correntes 06. Transfeências Correntes CS Renrlirnpnlnçre Propredade 04. Taxas, Multas e O. Penalic 02. Impostos Indirectos L 01. Impostos Directos O loo.ooo S Receita Prevista , ,00 9.0g2.322, ,00 Receita Executada , , , ,53 % de Execução 88,8 74,7 64,3 55,1 GráficoS. Coeficiente de Execução da ReceitaCorrente , 50 Iii fl onn o o ~ Receita Prevista Receita Executada % de Execuç& 15

17 B~TICAS CÂMARA MUNICIPAL Relatório de Gestão e Contas 2011, RECEITAS DE CAPITAL Como se pode verificar pela análise do quadro seguinte, o núcleo essencial das Receitas de Capital arrecadadas no ano de 2011 é constituído pelas Transferências de Capital. Através da composição dos valores arrecadados e afectos a receitas de capital por grandes agregados económicos, também observada a partir do quadro seguinte, pode-se concluir que os meios de financiamento externo são a fonte quase exclusiva (97,4 k) de recursos de capital. Orçamento Final Execução Desvio Grau de Composiçao a) b) b) a) Execução em euros em /o em euros em % em euros em Ia 09. Venda de Bens Investimento ,00 1, ,00 2, ,00 109,8 10. Transferênclas de capital ,00 98, ,03 97, ,97 59,3 12. Passivos Financeiros 0,00 0,0 0,00 0,0 0,00 0,0 13. Outras Receitas de Capital 300,00 0,0 0,00 0,0-300,00 0,0 Total da Receitas de Capital , , ,97 60,0 As Transfet-ências de Capital representam uma fonte privilegiada de financiamento, representando 43,5% das Receitas Totais da Autarquia. Comporta esta rubrica na sua constituição as verbas provenientes de Fundos Municipais e as verbas arrecadadas com os Apoios Comunitários e Contratos Programa, concedidos ao Município. No entanto, a Receita de Capital executada ficou aquém da previsão inicialmente estimada, existindo um desvio de ( ,97) euros, apresentando um grau de execução de 6O,0%. O gráfico seguinte permite constatar, que no período em análise a estrutura das Receitas de Capital é constituída quase na totalidade pelas Transferências de Capital. As receitas próprias têm um peso muito pouco significativo nos exercícios em análise. 16

18 B~TICAS CÂMARA MUNICIPAl. -. rio de Gestão e Contas 2011 Gráfico 6. Estrutura das Receitas de Capita li o 1 flwl:i 1 fl I ]~i L~flh)t I [fflh)bi t4~ ~: p~ :~»;~ Transterénclas Passivos Fina nceiros Receitas Própilas O Os quadros e gráficos que a seguir mostram a evolução e capacidade de execução Capital no período considerado. se das apresentam Receitas de Venda de Bens Investimento , , , , Transferências de capital , , , , Passivos Financeiros 0, ,50 0,0 0,0 13. Outras Receitas de capital , ,00 0,0 0,0 Total da Receitas de Capital , , , ,03

19 B~5TICAS CAMARA MUNICIPAL Relatório de Gestão e Contas 2011 Gráfico?. Evolução das Receltasde Capital outras Receitas de Capital 12. assivos Financeiros 10.Transíerêuutuas e Capital W Venda de L3ens Investimento O 1.00C C ) Receita Prevista , , , ,00 Receita Executada , , , ,03 % de Execução 53,1 87,0 68,9 60,0 Gráfico 8. Coeficiente de Execução da Receita de Capital b o o Receita Prevista Receita Exeo~tada ~~c~~0/o de Execuçao 18

20 B~TICAS CÁMARA MUNICIPAL Relatório de Gestão e Contas ORÇAMENTO DA DESPESA /2 9 As despesas orçamentais são constituídas por dois grandes grupos: despesas Correntes e Despesas de Capital, estruturalmente desagregadas de acordo com o classificador económico das despesas públicas A abordagem efectuada à análise da despesa perspectiva-se numa lógica tipificada por tipo de classificação: económica e orgânica EVOLUÇÃO DA DESPESA A despesa global re a li z a da do Munici totalizou ,53 euros em O gráfico que se segue mostra a evolução da Despesa Corrente e de Capital, no último quadriénio. Gráfico 9. Evolução das Despesas W o 2008 II i. DDespesas correntes ODespesas Capital

21 B~TICAS CÂMARA MUNICIPAL Relatário de Gestão e contas DESPESAS CORRENTES As Despesas Correntes pagas totalizaram ,66 euros, registando uma diminuição, em termos absolutos, de ,51 euros em relação ao ano anterior. O quadro a seguir evidencia a estrutura e a execução das Despesas Correntes, em que as Despesas com Pessoal, representam 49,0% do total das Despesas Correntes, com uma execução de 90,8% ficando uma dotação disponível, ou seja, por utilizar, de cerca de ( ,59) euros. Em conjunto, esta rubrica com as Aquisições de Bens e Serviços, realizaram uma despesa no montante de ,65 euros, representando 85,9% da Despesa Corrente e 39,1 k da Despesa Global. c om posiçao Orçamento a) Final Execução b) Desvio b) a) Execução Grau de em euros em % em euros em % em euros em % 01. Despesas como Pessoal ,00 37, ,41 49, ,59 90,8 02. Aquisição Bens e serviços ,00 48, ,24 36, ,76 52,4 03. Juros e Outros Encargos ,00 1, , ,43 84,2 04. Transferências correntes ,00 11, ,79 11, ,21 70,6 06. Outras Despesas correntes ,00 1, ,65 1, ,35 77,0 Total das Despesas correntes , , ,34 69,5 Quanto às restantes rubricas, as Transferências Correntes atribuídas corresponderam a ll,2% das Despesas Correntes e 5,l% da Despesa total, parcela ainda significativa, pois ascendeu a ,79 euros. O pagamento dos Encargos da Dívida relacionados com empréstimos leasing e outros no ano económico em análise totalizaram ,57 euros, sendo que ,35 euros correspondem a juros de empréstimos bancários a médio e longo prazo e 343,22 euros correspondente a juros de locação financeira. 20

22 B~TICAS CÃMARA MUNICIPAL Relatório de Gestão e contas 2011 A evolução e capacidade de execução das estão patenteadas nos quadros e gráficos apresentam Despesas Correntes que a seguir se Despesas com o Pessoal , , , , Aquisição Bens e Serviços , , , , Juros e Outros Encargos , , , Transferências Correntes , , , , Outras Despesas Correntes , , , ,65 Total das Despesas Correntes , , , ,66 Gráfico 10. Evolução das Despesas Correntes 200* Outras Despesas orrentes 04. Transíerências Correntes 03.Juros e Outros Encargos Aquisiçao Bens e ServIços 01. Despesas com o Pessoal O Receita Prevista , , , ,00 Receita Executada , , , ,00 % de Execução 87,1 78,1 74,5 69,5

23 B~TICAS CÂMARA MUNICIPAL Relatório de Gestão e Contas 2011,7L4CCC 17 Gráfico 11. Capacidade de Execução das Despesas Correntes o o o Despesa Prevista ~Despesa Executada % de Execução DESPESAS DE CAPITAL As Despesas de Capital do Município realizadas ascenderam a ,87 euros, reflectindo uma taxa de execução de 49,7%. onipos 1 Orçamento a) Final Execução b) Desvio b) a) Execução Grau de em euros em % em euros em ~/o em euros em O/~ 07. Aquisição de Bens de Capital ,88 91, ,45 88, ,43 47,9 08. Transferência de Capital ,56 3, ,66 2, ,90 36,0 0.9 Activos Financeiros ,00 0,4 0,0 0,0 0,0 0,0 10. Passivos Financeiros ,00 4, ,76 9,2-896,24 99,8 Total das Despesas de Capital , , ,57 49,7 A rubrica Aquisição de Bens de Capital, onde estão incluídas as obras públicas, representa 48,l% do total das Despesas de Capital, registando uma taxa de execução de 47,9%, o que significa que foi a componente que maior dotação de recursos absorveu. 22

24 B~TICAS CÂMARA MUNICI I AL Relatório de Gestão e Contas 2011 Relativamente aos Passivos Financeiros e Transferências de Capital o grau de execução foi de respetivamente 99,8% e 36,0%. Os quadros e gráficos seguintes permitem visualizar a evolução das Despesas de Capital, bem como a sua capacidade de execução no período considerado Aquisição de Bens de Capita , , , , Transferência de capital , , , , Activos Financeiros 0,0 0,0 0,0 0,0 10. Passivos Financeiros , , , ,76 Total das Despesas Capital , , , ,87 Gráfico 12. Evolução das Despesas de Capital Passivos Financeiros 0.9 Activos flnancelros 08. Transferencla de apital Aquisiçaocle Bens de Capital O

25 - B~TICAS CÂMARA MUNICIPAl. Relatório de Gestão e Contas Despesa Prevista , , , ,44 Despesa Executada , , , ,87 % de Execução 59,9 79,2 44,9 49,7 Gráfico 13. Capacidade de ExecuçãodasDespes~ de CapitaI C t C.00 z o o Despesa Pevste ~Despesa Exeoitaca % de Exetuçâo 24

26 B~TICAS CÁMARA MUNICIPAL Relatório de Gestão e contas REPARTXÇÃO DEPARTAMENTAL A utilização dos fundos da Autarquia é efectuada pelas várias unidades orgânicas, gerando orçamentos resultantes da repartição dos meios disponíveis em função dos objectivos traçados pelo executivo camarário. O principal objectivo visa a máxima rentabilização dos meios e/ou recursos em função dos resultados esperados. O quadro seguinte evidencia os montantes da despesa paga tanto das despesas correntes como das de capital, por classificação orgânica. Adm. Autárquica / DAG DFM em euros em euros 01-Pessoal , ,96 02-Aq. Bens e serv. correntes , ,68 03-Enc. correntes da Divida ,57 O 04-Transferências Correntes ,79 O 06-Outras Despesas Correntes ,65 O Total Despesas Correntes , ,64 07-Aq. Bens Investimento , ,94 08-Transferências de capital ,66 O 09-Activos Financeiros O O lo-passivos Financeiros ,76 O Total Despesas Capital , ,94 TOTAL GERAL , ,58 A leitura conjugada do quadro com o diagrama que a seguir se apresenta, permite percepcionar a repartição da despesa total. Gráfico 14. Repartição da Despesa Total 1) 1-ti 57u~ AcIministi oçao AtItcircluica / L)A(. ~Isu. 25

27 B~TICAS CÃMARA MUNICIPAL Relatório de Gestão e Contas RECURSOS HUMANOS Em 31 de Dezembro de 211, o universo de trabalhadores do,_47~21 Município de Boticas ascendia a 137. Os gráficos seguintes reflectem a dos funcionários do Município. desagregação da estrutura Gráfico 15. Divisão por Sexo dos Funcionários do Município liascu uno Feinlnliio Masculino Feminino Total N o 68,6 31,4 100 O quadro e o gráfico permitem concluir que o sexo masculino é predominante. Assim, os indivíduos do sexo masculino representam 68,6% do conjunto dos funcionários da Autarquia. A distribuição dos funcionários pelos vários escalões etários, permite verificar que as faixas com maior número de funcionários são a 45-49, com 30 funcionários e com 26. O quadro e o gráfico seguinte dão uma perspectiva completa desta realidade.

28 B~TICAS CÂMARA MUNICIPAL Relatório de Gestão e contas 2011 J~,J2~ d-i /,r~4 Gráfico 16. Distribuição dos Funcionários por Faixas Etárias In o o ~1 IL 4) -v o z lo 5 o Faixas Etárias Faixas Etárias N ,7 11,7 8,8 9,5 14,6 21,9 19,0 10,9 2,9 Quanto à estrutura habilitacional dos funcionários, podese pelos elementos numéricos e gráfico apresentado verificar que 28,5% dos funcionários tinham 4 anos de escolaridade, e 27,0 k tinham licenciatura. Gráfico 17. Contagem dos Efectivos por Nível de Escolaridade segundo o Sexo Mestrado 5) -o -U ou 5) 5) -o 5) z Licenciatura Bacha elato 120 Ano ou Equivalente 11 Ano 90 Ano ou Equivalente 6 anos de escolaridade 4 anos de escolaridade Total IluIlieres Homens N de Funcionários

29 B~5TICAS CÂMARA MUNICIPAL Relatório de Gestão e Contas 2011 Nível de Escolaridade N 4 Anos de Escolaridade Anos de Escolaridade Ano ou Equivalente 9 6,6 11 Ano Ano ou Equivalente Bacharelato O 0,0 Licenciatura Mestrado 1 0,7 Os encargos assumidos pelo Município estão resumidos no quadro e gráfico seguinte, onde se pode confirmar que a Remuneração Base assume a maior quota-parte nos encargos e assumidos pelo Município. Total dos Encargos com o pessoal Valor Remuneração base Suplementos Remuneratórios Prestações Sociais Outros Encargos com Pessoal Gráfico 1.8. Total dos Encargos com Pessoal Remuneração 8ase Prestações Sociais Suplementos Remuneratérios Outros Encargos com Pessoal 28

30 B~TICAS CÃMARA MUNICIPAl. Relatório de Gestão e Contas 2011 Os encargos com prestações sociais encontram-se atenteados no quadro e gráfico seguinte. Prestações Sociais Abono de Família Subsídios no âmbito da Protecção da Parentalidade Subsidio de Refeição Benefícios Sociais Outras Prestações Sociais Valor Gráfico 19. Encargos com Prestações Sociais : ri o P.bonode Fami a u.s iosno âmbito da protecção da parentalidade Subsidiode refeição Beneficios sociais Outras prestações sociais No ano de 2010 foram frequentadas 20 acções de formação profissional, das quais 9 internas e 11 externas. Acções Internas Acções Externas Total Total

31 B~TICAS CÃMARA MUNICIPAL Relatório de Gestào e Contas 2011 Gráfico 20. Participação dos Funcionários em Acções de Formação por Cargo f Carreira 5 o 1- o c Z ti. e z o Outros Informática QAcções Internas Assistente Técnico Dirigente Técnico SLlpe,iol intennédlo Âcções Externas O montante despendido em formação no ano de 2011 foi de euros. Acções Internas Total Acções Externas Total 480 Gráfico 21. Despesas Anuais com Formação o1- Lii o Acçoes Internas Acçoes Externas

32 B~TICAS CÂMARA MUNICIPAL Relatório de Gestão e Contas 2011 /~L PLANO PLURIANUAL DE INVESTIMENTOS As Grandes Opções do Plano que incluem o Plano Plurianual de Investimentos (PPI) e o Plano de Municipais (PAM), são como se sabe instrumentos indispensáveis para uma gestão racional do Município. Estes instrumentos foram elaborados com toda a seriedade, e rigor técnico como meios disciplinados da actividade municipal, sem no entanto, terem um certo grau de flexibilidade necessária à sua adaptação à realidade em constante mutação. O quadro seguinte demonstra os montantes de investimento previstos e executados e o grau de execução de cada um dos grandes sectores estruturais, reflectindo o esforço financeiro dispendido, pelas diversas áreas de intervenção e que se concentram em três grandes objectivos: as funções gerais, funções sociais e funções económicas. Investimentos Dor Sectores Estruturais código Classificação Funcional Orçamento Final Execução Grau de Execução em euros em % em euros em o/o em % 1. FUNÇÕES GERAIS ,04 3, ,44 2,42 37, SERVIÇOS GERAIS DE ADMINIST. ~ PÚBLICA ,04 99, ,44 100,00 37, Administração Geral ,04 99, ,44 100,00 37, SEGURANÇA E ORDEM PÚBLICAS 300,00 0,08 0 0,00 0, Proteção civil e Luta contra Incêndios 300,00 0,08 O 0,00 0,00 2. FUNÇÕES SOCIAIS ,04 62, ,83 62,47 48, EDUCAÇÃO 0,00 0,00 0,00 0,00 0, Ensino não superior 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 24 HABITAÇÃO E SERVIÇOS ,96 56, ,59 50,52 42,90 COLECTIVOS Ordenamento do Território ,50 3, ,48 2,91 45, saneamento ,00 1, ,28 2,74 76, Abastecimento de Água ,00 0, ,83 0,74 57,43 Proteção Meio Ambiente e ,46 51, ,00 44,13 41, conservação da Natureza 2.5 SERV. CULT., RECREAT. E ,08 43, ,24 49,48 54,86 RELIGIOSOS cultura 3,151,578,08 42, ,24 49,48 55, Desporto, Recreio e Lazer 500,00 0,01 0,00 0,00 0, Outras Atividades cívicas e Religiosas ,00 0,41 0,00 0,00 0,00 31

33 B~TICAS CÂMARA MUNICIPAL Relatório de Gestâo e contas FUNÇÕES ECONÓMICAS ,80 34, ,18 35,11 ~* 48, AGRIC.,PECUÁRIA, SILVIC., CAÇA 8.962,00 0, ,00 0,26 57, INDÚSTRIA E ENERGIA ,00 0, ,80 1,03 67, TRANSPORTES E COMUNICAÇÕES ,80 67, ,14 72,93 52, Transportes Rodoviários ,80 67, ,14 72,93 52, COMÉRCIO E TURISMO ,00 26, ,24 20,82 37, Turismo ,00 26, ,24 20,82 37, OUTRAS FUNÇÕES ECONÓMICAS ,00 5, ,00 4,96 47,32 TOTAL , , ,87 O valor do orçamento final para o investimento municipal no ano em análise totalizou ,88 euros. Por outro lado, o valor total executado ascendeu a ,45 euros, com um coeficiente de realização de 47,87%. Por observação do quadro retro mencionado, constata-se que a componente de investimento que mais contribuiu para a execução do Plano de Investimentos foi a rubrica Habitação e Serviços Coletivos. A rubrica Serviços Culturais, Recreativos e Religiosos, a qual apresentou uma taxa de execução de 4g,48% e com um investimento de ,24 euros aparece como a segunda maior fatia dos recursos aplicáveis. O nível de execução dos diversos objectivos variou entre os valores de 2,42 % nas Funções Gerais e os 62,47 %, nas Funções Sociais, conforme se pode verificar pelo gráfico seguinte. Gráfico 22. Execução Anual do Plano Plurlanualde Investimentos OU % ir) o Fiinçôes(rrais Fiinç?k~s Sociais Ftinçôes Fron Tot a 32

34 B~TICAS CÂMARA MUNICIPAL Relatório de Gestão e Contas A evolução dos valores investidos, no período , está patente no quadro e gráfico seguintes, evidenciando-se o volume de investimentos desenvolvidos pela Autarquia nesse período. Evolução dos Valores Investidos Designação em euros em euros em euros em euros 1. Dotação inicial ,00 2. Dotação final ,88 3. Realizado ,45 Coef. Realização (3/2) 56% 8lWo 34% 48% GráfIco 23. CoefIciente de Execução do Plano PlurIanual de InvestImentos a o 1- Mi , % 80% 70% 60% 50% 40% 30% 20% 10% o Previsto Realizado Coef. Realizaçao 0%

35 B~5TICAS CÃMARA MUNICIPAL Relatório de Gest~o e Contas PLANO DE ACTIVIDADES MUNICIPAL O Plano de Actividades Municipal, ainda que facultativo, é um documento de apoio com importância, pois engloba as actividades mais importantes da gestão autárquica. O Plano de Actividades Municipal, à semelhança do Plano Plurianual de Investimentos é organizado e estruturado por objectivos, programas, projectos e acções. O quadro seguinte permite visualizar os montantes previstos e executados no ano de 2011 código Classificação Funcional - Grau de Orçamento Final Execuçao Execução em euros em % em euros em % em lo 1. FUNÇÕES GERAIS ,00 4, ,61 5,42 57, SERVIÇOS GERAIS DE ADMINIST. PÚBLICA ,00 95, ,61 100,00 60, Administração Geral ,00 95, ,61 100,00 60, SEGURANÇA E ORDEM PÚBLICAS 7.750,00 4,62 0,00 0,00 0, Proteção civil e Luta Contra incêndios 7.750,00 4,62 0,00 0,00 0,00 2. FUNÇÕ ES SOCIAIS ,00 71, ,10 66,07 48, EDUCAÇÃO ,00 13, ,96 20,39 70, Ensino não Superior ,00 2, ,49 1,69 39, Serviços Auxiliares de Ensino ,00 11, ,47 18,70 76, SEGURANÇA E AÇÃO SOCIAIS ,00 6, ,22 6,20 43, Ação Social ,00 6,95 73,410,22 6,20 43, HABITAÇÃO E SERVIÇOS COLETIVOS ,00 31, ,07 28,00 42, Abastecimento de Água ,00 1, ,16 1,09 46, Resíduos Sólidos ,00 6, ,96 8,45 60, Proteção Meio Ambiente e conservação da Natureza ,00 23, ,95 18,46 37, SERV. CULT., RECREAT. E RELIGIOSOS ,00 47, ,85 45,41 46, cultura ,00 47, ,85 45,41 46,07 3 FUNÇÕES ECONOMICAS ,70 24, ,47 28,51 61, ~ PECUÁRIA, SILVIC., CAÇA e ,00 1,48 0,00 0,00 0, INDÚSTRIA E ENERGIA ,00 30, ,44 41,00 81, COMÉRCIO E TURISMO ,00 3,40 0,00 0,00 0, Turismo ,00 3,40 0,00 0,00 0, OUTRAS FUNÇÕES ECONÓMICAS ,70 64, ,03 59,00 56,43 TOTAL , , ,89 34

36 1~ B~TICAS CÂMARA MUNICIPAL Relatório de Gestão e contas 2011 /- Da análise do quadro anterior pode-se verificar que a rubrica Serviços Culturais, Recreativos e Religiosos, absorveu a maior parte dos recursos financeiros, apresentando uma taxa de execução de 45,4l%. Em segundo lugar, aparece a rubrica Habitação e Serviços Coletivos, com um montante executado de ,07 euros. As Funções Sociais apresentam a maior taxa de execução, 66,07%, seguidas das Funções Económicas com 28,51% e Funções Gerais 5,42%. O gráfico seguinte mostra os montantes previstos e executados por função no ano de Gráfico 24. PAI4 - Previsto versus Executado 2.500, o FunçoesGerais unçoes ociais Funçoes Economicas Montante previsto Montante Executado O quadro e gráfico que a seguir se apresenta, permite visualizar a evolução dos valores previstos e efectivamente realizados, no quadriénio. Designação em euros em euros em euros em euros 1. Previsto ,70 2. Realizado ,18 Coei. Realização (2/1) 77% 73% 64% 52% 35

37 B~TICAS CÁMARA MUNICIPAL Relatório de Gestão e contas 2011 Gráfico 25.CoeflclentedeExecuçãodo PAM Previsto Realizado Coef. Realizaçao 90% 80% 70% -% 60% 50% 40% 30% 20% 10% 0% INDICADORES GERAIS DE ACTIVIDADE Os quadros seguintes referem-se a rácios de estrutura, gestão e investimento que caracterizam o desenvolvimento das competências e atribuições da Autarquia, na prossecução do interesse público tendo em vista a satisfação das necessidades colectivas das populações, relacionadas com as funções gerais, sociais, económicas e outras atribuídas ao Município. A informação apresentada, desde 2008, permite avaliar a evolução registada no último quadriénio. RÁCIOS DE ESTRUTURA (%) Rácios Imp. Directos / Rec. correntes venda Bens e Serv./ Rec. correntes Transferências correntes / Rec. correntes Transferências capital / Receitas de capital Passivos Financeiros / Despesas Capital Rec. correntes / Rec. Totais Rec. de Capital! Rec. Totais ,4 5,4 4,8 5,7 14,6 14,4 13,3 11,7 71,9 73,3 73,3 68,2 97,2 58,5 98,6 97,4 0,0 38,0 0,0 0,0 61,7 52,9 62,0 48,5 38,3 47,1 35,9 44,7 36

38 B~TICAS CÂMARA MUNICIPAL Relatório de Gestão e Contas 2011 RÁCIOS DE GESTÃO ( Io) Rácios Pessoal! Desp. Correntes 43,5 48,1 47,0 49,0 Pessoal! Receitas Correntes 40,6 46,5 45,1 44,4 Aq. Bens e Serv.! Desp. Correntes 40,0 34,9 37,4 36,9 Desp. Correntes! Receitas Correntes 93,3 96,7 95,8 90,7 Desp. de Capital / Receitas de Capital 118,1 100,1 88,8 117,8 RÁCIOS DE INVESTIMENTO (%) Rácios Investimentos / Desp. De Capital 80,3 83,1 59,5 88,3 Investimentos! Despesa Total 35,3 39,8 20,8 48,1 Investimentos! População (X) Investimentos! Área do Município (XX) (x) - Euros/ População Residente (xx) Euros/ km 3 - ANÁLISE DA SITUAÇÃO ECONÓMICA E FINANCEIRA A análise da situação financeira do Município far-se-á utilizando os seguintes elementos: Balanço e Demonstração de resultados. 3.1 SITUAÇÃO FINANCEIRA E PATRIMONIAL O Balanço e o sistema contabilístico adequam-se ao previsto no Plano Oficial de Contabilidade das Autarquias Locais (POCAL), 37

39 B~TICAS CÂMARA MUNICI PAL Relatório de Gestão e Contas 2011 / 2*_li espelhando a situação patrimonial da Autarquia a 31 de Dezembro de A estrutura patrimonial da Autarquia, bem como a sua evolução, é a que a seguir se apresenta: em euros em euros em euros Imobilizado , , ,95 Existências , , ,47 Dívidas de Terceiros , , ,73 Disponibilidades , , ,29 Acréscimos e Diferimentos , , ,77 Activa , , ,21 Património , , ,87 Reservas , , ,52 Resultados , , ,32 Doaç6es , , ,00 Fundos Próprios , , ,07 Dividas a Terceiros mpl ,11 4, , ,08 Fornecedores mlp , ,50 Dividas a Terceiros cp , , ,02 Acréscimos e Diferimentos , , ,54 Passivo , , ,14 O total do Activo apresenta um aumento de 2,4%, de 2010 para 2011 decorrente do acréscimo do agrupamento Bens de domínio Público. Este agrupamento corresponde à componente com maior peso nos totais do activo e do activo fixo. No cômputo geral, o Activo Fixo detém o maior peso no total do activo, tanto em 2010 como em 2011, cerca de 98,4% e 98,3%, respetivamente, e reflete a importância do investimento em infraestruturas de domínio público no total de bens e direitos da autarquia. No Imobilizado a rubrica Outras construções e Infra- Estruturas é a de maior peso e compreende toda a rede viária, de águas e de saneamento do concelho. 38

40 B~TICAS CÂMARA MUNICIPAL Relatório de Gestão e Contas 2011 As Existências representam um valor insignificante na estrutura do Balanço. Quanto às Dividas de Terceiros tiveram um aumento de ,71 euros relativamente a As Disponibilidades registaram um decréscimo de ,20 euros. Os Acréscimos e Diferimentos provenientes da aplicação do princípio contabilístico da especialização dos exercícios previsto no POCAL (alínea d), ponto 3.2), compreendem os acréscimos de proveitos, com uma diminuição de ,47 euros relativamente ao ano anterior e os custos diferidos não registam qualquer valor no exercício em análise. No que concerne a Fundos próprios e passivo, a conta Património é a mais representativa, ascendendo, nos anos de 2010 e 2011, a 83,23% e 75,29% dos totais dos Fundos Próprios e Passivo. As Dividas a terceiros de médio/longos prazos, apresentam em 2011 uma variação negativa de cerca de l3,92% relativamente ao exercício anterior. O passivo de curto prazo aumentou em 2011, relativamente ao exercício de 2010, na ordem dos ,95 euros. De acordo com o estipulado no POCAL, os subsídios recebidos pelo Município para comparticipação no investimento em bens corpóreos, só deverão ser reconhecidos como proveitos na medida em que forem contabilizadas as amortizações do imobilizado a que dizem respeito. Os Proveitos diferidos aumentaram 57,27% de 2010 para 2011 e comportam os subsídios ao investimento. Os Acréscimos de Custos apresentam uma variação negativa na ordem dos 12,79%. Numa perspectiva evolutiva, o gráfico seguinte reflecte o montante global do Balanço no período

41 B~TICAS CAMARA MUNICIPAL Relatório de Gestão e contas 2011 * Gráfico 26. Evolução do Balanço no período , o Iii o lactivo Fundos Próprios O Passivo Considerando o papel fundamental que o activo fixo, ou imobilizado, representa na composição do activo, apresenta-se no gráfico seguinte a sua evolução no período de 2008 a Gráfico 27. Evolução do Activo Fixo no período ~ ::::: O.Fix

42 B~TICAS CÂMARA MUNICIPAL Relatório de Gestâo e Contas O gráfico seguinte espelha a composição do Activo no ano de Gráfico 28. Estrutura do Activo 2011 Dividas de Terc~ros 7k Depósitos em hstituiçôes Financeiras e Caixa Acréscimo de Proveitos 0% Investimentos Financeiros Custos Diferidos 0% 0% E,ostêicpas hiobézações Corpóreas 0 34% Bens de Dominio Público 64% O gráfico que a seguir se apresenta, mostra a estrutura dos Fundos Próprios e do Passivo, em Gráfico 29. Estrutura dos Fundos Próprios e Passivo O n~. -. Panrrér.o Reservastegas Doaç&s Res~abqwdo Ondasa Diréasa Acr&ónosde ProY&tos Trn l~os ernexercicio terceiros - ML tercioras. Creio Craros Orf~idos prasos ~ra~

43 B~TICAS CÂMARA MUNICIPAL Relatório de Gestão e Contas 2011 CII DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS A demonstração de resultados apresenta-se como mais uma peça importante na análise financeira do exercício, pois traduz a formação dos resultados num dado momento, decorrentes da actividade da entidade. O quadro seguinte mostra o comportamento de custos e proveitos nos últimos três anos Valor Valor Valor em em em em euros em euros em euros lo 1, /o Custos e Perdas Operacionais: 8.811,960,59 90, ,89 92, ,01 89,3 Custos Mercadorias Vendidas e Mat. Cons ,15 1, ,06 1, ,11 2,9 Fornecimentos e Serviços Externos ,39 20, ,85 20, ,37 19,9 custos com Pessoal ,83 28, ,56 27, ,69 25,7 Transferências e Sub. Correntes Concedidos ,37 8, ,39 8, ,79 7,0 Amortizações ,60 32, ,03 34, ,31 33,2 Provisões 0,0 0,0 0,0 Outros Custos e Perdas Operacionais 666,25 0, ,00 0, ,74 0,6 Custos e Perdas Financeiras ,78 1, ,89 0, ,29 0,9 Custos e Perdas Extraordinárias ,30 7, ,09 6, ,27 9,8 Total , , , Proveitos e Ganhos Operacionais: ,11 88, ,04 93, ,88 88,9 Vendas e Prestações de Serviços ,22 9, ,17 11, ,52 10,3 Impostos e Taxas ,40 5, ,89 4, ,98 6,3 Proveitos Suplementares 0,0 0,0 0,0 Transferências e Subsidios Obtidos ,49 73, ,98 77, ,38 72,3 Trabalhos para a Própria Entidade 0,0 0,0 0,0 Variação de Produção 0,0 0,0 0,0 Outros Proveitos e Ganhos Operacionais 0,0 0,0 0,0 Proveitos e Ganhos Financeiros 7.022,90 0, ,30 1, ,04 3,2 Proveitos e Ganhos Extraordinários ,10 11, ,88 5, ,28 7,9 Total , , , Resultado Líquido do Exercício , , ,37 Custos e Perdas: os custos operacionais globais ascenderam a ,89 euros em 2010 e ,01 euros em 2011, sendo 42

44 B~TICAS CÂMARA MUNICIPAL Relatório de Gestâo e Contas 2011 que os custos e perdas totais atingiram em ,87 euros e em ,57 euros. Os Fornecimentos e serviços externos apresentam uma variação positiva de 7.581,52 euros. Os Custos com o pessoal respeitantes a remunerações e encargos sociais, apresentam-se como a segunda maior grandeza de custos. As Amortizações do exercício, são maioritariamente constituídas por amortizações de bens de domínio público e representam o grupo mais expressivo dos custos operacionais que apresentam uma variação positiva de ,28 euros, em Relativamente a Provisões do exercício refira-se que o POCAL, no ponto 2.7.1, prevê a constituição de provisões para cobranças duvidosas. Contudo, a autarquia, no exercício de 2011, não constituiu provisões, por entender que o risco de incobrabilidade não era justificado. Os Custos financeiros decresceram, em 2011, 802,60 euros. Os Custos e perdas extraordinárias aumentaram ,18 euros relativamente ao ano de Proveitos e Ganhos: os proveitos e ganhos operacionais totais ascenderam a ,88 euros e os custos operacionais totalizaram ,01 euros, resultando num resultado operacional negativo de ,13 euros. No que concerne a proveitos e ganhos, é de salientar que as transferências e subsídios obtidos de carácter corrente ou de capital apresentam uma diminuição de ,60 euros em 2011, mas são o agregado com maior peso dentro dos proveitos operacionais. A Venda e prestações de serviços representam 10,3% dos proveitos totais. Os Impostos e taxas registaram um aumento de ,09 euros em Resultados Operacionais: o conjunto de proveitos que integram os Proveitos Operacionais, que ascendem a ,88 euros, revela relativamente ao ano anterior um decréscimo de 3,2%. Conforme se pode verificar pela análise do quadro supra, estes 43

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