HISTÓRIA DAS MULHERES NO BRASIL: TRAJETÓRIAS DE RECOMPOSIÇÃO DIDÁTICA. Resumo

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1 HISTÓRIA DAS MULHERES NO BRASIL: TRAJETÓRIAS DE RECOMPOSIÇÃO DIDÁTICA Angela Ribeiro Ferreira UEPG Luis Fernando Cerri UEPG Resumo O problema central de discussão da pesquisa diz respeito a dois pontos: o primeiro sobre a história das mulheres nos livros didáticos e o segundo, sobre a questão da recomposição didática do saber histórico acadêmico em saber histórico escolar. O texto discute a produção historigráfica sobre as mulheres no Brasil e, como essa produção chega aos materiais didáticos. Na última década essa produção foi intensa, mas essa nova perspectiva de pesquisa histórica, com novos objetos e novas abordagens, são incluídas muito lentamente na escola, não acontece a recomposição desse saber histórico. Nos livros didáticos, a maior parte dos textos continuam dando ênfase ao político e ao econômico, a história das mulheres, embora se reconheça a existência desta discussão historiográfica, aparece apenas como textos complementares, separados do corpo principal do texto. Palavras-chave: história das mulheres, livro didático, recomposição didática. Introdução O presente texto apresenta análises preliminares originadas de algumas reflexões realizadas dentro da pesquisa de mestrado em Educação na UEPG. A pesquisa constitui-se de um levantamento da produção historiográfica brasileira sobre as mulheres, a partir de 1990, e uma análise de como ocorre, se ocorre, a recomposição desse conhecimento produzido para os materiais didáticos de História. Esse texto constrói-se a partir de uma análise de três livros didáticos de oitava série, utilizados até 2003 em escolas públicas: Nova História Crítica de Mário Schimidt, Editora Nova Geração; História e Vida Integrada de Nelson Piletti e Claudino Piletti, Editora Ática; História Temática: o mundo dos cidadãos de Andréa

2 Montellato, Conceição Cabrini e Roberto Catelli, Editora Scipione. Para que não fosse uma análise muito extensa e que fugisse às especificações para esse texto, foi realizada a análise a partir de um período escolhido, comum a todos os livros, sobre a Era Vargas ( ). A escolha desse tema não foi aleatória, mas sim pelo fato de representar, dentro da história das mulheres no Brasil, um período de agitação do movimento feminista, discussões calorosas sobre a emancipação da mulher e o voto feminino, através da imprensa, temas estes pesquisados na historiografia brasileira recente, seja através de biografias, história do movimento, feminista, seja ainda na história da educação para moças. É um período em que poderia estar presente nos livros didáticos, talvez mais que em outros, discussões sobre a história das mulheres. Recomposição didática e mulheres na história Uma preocupação recente sobre a produção do conhecimento histórico diz respeito à sua recomposição e adequação em diferentes níveis, numa trajetória complexa que vai dos acervos historiográficos e fontes diversas de pesquisa até os textos curriculares e materiais didáticos. A isso se deve o interesse desta pesquisa, entender como acontece a recomposição didática da produção historiográfica sobre as mulheres no Brasil para os livros usados em escolas de todo país. E, ainda, é um tema que tem sido muito discutido, seja com relação às mulheres profissionais, mulheres chefes de família ou número de mulheres nas escolas. A historiografia sobre as mulheres acaba contribuindo, servindo de sustentação teórica para determinadas discussões, reivindicações e posicionamentos. O problema da pesquisa se concentra em dois pontos de discussão. O primeiro diz respeito à história das mulheres nos materiais didáticos. Os Parâmetros Curriculares Nacionais de História trazem reformulações, falando sobre a História Nova, novos temas, novos objetos e novas abordagens. Para que isso se concretize em sala de aula, faz-se necessário que a reformulação chegue ao livro didático, visto ser este o principal veículo material de mediação do saber histórico e da articulação do currículo na escola. O segundo ponto de reflexão é sobre a questão da recomposição didática do saber histórico acadêmico em saber histórico escolar. Sabe-se que não ocorre apenas uma simplificação do saber produzido, mas

3 sobretudo a recomposição do saber para atender aos objetivos que o ensino de história, na educação fundamental, se propõe. Muitos historiadores acreditam que o seu trabalho se encerra quando coletam as informações da fonte e colocam essas informações numa perspectiva que liga passado e presente, compondo conhecimentos. No entanto, essas informações, significados, conceitos e idéias precisam ser concretizadas empiricamente, precisam ser transformadas em textos, em conhecimento que poderá ser compartilhado pelos seus pares e na escola. Essa didatização às vezes é feita por historiadores, mas na maior parte das vezes é feita por professores das redes pública e privada de ensino que assumem a condição de autores de livros didáticos, os quais nem sempre têm a sua formação na área específica de história. Entendendo que a história é um exercício de interligação, de sínteses entre passado e presente, que envolve simultaneamente uma perspectiva sobre o futuro, entende-se que ensinar história possibilita ampliar estudos sobre as problemáticas contemporâneas, situando-as nas diversas temporalidades, servindo de arcabouço para a reflexão sobre possibilidades e/ou necessidades de mudança e/ou continuidade. Isso leva à concepção de que o pensamento histórico depende de problemas de orientação no presente, ou seja, um problema de pesquisa surge de indagações feitas no presente e, portanto, deve retornar à sociedade com uma função transformadora, servindo à formação da consciência crítica do aluno. Segundo RÜSEN: A história se fundamenta na práxis da vida; e em última instância, seus impulsos, seus desafios, suas perguntas orientadoras não brotam dela, mas de seu nexo com a vida no presente, (...) rememoramos para compreender a vida presente. (RÜSEN, p. 83, 1997) A condição feminina de inferioridade, o pensamento que esteve e está presente em vários aspectos da sociedade, de que a submissão ao marido, o amor materno, o predomínio das faculdades afetivas sobre as intelectuais seriam naturais da mulher, são todos pensamentos construídos ao longo da história e a historiografia, junto com a religião, legitimou isso até recentemente, quando produzia ou uma história assexuada, ou, na maioria das vezes, uma história masculina. É como se em nenhum evento significativo da história tivesse existido a presença de mulheres.

4 Entretanto, mudanças na historiografia, que se voltam ao estudo de novos objetos, espaço onde se inclui o estudo da história das mulheres, possibilitam mudanças também no ensino com a inclusão dessas novas perspectivas. Pinsky e Pinsky dizem que o ensino de história através de temas específicos, como história das mulheres, permite desdobramentos positivos que não estão referidos apenas a uma questão ideológica, mas também a uma ampliação da qualidade do conhecimento histórico a ser aprendido pelos alunos. O professor, em sala de aula, pode introduzir seus alunos na discussão de questões mais amplas pensadas pelos historiadores, tais como: o imaginário social, as representações, as mentalidades, as diferenças socialmente construídas entre os sexos. (PINSKY e PINSKY p. 34, 2003) Mulheres: da historiografia ao livro didático Retomando a idéia compartilhada por Rüsen, de que a história surge de indagações feitas no presente (necessidades individuais e sociais de orientação temporal) parte-se para outra idéia, o conhecimento produzido voltando para a sociedade, para as necessidades sociais de conhecimento, nesse caso sobre a condição feminina. Com a Nova Historia e influências do marxismo, pesquisas sobre temas e objetos, que dificilmente eram alvos da historiografia tradicional, foram progressivamente justapondo-se aos acervos existentes, enriquecendo-os (ROCHA, p. 13, 2002). Um tema que tem ganhado visibilidade na História nas últimas décadas, inclusive com financiamento para pesquisa, dado este que evidencia a importância não apenas para a academia mas também para a sociedade, é a questão de gênero e principalmente, história das mulheres. Pluralizam-se os objetos da investigação histórica, e, nesse bojo, as mulheres são alçadas à condição de objetos e sujeitos da história (SOIHET, p. 275, 1997), como salienta Rüsen: Quanto aos conteúdos da evocação histórica, pode-se afirmar que a historiografia pós-moderna assume a defesa das vítimas da modernização, sobretudo das camadas sociais inferiores -, bem como, o que não deve ser esquecido, a defesa das mulheres. A história das mulheres e dos gêneros liga-se estreitamente, em grande parte, à concepção pós-moderna da

5 história. Dentre as principais concepções da experiência histórica, a historiografia pós-moderna extrai sua inspiração da antropologia cultural e da etnologia. (RÜSEN, p. 93, 1997) A história tradicional privilegiava temáticas ligadas à história política, econômica e de domínio público, com fontes oficiais, administrativas e militares, nas quais as mulheres não estavam presentes. A partir de discussões iniciadas, sobretudo na França, uma nova espécie de história começou a ser produzida, alargando o campo de pesquisa e encorajando inovações em favor de novas abordagens, novos métodos da pesquisa histórica, ampliando o conceito de fonte histórica e contrapondo-se ao modelo tradicional. A Nova História começou a se interessar por todas as atividades humanas e Nos últimos trinta anos nos deparamos com várias histórias notáveis de tópicos que anteriormente não se havia pensado possuírem uma história, como por exemplo, a infância, a morte, a loucura, o clima, os odores, a sujeira e a limpeza, os gestos, o corpo (...), a feminilidade. (BURKE, p. 11, 1992) Várias temáticas passaram a ser vistas como possíveis objetos da história e as mulheres encaradas como sendo também sujeitos da história, como comenta Martins em seu artigo sobre imagens do corpo feminino: A produção historiográfica sobre a mulher e as relações de gênero vem crescendo significativamente nas últimas três décadas, tanto no exterior quanto no Brasil e revisar tal produção seria tarefa quase impossível nesse momento, tendo em vista o número elevado de publicações que surgiram no período. No entanto seria útil uma análise de conjunto sobre a trajetória dessa produção e seu lugar no campo do saber histórico. (MARTINS, p. 84, 1996) Os primeiros estudos sobre as mulheres no Brasil foram influenciados pelos quadros teóricos do marxismo. Esses estudos versavam sobre mulheres trabalhadoras e buscavam indícios de opressão masculina e capitalista sobre as mulheres. Uma outra vertente se concentra nos estudos sobre o papel feminino na família, no casamento, na maternidade e na sexualidade. Os estudos sobre as mulheres ganharam força a partir dos anos 80, quando aconteceu a expansão dos cursos de pós graduação em História com pesquisas explorando a temática. Alguns estudos têm como objetivo resgatar o cotidiano e a experiências das mulheres pobres e marginalizadas. Outros falam dos discursos masculinos que

6 buscavam legitimar a exclusão da mulher da vida política, bem como divulgar a idéia de inferioridade física e intelectual da mulher. Importantes também foram os estudos que falam das transgressões, rebeldias femininas e estudos sobre violência contra a mulher. Sobre as temáticas de pesquisa que abordam as mulheres, Martins comenta que: Apesar das diferenças de ordem temática, cronológica e metodológica, a produção sobre a história da mulher no Brasil tem em comum o objetivo em resgatar o universo social dos pobres, desclassificados sociais e marginalizados por condição social, racial ou sexual. Trazem para o campo do conhecimento histórico as experiências femininas, legitimando-as como objeto de conhecimento e reconhecendo as mulheres como sujeitos ativos na produção da memória histórica. (MARTINS, p. 88, 1996) É nessa proposta de uma nova história que está baseado o currículo de história, os Parâmetros Curriculares Nacionais passaram a ser influenciadas, também pelo debate entre as diversas tendências historiográficas. Os historiadores voltaram-se para novas problemáticas e temáticas de estudo, sensibilizados por questões ligadas à história social, cultural e do cotidiano, sugerindo possibilidades de rever, no ensino fundamental, o formalismo das abordagens históricas sustentadas nos eventos políticos e administrativos dos Estados ou exclusivamente nas análises econômicas estruturais. (BRASIL, p. 27, 1998) Os Parâmetros Curriculares Nacionais prevêem um ensino de história diferente dos métodos tradicionais e essas mudanças talvez decorram da ansiedade em diminuir distâncias entre o que é ensinado na escola fundamental e a produção acadêmica, ou seja, entre o saber histórico escolar e as pesquisas e reflexões que acontecem no nível do conhecimento acadêmico, em articular com discussões político-sociais que tematizam a mulher. Essa preocupação está presente em Rüsen quando fala que a apresentação historiográfica dos resultados de pesquisa constitui uma transposição, no entanto, regra geral, ela não é didática, ou seja, intencionalmente redigida para ensinar história mediante os processos de aprendizagem que formam a consciência histórica. (RÜSEN, p. 50, 2001)

7 Apesar de em alguns momentos da história da educação brasileira algumas políticas públicas romperem com os vínculos diretos entre o que se ensina na escola e a produção histórica específica ou, ainda, estimularem a formação de docentes para reproduzirem um saber puramente escolar, permanecem as lutas de professores/historiadores para aproximarem o ensino de História das questões, das abordagens e dos temas desenvolvidos pela pesquisa teórica e científica, que tem uma dinâmica de sintonia frágil com demandas sociais. Se os PCN falam do novo debate historiográfico, principalmente sobre a Nova História, com seus novos objetos, novas fontes, novas abordagens, a articulação entre a micro e a macro história, teoricamente essa inovação deveria estar presente nos materiais didáticos. Entretanto não é isto que se observa nesta análise, de um modo geral, os livros continuam dando ênfase ao político e ao econômico, ou seja, ao público, oficial e grandes nomes da história. As mulheres, os pobres, as crianças, como não estão efetivamente presentes na vida pública, continuam de fora, ou, no máximo entram como parte complementar, fora do corpo do texto principal, ganhando o status de peculiar e exótico. Visando entender um pouco melhor essas formas de tratar o tema nos livros, elaboramos, a partir de um olhar cuidadoso, algumas análises preliminares. No livro Nova História Crítica, o período escolhido para análise aparece no capítulo nove sob o título: A Era do Populismo. O capítulo fala da crise de 1929, da Aliança Liberal, do governo provisório, da ANL, enfim, fala da política e da economia do país. As mulheres só não foram ignoradas por completo no capítulo, porque em três momentos (embora em textos complementares, definidos por cores diferentes e separados do corpo do texto principal por um quadro) figuram três mulheres conhecidas da época e associadas em sua história a um homem. É o caso da primeira mulher que aparece, Olga Benário Prestes, o texto é um resumo de sua vida, de como entrou para o partido comunista e como conheceu Luis Carlos Prestes. A foto vem com a legenda: Olga Benário Prestes. Alemã, judia, brasileira, internacionalista. A segunda mulher, também conhecida por estar ao lado de um político, é Evita Perón, ela aparece numa foto ao lado do presidente argentino, o texto tem o

8 título de O Getúlio argentino: Perón, faz referência à forma como Evita contribuiu para a boa imagem do governo de Perón, era chamada de mãe dos descamisados. A terceira aparece na última página do capítulo, nas reflexões críticas, espaço de proposta de exercício. São duas imagens, a capa da revista Cruzeiro com algumas mulheres na praia e a foto de Pagu, com a seguinte legenda: a duplicidade da condição feminina dos anos 20 e 30. A mulher dona de casa desnudada na praia, consumida e consumidora, e a intelectual engajada (Pagu foi presa e torturada pela polícia getulista). Seria possível ser as duas ao mesmo tempo? E hoje? Essa separação ainda existe? Qual dos sois modelos predomina?. Entretanto, os exercícios que seguem as imagens não dizem respeito a elas, não provocam discussões sobre a mulher. De um modo geral, permanece o estereótipo de que por trás de todo grande homem há uma grande mulher, sem referência à ação coletiva das mulheres na história, como nos movimentos operários e políticos, fora da órbita estrita de uma figura masculina. O segundo livro, História e Vida Integrada, trabalha a Era Vargas no capítulo seis, como no anterior, fala de vários eventos políticos. Aparecem duas fotos, a primeira tirada durante uma homenagem a Getúlio Vargas, a segunda numa condecoração de soldados, a mulher faz a entrega das medalhas, em ambas é apenas registrada a presença delas e nada mais. A única mulher identificada, em todo o capítulo, é Olga Benário, como no outro livro, é um pequeno resumo da sua vida com uma foto onde ela estava acompanhada, segundo a legenda, de um policial. O tema é apresentado dentro de um quadro, separado do corpo do texto, a não ser por uma pequena diferença, antes do quadro os autores fazem referência a Luis Carlos Prestes e Olga Benário, falam da prisão dos dois e da morte dela na Alemanha. Num outro quadro sobre o trabalho na Constituição de 1934, estão alguns itens que podem vir a suscitar discussões em sala de aula sobre o assunto: proibição de diferenças salariais entre os sexos na mesma função; proibições de trabalho em indústrias insalubres para menores e mulheres; e, ainda, assistência médica à gestante, descanso antes e depois do parto sem prejuízo do salário. O último livro, História Temática: o mundo dos cidadãos, é o que menos faz referência ao tema, dentro do recorte histórico estabelecido nessa pesquisa. Tem, no capítulo dez, uma foto da posse de Getúlio Vargas onde estão presentes

9 algumas mulheres e um comentário, em apenas três linhas, seguido de uma foto, também de Olga Benário. Após essa breve análise percebe-se que, muito pouco do que já foi produzido sobre as mulheres nesse período histórico, foi incluído nos textos didáticos. O pouco que aparece tem um espaço secundário. Onde estão as feministas da época lutando pelo direito à educação, ao trabalho e, a principal reivindicação desse momento, o voto feminino, que foi conquistado através da Constituição de 1934? Assuntos e mulheres não faltam para serem abordados e discutidos, entretanto a abordagem é secundária e, por vezes, residual. No entanto, deve-se considerar que esses livros possibilitam um pequeno começo na abordagem da mulher no material didático de História, afinal os autores reconhecem a presença dessa discussão na historiografia, mesmo não escolhendo marcantemente o tema na definição dos conteúdos, apesar disso ser possível. Os textos aparecem como informação complementar, para serem vistos rapidamente, ainda que o trabalho seja respeitoso. Pode-se perceber, enfim, que a pressão política e social dos movimentos de mulheres acaba por produzir a noção politicamente correta ou moderna da necessidade de introduzir a temática feminina nos materiais didáticos. Mas a forma pela qual essa apresentação ocorre indicia que a constituição da seqüência canônica de conteúdos, com raízes no século XIX, compõe um núcleo pouco permeável de informações / conhecimentos, sobre a qual as modernizações acabam por gerar apêndices, e não uma transformação intrínseca ao modo de selecionar conteúdos e contar a História do Brasil. Referências Bibliográficas BURKE, P. Abertura: A Nova História, seu passado e seu futuro. In: BURKE, P. (org.). A escrita da História: novas perspectivas. Trad. Magda Lopes. São Paulo: UNESP, A Escola dos Annales ( ): a Revolução Francesa da historiografia. Trad. Nilo Odalia. São Paulo: UNESP, MARTINS, A. P. V. Imagens do corpo feminino na medicina e na pintura no final do século XIX e início do século XX. In: Revista História: Questões & Debates, Curitiba, v. 13, n. 25, p , jul/dez

10 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Parâmetros Curriculares do Ensino Fundamental. Brasília: Secretaria de Educação Fundamental, ROCHA, U. História, currículo e cotidiano escolar. São Paulo: Cortez, RÜSEN, J. A História entre a Modernidade e a Pós-Modernidade. Trad. Peter Naumann. In: Revista História: Questões & Debates. Curitiba, v. 14, n. 26/27, p , jan/dez, Razão Histórica: teoria da história: fundamentos da ciência histórica. Trad. Estevão Rezende Martins. Brasília: UnB, SANTOS, D. O. A. dos. A história das Mulheres nos Livros Didáticos: 2 a fase do Ensino Fundamental. In: SCHMIDT, M. A. e CAINELLI, M. R. (orgs.). III Encontro: Perspectivas do Ensino de História. Curitiba: Aos Quatro Ventos, SCOTT, J. História das Mulheres. In: BURKE, P. (org.). A escrita da história: novas perspectivas. Trad. Magda Lopes. São Paulo: UNESP, SOIEHT, R. História das Mulheres. In: CARDOSO, C. F; VAINFAS, R. (orgs.). Domínios da História: Ensaios de Teoria e Metodologia. Rio de Janeiro: Campus, 1997.

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