RESOLUÇÃO N PROCESSO ADMINISTRATIVO N CLASSE BRASíLIA - DISTRITO FEDERAL.

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1 TRIBUNAL SUPERIOR ELEITORAL RESOLUÇÃO N PROCESSO ADMINISTRATIVO N CLASSE BRASíLIA - DISTRITO FEDERAL. Relator: Ministro Felix Fischer. Interessado: Tribunal Superior Eleitoral. REVISÃO ELEITORAL. REALIZAÇÃO DE OFíCIO. ESTUDOS COMPARATIVOS. LEI N 9.504/97, ART. 92. IDENTIFICAÇÃO BIOMÉTRICA. INDICAÇÃO PRÉVIA PELOS TRIBUNAIS REGIONAIS ELEITORAIS. EXIGÊNCIA DE COMPROVAÇÃO DOCUMENTAL DE DOMiCíLIO. FECHAMENTO DO CADASTRO. ELEiÇÕES DE FIXAÇÃO DE PRAZO LIMITE PARA EXECUÇÃO DAS REVISÕES E HOMOLOGAÇÃO PELOS TRIBUNAIS REGIONAIS ELEITORAIS. Determina a realização de revisões de eleitorado nos municípios que preencheram, simultaneamente, consoante os estudos técnicos realizados no âmbito do Tribunal Superior Eleitoral, os três requisitos previstos no art. 92 da Lei no9.504/97, previamente indicados pelos tribunais regionais eleitorais para a implantação da identificação biométrica, na forma de resolução específica da Corte, ficando a execução dos procedimentos pertinentes condicionada à existência de dotação orçamentária. Medida que se adota sem prejuízo da apuração concreta em cada estado, mediante prévia correição quando for o caso, de situações excepcionais que venham a ensejar determinação de revisões de eleitorado pelos próprios tribunais regionais eleitorais, com base em sua competência originária, na forma do art. 71, 9 4, do Código Eleitoral, a depender da disponibilidade orçamentária, já destacados os recursos para as revisões de ofício. Para garantia de eficácia dos procedimentos revisionais, exigir-se-á, nos municípios submetidos à revisão, para a regularização de situação eleitoral e o alistamento eleitoral em sentido amplo, comprovação documental do domicílio do eleitor, providência voltada à consolidação da

2 PA no20.182/df. 2 lisura na formação do eleitorado apto à participação nas eleições gerais de Fixação de prazo limite para conclusão dos procedimentos pertinentes até o mês de março de 2010 e para homologação, pelos tribunais regionais eleitorais, dos trabalhos de revisão, conforme cronogramas previamente aprovados, após o que será viabilizado o efetivo cancelamento das inscrições a isso sujeitas. Resolvem os ministros do Tribunal Superior Eleitoral, por unanimidade, aprovar as revisões de eleitorado, nos termos do voto do relator. Brasília, 59.de'fíí7e // CARLOS A YRES BRITTO - PRESIDENTE FELlX FISCHER - RELATOR

3 PA no20.182/df. 3 RELATÓRIO o SENHOR MINISTRO FELlX FISCHER: Senhor Presidente, cuidam estes autos dos estudos comparativos entre eleitorado, população e transferências de inscrições nos municípios brasileiros, conduzidos pela Secretaria de Tecnologia da Informação deste Tribunal, na forma do disposto no S 3 do art. 58 da Res.-TSE no21.538, de Tais estudos levaram em consideração dados constantes do cadastro eleitoral e projeções populacionais produzidas pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE e pelo Departamento de Informática do Sistema Único de Saúde - Datasus, do Ministério da Saúde. Encerrada a etapa de levantamento de dados e identificação dos municípios candidatos à revisão de eleitorado, observados os parâmetros adotados em anos anteriores, foram apresentadas planilhas contendo as localidades que preencheram, concomitantemente, os requisitos elencados no art. 92 da Lei no9.504/97. Relativamente ao requisito do total de transferências do "ano em curso", objetivando a comparação com o total do "ano anterior' (art. 92, I, da citada norma legal), o parâmetro temporal adotado seguiu as diretrizes fixadas nos anos precedentes , 2003 e , fixado em "(..) períodos de tempo limitados pela data de fechamento do cadastro, nos anos em que sejam realizadas eleições, e as datas correspondentes nos anos anteriores (..)" (Res.-TSE nos20.769, de ; , de e , de ). Tal orientação visa evitar as distorções decorrentes do período de fechamento do cadastro eleitoral, no qual fica suspenso o alistamento, circunstância que distinguiu como intervalos de comparação o total de transferências realizadas entre e (ano em curso) e o total das requeridas entre e (ano anterior), balizas anotadas nas informações prestadas pela assessoria da Corregedoria-Geral (fls ).

4 PA no20.182/df. 4 No que concerne às projeções populacionais por faixas etárias, convém salientar que a identificação foi subsidiada por dados colhidos na página do Departamento de Informática do Sistema Único de Saúde - Datasus, do Ministério da Saúde, cuja fonte original é o IBGE, dada a circunstância de que este instituto não realiza anualmente a atualização daquelas projeções. Diferentemente do que ocorreu nos procedimentos submetidos a exame desta Corte Superior nos anos anteriores, os estudos ora apresentados agregam uma segunda finalidade, qual seja, a expansão do projeto de implantação do sistema de identificação biométrica do eleitorado brasileiro, iniciado em 2008, com uma experiência piloto nos Municípios de Colorado do Oeste (RO), Fátima do Sul (MS) e São João Batista (SC), disciplinada na Res.-TSE no22.688, de , matéria que, no presente exercício, está sendo examinada nos autos do Processo Administrativo no /DF, também de minha relatoria e que igualmente submeterei ao Plenário nesta assentada. Considerando a proposta do Grupo de Trabalho de Identificação Biométrica, voltada à expansão da nova sistemática, destaco da manifestação da STIITSE (fls ) as diretrizes sugeridas: (...) L. Serão cadastrados 3% do eleitorado de cada unidade da Federação, com exceção do Distrito Federal, totalizando cerca de (três milhões e novecentos mil) eleitores. 3. Os Regionais poderão manifestar-se para não executar a totalidade dos 3% definidos desde que justifiquem tal decisão, porém, deverão efetuar o cadastramento em pelo menos 1 (um) município. O quantitativo dispensado por um Regional, será remanejado para outros tribunais que já manifestaram interesse em aumentar o seu quantitativo. 4. O instrumento legal de convocação do eleitor será a Revisão do Eleitorado e há a proposta de atualização cadastral. Atualmente, conforme a Revisão do Eleitorado, são escolhidos somente os municípios que excedam 80% da proporção de eleitores e habitantes (Art. 92 da Lei no9.504/97 e Res. TSE nos20.472/99 e /2003). De forma a aumentar a quantidade de municípios candidatos, existe a proposta do grupo da possibilidade de escolha dos municípios na faixa de 65% a 80% (...). 5. Uma vez apresentada a lista de municípios suscetíveis à Revisão do Eleitorado, os Regionais terão autonomia para selecionar os municípios que realizarão a identificação biométrica do eleitor,

5 PA no20.182/df. 5 observando o limite de 3% do eleitorado de seu estado. Para tanto, os tribunais regionais utilizarão critérios próprios, tais como: facilidade de logística, redução de custos, suspeitas de fraude, etc. 6. Os computadores a serem utilizados no kit de identificação biométrica serão os já existentes, principalmente os notebooks adquiridos para a transmissão via satélite. 7. O orçamento alocado para o projeto de R$ ,00 (dez milhões de reais) compreende somente os custos relativos à aquisição de kits biométricos (kitbio). A dotação orçamentária para a divulgação, as diárias e as passagens, para o treinamento e as eventuais terceirizações não está definida. Qualquer alteração no orçamento relativo à aquisição dos kits impactará no quantitativo de eleitores que podem ser cadastrados. 8. Por fim, vale lembrar que não. estão assegurados ainda os recursos solicitados para os equipamentos adicionais, principalmente as impressoras matriciais e lasers, além de alguns acessórios (estabilizadores, réguas, hubs, etc.). Colhida manifestação da Secretaria de Planejamento, Orçamento, Finanças e Contabilidade, em (fls ), quanto à disponibilidade orçamentária e o total de recursos já descentralizados para os tribunais regionais eleitorais, visando à realização de revisões do eleitorado, esta destacou que o procedimento tem suporte na ação orçamentária "Pleitos Eleitorais", que foi contemplada na Lei Orçamentária deste ano com a dotação de R$ ,00 (cinco milhões, trinta e seis mil, quinhentos e catorze reais), dos quais: (...) foi programado durante a proposta orçamentária para 2009, pelos Tribunais Regionais Eleitorais, um total de R$ ,00 [um milhão, seiscentos e cinco mil, seiscentos e trinta e quatro reais] com a finalidade de execução de revisões de eleitorado, conforme planilha anexa. (...). Esclareceu, ainda, a unidade técnica de orçamento da Justiça Eleitoral, não haver previsão orçamentária específica para as revisões de ofício, devendo sua realização, caso autorizada por esta Corte, ser custeada com recursos deduzidos do saldo disponível na ação pleitos eleitorais, o que representaria pouco menos de R$ ,00 (três milhões e quinhentos mil reais). Forneceu, ademais, dados a respeito da descentralização de recursos já efetuada para essa finalidade, no montante de R$ ,00

6 PA no20.182/df. 6 (quatrocentos e cinquenta e sete mil, cento e quinze reais) aos Tribunais Regionais Eleitorais da Bahia, de São Paulo e de Tocantins, e sugeriu, ao final, a priorização dos recursos disponíveis para a realização das revisões com identificação biométrica. Manifestação do Sr. Diretor-Geral da Secretaria às fls , que enfatizou o aproveitamento da revisão de eleitorado de ofício para o cadastramento biométrico de eleitores, "tendo em vista que a Justiça Eleitoral pretende implantar a identificação automatizada, em todo o território nacional, em tempo não superior a 8 ou 10 anos", concluindo pela indicação, por parte dos regionais, dos municípios candidatos à implantação da biometria, segundo sua conveniência e oportunidade, presentes as restrições orçamentárias e os princípios da eficiência e da economicidade. Em face da necessidade de prévia oitiva das Cortes Regionais, determinei a expedição, nos autos do já referido PA no20.183/df, de ofícios às respectivas Presidências, visando colher a indicação dos municípios constantes dos estudos realizados pela STIITSE - já com a abrangência ampliada, ou seja, todos cuja relação entre eleitores e habitantes apresentaram índice superior a 65% (sessenta e cinco por cento) - considerados prioritários para a revisão eleitoral com coleta de dados biométricos, respeitado o limite de 3% (três por cento) do respectivo eleitorado. Vieram aos mencionados autos os expedientes de fls , de 26 tribunais regionais eleitorais, exceção feita ao do Distrito Federal, que, juntamente com o do Estado do Amazonas, não preencheu os requisitos legais para a revisão de ofício, embora o TRE/AM tenha indicado municípios para o procedimento biométrico. Impende, portanto, senhor presidente, eminentes ministros, a deliberação desta Corte Superior quanto às localidades que deverão ser submetidas ao procedimento revisional no presente exercício. É o relatório.

7 PA no20.182/df. 7 VOTO o SENHOR MINISTRO FELlX FISCHER (relator): Senhor Presidente, a matéria em discussão nestes autos está disciplinada no art. 92 da Lei no9.504/97, ao assinalar que "o Tribunal Superior Eleitoral, ao conduzir o processamento dos títulos eleitorais, determinará de ofício a revisão ou correição das Zonas Eleitorais (...r, presentes as situações discriminadas em seus três incisos. Este Tribunal consolidou entendimento de que as mencionadas revisões eleitorais - chamadas de ofício - serão realizadas nos municípios que, simultaneamente, se enquadrem nos três requisitos fixados no dispositivo em tela, cujo eleitorado seja superior a 80 (oitenta) por cento da respectiva população. Observado o mesmo critério, figuram como sujeitos a revisões de ofício, tendo em conta os estudos realizados pela Secretaria de Tecnologia da Informação, municípios de 25 unidades da Federação, ausentes apenas o Estado do Amazonas e o Distrito Federal. Há, todavia, no presente exercício, três situações especiais a serem levadas em consideração: a primeira consiste na proposta de implantação da identificação biométrica, em aproximadamente 3% (três por cento) do eleitorado nacional. Tal circunstância, a meu juízo - sobretudo considerando o fato de a Lei no9.504/97, em seu art. 92, facultar a esta Corte a determinação de revisões ou correições, atendidos os requisitos especificados em seus três incisos -, autoriza que seja utilizado, para a escolha e indicação das localidades prioritárias para a revisão, o universo de municípios enquadrados nos critérios legais, nos quais o eleitorado supere 65% da respectiva população. A segunda diz respeito à circunscrição do pleito para as proxlmas eleições. Como cediço, nas eleições estaduais e federais, a abrangência territorial das votações corresponde a toda a unidade da

8 PA no /DF. 8 Federação. Este fato acarreta singular efeito prático em se tratando de totalização dos votos, qual seja, a migração dos eleitores, ainda que acarrete distorções na formação do eleitorado de determinados municípios dentro de um mesmo estado, não traz consequências relevantes para o resultado final do pleito. E, finalmente, a terceira situação consubstancia-se na priorização dos municípios que deverão ser submetidos à revisão de eleitorado com biometria, observadas as restrições orçamentárias apontadas pela unidade técnica do Tribunal. Isso porque dentro dos próximos anos todos os municípios brasileiros estarão integrados à sistemática de identificação biométrica. Evita-se, portanto, a realização de um procedimento revisional de ofício, sem biometria, em todos os municípios identificados nos estudos em 2009, com duplicação dos gastos decorrente de um segundo procedimento, com coleta de dados biométricos, que seria necessário em até seis ou oito anos. A solução, portanto, que procura convergir para as três circunstâncias ora mencionadas é a de que a determinação de revisões de ofício recaia, neste exercício, tão somente sobre os municípios previamente indicados pelos tribunais regionais eleitorais como prioritários para o procedimento de identificação biométrica, a ser disciplinado por resolução específica, nos autos do Processo Administrativo no20.183/df. Para os demais casos verificados nestes autos, lembro que, por força do disposto na Res.-TSE no21.372, de , todas as zonas eleitorais do país estão sujeitas a correições ordinárias anuais, o que atenderá à previsão do aludido dispositivo legal. Tudo isso sem prejuízo de que, em situações excepcionais, apuradas concretamente em cada estado, mediante prévia correição quando for o caso, venham a ser objeto de determinação de revisões de eleitorado pelos próprios tribunais regionais eleitorais, na forma do art. 71, S 4, do Código Eleitoral. A efetivação do procedimento ficará condicionada à existência de dotação orçamentária, já destacados os recursos para as revisões de ofício antes citadas, o que poderá ocorrer, por exemplo, em relação ao Estado do

9 PA no20.182/df. 9 Amazonas, cujos municípios não preencheram os requisitos do art. 92 da Lei das Eleições. Providência análoga, aliás, já foi adotada por este Tribunal por ocasião do exame da matéria no ano de 2001, quando firmou, na sessão administrativa de , entendimento estampado na ementa a seguir transcrita: Revisão de eleitorado. Impossibilidade de realização de ofício. Ante a inexistência de previsão orçamentária, no presente exercício, condiciona-se a realização das revisões a que se refere o art. 92 da Lei no9.504/97 a circunstâncias futuras e especiais que determinem realizá-ias em algum município, após prévia deliberação do Tribunal Superior Eleitoral. (Processo Administrativo no /DF, DJ de , relator Ministro Waldemar Zveiter). Por todo o exposto, voto no sentido de que seja determinada, observados os estudos comparativos coligidos aos autos, a realização de revisões eleitorais nos municípios que, cumulativamente, tenham atendido aos requisitos dos três incisos do art. 92 da Lei no9.504/97 e sido previamente indicados pelos tribunais regionais eleitorais para a implantação da identificação biométrica, na forma da resolução que vier a ser aprovada nos autos do Processo Administrativo no /DF. Sua execução ficará condicionada à disponibilidade orçamentária, impondo-se, para garantia de eficácia do procedimento, a exigência, nessas localidades, visando à regularização da situação eleitoral e ao alistamento eleitoral em sentido amplo, da comprovação documental do domicílio do eleitor, medida que consolidará a lisura na formação do eleitorado apto à participação nas eleições de Os recursos disponíveis deverão atender, prioritariamente, às revisões com biometria ora determinadas, e, na hipótese de remanescerem recursos, aos municípios em relação aos quais haja determinações regionais para revisões de eleitorado, até que seja integralizada toda a dotação disponível. Para que se dê cumprimento à presente deliberação, a Diretoria-Geral deverá comunicar, de imediato, seu teor aos tribunais regionais eleitorais, de modo que remetam a esta Corte, no prazo improrrogável de

10 PA no20.182/df (dez) dias, a contar da comunicação, informações sobre as estimativas de gastos com os processos revisionais a serem realizados nos respectivos municípios, que deverão ser consolidadas pela área técnica de orçamento do TSE com a máxima urgência, objetivando eventual solicitação de complementação orçamentária, sem prejuízo das demais providências a cargo de cada TRE. E, finalmente, não obstante a reiterada orientação deste Tribunal no sentido de vedar a realização de revisões em anos eleitorais, como forma de preservar a regularidade das ações da Justiça Eleitoral relativas ao pleito, considerada a natureza excepcional do procedimento deste ano, voto pela fixação de prazo limite para conclusão dos procedimentos pertinentes até o mês de março do próximo ano, a ser oportunamente regulamentado, juntamente com o prazo para homologação pelas Cortes Regionais dos respectivos trabalhos, após o que será efetivado o cancelamento das inscrições a isso sujeitas. É como voto. ESCLARECIMENTO o SENHOR MINISTRO CARLOS AYRES BRITTO (presidente): O nosso projeto é para sairmos dos atuais, aproximadamente, 43 mil eleitores cadastrados biometricamente para um número em torno de 4 milhões, já em 2010, sob a presidência, portanto, do Ministro Joaquim Barbosa, segundo projeções. O Ministro Felix Fischer faz um estudo que já nos impulsiona, nos direciona para esse novo momento do processo eleitoral brasileiro, que é a paulatina ampliação dos cadastros de eleitores pelo sistema ultramoderno da biometria. Quem sabe, em oito anos, mais ou menos, já tenhamos condições de fazer no Brasil uma eleição totalmente biométrica, com identificação por leitura ótica das impressões digitais dos eleitores.

11 PA no /DF. 11 o SENHOR MINISTRO JOAQUIM BARBOSA: Senhor Presidente, participei há três semanas, por delegação de Vossa Excelência, de uma reunião de presidentes de tribunais regionais eleitorais em que se debateu longamente sobre essa questão. Eu estava acompanhado do secretário de informática deste Tribunal e pude constatar grande entusiasmo sobre esse projeto da parte dos responsáveis por aqueles tribunais. O SENHOR MINISTRO CARLOS AYRES BRIDO (presidente): Que bom! Vossa Excelência e o Ministro Ricardo Lewandowski serão protagonistas como dirigentes judiciários, administradores judiciários dessa nova fase do processo eleitoral brasileiro sob o comando do TSE. O futuro é promissor. Com a biometria, ninguém vai votar por ninguém. E sabemos que a biometria é a mesma urna eletrônica equipada, porém com essa possibilidade da leitura ótica das impressões digitais. Ninguém vai se apropriar de título eleitoral de quem morreu, desapareceu, ter mais de um título eleitoral, ou seja, será um sobrepasso tecnológico. ou O SENHOR MINISTRO JOAQUIM BARBOSA: E ela abre outros campos, tornando obsoletas outras formas de identificação. O SENHOR MINISTRO CARLOS AYRES BRITTO (presidente): O presidente da República e o ministro do Planejamento foram muito sensíveis à ampliação deste projeto, com liberação de recursos para a fabricação de pelo menos cem mil urnas por ano. Então, temos possibilidade de, em 2010, fazer uma eleição com mais ou menos 4 milhões de eleitores assim cadastrados pelo processo biométrico de identificação.

12 PA no20.182/df. 12 EXTRATO DA ATA PA no20.182/df. Relator: Ministro Felix Fischer. Interessado: Tribunal Superior Eleitoral. Decisão: O Tribunal, por unanimidade, aprovou as revisões de eleitorado, nos termos do voto do relator. Presidência do Sr. Ministro Carlos Ayres Britto. Presentes os Srs. Ministros Joaquim Barbosa, Ricardo Lewandowski, Felix Fischer, Fernando Gonçalves, Marcelo Ribeiro, Arnaldo Versiani e o Dr. Antonio Fernando de Souza, Procurador-Geral Eleitoral. SESSÃO DE * CERTIDÃO DE PUBLICAÇÃO da Eu,, lavrei a presente certidão. IMROSA Notas orais sem revisão do Ministro Carlos Ayres Britto.

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