População, PIB e Emprego na Amazônia Legal: Evolução no Período 2000 a 2012.

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "População, PIB e Emprego na Amazônia Legal: Evolução no Período 2000 a 2012."

Transcrição

1 Superintendência do Desenvolvimento da Amazônia SUDAM Assessoria Técnica da Superintendência População, PIB e Emprego na Amazônia Legal: Evolução no Período 2000 a Dr. Djalma Melo Superintendente Equipe Técnica: Economista Dayan Rios Pereira, Dr. Economista Benedito Barros Caldas, M.Sc. Belém-PA, Maio de 2015.

2 Amazônia Legal Densidade Municipal. Como tem se estabelecido a dinâmica da densidade Municipal na Amazônia Legal (AL) e sua representatividade Regional entre 2007 a 2012? 2

3 Amazônia Legal Densidade Municipal. Em 2007, a Amazônia possuía 773 Municípios dos quais o Maranhão representava o maior Estado com 23,67%. No outro extremo encontrava-se o Estado de Roraima com apenas 1,94% do total. Em 2012, a Amazônia possuía 774 Municípios dos quais o Maranhão permanece como maior Estado com 23,64%. Roraima, com apenas 1,94% do total, tem o menor número de Municípios. 3

4 Amazônia Legal Dinâmica Populacional. Como tem se estabelecido a dinâmica do crescimento populacional na Amazônia Legal (AL) em relação ao cenário Nacional (Br)? 4

5 Amazônia Legal Dinâmica Populacional. A dinâmica do crescimento populacional na Amazônia Legal (AL), apesar de instável a partir de 2007, vem ocorrendo num ritmo acima do observado no cenário Nacional (Br). Fonte: IPEADATA;IBGE, 2015 Obs1.: A população da Amazônia Legal foi obtida pela soma das populações dos nove estados que a compõe. Considerou-se a totalidade do Estado do Maranhão para efeito do cálculo populacional dessa região. Obs2.: A população dos estados que compões a Amazônia Legal foi obtida pela divisão do PIB estadual a preços constantes (ref. 2010) pelo PIB per capita estadual a preços contantes (ref. 2010) para o período 2000 a Para os anos de 2011 e 2012 foram considerados os dados da estimativa populacional dos estados com data de referência em 1º de julho de cada ano civil-ibge. Obs3.: Elaboração própria da planilha e cálculo das variações. 5

6 Amazônia Legal Dinâmica Populacional. O crescimento populacional na Amazônia Legal (AL) tem apresentado uma taxa média de crescimento no período de 2001 a 2012 de 1,73% ao ano para uma média Nacional de 1,11%. Fonte: IPEADATA;IBGE, 2015 Obs1.: A população da Amazônia Legal foi obtida pela soma das populações dos nove estados que a compõe. Considerou-se a totalidade do Estado do Maranhão para efeito do cálculo populacional dessa região. Obs2.: A população dos estados que compões a Amazônia Legal foi obtida pela divisão do PIB estadual a preços constantes (ref. 2010) pelo PIB per capita estadual a preços contantes (ref. 2010) para o período 2000 a Para os anos de 2011 e 2012 foram considerados os dados da estimativa populacional dos estados com data de referência em 1º de julho de cada ano civil-ibge. Obs3.: Elaboração própria da planilha e cálculo das variações. 6

7 Amazônia Legal Dinâmica Populacional. Como tem se estabelecido a dinâmica da participação da população Amazônica (AL) na população brasileira (Br) entre 2001 a 2012? 7

8 Amazônia Legal Dinâmica Populacional. A variação da participação da população da Amazônia Legal (AL) vem apresentando uma pequena mas gradual elevação percentual em relação à população brasileira (Br) no período sob análise. Fonte: IPEADATA;IBGE, 2015 Obs1.: A população da Amazônia Legal foi obtida pela soma das populações dos nove estados que a compõe. Considerou-se a totalidade do Estado do Maranhão para efeito do cálculo populacional dessa região. Obs2.: A população dos estados que compões a Amazônia Legal foi obtida pela divisão do PIB estadual a preços constantes (ref. 2010) pelo PIB per capita estadual a preços contantes (ref. 2010) para o período 2000 a Para os anos de 2011 e 2012 foram considerados os dados da estimativa populacional dos estados com data de referência em 1º de julho de cada ano civil-ibge. Obs3.: Elaboração própria da planilha e cálculo das variações. 8

9 Amazônia Legal Dinâmica da Produção. Como tem se estabelecido a dinâmica da participação do PIB Amazônico (AL) na Produção Nacional (Br) no período de 2000 a 2012? 9

10 Amazônia Legal Dinâmica do Produto Interno Bruto. A participação do PIB da Amazônia Legal (AL) vem apresentando gradual aumento percentual em relação ao PIB Brasil (Br) no período sob análise. Fonte: IPEADATA;IBGE,2015 Obs1.: A exceção do Brasil, o valor do PIB per capita a preços de mercado -ref foi obtido pela divisão do PIB a preços de mercado -ref pela população (nota: a população dos anos 2000 a 2010 foi obtida pela divisão do PIB a preços de mercados ref pelo PIB per capita a preços de mercado ref Para os anos 2011 e 2012 considerou-se a estimação populacional do IBGE). Obs2.: Elaboração própria da planilha e cálculos das variações. 10

11 Amazônia Legal Dinâmica da Produção. Como tem se estabelecido a dinâmica da taxa de crescimento do PIB Amazônico (AL) em relação à taxa de crescimento Nacional (Br) no período de 2001 a 2012? 11

12 Amazônia Legal Dinâmica do Produto Interno Bruto. A variação da taxa de crescimento do PIB da Amazônia Legal (AL) tem-se mantido acima da taxa de crescimento nacional, com exceção de três anos (2005/2006 e 2009). Contudo, ao longo dos últimos três anos (2010/2011 e 2012) a Região restabeleceu sua superioridade em termos de taxa de crescimento. Fonte: IPEADATA;IBGE,2015 Obs1.: A exceção do Brasil, o valor do PIB per capita a preços de mercado -ref foi obtido pela divisão do PIB a preços de mercado -ref pela população (nota: a população dos anos 2000 a 2010 foi obtida pela divisão do PIB a preços de mercados ref pelo PIB per capita a preços de mercado ref Para os anos 2011 e 2012 considerou-se a estimação populacional do IBGE). Obs2.: Elaboração própria da planilha e cálculos das variações. 12

13 Amazônia Legal Dinâmica da Produção. Como tem se estabelecido a dinâmica da evolução do PIB per capita Amazônico (AL) em relação ao cenário Nacional (Br) no período de 2000 a 2012? 13

14 Amazônia Legal Dinâmica do PIB per capita. A dinâmica do PIB per capita da Amazônia Legal (AL) tem apresentado ao longo do período uma trajetória estável e crescente enquanto que a realidade nacional tem-se mostrado instável e com viés de decréscimo ao longo dos três últimos anos observados (2010/ 2011 e 2012). Fonte: IPEADATA;IBGE,2015 Obs.1: PIB per capita da Amazônia Legal obtido pela soma dos PIB's per capita dos estados que a compões. Foi considerado a totalidade do Estado do Maranhão para os cálculos dessa região. Obs3.: Elaboração própria da planilha e cálculos das variações. 14

15 Amazônia Legal Dinâmica do PIB per capita. O PIB per capita da Amazônia Legal (AL) tem crescido ao longo do período sob análise. Apresenta, por conseguinte uma tendência ascendente passando de R$ 3.680,00 no ano de 2000 para R$ ,00 em Fonte: IPEADATA;IBGE,2015 Obs1.: A exceção do Brasil, o valor do PIB per capita a preços de mercado -ref foi obtido pela divisão do PIB a preços de mercado -ref pela população (nota: a população dos anos 2000 a 2010 foi obtida pela divisão do PIB a preços de mercados ref pelo PIB per capita a preços de mercado ref Para os anos 2011 e 2012 considerou-se a estimação populacional do IBGE). Obs2.: PIB per capita da Amazônia Legal obtido pela soma dos PIB's per capita dos estados que a compões. Foi considerado a totalidade do Estado do Maranhão para os cálculos dessa região. Obs3.: Elaboração própria da planilha e cálculos das variações. 15

16 Amazônia Legal Dinâmica do Emprego. Como tem se estabelecido a dinâmica da evolução da taxa de crescimento da geração de emprego na Amazônia (AL) em relação ao cenário Nacional (Br) no período de a 2013? 16

17 Amazônia Legal Dinâmica do Emprego. Evolução do nível de Emprego Formal de 2007 a Tendência Aumento na Participação; Nota Técnica A geração de emprego na Amazônia Legal tende a aumentar sua participação no cenário nacional dada sua dinâmica de crescimento ser superior à nacional e apresentar um ritmo de acréscimo contínuo em sua evolução se comparada à realidade do Brasil. Fonte: RAIS/MTE. A partir dos subgrupos/ibge. 2. A Taxa média de variação da geração de emprego na Amazônia Legal superou a taxa nacional em 4,3 vezes ou 330 %. Nota Técnica A taxa de variação da geração de emprego na Amazônia Legal manteve-se sempre acima da taxa observada para o cenário nacional no período de análise. Fonte: RAIS/MTE. A partir dos subgrupos/ibge. 17

18 Amazônia Legal Dinâmica do Emprego. Como se estabeleceu a evolução da taxa de geração de emprego na Amazônia (AL) por Estado no período de 2007 e 2013? 18

19 Amazônia Legal Dinâmica do Emprego. Em 2007, o cenário da Geração de Emprego na Amazônia Legal (AL) apresentava o Pará como o maior responsável (26,46%) pelo total de empregos gerados na Região. Roraima figurava como o menor Estado com apenas 1,52% dos empregos. Fonte: RAIS/MTE. Obs.: Os dados referentes ao Maranhão abrangem todo o Estado devido à impossibilidade de seleção somente dos Municípios da Amazônia Legal. Em 2013, o Pará apresentou pequena queda em sua representatividade de maior Estado gerador de emprego na Amazônia (26,44%). Roraima obteve o maior aumento percentual dentre os Estados Amazônicos (2,16%) dos empregos. Fonte: RAIS/MTE. 19

20 Amazônia Legal Dinâmica do Emprego. Como se estabeleceu a concentração do emprego na Amazônia (AL) comparando a realidade entre 2007 e 2013? 20

21 Amazônia Legal Dinâmica do Emprego. Em 2007, o Coeficiente de Gini- Emprego foi de 0,407. Quanto mais próximo de zero melhor, isto é, menos desigual será a distribuição de Empregos na Região Amazônica. Obs.: Os dados referentes ao Maranhão abrangem todo o Estado devido à impossibilidade de seleção somente dos Municípios da Amazônia Legal. Fonte: RAIS/MTE. Em 2013, o valor do Coeficiente de Gini-Emprego apresentou uma melhora de 1,23% ao atingir o valor de 0,402. Fonte: RAIS/MTE. 21

22 Amazônia Legal Dinâmica do Emprego. Como se estabeleceu a evolução da taxa de geração de emprego na Amazônia (AL) em relação ao cenário Nacional por atividade econômica compreendida no período de 2007 e 2013? 22

23 Amazônia Legal Dinâmica do Emprego. Fonte: RAIS/MTE. Em 2013, o único setor produtivo que apresentou redução no percentual de participação nacional foi o de serviços industriais de utilidade pública (8,38%). Ao todo, a Amazônia aumentou sua participação para 8,7% em relação a Em 2007, A maior geração de emprego na Amazônia ficou a cargo da Administração Pública (19,21%). A indústria de transformação foi a que apresentou menor participação das atividades produtivas analisadas (5,33%). A Amazônia foi responsável por 8% do total de Empregos no Brasil Obs.: Os dados referentes ao Maranhão abrangem todo o Estado devido à impossibilidade de seleção somente dos Municípios da Amazônia Legal. Fonte: RAIS/MTE. 23

24 Amazônia Legal Dinâmica do Emprego. Como se estabeleceu a evolução do impacto na geração de emprego por atividade econômica em termos de Amazônia (AL)/Regional e Brasil/Nacional no período de 2007 e 2013? 24

25 Geração de Emprego Local (%) Amazônia Legal Dinâmica do Emprego. 100 II Alto Impacto Local c/ Baixo Impacto Regional III Alto Impacto: Local e Regional 50 I Baixo Impacto: Local e Regional IV Baixo Impacto Local c/ Alto Impacto Regional Geração de Emprego Regional(%) Importante: A análise de Impacto de todas as Atividades econômicas da Amazônia Legal - em termos de geração de emprego - sob o âmbito Regional e Nacional situam-se no primeiro quadrante do gráfico. 25

26 Amazônia Legal Dinâmica do Emprego. Fonte: RAIS/MTE. Em 2007, o setor de Serviços destaca-se como o setor de maior projeção Nacional (31,74%). Contudo, de reduzido impacto na Região (5,44%). Por outro lado, a Administração Pública figura como setor de maior impacto Regional (13,21%) e relativa representatividade no âmbito Nacional (21,8%). Em 2013, o padrão observado em 2007 não altera-se à exceção do setor da Indústria (16,94%) que perde representatividade para o setor de comércio (19,45%) em âmbito Nacional. Obs.: Serviços industriais de utilidade pública abrangem as empresas geradoras e distribuidoras de energia elétrica de diversas fontes. Fonte: RAIS/MTE. 26

27 Considerações Finais. Com base nos dados e análises univariadas e bivariadas apresentadas neste trabalho inicial pôde-se observar os seguintes aspectos evolutivos da realidade socioeconômica da Amazônia: 1. População apesar de crescer a uma taxa reduzida (ainda assim superior à Nacional), revela ainda que a Região apresenta tendência de aumento da sua renda per capita, um dos indicadores do grau de desenvolvimento econômico de uma região. Dados do IBGE de 2010 revelam que o índice de Eficácia Migratória ponderado para a Amazônia foi -0,049 o que implica dizer que a Região não atrai nem repulsa contingentes migratórios; 2. PIB A produção na Amazônia apresenta dinâmica de crescimento superior à realidade Nacional com viés de alta, contudo; As atividades produtivas da Amazônia ainda produzem baixo impacto Regional e Nacional; As atividades produtivas intra-regionais se apresentam desarticuladas onde cada Estado apresenta significativos diferenciais de perfis produtivos. 3. Emprego O emprego na Amazônia apresenta dinâmica de crescimento superior à realidade Nacional, contudo; Sob o enfoque territorial, tem revelado elevada concentração na geração de empregos formais por Município. Ex.: Rio Branco (78%), Manaus (86,58%), Macapá (80,37%) e Boa Vista (88,62%) - dados do MTE/2013; Sob o enfoque Produtivo, demonstra elevada concentração por Atividades Econômicas onde a Administração Pública (na Região) e o setor de Serviços (Nacional) configuramse como os maiores geradores de emprego da Região 27

28 Referências 1. Instituto Brasileiro de Estatísticas IBGE; 2. Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada Ipea. 3. Caged/RAIS Ministério do Trabalho e Emprego MTE. 28

29 A N E X O S 29

INTRODUÇÃO... 02. 5. Dinâmica da Renda... 21. 6. Dinâmica dos Incentivos Fiscais... 25

INTRODUÇÃO... 02. 5. Dinâmica da Renda... 21. 6. Dinâmica dos Incentivos Fiscais... 25 Superintendência do Desenvolvimento da Amazônia SUDAM Assessoria Técnica da Superintendência População, PIB, Emprego e Renda no Estado do Acre: Evolução no Período 2000 a 2013. Dr. Paulo Roberto Correia

Leia mais

Criada pela Lei Complementar no. 124/2007 de 03 de janeiro de 2007. Finalidade

Criada pela Lei Complementar no. 124/2007 de 03 de janeiro de 2007. Finalidade Criada pela Lei Complementar no. 124/2007 de 03 de janeiro de 2007. Finalidade Art. 3 o A Sudam tem por finalidade promover o desenvolvimento includente e sustentável de sua área de atuação e a integração

Leia mais

3 O Panorama Social Brasileiro

3 O Panorama Social Brasileiro 3 O Panorama Social Brasileiro 3.1 A Estrutura Social Brasileira O Brasil é um país caracterizado por uma distribuição desigual de renda. Segundo dados da Pesquisa Nacional por Amostragem de Domicílios

Leia mais

Conjuntura Dezembro. Boletim de

Conjuntura Dezembro. Boletim de Dezembro de 2014 PIB de serviços avança em 2014, mas crise industrial derruba taxa de crescimento econômico Mais um ano de crescimento fraco O crescimento do PIB brasileiro nos primeiros nove meses do

Leia mais

Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios - Síntese

Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios - Síntese 2014 Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios - Síntese Dieese Subseção Força Sindical 19/09/2014 PESQUISA NACIONAL POR AMOSTRA DE DOMICILIOS - PNAD 2013 Síntese dos Indicadores POPULAÇÃO A Pesquisa

Leia mais

Salário Mínimo e Mercado de Trabalho no Brasil no Passado Recente

Salário Mínimo e Mercado de Trabalho no Brasil no Passado Recente Salário Mínimo e Mercado de Trabalho no Brasil no Passado Recente João Saboia 1 1. Introdução A questão do salário mínimo está na ordem do dia. Há um reconhecimento generalizado de que seu valor é muito

Leia mais

{dybanners}1,1,,meioweb Links Patrocinados{/dybanners} Fonte: IBGE

{dybanners}1,1,,meioweb Links Patrocinados{/dybanners} Fonte: IBGE {dybanners}1,1,,meioweb Links Patrocinados{/dybanners} Fonte: IBGE A taxa de desocupação ficou praticamente estável, pois suas variações em relação a março (9,0%) de 2009 e também a abril de 2008 (8,5%)

Leia mais

Conjuntura - Saúde Suplementar

Conjuntura - Saúde Suplementar Conjuntura - Saúde Suplementar 25º Edição - Abril de 2014 SUMÁRIO Conjuntura - Saúde Suplementar Apresentação 3 Seção Especial 5 Nível de Atividade 8 Emprego 9 Emprego direto em planos de saúde 10 Renda

Leia mais

Prefeitura Municipal de Castro

Prefeitura Municipal de Castro ANEXO DE METAS FISCAIS LEI DE DIRETRIZES ORÇAMENTÁRIAS - 2015 (Art. 4º, 1º, inciso II do 2º da Lei Complementar nº 101, de 4 de maio de 2000) DEMONSTRATIVO I ANEXO DE METAS ANUAIS Em cumprimento ao disposto

Leia mais

GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ SECRETARIA DO PLANEJAMENTO E COORDENAÇÃO (SEPLAN) Instituto de Pesquisa e Estratégia Econômica do Ceará (IPECE)

GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ SECRETARIA DO PLANEJAMENTO E COORDENAÇÃO (SEPLAN) Instituto de Pesquisa e Estratégia Econômica do Ceará (IPECE) GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ SECRETARIA DO PLANEJAMENTO E COORDENAÇÃO (SEPLAN) Instituto de Pesquisa e Estratégia Econômica do Ceará (IPECE) NOTA TÉCNICA Nº 17 UMA COMPARAÇÃO DA COBERTURA PREVIDENCIÁRIA

Leia mais

Boletim de Conjuntura Econômica Outubro Tema: Emprego

Boletim de Conjuntura Econômica Outubro Tema: Emprego Boletim de Conjuntura Econômica Outubro Tema: Emprego Brasil Atinge mais de 2 milhões de Emprego em 2010 Setor de Serviços lidera com 35% dos empregos Gerados no período Em setembro foram gerados 246.875

Leia mais

TEMA: A importância da Micro e Pequena Empresa para Goiás

TEMA: A importância da Micro e Pequena Empresa para Goiás TEMA: A importância da Micro e Pequena Empresa para Goiás O presente informe técnico tem o objetivo de mostrar a importância da micro e pequena empresa para o Estado de Goiás, em termos de geração de emprego

Leia mais

Análise do mercado de trabalho

Análise do mercado de trabalho Análise do mercado de trabalho 1 Introdução Esta análise tem como propósito a apresentação do desempenho do mercado de trabalho brasileiro no primeiro trimestre de 2010 com base, principalmente, nos indicadores

Leia mais

A necessidade de elevar a incidência da contribuição para o PIS/PASEP e da COFINS sobre cigarros

A necessidade de elevar a incidência da contribuição para o PIS/PASEP e da COFINS sobre cigarros A necessidade de elevar a incidência da contribuição para o PIS/PASEP e da COFINS sobre cigarros Estudo de Roberto Iglesias, economista, consultor da ACT Maio de 2009 O Poder Executivo, através da Medida

Leia mais

IMPACTOS DAS DISTORÇÕES DO ICMS NOS ESTADOS E DISTRITO FEDERAL

IMPACTOS DAS DISTORÇÕES DO ICMS NOS ESTADOS E DISTRITO FEDERAL IMPACTOS DAS DISTORÇÕES DO ICMS NOS ESTADOS E DISTRITO FEDERAL Brasília, Novembro/ 2013 Unidade de Políticas Públicas NOTA TÉCNICA IMPACTOS DAS DISTORÇOES DO ICMS NOS ESTADOS E DISTRITO FEDERAL Este estudo

Leia mais

Panorama Municipal. Município: Barreiros / PE. Aspectos sociodemográficos. Demografia

Panorama Municipal. Município: Barreiros / PE. Aspectos sociodemográficos. Demografia Município: Barreiros / PE Aspectos sociodemográficos Demografia A população do município ampliou, entre os Censos Demográficos de 2000 e 2010, à taxa de 0,40% ao ano, passando de 39.151 para 40.732 habitantes.

Leia mais

Porto Alegre, Dezembro de 2015

Porto Alegre, Dezembro de 2015 Porto Alegre, Dezembro de 2015 Análise de indicadores do mês de novembro No mês, a exportação alcançou cifra de US$ 13,806 bilhões. Sobre novembro de 2014, as exportações registraram retração de 11,8%,

Leia mais

Estudo Estratégico n o 5. Desenvolvimento socioeconômico na metrópole e no interior do Rio de Janeiro Adriana Fontes Valéria Pero Camila Ferraz

Estudo Estratégico n o 5. Desenvolvimento socioeconômico na metrópole e no interior do Rio de Janeiro Adriana Fontes Valéria Pero Camila Ferraz Estudo Estratégico n o 5 Desenvolvimento socioeconômico na metrópole e no interior do Rio de Janeiro Adriana Fontes Valéria Pero Camila Ferraz PANORAMA GERAL ERJ é o estado mais urbano e metropolitano

Leia mais

DIEESE e SEBRAE lançam Anuário do Trabalho na Micro e Pequena Empresa

DIEESE e SEBRAE lançam Anuário do Trabalho na Micro e Pequena Empresa São Paulo, 05 de dezembro de 2011 NOTA À IMPRENSA DIEESE e SEBRAE lançam Anuário do Trabalho na Micro e Pequena Empresa O aumento no número de estabelecimentos de micro e pequenas empresas no Brasil, bem

Leia mais

Nota Técnica Número 03 fevereiro 2013

Nota Técnica Número 03 fevereiro 2013 SINDIFERN Nota Técnica Número 03 fevereiro 2013 Arrecadação de ICMS no Estado do Rio Grande do Norte: uma análise da evolução em anos recentes Introdução O presente estudo dedica-se a informação e análise

Leia mais

PIB do Agronegócio CEPEA-USP/CNA Janeiro a abril de 2008 NÚMEROS BONS E ESTÁVEIS PARA O AGRONEGÓCIO EM ABRIL

PIB do Agronegócio CEPEA-USP/CNA Janeiro a abril de 2008 NÚMEROS BONS E ESTÁVEIS PARA O AGRONEGÓCIO EM ABRIL NÚMEROS BONS E ESTÁVEIS PARA O AGRONEGÓCIO EM ABRIL O Produto Interno Bruto (PIB) do agronegócio brasileiro estimado pelo Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada da Universidade de São Paulo (Cepea),

Leia mais

IDENTIDADE DE POLÍTICOS E DESENVOLVIMENTO DE LONGO- PRAZO

IDENTIDADE DE POLÍTICOS E DESENVOLVIMENTO DE LONGO- PRAZO IDENTIDADE DE POLÍTICOS E DESENVOLVIMENTO DE LONGO- PRAZO Aluno: Isabela Salgado Silva Pereira Orientador: Claudio Ferraz Introdução É de consentimento geral que o nível de desenvolvimento econômico de

Leia mais

Panorama Municipal. Município: Cabo de Santo Agostinho / PE. Aspectos sociodemográficos. Demografia

Panorama Municipal. Município: Cabo de Santo Agostinho / PE. Aspectos sociodemográficos. Demografia Município: Cabo de Santo Agostinho / PE Aspectos sociodemográficos Demografia A população do município ampliou, entre os Censos Demográficos de 2000 e 2010, à taxa de 1,93% ao ano, passando de 152.836

Leia mais

Taxa de Juros para Aumentar a Poupança Interna

Taxa de Juros para Aumentar a Poupança Interna Taxa de Juros para Aumentar a Poupança Interna Condição para Crescer Carlos Feu Alvim feu@ecen.com No número anterior vimos que aumentar a poupança interna é condição indispensável para voltar a crescer.

Leia mais

Workshop Financiamento da Economia Brasileira. INVESTIMENTOS Cenário e Simulações

Workshop Financiamento da Economia Brasileira. INVESTIMENTOS Cenário e Simulações Workshop Financiamento da Economia Brasileira III - FINANCIAMENTO DOS INVESTIMENTOS Cenário e Simulações Brasília 15/Setembro/2010 - Objetivo CENTRO DE ESTUDOS DE Utilizar a visão consolidada do sistema

Leia mais

A EVOLUÇÃO DO PIB PARANAENSE - 2009 A 2014

A EVOLUÇÃO DO PIB PARANAENSE - 2009 A 2014 A EVOLUÇÃO DO PIB PARANAENSE - 2009 A 2014 Marcelo Luis Montani marcelo.montani@hotmail.com Acadêmico do curso de Ciências Econômicas/UNICENTRO Mônica Antonowicz Muller monicamuller5@gmail.com Acadêmica

Leia mais

Projeções para a economia portuguesa: 2014-2016

Projeções para a economia portuguesa: 2014-2016 Projeções para a Economia Portuguesa: 2014-2016 1 Projeções para a economia portuguesa: 2014-2016 As projeções para a economia portuguesa apontam para uma recuperação gradual da atividade ao longo do horizonte.

Leia mais

Caracterização do território

Caracterização do território Perfil do Município de Botelhos, MG 29/07/2013 - Pág 1 de 14 Caracterização do território Área 335,24 km² IDHM 2010 0,702 Faixa do IDHM Alto (IDHM entre 0,700 e 0,799) (Censo 2010) 14920 hab. Densidade

Leia mais

ÍNDICE IPARDES DE DESEMPENHO MUNICIPAL - IPDM

ÍNDICE IPARDES DE DESEMPENHO MUNICIPAL - IPDM ÍNDICE IPARDES DE DESEMPENHO MUNICIPAL - IPDM CURITIBA 2010 2 1 ÍNDICE IPARDES DE DESEMPENHO MUNICIPAL - IPDM O Índice Ipardes de Desempenho Municipal (IPDM) procura avaliar a situação dos municípios paranaenses,

Leia mais

ANO 4 NÚMERO 25 MARÇO DE 2014 PROFESSORES RESPONSÁVEIS: FLÁVIO RIANI & RICARDO RABELO

ANO 4 NÚMERO 25 MARÇO DE 2014 PROFESSORES RESPONSÁVEIS: FLÁVIO RIANI & RICARDO RABELO ANO 4 NÚMERO 25 MARÇO DE 2014 PROFESSORES RESPONSÁVEIS: FLÁVIO RIANI & RICARDO RABELO 1 - CONSIDERAÇÕES INICIAIS Em geral as estatísticas sobre a economia brasileira nesse início de ano não têm sido animadoras

Leia mais

Unidade de Gestão Estratégica. Perfil Socioeconômico. Regional Noroeste

Unidade de Gestão Estratégica. Perfil Socioeconômico. Regional Noroeste Unidade de Gestão Estratégica Perfil Socioeconômico Regional Noroeste Sebrae em Goiás Conselho Deliberativo Pedro Alves de Oliveira Presidente Diretoria Executiva Igor Montenegro Diretor Superintendente

Leia mais

ECONOMIA. Setor fecha 1º bimestre com crescimento de 3,67% Associação Brasileira de Supermercados

ECONOMIA. Setor fecha 1º bimestre com crescimento de 3,67% Associação Brasileira de Supermercados Associação Brasileira de Supermercados Nº38 ECONOMIA www.abras.com.br A informação que fala direto ao seu bolso 26 de Março de 2014 Setor fecha 1º bimestre com crescimento de 3,67% Evolução do Índice de

Leia mais

NÍVEL DE ATIVIDADE, INFLAÇÃO E POLÍTICA MONETÁRIA A evolução dos principais indicadores econômicos do Brasil em 2007

NÍVEL DE ATIVIDADE, INFLAÇÃO E POLÍTICA MONETÁRIA A evolução dos principais indicadores econômicos do Brasil em 2007 NÍVEL DE ATIVIDADE, INFLAÇÃO E POLÍTICA MONETÁRIA A evolução dos principais indicadores econômicos do Brasil em 2007 Introdução Guilherme R. S. Souza e Silva * Lucas Lautert Dezordi ** Este artigo pretende

Leia mais

Anuário do Trabalho na Micro e Pequena Empresa 2013: análise dos principais resultados de Goiás

Anuário do Trabalho na Micro e Pequena Empresa 2013: análise dos principais resultados de Goiás Anuário do Trabalho na Micro e Pequena Empresa 2013: análise dos principais resultados de Goiás A 6ª edição do Anuário do Trabalho na Micro e Pequena Empresa é um dos produtos elaborados por meio da parceria

Leia mais

PESQUISA INVESTIMENTOS NA INDÚSTRIA Minas Gerais. Ano 6. Nº 1. Março 2016

PESQUISA INVESTIMENTOS NA INDÚSTRIA Minas Gerais. Ano 6. Nº 1. Março 2016 PESQUISA INVESTIMENTOS NA INDÚSTRIA Minas Gerais Ano 6. Nº 1. Março 2016 Recessão econômica impacta os investimentos O ano de 2015 foi marcado por incertezas econômicas e crise política que contribuíram

Leia mais

Relatório de Estabilidade Financeira. Banco Central do Brasil Março de 2013

Relatório de Estabilidade Financeira. Banco Central do Brasil Março de 2013 Relatório de Estabilidade Financeira Banco Central do Brasil Março de 2013 Pontos abordados para o Sistema Bancário* Base: 2º semestre/12 Risco de liquidez Captações Risco de crédito Portabilidade Crédito

Leia mais

NOTA CEMEC 07/2015 FATORES DA DECISÃO DE INVESTIR DAS EMPRESAS NÃO FINANCEIRAS UM MODELO SIMPLES

NOTA CEMEC 07/2015 FATORES DA DECISÃO DE INVESTIR DAS EMPRESAS NÃO FINANCEIRAS UM MODELO SIMPLES NOTA CEMEC 07/2015 FATORES DA DECISÃO DE INVESTIR DAS EMPRESAS NÃO FINANCEIRAS UM MODELO SIMPLES Setembro de 2015 O CEMEC não se responsabiliza pelo uso dessas informações para tomada de decisões de compra

Leia mais

Resultados e Análises Rodada de. Referente ao 2º Trimestre de 2015

Resultados e Análises Rodada de. Referente ao 2º Trimestre de 2015 Resultados e Análises Rodada de Maio de 2015 Referente ao 2º Trimestre de 2015 Ano 5, n 20, Maio de 2015 Ribeirão Preto Índice de Confiança dos Fornecedores do Setor Sucroenergético (ICFSS) Reed Exhibitions

Leia mais

A GERAÇÃO DE ENERGIA E O DESENVOLVIMENTO SOCIOECONÔMICO DAS REGIÕES NORTE E NORDESTE

A GERAÇÃO DE ENERGIA E O DESENVOLVIMENTO SOCIOECONÔMICO DAS REGIÕES NORTE E NORDESTE A GERAÇÃO DE ENERGIA E O DESENVOLVIMENTO SOCIOECONÔMICO DAS REGIÕES NORTE E NORDESTE MISSÃO DO IPEA: "Aprimorar as políticas públicas essenciais ao desenvolvimento brasileiro, por meio da produção e disseminação

Leia mais

PROPOSTAS PARA O COMBATE À ALTA ROTATIVIDADE DO MERCADO DE TRABALHO BRASILEIRO

PROPOSTAS PARA O COMBATE À ALTA ROTATIVIDADE DO MERCADO DE TRABALHO BRASILEIRO PROPOSTAS PARA O COMBATE À ALTA ROTATIVIDADE DO MERCADO DE TRABALHO BRASILEIRO 2 PROPOSTAS PARA O COMBATE À ALTA ROTATIVIDADE DO MERCADO DE TRABALHO BRASILEIRO Nos últimos anos, várias medidas adotadas

Leia mais

Fundação Seade. www.seade.gov.br

Fundação Seade. www.seade.gov.br Maio de N o Diminui a migração no Estado de São Paulo A divulgou mais um número do SP Demográfico, o terceiro de. Dessa vez, são apresentadas estimativas inéditas dos saldos migratórios e das taxas de

Leia mais

ICMS estarão reduzidas as fontes de expansão da arrecadação?

ICMS estarão reduzidas as fontes de expansão da arrecadação? ICMS estarão reduzidas as fontes de expansão da arrecadação? Diversas tabelas constantes deste texto são oriundas do Parecer Prévio sobre as Contas do Governo do Estado de 2013, elaborado pelo Tribunal

Leia mais

EVOLUÇÃO DO SEGURO DE SAÚDE EM PORTUGAL

EVOLUÇÃO DO SEGURO DE SAÚDE EM PORTUGAL EVOLUÇÃO DO SEGURO DE SAÚDE EM PORTUGAL Ana Rita Ramos 1 Cristina Silva 2 1 Departamento de Análise de Riscos e Solvência do ISP 2 Departamento de Estatística e Controlo de Informação do ISP As opiniões

Leia mais

Palestra Avaliação do Preço de Venda e Ponto de Equilíbrio. 1o Café com os festeiros de São Paulo WAGNER VIANA PEREIRA

Palestra Avaliação do Preço de Venda e Ponto de Equilíbrio. 1o Café com os festeiros de São Paulo WAGNER VIANA PEREIRA Palestra Avaliação do Preço de Venda e Ponto de Equilíbrio WAGNER VIANA PEREIRA Apresentação Wagner Viana Pereira Consultor financeiro do Sebrae-SP; Professor titular das Faculdades Oswaldo Cruz; Graduado

Leia mais

Caracterização do território

Caracterização do território Perfil do Município de Areado, MG 29/07/2013 - Pág 1 de 14 Caracterização do território Área 282,6 km² IDHM 2010 0,727 Faixa do IDHM Alto (IDHM entre 0,700 e 0,799) (Censo 2010) 13731 hab. Densidade demográfica

Leia mais

PIB do Agronegócio CNA/CEPEA-USP Evolução de 1994 a 2001 A evolução do PIB do Agronegócio no Brasil de 1994 a 2001

PIB do Agronegócio CNA/CEPEA-USP Evolução de 1994 a 2001 A evolução do PIB do Agronegócio no Brasil de 1994 a 2001 A evolução do PIB do Agronegócio no Brasil de 1994 a 2001 A estrutura de participação dos diversos componentes do agronegócio brasileiro, em termos de valores e taxas percentuais, pode ser visualizada

Leia mais

EMPRESAS DE CRESCIMENTO ELEVADO

EMPRESAS DE CRESCIMENTO ELEVADO EMPRESAS DE CRESCIMENTO ELEVADO Integradas no tecido empresarial encontramos o grupo das empresas de crescimento elevado (ECE) assim designadas na sequência do rápido crescimento que apresentam tanto em

Leia mais

Uma estratégia para sustentabilidade da dívida pública J OSÉ L UÍS O REIRO E L UIZ F ERNANDO DE P AULA

Uma estratégia para sustentabilidade da dívida pública J OSÉ L UÍS O REIRO E L UIZ F ERNANDO DE P AULA Uma estratégia para sustentabilidade da dívida pública J OSÉ L UÍS O REIRO E L UIZ F ERNANDO DE P AULA As escolhas em termos de política econômica se dão em termos de trade-offs, sendo o mais famoso o

Leia mais

Os Segredos da Produtividade. por Pedro Conceição

Os Segredos da Produtividade. por Pedro Conceição Os Segredos da Produtividade por Pedro Conceição Em 1950, cada português produzia durante uma hora de trabalho um quinto do que um trabalhador norte-americano conseguia na mesma hora. Em 1999 esta diferença

Leia mais

Mercado de Trabalho. O idoso brasileiro no. NOTA TÉCNICA Ana Amélia Camarano* 1- Introdução

Mercado de Trabalho. O idoso brasileiro no. NOTA TÉCNICA Ana Amélia Camarano* 1- Introdução NOTA TÉCNICA Ana Amélia Camarano* O idoso brasileiro no Mercado de Trabalho 30 1- Introdução A análise da participação do idoso nas atividades econômicas tem um caráter diferente das análises tradicionais

Leia mais

EQUILÍBRIOS E ASSIMETRIAS NA. distribuição da população e do pib. entre núcleo e periferia. nas 15 principais regiões. metropolitanas brasileiras

EQUILÍBRIOS E ASSIMETRIAS NA. distribuição da população e do pib. entre núcleo e periferia. nas 15 principais regiões. metropolitanas brasileiras CONSELHO FEDERAL DE ECONOMIA - COFECON COMISSÃO DE DESENVOLVIMENTO REGIONAL INSTITUTO BRASILIENSE DE ESTUDOS DA ECONOMIA REGIONAL IBRASE EQUILÍBRIOS E ASSIMETRIAS NA distribuição da população e do pib

Leia mais

Evolução da população do Rio Grande do Sul. Maria de Lourdes Teixeira Jardim Fundação de Economia e Estatística. 1 - Introdução

Evolução da população do Rio Grande do Sul. Maria de Lourdes Teixeira Jardim Fundação de Economia e Estatística. 1 - Introdução Evolução da população do Rio Grande do Sul. Maria de Lourdes Teixeira Jardim Fundação de Economia e Estatística Área Temática: Emprego e Mercado de Trabalho, Demografia Econômica. 1 - Introdução Este texto

Leia mais

Taxa de desemprego sobe para 5,7% em março

Taxa de desemprego sobe para 5,7% em março Taxa de desemprego sobe para 5,7% em março A taxa de desemprego registrou elevação para 5,7% em março ante 5, observado em fevereiro nas seis regiões metropolitanas pesquisadas na apuração da Pesquisa

Leia mais

Boletim Econômico Edição nº 30 maio de 2014 Organização: Maurício José Nunes Oliveira Assessor econômico

Boletim Econômico Edição nº 30 maio de 2014 Organização: Maurício José Nunes Oliveira Assessor econômico Boletim Econômico Edição nº 30 maio de 2014 Organização: Maurício José Nunes Oliveira Assessor econômico A crise financeira do Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT)? 1 Déficit no FAT deve subir para R$

Leia mais

O Programa Bolsa Família: 12 anos de inclusão e cidadania no Brasil Desenho, Instrumentos, Evolução Institucional e Impactos

O Programa Bolsa Família: 12 anos de inclusão e cidadania no Brasil Desenho, Instrumentos, Evolução Institucional e Impactos O Programa Bolsa Família: 12 anos de inclusão e cidadania no Brasil Desenho, Instrumentos, Evolução Institucional e Impactos Brasília, 10 de maio de 2016 O que é? A quem se destina? Qual sua dimensão?

Leia mais

Inovação aberta na indústria de software: Avaliação do perfil de inovação de empresas

Inovação aberta na indústria de software: Avaliação do perfil de inovação de empresas : Avaliação do perfil de inovação de empresas Prof. Paulo Henrique S. Bermejo, Dr. Prof. André Luiz Zambalde, Dr. Adriano Olímpio Tonelli, MSc. Pamela A. Santos Priscila Rosa LabGTI Laboratório de Governança

Leia mais

Anexo II.1 Informações sobre a Cidade e seu Serviço de Transporte Coletivo Atual

Anexo II.1 Informações sobre a Cidade e seu Serviço de Transporte Coletivo Atual Anexo II.1 Informações sobre a Cidade e seu Serviço de Transporte Coletivo Atual PREFEITURA MUNICIPAL DE VOLTA REDONDA ÍNDICE 1 INTRODUÇÃO... 2 1.1 A Cidade... 2 1.2 Padrão de mobilidade... 5 1.2.1 Frota

Leia mais

Enoturismo em Portugal 2014. Caraterização das empresas e da procura

Enoturismo em Portugal 2014. Caraterização das empresas e da procura Enoturismo em Portugal 2014 Caraterização das empresas e da procura Edição 2015 ÍNDICE Sumário Executivo Caraterização das Empresas Promoção de Serviços Procura das (2014) 3 4 5 7 O Enoturismo em Portugal

Leia mais

Dívida Líquida do Setor Público Evolução e Perspectivas

Dívida Líquida do Setor Público Evolução e Perspectivas Dívida Líquida do Setor Público Evolução e Perspectivas Amir Khair 1 Este trabalho avalia o impacto do crescimento do PIB sobre a dívida líquida do setor público (DLSP). Verifica como poderia estar hoje

Leia mais

SAÍDA DO MERCADO DE TRABALHO: QUAL É A IDADE?

SAÍDA DO MERCADO DE TRABALHO: QUAL É A IDADE? SAÍDA DO MERCADO DE TRABALHO: QUAL É A IDADE? Ana Amélia Camarano* Solange Kanso** Daniele Fernandes** 1 INTRODUÇÃO Assume-se que idade avançada e invalidez resultam em perda da capacidade laboral, o que

Leia mais

SONDAGEM ESPECIAL PRODUTIVIDADE RIO GRANDE DO SUL. Sondagem Especial Produtividade Unidade de Estudos Econômicos Sistema FIERGS

SONDAGEM ESPECIAL PRODUTIVIDADE RIO GRANDE DO SUL. Sondagem Especial Produtividade Unidade de Estudos Econômicos Sistema FIERGS SONDAGEM ESPECIAL PRODUTIVIDADE 32,1% das empresas da indústria de transformação não aumentaram sua produtividade nos últimos 5 anos. Na indústria da construção este percentual sobe para 46,9%. 25% das

Leia mais

SINCOR-SP 2015 DEZEMBRO 2015 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS

SINCOR-SP 2015 DEZEMBRO 2015 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS DEZEMBRO 20 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS 1 Sumário Palavra do presidente... 3 Objetivo... 4 1. Carta de Conjuntura... 5 2. Análise macroeconômica... 6 3. Análise do setor de seguros 3.1. Receita

Leia mais

Como está a desigualdade de gênero entre os estados brasileiros?

Como está a desigualdade de gênero entre os estados brasileiros? Como está a desigualdade de gênero entre os estados brasileiros? Luísa Cardoso 1 Medir de forma multidimensional o quão desigual é a situação das mulheres em relação aos homens é uma iniciativa empreendida

Leia mais

Lâmina de informações essenciais sobre o Fundo SUMITOMO MITSUI MASTER PLUS FI REF DI CREDITO PRIVADO LONGO PRAZO

Lâmina de informações essenciais sobre o Fundo SUMITOMO MITSUI MASTER PLUS FI REF DI CREDITO PRIVADO LONGO PRAZO Lâmina de informações essenciais sobre o Fundo SUMITOMO MITSUI MASTER PLUS FI REF DI CREDITO PRIVADO LONGO PRAZO Informações referentes a novembro de 2015 Esta lâmina contém um resumo das informações essenciais

Leia mais

Nota Data 8 de maio de 2013

Nota Data 8 de maio de 2013 Nota Data 8 de maio de 2013 Contato Flávio Resende Proativa Comunicação flavioresende@proativacomunicacao.com.br Tel: (61) 3242-9058/9216-9188 Kadydja Albuquerque Proativa Comunicação coordenacao@proativacomunicacao.com.br

Leia mais

Caracterização do território

Caracterização do território Perfil do Município de Santos, SP 30/07/2013 - Pág 1 de 14 Caracterização do território Área 281,35 km² IDHM 2010 0,840 Faixa do IDHM Muito Alto (IDHM entre 0,8 e 1) (Censo 2010) 419400 hab. Densidade

Leia mais

Banco ABC Brasil Relações com Investidores Transcrição da Teleconferência de Resultados do 1T13 03 de maio de 2013

Banco ABC Brasil Relações com Investidores Transcrição da Teleconferência de Resultados do 1T13 03 de maio de 2013 Banco ABC Brasil Relações com Investidores Transcrição da Teleconferência de Resultados do 1T13 03 de maio de 2013 APRESENTAÇÃO DE RESULTADOS DO 1º TRIMESTRE DE 2013 Bom dia a todos e obrigado por participarem

Leia mais

ÍNDICE DE RISCO DE 2008 PORTUGAL

ÍNDICE DE RISCO DE 2008 PORTUGAL ÍNDICE DE RISCO DE 2008 PORTUGAL Índice de Pagamentos 2004 191 2005 184 2006 183 2007 182 2008 183 Desenvolvimento Económico (%) UE 27 - Média PIB per capita US 21.800 (2007) Crescimento do PIB 1,9 2,9

Leia mais

Determinantes da queda recente no grau de desigualdade de renda no Brasil

Determinantes da queda recente no grau de desigualdade de renda no Brasil Determinantes da queda recente no grau de desigualdade de renda no Brasil Ricardo Barros (IPEA) Mirela de Carvalho (IPEA) Samuel Franco (IPEA) Brasília, Abril de 2006 1. A evolução da distribuição de renda

Leia mais

Política de Valorização do Salário Mínimo: Valor para 2014 será de R$ 724,00

Política de Valorização do Salário Mínimo: Valor para 2014 será de R$ 724,00 Nota Técnica Número 132 dezembro 2013 Política de Valorização do Salário Mínimo: Valor para 2014 será de Salário Mínimo de 2014 será de A partir de 1º de janeiro de 2014, o valor do Salário Mínimo passa

Leia mais

Apresentar o resultado final do processo de análise da 2 a parte do Plano de Universalização de Energia Elétrica da Boa Vista Energia S/A BOA VISTA.

Apresentar o resultado final do processo de análise da 2 a parte do Plano de Universalização de Energia Elétrica da Boa Vista Energia S/A BOA VISTA. Nota Técnica n o 103/2005 SRC/ANEEL Em 15 de setembro de 2005. Processo: 48500.003258/03-33 Assunto: Análise da 2 a parte do Plano de Universalização de Energia Elétrica da Boa Vista Energia S/A BOA VISTA.

Leia mais

A EVOLUÇÃO DO INVESTIMENTO EXTERNO DIRETO (IED) NO BRASIL: 1995-2013 1 RESUMO

A EVOLUÇÃO DO INVESTIMENTO EXTERNO DIRETO (IED) NO BRASIL: 1995-2013 1 RESUMO 1 A EVOLUÇÃO DO INVESTIMENTO EXTERNO DIRETO (IED) NO BRASIL: 1995-2013 1 Cleidi Dinara Gregori 2 RESUMO Este artigo tem como objetivo analisar a evolução do investimento externo direto, também conhecido

Leia mais

Como as empresas financiam investimentos em meio à crise financeira internacional

Como as empresas financiam investimentos em meio à crise financeira internacional 9 dez 2008 Nº 58 Como as empresas financiam investimentos em meio à crise financeira internacional Por Fernando Pimentel Puga e Marcelo Machado Nascimento Economistas da APE Levantamento do BNDES indica

Leia mais

GESTÃO PÚBLICA E CAPACIDADES GOVERNAMENTAIS NO NORDESTE: DESAFIOS E PERPECTIVAS

GESTÃO PÚBLICA E CAPACIDADES GOVERNAMENTAIS NO NORDESTE: DESAFIOS E PERPECTIVAS GESTÃO PÚBLICA E CAPACIDADES GOVERNAMENTAIS NO NORDESTE: DESAFIOS E PERPECTIVAS Marco Antonio Acco Depto Gestão Pública/UFPB Premissas Importância da Gestão Pública ou a centralidade dos Governos no desenvolvimento

Leia mais

2 PIB MINEIRO CRESCE AINDA MENOS DO QUE O BRASILEIRO Prof. Flávio Riani

2 PIB MINEIRO CRESCE AINDA MENOS DO QUE O BRASILEIRO Prof. Flávio Riani ANO 4 NÚMERO 30 SETEMBRO DE 2014 PROFESSORES RESPONSÁVEIS: FLÁVIO RIANI & RICARDO RABELO 1 - CONSIDERAÇÕES INICIAIS A divulgação do crescimento do PIB brasileiro no primeiro semestre desse ano, além de

Leia mais

Nível de Atividade: Investimento Desaba e Arrasta o PIB Trimestral

Nível de Atividade: Investimento Desaba e Arrasta o PIB Trimestral 6 análise de conjuntura Nível de Atividade: Investimento Desaba e Arrasta o PIB Trimestral Brasileiro Vera Martins da Silva (*) As perspectivas sombrias sobre a economia brasileira se confirmaram e houve

Leia mais

Cresce o emprego formal em todos os setores de atividade

Cresce o emprego formal em todos os setores de atividade 6 jul 2006 Nº 3 Cresce o emprego formal em todos os setores de atividade Por Antonio Marcos Ambrozio Economista da Secr. de Assuntos Econômicos Recuperação dos Houve um postos de trabalho grande aumento

Leia mais

SONDAGEM INDUSTRIAL JULHO 2015

SONDAGEM INDUSTRIAL JULHO 2015 A indústria da região de Campinas indica, em julho de 2015, resultados um pouco melhores que os inferiores àqueles visualizados no ano passado dos meses anteriores, mas Este relatório de Sondagem Industrial

Leia mais

PERSPECTIVAS DA ECONOMIA BRASILEIRA: UMA ANÁLISE ALÉM DA CONJUNTURA

PERSPECTIVAS DA ECONOMIA BRASILEIRA: UMA ANÁLISE ALÉM DA CONJUNTURA PERSPECTIVAS DA ECONOMIA BRASILEIRA: UMA ANÁLISE ALÉM DA CONJUNTURA PROF.DR. HERON CARLOS ESVAEL DO CARMO Dezembro de 2006 Rua Líbero Badaró, 425-14.º andar - Tel (11) 3291-8700 O controle do processo

Leia mais

PIB DO ESTADO DE RONDÔNIA 2007

PIB DO ESTADO DE RONDÔNIA 2007 PIB DO ESTADO DE RONDÔNIA 2007 Para o ano de 2007, o Produto Interno Bruto PIB do Estado de Rondônia apresentou um crescimento de 5,2% em relação ao ano anterior, ficando assim com 16ª a colocação no ranking

Leia mais

PAINEL 16,0% 12,0% 8,0% 2,5% 1,9% 4,0% 1,4% 0,8% 0,8% 0,0% 5,0% 3,8% 2,8% 3,0% 2,1% 1,0% 1,0% -1,0%

PAINEL 16,0% 12,0% 8,0% 2,5% 1,9% 4,0% 1,4% 0,8% 0,8% 0,0% 5,0% 3,8% 2,8% 3,0% 2,1% 1,0% 1,0% -1,0% Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior ASSESSORIA ECONÔMICA PAINEL PRINCIPAIS INDICADORES DA ECONOMIA BRASILEIRA Número 58 1 a 15 de setembro de 2010 PIB TRIMESTRAL Segundo os dados

Leia mais

ESCRITÓRIO TÉCNICO DE ESTUDOS ECONÔMICOS DO NORDESTE ETENE INFORME RURAL ETENE PRODUÇÃO E ÁREA COLHIDA DE CANA DE AÇÚCAR NO NORDESTE.

ESCRITÓRIO TÉCNICO DE ESTUDOS ECONÔMICOS DO NORDESTE ETENE INFORME RURAL ETENE PRODUÇÃO E ÁREA COLHIDA DE CANA DE AÇÚCAR NO NORDESTE. O nosso negócio é o desenvolvimento ESCRITÓRIO TÉCNICO DE ESTUDOS ECONÔMICOS DO NORDESTE ETENE INFORME RURAL ETENE PRODUÇÃO E ÁREA COLHIDA DE CANA DE AÇÚCAR NO NORDESTE Ano 4 200 Nº 20 O nosso negócio

Leia mais

Pesquisa Expectativa dos Pequenos Negócios Gaúchos

Pesquisa Expectativa dos Pequenos Negócios Gaúchos Pesquisa Expectativa dos Pequenos Negócios Gaúchos Planejamento e Orçamento 3º trimestre/2015 Julho de 2015 Educação Empreendedora Consultoria Gestão Inovação Resultados 0800 570 0800 / www.sebrae-rs.com.br

Leia mais

Tabela 1.1 - Expectativa de vida dos indivíduos menores de 1 ano de idade segundo Brasil, Pará e Regiões de Integração 2006-2010

Tabela 1.1 - Expectativa de vida dos indivíduos menores de 1 ano de idade segundo Brasil, Pará e Regiões de Integração 2006-2010 Apresentação O Mapa de Exclusão Social do Pará elaborado pelo Instituto do Desenvolvimento Econômico, Social e Ambiental do Pará IDESP e pela Secretaria de Estado de Planejamento, Orçamento e Finanças

Leia mais

Caracterização do território

Caracterização do território Perfil do Município de Alto Boa Vista, MT 01/08/2013 - Pág 1 de 14 Caracterização do território Área 2248,35 km² IDHM 2010 0,651 Faixa do IDHM Médio (IDHM entre 0,6 e 0,699) (Censo 2010) 5247 hab. Densidade

Leia mais

Docente: Willen Ferreira Lobato willenlobato@yahoo.com.br

Docente: Willen Ferreira Lobato willenlobato@yahoo.com.br Docente: Willen Ferreira Lobato willenlobato@yahoo.com.br Natal 29/02/2012 1 Considerações Gerais; Principais conceitos demográficos; Gráficos de indicadores sociais; Estrutura das populações mundiais:

Leia mais

Caracterização do território

Caracterização do território Perfil do Município de Sorriso, MT 02/08/2013 - Pág 1 de 14 Caracterização do território Área 9382,37 km² IDHM 2010 0,744 Faixa do IDHM Alto (IDHM entre 0,700 e 0,799) (Censo 2010) 66521 hab. Densidade

Leia mais

Estudo Estratégico n o 4. Como anda o desenvolvimento do Estado do Rio de Janeiro? Valéria Pero Adriana Fontes Luisa de Azevedo Samuel Franco

Estudo Estratégico n o 4. Como anda o desenvolvimento do Estado do Rio de Janeiro? Valéria Pero Adriana Fontes Luisa de Azevedo Samuel Franco Estudo Estratégico n o 4 Como anda o desenvolvimento do Estado do Rio de Janeiro? Valéria Pero Adriana Fontes Luisa de Azevedo Samuel Franco PANORAMA GERAL ERJ receberá investimentos recordes da ordem

Leia mais

Histórico. Com o final da Segunda Guerra Mundial, tem. sofre um freio em seu crescimento global. O final da Velha Ordem Mundial entre os anos

Histórico. Com o final da Segunda Guerra Mundial, tem. sofre um freio em seu crescimento global. O final da Velha Ordem Mundial entre os anos Histórico As iniciadas no século XV, são consideradas como o marco inicial da (capitalismo comercial). O fenômeno segue crescendo com o período do Neocolonialismo europeu na Ásia e na África. Paralelamente

Leia mais

Uma política econômica de combate às desigualdades sociais

Uma política econômica de combate às desigualdades sociais Uma política econômica de combate às desigualdades sociais Os oito anos do Plano Real mudaram o Brasil. Os desafios do País continuam imensos, mas estamos em condições muito melhores para enfrentálos.

Leia mais

11.1. INFORMAÇÕES GERAIS

11.1. INFORMAÇÕES GERAIS ASPECTOS 11 SOCIOECONÔMICOS 11.1. INFORMAÇÕES GERAIS O suprimento de energia elétrica tem-se tornado fator indispensável ao bem-estar social e ao crescimento econômico do Brasil. Contudo, é ainda muito

Leia mais

Nota de Acompanhamento do Caderno de Informações da Saúde Suplementar. Sumário Executivo. Nesta edição: Planos médico-hospitalares Informações gerais

Nota de Acompanhamento do Caderno de Informações da Saúde Suplementar. Sumário Executivo. Nesta edição: Planos médico-hospitalares Informações gerais Junho 201 Sumário Executivo Nesta edição: Número de beneficiários de planos médicohospitalares (Mar/1): 48.802.991; Taxa de crescimento do número de beneficiários de planos médicos no período de: Dez/12

Leia mais

Estrutura sectorial de Macau em 2014

Estrutura sectorial de Macau em 2014 Estrutura sectorial de Macau em 2014 Not.002/2016 Nos anos anteriores, a Direcção dos Serviços de Estatística e Censos (DSEC) calculava e analisava o valor bruto de produção (VBP), o valor acrescentado

Leia mais

Junho/2015. Comércio Exterior

Junho/2015. Comércio Exterior Junho/2015 Comércio Exterior COMÉRCIO EXTERIOR Objetivo: A área de atuação Regional da CMC Jr. tem desenvolvido estudos a respeito do comércio exterior que versam sobre a avaliação da estrutura de comércio

Leia mais

O PAPEL DOS MUNICÍPIOS DO RIO GRANDE DO SUL NA AMPLIAÇÃO DO ATENDIMENTO EM CRECHE ÀS CRIANÇAS DE 0 A 3 ANOS

O PAPEL DOS MUNICÍPIOS DO RIO GRANDE DO SUL NA AMPLIAÇÃO DO ATENDIMENTO EM CRECHE ÀS CRIANÇAS DE 0 A 3 ANOS O PAPEL DOS MUNICÍPIOS DO RIO GRANDE DO SUL NA AMPLIAÇÃO DO ATENDIMENTO EM CRECHE ÀS CRIANÇAS DE 0 A 3 ANOS Débora Brondani da Rocha Bacharel em Direito e Auditora Pública Externa do TCERS Hilário Royer-

Leia mais

MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À FOME. Nota MDS Brasília, 02 de maio de 2011.

MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À FOME. Nota MDS Brasília, 02 de maio de 2011. Nota MDS Brasília, 02 de maio de 2011. Assunto: O perfil da Extrema Pobreza no Brasil com base nos dados preliminares do universo do Censo 2010. 1. INTRODUÇÃO O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística

Leia mais

POLÍTICA DE INVESTIMENTOS PARA 2010

POLÍTICA DE INVESTIMENTOS PARA 2010 POLÍTICA DE INVESTIMENTOS PARA 2010 Subordinada à Resolução CMN nº 3.792 de 24/09/09 1- INTRODUÇÃO Esta política tem como objetivo estabelecer as diretrizes a serem observadas na aplicação dos recursos

Leia mais

FICHA BIBLIOGRÁFICA. Título: Perfil da Mulher Metalúrgica do ABC. Autoria: Subseção DIEESE/Metalúrgicos do ABC

FICHA BIBLIOGRÁFICA. Título: Perfil da Mulher Metalúrgica do ABC. Autoria: Subseção DIEESE/Metalúrgicos do ABC FICHA BIBLIOGRÁFICA Título: Perfil da Mulher Metalúrgica do ABC Autoria: Subseção DIEESE/Metalúrgicos do ABC Equipe técnica responsável: Fausto Augusto Junior; Zeíra Mara Camargo de Santana; Warley Batista

Leia mais

O Mercado de Trabalho no Rio de Janeiro na Última Década

O Mercado de Trabalho no Rio de Janeiro na Última Década O Mercado de Trabalho no Rio de Janeiro na Última Década João Saboia 1 1) Introdução A década de noventa foi marcada por grandes flutuações na economia brasileira. Iniciou sob forte recessão no governo

Leia mais

Aula 7 Inflação. Prof. Vladimir Maciel

Aula 7 Inflação. Prof. Vladimir Maciel Aula 7 Inflação Prof. Vladimir Maciel Estrutura Ferramenta de análise: OA e DA. Inflação Conceitos básicos. Causas. Trade-off com desemprego. Fator sancionador: expansão de moeda. Instrumentos de Política

Leia mais