A IMPORTÂNCIA DO PLANEJAMENTO E CONTROLE DA PRODUÇÃO (PCP) DENTRO DE UMA ORGANIZAÇÃO.

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1 CAMPANHA NACIONAL DAS ESCOLAS DA COMUNIDADE FACULDADE CENECISTA DE CAPIVARI - FACECAP CURSO DE GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO A IMPORTÂNCIA DO PLANEJAMENTO E CONTROLE DA PRODUÇÃO (PCP) DENTRO DE UMA ORGANIZAÇÃO. RAFAELA APARECIDA MATAVELLI DE OLIVEIRA CAPIVARI - SP

2 CAMPANHA NACIONAL DAS ESCOLAS DA COMUNIDADE FACULDADE CENECISTA DE CAPIVARI - FACECAP CURSO DE GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO A IMPORTÂNCIA DO PLANEJAMENTO E CONTROLE DA PRODUÇÃO (PCP) DENTRO DE UMA ORGANIZAÇÃO. RAFAELA APARECIDA MATAVELLI DE OLIVEIRA Trabalho de conclusão de curso apresentado ao curso de Graduação em Administração da FACECAP/CNEC Capivari, sob orientação do Prof. Me. Valdir Antonio Vitorino Filho. CAPIVARI - SP 2014 II

3 III

4 AGRADECIMENTOS Primeiramente quero agradecer a Deus por mais essa oportunidade de fazer um trabalho honrado e digno. Agradeço em especial aos meus pais ao meu marido que muito me apoiaram, a Branyl que me deu essa oportunidade de conhece lá melhor. Deixo aqui também minha eterna gratidão aos meus professores orientadores, em especial ao meu orientador Profº Me. Valdir, e aos meus amigos de faculdade que muito me ajudaram. IV

5 OLIVEIRA, Rafaela Aparecida Matavelli de. A importância do planejamento e controle da produção (PCP) dentro de uma organização: O caso de uma empresa têxtil. Trabalho de Conclusão de Curso. Curso de Graduação em Administração. Faculdade Cenecista de Capivari CNEC Capivari, 30 páginas, RESUMO Este trabalho tem por objetivo mostrar a importância da função de um planejamento e controle da produção dentro de uma organização, assim partindo do principio os conceitos de PCP, através de uma revisão bibliográfica, tendo como objetivo o gerenciamento e controle da produção garantindo a competitividade do mercado e se tornado flexível a demanda, tendo como base um estudo de caso realizado na empresa Branyl Comércio e Indústria Têxtil, onde procura estar sempre realizando seu trabalho com eficácia e produzindo de acordo com a demanda. Ao final deste trabalho, temos a conclusão após a análise feita no estudo de caso.. Palavras chave: 1.Planejamento; 2.Controle; 3.Produção. V

6 OLIVEIRA, Rafaela Aparecida Matavelli de. "The importance of planning and control of production (PCP) within an organization: The case of a textile company." Completion of course work. Undergraduate course in Administration. Faculty Cenecista Capivari - CNEC Capivari 30 pages, ABSTRACT This work aims to show the importance of the function of planning and control of production within an organization, thus departing from the principle concepts of PCP, through a literature review, aiming at the management and control of production ensuring the competitiveness of market and become flexible demand, based on a case study carried out in the company Branyl Textile Industry and Trade, which seeks to be always doing their jobs effectively and producing according to demand. At the end of this work, we have the conclusion after the analysis in the case study.. Keywords: 1.Planejamento; 2.Controle; 3.Produção. VI

7 SUMÁRIO INTRODUÇÃO... 1 CAPÍTULO 1 CARACTERIZAÇÃO DA PESQUISA Caracterização do Problema Justificativa deste trabalho Relevância do Trabalho Objetivos Estrutura do Trabalho... 3 CAPÍTULO 2 REVISÃO DA LITERATURA Planejamento e Controle da Produção Planejamento Estratégico da Produção Planejamento Mestre da Produção Programação da Produção Acompanhamento e Controle da Produção Sequenciamento e Programação Regras de Sequenciamento Programação Ferramentas mais utilizadas no PCP Kaizen Kanban MRP e MRPII JIT Just- in- time OPT Benchmarking Curva ABC Conceito e função do estoque Tipos de estoque CAPÍTULO 3 - METODOLOGIA Definição de Metodologia Procedimentos para obtenção de dados CAPÍTULO 4 CARACTERIZAÇÃO DA EMPRESA Histórico da Empresa Principais Produtos Níveis de Produção CAPÍTULO 5 RESULTADOS DA PESQUISA CAPÍTULO 6 CONSIDERAÇÕES FINAIS Sugestões para aprofundamento de questões e sugestões para a empresa REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS APÊNDICE A- QUESTINÁRIO VII

8 INTRODUÇÃO O trabalho em questão será abordado o planejamento e controle da produção, onde busca trabalhar com eficiência e maior qualidade com o menor custo possível. Dentro da disciplina da Administração de Produção serão abordados aspectos práticos e teóricos, procurando mostrar o que podemos fazer na prática para melhorar o sistema de trabalho da produção da empresa alvo, levando em consideração a competitividade do mercado, trazendo a necessidade de inovações, buscando garantir melhor qualidade, preços acessíveis, e o melhor prazo de entrega. O setor de Pcp tem como objetivo planejar e produzir com eficiência, controlar estoque desnecessário, produzir com qualidade e garantir que a mercadoria seja faturada no prazo do cliente. O estudo de caso foi realizado na empresa do Munícipio de Capivari do ramo Têxtil, que trabalha buscando melhorias em seu processo produtivo, procurando ferramentas que auxiliem a encontrar seus erros e acertos em seus processos, e seus produtos finais que são fornecidos no mercado interno e externo, assim tendo a satisfação e confiabilidade dos seus importantes clientes. 1

9 CAPÍTULO 1 CARACTERIZAÇÃO DA PESQUISA 1.1 Caracterização do problema O PCP além de ter um importante papel dentro de uma organização, como planejar e controlar a produção pode afetar os demais setores envolvidos caso seu trabalho não seja eficaz. A falta do planejamento e controle correto pode afetar a área de vendas, como exemplo: o atraso das entregas, trazendo prejuízos como o aumento de custos, a insatisfação do cliente, a redução de lucros entre outros. Também pode afetar a área de compras de fios, trazendo prejuízos caso não comprado o necessário para ser produzido. Assim planejando e controlando de forma eficiente trás a garantia que será produzido em tempo e com qualidade para se atender com eficácia os pedidos em carteira. Com base no exposto acima a pesquisa tem como pergunta problema: Qual a importância do Planejamento e Controle da Produção (PCP) para os demais setores?. 1.2 Justificativa deste trabalho O assunto tratado nesse trabalho não propõe apenas a justificativa do interesse do pesquisador em aprofundar se mais no conhecimento das ferramentas utilizadas no assunto em questão, mas com o intuito de estar trazendo a possibilidade a empresa de adquirir mais conhecimentos e ferramentas para a área de PCP, para tornar o processo e controle mais eficaz. E ainda, este trabalho contribui para um maior entendimento das ferramentas da gestão de produção em médias empresas, com a análise do estudo de caso realizado na empresa Branyl. 2

10 1.3 Relevância do trabalho A relevância deste tema teve como base as dificuldades encontradas diariamente na empresa alvo, tanto no setor comercial como no industrial. Assim este estudo de caso terá como intuito de contribuir com o desenvolvimento de implantação de ferramentas que auxilie um melhor funcionamento no planejamento e controle no seu processo produtivo, e também para o conhecimento da pesquisadora. 1.4 Objetivos O objeto geral dessa pesquisa é identificar o planejamento e controle da produção utilizado pela empresa alvo, buscando apontar como objetivos gerais a busca de ferramentas que possibilitem o aprofundamento do assunto em questão, qual a sua principal função, qual a sua importância na organização, entre outros fatores. Através do objetivo geral, lista-se alguns objetivos secundários: Identificar as principais ferramentas de planejamento e controle da produção; Relatar como é realizado o PCP da empresa alvo; Analisar o planejamento e controle da produção da empresa alvo 1.5 Estrutura do trabalho O trabalho está estruturado em 6 capítulos, sendo o primeiro tratado sobre a caracterização do problema, justificativa do trabalho, relevância do trabalho, objetivos. O segundo capítulo trata de definições de planejamento e controle da produção. O terceiro capítulo falamos sobre a metodologia e os procedimentos para obtenção de dados. O quarto capítulo trata do histórico da empresa, principais produtos, níveis de produção. O quinto capítulo está sendo apresentado a pesquisa realizada na empresa alvo. 3

11 O sexto capítulo são apresentadas as considerações finais do trabalho em questão. Em seguida temos a bibliografia e a apêndice. 4

12 CAPÍTULO 2 REVISÃO DE LITERATURA Nesse capítulo serão abordados os seguintes temas: definições de planejamento e controle da produção Planejamento e Controle da Produção Segundo Tubino (2000) um conjunto de funções dos sistemas de produção como: engenharia do produto, engenharia do processo, compras, marketing, finanças, recursos humanos e manutenção são desenvolvidas pelo Planejamento e Controle da Produção (PCP) onde é responsável pela coordenação e aplicação dos recursos produtivos, afim de melhor atender os planos estabelecidos em níveis estratégicos, tático e operacional. Segue os três níveis hierárquicos de planejamento e controle da produção: Nível Estratégico: são definidas as políticas estratégicas de longo prazo da empresa, assim o PCP passa a participar do Planejamento Estratégico da Produção. Nível Tático: são estabelecidos os planos de médio prazo para a produção, onde se desenvolve o Planejamento Mestre da Produção (PMP). Nível Operacional: são preparados os programas de curto prazo de produção, onde o PCP prepara a Programação da Produção e executa o Acompanhamento e Controle da Produção. Figura 1 Fluxo de informações no PCP. Fonte: Blog. Programação e Controle da Produção Disponível: (em 26/05/14) 5

13 De acordo com Chiavenato (2008) o PCP tem como finalidade aumentar a eficiência e a eficácia da produção da empresa, assim tendo dupla finalidade, atuando no meio da produção com o objetivo de aumentar a eficiência e cuidar da produção para que os objetivos sejam alcançados a fim de aumentar a eficácia Planejamento Estratégico da Produção Tubino (2000) permite em determinar um Plano de Produção em um período de longo prazo, com a projeção de vender conforme o estabelecido, assim permitindo enxergar os tipos e quantidades de produtos conforme o planejado. Segundo Corrêa, Gianesi e Caon (2010) diz que o objetivo do planejamento de produção é elaborar planos alternativos de produção, representada pelo plano de vendas, gerar estoque desejados, o intuito de gerar esse planos alternativos é pelo fato de conseguir estabelecer um plano que atenda todos os objetivos, sem criar problemas a serem resolvidos Planejamento Mestre da Produção De acordo Tubino (2000) um Planejamento- mestre da Produção é encarregado em transformar os planos produtivos estratégicos de longo prazo de produtos acabados para o médio prazo, com intuito de direcionar as etapas de programação operacionais da empresa (montagem, fabricação e compras). O Plano-mestre da Produção (PMP) esta voltado para operacionalização da produção, tomando as decisões quanto à necessidades de produtos acabados para cada período analisado. Conforme Corrêa e Corrêa (2011) diz que o Planejamento- mestre de Produção (PMP) tem como função coordenar a demanda do mercado utilizando os recursos internos da empresa com o intuito de programar taxas adequadas de produção de produtos finais, e principalmente os que se tem sua demanda independente. 6

14 2.1.3 Programação da Produção Conforme Tubino (2000) a Programação da Produção estabelece a curto prazo quanto e quando comprar, com base no PMP e nos registros de controle de estoque. Se o Plano de Produção providenciou os itens necessários, e o PMP gerou um plano-mestre de produção viável, não deverá ocorrer nenhum tipo de problemas de capacidade ao decorrer do programa de produção sequenciado. De acordo Chiavenato (2008) fala que programar a produção é mostrar quando deve ser realizados as tarefas de operações de produção e qual a quantidade deverá ser feita. E que se deve conter os itens: o quê, quanto, quando e onde Acompanhamento e Controle da Produção Segundo Tubino (2000) o Acompanhamento e Controle da Produção procura garantir por meio da coleta e análise dos dados que o programa de produção seja bem executado. Além de trazer informações úteis da produção ao PCP, o Acompanhamento e Controle da Produção também é encarregado de verificar alguns dados como: índices de defeitos, horas/máquinas e horas/homens consumidas, consumo de materiais, índices de quebras de máquinas, entre outros, para outros setores do sistema produtivo. Ainda Tubino (2000) fala que as atividades desenvolvidas pelo PCP, tem como função de acompanhamento e controle da produção dando suporte a produção, assim garantindo que atividades programadas e planejadas sejam cumpridas de acordo com o tempo estabelecido. De acordo Slack, Chambers e Johston (2009) controle tem por função fazer ajustes assim permitindo que operações atinja os objetivos que foram planejados, mesmo quando os pressupostos assumidos pelo plano não confirmem. 7

15 2.2 SEQUENCIAMENTO E PROGRAMAÇÃO REGRAS DE SEQUENCIAMENTO Contudo Tubino (2000) diz que as regras de sequenciamento busca selecionar mediante as informações sobre os lotes, o estado do sistema produtivo, dos quais lotes esperando na fila terá prioridade, as informações mais importantes estão no tempo de processamento (lead time) junto com a data de entrega. Segue as regras sequenciadas mais utilizadas na prática: PEPS (Primeira que entra primeira que sai): Os lotes serão processados de acordo com sua chegada no recurso. MTP (Menor tempo de processamento): Os lotes serão processados de acordo com os menores tempos de processamento no recurso. MDE (Menor data de entrega): Os lotes serão processados de acordo com as menores datas de entregas. IPI (Índice de prioridade): Os lotes serão processados de acordo com o valor da prioridade atribuída ao cliente ou ao produto. ICR (Índice crítico): Os lotes serão processados de acordo com o menor valor de: (data de entrega data atual) tempo de processamento IFO (Índice de folga): Os lotes serão processados de acordo com o menor valor: data de entrega tempo de processamento restante número de operação restante IFA (Índice de falta): Os lotes serão processados de acordo com o menor valor de: quantidade em estoque taxa de demanda Conforme Slack, Chambers e Johston (2009) quando chegar o trabalho, decisões deverão ser tomadas, assim tendo uma ordem que as tarefas serão executadas, sendo 8

16 denominadas sequenciamento. São dadas prioridades ao trabalho de operação que frequentemente são estabelecidas por um conjunto predefinido de regras PROGRAMAÇÃO De acordo com Corrêa e Corrêa (2009) temos alguns conceitos que diferenciam os sistemas de programação de operações: carregamento infinito X carregamento finito; programação para trás X programação para frente; Carregamento infinito: quando alocamos as tarefas a recursos com base nas necessidades de atendimento de prazos. Carregamento finito: quando a programação utiliza recursos e sua disponibilidade no carregamento, ou seja a programação não obedeceria apenas as datas solicitadas, mas faria uma checagem nas disponibilidades dos recursos. Programação para trás (backward): inicia-se o processo no momento que a atividade precisa estar acabada. Programação pra frente (forward): programa se as atividades mais cedo, para frente, com a duração para definir sua data de término. Para Tubino (2000) temos ainda um conceito muito importante para as atividades do PCP, que são de empurrar e puxar a produção: Empurrar: empurrar a produção ajuda a montar periodicamente para poder atender ao PMP (plano-mestre de produção) da compra da matéria prima a montagem do produto acabado, e passar para os setores responsáveis por emissão de ordens de compras. 9

17 Figura 2 Empurrar a produção Fonte: Blog. Profº Wanderson Disponível: (em 26/05/14) Puxar: puxar a produção, não se produz até que o cliente solicite a produção de um determinado material, a produção usa apenas as informações do PMP para direcionar a quantidades de estoques em processo para os setores. Figura 3 Puxar a produção Fonte: Blog. Profº Wanderson Disponível: (em 26/05/14) Ainda temos dentro do sistema de empurrar a produção três grupos afim de atender a um programa-mestre de produção: administração de estoques: onde esta encarregada de planejar e controlar o seu estoque assim definindo os tamanhos dos lotes e como deverá fazer a reposição e o estoque de segurança. sequenciamento: procura gerar uma programação de produção que ajude a utilizar inteligentemente os recursos disponíveis, assim ajudando a ter produtos com maior qualidade e com custos mais baixos. emissão e liberação de ordens: gera um programa de produção, que auxilia na emissão documentos necessários para iniciar a operação como: compra, fabricação, e montagem, assim liberando os quando os recursos estiverem disponíveis. 10

18 Já no sistema de puxar a produção as atividades acima (administração de estoques, sequenciamento e emissão e liberação de ordens) são operacionalizados pelo sistema Kanban. 2.3 FERRAMAMENTAS MAIS UTILIZADAS NO PCP Obtemos ferramentas que auxiliam no trabalho do PCP que estão implementadas sendo utilizada cada uma com seu objetivo, irei destacar algumas que foram escolhidas para o trabalho em questão sendo elas: KAIZEN KANBAN MRP S JIT OPT BENCHMARKING CURVA ABC KAIZEN De acordo com Corrêa e Corrêa (2009) palavra japonesa Kaizen com significado melhoramento contínuo e continuado. O objetivo de Kaizen é implementar melhoramento contínuo em: processos, fluxos de trabalhos, arranjo físico, método e divisão do trabalho, equipamentos e instalações, entre outros. 11

19 Figura 4 Significado Kaizen Fonte: INTEGRA. Gestão da Produtividade Disponível: (em 28/10/14) Kanban Segundo Tubino (2000) o sistema Kanban foi desenvolvido pelos engenheiros da Toyota Motor Cia na década de 60, com o intuito de tornar as atividades de programação controle e acompanhamento da produção mais simples e rápidas, assim buscando fornecer itens dentro da produção apenas as quantidades e no momento necessário. Vejamos abaixo a figura nº5, referente a uma estrutura de um painel ou quadro de Kanban de sinalização com cartões, com o objetivo de sinalizar o fluxo de movimentação da produção. Figura 5 Painel Porta Kanban Fonte: Tubino (2000, p. 201) 12

20 Cada linha é de uma cor para facilitar a visualização da urgência: Cartão vermelho: Significa urgência na produção deste item; Cartão amarelo: Significa atenção com o item; Cartão verde: Significa condições normais de requisição ou produção; A totalização das linhas verdes, amarelas e vermelhas de cada coluna totaliza ao número de cartões Kanban, projetados para a operação do sistema MRP e MRP II Conforme Corrêa, Gianesi e Caon (2010) o objetivo do MRP é auxiliar a comprar e a produzir o necessário, com o intuito de reduzir estoque. Com base na produção determina- se: o que, quanto e quando produzir. Com necessidade de calcular também os recursos do processo de manufatura o MRP obteve uma extensão do qual foi chamado de MRP II onde foi incluso o como produzir. O MRPII é formado de procedimentos de planejamento agrupado em funções associadas a módulos de software comerciais. Para a eficácia do MRP II é importante uma base de dados única, para isso é essencial que todos os setores da empresa abra mão de seus controles e seus dados departamentais, assim mantendo uma única base de informações disponível para toda a empresa. Os cadastros principais são: Cadastro mestre de item onde se obtém as informações como código, descrição, lead time, estoque de segurança, entre outros. Cadastro de estrutura de produtos contendo código de mudança de engenharia, datas de início e término de validade, entre outros 13

21 Cadastro de locais onde se tem a definição dos locais de armazenagem dos itens, corredores, prateleiras, entre outros. Cadastro de centros produtivos cabe aos horários de trabalho, índices de aproveitamento de horas disponíveis, entre outros. Cadastros de calendários faz a conversão de datas no calendário da fábrica com o calendário de datas do ano, assim armazenado as datas de feriados, férias entre outro. Cadastro de roteiros onde se tem a sequencia de operações para a fabricação de cada item, os tempos da emissão de ordem, processamento, movimentação, ferramental necessário, entre outros JIT Just in- time Segundo Corrêa e Gianesi (1996) o Just in Time surgiu no Japão, na década de 70 tendo sua ideia através do desenvolvimento voltado para Toyata Motor Company, afim de buscar algo que coordenasse a produção com a demanda de diferentes modelos e cores de veículos com o mínimo atraso. JTI é considerado uma completa filosofia, onde está incluso os aspectos de administração de materiais, gestão da qualidade, arranjo físico, projeto do produto, organização do trabalho e gestão de recursos humanos. Pode - se citar alguns exemplos do aspecto da filosofia Just in Time: Eliminação de desperdícios; Manufatura de fluxo contínuo; Esforço contínuo na resolução de problemas; Melhoria contínua dos processos; O JTI tem por função melhorar o processo produtivo, a redução dos estoques, resultando em um sistema de produção capaz de atingir a necessidade de qualidade e de prazo de entrega do cliente, com o menor custo possível. 14

22 OPT Conforme Corrêa e Gianesi (1996) OPT (Optimized Production Technology) é um sistema de administração da produção que se envolve por dois elementos fundamentais: um software proprietário, e a sua filosofia que obedece a seus noves princípios quais são eles: 1- Balanceie o fluxo e não a capacidade 2- A utilização de um recurso não-gargalo não é determinada por sua disponibilidade, mas por alguma outra restrição do sistema. 3- Utilização ativação de um recurso não são sinônimos. 4- Uma hora ganha num recurso-gargalo é uma hora ganha para o sistema global. 5- Uma hora ganha num recurso não-gargalo não é nada, é só uma miragem. 6- O lote de transferência pode não ser e, frequentemente, não deveria ser, igual ao lote de processamento. 7- O lote de processamento deve ser variável e não fixo. 8- Os gargalos não só determinam o fluxo do sistema todo, mas também definem seus estoques. 9- A programação de atividades e a capacidade produtiva devem ser consideradas simultaneamente e não sequencialmente. Lead-times são um resultado da programação e não podem ser assumidos a priori. OPT tem por objetivo básico das empresas ganhar dinheiro, para isso é importante que o nível da fábrica aumente o fluxo e se reduza os estoques e as despesas operacionais. Segundo OPT: Fluxo (throughput): é o sistema que gera dinheiro através dos produtos vendidos. Estoque (inventory): investimento que a empresa fez nos bens que pretende vender. Produtos finais que ainda não foram vendidos, considerados estoques. Despesas operacionais (operating expenses): dinheiro que se gasta para transformar dinheiro em fluxo. Ainda não podemos afirmar que o OPT é um sistema de uso geral e de bom desempenho, embora esteja se tornando cada vez mais importante para o sistema de administração da produção. 15

23 2.3.6 BENCHMARKING De acordo com Correa e Correa (2009) o Benchmarking passou a ser utilizado como a contínua busca por melhores práticas, interna e externa, com o objetivo de aprender com mais rapidez e levar vantagens competitivas sustentáveis No entanto temos três de tipos de benchmarking: Benchmarking interno: é evitar que uma empresa ou corporação não tenha operações independentes que não fique restritas somente a ela, é uma maneira de que as melhores práticas dentro da corporação passe a ser beneficiadas por outras unidades, normalmente são utilizadas por corporações que possuem várias unidades produtivas. Benchmarking competitivo: é uma maneira de comparar o desempenho da sua empresa com a da concorrência, e com essa comparação tenta trazer melhorias para dentro da empresa. Benchmarking funcional: a empresa busca mais superar do que igualar o desempenho da concorrência, assim procurando identificar não somente no setor mas no mundo a função específica que procura melhorar CURVA ABC Conforme Correa e Correa (2009) curva ABC são classificados todos os itens de estoque em três grupos. O seu objetivo é definir para qual sistema de controle de estoque serão mais apropriados. Para Tubino (2000) é um método de diferenciação dos estoques, consistindo em separar por classe os itens de acordo com sua importância. Para a administração dos estoques é importante que para a empresa ordenar os itens, ela observa que uma pequena quantidade de itens que chamamos de classe A, representa uma maior parte dos recursos investidos, enquanto por outro lado a grande maioria dos itens chamada de classe C, representa pouco nesses recursos. Entre as 16

24 classes A e C situam se itens com importância e quantidades médias, onde chamamos de classe B. Podemos visualizar na figura 6, com seus percentuais encontrados para as classes. Figura 6 Classificação ABC Fonte: FOCHESATO, BORTOLOTTO, ESPINDOLA. Planejamento e controle da produção Disponível: (em 26/05/14) 2.4 CONCEITOS E FUNÇÃO DO ESTOQUE Segundo Corrêa, Gianesi, Caon (2010) um dos principais conceitos dentro do sistema de administração da produção é o conceito de estoques, onde devemos procurar não ter uma grama a mais de estoque do que a quantidade estratégica. Estoques são para proporcionar independência nas fases de processos de transformação, Para Tubino (2000) podemos trabalhar com diferentes tipos de estoques, dos tipos que precisem ser administrados, centralizados em almoxarifado, ou dispersos dentro da empresa, entre os principais estoques temos os de matéria- prima, de itens comprados ou produzidos, produtos acabados, produtos em processo, ferramentas para os maquinários, peças para manutenção, entre outros. Temos uma série de funções para estes estoques, por tanto as principais são: Garantir a independência entre etapas produtivas; 17

25 Permitir uma produção constante; Possibilitar o uso de lotes econômicos; Reduzir o lead time produtivo; Fator de segurança; Obter vantagens de preços; Os estoques são criados para minimizar os problemas como atraso de matériaprima, como um pedido colocado com entrega urgente, entre outros. Ainda Tubino (2000) a administração de estoque tem como principal função a definição do planejamento e controle dos níveis de estoque, assim tendo a necessidade do tamanho dos lotes, a forma de reposição e os estoques de segurança TIPOS DE ESTOQUES Conforme Corrêa, Gianesi, Caon (2010) temos alguns tipos de estoque: Estoques de matéria- primas: pelo fato de regularizar taxas de suprimento entre fornecedor e a demanda, pelo motivo do fornecedor não ser confiável, não entregando no prazo e nas quantidades solicitadas; Estoques de material semiacabado: pelo possível fato de equipamentos, como exemplo: equipamento com velocidade inferior a demanda, ou um equipamento quebrado. Estoques de produtos acabados: pelo fato da demanda ter crescido de forma rápida que não é esperada, e suprir o estoque regularizador. Assim os estoques acima tem a função de regularizar diferentes taxas de suprimentos e determinar o consumo dos itens. 18

26 CAPÍTULO 3 METODOLOGIA 3.1 Definição de metodologia Podemos definir metodologia como um método de chegar ao conhecimento. Para Demo (1985) metodologia é a forma de fazer ciência, onde se cuida dos procedimentos, das ferramentas, dos caminhos. Ainda o mesmo autor, diz que a pesquisa é a atividade que descobrimos a realidade, a pesquisa é um processo interminável, intrinsecamente processual. Segundo Bezzon (2005) metodologia é um projeto onde se não fizermos um plano a ser seguido, fica tudo no papel, e assim não saberemos colocar em prática o que queremos no projeto, e nunca será respondido o nosso problema, e as nossas hipóteses irão continuar hipóteses e nunca iremos conseguir chegar aos nossos objetivos. Conforme Gil (2010) pesquisa pode ser definida como procedimento racional e sistemático e tem por objetivo fornecer respostas aos problemas colocados, a pesquisa é feita quando não temos as informações completas para responder ao problema. O trabalho em questão trata se de um estudo de caso onde se tem por finalidade apresentar os aspectos que se trata da importância do PCP dentro na organização. Para complementar o que se diz a teoria será feito uma pesquisa através de um questionário ao líder do PCP da empresa alvo, que tem por objetivo mostrar o seu trabalho do dia- a dia. De acordo com Demo (1985) temos quatro linhas básicas de pesquisa: A pesquisa teórica: onde ela monta e desvenda quadros teóricos de referência. A pesquisa metodológica: é quando não esta diretamente ligada à realidade, mas esta aos instrumentos de captação e manipulação da realidade. A pesquisa empírica: esta voltada para face experimental e observável dos fenômenos, ela manipula dados e fatos concretos, ela é quantitativa na medida do possível. 19

27 A pesquisa prática: se faz com teste prático de possíveis ideias ou posições teóricas. Segundo Bezzon (2005) na metodologia da pesquisa podemos fazer algumas perguntas para atingir os objetivos: Como fazer? : tem por objetivo descrever quais métodos e variáveis vamos utilizar para alcançarmos a resposta. Onde fazer? : é a pergunta que fazemos para localizar as informações, as pessoas ou até mesmo objetos que precisamos pra investigar. Com que fazer? : é a pergunta que fazemos para chegar a conclusão de quais materiais iremos precisar para dar andamento na pesquisa, como: gravadores, papéis, filmadoras, etc. Quanto? : é a pergunta que fazemos quando estamos em uma certa fase da pesquisa, que devemos levar em consideração a viabilidade orçamentária de execução do método escolhido. Quando fazer? : é a pergunta que tem por objetivo ter um cronograma de execução de projetos, onde se tem uma previsão de tempo (anos, meses, dias). 3.2 Procedimentos para obtenção de dados Para o trabalho foi feito um levantamento de dados através de um questionário de 5 perguntas abertas, aplicado à encarregada do setor de PCP no dia 12/05/2014, onde a entrevistada ficou a vontade para explicar seu sistema de trabalho sem nenhuma interferência do entrevistador. Após a coleta das respostas, elas foram concluídas onde serão apresentadas no capitulo 5. 20

28 CAPÍTULO 4 CARACTERIZAÇÃO DA EMPRESA 4.1. Histórico da empresa As informações apresentadas neste capítulo foram obtidas através do estágio curricular, desenvolvido pela pesquisadora no ano de 2012, nesta mesma empresa. A empresa Branyl Com. Ind. Têxtil Ltda é uma empresa atuante no ramo têxtil, foi fundada pelo Sr. Alejandro Lebl, iniciando suas atividades em 1972 na cidade de São Paulo a qual hoje mantém apenas um escritório comercial e em 1984 instalou-se na cidade de Capivari. Com a visão na eficiência da produção e o controle do estoque procura sempre estar com melhores equipamentos e mão de obra, para assim atender o mercado cada vez mais exigente. Sua produção esta bastante diversificada de artigos atuando em vários segmentos no mercado, procurando sempre trazer o seu diferencial com qualidade e grande quantidade de produção. Possui um Sistema da Qualidade, que atende aos requisitos da norma internacional ISO 9001:2000, para assegurar a redução, a eliminação e a prevenção de não conformidade nos processos e no próprio Sistema da Qualidade. Para tal é definida uma Política da Qualidade, Procedimentos Internos e Instruções de Trabalho, entre outros documentos, estabelecendo sistemáticas adequadas, responsabilidades para a tomada de decisões baseadas na qualidade. O conceito é sempre trabalhar de modo a transmitir confiança e credibilidade aos clientes, colaboradores, fornecedores e ao público em geral Principais Produtos A empresa possui produtos Têxteis, colocando à disposição dos clientes, no território nacional e fora dele, uma enorme variedade de tecido de varias linhas de segmentos como: Calçadista Decoração Renda Moda Tela Industrial Cortinas Confeccionadas 21

29 Colchões Lingerie Moveleiro Tela para Construção Civil 4.3. Níveis de Produção Processo de Vendas: Trata se do segmento de vendas. Que atua no mercado interno e externo. Processo de Desenvolvimento: Onde se faz os desenvolvimentos de cores e tecidos. Processo de Compras: Nesse setor é onde se faz as compras e inspeção de recebimento de fios, e produtos em geral. Processo Produtivo: No processo produtivo, temos o PCP (Planejamento, Controle e Produção), Tecelagem de Ketten (Malharia de Urdume), Tecelagem Sulzer (Tecidos Planos), Tinturaria, onde temos o laboratório, estoque cru, preparação, acabamento (Felpadeira, Navalhadeira, Lixadeira), e por fim Revisão (Expedição). Processo de Apoio: Temos em processo de apoio, Recursos Humanos, Gestão Financeira, Gestão da Qualidade (Produtos não Conformes, Auditorias, etc;), Processo Terceirizados: No processo terceirizados, a Branyl dispõe de enviar seus tecidos para dublagem, estamparia, amassamento. 22

30 CAPÍTULO 5 RESULTADOS DA PESQUISA A pesquisa foi realizada em uma empresa do ramo Têxtil localizada no Munícipio de Capivari. Para a obtenção de dados da importância do PCP dentro de uma organização foi aplicado um questionário de perguntas abertas, onde foi respondido pela encarregada do setor da empresa em questão, onde será apresentado nesse capítulo. 1ªPergunta: Qual a importância do papel do PCP para a empresa? Encarregada: O PCP ocupa uma parte muito importante dentro da produção, fazendo com que a produção trabalhe de acordo com o planejado com base no planejamento de vendas, assim a produção trabalha com os maquinários, matéria prima, mão de obra, trazendo um resultado de produção que atinja o objetivo da empresa. Pode - se concluir que se for planejado de acordo com as informações passadas ao PCP, não terá erros na produção, e assim atendendo os clientes nos seus prazos de entregas. De acordo com Chiavenato (2008) o PCP tem como finalidade aumentar a eficiência e a eficácia da produção da empresa, assim tendo dupla finalidade, atuando no meio da produção com o objetivo de aumentar a eficiência e cuidar da produção para que os objetivos sejam alcançados a fim de aumentar a eficácia. 2ªPergunta: Como funciona o Planejamento dentro da empresa? Encarregada: Trabalhamos com base dos pedidos em carteira, e as vezes levamos em consideração os históricos de itens já vendidos, assim produzindo um estoque de curto prazo. Assim pode - se ver que o PCP precisa das informações fornecidas pelo setor de vendas, para que se produza o que realmente é necessário, e não gerando estoque desnecessário, assim obtendo a eficiência da produção e a satisfação do cliente. Segundo Corrêa, Gianesi e Caon (2010) diz que o objetivo do planejamento de produção é elaborar planos alternativos de produção, representada pelo plano de vendas, 23

31 gerar estoque desejados, o intuito de gerar esse planos alternativos é pelo fato de conseguir estabelecer um plano que atenda todos os objetivos, sem criar problemas a serem resolvidos. 3ªPergunta: Como funciona o Controle da produção? Encarregada: Trabalhamos mais com o nível operacional, onde planejamos a produção com curto prazo, e preparamos a programação de produção e passamos a acompanhar o controle da produção. Utilizamos uma ferramenta onde tiramos um relatório após a produção diária, contendo a quantidade produzida, o cód do produto, o nº do lote, o cód da cor, a quantidade de perdas em cada processo executado. Pode - se ver que o PCP tem o controle da produção através de relatórios, assim os acompanhando em cada processo para que se garanta não ter erros futuros, e garantindo os prazos de entregas. De acordo Tubino (2000) fala que as atividades desenvolvidas pelo PCP, tem como função de acompanhamento e controle da produção dando suporte a produção, assim garantindo que atividades programadas e planejadas sejam cumpridas de acordo com o tempo estabelecido. 4ªPergunta: Quais as ferramentas utilizadas pelo PCP? Encarregada: Trabalhamos com Kaizen, onde estamos sempre em busca da melhoria continua, e Benchmarking com a contínua busca por melhorias práticas, com o objetivo de levar vantagens no mercado. Pode - se observar que o PCP da empresa alvo utiliza se de poucas ferramentas que auxiliam a área de PCP. Conforme Corrêa e Corrêa (2009) o objetivo de Kaizen é implementar melhoramento contínuo em: processos, fluxos de trabalhos, arranjo físico, método e divisão do trabalho, equipamentos e instalações, entre outros. 24

32 De acordo com Correa e Correa (2009) o Benchmarking passou a ser utilizado como a contínua busca por melhores práticas, interna e externa, com o objetivo de aprender com mais rapidez e levar vantagens competitivas sustentáveis 5ªPergunta: Como é feito o acompanhamento da produção? Encarregada: Trabalhamos por meio de sistema informático, onde conseguimos verificar a real situação do produto, onde ele se encontra dentro da fabrica. Pode - se concluir que o acompanhamento é feito através de sistema, onde o PCP tem acesso a produção. Segundo Tubino (2000) o Acompanhamento e Controle da Produção procura garantir por meio da coleta e análise dos dados que o programa de produção seja bem executado. Mediante ao questionário acima pode se observar que a empresa se tem um PCP dedicado e responsável sempre em busca das informações para um melhor desempenho e para evitar erros, mesmo utilizando pouco das ferramentas de PCP, mas garantindo a eficiência e a eficácia da produção, e a satisfação do cliente. 25

33 CAPÍTULO 6 CONSIDERAÇÕES FINAIS Partindo da pergunta problema: Qual a importância do Planejamento e Controle da Produção (PCP) para os demais setores?. Pode - se considera - lá como respondida, pois chegamos à conclusão que o PCP tem um papel muito importante para a empresa, pois é através dele que a produção (tecelagem, tinturaria) gira e se tem a eficiência e a eficácia, para o setor de vendas o importante papel de passar as datas de entrega aos clientes e cumpri-las assim conquistando os cada vez mais. Assim podemos levar em consideração que as técnicas do PCP é muito importante para a sobrevivência da empresa. Também podemos constatar que o setor de PCP da empresa em questão utiliza se pouco das ferramentas citadas ao longo do trabalho, mas garantindo que suas atividades sejam bem executadas desde a programação até o seu controle. Assim a empresa alvo esta em busca de ferramenta que irá ajudar futuramente, implantando um sistema de informações que interliga os principais setores, com a missão de uma sequencia de informações de todos os setores envolvidos, inclusive o PCP para a tomada de decisões com mais rapidez, e para o setor de vendas ter as informações das datas de entregas com mais eficácia, já que é o setor responsável em informar o cliente garantindo a sua satisfação. O PCP busca cumprir os prazos de entrega, e também trabalhar com o menor desperdício possível no processo, caso exista é feito um reprocesso, com um resultado que quase atinge a totalidade do aproveitamento. PCP (Planejamento e Controle da Produção): Estudo de caso aplicado em uma empresa do ramo têxtil, Branyl Com. Ind. Têxtil Ltda, nos proporcionou muitos conhecimentos e que se tem um PCP com responsabilidade que trabalha afim de evitar desperdícios de matéria-prima e de mão de obra nos setores. Ficou claro que quando se trabalha com as técnicas do PCP auxiliando em toda a linha de produção, atingi uma maior qualidade e um menor desperdício no processo do produto final.. 26

34 6.1. Sugestões para aprofundamento de questões e sugestões para a empresa Foram verificados pontos que podem sofrer melhorias, onde os responsáveis irão estudar as propostas feitas de mais utilização de ferramentas que auxiliem no controle e na programação da produção, afim de ajudar na rotina de trabalho, proporcionando maior confiabilidade e garantindo maior qualidade no produto final. Também pode- se concluir o interesse pela pesquisadora da abordagem do tema, pois o seu real interesse de aprofundar se mais no conhecimento das ferramentas de PCP, é pelo fato de querer ajudar a empresa, em trazer mais conhecimentos dessas ferramentas para auxiliar, facilitar o trabalho do dia- a - dia do PCP, da produção e principalmente do setor de vendas, para se ter cada vez mais a satisfação do cliente, e ser cada dia mais competitivo no mercado. 27

35 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BEZZON, Lara Crivelaro. Guia Prático de Monografias, Dissertações e Teses. São Paulo: Editora Alínea, BLOG. Programação e Controle da Produção. Fluxo de informação do PCP. Extraído via < Em 26 de maio de BRANYL, Ind. Têxtil. Extraído via < Em 20 de maio de CHIAVENATO, Idalberto. Planejamento e controle da produção. São Paulo: Editora Manole, CORRÊA, Henrique L. CORRÊA, Carlos A. Administração de Produção e de Operações. São Paulo: Editora Atlas, CORRÊA, Henrique L. CORRÊA, Carlos A. Administração de Produção e de Operações. São Paulo: Editora Atlas, CORRÊA, Henrique L. GIANESI, Irineu G. N. Just in Time, MRP II e OPT. São Paulo: Editora Atlas, CORRÊA, Henrique L. GIANESI, Irineu G. N. CAON, Mauro. Planejamento, Programação e Controle da Produção. São Paulo: Editora Atlas, DEMO, Pedro. Introdução à Metodologia da Ciência. São Paulo: Editora Atlas, FOCHESATO, Guilherme H. BORTOLOTTO, Maicon M. ESPINDOLA, Ragner M. Planejamento e controle da produção e a gestão de estoques um estudo de caso em uma metalúrgica. Extraído via < > Em 26 de maio de GIL, Antonio Carlos. Como Elaborar Projetos de Pesquisa. São Paulo: Editora Atlas, INTEGRA, Gestão Industrial. Gestão da Produtividade Kaizen. Extraído via < Em 28 de outubro de

36 PARIS, Prof Wanderson S. Sistema Kanban. Extraído via < Em 26 de maio de SLACK, Nigel. CHAMBERS, Stuart. JOHNSTON, Robert. Administração da Produção. São Paulo: Editora Atlas, TUBINO, Dalvio Ferrari. Manual de Planejamento e Controle da Produção. São Paulo: Editora Atlas,

37 APÊNDICE A - QUESTINÁRIO O questionário foi aplicado à encarregada da empresa Branyl localiza em Capivari, senhora Denise Contessa, realizado pela aluna Rafaela Aparecida Matavelli de Oliveira, orientada pelo Professor Mestre Valdir Antonio Vitorino Filho. 1ªPergunta: Qual a importância do papel do PCP para a empresa? 2ªPergunta: Como funciona o Planejamento dentro da empresa? 3ªPergunta: Como funciona o Controle da produção? 4ªPergunta: Quais as ferramentas utilizadas pelo PCP? 5ªPergunta: Como é feito o acompanhamento da produção? 30

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