Elementos de Máquinas

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Elementos de Máquinas"

Transcrição

1 Molas Mecânicas Ramiro Brito Willmersdorf 1º Semestre /84

2 Introdução Dispositivos mecânicos para introduzir flexibilidade controlada. 2/84

3 Tipos de Molas Fios Helicoidais Fio redondo e Fio quadrada Planas Em balanço Elípticas Enroladas Formatos Especiais 3/84

4 Helicoidais 4/84

5 Planas Belleville 5/84

6 Planas Enroladas 6/84

7 Planas Elípticas 7/84

8 Tensões em Molas Helicoidais Em compressão; Fio redondo; D: diâmetro médio da espiral; d: diâmetro do fio; 8/84

9 Tensão Máxima A tensão máxima ocorre para a fibra interna; 9/84

10 Índice de Mola O índice de mola é uma medida da curvatura da espiral A tensão máxima fica: 10/84

11 Efeito da Curvatura Equação para fio reto! Fator que corrige cisalhamento e curvatura: A diferença é desprezível na prática. 11/84

12 Deflexão de Molas Helicoidais Energia de deformação 12/84

13 Constante de Mola Helicoidal Teorema de Castigliano v 13/84

14 Molas de Compressão 14/84

15 Molas de Compressão 15/84

16 Pré Ajuste Induzir tensões residuais, contrárias à tensão máxima; Causa escoamento do material da mola; Aumenta a resistência da mola; Não deve ser usada quando fadiga é possível; 16/84

17 Estabilidade Colunas esbeltas falha por flambagem! 17/84

18 Condição de Extremidade 18/84

19 Estabilidade Absoluta Não acontece flambagem quando 19/84

20 Materiais Aços carbono Ligas de Níquel Aços liga Plásticos Aços resistentes à corrosão Etc... Bronze-fósforo Latão de mola Cobre ao berílio 20/84

21 Materiais 21/84

22 Materiais 22/84

23 Materiais 23/84

24 Materiais 24/84

25 Materiais 25/84

26 Resistência Última à Tração A resistência a tração dos fios depende do material e do processamento; Resistência última à tração (Tab. 10-4): 26/84

27 Resitência Última à Tração 27/84

28 Resistência à Torção Resistência ao escoamento entre 60% a 90% da resistência última à tração, Da teoria da energia de distorção, 28/84

29 Resistência à Torção e Tração Obs: Tração e Torção Trocadas! 29/84

30 Resitência à Torção e Tração Obs: Tração e Torção Trocadas! 30/84

31 Resistência à Torção (%) 31/84

32 Linearidade Linearidade depende das espiras não encostarem! Pode-se desejar isto para aplicações especiais! Perto das extremidades há desvio da linearidade; Perto do fechamento as espiras começam a encostar; 32/84

33 Linearidade Idealmente Na forma de igualdade 33/84

34 Projeto de Molas Carga Estática Recomendações de projeto 34/84

35 Roteiro de Projeto Escolher material (aço estirado); Diâmetro do fio; Calcular parâmetros de projeto; 35/84

36 Cálculo de Tensões 36/84

37 Roteiro de Projeto 37/84

38 38/84

39 Projeto Dinâmico 39/84

40 Equação da Onda na Mola 40/84

41 Frequências Naturais Para extremidades fixas. 41/84

42 Frequências Naturais Para uma extremidade livre. A frequência natural deve ser entre 15 a 20 vezes a frequência de operação. 42/84

43 Fadiga Depende da aplicação; Poucos ciclos à vida infinita; Endurecimento superficial pode melhorar a vida a fadiga; Limite de resistência à fadiga para vida infinita praticamente independe de: Tamanho, material, resistência à tração. 43/84

44 Limite de Resitência à Fadiga Jateatas com granalha Sem jateatamento 44/84

45 Critério de Falha de Gerber 45/84

46 Carregamento Alternado Para corpos de prova: Cilíndricos Polidos Sem entalhes Sujeitos a tensão torcional apenas A tensão alternante máxima é constante e independe da tensão média no ciclo! Critério de falha de Sines para fadiga torcional. 46/84

47 Carregamento Alternado Molas normalmente são montadas com pré-carga. 47/84

48 Carregamento Alternado Estas tensões podem ser usadas para aplicar o critério de falha de Goodman para fadiga! 48/84

49 Molas de Extensão Não sofrem flambagem! Não tem condições de apoio nas extremidades; Precisam de alguma terminação especial para transmitir forças; Normalmente é necessário incluir as tensões de flexão causadas por esta terminação. 49/84

50 Extremidades 50/84

51 Extremidades 51/84

52 Extremidades 52/84

53 Máxima Tensão de Tração em A 53/84

54 Máxima Tensão Torcional em B 54/84

55 Molas de Enrolamento Fechado Normalmente é usada uma pré-tensão na mola de enrolamento fechado. 55/84

56 Tração Inicial O intervalo aceitável para a tração inicial pode ser estimada por 56/84

57 Tração Inicial 57/84

58 Trações Máximas Admissíveis Normalmente a falha ocorre nos ganchos! 58/84

59 Molas de Torção Espirais Helicoidais Funcionam sob rotação da extremidade! Normalmente sem tração inicial. Normalmente usadas com haste interna. 59/84

60 Molas de Torção Espirais Helicoidais Funcionam à flexão, diferentemente das molas axiais; Feitas com fio de seção circular; Compradas de fornecedores; 60/84

61 Tolerâncias de Posicionamento 61/84

62 Geometria 62/84

63 Tensão de Flexão 63/84

64 Geometria O comprimento livre é dado por 64/84

65 Deflexão e Rigidez Pode ser dada em radianos ou voltas; Se dada em voltas, marcada com um '. 65/84

66 Deflexão para Viga em Balanço Esta rotação deve ser adicionada à rotação causada pelas espiras do corpo. 66/84

67 Energia de Deformação A energia de distorção devida a flexão é: O momento de flexão é dado por: O deslocamento da força é: 67/84

68 Teorema de Castigliano 68/84

69 Teorema de Castigliano O momento de inércia da seção é: Resolvendo, 69/84

70 Deflexão Total Adicionando os comprimentos livres 70/84

71 Rigidez O número de voltas ativas é A rigidez (por radianos) é e, em radianos 71/84

72 Atrito Entre as Espiras Verica-se que o atrito entre as espiras aumeta o torque necessário para fletir a mola. A rigidez corrigida é E a rotação total 72/84

73 Travamento da Mola É necessário evitar que a mola agarre o pino. O diâmetro da espiral deformada é 73/84

74 Máximo Número de Voltas Novo diâmetro interno Folga entre o corpo da mola e o pino Resolvendo para o número de voltas 74/84

75 Resistência Estática Usando a teoria da energia de distoçaõ máxima 75/84

76 Resistência à Fadiga Flexão, não se aplica Sines; Resistência tabelada Associated Spring; Flexão repetida; 76/84

77 Critério de Gerber 77/84

78 Fator de Segurança Ou, diretamente da tabela /84

79 Molas Belleville Comportamento propositalmente não linear! Extremamente compactas; Em série ou em paralelo; 79/84

80 Molas Belleville 80/84

81 Mola de Força Constante 81/84

82 Mola de Voluta e Cônica 82/84

83 Mola de Tensão Constante Para uma viga em balanço Considerando altura constante e largura variável 83/84

84 Deflexão 84/84

ELEMENTOS DE MÁQUINAS I

ELEMENTOS DE MÁQUINAS I UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS FACULDADE DE ENGENHARIA MECÂNICA ELEMENTOS DE MÁQUINAS I APOSTILA PARA O CURSO 2 o Semestre de 2001 Molas Helicoidais e Planas AUTOR: P ROF. DR. AUTELIANO A NTUNES DOS

Leia mais

Elementos de Máquina. Prof. Vinicius Souza Morais

Elementos de Máquina. Prof. Vinicius Souza Morais CLASSIFICAÇÃO DOS ELEMENTOS DE MÁQUINAS De acordo com as suas aplicações e funcionalidades são classificados em: Elementos de Fixação Elementos de Apoio Elementos de Transmissão Elementos de Vedação Elementos

Leia mais

Elementos de Máquinas

Elementos de Máquinas Professor: Leonardo Leódido Introdução Definição Classificação Características Aplicação Representação Definição São elementos que ligam peças permitindo que essas se movimentem sem sofrerem alterações.

Leia mais

Molas I. Nesta aula trataremos das molas helicoidais. Molas helicoidais. e de suas diversas aplicações.

Molas I. Nesta aula trataremos das molas helicoidais. Molas helicoidais. e de suas diversas aplicações. A UU L AL A Molas I e de suas diversas aplicações. Nesta aula trataremos das molas helicoidais Introdução Molas helicoidais A mola helicoidal é a mais usada em mecânica. Em geral, ela é feita de barra

Leia mais

MEDIÇÃO DE PRESSÃO -0-

MEDIÇÃO DE PRESSÃO -0- MEDIÇÃO DE PRESSÃO -0- SUMÁRIO 1 - PRESSÃO 2 2.1 - MEDIÇÃO DE PRESSÃO 2 2.2 - PRESSÃO ATMOSFÉRICA 2 2.3 - PRESSÃO RELATIVA POSITIVA OU MANOMÉTRICA 2 2.4 - PRESSÃO ABSOLUTA 2 2.5 - PRESSÃO RELATIVA NEGATIVA

Leia mais

Geradores de Corrente Contínua UNIDADE 2 Prof. Adrielle de Carvalho Santana

Geradores de Corrente Contínua UNIDADE 2 Prof. Adrielle de Carvalho Santana Geradores de Corrente Contínua UNIDADE 2 Prof. Adrielle de Carvalho Santana INTRODUÇÃO Um gerador de corrente continua é uma máquina elétrica capaz de converter energia mecânica em energia elétrica. Também

Leia mais

Sensores - Encoder. Encoder linear Mesmo princípio de funcionamento dos encoders rotativos; Podem ser incremental ou absoluto.

Sensores - Encoder. Encoder linear Mesmo princípio de funcionamento dos encoders rotativos; Podem ser incremental ou absoluto. Sensores - Encoder Encoder linear Mesmo princípio de funcionamento dos encoders rotativos; Podem ser incremental ou absoluto. Sensores - Resolvers Usado para medição de posição angular. Princípio de funcionamento

Leia mais

Ferramenta de corte progressiva

Ferramenta de corte progressiva Estampagem Conformação de chapas é definida como a transição de uma dada forma de um semi-acabado plano em uma outra forma. Os processos de conformação de chapas têm uma importância especial na fabricação

Leia mais

Propriedades Mecânicas. Prof. Hamilton M. Viana

Propriedades Mecânicas. Prof. Hamilton M. Viana Propriedades Mecânicas Prof. Hamilton M. Viana Propriedades Mecânicas Propriedades Mecânicas Definem a resposta do material à aplicação de forças (solicitação mecânica). Força (tensão) Deformação Principais

Leia mais

MANUTENÇÃO CENTRADA NA CONFIABILIDADE DE SUBESTAÇÕES

MANUTENÇÃO CENTRADA NA CONFIABILIDADE DE SUBESTAÇÕES Comitê de Estudo B3 Subestações Força Tarefa - Manutenção Centrada na Confiabilidade MANUTENÇÃO CENTRADA NA CONFIABILIDADE DE SUBESTAÇÕES Comutadores de tap INTRODUÇÃO Os comutadores de tap são utilizados

Leia mais

ROTEIRO DE AULA PRÁTICA Nº 10

ROTEIRO DE AULA PRÁTICA Nº 10 ROTEIRO DE AULA PRÁTICA Nº 10 TÍTULO DA AULA PRÁTICA: A ação da força eletromagnética, o motor elétrico de corrente contínua e o transformador elevador e abaixador de tensão. 1. PRÉ-REQUISITOS O transformador

Leia mais

Vibrações Mecânicas. Vibração Livre Sistemas com 1 GL. Ramiro Brito Willmersdorf ramiro@willmersdorf.net

Vibrações Mecânicas. Vibração Livre Sistemas com 1 GL. Ramiro Brito Willmersdorf ramiro@willmersdorf.net Vibrações Mecânicas Vibração Livre Sistemas com 1 GL Ramiro Brito Willmersdorf ramiro@willmersdorf.net Departamento de Engenharia Mecânica Universidade Federal de Pernambuco 2015.1 Introdução Modelo 1

Leia mais

Estruturas Metálicas. Módulo II. Coberturas

Estruturas Metálicas. Módulo II. Coberturas Estruturas Metálicas Módulo II Coberturas 1 COBERTURAS Uma das grandes aplicações das estruturas metálicas se dá no campo das coberturas de grande vão, especialmente as de caráter industrial. Também devido

Leia mais

Flambagem de Colunas Introdução

Flambagem de Colunas Introdução - UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE ESCOLA DE ENGENHARIA INDUSTRIAL METALÚRGICA DE VOLTA REDONDA PROFESSORA: SALETE BUFFONI DISCIPLINA: RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS Flambagem de Colunas Introdução Os sistemas

Leia mais

Linhas, Agulhas e Costuras

Linhas, Agulhas e Costuras Linhas, Agulhas e Costuras Normalmente as linhas de costura representam aproximadamente 2% do total do custo de produção. As empresas têm investido muito em maquinários e mão de obra, sendo que geralmente

Leia mais

( Curso Dimensionamento de Estruturas de Aço CBCA módulo 3)

( Curso Dimensionamento de Estruturas de Aço CBCA módulo 3) GALPÕES (Projeto proposto) A ligação mais imediata que se faz da palavra galpão é com o uso industrial. No entanto galpões podem ser usados para as mais diversas atividades, tais como, hangares, espaços

Leia mais

ELECTROMAGNESTISMO CAMPO MAGNÉTICO

ELECTROMAGNESTISMO CAMPO MAGNÉTICO ELECTROMAGNESTISMO CAMPO MAGNÉTICO O magnetismo é uma propriedade que alguns corpos têm. É o caso dos ÍMANES Os ímanes atraem objectos de ferro ou de aço. Por exemplo clipes, pregos de aço e alfinetes.

Leia mais

MOVIMENTADOR PARA PORTAS DE ENROLAR

MOVIMENTADOR PARA PORTAS DE ENROLAR MOVIMENTADOR PARA PORTAS DE ENROLAR www.mastertec.ind.br 1 ÍNDICE 1. Recursos:... 3 2. Condições de funcionamento:... 3 3. Características técnicas:... 3 4. Características construtivas:... 3 5. Diagrama

Leia mais

Teoria das dobras. 1. Não há estabilidade de pé, portanto resistência nula. Sem dobra.

Teoria das dobras. 1. Não há estabilidade de pé, portanto resistência nula. Sem dobra. Teoria das dobras Eng Josemairon Prado Pereira I. INTRODUÇÃO A teoria das dobras é baseada no princípio de enrijecimento das chapas lisas através de dobras. No caso do aço é a proteção da chapa lisa através

Leia mais

Propriedades dos Materiais CAP 3

Propriedades dos Materiais CAP 3 Universidade Federal do Ceará Resistência dos Materiais I Propriedades dos Materiais CAP 3 Profa. Tereza Denyse de Araújo Março/2010 Roteiro de aula Ensaio de Cisalhamento Ensaio de Torção Falhas de Materiais

Leia mais

Capítulo 6 CAP 5 OBRAS DE TERRA - ENGª KÁRITA ALVES

Capítulo 6 CAP 5 OBRAS DE TERRA - ENGª KÁRITA ALVES Capítulo 6 SOLOS REFORÇADOS - EXECUÇÃO 6. Solo reforçado Com o aumento das alturas de escavação, os custos com estruturas de contenção tradicionais de concreto aumentam consideravelmente. Assim, as soluções

Leia mais

Transmissões de Potência

Transmissões de Potência Transmissões de Potência PMR 2201 Transmissões O emprego de transmissões torna-se necessário para compatibilizar a velocidade angular ou conjugado da máquina motriz com a necessidade da máquina acionada,

Leia mais

Nome 3ª série Nº Conceito

Nome 3ª série Nº Conceito Prova Recuperação do 2º Semestre (Novembro) Física Prof. Reinaldo Nome 3ª série Nº Conceito Nº de questões 14 Tempo 100 min Data 13/11/15 Não é permitido o uso de calculadora. 0 = 4..10 7 T.m/A B = 0.i

Leia mais

COMPONENTES PARA ANDAIMES PROFISSIONAIS

COMPONENTES PARA ANDAIMES PROFISSIONAIS Bastidores das Torres Rolantes Disponíveis em 2 larguras (0,75 e 1,35 m) de 4 degraus (1 m) e 7 degraus (2 m) Os degraus possuem uma superfície estriada antideslizante e a distância entre degraus é de

Leia mais

Roteiro para Instrumentação da Técnica de Parafuso de Compressão

Roteiro para Instrumentação da Técnica de Parafuso de Compressão Roteiro para Instrumentação da Técnica de Parafuso de Compressão Roteiro para Instrumentação da Técnica de Parafuso de Compressão O tipo de compressão gerada por um parafuso é designado compressão interfragmentária

Leia mais

3.0 Resistência ao Cisalhamento dos Solos

3.0 Resistência ao Cisalhamento dos Solos 3.0 Resistência ao Cisalhamento dos Solos 3.1 INTRODUÇÃO Vários materiais sólidos empregados em construção normalmente resistem bem as tensões de compressão, porém têm uma capacidade bastante limitada

Leia mais

TECNOLOGIA MECÂNICA. Aula 04. Carregamento Axial Tensão Normal

TECNOLOGIA MECÂNICA. Aula 04. Carregamento Axial Tensão Normal FACULDADE DE TECNOLOGIA SHUNJI NISHIMURA POMPÉIA TECNOLOGIA MECÂNICA Aula 04 Carregamento Axial Tensão Normal Prof. Me. Dario de Almeida Jané Mecânica dos Sólidos - Revisão do conceito de Tensão - Carregamento

Leia mais

ESPECIFICAÇÃO DE SERVIÇO

ESPECIFICAÇÃO DE SERVIÇO ESPECIFICAÇÃO DE SERVIÇO ARMADURA PARA CONCRETO PROTENDIDO Grupo de Serviço OBRAS D ARTE ESPECIAIS Código DERBA-ES-OAE-18/01 1. OBJETIVO Esta especificação de serviço define os critérios que orientam a

Leia mais

DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA PROTEÇÃO DE SISTEMA AÉREO DE DISTRIBUIÇÃO 2B CONSIDERAÇÕES GERAIS SOBRE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO

DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA PROTEÇÃO DE SISTEMA AÉREO DE DISTRIBUIÇÃO 2B CONSIDERAÇÕES GERAIS SOBRE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO 1 DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA PROTEÇÃO DE SISTEMA AÉREO DE DISTRIBUIÇÃO 2B CONSIDERAÇÕES GERAIS SOBRE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO Durante um curto-circuito, surge uma corrente de elevada intensidade

Leia mais

FÍSICA CADERNO DE QUESTÕES

FÍSICA CADERNO DE QUESTÕES CONCURSO DE ADMISSÃO AO CURSO DE FORMAÇÃO E GRADUAÇÃO FÍSICA CADERNO DE QUESTÕES 2015 1 a QUESTÃO Valor: 1,00 Uma mola comprimida por uma deformação x está em contato com um corpo de massa m, que se encontra

Leia mais

Manual do Leitor ATG-Basic

Manual do Leitor ATG-Basic Manual do Leitor ATG-Basic O leitor ATG-Basic foi desenvolvido para uso em controle de acesso veicular. Esse leitor é para ser usado conectado à uma controladora através das interfaces Wiegand, Abatrack,

Leia mais

1. As Máquinas Hidráulicas de Fluxo

1. As Máquinas Hidráulicas de Fluxo 1. As Máquinas Hidráulicas de Fluxo Máquina de Fluxo é uma máquina de fluido, em que o escoamento flui continuamente, ocorrendo transferência de quantidade de movimento de um rotor para o fluido que atravessa.

Leia mais

Professor Mário Henrique Farias Santos dee2mhfs@joinville.udesc.br

Professor Mário Henrique Farias Santos dee2mhfs@joinville.udesc.br Professor Mário Henrique Farias Santos dee2mhfs@joinville.udesc.br Conceitos preliminares Introdução às máquinas CA e CC Força Magnetomotriz (FMM) de enrolamentos concentrados e de enrolamentos distribuídos

Leia mais

INVOLUÇÃO X CONCLUSÃO

INVOLUÇÃO X CONCLUSÃO POSTURA INVOLUÇÃO X CONCLUSÃO *Antigamente : quadrúpede. *Atualmente: bípede *Principal marco da evolução das posturas em 350.000 anos. *Vantagens: cobrir grandes distâncias com o olhar, alargando seu

Leia mais

ME-38 MÉTODOS DE ENSAIO ENSAIO DE COMPRESSÃO DE CORPOS-DE-PROVA CILÍNDRICOS DE CONCRETO

ME-38 MÉTODOS DE ENSAIO ENSAIO DE COMPRESSÃO DE CORPOS-DE-PROVA CILÍNDRICOS DE CONCRETO ME-38 MÉTODOS DE ENSAIO ENSAIO DE COMPRESSÃO DE CORPOS-DE-PROVA CILÍNDRICOS DE CONCRETO DOCUMENTO DE CIRCULAÇÃO EXTERNA 1 ÍNDICE PÁG. 1. INTRODUÇÃO... 3 2. OBJETIVO... 3 3. S E NORMAS COMPLEMENTARES...

Leia mais

Efeito magnético da corrente elétrica

Efeito magnético da corrente elétrica Efeito magnético da corrente elétrica Descoberta Um condutor percorrido por uma corrente elétrica faz desviar uma agulha magnética - efeito magnético da corrente elétrica. Observação Um condutor percorrido

Leia mais

I NST R UM ENTAÇÃO I N D UST RI AL EN G3 5 01 P RO F ª. L ET Í CI A CHAV ES FO NSECA

I NST R UM ENTAÇÃO I N D UST RI AL EN G3 5 01 P RO F ª. L ET Í CI A CHAV ES FO NSECA Medição INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL ENG3501 PROFª. LETÍCIA CHAVES FONSECA Medição 1. INTRODUÇÃO 2. CONCEITOS DE PRESSÃO 3. DISPOSITIVOS DE MEDIÇÃO DE PRESSÃO 4. BIBLIOGRAFIA 2 1. Introdução Medição de pressão

Leia mais

1 ÂNGULOS DENTE DE SERRA CIRCULAR

1 ÂNGULOS DENTE DE SERRA CIRCULAR 1 ÂNGULOS DENTE DE SERRA CIRCULAR α (alpha)...- ÂNGULO LIVRE, EVITA O ATRITO TANGENCIAL (COSTAS DO DENTE) β (beta)...- ÂNGULO DE CUNHA, DEFINE A RESISTÊNCIA DO DENTE γ (gamma)...- ÂNGULO DE ATAQUE OU SAÍDA,

Leia mais

Sistemas e Circuitos Eléctricos

Sistemas e Circuitos Eléctricos Sistemas e Circuitos Eléctricos 1º Ano/1º Semestre EACI 1º Laboratório: Introdução ao Material de Laboratório Pretende-se nesta aula de laboratório que o aluno se familiarize com o material/equipamento

Leia mais

Os motores de CA podem ser monofásicos ou polifásicos. Nesta unidade, estudaremos os motores monofásicos alimentados por uma única fase de CA.

Os motores de CA podem ser monofásicos ou polifásicos. Nesta unidade, estudaremos os motores monofásicos alimentados por uma única fase de CA. Motores elétricos Os motores de CA podem ser monofásicos ou polifásicos. Nesta unidade, estudaremos os motores monofásicos alimentados por uma única fase de CA. Para melhor entender o funcionamento desse

Leia mais

Eletrônica Industrial Apostila sobre Modulação PWM página 1 de 6 INTRODUÇÃO

Eletrônica Industrial Apostila sobre Modulação PWM página 1 de 6 INTRODUÇÃO Eletrônica Industrial Apostila sobre Modulação PWM página 1 de 6 Curso Técnico em Eletrônica Eletrônica Industrial Apostila sobre Modulação PWM Prof. Ariovaldo Ghirardello INTRODUÇÃO Os controles de potência,

Leia mais

RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS CONTROLE DE QUALIDADE INDUSTRIAL Aula 06 CISALHAMENTO

RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS CONTROLE DE QUALIDADE INDUSTRIAL Aula 06 CISALHAMENTO CONTROLE DE QUALIDADE INDUSTRIAL Cálculo de solda de filete Resistências de cálculo a solicitação de cálculo é igual à resultante vetorial de todas as forças de cálculo na junta que produzam tensões normais

Leia mais

Instalação da Corrente

Instalação da Corrente Instalação da Corrente Nivelando e Alinhando Todos os componentes devem estar nívelados e alinhados corretamente, para que a corrente e as rodas dentadas possa ter um tempo de vida mais longo. As duas

Leia mais

NORMA TÉCNICA MEDIÇÃO DE VAZÃO DE EFLUENTES LÍQUIDOS ESCOAMENTO LIVRE CPRH N 2.004

NORMA TÉCNICA MEDIÇÃO DE VAZÃO DE EFLUENTES LÍQUIDOS ESCOAMENTO LIVRE CPRH N 2.004 NORMA TÉCNICA MEDIÇÃO DE VAZÃO DE EFLUENTES LÍQUIDOS ESCOAMENTO LIVRE CPRH N 2.004 MEDIÇÃO DE VAZÃO DE EFLUENTES LÍQUIDOS ESCOAMENTO LIVRE 1 OBJETIVO Esta Norma fixa as condições exigíveis para a indicação

Leia mais

Eletroímã VERSÃO DO MANUAL

Eletroímã VERSÃO DO MANUAL Eletroímã VERSÃO DO MANUAL 1.4 de 19/02/2013 3045 Sumário 1. Apresentação... 3 2. Itens que Acompanham... 3 2.1. FECHBEM SUPER FS 150 e FS 200... 3 2.2. AUTOMAG F300 E F600... 4 3. Especificações Técnicas...

Leia mais

Instruções de montagem

Instruções de montagem Instruções de montagem Indicações importantes relativas às instruções de montagem VOSS O desempenho e a segurança mais elevados possíveis no funcionamento dos produtos VOSS só serão obtidos se forem cumpridas

Leia mais

Componentes Eletrônicos. Resistores, Capacitores e Indutores J.R.Kaschny (2013)

Componentes Eletrônicos. Resistores, Capacitores e Indutores J.R.Kaschny (2013) Componentes Eletrônicos Resistores, Capacitores e Indutores J.R.Kaschny (2013) Resistores Símbolos comuns: Fixos Variáveis Potenciômetros Tipos usuais: Parâmetros relevantes: Modelo realístico: Fixos fio,

Leia mais

INSTALAÇÕES ELÉTRICAS. Kathiane Queiroz

INSTALAÇÕES ELÉTRICAS. Kathiane Queiroz INSTALAÇÕES ELÉTRICAS Kathiane Queiroz ATERRAMENTO ELÉTRICO Sistema de aterramento elétrico ATERRAMENTO ELÉTRICO Mas o que é o terra? Qual a diferença entre terra, neutro, e massa(carcaça do Equipamento)?

Leia mais

CONTEÚDOS COMPETÊNCIAS HABILIDADES CONTEÚDOS

CONTEÚDOS COMPETÊNCIAS HABILIDADES CONTEÚDOS CONTÚDOS COMPTÊNCIAS CONTÚDOS GOVRNO DO STADO D MATO GROSSO DO SUL SCRTARIA D STADO D DUCAÇÃO SUPRINTNDÊNCIA D POLÍTICAS D DUCAÇÃO COORDNADORIA D NSINO MÉDIO DUCAÇÃO PROFISSIONAL RFRNCIAL CURRCULAR - CIÊNCIAS

Leia mais

-2013- CONTEÚDO SEPARADO POR TRIMESTRE E POR AVALIAÇÃO CIÊNCIAS 9º ANO 1º TRIMESTRE

-2013- CONTEÚDO SEPARADO POR TRIMESTRE E POR AVALIAÇÃO CIÊNCIAS 9º ANO 1º TRIMESTRE -2013- CONTEÚDO SEPARADO POR TRIMESTRE E POR AVALIAÇÃO CIÊNCIAS 9º ANO 1º TRIMESTRE DISCURSIVA OBJETIVA QUÍMICA FÍSICA QUÍMICA FÍSICA Matéria e energia Propriedades da matéria Mudanças de estado físico

Leia mais

DEPARTAMENTO DE METAL MECÂNICA CURSO TÉCNICO DE MECÂNICA INSTITUTO FEDERAL DE SANTA CATARINA. Molas. Prof. Norberto Moro

DEPARTAMENTO DE METAL MECÂNICA CURSO TÉCNICO DE MECÂNICA INSTITUTO FEDERAL DE SANTA CATARINA. Molas. Prof. Norberto Moro INSTITUTO FEDERAL DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO DE METAL MECÂNICA CURSO TÉCNICO DE MECÂNICA Molas Prof. Norberto Moro FLORIANÓPOLIS - 2015 O ANALFABETO POLÍTICO "O pior analfabeto é o analfabeto político.

Leia mais

Introdução. Bem vindo, ao mundo dos automatizadores para portas de enrolar!!!

Introdução. Bem vindo, ao mundo dos automatizadores para portas de enrolar!!! D I S T R I B U I D O R Introdução Bem vindo, ao mundo dos automatizadores para portas de enrolar!!! A NEW AUTOMATIZADORES atua no mercado nacional há 1 ano, distribuindo para todo Brasil e America Latina.

Leia mais

mecânica e estruturas geodésicas II FLAMBAGEM PROF. DR. CARLOS AURÉLIO NADL

mecânica e estruturas geodésicas II FLAMBAGEM PROF. DR. CARLOS AURÉLIO NADL mecânica e estruturas geodésicas II FLAMBAGEM PROF. DR. CARLOS AURÉLIO NADL FONTE:AutoFEM Buckling Analysis Buckling = FLAMBAGEM Flambagem em trilho ferroviário (tala de junção) Ensaio em laboratório de

Leia mais

2.1 Dados Técnicos - Dimensões na Condição de Altura Fechada (Sem Pressão)

2.1 Dados Técnicos - Dimensões na Condição de Altura Fechada (Sem Pressão) 1. Considerações Gerais 1.1 Instruções de recebimento Deve-se inspecionar visualmente todo o equipamento para detectar avarias causadas durante o transporte, como vazamentos e marcas de batidas. Avarias

Leia mais

Material para Produção Industrial. Ensaio de Compressão. Prof.: Sidney Melo 8 Período

Material para Produção Industrial. Ensaio de Compressão. Prof.: Sidney Melo 8 Período Material para Produção Industrial Ensaio de Compressão Prof.: Sidney Melo 8 Período 1 Embora em alguns textos se trate o comportamento na compressão pelos parâmetros do ensaio de tração (e.g. na aplicação

Leia mais

Reforços na suportação de bandeja, recheios e outros internos de Torres de Processamento 1. Definições

Reforços na suportação de bandeja, recheios e outros internos de Torres de Processamento 1. Definições Reforços na suportação de bandeja, recheios e outros internos de Torres de Processamento 1. Definições 1.1. Torres de processamento Torres, também denominadas colunas, servem para realizar as operações

Leia mais

Disjuntor a Vácuo uso Interno

Disjuntor a Vácuo uso Interno Disjuntor a Vácuo uso Interno D27 - U 1 Sumário 1. Aplicação... 3 2. Condições Normais de Serviço... 4 3. Principais Parâmetros Técnicos... 4 4. Estrutura e Operação do Disjuntor... 5 4.1. Estrutura Geral:...

Leia mais

CORTESIA Prof. Renato Brito www.vestseller.com.br Espaço

CORTESIA Prof. Renato Brito www.vestseller.com.br Espaço INSTITUTO TECNOLÓGICO DE AERONÁUTICA ESTIBULAR 983/984 PROA DE FÍSICA 0. (ITA-84) Colocou-se uma certa quantidade de bolinhas de chumbo numa seringa plástica e o volume lido na própria escala da seringa

Leia mais

Eletromagnetismo: imãs, bobinas e campo magnético

Eletromagnetismo: imãs, bobinas e campo magnético Eletromagnetismo: imãs, bobinas e campo magnético 22 Eletromagnetismo: imãs, bobinas e campo magnético 23 Linhas do campo magnético O mapeamento do campo magnético produzido por um imã, pode ser feito

Leia mais

FÍSICA-2011. Questão 01. Questão 02

FÍSICA-2011. Questão 01. Questão 02 Questão 01-2011 UFBA -- 2ª 2ª FASE 2011 A maioria dos morcegos possui ecolocalização um sistema de orientação e localização que os humanos não possuem. Para detectar a presença de presas ou de obstáculos,

Leia mais

aos elementos de transmissão

aos elementos de transmissão A U A UL LA Introdução aos elementos de transmissão Introdução Um motorista viajava numa estrada e não viu a luz vermelha que, de repente, apareceu no painel. Mais alguns metros, o carro parou. O motorista,

Leia mais

Universidade Estadual de Campinas. Instituto de Física Gleb Wataghin. F 609 - Tópicos de Ensino de Física. Relatório Parcial

Universidade Estadual de Campinas. Instituto de Física Gleb Wataghin. F 609 - Tópicos de Ensino de Física. Relatório Parcial Universidade Estadual de Campinas Instituto de Física Gleb Wataghin F 609 - Tópicos de Ensino de Física Relatório Parcial Aluna: Luciene O. Machado Orientador:Antonio Carlos da Costa Coordenador: José

Leia mais

WWW.escoladoeletrotecnico.com.br

WWW.escoladoeletrotecnico.com.br CURSO PREPARATÓRIO PARA CONCURSOS EM ELETROTÉCNICA CPCE AULA 2 Ligações do transformador trifásico Prof.: Jean WWW.escoladoeletrotecnico.com.br 19 de novembro de 2009 Transformador trifásico (3φ) O transformador

Leia mais

ÓPTICA GEOMÉTRICA. Lista de Problemas

ÓPTICA GEOMÉTRICA. Lista de Problemas Universidade Federal do Rio Grande do Sul Instituto de Física Departamento de Física FIS01044 UNIDADE II ÓPTICA GEOMÉTRICA Lista de Problemas Problemas extraídos de HALLIDAY, D., RESNICK, R., WALKER, J.

Leia mais

Conheça nosso portfólio de produtos e serviços e entenda como a 2AJ Equipamentos de Segurança pode atender a sua necessidade.

Conheça nosso portfólio de produtos e serviços e entenda como a 2AJ Equipamentos de Segurança pode atender a sua necessidade. Conheça nosso portfólio de produtos e serviços e entenda como a 2AJ Equipamentos de Segurança pode atender a sua necessidade. Especializada em engenharia de projetos que garantem a segurança contra quedas

Leia mais

Aula 2 TRANSFORMADORES I. Prof. Dr. Maurício Salles mausalles@usp.br USP/POLI/PEA

Aula 2 TRANSFORMADORES I. Prof. Dr. Maurício Salles mausalles@usp.br USP/POLI/PEA Aula 2 TRANSFORMADORES I Prof. Dr. Maurício Salles mausalles@usp.br USP/POLI/PEA Aula 2 TRANSFORMADORES Utilização do transformador Princípio de funcionamento do transformador (ideal e real) Transformador

Leia mais

Calandra de 4 Rolos modelo VRM

Calandra de 4 Rolos modelo VRM Calandra de 4 Rolos modelo VRM Sumário Construção de Máquinas é nossa Profissão com Criatividade e Paixão. Nós da HAEUSLER 3 Calandra de 4 Rolos 4 Particularidades da Calandra de 4 Rolos HAEUSLER Modelo

Leia mais

DIRETORIA ACADÊMICA COORDENAÇÃO DO CURSO DE ELETROTÉCNICA. Disciplina: Máquinas e Acionamentos Elétricos. Prof.: Hélio Henrique

DIRETORIA ACADÊMICA COORDENAÇÃO DO CURSO DE ELETROTÉCNICA. Disciplina: Máquinas e Acionamentos Elétricos. Prof.: Hélio Henrique DIRETORIA ACADÊMICA COORDENAÇÃO DO CURSO DE ELETROTÉCNICA Disciplina: Máquinas e Acionamentos Elétricos Prof.: Hélio Henrique 2 MÁQUINAS DE CORRENTE CONTÍNUA 2.1 - COMPONENTES DA MÁQUINA CC Fig. 2-1 :

Leia mais

Crimpagem. Crimpadoras Máquina de Crimpar PROPRESS à Bateria Modelo RP 210-B. Máquina de Crimpar PROPRESS à Bateria Modelo RP 330-B

Crimpagem. Crimpadoras Máquina de Crimpar PROPRESS à Bateria Modelo RP 210-B. Máquina de Crimpar PROPRESS à Bateria Modelo RP 330-B Crimpagem Tipos Número de Modelos Capacidade (mm) Pág. Crimpadoras à Bateria Modelo RP 210-B 1 12-35 9.2 à Bateria Modelo RP 330-B 1 12-108 9.5 Elétrica Modelo RP 330-C 1 12-108 9.6 Mordentes tipo STANDARD

Leia mais

Parafusos III. Até agora você estudou classificação geral. Parafuso de cabeça sextavada

Parafusos III. Até agora você estudou classificação geral. Parafuso de cabeça sextavada A U A UL LA Parafusos III Introdução Até agora você estudou classificação geral dos parafusos quanto à função que eles exercem e alguns fatores a serem considerados na união de peças. Nesta aula, você

Leia mais

2. O Programa. Figura 1 : Janela Principal do Programa

2. O Programa. Figura 1 : Janela Principal do Programa AUTOMAÇÃO DE PROJETOS DE TRELIÇAS METÁLICAS PLANAS Nilto Calixto Silva Aluno de Graduação ncalixto@fec.unicamp.br http://www.fec.unicamp.br/~ncalixto João Alberto Venegas Requena Professor Assistente Doutor

Leia mais

Figura 1.1 Utilização de colunas de aço estaiada e protendida durante a montagem do Palco Mundo do Rock in Rio III.

Figura 1.1 Utilização de colunas de aço estaiada e protendida durante a montagem do Palco Mundo do Rock in Rio III. 1 Introdução A busca contínua de sistemas estruturais eficientes como solução para grandes vãos tem sido um dos maiores desafios enfrentados por engenheiros estruturais. Por outro lado, sistemas estruturais

Leia mais

Tecnologia em Equipamentos para Jateamento

Tecnologia em Equipamentos para Jateamento Tecnologia em Equipamentos para Jateamento A linha de produtos PRESSENGE, com tecnologia ROTOJATO, a mais extensa oferecida no mercado brasileiro, abrange desde máquinas standard para aplicações genéricas

Leia mais

Seleção de comprimento de onda com espectrômetro de rede

Seleção de comprimento de onda com espectrômetro de rede Seleção de comprimento de onda com espectrômetro de rede Fig. 1: Arranjo do experimento P2510502 O que você vai necessitar: Fotocélula sem caixa 06779.00 1 Rede de difração, 600 linhas/mm 08546.00 1 Filtro

Leia mais

Úmero Proximal. Sistema de Placa Úmero Proximal

Úmero Proximal. Sistema de Placa Úmero Proximal Indicações Fraturas de 2, 3 e 4 fragmentos. Fraturas reconstituíveis da cabeça do úmero. Fraturas Patológicas. Indicações especiais tais como Pseudo-artroses e Osteotomias de correção. 1 Propriedades do

Leia mais

Controle II. Estudo e sintonia de controladores industriais

Controle II. Estudo e sintonia de controladores industriais Controle II Estudo e sintonia de controladores industriais Introdução A introdução de controladores visa modificar o comportamento de um dado sistema, o objetivo é, normalmente, fazer com que a resposta

Leia mais

Laboratório de Física Engª Telecomunicações e Informática ISCTE 2010/2011. Movimento Linear

Laboratório de Física Engª Telecomunicações e Informática ISCTE 2010/2011. Movimento Linear Laboratório de Física Engª Telecomunicações e Informática ISCTE 2010/2011 Movimento Linear Nome: Nome: Nome: Nome: Nº: Nº: Nº: Nº: Leia com atenção a totalidade deste enunciado antes de começar, e responda

Leia mais

DIAGRAMA DE BLOCOS DE UMA FONTE DE TENSÃO

DIAGRAMA DE BLOCOS DE UMA FONTE DE TENSÃO DIAGRAMA DE BLOCOS DE UMA FONTE DE TENSÃO Essa deficiência presente nos retificadores é resolvida pelo emprego de um filtro Essa deficiência presente nos retificadores é resolvida pelo emprego de um filtro

Leia mais

Ponte rolante: como escolher

Ponte rolante: como escolher Ponte rolante: como escolher Vários fatores devem ser analisados antes de se optar por um modelo A decisão sobre a escolha do tipo de ponte rolante é altamente influenciada pelo local onde ela deve ser

Leia mais

INTERATIVIDADE FINAL CONTEÚDO E HABILIDADES DINÂMICA LOCAL INTERATIVA FÍSICA AULA. Aula 19.1 Conteúdo:

INTERATIVIDADE FINAL CONTEÚDO E HABILIDADES DINÂMICA LOCAL INTERATIVA FÍSICA AULA. Aula 19.1 Conteúdo: Aula 19.1 Conteúdo: Aplicações do eletromagnetismo: funcionamento da campainha elétrica, o funcionamento das usinas hidroelétricas, os transformadores de tensão, os cartões magnéticos. 2 Habilidades: Relacionar

Leia mais

3º Bimestre. Física I. Autor: Geraldo Velazquez

3º Bimestre. Física I. Autor: Geraldo Velazquez 3º Bimestre Autor: Geraldo Velazquez SUMÁRIO UNIDADE III... 4 Capítulo 3: Eletromagnetismo... 4 3.1 Introdução... 4 3.2 Campo Magnético (B)... 6 3.3 Campo Magnético Gerado Por Corrente... 7 3.4 Campo

Leia mais

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E FÍSICA Professor: Renato Medeiros EXERCÍCIOS NOTA DE AULA IV Goiânia - 2014 EXERCÍCIOS 1. Uma partícula eletrizada positivamente é

Leia mais

Questão de Revisão. Qual é a fonte da força magnética?

Questão de Revisão. Qual é a fonte da força magnética? Física Geral Eletricidade 4 Indução Eletromagnética Aula passada Força magnética entre imãs (magnetos); Pólos magnéticos; Campo magnético; Eletroimã; Força magnética que atua em uma partícula em movimento;

Leia mais

AGRUPAMENTO DE CLARA DE RESENDE COD. 346 779 COD. 152 870

AGRUPAMENTO DE CLARA DE RESENDE COD. 346 779 COD. 152 870 CRITÉRIOS ESPECÍFICOS DE AVALIAÇÃO ( Aprovados em Conselho Pedagógico de 21 de Outubro de 2014) No caso específico da disciplina de FÍsica, do 12ºano de escolaridade, a avaliação incidirá ainda ao nível

Leia mais

Aula 4 Instrumentos de Temperatura. Prof. Geronimo

Aula 4 Instrumentos de Temperatura. Prof. Geronimo Aula 4 Instrumentos de Temperatura Prof. Geronimo Os medidores de temperatura mais usados na indústria são os termômetros baseados em bimetal e os sensores do tipo termopar e termorresistência, que servem

Leia mais

Universidade Federal de Pelotas Centro de Engenharias. Resistência dos Materiais II Estruturas III. Capítulo 5 Flambagem

Universidade Federal de Pelotas Centro de Engenharias. Resistência dos Materiais II Estruturas III. Capítulo 5 Flambagem Capítulo 5 Flambagem 5.1 Experiências para entender a flambagem 1) Pegue uma régua escolar de plástico e pressione-a entre dois pontos bem próximos, um a cinco centímetros do outro. Você está simulando

Leia mais

Aula -2 Motores de Corrente Contínua com Escovas

Aula -2 Motores de Corrente Contínua com Escovas Aula -2 Motores de Corrente Contínua com Escovas Introdução Será descrito neste tópico um tipo específico de motor que será denominado de motor de corrente contínua com escovas. Estes motores possuem dois

Leia mais

Fichas de sistemas de partículas

Fichas de sistemas de partículas Capítulo 3 Fichas de sistemas de partículas 1. (Alonso, pg 247) Um tubo de secção transversal a lança um fluxo de gás contra uma parede com uma velocidade v muito maior que a agitação térmica das moléculas.

Leia mais

Sumário Serra Fita FAM

Sumário Serra Fita FAM Sumário Serra Fita FAM 1 Componentes... 1 Painel de controle... 1 Sensores de segurança... 2 Especificações... 2 Instalação... 3 Condições Gerais do Local... 3 Rede Elétrica... 3 Instalação da Tomada...

Leia mais

CARNEIRO HIDRÁULICO O QUE É - E COMO CONSTRUÍ-LO. Prof. Geraldo Lúcio Tiago Filho Revisão: Prof. Augusto Nelson Carvalho Viana

CARNEIRO HIDRÁULICO O QUE É - E COMO CONSTRUÍ-LO. Prof. Geraldo Lúcio Tiago Filho Revisão: Prof. Augusto Nelson Carvalho Viana CARNEIRO HIDRÁULICO O QUE É - E COMO CONSTRUÍ-LO Prof. Geraldo Lúcio Tiago Filho Revisão: Prof. Augusto Nelson Carvalho Viana Acesse www.hidrovector.com.br para baixar outros ebooks gratuitamente CARNEIRO

Leia mais

Ensaio de torção. Diz o ditado popular: É de pequenino que

Ensaio de torção. Diz o ditado popular: É de pequenino que A UU L AL A Ensaio de torção Diz o ditado popular: É de pequenino que se torce o pepino! E quanto aos metais e outros materiais tão usados no nosso dia-a-dia: o que dizer sobre seu comportamento quando

Leia mais

Considerando a polaridade do ímã, as linhas de indução magnética criadas por ele e o sentido da corrente elétrica induzida no tubo condutor de cobre

Considerando a polaridade do ímã, as linhas de indução magnética criadas por ele e o sentido da corrente elétrica induzida no tubo condutor de cobre 1. Em uma aula de laboratório, os estudantes foram divididos em dois grupos. O grupo A fez experimentos com o objetivo de desenhar linhas de campo elétrico e magnético. Os desenhos feitos estão apresentados

Leia mais

UNIVERSIDADE SALGADO DE OLIVEIRA Campus RECIFE. Curso: Engenharia de Produção Disciplina: Materiais para Produção Industrial

UNIVERSIDADE SALGADO DE OLIVEIRA Campus RECIFE. Curso: Engenharia de Produção Disciplina: Materiais para Produção Industrial UNIVERSIDADE SALGADO DE OLIVEIRA Campus RECIFE Curso: Disciplina: Aula 1 PROPRIEDADES MECÂNICAS DOS METAIS POR QUÊ ESTUDAR? A determinação e/ou conhecimento das propriedades mecânicas é muito importante

Leia mais

CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS

CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS O acoplamento ACRIFLEX AD, consiste em dois flanges simétricos inteiramente usinados, pinos de aço com superfícies retificadas e buchas amortecedoras de borracha nitrílica à prova

Leia mais

Controle de Velocidade de Motores de Corrente Contínua

Controle de Velocidade de Motores de Corrente Contínua Controle de Velocidade de Motores de Corrente Contínua Há várias maneiras para se controlar a velocidade de motores de corrente contínua. A modulação por largura de pulso ( PWM pulse width modulation )

Leia mais

VALVES & CONTROLS SÉRIE 87B

VALVES & CONTROLS SÉRIE 87B VALVES & CONTROLS SÉRIE 87B ISSUED JANUARY, 20 Válvula Borboleta biexcêntrica de alto desempenho para diversas aplicações em indústrias em geral Características A válvula de controle tipo borboleta, de

Leia mais

PosiLeno E OUTROS PRODUTOS PARA A TECELAGEM DE GIRO INGLÊS

PosiLeno E OUTROS PRODUTOS PARA A TECELAGEM DE GIRO INGLÊS info W I N F O R M A Ç Ã O T É C N I C A E A V I N G 5 PosiLeno E OUTROS PRODUTOS PARA A TECELAGEM DE GIRO INGLÊS Os tecidos de giro inglês são cada vez mais utilizados também em aplicações técnicas. Daí

Leia mais

Misturadores a jato e sistemas de mistura em tanques

Misturadores a jato e sistemas de mistura em tanques Misturadores a jato e sistemas de mistura em tanques Misturadores a jato Os misturadores a jato da Koerting são os principais componentes de sistemas de mistura especiais, podendo ser utilizados em operações

Leia mais

Caminhões basculantes. Design PGRT

Caminhões basculantes. Design PGRT Informações gerais sobre caminhões basculantes Informações gerais sobre caminhões basculantes Os caminhões basculantes são considerados como uma carroceria sujeita à torção. Os caminhões basculantes são

Leia mais

EMENTÁRIO. Princípios de Conservação de Alimentos 6(4-2) I e II. MBI130 e TAL472*.

EMENTÁRIO. Princípios de Conservação de Alimentos 6(4-2) I e II. MBI130 e TAL472*. EMENTÁRIO As disciplinas ministradas pela Universidade Federal de Viçosa são identificadas por um código composto por três letras maiúsculas, referentes a cada Departamento, seguidas de um número de três

Leia mais