CÓDIGO DE ÉTICA DOS SERVIDORES DA ADA

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1 MINISTÉRIO DA INTEGRAÇÃO NACIONAL AGÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO DA AMAZÔNIA COMISSÃO DE ÉTICA CÓDIGO DE ÉTICA DOS SERVIDORES DA ADA Comissão de Ética- ADA BELÉM

2 2007 Agência de Desenvolvimento da Amazônia- ADA Av. Almirante Barroso, 426 Marco CEP : Belém-Pará-Brasil comissaoetica@ada.gov.br Código de Ética dos Servidores da ADA Comissão de Ética Portaria nº 124 e nº 159 / 2005 Aline Fernanda Wisniewski Dias- Presidente Ana Lúcia de Souza Alves - Membro Walter Delciney Silva dos Santos - Membro José Roberto Mourão Duarte- Suplente Elonyl José Passos da Cunha- Suplente Maria Margarete da Cruz Reis - Suplente AGÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO DA AMAZÔNIA Código de Ética dos servidores da ADA. / Agência de Desenvolvimento da Amazônia. Belém: ADA, p. 1. Código de Ética- ADA. I. Título. CDU (083.73) 2

3 SUMÁRIO p. CAPÍTULO I Disposição Preliminar... CAPÍTULO II Dos Postulados Éticos CAPÍTULO III Da Conduta Profissional CAPÍTULO IV Dos Deveres CAPÍTULO V Das Vedações CAPÍTULO VI Da Comissão de Ética Profissional CAPÍTULO VII Das Disposições Gerais REFERÊNCIAS

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5 CÓDIGO DE ÉTICA DOS SERVIDORES DA ADA CAPÍTULO I Disposição Preliminar Art. 1º. Este Código prescreve os padrões de conduta profissional exigidos dos servidores da ADA, estabelece deveres e vedações e disciplina a constituição e atuação da Comissão de Ética. Parágrafo Único. As normas deste Código também se aplicam a todo aquele que, por força de lei, contrato ou de qualquer ato jurídico, preste serviços de natureza permanente, temporária ou excepcional, ainda que sem retribuição financeira, desde que ligado direta ou indiretamente à ADA. CAPÍTULO II Dos Postulados Éticos Art. 2º. A conduta dos servidores da ADA deve estar comprometida com os postulados de legalidade, eficiência, impessoalidade, publicidade, moralidade, autenticidade, pontualidade, cordialidade e integridade: a) legalidade: conheça a legislação e demais Normas que regem suas atividades. Cumpra-as fielmente; b) eficiência: seja eficiente no desempenho de suas atividades. Obtenha resultados úteis, eficazes, racionais e econômicos; c) impessoalidade: seja impessoal. Desempenhe suas atividades sem qualquer espécie de preconceito e sem dar tratamento preferencial a qualquer pessoa, física ou jurídica; d) publicidade: seja transparente nas suas ações. Tenha sempre em conta que a publicidade de qualquer ato administrativo constitui requisito do comportamento ético, excetuados os casos a serem preservados em processo previamente declarado sigiloso; e) moralidade: seja honesto consigo mesmo. Pratique o bem, o legal, o conveniente, o oportuno em prol do bem comum. Combata a injustiça e a corrupção; f) autenticidade: seja autêntico, digno de fé. Fale somente a verdade ainda que contrária aos interesses de pessoas ou da Administração Pública; g) pontualidade: seja pontual. Cumpra seus compromissos dentro dos prazos estabelecidos; 5

6 h) cordialidade: seja cordial em seu ambiente de trabalho e no tratamento com o público. Trate a todos com urbanidade, cortesia, sinceridade e respeito; i) integridade: seja íntegro em suas ações. Quando estiver diante de mais de uma opção, escolha a melhor e a mais vantajosa para o bem comum; CAPÍTULO III Da Conduta Profissional Art. 3ª. São exigidos dos servidores da ADA os seguintes padrões de conduta profissional: I - agir com integridade, competência, transparência, dignidade, moralidade, eficácia, zelo, decoro e ética quando lidarem com o público, clientes, colegas e membros dos demais órgãos públicos; II - atuar e encorajar colegas e clientes a agir profissionalmente de forma ética e de modo a assegurar credibilidade à instituição; III - buscar a manutenção e a elevação da sua competência técnica e contribuir para a capacitação de todos na Instituição, procurando sempre atingir o melhor resultado global para o Órgão e para o Desenvolvimento da Região; IV - pautar seu comportamento profissional pela isenção no julgamento e pelo comedimento nas suas manifestações públicas. CAPÍTULO IV Dos Deveres Art. 4º. São deveres dos servidores da ADA, sem prejuízo daqueles estabelecidos no Estatuto do Servidor Público e nas normas adotadas pela Administração da ADA: I - adotar princípios e padrões compatíveis com a responsabilidade pública e social da Agência em todas as decisões, atitudes e atividades profissionais; II - vestir-se de forma adequada ao desempenho das atribuições funcionais, especialmente nas atividades de representação institucional; III - agir consciente de que seu trabalho é regido por princípios éticos que se materializam na adequada prestação dos serviços; IV - exercer suas atribuições de forma honesta, leal e justa; 6

7 V - tratar de forma cortês colegas, clientes e terceiros e respeitar sua privacidade, sem preconceitos de origem, raça, sexo, cor, idade ou quaisquer outras formas de discriminação; VI - resistir a eventuais pressões e intimidações de beneficiários, interessados e outros, que visem obter quaisquer favores ou vantagens indevidas, por meio de ações imorais, ilegais ou antiéticas; VII - relacionar-se com o cliente de forma estritamente profissional, preservando a isenção necessária ao desempenho das suas funções; VIII - guardar sigilo sobre as operações da ADA, de seus clientes, fornecedores e prestadores de serviços, bem como, sobre as informações ainda não tornadas públicas, das quais tenha conhecimento por sua atuação profissional; IX - encaminhar à Coordenação de Gestão de Pessoas declaração, informando qualquer aquisição de bens móvel ou imóvel no valor igual ou superior à R$50.000,00 (Cinqüenta Mil Reais). X - dar ciência à Comissão de Ética, de que trata o Capítulo VI, de quaisquer atividades ilegais, irregulares ou contrárias à ética, de que tenha conhecimento. Parágrafo 1º A Comissão de Ética guardará sigilo quanto à identidade do empregado que cumprir o dever estabelecido no inciso X deste artigo. XI em caso de nomeação de novo Diretor-Geral da Agência, os servidores ocupantes de Cargos de Confiança, ao nível de DAS ou superior deverão colocar oficialmente à disposição do novo Diretor-Geral os seus respectivos cargos, exclusive os demais Diretores. CAPÍTULO V Das Vedações Art. 5º. É vedado ao servidor da ADA: I - utilizar-se do cargo ou função para intimidar colegas com a finalidade de obter favores pessoais ou profissionais; II - solicitar, sugerir ou receber vantagens de qualquer espécie, utilizando o nome da ADA, o cargo ou a função na obtenção de benefícios pessoais ou para terceiros; III - fazer uso de informação privilegiada obtida no exercício profissional, em benefício próprio ou de terceiros, para a realização de negócios de qualquer natureza; IV - estabelecer relações comerciais ou profissionais com empresas que façam parte da carteira de clientes da ADA, bem como com seus acionistas controladores e empresas do mesmo grupo econômico; 7

8 V adquirir ou alienar quaisquer títulos, ações ou outros produtos financeiros, emitidos por companhias abertas ou fechadas pertencentes à carteira de clientes da ADA, à exceção daqueles realizados através de Fundos de Investimento ou aquisições efetuadas em ofertas públicas registradas na Comissão de Valores Mobiliários CVM; 1º Considera-se cliente da ADA, para fins deste Código, a empresa que tiver recebido recursos financeiros ou benefícios fiscais administrados pela Agência. VI - receber, em razão de suas atribuições, comissão, presente ou vantagem de qualquer espécie, inclusive convites de caráter pessoal para viagens, hospedagens e outras atrações, salvo de autoridades estrangeiras, nos casos protocolares em que houver reciprocidade. 2º Não são considerados presentes, para os fins do inciso VI, os brindes que não tenham valor comercial, ou que sejam distribuídos por entidades de qualquer natureza a título de cortesia, propaganda, divulgação habitual ou por ocasião de eventos especiais, ou datas comemorativas, que não ultrapassem o valor unitário de R$ 100,00 (cem reais). Os presentes acima desse valor que, por qualquer motivo, não possam ser devolvidos, serão preferencialmente incorporados ao patrimônio da ADA, ou doados a entidades assistenciais sem fins lucrativos. VII permitir, nos casos de viagens a serviço, que despesas com locomoção e estadias sejam pagas por terceiros, especialmente por pessoas ligadas diretamente ao objetivo do deslocamento. VIII - prejudicar, deliberadamente, a reputação de outros empregados, cidadãos, entidades e empresas; IX - usar de artifícios para dificultar o exercício de direitos por qualquer pessoa física ou jurídica; X - permitir que empatias ou interesses de ordem pessoal interfiram no trato com os colegas e o público em geral; XI - exercer quaisquer atividades profissionais conflitantes com o exercício do cargo ou função ou incompatíveis com o horário de trabalho; XII - compactuar com irregularidades, não tomando as providências pertinentes quando da identificação do fato; XIII - intermediar, inclusive enquanto licenciados serviços com a ADA ou mesmo indicar quem o faça, principalmente os de assistência técnica e consultoria. XIV - envolver-se em operações da ADA com empresas em que seja sócio ou mantenha relações de parentesco (cônjuge, ascendente, descendente) com os acionistas. 3º As vedações de que tratam os incisos VI e XIII, aplicam-se igualmente aos terceiros de relação pessoal ou de família (cônjuge, ascendente ou descendente) do servidor. 8

9 XV - utilizar, para fins estranhos às suas atividades profissionais, os equipamentos, meios de comunicação e instalações, colocados à sua disposição pela ADA. XVI - se manifestar sobre consultas técnicas informais, cabendo apenas a manifestação formal sobre casos concretos. 4º Considera-se caso concreto para fins do disposto no inciso XVI o pleito (projeto) formalmente protocolado na Agência. XVII - Utilizar-se do cargo para ocupar subordinados hierárquicos em trabalhos estritamente de cunho pessoal; XVIII promover campanhas políticas no âmbito da Instituição, distribuindo panfletos ou outros materiais de propaganda que induzam a escolha do candidato ao cargo eleitoral; CAPÍTULO VI Da Comissão de Ética Profissional Art. 6º. A Comissão de Ética será constituída por três servidores efetivos da ADA, titulares e três suplentes, pertencentes ao quadro funcional da ADA indicados pela Diretoria Colegiada, com mandato de um ano, prorrogável por igual período. 1º A Coordenação de Administração da ADA fornecerá os serviços de secretaria necessários ao funcionamento da Comissão. 2º O presidente da Comissão, em sua ausência ou impedimento, indicará o membro titular que o substituirá. Art. 7º. São atribuições da Comissão de Ética : I - proceder à apuração de ato, fato ou conduta que considerar passível de infringência a princípio ou norma ético-profissional, decidindo sobre a aplicação da pena de censura; II - resolver dúvida quanto à interpretação das normas deste Código; III - recomendar à Diretoria Colegiada da ADA a adoção de normas complementares às disposições deste Código. IV conhecer de consultas, denúncias ou representações formuladas contra o servidor público, a repartição ou o setor em que haja ocorrido a falta, cuja análise e deliberação forem recomendáveis para atender ou resguardar o exercício do cargo ou função pública, desde que formuladas por autoridade, servidor, jurisdicionados administrativos, qualquer cidadão que se identifique ou quaisquer entidades associativas regularmente constituídas. 9

10 1º Se, no curso de sua apuração, a Comissão de Ética entender que é grave a infração cometida, ou que há reincidência, encaminhará recomendação a Diretoria Colegiada da ADA providências disciplinares cabíveis, previstas no Regime Jurídico Único. 2º Caso a Comissão entenda que inexiste infração a ser apenada ou que esta não ficou comprovada, determinará o arquivamento do processo. Art. 8º. Os procedimentos a serem adotados pela Comissão de Ética, para apuração de fato ou ato que, em princípio, se apresente contrário à ética, em conformidade com este Código, terão o rito sumário, ouvidos apenas o queixoso e o servidor, ou apenas este, se a apuração decorrer de conhecimento de ofício; Art. 9º. A Comissão de Ética dará ciência ao servidor do procedimento de que trata o inciso I, do artigo 7º, e promoverá as diligências que entender necessárias à formulação do juízo conclusivo; Art. 10º. O servidor da ADA poderá manifestar-se no prazo de 10 (dez) dias contados da ciência, a que se refere o 1º, deste artigo, indicando os meios de prova pelos quais pretende fundamentar suas alegações; Art. 11º. A pena aplicável pela Comissão de Ética é a de censura, e sua fundamentação constará do respectivo parecer, assinado por todos os seus integrantes, com ciência do membro faltoso. 1º Da decisão caberá pedido de reconsideração do servidor à Diretoria Colegiada da ADA, em prazo de 5 (cinco) dias contados da sua ciência. 2º A Diretoria Colegiada da ADA terá prazo de 5 (cinco) dias para se manifestar acerca do recurso. Art. 12º. A Comissão de Ética reunir-se-á sempre que se fizer necessário e suas decisões serão tomadas por maioria simples. Parágrafo Único. Está impedido de proceder à apuração e à aplicação de pena o cônjuge ou parente, consangüíneo ou afim, do servidor da ADA cuja conduta ou ato é objeto de apuração. Art. 13º. O procedimento de apuração será instaurado de ofício ou em razão de representação fundamentada, e observará os princípios do contraditório e da ampla defesa. Parágrafo Único. A Comissão de Ética Profissional encaminhará suas decisões à Coordenação de Gestão de Pessoal, por escrito, para as providências disciplinares cabíveis. 10

11 CAPÍTULO VII Das Disposições Gerais Art. 14º. Na contagem dos prazos excluir-se-á o dia do início e incluir-se-á o do vencimento e considerar-se-ão os dias consecutivos, exceto quando houver disposição em contrário. Parágrafo Único. Só se iniciam e vencem os prazos referidos neste artigo, em dia de expediente no órgão ou na entidade. Art. 15º. Para efeitos desta lei, aplicam-se ainda, as disposições do Decreto nº 1.171, de 22 de junho de

12 REFERÊNCIAS BRASIL. Lei nº 8 112, de 11 de dezembro de 1990.Publicação consolidada da Lei nº 8 112, de 11 de dezembro de 1990, determinada pelo art.13 da Lei nº 9 527, de 10 de dezembro de Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 19 abr Disponível em: < Acesso em: 22/01/2007. BRASIL. Presidência da República. Comissão de Ética Pública Código de Conduta da Alta Administração Federal. 2. ed. Brasília,DF, BRASIL. Presidência da República. Comissão de Ética Pública. Curso de Avaliadores da Gestão da Ética. Brasília,DF : ESAF, BRASIL. Presidência da República. Comissão de Ética Pública. Curso de Gestão da Ética Pública. Brasília,DF : ENAP, BRASIL.Secretaria da Administração Federal. Código de Ética Profissional do Servidor Público Civil do Poder Executivo Federal. Brasília, DF,

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