Edital de Licitação CCC SEI / pg. 1

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1 ENAP Escola Nacional de Administ ração Pública SAIS, Área 2A, Brasília-DF CEP Telefone (61) Fax (61) DE LICITAÇÃO EDITAL PREGÃO ELETRÔNICO Nº 11 / 2015 Modalidade: PREGÃO Forma: ELETRÔNICO Tipo: MENOR PREÇO Execução: INDIRETA, SOB REGIME DE EMPREITADA POR PREÇO UNITÁRIO Critério de Julgamento: MENOR PREÇO GLOBAL Data de inclusão das propostas: a part ir de 02 de set embro de 2015 INÍCIO DA SESSÃO PÚBLICA: 15 de set embro de 2015, às 10h (hora de Brasília) Endereço Eletrônico: ais.gov.br UG: PARTICIPAÇÃO EXCLUSIVA PARA MICROEMPRESA E EMPRESA DE PEQUENO PORTE A Fundação Escola Nacional de Administração Pública - Enap, por meio da Diretoria de Gestão Interna, com sede no Setor de Áreas Isoladas Sul (SAIS), Área 2A, nest a capit al, CNPJ nº / , mediant e o Pregoeiro EVERALDO MELO DO NASCIMENTO, designado pela Portaria Enap nº 90, de 19 de junho de 2015, t orna público, para conheciment o dos int eressados que realizará licit ação na modalidade de PREGÃO, na forma elet rônica, julgament o pelo crit ério do MENOR PREÇO GLOBAL, por meio do regime de execução indiret a por empreit ada por preço unit ário, conforme descrição cont ida nest e Edital e seus Anexos. O procedimento licitatório obedecerá à Lei nº , de 17 de julho de 2002; ao Decreto nº 5.450, de 31 de maio de 2005; à Instrução Normat iva SLTI/M POG nº 2, de 11 de out ubro de 2.010; à Lei Complement ar 123, de 14 de dezembro de 2006, alterada pela Lei Complementar n 147, de 7 de agost o de 2014; à Lei , de 15 de junho de 2007; ao Decret o nº 6.204, de 5 de set embro de 2007; ao Decret o n.º 6.856, de 25 de maio de 2009, aplicando-se, subsidiariamente, a Lei nº 8.666, de 21 de julho de 1993, e às exigências est abelecidas nest e Edit al. 1. DO OBJETO 1.1. Cont rat ação de serviços na área de saúde, com o objet ivo de realizar exames médicos periódicos nos servidores da Escola Nacional de Administ ração Pública - Enap, conforme condições e especificações t écnicas consignadas neste Edital e em seus anexos A licit ação t erá único grupo, conforme t abela const ant e no Anexo I, devendo a licit ant e oferecer propost a para t odos os it ens que o compõem. Edital de Licitação CCC SEI / pg. 1

2 2. DOS RECURSOS ORÇAMENTÁRIOS 2.1. As despesas para at ender a est a licit ação est ão programadas em dot ação orçament ária própria, previst a no orçament o da União para o exercício de 2015, na classificação abaixo: Unidade Gestora: Gestão: Fonte: Elemento de Despesa: PI: M DO CREDENCIAMENTO 3.1. O Credenciament o é o nível básico do regist ro cadast ral no SICAF, que permit e a part icipação dos int eressados na modalidade licitatória Pregão, em sua forma eletrônica O cadast ro no SICAF poderá ser iniciado no Port al de Compras do Governo Federal, no sít io ais.gov.br, com a solicitação de login e senha pelo interessado O credenciament o junt o ao provedor do sist ema implica a responsabilidade do licit ant e ou de seu represent ant e legal e a presunção de sua capacidade técnica para realização das transações inerentes a este Pregão O uso da senha de acesso pelo licit ant e é de sua responsabilidade exclusiva, incluindo qualquer t ransação efet uada diret ament e ou por seu represent ant e, não cabendo ao provedor do sist ema, ou ao órgão ou ent idade responsável por est a licit ação, responsabilidade por event uais danos decorrent es de uso indevido da senha, ainda que por t erceiros A perda da senha ou a quebra de sigilo deverão ser comunicadas imediatamente ao provedor do sistema para imediato bloqueio de acesso. 4. DA PARTICIPAÇÃO NO PREGÃO Poderão part icipar dest e Pregão exclusivament e as microempresas, empresas de pequeno port e ou sociedade cooperat iva que comprovem possuir os requisit os mínimos de qualificação previst os nest e Edit al, e cujo objet o social, expresso no est at ut o ou cont rat o social, especifique ramo de at ividade compat ível com o objet o da licit ação, e que est ejam com Credenciament o regular no Sist ema de Cadast rament o Unificado de Fornecedores SICAF, conforme dispost o no 3º do art igo 8º da IN SLTI/MPOG nº 2, de Não poderão part icipar dest e Pregão: empresas em processo de recuperação judicial/ext rajudicial ou de falência e concordat a, insolvência civil, sob concurso de credores, em dissolução ou em liquidação; empresas suspensas t emporariament e de part icipar de licit ações ou impedidas de cont rat ar quando a penalidade foi aplicada pela ENAP com fundamento no art. 87,III, da Lei nº 8.666/1993; impedidas de part icipar de licit ações ou de cont rat ar quando a penalidade foi aplicada por órgão ou ent idade da Administ ração Pública Federal com fundament o no art.7º, da Lei nº /2002; declaradas inidôneas para licit ar ou cont rat ar com a Administ ração Pública, com fundament o no art. 87, IV da Lei nº 8.666/1993; Edital de Licitação CCC SEI / pg. 2

3 constituídas com o mesmo objeto e da qual participe sócios e/ou administ radores de empresas ant eriorment e declaradas inidôneas, nos termos do art.46, da Lei nº 8.443/1992, desde que a constituição da sociedade t enha ocorrido após a aplicação da referida sanção e no prazo de sua vigência; que est ejam reunidas em consórcio e sejam cont roladoras, coligadas ou subsidiárias ent re si; est rangeiras que não funcionem no país; que possuírem, ent re seus sócios ou dirigent es, servidor ou membro da Administração da ENAP, de acordo com o art. 9º, inciso III, da Lei nº 8.666/93; que possuam em seu cont rat o social ou document o equivalent e, finalidade ou objet ivo incompat ível com o objet o dest e Pregão; que t enham condenações cíveis por at o de improbidade administ rat iva Será permit ida a part icipação de cooperat ivas, desde que apresent em um modelo de gest ão operacional adequado ao objet o dest a licitação, com compartilhamento ou rodízio das atividades de coordenação e supervisão da execução dos serviços, e desde que os serviços cont rat ados sejam execut ados obrigat oriament e pelos cooperados, vedando-se qualquer intermediação ou subcontratação (art. 4º, IN SLTI nº 2/2008) Como condição para part icipação no Pregão, o licit ant e assinalará sim ou não em campo próprio do sist ema elet rônico, relat ivo às seguint es declarações: que cumpre os requisit os est abelecidos no art. 3º da Lei Complement ar nº 123/06, est ando apt a a usufruir do t rat ament o favorecido em seus arts. 42 a 49; a assinat ura do campo não apenas produzirá o efeit o de o licitante não ter direito ao tratamento favorecido previsto na Lei Complement ar nº 123/06, mesmo que microempresa, empresa de pequeno port e ou sociedade cooperat iva; que est á cient e e concorda com as condições cont idas no Edit al e seus anexos, bem como de que cumpre plenament e os requisitos de habilitação definidos neste Edital; que inexist em fat os impedit ivos para a sua habilit ação no cert ame, cient e da obrigat oriedade de declarar ocorrências post eriores; que não emprega menor de 18 anos em t rabalho not urno, perigoso ou insalubre, e menor de 16 anos em qualquer trabalho, salvo na condição de aprendiz a part ir de 14 anos, nos t ermos do art. 7º, XXXIII, da Const it uição; que a propost a foi elaborada de forma independent e, nos t ermos da Inst rução Normat iva SLTI/M POG nº 2, de 30 de abril de DO ENVIO DA PROPOSTA 5.1. O licit ant e deverá encaminhar a propost a por meio do sist ema eletrônico até a data e horário marcados para abertura da sessão, quando, então, encerrar-se-á automaticamente a fase de recebimento de propostas Todas as referências de tempo no Edital, no aviso e durante a sessão pública observarão o horário de Brasília DF O licit ant e será responsável por t odas as t ransações que forem efet uadas em seu nome no sist ema elet rônico, assumindo como firmes e verdadeiras suas propost as e lances Incumbirá ao licit ant e acompanhar as operações no sist ema Edital de Licitação CCC SEI / pg. 3

4 5.3. Incumbirá ao licit ant e acompanhar as operações no sist ema elet rônico durant e a sessão pública do Pregão, ficando responsável pelo ônus decorrent e da perda de negócios, diant e da inobservância de quaisquer mensagens emit idas pelo sist ema ou de sua desconexão At é a abert ura da sessão, os licit ant es poderão ret irar ou substituir as propostas apresentadas O licit ant e deverá enviar sua propost a inicial com o M ENOR PREÇO GLOBAL e a DESCRIÇÃO DETALHADA DO OBJETO OFERTADO, de maneira a demonst rar que at ende a t odas as especificações t écnicas constantes do Termo de Referência (Anexo I deste Edital) O licit ant e deverá enviar sua propost a em anexo mediant e o preenchiment o, dos seguint es campos: Valor: total global, mensal, unitário etc, conforme o caso e anual/total do item; Descrição det alhada do objet o; 5.7. Todas as especificações do objet o cont idas na propost a vinculam a Contratada Nos valores propost os est arão inclusos t odos os cust os operacionais, encargos previdenciários, t rabalhist as, t ribut ários, comerciais e quaisquer out ros que incidam diret a ou indiret ament e na prest ação dos serviços, conforme anexo dest e Edit al; 5.9. O prazo de validade da propost a não será inferior a 60 (sessenta) dias, a contar da data de sua apresentação. 6. DAS PROPOSTAS E FORMULAÇÃO DE LANCES 6.1. A abertura da presente licitação dar-se-á em sessão pública, por meio de sistema eletrônico, na data, horário e local indicado neste Edital O Pregoeiro verificará as propost as apresent adas, desclassificando desde logo aquelas que não est ejam em conformidade com os requisit os est abelecidos nest e Edit al, cont enham vícios insanáveis, ilegalidades, ou não apresent em as especificações t écnicas exigidas no Termo de Referência A desclassificação será sempre fundament ada e regist rada no sist ema, com acompanhament o em t empo real por t odos os part icipant es A não desclassificação da propost a não impede o seu julgament o definit ivo em sent ido cont rário, levado a efeit o na fase de aceit ação O sist ema ordenará aut omat icament e as propost as classificadas, sendo que soment e est as part iciparão da fase de lances A comunicação entre o Pregoeiro e os licitantes ocorrerá única e exclusivamente mediante troca de mensagens em campo próprio do sistema elet rônico Iniciada a et apa compet it iva, os licit ant es deverão encaminhar lances exclusivamente por meio de sistema eletrônico, sendo imediatamente informados do seu recebimento e do valor consignado no registro O lance deverá ser ofertado pelo valor anual/total do item Os licit ant es poderão oferecer lances sucessivos, observando o horário fixado para abertura da sessão e as regras estabelecidas no Edital O licitante somente poderá oferecer lance inferior ao último por ele ofertado e registrado pelo sistema O int ervalo ent re os lances enviados pelo mesmo licit ant e não poderá ser inferior a vinte (20) segundos e o intervalo entre lances não poderá ser inferior a três (3) segundos Edital de Licitação CCC SEI / pg. 4

5 6.8. Não serão aceit os dois ou mais lances de mesmo valor, prevalecendo aquele que for recebido e regist rado em primeiro lugar Durant e o t ranscurso da sessão pública, os licit ant es serão informados, em t empo real, do valor do menor lance regist rado, vedada a identificação do licitante No caso de desconexão com o Pregoeiro, no decorrer da et apa compet it iva do Pregão, o sist ema elet rônico poderá permanecer acessível aos licitantes para a recepção dos lances Se a desconexão perdurar por t empo superior a 10 (dez) minutos, a sessão será suspensa e terá reinício somente após comunicação expressa do Pregoeiro aos part icipant es A et apa de lances da sessão pública será encerrada por decisão do Pregoeiro. O sist ema elet rônico encaminhará aviso de fechament o iminent e dos lances, após o que t ranscorrerá período de t empo de at é 30 (t rint a) minut os, aleat oriament e det erminado pelo sist ema, findo o qual será aut omat icament e encerrada a recepção de lances Caso o licitante não apresente lances, concorrerá com o valor de sua propost a e, na hipót ese de desist ência de apresent ar out ros lances, valerá o últ imo lance por ele ofert ado, para efeit o de ordenação das propost as Encerrada a et apa de lances, será efet ivada a verificação aut omát ica, junt o à Receit a Federal, do port e da ent idade empresarial. O sist ema ident ificará em coluna própria as microempresas e as empresas de pequeno port e part icipant es No caso de equivalência dos valores apresent ados pela microempresa, empresa de pequeno port e e equiparados que se encont rem em sit uação de empat e, será realizado sort eio para que se ident ifique a primeira que poderá apresent ar melhor ofert a Eventual empate entre propostas, o critério de desempate será aquele previsto no art. 3º, 2º, da Lei nº 8.666, de 1993, assegurando-se a preferência, sucessivament e, aos serviços: prest ados por empresas brasileiras; prest ados por empresas que invist am em pesquisa e no desenvolviment o de t ecnologia no País Persist indo o empat e, o crit ério de desempat e será o sort eio, em at o público para o qual os licit ant es serão convocados, vedado qualquer out ro processo. 7. DA ACEITABILIDADE DA PROPOSTA VENCEDORA Encerrada a et apa de lances e depois da verificação de possível empat e, o Pregoeiro examinará a propost a classificada em primeiro lugar quant o ao preço, a sua exequibilidade, bem como quant o ao cumpriment o das especificações do objet o Será desclassificada a propost a ou o lance do it em com valor superior ao preço máximo fixado na TABELA que consta no Anexo II, ou que apresent ar preço manifest ament e inexequível Considera-se inexequível a propost a de preços ou menor lance que: comprovadament e, for insuficient e para a cobert ura dos cust os da cont rat ação, apresent e preços global ou unit ários simbólicos, irrisórios ou de valor zero, incompat íveis com os preços dos insumos e salários de mercado, acrescidos dos respect ivos encargos, ainda que o at o convocat ório da licit ação não t enha est abelecido limit es mínimos, excet o quando se referirem a mat eriais e inst alações de propriedade do próprio licit ant e, para os quais ele renuncie a parcela ou à totalidade da remuneração. Edital de Licitação CCC SEI / pg. 5

6 apresent ar um ou mais valores da planilha de cust o que sejam inferiores àqueles fixados em inst rument os de carát er normat ivo obrigat ório, t ais como leis, medidas provisórias e convenções colet ivas de t rabalho vigent es Se houver indícios de inexequibilidade da propost a de preço, ou em caso da necessidade de esclareciment os complement ares, poderão ser efet uadas diligências, na forma do 3 do art igo 43 da Lei n 8.666, de 1993, a exemplo das enumeradas no 3º, do art. 29, da IN SLTI/M POG nº 2, de Quando o licit ant e apresent ar preço final inferior a 30% (t rint a por cent o) da média dos preços ofert ados para o mesmo it em, e a inexequibilidade da propost a não for flagrant e e evident e pela análise da planilha de cust os, não sendo possível a sua imediat a desclassificação, será obrigat ória a realização de diligências para aferir a legalidade e exequibilidade da propost a Qualquer int eressado poderá requerer que se realizem diligências para aferir a exequibilidade e a legalidade das propost as, devendo apresentar as provas ou os indícios que fundamentam a suspeita O Pregoeiro poderá convocar o licit ant e para enviar document o digit al, por meio de funcionalidade disponível no sist ema, est abelecendo no chat prazo de 120 ( cento e vinte) minutos, sob pena de não aceitação da propost a O prazo est abelecido pelo Pregoeiro poderá ser prorrogado por solicit ação escrit a e just ificada do licit ant e, formulada ant es de findo o prazo est abelecido, e formalment e aceit a pelo Pregoeiro Dent re os document os passíveis de solicit ação pelo Pregoeiro, dest acam-se as planilhas de cust o readequadas com o valor final ofert ado Todos os dados informados pelo licit ant e em sua planilha deverão reflet ir com fidelidade os cust os especificados e a margem de lucro pret endida Se a propost a ou lance vencedor for desclassificado, o Pregoeiro examinará a propost a ou lance subsequent e, e, assim sucessivament e, na ordem de classificação Havendo necessidade, o Pregoeiro suspenderá a sessão, informando no chat a nova data e horário para a continuidade da mesma O Pregoeiro poderá encaminhar, por meio do sist ema elet rônico, cont rapropost a ao licit ant e que apresent ou o lance mais vant ajoso, com o fim de negociar a obt enção de melhor preço, vedada a negociação em condições diversas das previst as nest e Edit al Também nas hipót eses em que o Pregoeiro não aceit ar a proposta e passar à subsequente, poderá negociar com o licitante para que seja obtido preço melhor A negociação será realizada por meio do sist ema, podendo ser acompanhada pelos demais licit ant es Sempre que a propost a não for aceit a, e ant es de o Pregoeiro passar à subsequent e, haverá nova verificação, pelo sist ema, da event ual ocorrência do empate ficto, previsto nos artigos 44 e 45 da LC nº 123, de 2006, seguindo-se a disciplina ant es est abelecida, se for o caso. 8. DA HABILITAÇÃO 8.1. O Pregoeiro consult ará o Sist ema de Cadast ro Unificado de Fornecedores SICAF, em relação à habilit ação jurídica, à regularidade fiscal e t rabalhist a, à qualificação econômica financeira e habilit ação h conforme dispost o nos art s. 4º, caput, 8º, 3º, 13 a 18 e 43, III da Instrução Normativa SLTI/MPOG nº 2, de Também poderão ser consult ados os sít ios oficiais Edital de Licitação CCC SEI / pg. 6

7 Também poderão ser consult ados os sít ios oficiais emissores de cert idões, especialment e quando o licit ant e est eja com alguma document ação vencida junt o ao SICAF Caso o Pregoeiro não logre êxit o em obt er a cert idão correspondente através do sítio oficial, ou na hipótese de se encontrar vencida no referido sist ema, o licit ant e será convocado a encaminhar, no prazo de 2 (duas) horas, document o válido que comprove o at endiment o das exigências dest e Edit al, sob pena de inabilit ação, ressalvado o dispost o quant o à comprovação da regularidade fiscal das microempresas e empresas de pequeno port e, conforme est at ui o art. 43, 1º da LC nº 123, de Os licit ant es que não est iverem cadast rados no Sist ema de Cadast ro Unificado de Fornecedores SICAF além do nível de credenciament o exigido pela Inst rução Normat iva SLTI/M POG nº 2, de 2010, deverão apresent ar a seguint e document ação relat iva à Habilit ação Jurídica, Regularidade Fiscal e t rabalhist a e Qualificação econômicofinanceira e t écnica: 8.3. Habilit ação jurídica: no caso de empresário individual, inscrição no Regist ro Público de Empresas M ercant is; em se t rat ando de sociedades comerciais ou empresa individual de responsabilidade limit ada: at o const it ut ivo em vigor, devidament e regist rado, e, no caso de sociedades por ações, acompanhado de document os de eleição de seus administ radores; inscrição no Regist ro Público de Empresas M ercant is onde opera, com averbação no Registro onde tem sede a matriz, no caso de ser o part icipant e sucursal, filial ou agência; inscrição do at o const it ut ivo no Regist ro Civil das Pessoas Jurídicas, no caso de sociedades simples, acompanhada de prova de diret oria em exercício; No caso de sociedade cooperat iva: at a de fundação e est at ut o social em vigor, com a at a da assembleia que o aprovou, devidamente arquivado na Junta Comercial ou inscrito no Registro Civil das Pessoas Jurídicas da respectiva sede, bem como o registro de que trata o art. 107 da Lei nº 5.764, de Regularidade fiscal e t rabalhist a: prova de inscrição no Cadast ro Nacional de Pessoas Jurídicas; prova de regularidade com a Fazenda Nacional (cert idão conjunt a, emit ida pela Secret aria da Receit a Federal do Brasil e Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional, quant o aos demais t ribut os federais e à Dívida At iva da União, por elas administ rados, conforme art. 1º, inciso I, do Decreto nº 6.106/07); prova de regularidade com a Seguridade Social (INSS); prova de regularidade com o Fundo de Garant ia do Tempo de Serviço (FGTS); prova de inexist ência de débit os inadimplidos perant e a justiça do trabalho, mediante a apresentação de certidão negativa ou posit iva com efeit o de negat iva, nos t ermos do Tít ulo VII-A da consolidação das leis do t rabalho, aprovada pelo decret o-lei nº 5.452, de 1º de maio de 1943; prova de inscrição no cadast ro de cont ribuint es municipal, relat ivo ao domicílio ou sede do licit ant e, pert inent e ao seu ramo de atividade e compatível com o objeto contratual; prova de regularidade com a Fazenda M unicipal do domicílio ou sede do licitante, relativa à atividade em cujo exercício contrata ou concorre; caso o licit ant e seja considerado isent o dos t ribut os Edital de Licitação CCC SEI / pg. 7

8 caso o licit ant e seja considerado isent o dos t ribut os municipais relacionados ao objet o licit at ório, deverá comprovar t al condição mediant e a apresent ação de declaração da Fazenda M unicipal do seu domicílio ou sede, ou outra equivalente, na forma da lei; o licitante detentor do menor preço deverá apresentar toda a document ação exigida para efeit o de comprovação de regularidade fiscal, mesmo que est a apresent e alguma rest rição, sob pena de inabilit ação Qualificação econômico-financeira: cert idão negat iva de falência ou recuperação judicial expedida pelo distribuidor da sede do licitante; balanço pat rimonial e demonst rações cont ábeis do últ imo exercício social, já exigíveis e apresent ados na forma da lei, que comprovem a boa sit uação financeira da empresa, vedada a sua subst it uição por balancet es ou balanços provisórios, podendo ser at ualizados por índices oficiais quando encerrado há mais de 3 (t rês) meses da data de apresentação da proposta; no caso de empresa const it uída no exercício social vigent e, admit e-se a apresent ação de balanço pat rimonial e demonst rações cont ábeis referent es ao período de exist ência da sociedade; comprovação da boa sit uação financeira da empresa mediant e obt enção de índices de Liquidez Geral (LG), Solvência Geral (SG) e Liquidez Corrent e (LC), superiores a 1 (um), obt idos pela aplicação das seguint es fórmulas: Ativo Circulante + Realizável a Longo Prazo LG = ; Passivo Circulante + Passivo Não Circulante Ativo Total SG = ; Passivo Circulante + Passivo Não Circulante Ativo Circulante LC = ; e Passivo Circulante As empresas, cadast radas ou não no SICAF, deverão ainda complement ar a comprovação da qualificação econômico-financeira por meio de: Comprovação de possuir Capit al Circulant e Líquido (CCL) ou Capit al de Giro (At ivo Circulant e Passivo Circulant e) de, no mínimo, 16,66% (dezesseis int eiros e sessent a e seis cent ésimos por cent o) do valor est imado para a cont rat ação ou it em pert inent e, t endo por base o balanço pat rimonial e as demonst rações cont ábeis do últ imo exercício social; Comprovação de pat rimônio líquido de 10% (dez por cent o) do valor est imado da cont rat ação, por meio da apresent ação do balanço pat rimonial e demonst rações cont áveis do último exercício social, apresentados na forma da lei, vedada a subst it uição por balancet es ou balanços provisórios, podendo ser at ualizados por índices oficiais quando encerrados há mais de 3 (três) meses da data da apresentação da proposta Comprovação, por meio de declaração, da relação de compromissos assumidos, conforme modelo const ant e do Anexo IV, de que 1/12 (um doze avos) do valor t ot al dos cont rat os firmados com a Administ ração Pública e/ou com a iniciat iva privada, vigent es na dat a da sessão pública de abert ura dest e Pregão, não é superior ao Patrimônio Líquido do licitante, podendo este ser atualizado na forma já disciplinada neste Edital; a declaração de que t rat a a subcondição acima deverá est ar acompanhada da Demonst ração do Result ado do Exercício (DRE) relat iva ao últ imo exercício social, quando houver divergência percent ual superior a 10% Edital de Licitação CCC SEI / pg. 8

9 quando houver divergência percent ual superior a 10% (dez por cent o), para mais ou para menos, ent re a declaração aqui t rat ada e a receit a brut a discriminada na Demonst ração do Result ado do Exercício (DRE), deverão ser apresent adas, concomit ant ement e, as devidas just ificat ivas As empresas, cadast radas ou não no SICAF, deverão comprovar, ainda, a qualificação t écnica, por meio de: Registro no Conselho Regional de Medicina do Estado onde se localiza sua matriz nos termos das Leis n.º 6.839, de 30 de outubro de 1980, e n.º 9.656, de 3 de julho de 1988 (Art. 3º do anexo de Resoluções CFM n.º 1.716/2004), possuir CART/CIE (Cert idão de Anot ação de Responsabilidade Técnica / Cert ificado de Inscrição de Empresa) referent es aos seus ambulat órios at ualizados para o ano vigent e, bem como, regist ro no Conselho Regional de M edicina de seu Diret or Técnico nos t ermos da Resolução CFM n.º 1.716/2004 e, ainda, est ar em condições de regularidade com as obrigações est aduais e municipais de funcionament o sanit ário Declarar que as clínicas médicas especializadas (de pat ologia clínica, de imagem, de audiomet ria, de diagnóst ico cardiológico, de oft almologia, e out ras que venham ser necessárias) t erão, obrigat oriament e, regist ro no Conselho Regional de Medicina da localidade onde será prestado o serviço e Habilit ação da ANVISA, e, preferencialment e, cert ificado de Acreditação do INMETRO, que deverá ser apresentado quando da assinatura do contrato; Um ou mais at est ado(s) de Capacidade Técnica (declaração ou cert idão), fornecido por pessoa jurídica de direit o público ou privado, declarando t er a empresa licit ant e prest ado ou est ar prest ando serviços compat íveis e pert inent es em caract eríst icas, quant idades e prazos com o objet o descrit o no Anexo I dest e Edit al (Termo de Referência) Os at est ados deverão referir-se a serviços prest ados no âmbit o de sua at ividade econômica principal ou secundária especificadas no cont rat o social vigent e; A empresa cont rat ada deverá comprovar a emissão, para uma mesma empresa, de at est ados de saúde ocupacional relat ivos aos Exames M édicos Periódicos de pelo menos 50% (cinquent a por cent o) do quant it at ivo de exames a ser cont rat ado Soment e serão aceit os at est ados expedidos após a conclusão do cont rat o ou se decorrido, pelo menos, um ano do início de sua execução, exceto se firmado para ser executado em prazo inferior O licit ant e disponibilizará t odas as informações necessárias à comprovação da legit imidade dos at est ados apresent ados, apresent ando, dent re out ros document os, cópia do cont rat o que deu suport e à cont rat ação, endereço at ual da contratante e local em que foram prestados os serviços Os document os exigidos para habilit ação relacionados nos subit ens acima, deverão ser apresent ados pelos licit ant es, via fac-símile (fax) número , ou via licit acao@enap.gov.br, no prazo de 120 (cent o e vint e) minut os, após solicit ação do Pregoeiro no sist ema elet rônico. Post eriorment e, serão remet idos em original, por qualquer processo de cópia reprográfica, aut ent icada por t abelião de not as, ou por servidor da Administ ração, desde que conferido(s) com o original, ou publicação em órgão da imprensa oficial, para análise; 8.8. Uma vez const at ada a exist ência de alguma rest rição no que t ange à regularidade fiscal da microempresa ou empresa de pequeno port e, a mesma será convocada para, no prazo de 2 (dois) dias út eis, após solicit ação do Pregoeiro no sist ema elet rônico, comprovar a regularização. O prazo poderá ser prorrogado por igual período. Edital de Licitação CCC SEI / pg. 9

10 A não regularização fiscal no prazo previst o no subit em ant erior acarret ará a inabilit ação do licit ant e, sem prejuízo das sanções previst as nest e Edit al, sendo facult ada a convocação dos licit ant es remanescent es, na ordem de classificação. Se, na ordem de classificação, seguir-se out ra microempresa ou empresa de pequeno port e com alguma rest rição na document ação fiscal, será concedido o mesmo prazo para regularização Havendo necessidade de analisar minuciosament e os document os exigidos, o Pregoeiro suspenderá a sessão, informando no chat a nova data e horário para a continuidade da mesma Será inabilit ado o licit ant e que não comprovar sua habilit ação, seja por não apresent ar quaisquer dos document os exigidos, ou apresent á- los em desacordo com o estabelecido neste Edital O pregoeiro, auxiliado pela equipe de apoio, consult ará os sist emas de regist ros de sanções SICAF, CNJ, CNDT E CEIS ( Port al da Transparência), visando aferir event ual sanção aplicada à licit ant e, cujo efeito torne-a proibida de participar deste certame Ainda como condição prévia à habilit ação, em se t rat ando de licit ação exclusiva para microempresas (M E), empresas de pequeno port e (EPP) e cooperat ivas enquadradas no art igo 34 da Lei nº , de 2007 (COOP), o Pregoeiro poderá consult ar o Port al da Transparência do Governo Federal ( aldat ransparencia.gov.br), seção Despesas Gast os Diret os do Governo Favorecido (pessoas físicas, empresas e out ros), para verificar se o somat ório dos valores das ordens bancárias recebidas pelo licit ant e det ent or da propost a classificada em primeiro lugar, no exercício ant erior, ext rapola o limit e da R$ ,00 (t rês milhões e seiscent os mil reais), previst o no art igo 3º, inciso II, da Lei Complement ar nº 123, de 2006, ou o limite proporcional de que trata o artigo 3º, 2º, do mesmo diploma, em caso de início de at ividade no exercício considerado Para a microempresa ou empresa de pequeno port e, a consult a t ambém abrangerá o exercício corrent e, para verificar se o somat ório dos valores das ordens bancárias por ela recebidas, at é o mês ant erior ao da sessão pública da licit ação, ext rapola os limit es acima referidos, acrescidos do percentual de 20% (vinte por cento) de que trata o artigo 3º, 9º -A e 12, da Lei Complementar nº 123, de Const at ada a ocorrência de qualquer das sit uações de ext rapolament o do limit e legal, o Pregoeiro indeferirá a aplicação do t rat ament o diferenciado em favor do licit ant e, conforme art igo 3º, 9º, 9-A, 10 e 12, da Lei Complement ar nº 123, de 2006, com sua consequent e inabilit ação, por falt a de condição de part icipação No caso de inabilit ação, haverá nova verificação, pelo sist ema, da eventual ocorrência do empate ficto, previsto nos artigos 44 e 45 da LC nº 123, de 2006, seguindo-se a disciplina antes estabelecida para aceitação da propost a subsequent e Da sessão pública do Pregão divulgar-se-á At a no sist ema elet rônico. 9. DOS RECURSOS 9.1. Declarado o vencedor, qualquer licit ant e poderá, durant e a Sessão Pública, de forma imediat a e mot ivada, manifest ar int enção de int erpor recurso. O prazo para int erposição de razões de recurso será de 03(t rês) dias, ficando os demais licit ant es, desde logo, int imados para, se assim desejarem, apresent arem cont rarrazões em prazo igual, o qual começará a cont ar do t érmino do prazo do(s) recorrent e(s), sendo-lhes assegurada vist a imediat a dos element os indispensáveis à defesa dos seus interesses. Tal redação se justifica em observância ao previsto no artigo 4º, inciso XVIII da Lei nº /02 e com o contido no artigo 26 do Decreto nº 5.450/05. Com o objet ivo de t ornar célere a respost a, o t ext o do recurso Edital de Licitação CCC SEI / pg. 10

11 5.450/05. Com o objet ivo de t ornar célere a respost a, o t ext o do recurso int erpost o deverá ser enviado para o licit acao@enap.gov.br O Pregoeiro assegurará t empo mínimo de 30 (t rint a) minut os para que o licit ant e manifest e mot ivadament e sua int enção de recorrer se necessário A decisão do Pregoeiro, podendo esse ser auxiliado pelo órgão demandant e do objet o, deverá ser mot ivada e submet ida à apreciação da aut oridade responsável pela licit ação O recurso cont ra a decisão do Pregoeiro não t erá efeit o suspensivo Os aut os do processo permanecerão com vist as franqueadas aos interessados na unidade de Serviço de Compras e Contratos da ENAP - fone (61) / Fax: (61) Não serão conhecidos os recursos int erpost os sem manifest ação prévia, em formulários próprios, no at o da Sessão Pública, fora dos respect ivos prazos legais e os enviados por fax, bem como os que não contiverem a identificação ou a assinatura do responsável legal ou preposto da empresa As razões dos recursos deverão ser apresent adas por escrit o, prot ocoladas t empest ivament e na Seção de Prot ocolo da ENAP, Térreo do Edifício Sede, e dirigidas ao Diret or de Gest ão Int erna, que decidirá após apreciação do parecer do Pregoeiro; 9.8. Além de prot ocolar o recurso, o recorrent e deve regist rar, ao mesmo tempo, suas razões em campo próprio do Portal de compras. 10. DA ADJUDICAÇÃO E HOMOLOGAÇÃO O objet o da licit ação será adjudicado ao licit ant e declarado vencedor, por ato do Pregoeiro, caso não haja interposição de recurso, ou pela aut oridade compet ent e, após a regular decisão dos recursos apresent ados Após a fase recursal, const at ada a regularidade dos at os praticados, a autoridade competente homologará o procedimento licitatório. 11. DO TERMO DE CONTRATO OU INSTRUMENTO EQUIVALENTE Após a homologação da licitação, o adjudicatário terá o prazo de at é 5 (cinco) dias, cont ados a part ir da dat a de sua convocação, para assinar o Termo de Contrato, cuja vigência será de 10 (dez) meses Previament e à cont rat ação, será realizada consult a ao SICAF, pela cont rat ant e, para ident ificar possível proibição de cont rat ar com o Poder Público Alt ernat ivament e à convocação para comparecer perant e o órgão ou entidade para a assinatura do Termo de Contrato, a Administração poderá encaminhá-lo para assinat ura, mediant e correspondência post al com aviso de recebiment o (AR) ou meio elet rônico, para que seja assinado no prazo de 5 (cinco) dias, a contar da data de seu recebimento O prazo previsto no subitem anterior poderá ser prorrogado, por igual período, por solicit ação just ificada do adjudicat ário e aceit a pela Administ ração Se o adjudicatário, no ato da assinatura do Termo de Contrato, não comprovar que mant ém as mesmas condições de habilit ação, ou quando, injust ificadament e, recusar-se à assinat ura, poderá ser convocado outro licitante, desde que respeitada a ordem de classificação, para, após a verificação da aceit abilidade da propost a, negociação e comprovados os requisit os de habilit ação, celebrar a cont rat ação, sem prejuízo das sanções previstas neste Edital e das demais cominações legais. Edital de Licitação CCC SEI / pg. 11

12 12. DA GARANTIA DE EXECUÇÃO O adjudicatário, no prazo de 10 (dez) dias após a assinatura do Termo de Contrato, prestará garantia no valor correspondente a 5% (cinco por cento) do valor do total Contrato, que será liberada de acordo com as condições previst as nest e Edit al, conforme dispost o no art. 56 da Lei nº 8.666, de 1993, desde que cumpridas as obrigações cont rat uais. O prazo para apresent ação da garant ia poderá ser prorrogado por igual período a critério da Administração contratante A inobservância do prazo fixado para apresent ação da garant ia acarret ará a aplicação de mult a de 0,07% (set e cent ésimos por cento) do valor total do contrato por dia de atraso, até o máximo de 2% (dois por cento) O at raso superior a 25 (vint e e cinco) dias aut oriza a Contratante a promover a rescisão do contrato por descumprimento ou cumpriment o irregular de suas cláusulas, conforme dispõem os incisos I e II do art. 78 da Lei n de A validade da garant ia, qualquer que seja a modalidade escolhida, deverá abranger um período de mais 3 (t rês) meses após o término da vigência contratual A garant ia assegurará, qualquer que seja a modalidade escolhida, o pagament o de: prejuízo advindo do não cumprimento do objeto do contrato e do não adimplement o das demais obrigações nele previst as; prejuízos causados à Cont rat ant e ou a t erceiro, decorrentes de culpa ou dolo durante a execução do contrato; as multas moratórias e punitivas aplicadas pela Contratante à Contratada; obrigações t rabalhist as, fiscais e previdenciárias de qualquer nat ureza, não honradas pela Cont rat ada A modalidade seguro-garant ia ou fiança bancaria soment e será aceit a se cont emplar t odos os event os indicados no it em ant erior, mencionados no art. 19, XIX, b da IN SLTI/MPOG 02/ A garant ia em dinheiro deverá ser efet uada em favor da Cont rat ant e, em cont a específica na Caixa Econômica Federal, com correção monet ária No caso de alt eração do valor do cont rat o, ou prorrogação de sua vigência, a garantia deverá ser ajustada à nova situação ou renovada, seguindo os mesmos parâmet ros ut ilizados quando da cont rat ação Se o valor da garant ia for ut ilizado t ot al ou parcialment e em pagament o de qualquer obrigação, a Cont rat ada obriga-se a fazer a respect iva reposição no prazo máximo de 10 (dez) dias, cont ados da dat a em que for notificada A Cont rat ant e não execut ará a garant ia na ocorrência de uma ou mais das seguintes hipóteses: caso fort uit o ou força maior; alt eração, sem prévia anuência da seguradora ou do fiador, das obrigações cont rat uais; descumpriment o das obrigações pelo cont rat ado decorrentes de atos ou fatos praticados pela Administração; at os ilícit os dolosos prat icados por servidores da Administ ração Não serão aceit as garant ias que incluam out ras isenções de responsabilidade que não as previstas neste item Será considerada ext int a a garant ia: com a devolução da apólice, cart a fiança ou aut orização Edital de Licitação CCC SEI / pg. 12

13 com a devolução da apólice, cart a fiança ou aut orização para o levant ament o de import âncias deposit adas em dinheiro a t ít ulo de garant ia, acompanhada de declaração da Cont rat ant e, mediant e t ermo circunst anciado, de que a Cont rat ada cumpriu t odas as cláusulas do contrato; no prazo de 03 (três) meses após o término da vigência do cont rat o, caso a Administ ração não comunique a ocorrência de sinist ros, quando o prazo será ampliado, nos t ermos da comunicação. 13. DA PRESTAÇÃO E FISCALIZAÇÃO DO SERVIÇO Os crit érios de prest ação e fiscalização do serviço est ão previstos no Termo de Referência, item 12 do Anexo I do Edital. 14. DAS OBRIGAÇÕES DA CONTRATANTE E DA CONTRATADA As obrigações da Cont rat ant e e da Cont rat ada são as estabelecidas no Termo de Referência, itens 08 e 09 do Anexo I do Edital. 15. DO PAGAMENTO Os serviços serão pagos pelos exames e consult as efet ivament e realizados, considerando-se os preços unit ários apresent ados na propost a da licit ant e vencedora, já incluídas t odas as despesas necessárias O pagament o será efet uado em at é 10 (dez) dias, cont ados da ent rega efet iva do quant it at ivo solicit ado, acompanhados pela Not a Fiscal discriminada de acordo com a Nota de Empenho, após conferência, atesto e aceit e pelo fiscal do cont rat o e será credit ado em favor da Empresa, por meio de Ordem Bancária, em qualquer instituição bancária indicada na Nota Fiscal, devendo para ist o ficar especificado o nome do banco, agência, localidade e número da cont a corrent e em que deverá ser efet uado o crédit o O Fiscal soment e at est ará e liberará a Not a Fiscal para pagament o quando cumpridas, pela licit ant e vencedora, t odas as condições pact uadas Havendo erro no document o fiscal ou circunst âncias que impeçam a liquidação da despesa, este será devolvido à licitante vencedora, pelo Fiscal, e o pagamento ficará pendente até que sejam providenciadas as medidas saneadoras. Nest a hipót ese, o prazo para pagament o iniciará após a regularização da sit uação ou reapresent ação do document o fiscal, não acarret ando qualquer ônus para a ENAP Quando do pagament o a ser efet uado pela ENAP, a adjudicat ária deverá comprovar sua regularidade no Sist ema de Cadast rament o Unificado de Fornecedores SICAF, no t ocant e à Documentação Obrigatória (Receita Federal, Dívida Ativa da União, FGTS e INSS). Tal comprovação será objet o de confirmação ON LINE, via t erminal ASG/SICAF, sendo suspenso o pagament o, caso est eja irregular no referido sist ema A ENAP poderá deduzir do mont ant e a pagar os valores correspondent es a mult as ou indenizações devidas pela licit ant e vencedora, de acordo com os termos deste Edital A ENAP não efet uará pagament o por meio de t ít ulos de cobrança bancária Qualquer erro ou omissão ocorrido na document ação fiscal será mot ivo de correção por part e da adjudicat ária e haverá, em decorrência, suspensão do prazo de pagamento até que o problema seja definitivamente sanado Os pagament os efet uados por órgãos, aut arquias e fundações da Administ ração Pública Federal a pessoas jurídicas, pelo forneciment o de Edital de Licitação CCC SEI / pg. 13

14 da Administ ração Pública Federal a pessoas jurídicas, pelo forneciment o de bens ou prest ação de serviços, est ão sujeit os à incidência, na font e, do impost o sobre a renda, da Cont ribuição Social sobre o Lucro Líquido, da Contribuição para a Seguridade Social CONFINS e da contribuição para o PIS/PASEP A CONTRATADA regularment e opt ant e pelo Simples Nacional, nos termos da Lei Complementar n.º 123, de 2006, não sofrerá a retenção t ribut ária quant o aos impost os e cont ribuições abrangidos por aquele regime. No ent ant o, o pagament o ficará condicionado à apresent ação de comprovação, por meio de documento oficial, de que faz jus ao tratamento t ribut ário favorecido previst o na referida Lei Complement ar Não serão efet uados quaisquer pagament os, enquant o perdurar pendência de liquidação de obrigações, em virt ude de penalidades impost as à contratada ou inadimplência total ou parcial referente à contratação Quando da ocorrência de event uais at rasos de pagament o provocados exclusivament e pela Administ ração, o valor devido deverá ser acrescido de compensação financeira, e sua apuração se fará desde a dat a de seu venciment o at é a dat a do efet ivo pagament o, em que os juros de mora serão calculados à t axa de 0,5% (meio por cent o) ao mês, ou 6% (seis por cento) ao ano, mediante aplicação das seguintes fórmulas: I=(TX/100)/365 EM = I x N x VP, onde: I = Índice de atualização financeira; TX = Percentual da taxa de juros de mora anual; EM = Encargos moratórios; N = Número de dias entre a data prevista para o pagamento e a do efetivo pagamento; VP = Valor da parcela em atraso. 16. DO REAJUSTE Os preços são fixos e irreajust áveis. 17. DA SUBCONTRATAÇÃO A licit ant e vencedora, na execução do Cont rat o, sem prejuízo das responsabilidades e obrigações cont rat uais e legais, poderá subcontratar parte do serviço No caso de subcont rat ação do at endiment o, a licit ant e vencedora deverá informar os responsáveis e assumir a int eira responsabilidade pelo atendimento e cumprimento do objeto do Contrato. 18. DAS SANÇÕES ADMINISTRATIVAS Comete infração administrativa, nos termos da Lei nº , de 2002, o licit ant e/adjudicat ário que: não assinar o t ermo de cont rat o ou aceit ar/ret irar o inst rument o equivalent e, quando convocado dent ro do prazo de validade da propost a; apresent ar document ação falsa; deixar de ent regar os document os exigidos no cert ame; ensejar o ret ardament o da execução do objet o; não mant iver a propost a; falhar ou fraudar na execução do cont rat o comet er fraude fiscal; comport ar-se de modo inidôneo; Considera-se comport ament o inidôneo, ent re out ros, a declaração falsa quant o às condições de part icipação, quant o ao Edital de Licitação CCC SEI / pg. 14

15 declaração falsa quant o às condições de part icipação, quant o ao enquadramento como ME/EPP ou o conluio entre os licitantes, em qualquer momento da licitação, mesmo após o encerramento da fase de lances O licit ant e/adjudicat ário que comet er qualquer das infrações discriminadas nos subit ens ant eriores ficará sujeit o, sem prejuízo da responsabilidade civil e criminal, às seguint es sanções: Multa de 10% (dez por cento) sobre o valor estimado do(s) item(s) prejudicado(s) pela conduta do licitante; Impediment o de licit ar e de cont rat ar com a Administ ração Pública Federal, pelo prazo de até cinco anos; A penalidade de multa pode ser aplicada cumulativamente com a sanção de impediment o A aplicação de qualquer das penalidades previst as realizar-se-á em processo administ rat ivo que assegurará o cont radit ório e a ampla defesa ao licit ant e/adjudicat ário, observando-se o procediment o previst o na Lei nº 8.666, de 1993, e subsidiariamente na Lei nº 9.784, de A aut oridade compet ent e, na aplicação das sanções, levará em consideração a gravidade da condut a do infrat or, o carát er educat ivo da pena, bem como o dano causado à Administração, observado o princípio da proporcionalidade As penalidades serão obrigat oriament e regist radas no SICAF As sanções por at os prat icados no decorrer da vigência do Contrato estão previstas no Termo de Referência ou no Contrato. 19. DA IMPUGNAÇÃO AO EDITAL E DO PEDIDO DE ESCLARECIMENTO At é 02 (dois) dias út eis ant es da dat a designada para a abert ura da sessão pública, qualquer pessoa poderá impugnar est e Edit al A impugnação poderá ser realizada por forma elet rônica, pelo e- mail licit acao@enap.gov.br, pelo fax , ou por pet ição dirigida ou prot ocolada no endereço informado no Preâmbulo, no guichê de Prot ocolo Caberá ao Pregoeiro decidir sobre a impugnação no prazo de at é 24 (vinte e quatro) horas Acolhida a impugnação, será definida e publicada nova dat a para a realização do cert ame Os pedidos de esclareciment os referent es a est e processo licit at ório deverão ser enviados ao Pregoeiro, at é 03 (t rês) dias út eis ant eriores à dat a designada para abert ura da sessão pública, exclusivament e por meio elet rônico via int ernet, no endereço indicado no Edit al As impugnações e pedidos de esclareciment os não suspendem os prazos previstos no certame As respost as às impugnações e os esclareciment os prest ados pelo Pregoeiro serão ent ranhados nos aut os do processo licit at ório e est arão disponíveis para consult a por qualquer int eressado. 20. DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Não havendo expedient e ou ocorrendo qualquer fat o supervenient e que impeça a realização do cert ame na dat a marcada, a sessão será aut omat icament e t ransferida para o primeiro dia út il subsequent e, no mesmo horário ant eriorment e est abelecido, desde que não haja comunicação em cont rário, pelo Pregoeiro No julgament o das propost as e da habilit ação, o Pregoeiro poderá sanar erros ou falhas que não alt erem a subst ância das propost as, Edital de Licitação CCC SEI / pg. 15

16 poderá sanar erros ou falhas que não alt erem a subst ância das propost as, dos document os e sua validade jurídica, mediant e despacho fundament ado, regist rado em at a e acessível a t odos, at ribuindo-lhes validade e eficácia para fins de habilit ação e classificação A homologação do result ado dest a licit ação não implicará direit o à contratação As normas disciplinadoras da licit ação serão sempre int erpret adas em favor da ampliação da disput a ent re os int eressados, desde que não compromet am o int eresse da Administ ração, o princípio da isonomia, a finalidade e a segurança da contratação Os licit ant es assumem t odos os cust os de preparação e apresent ação de suas propost as e a Administ ração não será, em nenhum caso, responsável por esses cust os, independent ement e da condução ou do result ado do processo licit at ório Na cont agem dos prazos est abelecidos nest e Edit al e seus Anexos, excluir-se-á o dia do início e incluir-se-á o do venciment o. Só se iniciam e vencem os prazos em dias de expediente na Administração O desat endiment o de exigências formais não essenciais não import ará o afast ament o do licit ant e, desde que seja possível o aproveitamento do ato, observados os princípios da isonomia e do interesse público Em caso de divergência entre disposições deste Edital e de seus anexos ou demais peças que compõem o processo, prevalecerá as dest e Edit al O Edit al est á disponibilizado, na ínt egra, no endereço elet rônico ais.gov.br, e t ambém poderão ser lidos e/ou obt idos no endereço SAIS, Área 2 A, Set or Policial Sul, Ed. Anexo II, Sala de Licit ações, nos dias út eis, no horário das 08h às 12h e das 14h às 17h30, mesmo período no qual os aut os do processo administ rat ivo permanecerão com vist a franqueada aos int eressados Integram este Edital, para todos os fins e efeitos, os seguintes anexos: ANEXO I - Termo de Referência ANEXO II Planilha Valor de Referencia ANEXO III Modelo de Proposta ANEXO IV Modelo de Declaração de Contratos Firmados ANEXO V - Minuta de Termo de Contrato Everaldo Melo do Nascimento Pregoeiro Oficial 1. OBJETO ANEXO I PREGÃO Nº 11 / 2015 TERMO DE REFERÊNCIA 1.1. Cont rat ação de empresa prest adora de serviços na área de saúde, com o objet ivo de realizar exames médicos periódicos nos servidores da ENAP, regulament ada pelo Decret o n.º 6.856, de 25 de maio de 2009 e pela Port aria Normativa n.º 4, 15 de setembro de 2009, da Secretaria de Recursos Humanos do Ministério do Planejamento. 2. JUSTIFICATIVA 2.1. Nos últ imos anos o Governo Federal t em dado at enção especial à saúde dos servidores públicos federais. Nesse sent ido, algumas normas como as Edital de Licitação CCC SEI / pg. 16

17 saúde dos servidores públicos federais. Nesse sent ido, algumas normas como as Diret rizes de Saúde M ent al e a NOSS Norma Operacional de Saúde do Servidor foram dest inadas à Promoção e Prevenção à Saúde. Em consonância com as normas cit adas, os Exames M édicos Periódicos foram regulament ados pelo Decreto nº , de 25 de maio de 2009 e pela Portaria Normativa nº. 4, de 15 de set embro de 2009 da, ent ão, Secret aria de Recursos Humanos do Ministério do Planejamento A realização dos exames médicos periódicos se just ifica pela necessidade de acompanhar a saúde dos servidores da ENAP, a fim de detectar e prevenir doenças relacionadas ao t rabalho e out ras prevalent es na população em geral. Os Exames M édicos Periódicos int egram a Polít ica de At enção à Saúde e Segurança do Trabalho do Servidor Público Federal e objet ivam, priorit ariament e, a preservação da saúde, a part ir da avaliação médica e da det ecção precoce dos agravos, relacionados ou não ao t rabalho, por meio de exames clínicos, avaliações laborat oriais e de imagens Por fim, a realização desses exames cont ribuirá para t raçar o perfil epidemiológico dos servidores, sendo import ant e para subsidiar o desenvolviment o de ações de promoção à saúde, prevenção de agravos e ações de vigilância aos ambientes e processos de trabalho. 3. PÚBLICO ALVO 3.1. Todos os servidores, incluindo requisit ados e nomeados para cargo em comissão, bem como os empregados públicos anist iados, em exercício na ENAP, conforme quantitativo indicado na planilha do Anexo A. 4. FUNDAMENTAÇÃO LEGAL 4.1. Lei de 11 de dezembro de 1990, art. 206-A, que define que o servidor será submet ido a exames médicos periódicos, nos t ermos e condições definidos em regulament o Decret o nº , de 25 de maio de 2009, que regulament a o art. 206-A da Lei nº 8.112, de 11 de dezembro de Regime Jurídico Único, dispondo sobre os exames médicos periódicos de servidores Port aria Normat iva nº. 4, de 15 de set embro de 2009, que est abelece orient ações para aplicação do Decret o nº 6.856, de 25 de maio de 2009, que dispõe sobre os exames médicos periódicos dos servidores dos órgãos e ent idades do Sist ema de Pessoal Civil da Administ ração Federal SIPEC Port aria nº 783, de 7 de abril de 2011, que est abelece a obrigat oriedade da ut ilização do módulo de Exames M édicos Periódicos do SIAPE- Saúde aos órgãos e ent idades do Sist ema de Pessoal Civil da Administ ração Federal - SIPEC Portaria Normativa nº 5, de 21 de novembro de 2011, que revoga o inciso III do artigo 2 da Portaria Normativa SRH/MP nº 4, de 15 de setembro de Lei de 21 de junho de 1993, que regulamenta o art. 37, inciso XXI, da Const it uição Federal, inst it ui normas para licit ações e cont rat os da Administ ração Pública e dá out ras providências, suas alt erações e legislação complement ar. 5. PERIODICIDADE E ROL DE PROCEDIMENTOS EXAME MÉDICO PERIÓDICO 5.1. Os exames médicos periódicos serão realizados conforme os seguintes intervalos de tempo: Periodicidade Bienal Anual Público Alvo Servidores com idade entre dezoito e quarenta e cinco anos Servidores com idade acima de quarent a e cinco anos Edital de Licitação CCC SEI / pg. 17

18 Anual ou em int ervalos menores Servidores expost os a riscos que possam implicar o desencadeament o ou agravament o de doença ocupacional ou profissional e para os port adores de doenças crônicas A ENAP fará a programação da submissão dos servidores à avaliação clínica e aos exames laborat oriais, a seguir especificados, conforme Decret o nº 6.856/2009 e Port aria Normat iva nº 4/2009, bem como a out ros considerados necessários, a seu crit ério: I - Avaliação clínica para t odos os servidores: a)caberá aos médicos procederem com os exames de avaliação: anamnese e exame clínico, avaliarem os result ados dos exames solicit ados, concluírem sobre as condições de saúde dos servidores e emitirem o Atestado de Saúde Ocupacional ASO. II - Exames laborat oriais para t odos os servidores: a) hemograma complet o; b) glicemia; c) urina tipo I (Elementos Anormais e Sedimentoscopia - EAS); d) creat inina; e) colesterol total e triglicérides; f) AST (Transaminase Glut âmica Oxalacét ica - TGO); g) ALT (Transaminase Glut âmica Pirúvica - TGP); e h) cit ologia oncót ica (Papanicolau), para mulheres; III - Servidores com mais de quarenta e cinco anos de idade: a)oft almológico; IV - Servidores com mais de cinquent a anos: a)pesquisa de sangue ocult o nas fezes (mét odo imunocromat ográfico); b) mamografia, para mulheres; e c) PSA, para homens O exame de cit ologia oncót ica é anual para mulheres que possuem indicação médica e, caso haja dois exames seguidos com result ados normais num intervalo de um ano, o exame poderá ser feito a cada três anos Durant e a execução dos exames periódicos de saúde, qualquer doença det ect ada, ou necessidade de avaliações clínicas/laborat oriais que não tenha relação com doenças ou acidentes ocasionados pelo trabalho ou atividade exercida pelo servidor examinado, esse será encaminhado para a rede pública de saúde - SUS ou para a rede suplementar de assistência à saúde do servidor, por não se configurar agravo de nat ureza ocupacional Em concordância com a Portaria Normativa n.º 4, de 15 de setembro de 2009, os exames deverão ser realizados em horário de expedient e, sem qualquer ônus ou necessidade de compensação por part e dos servidores, cabendo à cont rat ada ou à conveniada organizar a rede de serviços de saúde para realizar os exames clínicos e laborat oriais, no local mais próximo ao t rabalho do servidor ou empregado público anist iado, podendo a ENAP disponibilizar espaço físico em suas dependências, se assim ent ender convenient e O local a ser disponibilizado pela cont rat ada ou conveniada para realização dos exames clínicos e laborat oriais deverá obedecer às normas e exigências dos órgãos fiscalizadores, em salas para consult ório médico e específicas para colet a de exames laborat oriais ou out ro exame específico O quantitativo de profissionais a ser disponibilizado pela contratada ou conveniada deverá ser em número compat ível, de forma que os serviços Edital de Licitação CCC SEI / pg. 18

19 ou conveniada deverá ser em número compat ível, de forma que os serviços sejam realizados de forma ágil, evit ando o acúmulo de demanda Os dados relat ivos aos exames periódicos de saúde da Administ ração Pública Federal serão incluídos em sist ema informat izado - SIAPE Saúde, em módulo de periódicos, disponibilizado pela Secret aria de Gest ão Pública, para fins epidemiológicos e de monit orament o, com acesso rest rit o e em conformidade com as normas que garant am sigilo e segurança das informações, o que, para tanto, a contratada ou conveniada deverá apresentar sist ema informat izado compat ível, que permit a a import ação de dados para o SIAPE Saúde Considerar-se-á concluído o exame médico periódico soment e quando emit ido o at est ado de saúde ocupacional ASO, gerado via sist ema informat izado Ao servidor é facult ada a decisão de part icipar do programa de avaliação periódica da Administ ração Pública Federal e, em caso de recusa, est a t erá que ser formalizada, reduzindo a t ermo a sua decisão, conforme modelo anexo a Portaria nº 4/ A recusa permit ida no art. 12 da Port aria nº 4/2009, não afast a a obrigação da Administ ração Pública Federal de incluir o servidor no programa de exames periódicos dos anos subsequent es. 6. DAS ESPECIFICAÇÕES 6.1. A licit ant e vencedora deverá est rut urar a realização dos exames médicos periódicos mediant e implement ação das seguint es et apas: I - Disponibilizar os est abeleciment os responsáveis pela realização dos exames básicos, complement ares e as clínicas de medicina ocupacional para a realização da Avaliação Clínica, em local mais próximo à ENAP e durant e o horário de expedient e do servidor. II - Disponibilizar quant it at ivo de profissionais em número compat ível, de forma que os serviços sejam realizados de forma ágil, evit ando o acúmulo de demanda. III - Indicar um Coordenador Técnico, com formação superior, para interagir com os profissionais prestadores e com a ENAP, no que se refere às quest ões t écnicas e ét icas do desempenho profissional. IV - Tomar ciência sobre as inserções, de responsabilidade da licit ant e vencedora, no Sist ema informat izado SIAPENET Saúde M ódulo Periódicos. V - Realizar as inserções necessárias no Sist ema informat izado SIAPENET Saúde M ódulo Periódicos de responsabilidade da licit ant e vencedora. VI - Providenciar a cert ificação digit al dos responsáveis t écnicos e médicos da licit ant e vencedora, para acesso ao sist ema informat izado SIAPENET Saúde M ódulo Periódicos. VII - Cadast rar e mant er at ualizadas empresas credenciadas para a realização dos exames e avaliação clínica no sist ema informat izado SIAPENET Saúde M ódulo Periódicos. VIII - Informar à ENAP os locais credenciados cadast rados no SIAPENET Saúde M ódulo Periódicos, para a divulgação int erna. IX - Informar à ENAP quando houver novas inclusões de credenciados no sist ema informat izado SIAPENET Saúde M ódulo Periódicos. X - Enviar para a ENAP as guias de encaminhamento que foram assinadas pelo servidor em cada credenciada no at o do at endiment o. XI - Realizar as at ualizações necessárias, em caso de alt eração Edital de Licitação CCC SEI / pg. 19

20 XI - Realizar as at ualizações necessárias, em caso de alt eração nos dados da empresa cadast rada para o at endiment o dos servidores. XII - Orient ar e mant er bem informadas as empresas credenciadas, responsáveis pelos exames e avaliação clínica, sobre o at endiment o aos servidores da ENAP e o encaminhament o mediant e Guias de Encaminhament o emit idas no sist ema SIAPENET Saúde M ódulo Periódicos. XIII - Oferecer, em caso de dúvida e/ou reclamações, meio de at endiment o por t elefone e , para t odos os servidores cont emplados pelos exames periódicos. XIV - Encaminhar para a rede pública de saúde - SUS ou para a rede suplement ar de assist ência à saúde do servidor aquele em que, durant e a execução dos exames periódicos de saúde, for det ect ada qualquer doença, ou necessidade de avaliações clínicas/laborat oriais que não t enha relação com doenças ou acident es ocasionados pelo t rabalho ou at ividade exercida pelo servidor examinado, por não se configurar agravo de nat ureza ocupacional. XV - Emit ir At est ado de Saúde Ocupacional ASO, em conformidade com as orient ações fornecidas pelo M inist ério do Planejament o, Orçament o e Gest ão a fim de concluir o exame médico periódico. XVI - Entregar uma via do ASO ao servidor e encaminhar à ENAP uma segunda via do documento, com o visto do servidor, para ser apensada ao pront uário do servidor Realizar os exames médicos, conforme previst o em procediment os t écnico-cient íficos at ualizados por profissionais e/ou ent idades devidament e capacit adas, equipadas e qualificadas Os exames deverão ser realizados durant e o horário de expedient e, sem qualquer ônus ou necessidade de compensação de horários por part e dos servidores Na hipót ese dos exames t erem sido realizados em prazo não superior a seis meses, seus result ados poderão ser aproveit ados, a crit ério médico, desde que est ejam em conformidade com o solicit ado na rot ina dos exames periódicos Assumir int eira responsabilidade pelos serviços prest ados ora cont rat ados e efet uá-los de acordo com as especificações dest e Termo de Referência At ender pront ament e quaisquer exigências da Administ ração, inerentes ao objeto do Contrato M ant er, durant e t oda a execução do Cont rat o, em compat ibilidade com as obrigações assumidas, t odas as condições de habilit ação e qualificação exigidas na licit ação Responder por t odos os ônus referent es aos serviços ora contratados, desde os salários do pessoal, neles empregados, como também os encargos t rabalhist as, previdenciários, fiscais e comerciais, que venham a incidir sobre o presente Contrato. 7. CLASSIFICAÇÃO DOS SERVIÇOS COMUNS 7.1. O serviço a ser cont rat ado enquadra-se na classificação de serviços comuns, nos termos da Lei n , de 2002, do Decreto n 3.555, de 2000, e do Decreto 5.450, de DAS OBRIGAÇÕES DO CONTRATANTE 8.1. Informar à licit ant e vencedora o quant it at ivo at ualizado de Edital de Licitação CCC SEI / pg. 20

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