ATA DO XXXVIII FONAJE FÓRUM NACIONAL DOS JUIZADOS ESPECIAIS. Os Juizados Especiais e o Novo CPC. Belo Horizonte-MG, de 25 a 27 de novembro de 2015

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1 ATA DO XXXVIII FONAJE FÓRUM NACIONAL DOS JUIZADOS ESPECIAIS Os Juizados Especiais e o Novo CPC. Belo Horizonte-MG, de 25 a 27 de novembro de 2015 Às dezenove horas do dia vinte e cinco de novembro de dois mil e quinze, no Hotel Mercure Lourdes, na cidade de Belo Horizonte, Minas Gerais, iniciou-se a cerimônia de abertura do Trigésimo Oitavo Fórum de Juizados Especiais, com a exibição da Orquestra Jovem e do Coral Infanto-Juvenil do Tribunal de Justiça de Minas Gerais, sob a regência da Maestrina Luciene Villani, coordenadora pedagógica do projeto de formação da orquestra e do coral, e apresentação pelo Superintendente da Coordenadoria da Infância e da Juventude do TJMG, Desembargador Wagner Wilson. Compuseram a mesa de honra: o Presidente do Tribunal de Justiça do Estado de Minas Gerais, Desembargador Pedro Carlos Bitencourt Marcondes; a Corregedora Nacional de Justiça, Ministra Fátima Nancy Andrighi; o Presidente do Fonaje, Juiz de Direito Gustavo Alberto Gastal Diefenthäler; o Primeiro Vice-Presidente do TJMG, Desembargador Fernando Caldeira Brant, o Segundo Vice-Presidente do TJMG, Desembargador Kildare Gonçalves Carvalho, Corregedor-Geral de Justiça do TJMG, Desembargador Antônio Sérvulo dos Santos, o Vice Corregedor-Geral de Justiça de Minas Gerais, desembargador Marcílio Eustáquio Santos, Coordenadora do Projeto Redescobrindo os Juizados Especiais da Corregedoria Nacional de Justiça, Desembargadora Maria de Lourdes Pinho Medauar; Coordenador Cível da Defensoria Pública do Estado de Minas Gerais, Alexandre Tavares, representando a Defensora Pública Geral, Cristiane Neves Procópio Malard; Diretor da Associação dos Magistrados Brasileiros AMB, Juiz de Direito Emanuel Bonfim Carneiro

2 Amaral Filho, representando o Presidente da Associação dos Magistrados Brasileiros AMB, Juiz de Direito João Ricardo dos Santos, Presidente da Associação dos Magistrados Mineiros AMAGIS, Desembargador Herbert José Almeida Carneiro. Registrou-se também a presença de juízes e de desembargadores de todos os Estados e do Distrito Federal, com exceção do Rio Grande do Norte. Em seguida, o saxofonista Tiago Ramos, da Polícia Militar de Minas Gerais, procedeu á execução do hino nacional brasileiro. Na sequência, o Presidente do Fonaje, Dr. Gustavo Alberto Gastal Diefenthäler (TJRS), deu as boas-vindas aos presentes e enfatizou a importância do tema escolhido, que tem por objetivo a fixação de diretrizes que servirão para garantir a autonomia do Sistema dos Juizados Especiais em face do Novo Código de Processo Civil. Em seguida, deu-se o lançamento do livro Os Juizados Especiais Cíveis e o novo CPC, obra sob a coordenação do Juiz de Direito Erick Linhares e que tem como autores, além do próprio coordenador, a Ministra do STJ, Fátima Nancy Andrygui, e os seguintes magistrados: Janice Goulart Garcia Ubialli; Antônio Augusto Baggio e Ubaldo; Guilherme Ribeiro Baldan; Gustavo Alberto Gastal Diefenthäler; Janete Vargas Simões; José Anselmo de Oliveira, José Cícero Alves da Silva, José Fernando Steinberg, Lílian Maciel Santos, Manoel Aureliano Ferreira Neto, Maria do Carmo Honório, Ricardo Cunha Chimenti e Sebastião de Arruda Almeida. Para discorrer sobre a obra foi convidado o presidente do Fonaje, Dr. Gustavo Alberto Gastal Difenthäler que presenteou o presidente do TJMG, Desembargador Pedro Carlos Bitencourt Marcondes, e a Ministra Fátima Nancy Andrigui, cada qual com um exemplar do livro. Em seguida, o Fórum Nacional dos Juizados Especiais e o Tribunal de Justiça de Minas Gerais prestaram homenagem às personalidades que muito contribuíram para o Sistema de Juizados Especiais brasileiro: Ministra e Corregedora Nacional de Justiça, Fátima Nancy Andrigui; ex-presidente do Tribunal de Justiça do Estado de Minas Gerais e coordenador pedagógico da Escola Judicial Desembargador Edésio Fernandes-EJEF, Desembargador José Fernandes Filho; Desembargador do Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo, Kazuo Watanabe; Presidente do Instituto Hélio Beltrão e vice-presidente da Comissão de Juristas da Desburocratização do Senado Federal, jurista João Geraldo Piquet Carneiro. Os dizeres das placas de homenagem também foram citados pelo mestre de cerimônia: Homenagem

3 do Fórum Nacional dos Juizados Especiais e do Tribunal de Justiça de Minas Gerais. Nossa gratidão e reconhecimento pela relevante contribuição ao Sistema de Juizados Especiais Brasileiro. Juiz de Direito Gustavo Alberto Gastal Diefenthäler, Presidente do Fonaje. Desembargador Pedro Carlos Bitencourt Marcondes, Presidente do Tribunal De Justiça do Estado De Minas Gerais (os ministros do Superior Tribunal de Justiça, João Otávio de Noronha e Marco Aurélio Gastaldi Buzzi, dois dos homenageados, devido a compromissos inadiáveis, não puderam estar presentes na solenidade do dia 25 de novembro de O Ministro Marco Aurélio chegou no dia seguinte e participou das demais atividades do Fonaje, oportunidade em que foi homenageado; e o Ministro João Otávio receberá a homenagem oportunamente). Para falar em nome dos homenageados foi convidado o Desembargador José Fernandes Filho; em seguida a Ministra Corregedora Nacional de Justiça, Fátima Nancy Andrigui, fez uso de sua palavra; e o Presidente do TJMG, Desembargador Pedro Carlos Bitencourt Marcondes encerrou o primeiro dia do evento, convidando a todos para o coquetel que se realizou no Espaço Estrela (nas dependências internas do Hotel Mercure). No dia vinte e seis de novembro de 2015, às oito horas e trinta minutos, também no Hotel Mercure Lourdes, iniciou-se o credenciamento. Em seguida, às nove horas, teve início a palestra O novo CPC e os Juizados Especiais. Normas Processuais Civis, Tutelas Provisórias e Processo de Conhecimento, proferida pelo Desembargador José Maria Câmara Junior TJSP. Ato contínuo, a Ministra Fátima Nancy Andrigui, depois de parabenizar o palestrista, fez uso da palavra para defender a autonomia dos Juizados Especiais e ressaltar a importância da aplicação dos seus critérios para a celeridade da prestação jurisdicional. Às dez horas e quinze minutos fez-se um Intervalo para café. Às dez horas e trinta minutos iniciou-se a palestra A Questão dos Precedentes, Cumprimento de Sentença e Execução, proferida pelo Desembargador Gilson Delgado Miranda TJSP. Às doze horas e trinta minutos fez-se um intervalo para o almoço. Às quatorze horas e trinta minutos procedeu-se à composição dos Grupos de Trabalhos, assim divididos: GRUPO 1 CÍVEL (Presidente, Juiz de Direito Marcelo Fioravante - TJMG; Secretários, Juiz de Direito Manoel Aureliano TJMA e Juiz de Direito Marcos Alexandre Bronzatto Pagan TJSP). Debates dos enunciados propostos em três

4 subgrupos até às 16:30. Após um intervalo de quinze minutos, os subgrupos se uniram, formando um grande Grupo, que debateu e votou as mesmas propostas, selecionando as aprovadas para serem levadas à Plenária. Grupo 1 CRIMINAL (Presidente: Juiz de Direito Carlos Henrique Perpétuo Braga TJMG; Secretário: Juiz de Direito Mauro Ferrandim TJSC). Grupo 3 - FAZENDA PÚBLICA (Presidente: Juíza de Direito Cláudia Helena Batista TJMG; Secretário: Juiz de Direito Antônio Augusto Baggio e Ubaldo TJSC). Às 16h30, os Grupos se reuniram em salão único e discutiram os temas respectivos, cujas conclusões foram apresentadas no dia seguinte. Às nove horas e trinta minutos do dia vinte e sete de novembro de 2015, no Salão de Convenções do Hotel Mercure, o Juiz de Direito Flávio Citro TJRJ, fez a apresentação de aplicativo para aparelho celular de Conciliação Preprocessual. Na sequência, foi instalada a Assembleia Geral. O presidente Gustavo Alberto Gastal Diefenthäler, ao abrir os trabalhos, procedeu à leitura de carta da Ministra Nancy Andrygui, com as metas da Corregedoria Nacional para 2016, que visam a implementar melhorias nos Juizados Especiais; e esclareceu que o FONAJE proporá à Ministra algumas adaptações nas metas, para que sejam plenamente exequíveis. Ato contínuo, passou-se à discussão e à votação dos enunciados; e à apresentação e votação de outras proposições. GRUPO 1 - CÍVEL. Foram apresentadas e votadas as seguintes matérias: 1. Propostas de novos enunciados: Não se aplica ao Sistema dos Juizados Especiais a regra do art. 489 do CPC/2015 diante da expressa previsão contida no art. 38, caput, da Lei 9.099/95. PROPOSTA APROVADA, POR MAIORIA; Os procedimentos de tutela de urgência requeridos em caráter antecedente, na forma prevista nos arts. 303 a 310 do CPC/2015, são incompatíveis com o Sistema dos Juizados Especiais. PROPOSTA APROVADA, POR UNANIMIDADE; O art. 229, caput, do CPC/2015, não se aplica ao Sistema de Juizados Especiais. PROPOSTA APROVADA, POR UNANIMIDADE; Considerado o princípio da especialidade, o CPC/2015 somente terá aplicação ao Sistema dos Juizados Especiais nos casos de expressa e específica remissão ou na hipótese de compatibilidade com os critérios previstos no art. 2º da Lei 9.099/95. PROPOSTA APROVADA, POR MAIORIA (com recomendação para que tal enunciado, dado o seu conteúdo principiológico, seja locado em primeiro lugar na ordem de

5 apresentação); O juiz poderá deixar de homologar o pedido de desistência da ação ou de decretar a contumácia quando houver indícios da prática de litigância de má-fé ou de existência de lide temerária, devendo, nessas circunstâncias, proferir sentença que obste ao objetivo da parte PROPOSTA NÃO VOTADA (por não ter sido discutida nos grupos; recomendação para ser encaminhada para discussão e votação no próximo encontro). 2. Propostas de nova redação de enunciados: Enunciado 90: A desistência da ação, mesmo sem a anuência do réu já citado, implicará a extinção do processo sem resolução do mérito, ainda que tal ato se dê em audiência de instrução e julgamento, salvo quando houver indícios de litigância de má-fé ou de lide temerária. PROPOSTA APROVADA, POR MAIORIA (observado o quórum especial regimental); Enunciado 97: A multa prevista no art. 523, 1º, do CPC/2015, aplica-se aos Juizados Especiais Cíveis, ainda que o valor desta, somado ao da execução, ultrapasse o limite de alçada; a segunda parte do referido dispositivo não é aplicável, sendo, portanto, indevidos honorários advocatícios de dez por cento. PROPOSTA APROVADA, POR MAIORIA (observado o quórum especial regimental); Enunciado 101: O art. 332 do CPC/2015 aplica-se ao Sistema dos Juizados Especiais; e o disposto no respectivo inc. IV também abrange os enunciados e as súmulas de seus órgãos colegiados. PROPOSTA APROVADA, POR UNANIMIDADE; Enunciado 157: Os incs. I e II do art. 329 do CPC/2015 não se aplicam ao Juizado Especial Cível, o que confere ao autor a possibilidade de aditar seu pedido até a fase instrutória, devendo ser resguardado ao réu o respectivo direito de defesa. PROPOSTA REJEITADA (com sugestão de que seja proposta a revogação desse enunciado no próximo encontro). GRUPO 2 - CRIMINAL. 1. Proposta de novo enunciado: Nas infrações penais de menor potencial ofensivo, cometidas com violência ou ameaça, caberá a substituição da pena privativa de liberdade por restritivas de direitos, desde que observados os demais requisitos do art. 44, do Código Penal. PROPOSTA NÃO VOTADA (por não ter sido apresentada no prazo regimental, nem aprovada pelo Grupo e nem pela Comissão Legislativa; recomendação para ser encaminhada para discussão e votação no próximo encontro). 2. Proposta de Moção: Para que o Fonaje atue perante o Conselho Nacional de Justiça no sentido de que sejam

6 empreendidas ações de fortalecimento, padronização e aprimoramento no âmbito dos Juizados Especiais. PROPOSTA APROVADA. 3.- Proposta de Encaminhamento: Após apresentação do Juiz Mauro Ferrandin (TJSC) do projeto Justiça Penal Consensual - que visa a aprimorar e a padronizar o tratamento dispensado aos Juizados Especiais Criminais foi apresentada solicitação de disponibilização do referido projeto no site do FONAJE. PROPOSTA APROVADA. GRUPO 3 FAZENDA PÚBLICA. Foram apresentadas e votadas as seguintes matérias: Propostas de novos enunciados: Na hipótese de realização de exame técnico previsto no art. 10 da Lei /09, em persistindo dúvida técnica, poderá o juiz extinguir o processo pela complexidade da causa. PROPOSTA APROVADA, POR UNANIMIDADE; Para os fins do 4º do art. 2º da Lei /09, nas comarcas em que não existe vara exclusiva e devidamente instalada para os Juizados Especiais da Fazenda Pública, a competência não é absoluta. PROPOSTA REJEITADA, POR MAIORIA Independentemente do valor da causa, os honorários de advogado dativo não poderão ser executados nos Juizados Especiais da Fazenda Pública, salvo os oriundos de sentença proferida nos próprios juizados. PROPOSTA REJEITADA, POR MAIORIA (esta proposta foi apresentada fora do prazo, mas foi discutida no grupo da Fazenda Pública) Proposta de Moção: Para que o Fonaje atue perante os Tribunais de Justiça e o Conselho Nacional de Justiça a fim de que sejam cumpridos os arts. 20 e 21 do Provimento 22 do CNJ. PROPOSTA APROVADA, POR MAIORIA. Em seguida, o Presidente do FONAJE, Doutor Gustavo Alberto Gastal Diefenthäler (TJRS), agradeceu a calorosa recepção e elogiou a qualidade do evento de Belo Horizonte, parabenizando aos organizadores. Após, o presidente procedeu à leitura da Carta de Belo Horizonte, que sintetizou as conclusões do evento: a vocação dos Juizados Especiais que, ao longo de 20 anos, bem atenderam ao cidadão, sempre com resultados de alta produtividade; e a conclusão de que o Novo CPC somente terá aplicação no Sistema dos Juizados Especiais em casos específicos ou quando houver compatibilidade com os critérios da oralidade, simplicidade, informalidade, economia processual e celeridade. Prosseguindo com os trabalhos, promoveu-se a eleição para a gestão Foi apresentada chapa única, aprovada por aclamação, com a seguinte composição: DIRETORIA -

7 PRESIDENTE: Jones Figueiredo (TJPE); VICE-PRESIDENTE: Maria do Carmo Honório (TJSP); SECRETÁRIO-GERAL: Gustavo Alberto Gastal Diefenthäler (TJRS). COMISSÃO LEGISLATIVA - PRESIDENTE: Ricardo Cunha Chimenti (TJSP); SECRETÁRIO: Mauro Ferrandim (TJSC); REGIÃO SUL: Antônio Augusto Baggio e Ubaldo (TJSC) e Davison Melo (TJSC); REGIÃO SUDESTE: Janete Vargas Simões (TJES) e Lilian Maciel (TJMG); REGIÃO CENTRO- OESTE: Mário Roberto Kono (TJMT) e Sebastião de Arruda Almeida (TJMT); REGIÃO NORDESTE: Cícero Alves (TJAL) e Carlos Henrique Oliveira (TJCE); REGIÃO NORTE: Euma Tourinho (TJRO) e Erik Linhares (TJRR). COMISSÃO DE SISTEMA DE INFORMAÇÃO E GESTÃO - Marcelo Mesquita (TJPI), Guilherme Baldan (TJRO), Marcelo Fioravante (TJMG) e Reny Baptista Neto (TJSC). COMISSÃO INSTITUCIONAL - PRESIDENTE: Janice Goulart Garcia Ubialli (TJSC), SECRETÁRIO: Marcos Alexandre Bronzatto Pagan (TJSP); Marco Aurélio Gastaldi Buzzi (STJ), José Anselmo de Oliveira (TJSE) e Joaquim Domingos de Almeida Neto (TJRJ). REPRESENTANTE EM BRASÍLIA-DISTRITO FEDERAL - Aiston Henrique de Sousa (TJDFT). COMISSÃO CONSULTIVA EXTERNA - Maria Abadia de Castro Mariano Soares Lima (RO), Rêmulo Leteliero (MS), José Fernandes (MG), Tiago Ribas (RJ) e Denise Kruger (PR). A nova Diretoria foi formalmente empossada. Após, o Doutor Jones Figueiredo, ex-presidente do TJPE (biênio ) e que completou, nesta data ( ), 40 anos de magistratura, proferiu sua primeira manifestação como Presidente do FONAJE, enfatizando que pretende dar continuidade aos trabalhos que já vêm sendo desenvolvidos. A seguir, foi aclamada sede do XXXIX FONAJE a cidade de Maceió-AL, oportunidade em que o magistrado José Cícero (TJAL) agradeceu a confiança e convidou os fonajeanos a participar do evento em seu Estado, apresentando um vídeo institucional. Na sequência, o novo Secretário-Geral, Gustavo Alberto Gastal Diefenthäler, agradeceu, mais uma vez, a Comissão Organizadora do Tribunal de Justiça de Minas Gerais pelo empenho e dedicação; reafirmou o quanto foi honroso estar à frente do FONAJE; ressaltou ser impressionante um Fórum informal se manter tão forte por tanto tempo, sendo reconhecido e invocado pelos Tribunais, doutrinadores e Escolas; dispôs-se a continuar ajudando no desenvolvimento do trabalho já iniciado. O Presidente Jones encerrou os trabalhos, reforçando a importância de o Grupo continuar estudando o Novo

8 Código de Processo Civil, cujas disposições já estarão sendo aplicadas por ocasião do próximo evento. E, para constar, encerrou-se e lavrou-se a presente ata, que foi preparada por mim, Juíza Maria do Carmo Honorio (TJSP), Secretária-Geral, e revisada pelo Juiz Marcos Alexandre Bronzatto Pagan (TJSP). Belo Horizonte, Estado de Minas Gerais, 27 de novembro de CARTA DE BELO HORIZONTE XXXVIII FONAJE Os magistrados dos Juizados Especiais do Brasil, reunidos no XXXVIII Encontro do Fórum Nacional de Juizados Especiais FONAJE, nos dias 25, 26 e 27 de novembro de 2015, em Belo Horizonte, capital do Estado de Minas Gerais, sob o tema 'Os Juizados Especiais e o Novo CPC', vêm a público para: 1. Relembrar que os Juizados Especiais constituem órgão judicial constitucional (art. 98, inc. I, da CF), regidos por critérios e princípios próprios (art. 2º da Lei 9.099/95); 2. Ressaltar que, ao longo dos 20 anos de vigência da Lei 9.099/95, a adequada aplicação dos critérios e princípios gerou resultados de alta produtividade e permitiu que as boas práticas desenvolvidas fossem até mesmo absorvidas pela legislação processual ordinária; 3. Concluir que, considerado o princípio da especialidade, o CPC 2015 somente terá aplicação ao Sistema dos Juizados Especiais nos casos de expressa e específica remissão ou na hipótese de compatibilidade com os critérios previstos no art. 2º da Lei 9.099/ 95. Belo Horizonte, 27 de novembro de 2015.

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