A Realidade Virtual e o uso de Ambientes Virtuais na arte 1. Mestrado em Artes Visuais - Universidade Federal de Santa Maria/ UFSM

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "A Realidade Virtual e o uso de Ambientes Virtuais na arte 1. Mestrado em Artes Visuais - Universidade Federal de Santa Maria/ UFSM"

Transcrição

1 A Realidade Virtual e o uso de Ambientes Virtuais na arte 1 Greice Antolini Silveira 2 Nara Cristina Santos 3 Mestrado em Artes Visuais - Universidade Federal de Santa Maria/ UFSM Resumo Este artigo propõe-se a discutir os ambientes que empregam a realidade virtual para constituir o Ciberespaço como um espaço de exposição/criação (SANTOS, 2009), a partir do que seriam as modificações, segundo Couchot (2003), que ocorrem na arte que utiliza as tecnologias digitais: a produção das imagens e a sua distribuição/disponibilização. Para este estudo é analisado o projeto Terrarium (2002), de Diana Domingues/Grupo Artecno, buscando verificar como estas modificações alteram as relações obra/público a partir do uso de tecnologias digitais no ciberespaço. Palavras-chave Arte e Tecnologia; Realidade Virtual; Ambiente Virtual; Ciberespaço. O Uso das tecnologias digitais na Arte O campo artístico utiliza-se das tecnologias disponíveis em cada período da história da arte e a partir dos anos de 1990, com a facilidade cada vez mais crescente de acesso aos meios digitais, os artistas vêm explorando o que a tecnologia informacional pode proporcionar, inclusive colaborando para o desenvolvimento de pesquisas no âmbito da arte e tecnologia. O uso do computador para produzir trabalhos artísticos pode diferenciar-se, podendo ser empregado como ferramenta e/ou sistema. A utilização do computador como sistema para produção de obras/projetos, em processo (SANTOS, 2004), implica em ir além de explorar apenas seus recursos técnicos, mas sim usá-lo como meio para proporcionar, por exemplo, 1 Artigo científico apresentado ao eixo temático Estéticas e Ciberarte, do III Simpósio Nacional da ABCiber. 2 Mestranda do programa de Pós-Graduação em Artes Visuais/PPGART/CAL/UFSM, sob orientação da Prof.ª Dr.ª Nara Cristina Santos. Graduada em Artes Visuais Bacharelado e Licenciatura/ UFSM. Integrante do LABART e grupo de Pesquisa Arte e Tecnologia CNPq. greiceantolini@yahoo.com.br 3 Doutora em Artes Visuais - História, Teoria e Crítica, UFRGS/2004. Doutorado Sanduíche na Paris VIII, França/2001. Professora da Universidade Federal de Santa Maria (DAV/CAL/UFSM), desde Coordenadora do PPGART, Mestrado em Artes Visuais/UFSM. Pesquisadora na área de História e Teoria da Arte e Tecnologia e líder do grupo de pesquisa Arte e Tecnologia CNPq. Membro da ANPAP e CBHA. Avaliadora do INEP para área de Artes. naracris@smail.ufsm.br e naracris.sma@terra.com.br 1

2 interatividade entre o público e o sistema computacional. Deste modo, sua utilização não será apenas na produção da obra, mas fará parte da constante atualização do trabalho. Esta interatividade proporcionada pelo uso do sistema digital modificou o modo de portar-se diante de uma obra/projeto, de espectador - mero contemplador -, à participante - atuando de modo a complementar a obra - chegando a interator - podendo modificá-la por completo a partir da interação. Esta possibilidade de interagir com as obras, foi uma das transformações significativas que ocorreu na arte, a partir do uso das tecnologias digitais (COUCHOT, 2003). Neste contexto devemos compreender interação não apenas como, algo próprio de todo indivíduo vivo que reage a seu meio e age em retorno sobre ele (CAUQUELIN, 2008:168), mas levando em conta a tecnologia digital. Partindo do pressuposto que a interação sempre existiu, o que se modifica agora é que estamos tratando de interação tecnológica ou interatividade, que tem seu princípio na troca recíproca entre homem e máquina. Deste modo diante das transformações na produção artística a partir do uso de tecnologias digitais, neste estudo levaremos em conta a modificação de duas características da imagem propostas por Edmond Couchot (2003). A primeira trata do modo de produção das formas destas imagens, que perdem sua ligação com o real a partir do momento em que se encontram numerizadas, ou seja, são imagens calculadas pelo computador e apresentadas ao público através de pixels, não mais sobre telas, papéis, barro, madeira, etc. O estudo apresentado neste artigo ocorre a partir da imagem produzida no sistema digital em um ambiente de realidade virtual. A segunda modificação que ocorre nas imagens numéricas consiste no modo como são distribuídas/disponibilizadas 4 ou socializadas com o público. A exposição destas imagens pode ocorrer tanto em um ambiente físico, quanto em um ambiente digital, sendo que em alguns casos apresenta-se em ambos. Neste artigo discutiremos esta visualização da imagem em um ambiente virtual inserido no ciberespaço. Produção da imagem em um ambiente de Realidade Virtual 4 SANTOS, A partir das considerações de Couchot sobre a produção, visualização e distribuição, a autora defende cinco momentos para analisar os projetos que envolvam arte e tecnologia digital: criação, produção, visualização, disponibilização e manutenção. Neste sentido assumimos aqui o termo disponibilização, ao invés de distribuição. 2

3 A produção da imagem pode passar por diferentes processos, existindo em três níveis segundo Couchot (2003): no nível plano - em pinturas e fotografias analógicas -, no nível da linha - na televisão - e no nível do ponto - o pixel. Aqui nos centraremos na constituição da imagem a partir do pixel. Nestes casos, ela encontra-se numerizada e pode ser manipulada minuciosamente a partir de cada ponto dela constituinte. A descrição matemática do objeto é, num primeiro tempo, limitada a simular este objeto na sua aparência (formas, cores, texturas) a fim de o manipular como um verdadeiro objeto em três dimensões e atribuir-lhe inúmeras representações (...) Mas a descrição do objeto pode ser mais completa e fornecer ao computador outras informações interessantes, particularmente sobre o seu devir (transformações, movimentos, deslocamentos, relações com outros objetos, etc.) (Couchot, 2003:163) É esta manipulação que permite a produção de ambientes tridimensionais modelados no sistema digital de modo a criar espaços simulados que proporcione tanto a criação dos objetos, quanto a atribuição de comportamentos a estes objetos modelados, além de interatividade entre público e obra. São ambientes que utilizam para sua produção a realidade virtual. Para entender estes espaços simulados, primeiramente, devemos nos aproximar do conceito de virtual, que segundo Pierre Lévy é uma realidade em potencial, é virtual o que existe em potência e não em ato. O virtual tende a atualizar-se, sem ter passado, no entanto, à concretização efetiva ou formal (1996:15). Nos ambientes virtuais, envolvendo tecnologias digitais, as imagens encontram-se disponíveis para serem visitadas, através de um acesso interativo, mas apenas serão acessadas momentaneamente, serão potencialmente existentes a cada nova interação. Para Cauquelin o virtual, pode ser entendido como possível. (...) designa o que ainda não se realizou, mas que bem poderia ter se realizado. (...) virtual é, no mais das vezes, tomado como sinônimo de possível, formando então uma dupla com realização ou atualização, que lhe são contrários e carregam sempre a noção de ausência, de fictício, que parece vinculada a ele. (2008:167) As obras/projetos que utilizam a realidade virtual exploram a criação de ambientes no sistema digital de modo a possibilitar ao interator uma imersão - parcial ou total - em um mundo simulado. Estes ambientes são: não imersivos quando utilizam telas de projeção ou o monitor do computador para visualizar as imagens; e, imersivos quando necessitam o uso de interfaces - como capacetes ou óculos, por exemplo - para visualização dos espaços virtuais. 3

4 A realidade virtual permite novos modos de percepção do real, sem imitá-lo, apenas acrescenta a ele estímulos visuais que proporcionam uma imersão em ambientes diferenciados daqueles presentes no espaço físico das instalações. Para Couchot as simulações numéricas que partem de imagens existentes no real tratam apenas de fragmentos da realidade, apresentam parte dela (2003:176), e não mantém ligação direta com a realidade, pois pertencem à ordem do computacional, do virtual. Segundo Kirner (2007:9) realidade virtual é uma interface avançada para aplicações computacionais, que permitem ao usuário navegar e interagir, em tempo real, com um ambiente tridimensional gerado por computador, usando dispositivos multisensoriais. As produções envolvendo arte e tecnologia, e que apresentam a realidade virtual como meio de proporcionar a interação entre a obra e o público, necessitam de softwares e hardwares específicos, de acordo com as intenções do artista, os quais proporcionam diferenciadas sensações e percepções no interator, pois diferente do mundo físico, o virtual é um mundo artificial, um mundo de dados constituído por informações numéricas (ARANTES, 2005:111). Interagir em um ambiente de realidade virtual é ter a oportunidade de deslocar-se do mundo físico e imergir em um espaço simulado, e que pode proporcionar uma experiência individualizada para cada interator. Disponibilização das obras nos ambientes virtuais A partir da segunda proposição de Couchot que aponta a disponibilização das imagens como outra modificação significativa após o uso das tecnologias digitais, levaremos em conta o espaço de exposição destes trabalhos, considerando para o estudo os ambientes virtuais inseridos ciberespaço 5. Nestes ambientes as imagens perdem seu caráter físico, adquirindo características numéricas, de modo que permitem através da manipulação de cada elemento que as constitui modificar-se constantemente, a criação se torna lugar de experimentação, parte sensível de um novo dispositivo, trabalho de outra natureza, tanto na sua realização e elaboração, quanto na sua percepção pelo outro (PRADO, 2003:53). Os usuários da rede interagem com as imagens, permitindo ampliar a noção de espectador ou participante do trabalho. Consideramos os ambientes virtuais como integrantes do Ciberespaço, que trata de um espaço dinâmico, caracterizado pela presença de redes de computadores, de ambientes 5 O termo foi empregado por William Gibson, em seu livro Neuromancer [1984], para descrever um espaço tridimensional e digital aberto ao acesso dos usuários por meio de interfaces técnicas. (GIANNETTI, 2006) 4

5 virtuais e de pessoas que participam desta conexão (SANTOS, 2009:18-19). Os ambientes virtuais podem ser monousuários quando experenciados apenas por uma pessoa, ou multiusuários quando podem ser vivido por várias pessoas ao mesmo tempo, de modo coletivo. Neste espaços, os participantes podem através de seus avatares partilhar esses ambientes, intervir e co-construir no ciberespaço (PRADO, 2003:53) O ciberespaço pode dividir-se em dois momentos quando tratamos de exposições de obras, o primeiro trata dos sites de divulgação (PRADO, 2003) ou espaços de divulgação/exposição (SANTOS, 2009) que utilizam os ambientes virtuais para exposição dos trabalhos, registros de informações ou imagens. O segundo momento trata dos sites de realização de trabalhos na rede (PRADO, 2003) ou sistemas de criação/exposição (SANTOS, 2009) que se destinam à criação de obras diretamente no ambiente virtual da rede, o qual proporciona interatividade entre obra/público. A disponibilidade de informações on-line é um avanço, porém existe essa diferença na forma de utilização da arte. O exemplo de WEB Arte é bem representativo, pois temos essa mesma situação de arte feita em outra mídia (foto, vídeo etc) e divulgada na WEB e arte feita com os recursos da própria WEB. Uma prática é de divulgação e a outra é de produção e ambas contribuem para o desenvolvimento e a ampliação da arte. (SOGABE, In: SANTOS, 2009:58) Seguindo o posicionamento de Sogabe em relação a estas duas práticas, ressaltamos que ambas contribuem para ampliar o campo da arte, seja pela expansão do acesso as obras expostas como registro na rede ou pela interatividade proporcionada pelas obras/projetos produzidas e disponibilizadas diretamente nos ambientes virtuais. Neste estudo nos centraremos nesta última prática. As obras apresentadas no ciberespaço podem ter diferentes denominações, como net art, web art, arte telemática ou arte em rede, por exemplo. Estas definições se aplicam aos trabalhos produzidos a partir de sistemas computacionais e caracterizam-se por estarem acessíveis na rede, podendo ser atualizadas constantemente pelo interator. Esta disponibilização e acesso constante modificam a relação obra/público abandonando, do ponto de vista da comunicação, a relação Um e Todo, estabelecida entre emissor e receptores, como no caso da televisão; ou a relação Um e Um, como ocorre em uma ligação telefônica, por exemplo; expandindo-se para uma interação Todos e Todos, como ocorre no ciberespaço (LÉVY, 2000:13), local onde se pode ter acesso a variadas informações e interagir com elas constantemente, o que ocorre também com as obras/projetos produzidas e disponibilizadas neste espaço. 5

6 Aproximando-se da Realidade Virtual e do Ciberespaço em Terrarium Analisamos a obra Terrarium 6 (2002), produzida por Diana Domingues/Grupo Artecno, a qual integra OUROBOROS, projeto artístico composto por três momentos distintos: Village, Terrarium e Serpentarium. Terrarium trata de um ambiente de realidade virtual não imersiva, disponibilizada no ciberespaço, através do acesso ao site Após o acesso a obra/projeto OUROBOROS, deve-se acessar o link para interagir com Terrarium. Imagem site obra/projeto OUROBOROS Imagem site obra/projeto Terrarium Imagem site obra/projeto Terrarium Imagem site obra/projeto Terrarium 6 O projeto Terrarium foi exposto na EMBODIMENTS IN ARTIFICIAL WORLDS. Kibla Multimedia Center, Multimedia Centre Cybersrcelab, Maribor, Slovenia (2003), na exposição A subverção dos meios, no Itaú Cultural, SP (2004), e durante a 7/4D, no Centro Cultural Banco do Brasil/CCBB, em Brasília (2004). 6

7 Terrarium trata de um viveiro de serpentes simuladas, que interagem entre si e com o ambiente no qual estão inseridas. A criação desta obra parte da idéia de incorporar experiências e hábitos de outros seres vivos. Neste espaço é possível criar, provocar, partilhar e controlar a vida através dos sistemas interativos, o que ocorre através de seqüências de DNA de doze espécies de serpentes que devem ser selecionadas ao entrar no ambiente virtual. Também é possível alimentar as serpentes, controlar a velocidade de seu deslocamento e mudar a temperatura do ambiente, o que conseqüentemente influencia no tempo de vida e faz com que as serpentes apropriem-se de comportamentos inteligentes relacionados às ações no ambiente. Segundo Domingues (2005:34) as serpentes agem como um sistema coletivo, num nível relativo de sistemas multiagentes, vivendo com existência independente e de forma relacional, respeitando a constituição e ação das outras. A produção de Terrarium é feita em meio digital, com o uso de computadores, responsáveis tanto pela produção como pela possibilidade de interação dos usuários com a obra/projeto. Porém este trabalho esteve disponibilizado em ambientes físicos, como na exposição Maior ou igual a 4D, no Centro Cultural Banco do Brasil/CCBB, em Brasília (2004). Neste caso, as serpentes encontram-se como imagens, em um serpentário projetado sobre o piso, e a interação ocorre tanto neste local, por meio do uso de óculos de estereoscopia, quando pela interação no ambiente virtual disponibilizado na rede. Todas as informações enviadas para o sistema computacional tanto dos equipamentos disponibilizados no ambiente físico, quanto na rede são projetadas em um mesmo ambiente simulado, no local da exposição, porém também visualizadas no site de exposição/criação. Deste modo, tanto pela interação no ambiente virtual quanto no ambiente físico da exposição, o acesso ao trabalho ocorre sempre on-line. 7

8 Obra/projeto Terrarium - exposição no ambiente virtual Obra/projeto Terrarium - exposição no ambiente físico Ao repensarmos a relação espectador/participante/interator, voltamos a Couchot, Tramus e Bret, que no artigo sobre a segunda interatividade, retomam a noção de interatividade proposta em relação às novas práticas artísticas, partindo do princípio que se a interatividade foi característica da imagem numérica desde o seu nascimento, é preciso notar, entretanto, importantes mudanças na sua evolução (COUCHOT, 2003:166). Segundo os três autores ocorrem dois modos de interatividade: exógena e endógena. Na interatividade exógena ocorre uma interação do homem com o sistema, através de dispositivos como o mouse e o teclado, por exemplo, em que o interator estabelece uma relação de troca de informações com o computador, que responde em tempo real. Já na interatividade endógena, além de ocorrer a interação entre o homem e o sistema computacional, há uma relação de trocas de informação do sistema com ele mesmo, pois o computador é munido de softwares que dialogam entre si, e que podem apontar aleatoriamente novas possibilidades de escolhas que foram efetuadas inicialmente pela ação do interator, permitindo outras possíveis ações. Partindo da idéia de interatividade proposta por estes autores, Terrarium classifica-se como responsável por proporcionar ambos os modos de interatividade. Ocorre a interatividade exógena na obra/projeto no momento em que os interatores selecionam, através do teclado ou do mouse, dados como os códigos de DNA, o alimento, a temperatura do ambiente ou o direcionamento das serpentes no ambiente virtual. Já a interatividade endógena ocorre no ambiente virtual pela coexistência coletiva das serpentes, devido ao uso de softwares que proporcionam esta convivência dos seres virtuais. 8

9 Deste modo, constatamos uma diferenciação tanto na produção do projeto, na sua disponibilização em ambientes diferentes, além das mudanças na atuação do público diante desta obra em processo, se comparada a obras que utilizam os meios tradicionais para sua produção e disponibilização, ampliando e redimensionando as percepções do interator. A partir da produção e da disponibilização, diferentes percepções Diante das inúmeras possibilidades de abordagens da arte envolvendo a tecnologia digital, procuramos entendê-la pelo viés da produção e disponibilização da imagem, o que se mostra pertinente, pois de acordo com o discurso defendido por Couchot (2003), este seria um dos principais diferenciais da produção artística envolvendo as tecnologias digitais. As produções que utilizam os meios tecnológicos digitais questionam a autoria, devido à interação exigida para a obra/projeto concretizar-se, e estabelece a cooperação de pesquisadores de áreas diferenciadas para sua execução. Estes projetos proporcionam uma aproximação maior e mais intensa entre o interator e a obra, e os trabalhos se completam e modificam-se a cada nova ação, permanecendo sempre em processo de vir a ser, de atualizarse. Quando tratamos de realidade virtual em um ambiente, como no ciberespaço, devemos considerar a imersão parcial ou total em um mundo diferenciado, que proporciona uma experimentação individualizada por parte do interator, pois não se trata de apenas contemplar uma obra, mas de interagir com ela, modificando-a constantemente. Em geral as propostas estabelecidas pelos artistas através das tecnologias digitais, buscam romper com a frieza da máquina e explorar o aspecto sensível que ela pode proporcionar. Neste artigo, nossa abordagem recai sobre a produção da imagem em um projeto que utiliza a realidade virtual para constituir-se e o modo como ela é disponibilizada. Utilizandose de um ambiente virtual inserido no ciberespaço e proporcionando a interatividade, a obra/projeto de Diana Domingues/Grupo Artecno apresenta-se como uma possibilidade de discussão de conceitos que permeiam o campo da arte e da tecnologia, estabelecendo outros pontos para pensar a arte. Ao ressaltar questões suscitadas por Terrarium no contexto da arte contemporânea, buscamos colaborar para ampliar as discussões no campo teórico em torno das tecnologias digitais. 9

10 Referências bibliográficas ARANTES, e mídia: perspectivas da estética digital. São Paulo: Senac, CAUQUELIN, Anne. Freqüentar os incorporais: contribuição a uma teoria da arte contemporânea. São Paulo: Martins, COUCHOT, Edmond. A Tecnologia na Arte: da fotografia à realidade virtual. POA: Ed. UFRGS, COUCHOT, E.; TRAMUS, M.; BRET, M. A segunda interatividade - em direção a novas práticas artísticas. In: DOMINGUES, Diana (org). Arte e vida no século XXI. São Paulo: UNESP, 2003, p GIANNETTI, Cláudia. Estética Digital: sintopia da arte, a ciência e a tecnologia. Belo Horizonte: C/Arte, KIRNER, Cláudio. Fundamentos de Realidade Virtual e Aumentada. In. KIRNER,C.; SISCOUTTO,R. Realidade Virtual e Aumentada: Conceitos, Projeto e Aplicações. Porto Alegre, Editora SBC, LÉVY, Pierre. A Emergência do Cyberspace e as mutações culturais. In: PELLANDA, Nize Maria; PELLANDA, Eduardo Campos (org). Ciberespaço: Um Hipertexto com Pierre Lévy. Porto Alegre: Artes e Ofícios, LÉVY, Pierre. O que é Virtual. Rio de Janeiro: Ed 34, PRADO, Gilbertto. Experiências artísticas em redes telemáticas. In: ARS/publicação do Departamento de Artes Plásticas da Escola de Comunicação e Artes da USP. Vol 1, n.1. São Paulo: o Departamento, PRADO, Gilbertto. Arte Telemática: dos intercâmbios pontuais aos ambientes virtuais multiusuário. São Paulo: Itaú Cultural, SANTOS, Franciele Filipini dos. (org.) Arte Contemporânea em diálogo com as mídias digitais: concepção artística/curatorial e crítica. Santa Maria: Gráfica Editora Palotti, SANTOS, Franciele Filipini dos. O Ciberespaço e o Ambiente Virtual da Bienal do Mercosul: possível espaço de criação/exposição. Dissertação de Mestrado UFSM, SANTOS, Nara Cristina. Arte (e) Tecnologia em sensível emergência com o entorno digital. Tese de Doutorado UFRGS, SILVEIRA, G. A; SANTOS, N. C. Diana Domingues: um marco na história da arte e tecnologia no RS Relatório de Pesquisa/ Pibic - CNPq. Referências Digitais 10

11 Diana Domingues: Acesso em 24/04/

Palavras-chave: Museu do Minério e das Minas; Educação; Redes Sociais; Redes Digitais; Comunicação Social

Palavras-chave: Museu do Minério e das Minas; Educação; Redes Sociais; Redes Digitais; Comunicação Social O USO DAS REDES DIGITAIS NA CONSTRUÇÃO DA EDUCAÇÃO E DO CONHECIMENTO: A COMUNICAÇÃO DOS NOVOS TEMPOS Case Museu das Minas e do Metal Rede MMM e Midiateca Camila Vieira Dutra¹ Resumo: Este trabalho visa

Leia mais

XI Encontro de Iniciação à Docência

XI Encontro de Iniciação à Docência 4CCENDGEOCPLIC01-P ENSINO À DISTÂNCIA DE CARTOGRAFIA PARA PROFESSORES DE GEOGRAFIA José Yure Gomes dos Santos (1), Jefferson José Gonçalves Sales (1), Richarde Marques da Silva (3), Maria de Fátima Ferreira

Leia mais

A utilização da Web no apoio ao ensino de Desenho na Arquitetura

A utilização da Web no apoio ao ensino de Desenho na Arquitetura A utilização da Web no apoio ao ensino de Desenho na Arquitetura HARRIS, Ana Lúcia Nogueira de Camargo (1) Av. Prof. Almeida Prado trav.2 n o 271 Cidade Universitária 05508-900 São Paulo SP Tel.: (011)

Leia mais

COORDENAÇÃO DE EAD MANUAL DE UTILIZAÇÃO DO MOODLE 2.6 PERFIL ALUNO. Versão 1.0

COORDENAÇÃO DE EAD MANUAL DE UTILIZAÇÃO DO MOODLE 2.6 PERFIL ALUNO. Versão 1.0 COORDENAÇÃO DE EAD MANUAL DE UTILIZAÇÃO DO MOODLE 2.6 PERFIL ALUNO Versão 1.0 2015 SUMÁRIO 1. O MOODLE 3 2. Acesso à Plataforma 3 2.1. Cadastrar-se em uma disciplina 4 2.2. Página Inicial do Curso 5 3.

Leia mais

Uma análise qualitativa RESUMO

Uma análise qualitativa RESUMO Mostra Nacional de Iniciação Científica e Tecnológica Interdisciplinar III MICTI Fórum Nacional de Iniciação Científica no Ensino Médio e Técnico - I FONAIC-EMT Camboriú, SC, 22, 23 e 24 de abril de 2009

Leia mais

RECURSOS DA INTERNET PARA O USO PEDAGÓGICO NAS AULAS DE

RECURSOS DA INTERNET PARA O USO PEDAGÓGICO NAS AULAS DE RECURSOS DA INTERNET PARA O USO PEDAGÓGICO NAS AULAS DE Resumo MATEMÁTICA Ana Paula R. Magalhães de Barros 1 / UNESP Rúbia Barcelos Amaral 2 /UNESP Devido ao aumento da oferta de recursos tecnológicos

Leia mais

1 Um guia para este livro

1 Um guia para este livro PARTE 1 A estrutura A Parte I constitui-se de uma estrutura para o procedimento da pesquisa qualitativa e para a compreensão dos capítulos posteriores. O Capítulo 1 serve como um guia para o livro, apresentando

Leia mais

Galerias Virtuais: novos modos expositivos e a legitimação da arte contemporânea na web.

Galerias Virtuais: novos modos expositivos e a legitimação da arte contemporânea na web. Galerias Virtuais: novos modos expositivos e a legitimação da arte contemporânea na web. 1 Andrea Capssa Lima Resumo Este artigo na área da Arte Contemporânea e Arte e Tecnologia, analisa as novas possibilidades

Leia mais

JOGOS ELETRÔNICOS CONTRIBUINDO NO ENSINO APRENDIZAGEM DE CONCEITOS MATEMÁTICOS NAS SÉRIES INICIAIS

JOGOS ELETRÔNICOS CONTRIBUINDO NO ENSINO APRENDIZAGEM DE CONCEITOS MATEMÁTICOS NAS SÉRIES INICIAIS JOGOS ELETRÔNICOS CONTRIBUINDO NO ENSINO APRENDIZAGEM DE CONCEITOS MATEMÁTICOS NAS SÉRIES INICIAIS Educação Matemática na Educação Infantil e nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental (EMEIAIEF) GT 09 RESUMO

Leia mais

O uso do DOSVOX no Laboratório de Informática Educativa do IBC

O uso do DOSVOX no Laboratório de Informática Educativa do IBC O uso do DOSVOX no Laboratório de Informática Educativa do IBC Bianca Della Líbera Vanessa França da Silva Instituto Benjamin Constant Eixo Temático: Tecnologia assistiva Palavras chave: deficiência visual,

Leia mais

A INFLUÊNCIA DOCENTE NA (RE)CONSTRUÇÃO DO SIGNIFICADO DE LUGAR POR ALUNOS DE UMA ESCOLA PÚBLICA DE FEIRA DE SANTANA-BA 1

A INFLUÊNCIA DOCENTE NA (RE)CONSTRUÇÃO DO SIGNIFICADO DE LUGAR POR ALUNOS DE UMA ESCOLA PÚBLICA DE FEIRA DE SANTANA-BA 1 64 A INFLUÊNCIA DOCENTE NA (RE)CONSTRUÇÃO DO SIGNIFICADO DE LUGAR POR ALUNOS DE UMA ESCOLA PÚBLICA DE FEIRA DE SANTANA-BA 1 Edson da Silva Santos e-mail: edsonsporte@hotmail.com Bolsista FAPESB, Bacharelando

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO DE ENSINO SUPERIOR DO AMAZONAS - CIESA CENTRO DE PROCESSAMENTO DE DADOS CPD MANUAL DE UTILIZAÇÃO DO MOODLE 2.

CENTRO UNIVERSITÁRIO DE ENSINO SUPERIOR DO AMAZONAS - CIESA CENTRO DE PROCESSAMENTO DE DADOS CPD MANUAL DE UTILIZAÇÃO DO MOODLE 2. CENTRO UNIVERSITÁRIO DE ENSINO SUPERIOR DO AMAZONAS - CIESA CENTRO DE PROCESSAMENTO DE DADOS CPD MANUAL DE UTILIZAÇÃO DO MOODLE 2.8 PERFIL ALUNO Versão 1.0 2015 CENTRO UNIVERSITÁRIO DE ENSINO SUPERIOR

Leia mais

Por uma estética das imagens digitais: um olhar sobre Parallel, videoinstalação de Harun Farocki

Por uma estética das imagens digitais: um olhar sobre Parallel, videoinstalação de Harun Farocki Por uma estética das imagens digitais: um olhar sobre Parallel, videoinstalação de Harun Farocki Jamer Guterres de Mello 1 Resumo Este trabalho pretende demonstrar de que forma as imagens digitais produzem

Leia mais

Tecnologias e tempo docente

Tecnologias e tempo docente http://portalrevistas.ucb.br/index.php/raead ISSN: 2357-7843 Tecnologias e tempo docente Autor 1 1 : Ana Maria Brigatte KENSKI, Vani Moreira. Tecnologias e tempo docente ocente. Papirus Editora, 2013.

Leia mais

Guia do Professor As Fases da Lua

Guia do Professor As Fases da Lua Guia do Professor As Fases da Lua Introdução A difusão dos sistemas digitais pelos mais diferentes ramos do conhecimento é uma realidade, que indiscutivelmente facilitou todas as tarefas do dia-a-dia,

Leia mais

CEDERJ - CENTRO DE EDUCAÇÃO SUPERIOR A DISTÂNCIA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO

CEDERJ - CENTRO DE EDUCAÇÃO SUPERIOR A DISTÂNCIA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO CEDERJ - CENTRO DE EDUCAÇÃO SUPERIOR A DISTÂNCIA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO MATERIAL DIDÁTICO IMPRESSO CURSO: Física DISCIPLINA: Informática para o Ensino de Física CONTEUDISTA: Carlos Eduardo Aguiar

Leia mais

GALERIAS VIRTUAIS DE ARTE DIGITAL NO CIBERESPAÇO: POSSIBILIDADES PARA O SISTEMA DA ARTE CONTEMPORÂNEA

GALERIAS VIRTUAIS DE ARTE DIGITAL NO CIBERESPAÇO: POSSIBILIDADES PARA O SISTEMA DA ARTE CONTEMPORÂNEA GALERIAS VIRTUAIS DE ARTE DIGITAL NO CIBERESPAÇO: POSSIBILIDADES PARA O SISTEMA DA ARTE CONTEMPORÂNEA Débora Aita Gasparetto/Universidade Federal de Santa Maria/RS Nara Cristina Santos/ Universidade Federal

Leia mais

CORPO E MÍDIA: UMA COMPREENSÃO MULTIRREFERENCIAL DA EDUCAÇÃO NA SOCIEDADE DA INFORMAÇÃO Eduardo Ribeiro Dantas (UFRN) Terezinha Petrucia Da Nóbrega

CORPO E MÍDIA: UMA COMPREENSÃO MULTIRREFERENCIAL DA EDUCAÇÃO NA SOCIEDADE DA INFORMAÇÃO Eduardo Ribeiro Dantas (UFRN) Terezinha Petrucia Da Nóbrega CORPO E MÍDIA: UMA COMPREENSÃO MULTIRREFERENCIAL DA EDUCAÇÃO NA SOCIEDADE DA INFORMAÇÃO Eduardo Ribeiro Dantas (UFRN) Terezinha Petrucia Da Nóbrega 1. Introdução 1.1. Configuração da Problemática Grande

Leia mais

CTGEO ESCOLA. Abaixo algumas respostas das principais dúvidas do SIG CTGEO ESCOLA. E entre elas,

CTGEO ESCOLA. Abaixo algumas respostas das principais dúvidas do SIG CTGEO ESCOLA. E entre elas, CTGEO ESCOLA Abaixo algumas respostas das principais dúvidas do SIG CTGEO ESCOLA. E entre elas, algumas imagens ressaltando um pouco do que ele pode oferecer. 1) O que é Geoprocessamento? É o relacionamento

Leia mais

1Ò&/(2'(('8&$d 2$',67Æ1&,$1($' PROCEDIMENTOS PARA DISCIPLINAS A DISTÂNCIA MANUAL DO ALUNO

1Ò&/(2'(('8&$d 2$',67Æ1&,$1($' PROCEDIMENTOS PARA DISCIPLINAS A DISTÂNCIA MANUAL DO ALUNO 1Ò&/(2'(('8&$d 2$',67Æ1&,$1($' PROCEDIMENTOS PARA DISCIPLINAS A DISTÂNCIA MANUAL DO ALUNO 2 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO... 03 2 PROCEDIMENTOS PARA MATRÍCULA...04 3. PARTICIPAÇÃO NAS DISCIPLINAS EAD...04 4 AVALIAÇÃO

Leia mais

RÁDIO ESCOLAR: UMA AÇÃO MULTIDISCIPLINAR COM ARTE E ENGENHARIA

RÁDIO ESCOLAR: UMA AÇÃO MULTIDISCIPLINAR COM ARTE E ENGENHARIA RÁDIO ESCOLAR: UMA AÇÃO MULTIDISCIPLINAR COM ARTE E ENGENHARIA Área Temática: Tecnologia e Produção Prof. Reginaldo da Nóbrega Tavares 1 (Coordenador da Ação de Extensão) Prof. Reginaldo da Nóbrega Tavares

Leia mais

Software do tipo simulador e os conteúdos de química

Software do tipo simulador e os conteúdos de química Software do tipo simulador e os conteúdos de química Any C. R. Silva (IC) *1, Bianca C. Nabozny (IC)¹, Leila I. F. Freire (PQ)² 1 Licenciatura em Química - UEPG; 2 Departamentos de Métodos e Técnicas de

Leia mais

I SEMINÁRIO POLÍTICAS PÚBLICAS E AÇÕES AFIRMATIVAS Universidade Federal de Santa Maria Observatório de Ações Afirmativas 20 a 21 de outubro de 2015

I SEMINÁRIO POLÍTICAS PÚBLICAS E AÇÕES AFIRMATIVAS Universidade Federal de Santa Maria Observatório de Ações Afirmativas 20 a 21 de outubro de 2015 I SEMINÁRIO POLÍTICAS PÚBLICAS E AÇÕES AFIRMATIVAS Universidade Federal de Santa Maria Observatório de Ações Afirmativas 20 a 21 de outubro de 2015 A GESTÃO ESCOLAR E O POTENCIAL DAS TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO

Leia mais

FACCAMP - FACULDADE CAMPO LIMPO PAULISTA COMUNICAÇÃO E REDES SOCIAIS

FACCAMP - FACULDADE CAMPO LIMPO PAULISTA COMUNICAÇÃO E REDES SOCIAIS FACCAMP - FACULDADE CAMPO LIMPO PAULISTA COORDENADORIA DE EXTENSÃO E PESQUISA CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU COMUNICAÇÃO E REDES SOCIAIS 1. Nome do Curso e Área do Conhecimento Programa de Pós-Graduação

Leia mais

ESTUDO AVALIATIVO DE ACESSIBILIDADE E USABILIDADE APLICADO AO AMBIENTE WEB.

ESTUDO AVALIATIVO DE ACESSIBILIDADE E USABILIDADE APLICADO AO AMBIENTE WEB. ESTUDO AVALIATIVO DE ACESSIBILIDADE E USABILIDADE APLICADO AO AMBIENTE WEB. Rogério Albuquerque Ribeiro, Claudete Werner Universidade Paranaense (Unipar) Paranavaí - PR - Brasil albuquerque.rogerio@icloud.com

Leia mais

Plano de Trabalho Docente 2015. Ensino Médio

Plano de Trabalho Docente 2015. Ensino Médio Plano de Trabalho Docente 2015 Ensino Médio Etec Etec: Paulino Botelho Código: 091 Município: São Carlos Área de conhecimento: Ciências humanas e suas tecnologias. Componente Curricular: geografia Série:

Leia mais

ARTEMÍDIA CONDIZENTE: PROTÓTIPO DE VIVÊNCIA COMUNICACIONAL EM CIBERNÉTICA PEDAGÓGICA FREINETIANA

ARTEMÍDIA CONDIZENTE: PROTÓTIPO DE VIVÊNCIA COMUNICACIONAL EM CIBERNÉTICA PEDAGÓGICA FREINETIANA ARTEMÍDIA CONDIZENTE: PROTÓTIPO DE VIVÊNCIA COMUNICACIONAL EM CIBERNÉTICA PEDAGÓGICA FREINETIANA Pelópidas Cypriano 1 Lucilene CURY 2 Resumo O trabalho relata a pesquisa protótipo de vivência comunicacional

Leia mais

As respostas devem ser assinadalas na Folha de Resposta, a qual deverá ser entregue ao Fiscal de Sala Itapetininga, 04 de Dezembro de 2015

As respostas devem ser assinadalas na Folha de Resposta, a qual deverá ser entregue ao Fiscal de Sala Itapetininga, 04 de Dezembro de 2015 As respostas devem ser assinadalas na Folha de Resposta, a qual deverá ser entregue ao Fiscal de Sala Itapetininga, 04 de Dezembro de 2015 1) Moraes (2014) apresenta em seu texto Tecnologias digitais e

Leia mais

Planificação de. Aplicações Informáticas B

Planificação de. Aplicações Informáticas B Escola básica e secundária de Velas Planificação de Aplicações Informáticas B Ano letivo 2011/2012 1- Introdução à Programação Planificação de Aplicações Informáticas B Unidade Sub-Unidades Objetivos Conteúdos

Leia mais

ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO NUMA ESCOLA DO CAMPO

ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO NUMA ESCOLA DO CAMPO eliane.enaile@hotmail.com Introdução Nos últimos anos, as reflexões realizadas sobre a alfabetização têm mostrado que a aquisição da escrita é um processo complexo e multifacetado. Nesse processo, considera

Leia mais

RESENHA. SANTAELLA, L. Por que as comunicações e as artes estão convergindo? São Paulo: Paulus, 2005.

RESENHA. SANTAELLA, L. Por que as comunicações e as artes estão convergindo? São Paulo: Paulus, 2005. 1 RESENHA Mónica Santos Pereira Defreitas 1 SANTAELLA, L. Por que as comunicações e as artes estão convergindo? São Paulo: Paulus, 2005. O livro de Lúcia Santaella, Por que as comunicações e as artes estão

Leia mais

Composição dos PCN 1ª a 4ª

Composição dos PCN 1ª a 4ª Composição dos PCN 1ª a 4ª Compõem os Parâmetros os seguintes módulos: Volume 1 - Introdução - A elaboração dos Parâmetros curriculares Nacionais constituem o primeiro nível de concretização curricular.

Leia mais

CURSO: Orientações. MÓDULOS: Orientações/Calendário/Links. Curso 3/3 2009. Contato com o suporte: Nome.: Empresa.: Data.: / / E-mail.

CURSO: Orientações. MÓDULOS: Orientações/Calendário/Links. Curso 3/3 2009. Contato com o suporte: Nome.: Empresa.: Data.: / / E-mail. CURSO: Orientações MÓDULOS: Orientações/Calendário/Links Curso 3/3 2009 Contato com o suporte: Tel.:11-3857-9007 ramal 4 Fax.: 11-3857-9007 ramal 211 Cellular: 11-9333-21 E-mail.: suporte@webcontabil.com.br

Leia mais

SOFTWARES SOCIAIS E MUNDOS VIRTUAIS: MAPEAMENTO DAS FERRAMENTAS PARA A MOBILIZAÇÃO EM SAÚDE 1

SOFTWARES SOCIAIS E MUNDOS VIRTUAIS: MAPEAMENTO DAS FERRAMENTAS PARA A MOBILIZAÇÃO EM SAÚDE 1 SOFTWARES SOCIAIS E MUNDOS VIRTUAIS: MAPEAMENTO DAS FERRAMENTAS PARA A MOBILIZAÇÃO EM SAÚDE 1 Bruna Mayara de Lima Cibotto 2 ; Patrícia Marques da Silva Prado 2 ; Ana Paula Machado Velho 3. RESUMO: O presente

Leia mais

Manual do Aluno para o Curso do SEER à Distância

Manual do Aluno para o Curso do SEER à Distância Manual do Aluno para o Curso do SEER à Distância Elaborado por: Alexandre Faria de Oliveira Consultor TI / Monitor Colaborador: Dr.Miguel Ángel Márdero Arellano Coordenador SEER - IBICT Brasília, 2011

Leia mais

Resenha: SEMPRINI, Andrea. A Marca Pós-Moderna: Poder e Fragilidade da Marca na Sociedade Contemporânea. São Paulo : Estação das Letras, 2006.

Resenha: SEMPRINI, Andrea. A Marca Pós-Moderna: Poder e Fragilidade da Marca na Sociedade Contemporânea. São Paulo : Estação das Letras, 2006. Resenha: SEMPRINI, Andrea. A Marca Pós-Moderna: Poder e Fragilidade da Marca na Sociedade Contemporânea. São Paulo : Estação das Letras, 2006. Nicole Plascak 1 Resumo: A marca pós-moderna é resultado de

Leia mais

Educação Online: um caminho para inclusão de Pessoas com Deficiência na sociedade. Janae Gonçalves Martins 1 Andréa Miranda 2 Fernando José Spanhol 3

Educação Online: um caminho para inclusão de Pessoas com Deficiência na sociedade. Janae Gonçalves Martins 1 Andréa Miranda 2 Fernando José Spanhol 3 Educação Online: um caminho para inclusão de Pessoas com Deficiência na sociedade Janae Gonçalves Martins 1 Andréa Miranda 2 Fernando José Spanhol 3 1 Universidade do Vale do Itajaí UNIVALI janaegm@univali.br

Leia mais

MANUAL DA SECRETARIA

MANUAL DA SECRETARIA MANUAL DA SECRETARIA Conteúdo Tela de acesso... 2 Liberação de acesso ao sistema... 3 Funcionários... 3 Secretaria... 5 Tutores... 7 Autores... 8 Configuração dos cursos da Instituição de Ensino... 9 Novo

Leia mais

10º FÓRUM DE EXTENSÃO E CULTURA DA UEM INCLUSÃO DIGITAL PARA PESSOAS COM NECESSIDADES EDUCATIVAS ESPECIAIS

10º FÓRUM DE EXTENSÃO E CULTURA DA UEM INCLUSÃO DIGITAL PARA PESSOAS COM NECESSIDADES EDUCATIVAS ESPECIAIS 10º FÓRUM DE EXTENSÃO E CULTURA DA UEM INCLUSÃO DIGITAL PARA PESSOAS COM NECESSIDADES EDUCATIVAS ESPECIAIS Adriéli Volsi 1 Andressa Izepe 2 Helen Braga do Prado 3 Natalina Francisca Mezzari Lopes O projeto

Leia mais

VOCÊ TEM FOME DE QUE?

VOCÊ TEM FOME DE QUE? VOCÊ TEM FOME DE QUE? Aluna: Andréa Sonnenfeld Vilela Orientador: Rejane Spitz Introdução O projeto Você tem fome de que? tem por objetivo divulgar a realidade do problema da fome e da miséria no Brasil

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO ANEXO I. PROJETO DE CURTA DURAÇÃO 1. IDENTIFICAÇÃO 1.1 Título do

Leia mais

Design Gráfico e Digital - Curso de Graduação

Design Gráfico e Digital - Curso de Graduação SOBRE O CURSO A graduação em Design Gráfico e Digital tem ênfase na convergência das plataformas da comunicação visual, gráficas e digitais, de forma a ampliar o campo de atuação do aluno. Oferece conteúdos

Leia mais

USO DAS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES PRESENCIAL E A DISTÂNCIA

USO DAS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES PRESENCIAL E A DISTÂNCIA USO DAS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES PRESENCIAL E A DISTÂNCIA Daricson Caldas de Araújo (IFPE) daricsoncaldas@gmail.com RESUMO Este artigo de revisão de literatura

Leia mais

A VIVÊNCIA DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO

A VIVÊNCIA DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO A VIVÊNCIA DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO Autor (1) Sergio Morais Cavalcante Filho Universidade Estadual da Paraíba (UEPB CCEA Patos) email: sergio.smcf@gmail.com RESUMO O presente artigo expõe uma experiência

Leia mais

TEMAS AMBIENTAIS NA INTERNET

TEMAS AMBIENTAIS NA INTERNET ATAS - Seminário Ensinar com Pesquisa (Ensinar, Pesquisar e Aprender) - ANO V 1 TEMAS AMBIENTAIS NA INTERNET Ana C. B. da Silva 1, Natália F. da Silva², Maria R. D. Kawamura 3 1 Instituto de Física/Ensino/USP,

Leia mais

A Aplicação das Tecnologias da Informação e Comunicação (TIC) no Ambiente Escolar

A Aplicação das Tecnologias da Informação e Comunicação (TIC) no Ambiente Escolar A Aplicação das Tecnologias da Informação e Comunicação (TIC) no Ambiente Escolar Tatiana Medeiros Cardoso Faculdade Cenecista de Osório (FACOS) Rua 24 de Maio, 141 95.520-000 Osório RS Brasil tati.info@gmail.com

Leia mais

Figura 5.1.Modelo não linear de um neurônio j da camada k+1. Fonte: HAYKIN, 2001

Figura 5.1.Modelo não linear de um neurônio j da camada k+1. Fonte: HAYKIN, 2001 47 5 Redes Neurais O trabalho em redes neurais artificiais, usualmente denominadas redes neurais ou RNA, tem sido motivado desde o começo pelo reconhecimento de que o cérebro humano processa informações

Leia mais

6.1 A Simulação Empresarial tem utilização em larga escala nos cursos de Administração, em seus diversos níveis de ensino no Brasil?

6.1 A Simulação Empresarial tem utilização em larga escala nos cursos de Administração, em seus diversos níveis de ensino no Brasil? 195 6 Discussão Neste capítulo, são discutidos os resultados apresentados nas suas unidades de pesquisa e a relação existente entre cada uma dessas unidades. Assim, este capítulo traz subsídios para a

Leia mais

Válvulas de Controle-"Case"- Copesul. Nelzo Luiz Neto da Silva 1 Jader Weber Brum 2

Válvulas de Controle-Case- Copesul. Nelzo Luiz Neto da Silva 1 Jader Weber Brum 2 Válvulas de Controle-"Case"- Copesul Nelzo Luiz Neto da Silva 1 Jader Weber Brum 2 RESUMO Visando rever conceitos, procedimentos, estratégias e tecnologias voltadas para a manutenção de válvulas, partimos

Leia mais

Tutorial de Acesso ao AVA - Ambiente Virtual de Aprendizagem e-learning Consinco. Agosto 2015, versão 1

Tutorial de Acesso ao AVA - Ambiente Virtual de Aprendizagem e-learning Consinco. Agosto 2015, versão 1 Tutorial de Acesso ao AVA - Ambiente Virtual de Aprendizagem e-learning Consinco Agosto 2015, versão 1 Consinco e-learning O Que é? Como Acessar? O Consinco e-learning é o portal de Ensino a Distância

Leia mais

Programa de Pós-Graduação em Educação

Programa de Pós-Graduação em Educação 52 URIARTE, Mônica Zewe. 33 Programa de Pós-Graduação em Educação Resumo: Este artigo apresenta informações sobre a experiência da UNIVALI quanto ao ensino de artes no Curso de Pedagogia, preparado para

Leia mais

Computador E/S, Memória, Barramento do sistema e CPU Onde a CPU Registradores, ULA, Interconexão interna da CPU e Unidade de controle.

Computador E/S, Memória, Barramento do sistema e CPU Onde a CPU Registradores, ULA, Interconexão interna da CPU e Unidade de controle. Introdução Os principais elementos de um sistema de computação são a unidade central de processamento (central processing unit CPU), a memória principal, o subsistema de E/S (entrada e saída) e os mecanismos

Leia mais

Manual de utilização do EAD SINPEEM. EaD Sinpeem

Manual de utilização do EAD SINPEEM. EaD Sinpeem 2015 Manual de utilização do EAD SINPEEM EaD Sinpeem 2 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO... 3 2. COMO ACESSAR UM CURSO... 3 3. COMO ALTERAR MINHA SENHA... 5 4. COMO EDITAR MEU PERFIL... 5 5. COMO ACESSAR O CURSO...

Leia mais

DO IMPRESSO AO DIGITAL: AS NOVAS PRÁTICAS DE LEITURA E O ACESSO AS BIBLIOTECAS

DO IMPRESSO AO DIGITAL: AS NOVAS PRÁTICAS DE LEITURA E O ACESSO AS BIBLIOTECAS DO IMPRESSO AO DIGITAL: AS NOVAS PRÁTICAS DE LEITURA E O ACESSO AS BIBLIOTECAS GIOVANA CAIRES MOTTA (UNIVERSIDADE ESTADUAL DE LONDRINA). Resumo A transposição do texto impresso para o meio digital coloca

Leia mais

INTEGRAÇÃO DE MÍDIAS E A RECONSTRUÇÃO DA PRÁTICA PEDAGÓGICA

INTEGRAÇÃO DE MÍDIAS E A RECONSTRUÇÃO DA PRÁTICA PEDAGÓGICA Tema debatido na série Integração de tecnologias, linguagens e representações, apresentado no programa Salto para o Futuro/TV Escola, de 2 a 6 de maio de 2005 (Programa 1) INTEGRAÇÃO DE MÍDIAS E A RECONSTRUÇÃO

Leia mais

CONCEPÇÕES DE TECNOLOGIA PARA PROFESSORAS, COORDENADORAS E DIRETORAS DE CINCO ESCOLAS PÚBLICAS DE PELOTAS

CONCEPÇÕES DE TECNOLOGIA PARA PROFESSORAS, COORDENADORAS E DIRETORAS DE CINCO ESCOLAS PÚBLICAS DE PELOTAS CONCEPÇÕES DE TECNOLOGIA PARA PROFESSORAS, COORDENADORAS E DIRETORAS DE CINCO ESCOLAS PÚBLICAS DE PELOTAS PHILIPSEN, Thaiana Neuenfeld - FaE/UFPel/PIBIC/CNPq; FERNANDES, Sibeli ICH/UFPel/BIC/FAPERGS; PORTO,

Leia mais

PRODUÇÃO DE SIGNIFICADOS PARA OBJETOS DE APRENDIZAGEM: DE AUTORES E LEITORES PARA A EDUCAÇÃO MATEMÁTICA

PRODUÇÃO DE SIGNIFICADOS PARA OBJETOS DE APRENDIZAGEM: DE AUTORES E LEITORES PARA A EDUCAÇÃO MATEMÁTICA LUCIANE MULAZANI DOS SANTOS PRODUÇÃO DE SIGNIFICADOS PARA OBJETOS DE APRENDIZAGEM: DE AUTORES E LEITORES PARA A EDUCAÇÃO MATEMÁTICA Dissertação apresentada como requisito parcial à obtenção do grau de

Leia mais

UM ESTUDO DAS POSSIBILIDADES DA EDUCAÇÃO MATEMÁTICA ESCOLAR DE JOVENS E ADULTOS NA PERSPECTIVA DO NUMERAMENTO

UM ESTUDO DAS POSSIBILIDADES DA EDUCAÇÃO MATEMÁTICA ESCOLAR DE JOVENS E ADULTOS NA PERSPECTIVA DO NUMERAMENTO UM ESTUDO DAS POSSIBILIDADES DA EDUCAÇÃO MATEMÁTICA ESCOLAR DE JOVENS E ADULTOS NA PERSPECTIVA DO NUMERAMENTO FARIA, Juliana Batista. UFMG julianabmat@yahoo.com.br Membro do Grupo Estudos sobre Numeramento

Leia mais

OS PEDAGOGOS EM DIFERENTES ESPAÇOS: UMA PROPOSTA PARA DISCUTIR O TRABALHO DESTES PROFISSIONAIS¹

OS PEDAGOGOS EM DIFERENTES ESPAÇOS: UMA PROPOSTA PARA DISCUTIR O TRABALHO DESTES PROFISSIONAIS¹ OS PEDAGOGOS EM DIFERENTES ESPAÇOS: UMA PROPOSTA PARA DISCUTIR O TRABALHO DESTES PROFISSIONAIS¹ SIQUEIRA, Gabriely Muniz²; ALVES, Bruna Pereira³; RIBEIRO, Eliziane Tainá Lunardi 4 ; MANCKEL, Maria Cecília

Leia mais

Comunicação CONSTRUINDO CONHECIMENTOS ATRAVÉS DE IMAGENS CULTURAIS: A OBRA DE ARTE COMO FERRAMENTA DE ESTUDO NA EDUCAÇÃO

Comunicação CONSTRUINDO CONHECIMENTOS ATRAVÉS DE IMAGENS CULTURAIS: A OBRA DE ARTE COMO FERRAMENTA DE ESTUDO NA EDUCAÇÃO Comunicação CONSTRUINDO CONHECIMENTOS ATRAVÉS DE IMAGENS CULTURAIS: A OBRA DE ARTE COMO FERRAMENTA DE ESTUDO NA EDUCAÇÃO Palavras-Chave: Arte, Educação e cultura. Carline Schröder Arend 1 Amarildo Luiz

Leia mais

Escola de Contas Públicas Tribunal de Contas do Estado de São Paulo

Escola de Contas Públicas Tribunal de Contas do Estado de São Paulo Escola de Contas Públicas Tribunal de Contas do Estado de São Paulo PROGRAMA DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA DA Novembro 2008 São Paulo SP Primeiramente queremos observar que este texto não se trata de um manual,

Leia mais

2 Ergonomia aplicada na EAD em ambiente web

2 Ergonomia aplicada na EAD em ambiente web 2 Ergonomia aplicada na EAD em ambiente web A eficiência da educação a distância (EAD) depende da contribuição de diversas disciplinas. É comum encontrarmos estudos nas áreas da ciência da computação,

Leia mais

Novo contexto. A incorporação da Internet à rotina empresarial provocou forte impacto sobre as tradicionais formas de negociação...

Novo contexto. A incorporação da Internet à rotina empresarial provocou forte impacto sobre as tradicionais formas de negociação... O AMBIENTE DIGITAL O que mudou com a Internet A estratégia no ambiente digital a Empresa 2.0 e o uso das Mídias Sociais Redes Sociais como instrumento estratégico A incorporação da Internet à rotina empresarial

Leia mais

O USO DAS TECNOLOGIAS EDUCACIONAIS COMO FERRAMENTA DIDÁTICA NO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM

O USO DAS TECNOLOGIAS EDUCACIONAIS COMO FERRAMENTA DIDÁTICA NO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM O USO DAS TECNOLOGIAS EDUCACIONAIS COMO FERRAMENTA DIDÁTICA NO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM Luiz Carlos Chiofi Universidade Estadual de Londrina - PDE luizquinzi@seed.pr.gov.br Marta Regina Furlan

Leia mais

Portal do Projeto Tempo de Ser

Portal do Projeto Tempo de Ser Sumário Portal do Projeto Tempo de Ser O que é um Wiki?...2 Documentos...2 Localizando documentos...3 Links...3 Criando um Documento...4 Criando um link...4 Editando um Documento...5 Sintaxe Básica...5

Leia mais

CHAMADA DE INSCRIÇÕES E PREMIAÇÃO DE RELATOS: EXPERIÊNCIA DO TRABALHADOR NO COMBATE AO AEDES

CHAMADA DE INSCRIÇÕES E PREMIAÇÃO DE RELATOS: EXPERIÊNCIA DO TRABALHADOR NO COMBATE AO AEDES CHAMADA DE INSCRIÇÕES E PREMIAÇÃO DE RELATOS: EXPERIÊNCIA DO TRABALHADOR NO COMBATE AO AEDES CONTEXTUALIZAÇÃO O Ministério da Saúde e diversos parceiros têm apresentado esforços para envolver toda a população

Leia mais

QUALIDADE DE SOFTWARE

QUALIDADE DE SOFTWARE DOCENTE PROFESSOR CELSO CANDIDO QUALIDADE DE SOFTWARE Formação: o Bacharel em Sistemas de Informações (SI); o MBA em Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC). Conhecimentos: o Web Designer; o Arquitetura

Leia mais

SIGA-CEIVAP MANUAL DO USUÁRIO 1

SIGA-CEIVAP MANUAL DO USUÁRIO 1 SIGA-CEIVAP MANUAL DO USUÁRIO 1 SIGA-CEIVAP MANUAL DO USUÁRIO 2 SUMÁRIO 1. APRESENTAÇÃO... 3 1.1 SIGA-CEIVAP... 3 2. FUNCIONALIDADES COMUNS AOS USUÁRIOS... 3 2.1 ACESSO AO SISTEMA... 3 2.1.1 ACESSANDO

Leia mais

Escolha do tópico: TRANSFUSÃO SANGUÍNEA / DOAÇÃO DE SANGUE / SISTEMA ABO E RH.

Escolha do tópico: TRANSFUSÃO SANGUÍNEA / DOAÇÃO DE SANGUE / SISTEMA ABO E RH. Design pedagógico do objeto de aprendizagem Solidariedade sanguínea. Escolha do tópico: TRANSFUSÃO SANGUÍNEA / DOAÇÃO DE SANGUE / SISTEMA ABO E RH. 1- A quais estratégias e atividades atende cada objetivo

Leia mais

Mestrado Profissional em Ensino de Biologia em Rede Nacional - PROFBIO PROPOSTA

Mestrado Profissional em Ensino de Biologia em Rede Nacional - PROFBIO PROPOSTA Mestrado Profissional em Ensino de Biologia em Rede Nacional - PROFBIO PROPOSTA Considerando que o Ensino Médio é para a maioria dos cidadãos a última oportunidade de uma educação formal em Biologia, a

Leia mais

BRINQUEDOS E BRINCADEIRAS NOS ANOS INICIAIS: UMA PERSPECTIVA INTERGERACIONAL

BRINQUEDOS E BRINCADEIRAS NOS ANOS INICIAIS: UMA PERSPECTIVA INTERGERACIONAL BRINQUEDOS E BRINCADEIRAS NOS ANOS INICIAIS: UMA PERSPECTIVA INTERGERACIONAL RESUMO Luana da Mata (UEPB) 1 Patrícia Cristina de Aragão Araújo (UEPB) 2 Este artigo tem como objetivo refletir como as brincadeiras

Leia mais

Design de superfície e arte: processo de criação em estamparia têxtil como lugar de encontro. Miriam Levinbook

Design de superfície e arte: processo de criação em estamparia têxtil como lugar de encontro. Miriam Levinbook Design de superfície e arte: processo de criação em estamparia têxtil como lugar de encontro. Miriam Levinbook Resumo: Este artigo propõe conexões a respeito do design de superfície em estamparia têxtil

Leia mais

Projeto "Aqui Tem Cultura"

Projeto Aqui Tem Cultura Projeto "Aqui Tem Cultura" Objetivo Informar jovens e adultos brasileiros a respeito das seguintes expressões culturais: cinema, teatro, artes plásticas, música e dança no Brasil Requisitos 1. Exibir uma

Leia mais

UM POUCO DE COMPUTAÇÃO GRÁFICA.

UM POUCO DE COMPUTAÇÃO GRÁFICA. UM POUCO DE COMPUTAÇÃO GRÁFICA. Imagem digital é a representação de uma imagem bidimensional usando números binários codificados de modo a permitir seu armazenamento, transferência, impressão ou reprodução,

Leia mais

Em FORMATO E-LEARNING PQ 11.04.A Página 1 de 6

Em FORMATO E-LEARNING PQ 11.04.A Página 1 de 6 Página 1 de 6 1. FUNCIONAMENTO Os cursos na modalidade de e-learning do são frequentados totalmente online, à exceção do Curso de Trabalhador Designado para a Segurança e Saúde no Trabalho em que a 1ª

Leia mais

Daniel Chaves Santos Matrícula: 072.997.003. Rio de Janeiro, 28 de maio de 2008.

Daniel Chaves Santos Matrícula: 072.997.003. Rio de Janeiro, 28 de maio de 2008. Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro Departamento de Artes & Design Curso de especialização O Lugar do Design na Leitura Disciplina: Estratégia RPG Daniel Chaves Santos Matrícula: 072.997.003

Leia mais

Introdução ao icare 2

Introdução ao icare 2 Introdução ao icare 2 (Instrumentação para a Coleta Assistida de Resíduos Recicláveis V.2) Arthur Elídio da Silva Lucas Zenaro José Tarcísio F. de Camargo Unipinhal (2015) SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO... 3 O

Leia mais

agsou Conexão Semear Manual

agsou Conexão Semear Manual agsou Conexão Semear Manual Junho de 2009 Sumário Acesso...3 Balcão de Projetos...4 Meus Projetos Cadastrados...4 Cadastrar Projetos...4 Meus Projetos Já Contemplados...5 Padrinho Legal...5 Crianças Aguardando...5

Leia mais

MANUAL MOODLE - PROFESSORES

MANUAL MOODLE - PROFESSORES MANUAL MOODLE - PROFESSORES VERSÃO 2.5 Faculdades Projeção FACULDADE PROJEÇÃO Prof. Oswaldo Luiz Saenger Presidente Prof.ª Catarina Fontoura Costa Diretora Geral das Unidades Educacionais Prof. José Sérgio

Leia mais

Iluminação de Espaços Urbanos. Necessidades e Limites da Valorização Cênica. Valmir Perez

Iluminação de Espaços Urbanos. Necessidades e Limites da Valorização Cênica. Valmir Perez Iluminação de Espaços Urbanos Necessidades e Limites da Valorização Cênica Valmir Perez Definição O espaço urbano é uma abstração do espaço social, que é o espaço total. Atribui-se, ao termo urbano, o

Leia mais

O Sistema foi inteiramente desenvolvido em PHP+Javascript com banco de dados em MySQL.

O Sistema foi inteiramente desenvolvido em PHP+Javascript com banco de dados em MySQL. Nome do Software: Gerenciador de Projetos Versão do Software: Gerenciador de Projetos 1.0.0 1. Visão Geral Este Manual de Utilização do Programa Gerenciador de Projetos via Web, tem por finalidade facilitar

Leia mais

Sistemas gestores de conteúdo e suas aplicações em museus e centros de ciência

Sistemas gestores de conteúdo e suas aplicações em museus e centros de ciência Sistemas gestores de conteúdo e suas aplicações em museus e centros de ciência Fabio Castro Gouveia Museu da Vida COC Fiocruz Brasil Introdução Podemos considerar que os Museus são tradicionalmente provedores

Leia mais

Gestão Unificada de Recursos Institucionais GURI

Gestão Unificada de Recursos Institucionais GURI Documentação de Sistemas Gestão Unificada de Recursos Institucionais GURI Módulo de Protocolo Versão 1.17.0 Última revisão: 26/11/2015 2015 REITORA Ulrika Arns VICE-REITOR Almir Barros da Silva Santos

Leia mais

DANÇA NO CONTEXTO ESCOLAR: QUANDO A RELIGIOSIDADE ATRAVESSA A PRÁTICA.

DANÇA NO CONTEXTO ESCOLAR: QUANDO A RELIGIOSIDADE ATRAVESSA A PRÁTICA. DANÇA NO CONTEXTO ESCOLAR: QUANDO A RELIGIOSIDADE ATRAVESSA A PRÁTICA. Amanda Pathiely Serrânia Faria UFG/FEFD 1 Orientador e Coautor: Prof. Dr. Alexandre Ferreira UFG/FEFD 2 Graduanda do curso de Licenciatura

Leia mais

Educação Patrimonial Centro de Memória

Educação Patrimonial Centro de Memória Educação Patrimonial Centro de Memória O que é história? Para que serve? Ambas perguntas são aparentemente simples, mas carregam uma grande complexidade. É sobre isso que falarei agora. A primeira questão

Leia mais

Guia do Aluno. Campo Grande MS

Guia do Aluno. Campo Grande MS 2015 Guia do Aluno Campo Grande MS Sumário Acesso ao Ambiente Virtual de Ensino e Aprendizagem (AVEA)... 2 Acesso ao curso... 3 Acesso aos Módulos... 4 Acesso às disciplinas... 5 Trilha de Aprendizagem...

Leia mais

Autoria Multimídia: o uso de ferramentas multimídia no campo educacional

Autoria Multimídia: o uso de ferramentas multimídia no campo educacional Autoria Multimídia: o uso de ferramentas multimídia no campo educacional Douglas Vaz, Suelen Silva de Andrade Faculdade Cenecista de Osório (FACOS) Rua 24 de maio, 141 95520-000 Osório RS Brasil {doug.vaz,

Leia mais

AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO.

AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO. AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO. Autor: José Marcos da Silva Instituição: UFF/CMIDS E-mail: mzosilva@yahoo.com.br RESUMO A presente pesquisa tem como proposta investigar a visão

Leia mais

OBJETOS DE APRENDIZAGEM EM EDUCAÇÃO AMBIENTAL: CONHEÇA O AMBIENTE ATRAVÉS DO WIKI Rosane Aragón de Nevado 1 ; Janaína Oppermann 2

OBJETOS DE APRENDIZAGEM EM EDUCAÇÃO AMBIENTAL: CONHEÇA O AMBIENTE ATRAVÉS DO WIKI Rosane Aragón de Nevado 1 ; Janaína Oppermann 2 OBJETOS DE APRENDIZAGEM EM EDUCAÇÃO AMBIENTAL: CONHEÇA O AMBIENTE ATRAVÉS DO WIKI Rosane Aragón de Nevado 1 ; Janaína Oppermann 2 RESUMO Os hábitos e costumes humanos tem alterado intensamente os ecossistemas

Leia mais

Manual do Usuário 2013

Manual do Usuário 2013 Manual do Usuário 2013 MANUAL DO USUÁRIO 2013 Introdução Um ambiente virtual de aprendizagem é um programa para computador que permite que a sala de aula migre para a Internet. Simula muitos dos recursos

Leia mais

Akropole Catequista. Todos os Ficheiros no Akropole Catequista trabalham com uma simples barra de edição, com 4 botões:

Akropole Catequista. Todos os Ficheiros no Akropole Catequista trabalham com uma simples barra de edição, com 4 botões: Akropole Catequista O Akropole Catequista em três tempos... Este texto é um pequeno manual de introdução ao Akropole Catequista. Umas das características deste programa é o facto deste não necessitar de

Leia mais

MEU MUNDO INTEGRADO: ELABORAÇÃO DE VÍDEO EDUCATIVO SOBRE O PERCURSO DO LÁPIS

MEU MUNDO INTEGRADO: ELABORAÇÃO DE VÍDEO EDUCATIVO SOBRE O PERCURSO DO LÁPIS MEU MUNDO INTEGRADO: ELABORAÇÃO DE VÍDEO EDUCATIVO SOBRE O PERCURSO DO LÁPIS Orlando José PINTO NETO; Rosana Alves Ribas MORAGAS e-mail: orlando_neto_1@hotmail.com; rosanarmoragas@yahoo.com.br Universidade

Leia mais

O COMPORTAMENTO INFORMACIONAL E A APRENDIZAGEM NO ENSINO SUPERIOR

O COMPORTAMENTO INFORMACIONAL E A APRENDIZAGEM NO ENSINO SUPERIOR III SBA Simpósio Baiano de Arquivologia 26 a 28 de outubro de 2011 Salvador Bahia Políticas arquivísticas na Bahia e no Brasil O COMPORTAMENTO INFORMACIONAL E A APRENDIZAGEM NO ENSINO SUPERIOR Poline Fernandes

Leia mais

Palavras-chave: Historiografia; Paraná; Regime de Historicidade; História Regional

Palavras-chave: Historiografia; Paraná; Regime de Historicidade; História Regional Doi: 10.4025/7cih.pphuem.1280 OS HISTORIADORES, SEUS LUGARES E SUAS REGIÕES: A PRODUÇÃO HISTORIOGRÁFICA DA UNICENTRO SOBRE A REGIÃO PARANAENSE Darlan Damasceno Universidade Estadual de Londrina Resumo.

Leia mais

A APRENDIZAGEM DO ALUNO NO PROCESSO DE INCLUSÃO DIGITAL: UM ESTUDO DE CASO

A APRENDIZAGEM DO ALUNO NO PROCESSO DE INCLUSÃO DIGITAL: UM ESTUDO DE CASO ISBN 978-85-61091-05-7 Encontro Internacional de Produção Científica Cesumar 27 a 30 de outubro de 2009 A APRENDIZAGEM DO ALUNO NO PROCESSO DE INCLUSÃO DIGITAL: UM ESTUDO DE CASO Alexsandra Magne Rubino

Leia mais

Desenvolvimento de uma Etapa

Desenvolvimento de uma Etapa Desenvolvimento de uma Etapa A Fase Evolutiva do desenvolvimento de um sistema compreende uma sucessão de etapas de trabalho. Cada etapa configura-se na forma de um mini-ciclo que abrange as atividades

Leia mais

O Gerenciamento de Documentos Analógico/Digital

O Gerenciamento de Documentos Analógico/Digital Tipos de GED: Document imaging Document management Document Imaging / Document Management O Gerenciamento de Documentos Analógico/Digital Mundo analógico Criação Revisão Processamento Arquivo Mundo digital

Leia mais

A Nova Relação com o Saber: Educação e cibercultura, segundo Pierre Lévy

A Nova Relação com o Saber: Educação e cibercultura, segundo Pierre Lévy A Nova Relação com o Saber: Educação e cibercultura, segundo Pierre Lévy Wellington Anselmo Martins Universidade Sagrado Coração, USC, Bauru/SP e-mail: am.wellington@hotmail.com Fellype Borges Conceição

Leia mais

MÍDIAS NA EDUCAÇÃO Introdução Mídias na educação

MÍDIAS NA EDUCAÇÃO Introdução Mídias na educação MÍDIAS NA EDUCAÇÃO Michele Gomes Felisberto; Micheli de Oliveira; Simone Pereira; Vagner Lean dos Reis Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Farroupilha Introdução O mundo em que vivemos

Leia mais

FERNANDO PESSOA [Professor de filosofia da UFES e organizador dos Seminários Internacionais Museu Vale]

FERNANDO PESSOA [Professor de filosofia da UFES e organizador dos Seminários Internacionais Museu Vale] Os Seminários Internacionais Museu Vale FERNANDO PESSOA [Professor de filosofia da UFES e organizador dos Seminários Internacionais Museu Vale] O propósito desta introdução, além de apresentar a oitava

Leia mais