Capítulo 1 1. Capítulo 2 63

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1 Índice Os Autores... Nota da Coordenadora... M. Fátima Pinheiro Prefácio... Manuel Simas Santos IX XIII XV Capítulo 1 1 Desafios Ético-jurídicos da Prova Pericial Artur Pereira Introdução... 1 Bases de dados de impressões digitais Validade científica das impressões digitais A neutralidade das impressões digitais Recolha de impressões digitais a arguidos e a sua permanência em arquivo Bases de dados genéticos Base de dados genéticos nacional Questões controversas Colheita de amostras biológicas Tipos de perfis incluídos na base de dados Duração do arquivo de perfis Tipos de pesquisas permitidos Ancestralidade Pesquisa familiar (family forensic DNA/familial searching) Outras potencialidades do DNA Inferências étnicas Características físicas externas visíveis: fenotipagem forense do DNA Cooperação internacional Considerações finais Referências Capítulo 2 63 PACTOR Inovações em Genética Forense: Sua Contribuição na Aplicação da Justiça M. Fátima Pinheiro Introdução Breves notas históricas sobre a Genética Forense A Genética Forense como coadjuvante de outras ciências forenses Identificação genética de vítimas mortais em catástrofes Clínica Forense Patologia Forense Toxicologia Forense Anatomia Patológica Botânica Forense Microbiologia Forense III

2 Ciências Forenses ao Serviço da Justiça IV Perspetivas atuais do percurso laboratorial Análises prévias à identificação genética Determinação da origem da amostra Determinação da espécie Vertebrados Invertebrados Determinação da natureza da amostra Métodos convencionais de orientação Sangue Saliva Sémen Métodos recentes de confirmação/certeza Sangue Saliva Sémen Estudo do RNA mensageiro para determinação da natureza da amostra Determinação da idade do dador e da idade de uma mancha de sangue Breve referência aos marcadores genéticos mais utilizados na conclusão das perícias STR e ministr autossómicos STR e ministr do cromossoma Y STR e ministr do cromossoma X DNAmt não codificante (D-loop) Considerações finais Referências Capítulo Perspetivas Atuais da Lofoscopia: Aplicação Criminal e Civil do Estudo de Impressões Epidérmicas Pedro Correia e M. Fátima Pinheiro Introdução Perspetiva histórica Cristas epidérmicas Estrutura da pele Características das cristas epidérmicas Sistemas formados pelas cristas Delta Vestígios dermopapilares Tipos de vestígios Vestígios latentes Metodologias usadas na revelação de vestígios latentes Reagentes líquidos Reagentes gasosos Reagentes sólidos Fatores condicionantes da deposição de vestígios Tipos de superfícies de deposição de vestígios Classificação/tipos dactiloscópicos Adéltico (arco) A Monodéltico Polidélticos (verticilo) V Elementos de identificação Pontos característicos

3 Índice Outras características de identificação Nível Nível Nível ACE-V ACE-V: elaboração de conclusões Estudos populacionais com vista à conclusão da perícia e valorização estatística da prova Metodologias automáticas de comparação Aplicações da Lofoscopia Vertente criminal Percurso analítico e comparativo Vertente civil Considerações finais Referências Capítulo A Perícia em Toxicologia Forense: Da Suspeita à Interpretação dos Resultados Ricardo Jorge Dinis -Oliveira, Teresa Magalhães e Félix Carvalho Introdução à Toxicologia Forense O primeiro grande caso da Toxicologia Forense em Portugal A evolução dos serviços de Toxicologia Forense em Portugal Definições em Toxicologia Classificação das intoxicações Espectro de efeitos indesejáveis dos tóxicos Funções do toxicologista forense e perícias mais frequentes Antemortem Postmortem Informações importantes para a perícia toxicológica Sequência analítica Interpretação dos resultados Considerações finais Referências Capítulo PACTOR O Papel da Antropologia Forense na Investigação Médico-legal: Os Ossos Falam Por Si Hugo F. V. Cardoso Introdução Deteção e recuperação É osso? É humano? É contemporâneo? Tafonomia Tempo decorrido desde a morte Interpretação das circunstâncias em que ocorreu a morte e dos eventos postmortem Identificação O perfil biológico: características gerais e identificação reconstrutiva V

4 Ciências Forenses ao Serviço da Justiça VI Sexo Idade Estatura Origem ou afinidade populacional Características individualizantes e identificação comparativa Causa da morte e etiologia médico-legal da causa de morte Cronologia das lesões e pseudotrauma Tipos de lesões traumáticas Questões relacionadas com indivíduos vivos Considerações finais Referências Capítulo A Medicina Dentária Forense na Identificação Humana Inês Morais Caldas Introdução Medicina Dentária Forense: breve nota histórica Avaliação do dano orofacial Identificação humana Abuso de crianças e adolescentes Atribuições da Medicina Dentária Forense Avaliação do dano orofacial Identificação humana Estudo das marcas de mordida Considerações finais Referências Capítulo Armas de Fogo e Balística Terminal Vítor Teixeira Introdução Mecânica elementar de uma arma de fogo Balística interna e comprimento do cano Balística interna e tipo de cano Canos de alma lisa Canos estriados ou de alma estriada Balística interna nos revólveres Classificação das armas em função do tamanho Tipologias das armas Classificação técnica e nomenclatura das armas de fogo em função do tamanho/ /potência Revólveres e pistolas Pistolas-metralhadoras Personal Defence Weapons (PDW) Carabinas Distinção técnica entre carabinas e espingardas Espingardas automáticas Espingardas com cano de alma lisa (caçadeiras) Espingardas de assalto

5 Índice Caracterização técnica de espingarda de assalto Metralhadoras ligeiras Espingardas antimaterial Classificação técnica das armas quanto ao funcionamento Diversos sistemas de repetição Repetição manual Repetição semiautomática Ciclo de disparo nas armas semiautomáticas Repetição automática Uso de armas de fogo como instrumentos de defesa Cenários de legítima defesa com arma de fogo A pontaria em tiro de combate defensivo Aptidão para a incapacitação imediata Mecânica de ferimentos comum às armas curtas e longas Balística de efeitos nas armas curtas Balística de efeitos nas armas longas Considerações finais Referências Capítulo Aplicação do Estudo de Marcas na Identificação de Armas de Fogo e Ferramentas Arlindo Marques Lagoa PACTOR Introdução Fundamentos da comparação de marcas Considerações gerais Marcas estriadas e impressas Caraterísticas de classe, subclasse e individuais Formação das marcas Considerações gerais Marcas nos projéteis Processos de fabrico de canos estriados Tipos de estriado e perfil do cano Marcas nos invólucros Marcas noutros elementos municiais Marcas nas ferramentas Questões críticas a considerar Complexidade das características de subclasse Alteração das características individuais com o tempo Aspetos adicionais Procedimento de comparação Obtenção de amostras padrão Comparação de marcas por microscopia ótica Sistemas de análise topográfica Análise e interpretação dos resultados Análise dos resultados Consecutive Matching Stria (CMS) Escala de conclusões possíveis Considerações finais Referências VII

6 Ciências Forenses ao Serviço da Justiça Capítulo Escrita Manual: Princípios Básicos do Exame Pericial Maria João Rodrigues Branco Introdução A escrita como competência social e cultural A escrita do ponto de vista biológico A escrita como processo de aprendizagem Características de classe e individuais Características de classe Características pessoais ou individuais Da individualidade gráfica à identidade gráfica Princípios básicos da identificação gráfica Método comparativo Exames de escrita manual e metodologia científica Fatores que podem afetar a escrita Fatores involuntários Instrumentos gráficos Suporte onde é realizada a escrita e posição do escritor Patologias Influência de álcool, drogas e medicamentos Fatores ambientais Fatores voluntários Grafologia vs. exames periciais de escrita manual Considerações finais Referências Capítulo Análise de Documentos Contestados: Breve Abordagem sobre Falsificação de Documentos José Violante e Neusa Cunha Introdução Marcas de escrita Rasuras Escrita apagada Obliterações Acrescentos Impressões e fotocópias Tipos de impressões e fotocópias utilizados no dia a dia Impressões e fotocópias como meio de falsificação de documentos Datação absoluta Datação relativa Papel Tintas Sequência de escrita Outros indícios Considerações finais Referências Índice Remissivo VIII

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