Os Conselhos de Políticas Públicas: construindo uma cultura de controle social efetivo

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2 Os Conselhos de Políticas Públicas: construindo uma cultura de controle social efetivo

3 Qual é a importância dos Conselhos de Políticas Públicas para a sociedade brasileira?

4 Vamos construir o nosso ideal de Conselhos? 1. Será que os Conselhos têm a prerrogativa de democratizar efetivamente as relações entre o Estado e a Sociedade Civil?

5 Conselhos de Políticas Públicas... Instâncias colegiadas com temáticas permanentes, instituídas por ato normativo, criadas para o diálogo entre a sociedade civil e o governo para promover a participação no processo decisório e na gestão políticas públicas (BRASIL, 2014).

6 Experiência genuína de democracia na história da humanidade A Comuna de Paris foi uma experiência histórica de democracia genuína que pouco durou. Os trabalhadores governaram Paris por dois meses, em 1871, realizando uma experiência de autogestão operária através de conselhos formados pelo povo.

7 Gohn (2007) aponta os períodos em que emergiram os conselhos revolucionários no século XX: 1) os Sovietes russos, em Petersburgo (1905); 2) os conselhos operários na Alemanha (1918); 3) os conselhos de fábricas na Itália (1918); 4) os conselhos operários na Espanha ( ), 5) os conselhos operários e populares logo após a Segunda Guerra na Hungria, Polônia, e Iugoslávia; 6) a história dos conselhos nos Estados Unidos, em meados do século XX.

8 Para Mandel (1980), na perspectiva revolucionária os conselhos apresentam-se como uma forma superior de democracia. Por configurar um sistema de produtores associados, como definiu Marx, a dinâmica desses conselhos se distingue essencialmente das concepções de democracia burguesa, pois se pauta na socialização efetiva do poder, de modo a garantir que a classe trabalhadora tome decisões sobre como e quanto produzir e o que fazer com os resultados da produção.

9 O que nós entendemos por controle social? O controle social é compreendido como um conjunto de ações de natureza sociopolítica e técnico-operativa, desenvolvido pela sociedade civil com vistas a exercer influencias sobre as ações governamentais. É um processo complexo que envolve três dimensões distintas e indissociáveis: dimensão política, dimensão técnica e dimensão ética.

10 Superando os Mitos sobre o Controle Social 1. A sociedade não participa

11 Superando os mitos sobre o Controle Social A participação social produz resultados Lei Complementar nº 135/2010

12 Superando os mitos sobre o controle social Lei do Acesso a Informação (LAI Lei nº /2011). A informação é o oxigênio da democracia

13 Superando os mitos sobre o controle social Acesso a Informação Um governo do povo, sem informação para o povo ou sem os meios para que ele a obtenha, não é nada mais do que um prólogo de uma farsa ou de uma tragédia, ou talvez de ambas. A informação deve sempre governar sobre a ignorância e o povo que quer seu próprio governante deve armar-se com o poder que a informação proporciona. (James Madison, quarto presidente dos EUA)

14 Superando os mitos sobre o controle social O controle social é um direito do cidadão Art. 1º [...] Parágrafo único. Todo poder emana do povo, que o exerce por meio de representantes eleitos ou diretamente, nos termos desta Constituição (CR/1988)

15 Superando os mitos sobre o controle social A população não é capaz de realizar o controle social

16 A sociedade faz controle social MECANISMOS INDIVIDUAIS Solicitação de vistas a processos administrativos ou judiciais Leitura dos Diários Oficiais Requerimento ou petição solicitando certidões ou informações junto aos órgãos públicos; Cartas; Denúncias; Representação; Comunicação de irregularidades a própria administração, ao Ministério Público, aos Tribunais de Contas e ao Poder Legislativo MECANISMOS COLETIVOS Conselhos Escolares Conselhos de Políticas Públicas e de Direitos Conferências Fóruns Audiências Públicas Orçamento Participativo Ouvidorias Acesso aos Portais de Transparência Encaminhamento de comunicação de irregularidades aos órgãos de controle

17 CONTROLE SOCIAL CONTROLE INTERNO CONTROLE EXTERNO

18 Superando abordagens sobre a corrupção 1. Origens históricas do Brasil patrimonialismo 2. Abordagem economicista 3. Abordagem criminal moralismo ou ausência de moral A corrupção no Brasil deve ser analisada a partir do sistema político, do Estado e das formas de controle sobre o Poder Público.

19 Por que um curso para conselheiros/as de políticas públicas sobre controle social?

20 Programa de Desenvolvimento Institucional Integrado (PDI) 1. Apoio ao Planejamento Estratégico; 2. Incentivo ao Acesso à Informação e à Consciência Cidadã; 3. Orientação por meio de cursos Presenciais e a Distância; 4. Controle Gerencial utilizando o Sistema Geo- Obras; 5. Modernização Institucional.

21 Pesquisa: O Tribunal de Contas do Estado de Mato Grosso e sua interlocução com os Conselhos Municipais de Políticas Públicas

22 Municípios da Amostra de Pesquisa

23 Acesso as informações sobre o orçamento público do município

24 Participação na elaboração e discussão dos projetos de lei do PPA, LDO e LOA. Sempre 20% Não acompanha 38% Raramente 42%

25 O Conselhos atua na avaliação do resultado das políticas públicas da sua área de atuação? Muito pouco Sempre atua Nunca atua 0% 10% 20% 30% 40% 50% 60%

26 Nível em que os conselhos exercem o controle social Não exerce o controle social Exerce plenamente o controle social Exerce parcialmente o controle social 0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70%

27 Curso de Extensão: Os Conselhos de Políticas Públicas na Efetivação do Controle Social em Mato Grosso

28 Princípio Norteador Os Conselhos de Políticas Públicas se constituem em estratégias fundamentais para a efetivação do controle social, com vistas a uma gestão pública pautada pelos princípios constitucionais e voltada para o alcance de resultados socialmente desejados.

29 Objetivo Geral Capacitar os conselheiros(as) dos Conselhos Municipais de Políticas Públicas para o exercício do controle social, fomentando sua interface com o controle interno e externo.

30 Objetivos Específicos Contribuir para o fortalecimento dos Conselhos de Políticas Públicas como instâncias efetivas de controle social. Fornecer aos conselheiros (as) o conhecimento acerca de indicadores de resultados de políticas públicas. Ampliar e aprofundar a capacidade de atuação dos Conselheiros, na dinâmica do colegiado, qualificando a participação sociopolítica e democratizando efetivamente as relações do Estado com a sociedade civil.

31 Público-alvo O curso destina-se aos membros em efetivo exercício dos Conselhos Municipais de Políticas Públicas e membros da sociedade civil com interesse nas questões relacionadas a participação e ao controle social da Administração Pública.

32 Modalidade de Oferta: Curso a distância em Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA) Carga Horária: 80 horas

33 Duração O curso de Extensão Os Conselhos de Políticas Públicas na Efetivação do Controle Social em Mato Grosso terá carga horária de 80 horas. Sua duração será de no mínimo oito semanas e, no máximo onze semanas.

34 Municípios Polos

35 Cronograma Período de inscrição: 04/08 à 29/08/2014. Encontro Presencial nos Pólos: 25/09 à 17/10/2014. Aula Inaugural: 01/10/2014 Módulo I: 01/10 à 18/10/2014 Módulo II: 20/10 à 08/11/2014 Módulo III: 10/11 à 29/11/2014 Encontro Presencial nos Pólos: até 12/12/2014.

36 Organização Curricular

37 Trabalho Final Objetivos: Desenvolver estratégias e ações práticas que favoreçam a articulação entre os conselhos Municipais de Políticas Públicas. Envolver os segmentos representados nos conselhos e toda a sociedade civil organizada na discussão e proposição de ações para o planejamento orçamentário do município (LOA).

38 Em que consistirá? Trabalho Final Realização de uma Sessão Aberta ou Audiência Pública (em articulação com a Câmara Municipal) para discutir e propor ações que sejam prioridades de cada área para serem apresentadas no Projeto de Lei do Orçamento Público do Município para 2015.

39 Rede de Conselheiros/as

40 Reflexão Final O que mais me preocupa não é o grito dos violentos, nem dos corruptos, nem dos desonestos, nem dos sem caráter, nem dos sem moral. O que mais me preocupa é o silêncio dos bons. Martin Luther King

41 Controle o seu destino ou alguem controlará. Assuma o controle da situação, exerça o: CONTROLE SOCIAL

42 Obrigado! Bartolomeu José Ribeiro de Sousa Rose Cleia Ramos da Silva

43

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