Índice. Museu. Igrejas e monumentos. Palácios

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1 Índice Museu Museu do Cinema de Melgaço, Viana do Castelo Museu da Guerra Colonial, Vila Nova de Famalicão Museu da Imagem, Braga Museu Amadeo de Souza Cardoso, Amarante Museu de Arte Contemporânea, Porto Museu Militar, Porto Museu Soares dos Reis, Porto Museu dos Transportes e das Comunicações, Porto Museu do Papel, Santa Maria da Feira Museu do Caramulo, Viseu Museu da Ciência e da Técnica, Coimbra Museu do Neo-Realismo, Vila Franca de Xira Museu da Eletricidade EDP, Lisboa Centro de Arte Moderna José de Azeredo Perdigão, Lisboa Centro Cultural de Belém, Lisboa Museu Arpad Szenes Vieira da Silva, Lisboa Museu do Chiado, Lisboa Museu Militar, Lisboa Museu MUDE, Lisboa Museu Nacional do Azulejo, Lisboa Museu Nacional do Traje, Lisboa Museu do Oriente, Lisboa Museu da Presidência da República, Lisboa Museu da RTP, Lisboa Museu do Ar, Sintra Museu de Arte Moderna, Sintra Igrejas e monumentos Igreja de Santa Maria, Marco de Canaveses Forte de Peniche / Museu Municipal, Peniche Padrão dos Descobrimentos, Lisboa Palácios Palácio de São Bento, Lisboa

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3 Museu do Cinema de Melgaço, Viana do Castelo Inaugurado em 2005, o museu de Melgaço Jean Loup Passek, encontra-se localizado na zona histórica da vila. No edifício que terá pertencido à antiga guarda-fiscal, foi adaptado para acolher o espólio colecionado por Jean Passek. Este edifício é composto por dois espaços distintos de maneira a suportar duas exposições: uma temporária e outra permanente, sendo esta última dedicada ao pré-cinema do século XIX. A exposição permanente é um espólio sobre o pré-cinema, anterior ao período cinematógrafo dos irmãos Lumière. Aparelhos da época, cartazes que anunciavam o cinema em sala, fotografias e outros ilustrativos da evolução do cinema constituem esta coleção patente no Museu do Cinema de Melgaço. Praxinoscópio do século XIX Rua do Carvalho Centro Histórico Melgaço Viana do Castelo

4 D11 Museu da Guerra Colonial, Vila Nova de Famalicão O Museu da Guerra Colonial localiza-se em Vila Nova de Famalicão e teve origem num projeto designado Guerra Colonial, uma história por contar, realizado por professores e alunos de uma escola de Vila Nova de Famalicão. O levantamento da História oral sobre este período recente da História de Portugal, em várias freguesias do concelho, fez com que se recuperassem importantes documentos e informações sobre a guerra colonial, tais como processos de morte e de feridos, correspondência, documentação de ação social, fotografias e artefactos que permitiram organizar cronologicamente a passagem dos combatentes portugueses nas colónias em guerrilha. Em 1998, o Museu da Guerra Colonial abre ao público com todo este espólio que permitiu colmatar a ausência de informação deste período da História contemporânea portuguesa. Rua dos Museus Vila Nova de Famalicão Recordações da guerra colonial

5 Museu da Imagem, Braga O Museu da Imagem localiza-se juto ao Arco da Porta Nova, em Braga, numa torre medieval (século XIV) de um edifício datado do século XIX. Neste espaço cultural o tema é unicamente a fotografia. O seu acervo é composto por máquinas fotográficas históricas e por fotografias antigas herdadas de casas com notoriedade nesta arte, como a Casa Pelicano ou a Foto Aliança. Dedicado aos trabalhos fotográficos contemporâneos, o Museu da Imagem dá relevância a trabalhos de artistas portugueses, que exibe temporariamente no seu espaço. Campo das Hortas Braga Vista da Avenida Central, início do século XX (Museu da Imagem)

6 Museu Amadeo de Souza Cardoso, Amarante Inaugurado como Biblioteca-Museu Municipal, em 1947, só em 1953 é que este espaço recebe as obras de arte de três pintores amarantinos: António Carneiro, António Cândido e Amadeo de Souza Cardoso. Em 1955, o espaço recebe o nome de Museu Amadeo de Souza Cardoso, principal referência e também patrono deste museu de Amarante, dedicado a exposições de pintura. A partir desse ano alargam-se as salas de exposições e os autores, dando-se maior relevância à pintura. Só a partir dos anos 1980, com a ampliação do espaço físico do museu, é que a escultura adquire o mesmo significado, em termos expositivos, que a pintura. O referido museu de arte contemporânea dispõe de obras das correntes artísticas do cubismo, abstracionismo, futurismo, expressionismo e dadaísmo. O espólio e as exposições temporárias deste museu fazem dele uma verdadeira escola de arte contemporânea. Alameda Teixeira de Pascoaes Amarante Imagens cedidas pelo Museu Amadeo de Souza Cardoso Fachada do Museu Amadeo de Souza Cardoso Interior do Museu Amadeo de Souza Cardoso

7 Museu de Arte Contemporânea, Porto Projetado pelo arquiteto Álvaro Siza Vieira, o Museu de Arte Contemporânea, também conhecido por Museu de Serralves, localiza-se no Porto e constitui uma referência de excelência da arte contemporânea. Inaugurado em junho de 1999, o museu está inserido num diversificado espaço composto pelo jardim temático, pelo parque e pela Casa de Serralves, permitindo que a sua visita seja repleta de momentos de convívio e de aprendizagens diferenciadas. Através da sua coleção e das exposições temáticas, de carácter temporário, bem como de todos os projetos que se desenvolvem neste espaço cultural, o Museu de Serralves fomenta a divulgação da arte e da cultura contemporâneas. Numa articulação harmoniosa destes espaços com arquitetura e design próprios é possível encontrar obras e artistas de A a Z. Rua D. João de Castro Porto Exposição de Juan Muñoz (nov a fev. 2009)

8 D10 Museu Militar, Porto Inaugurado em 1980, o Museu Militar do Porto era um propósito desde meados de 1920, momento em que se assinalou, no Porto, o centenário da Revolução Liberal de 1820, com uma exposição bastante apreciada e de grande notoriedade. Este projeto era também motivado pela coleção que Joaquim Vitorino Ribeiro, um pintor portuense, possuía com documentos e peças de natureza militar sobre os períodos das invasões francesas e das lutas liberais. Este acervo pessoal já tinha sido doado ao Museu Militar de Lisboa, pela inexistência de um espaço adequado na cidade portuense. No entanto, em 1981, esta coleção regressou ao Porto, mais concretamente ao Museu Militar desta cidade, tal como tinha sido destinado sessenta anos antes. Com o objetivo de dar a conhecer um vasto património histórico-militar, o museu possui exposições temáticas, temporárias e permanentes, organiza conferências e apoia trabalhos de investigação. Rua do Heroísmo Porto

9 Museu Soares dos Reis, Porto Fundado em 1833, o Museu Nacional Soares dos Reis, localizado no Porto, é o primeiro museu de arte do país, de cariz público. Com a denominação de Museu Portuense de Pinturas e Estampas e instalado no Convento de Santo António, no Porto, a sua coleção inicial foi resultado do saque, durante a guerra civil, que foi feito aos bens conventuais sujeitos aos abandono na cidade, bem como dos mosteiros de São Martinho de Tibães e de Santa Cruz de Coimbra. Após algumas itinerâncias, a coleção deste museu foi instalada no Palácio dos Carrancas, em 1940, um edifício neoclássico com condições adequadas a exposições de arte. Com exposições permanentes e reforçadas pelas exposições temporárias, este museu dispõe de coleções de cerâmica, escultura, gravura, joalharia, mobiliário, ourivesaria, pintura, têxteis, vidros, entre outras. Rua D. Manuel II Porto Conde Ferreira, de Soares dos Reis, 1876

10 Museu dos Transportes e das Comunicações, Porto Localizado na cidade do Porto, junto ao rio Douro, no edifício da Alfândega Nova do Porto, o Museu dos Transportes e Comunicações foi criado em 1992 com a missão que ainda hoje o norteia: divulgar a História dos transportes e dos meios de comunicação que o Homem desenvolveu. Com base nestas temáticas, este museu integra diferentes redes de museus, quer ao nível nacional, quer ao nível internacional, beneficiando deste intercâmbio o património material albergado por este espaço cultural. O edifício que acolhe o Museu dos Transportes e Comunicações é também digno de visita, pois trata-se de um espaço multifacetado aberto à cidade e à população. Rua Nova da Alfândega Porto

11 Museu do Papel, Santa Maria da Feira O papel, desde o século XVIII, teve sempre grande relevância na localidade de Santa Maria da Feira, o que justifica a construção de um museu dedicado à história do papel. Sobre a tutela da Câmara Municipal e integrado na Rede Portuguesa de Museus, este museu de Paços de Brandão permite potenciar os valores históricos, culturais, sociais e económicos desta região, enfatizando a preponderância da indústria do papel. Situado, desde 2001, data da sua criação, em duas antigas fábricas de papel do início do século XIX, o museu dispõe de uma exposição permanente subordinada à produção proto-industrial e industrial do papel. Neste legado encontra-se uma mostra da produção de folha a folha ( ) e uma mostra do fabrico industrial ( ), permitindo observar a evolução verificada por este tipo de indústria, em Portugal. Peças e maquinaria da época, bem como exposições temporárias são também materiais expositivos neste espaço que outrora foi a Fábrica de Papel de Custódio Pais e a Fábrica de Papel dos Azevedos. Rua Rio Maior Paços de Brandão Santa Maria da Feira

12 Museu do Caramulo, Viseu O Museu do Caramulo situa-se numa pequena povoação de Tondela e a sua fundação é datada dos anos 50 do século XX. Com o objetivo de assegurar a sobrevivência da terra, ao mesmo tempo que davam continuidade à herança de seu pai, Abel de Lacerda e João de Lacerda construíram um moderno edifício para expor uma coleção de arte de quinhentas peças de pintura, escultura, mobiliário, cerâmica e tapeçarias. Esta exposição de arte cobre a barra cronológica do Antigo Egito até Picasso. Anexo ao primeiro edifício, é também construído um espaço para albergar e expor uma vasta coleção de automóveis e motos, cerca de cem, do ano de 1880 à atualidade. A partir de 2004, o Museu do Caramulo patenteia uma coleção de brinquedos e miniaturas antigas com cerca de três mil peças com um século de História. Rua Jean Lurçat Viseu De Dion Bouton, Coleção do Museu do Caramulo Fachada do Museu do Caramulo, Coleção do Museu do Caramulo

13 Museu da Ciência e da Técnica, Coimbra O Museu da Ciência e da Técnica está integrado na Universidade de Coimbra e dispõe de coleções de instrumentos científicos dessa Universidade, bem como de experiências e atividades que transformam a visita ao museu num momento de aprendizagem e de aquisição de conhecimentos sobre ciência. Para além deste acervo e da interatividade, o museu oferece também uma exposição permanente sobre a temática Segredos da luz e matéria, exposições temporárias e a presença de cientistas que, no seu conjunto, fazem dele um ilustrador da História da ciência portuguesa. A sua excelência e importância têm sido reconhecidas por vários prémios e distinções que atestam a qualidade do serviço e da informação prestados. Largo Marquês de Pombal Coimbra Sala do Museu Nacional de Ciência e da Técnica no Colégio das Artes

14 Museu do Neorrealismo, Vila Franca de Xira Criado em 1990 apenas para a área bibliográfica e arquivística, como centro de documentação do movimento do neorrealismo em Portugal, este espaço cultural rapidamente evoluiu para o caráter expositivo de coleções de arte, de obras literárias e de acervos particulares. A sua ação pedagógico-didática de investigação e desenvolvimento da temática neorrealista faz deste museu, de Vila Franca de Xira, um centro de ideias e de cultura do século XX. Outras correntes literárias também estão patentes neste espaço enriquecendo o seu espólio. Rua Alves Redol Vila Franca de Xira Sala de exposição

15 Museu da Eletricidade EDP, Lisboa Abriu as suas portas em maio de 2006, procurando abordar um novo conceito de musealização: repositório do passado e espaço para dar a conhecer o presente e debater o futuro na área da energia. Edifício emblemático da cidade de Lisboa, a Central Tejo foi inovadora no domínio da produção de eletricidade. O museu é constituído pelo núcleo principal da exposição que é a própria Central, com os equipamentos que faziam parte da instalação da antiga unidade de produção. Existem, ainda, outros núcleos permanentes que tratam temas relativos à energia, tais como um espaço dedicado às fontes de energia renováveis; uma exposição sobre os cientistas que mais se destacaram na descoberta e desenvolvimento da eletricidade; maquetas que ilustram o processo de produção, transporte e distribuição de eletricidade; e ainda um núcleo que permite conhecer experimentalmente alguns fenómenos elétricos. Av. Brasília Central Tejo Lisboa

16 Centro de Arte Moderna José de Azeredo Perdigão, Lisboa Este Centro de Arte Moderna, integrado na Fundação Calouste Gulbenkian, em Lisboa, foi fundado em 1983 e recebeu o nome do primeiro presidente dessa Fundação, José de Azeredo Perdigão. Possuidor da maior coleção de arte portuguesa dos séculos XX e XXI, designado, também, apenas por Centro de Arte Moderna, tem como função preservar, investigar e divulgar a arte que exibe nas suas exposições permanente e temporárias. Com cerca de nove mil peças de arte, apenas na coleção permanente, este espaço também estabelece contactos com artistas internacionais que, com a sua presença, engrandecem a investigação desenvolvida por este núcleo cultural e artístico. Destaca-se a presença de obras de arte britânicas datadas desde o final da década de cinquenta até à atualidade. Rua Doutor Nicolau Bettencourt Lisboa

17 D12 Centro Cultural de Belém, Lisboa Com o objetivo de acolher, no ano de 1992, a presidência portuguesa da União Europeia, o Centro Cultural de Belém tem como principal objetivo dinamizar atividades de lazer e de cultura, nas mais diversas áreas. Localizado na freguesia de Belém, o Centro Cultural de Belém surge pelas mãos do arquiteto italiano Vittorino Gregotti e do arquiteto português Manuel Salgado. Este edifício tem três espaços concluídos, nomeadamente o Centro de Reuniões, o Centro de Espetáculos e o Centro de Exposições, e dois em construção (zona hoteleira e zona de equipamentos complementares). No Centro de Exposições é possível encontrar exposições de artes plásticas, arquitetura, design e fotografia. Desde 2007 que nele está inserido, também, o Museu Coleção Berardo. Praça do Império Lisboa Les Baigneuses, Niki de Saint Phale, 1985 NVIVH9DP_VE_02

18 Museu Arpad Szenes Vieira da Silva, Lisboa Instalado na antiga Real Fábrica dos Tecidos de Seda, em Lisboa, num edifício do século XVIII, o Museu Arpad Szenes Vieira da Silva é parte integrante da Fundação Arpad Szenes Vieira da Silva, juntamente com um Centro de Documentação e Investigação. O principal objetivo do museu é estudar a obra de Arpad Szenes ( ) e Maria Helena Vieira da Silva ( ), tal como divulgar o trabalho destes pintores contemporâneos. Enquadrada histórica e esteticamente, a obra deste casal é complementada com exposições temporárias de artistas nacionais e internacionais que comungam ideologias artísticas. O museu é reconhecido no âmbito internacional também pelo seu carácter dinâmico e original. Praça das Amoreiras Lisboa

19 Museu do Chiado, Lisboa No antigo Convento de S. Francisco está instalado o museu de Arte Contemporânea, mais conhecido como Museu do Chiado. Com o projeto de preservar e de divulgar a arte nacional, este museu lisboeta abriu, diariamente, ao público em 1945, mas a sua existência é anterior a esta data. Prova deste facto é a criação, em 1944, de uma sala de exposições dedicada ao pintor Columbano Bordalo Pinheiro. Em 1988, devido ao incêndio do Chiado, este espaço, apesar de não ter sido atingido, viu as suas coleções serem retiradas como medida de precaução. Esta situação motivou uma remodelação do edifício para acolher novamente a sua coleção permanente de pintura e escultura, uma biblioteca, um gabinete de desenhos e as exposições temporárias. As coleções de arte, com destaque para as esculturas de bronze dos séculos XIX e XX, têm vindo a ser enriquecidas com fotografias e vídeo, o que não deixa este espaço perder a sua matriz contemporânea e revelar-se um polo museológico incontornável para o estudo e conhecimento da evolução da arte. Rua Serpa Pinto Lisboa A chávena de chá, de Columbano Bordalo Pinheiro, 1898

20 D10 Museu Militar, Lisboa O Museu Militar é, desde 1905, a infraestrutura que acolhe património da história militar com a visão e missão de promover a valorização e enriquecimento da exposição. Com exposições permanentes em Lisboa e no Buçaco, é um participante assíduo de eventos de interesse histórico-militar, o que atesta o seu dinamismo. Armas, pinturas, escultura e painéis de azulejo retratando os acontecimentos mais significativos da História de Portugal são os elementos deste espaço museológico. Na exposição de Lisboa é também passível de se observar a evolução que o fabrico de armamento sofreu a nível tecnológico. A exposição permanente do Buçaco orienta-se pelas mesmas linhas estéticas e culturais. As atividades e as exposições temporárias enriquecem a missão deste museu. Largo Museu da Artilharia Lisboa

21 Museu MUDE, Lisboa O Museu do Design e da Moda (MUDE) alberga um património de excelência. Inaugurado em 2009, o MUDE é um espaço vivo dedicado a exposições, criações, debates e convívios sobre design. Voltado para a inovação, para a aplicação prática e para a reutilização, este museu assume-se como um espaço abrangente e com um público-alvo que abraça variadas gerações. Numa perspetiva de educação para a cidadania, o objetivo do Museu do Design e da Moda não é só expor e criar expressões de design, mas também desenvolver cognitiva, emocional e culturalmente cada indivíduo que interage com este conceito transversal do MUDE. Rua Augusta Lisboa

22 Museu Nacional do Azulejo, Lisboa O Museu Nacional do Azulejo, localizado em Lisboa, é um dos mais significativos museus de Portugal e abrange a produção azulejar desde o século XVI até à atualidade. Instalado no antigo Convento da Madre de Deus, que fora fundado em 1509 pela rainha D. Leonor ( ), a coleção deste museu integra peças de cerâmica, porcelana e faiança dos séculos XIX e XX. No início da exposição permanente encontra-se um pequeno núcleo que ilustra os materiais e técnicas de elaboração do azulejo. A partir desta breve introdução, o percurso expositivo segue um planeamento cronológico. Ocupando vários espaços das antigas salas conventuais do edifício, a exposição permanente do museu testemunha a História do azulejo em Portugal. Rua da Madre de Deus Lisboa

23 Museu Nacional do Traje, Lisboa O Museu Nacional do Traje localiza-se no Palácio do Monteiro-Mor, na freguesia do Lumiar, em Lisboa, propriedade de D. Pedro José de Noronha, 3.º marquês de Angeja, durante o século XVIII. As coleções do museu são compostas por têxteis: trajes feminino, masculino e infantil e outras peças relacionadas com a tendência deste museu. O museu procura apresentar um grande número e variação de estilos e épocas, os mais diversificados adornos utilizados dos pés à cabeça: sapatos, meias, luvas, leques, bolsas, lenços, xailes, chapéus, entre outros de diferentes materiais, formatos e cores. Bijuteria (joias) e retrosaria (botões e fivelas) compõem outros setores que o museu vem reunindo, provenientes de doações particulares. Completam a coleção de indumentária a coleção de roupa interior (uma das mais ricas e variadas do museu) e os trajes circunstanciais, trajes ocupacionais e indumentária de variadas profissões. Largo Júlio de Castilho, Lumiar Lisboa

24 D12 Museu Fundação Oriente, Lisboa A abertura do Museu do Oriente, em 2008, surgiu da ideia acalentada pela Fundação com o mesmo nome, instituída 20 anos antes. As bases que motivaram a sua criação pretendem contribuir para o encontro entre Ocidente e Oriente e para uma relação em que o conhecimento, a arte e as relações económicas substituam a ignorância, o fanatismo e a guerra. O acervo museológico que patrocina as exposições permanentes do Museu do Oriente apoia-se em duas grandes coleções: a primeira, constituída por mais de mil objetos artísticos e documentais, integra várias peças de extraordinário valor, com particular realce para os biombos chineses e japoneses dos séculos XVII e XVIII, diversas peças de arte namban de grande raridade, uma coletânea de peças de porcelana brasonada da Companhia das Índias e um considerável acervo relacionado com as culturas dos povos de Timor. A segunda coleção encontra-se reunida sob a designação de Coleção Kwok On, e é resultado da doação da Association du Musée Kwok On de Paris, composta por mais de 13 mil testemunhos das artes performativas de toda a Ásia e das grandes narrativas e religiões populares de que essas artes expressam. Avenida Brasília Lisboa

25 Museu da Presidência da República, Lisboa Situado no Palácio de Belém, residência oficial do Presidente da República, o Museu da Presidência da República tem uma missão cultural e cívica fornecer informações sobre a instituição presidencial e aproximar o Presidente dos cidadãos que representa. Este museu localiza-se em Belém, Lisboa, e de forma inovadora apresenta a História contemporânea política e institucional portuguesa, tornando-se, por isso, um meio de divulgação da cultura lusa. Este projeto, inaugurado em 2004, é também um centro de estudo, de investigação e de produção cultural. O Museu da Presidência da República dispõe também de um acervo histórico relacionado com os políticos que chefiaram o Estado Português desde Praça Afonso de Albuquerque Lisboa Samovar, prata e marfim, século XX

26 Museu da RTP, Lisboa Com um estúdio de rádio, um estúdio de televisão e um laboratório de edição de imagem, o Museu da RTP dá a conhecer os equipamentos televisivos e radiofónicos de antigamente, como eram transmitidos os programas de rádio e como se fazia televisão há cinquenta anos. Dispondo de uma coleção museológica variada: telégrafos, gravadores, televisões, rádios, recetores, câmaras, entre outros dispositivos multimédia, bem como o primeiro carro de exteriores da Rádio Televisão Portuguesa, o Museu da RTP (físico e também o virtual criado em 2009) oferece informação sobre a História da rádio e da televisão em Portugal. Visitar o Museu da RTP é também viver uma experiência pedagógica e participar num programa televisivo que os visitantes poderão gravar nos estúdios locais. Rua Conselheiro Emídio Navarro Lisboa Coleção do Museu da RTP Coleção do Museu da RTP

27 Museu do Ar, Sintra Situado em Sintra, o Museu do Ar possui também dois núcleos museológicos (Alverca e Ovar) onde está exposto património histórico aeronáutico. Inaugurado a 1 de julho de 1968, dia da Força Aérea Portuguesa, é considerado dos melhores museus de aviação. Os três polos acolhem cerca de dez mil peças de aviação militar e civil portuguesa, acervos da TAP (Transportes Aéreos Portugueses) e da ANA (Aeroportos e Navegação Aérea). A exposição patente neste espaço compreende o período do início da aviação em Portugal até à atualidade. Também é possível encontrar neste museu alguns mapas nos quais estão representadas as principais viagens aéreas de Portugueses pelo mundo, bem como troféus e outros documentos e instrumentos pessoais de aeronautas. Granja do Marquês Sintra

28 Museu de Arte Moderna, Sintra Localizado a norte de Sintra, num edifício de 1920, o Museu apresenta, em permanência, uma importante coleção de arte internacional, a Coleção Berardo. Este museu expõe as obras que não estão patentes no Museu Berardo de Lisboa, e conta com obras de Picasso, René Magritte, Miró e Warhol, entre outros artistas. As temáticas da pintura, do azulejo, dos posters, dos minerais e as esculturas africanas constituem o legado deste museu de arte. Nas exposições temporárias as correntes expressionistas, surrealistas, pop art e outros movimentos de arte moderna e contemporânea são dominantes neste museu, que congrega, assim, os principais movimentos artísticos. Avenida Heliodoro Salgado Sintra Atene II, de Aldo Mondino, 1996

29 Igrejas e monumentos Igreja de Santa Maria, Marco de Canaveses Da autoria do arquiteto Álvaro Siza Vieira, a igreja de Santa Maria, no Marco de Canaveses, foi construída na década de 90 do século XX. Integrada no vale da cidade, a igreja abre-se ao público através de uma porta de dez metros de altura, bem característica da nova arquitetura que surge no século XX. Este edifício espelha as novas conceções arquitetónicas e urbanísticas nos materiais utilizados e no design aplicado. O vidro é um material amplamente utilizado, para permitir um maior aproveitamento da luz e os espaços interiores são amplos, neste caso constituído por um largo corredor que divide as quatrocentas cadeiras colocadas no seu interior e que conduz a um altar de mármore maciço. Avenida Gago Coutinho Marco de Canaveses Porto Pia batismal

30 Igrejas e monumentos D10 Forte de Peniche / Museu Municipal, Peniche Localizado no Campo da República, em Peniche, o Forte de Peniche e o seu espaço cultural e museológico são pontos de passagem para adquirir conhecimentos acerca da resistência ao Salazarismo. O Forte de Peniche, principal defesa da cidade, mandado construir em 1570, por D. Afonso de Ataíde, Conde de Atouguia, foi uma prisão destinada a presos políticos durante o período de ditadura. Ficou também célebre devido a ter sido nesse local que, em 1960, se deu a fuga de vários comunistas, um dos quais Álvaro Cunhal ( ). Trata-se de um local de devida importância, pois após a Revolução de Abril de 1974 serviu de acolhimento aos retornados de Ultramar. O espaço cultural é constituído por exposições arqueológicas, etnográficas, de resistência ao Estado Novo e por uma escola de rendas de bilros. Campo da República Peniche Lisboa

31 Igrejas e monumentos D10 Padrão dos Descobrimentos, Lisboa Mandado construir pela primeira vez, em 1940, para a Exposição do Mundo Português, pelo governo de Oliveira Salazar, como monumento comemorativo da fundação (1140) e restauração (1640) da Nacionalidade, o Padrão dos Descobrimentos localiza-se em Lisboa, mais concretamente em Belém. Da autoria do arquiteto Cottinelli Telmo e do escultor Leopoldo Almeida, este edifício, de cinquenta e dois metros, foi edificado em materiais perecíveis [com uma frágil estrutura de cimento e ferro], com esculturas feitas de um composto de gesso e estopa por se considerar que a vida do monumento seria efémera. Todavia, em 1960, para assinalar as comemorações dos 500 anos da morte do Infante D. Henrique decidiu-se reconstruir o monumento em betão e cantaria de pedra rosal de Leiria e cantaria de calcário de Sintra. O monumento simboliza uma caravela conduzida pelo Infante D. Henrique, seguindo-lhe um cortejo de trinta e duas figuras relacionadas com a História de Portugal, nomeadamente com a época áurea dos Descobrimentos. A fachada do Padrão dos Descobrimentos que se encontra virada para terra tem a forma de uma cruz ornamentada com a Espada da Ordem de Avis, grande financiadora das descobertas. Avenida Brasília Lisboa

32 Palácios D11 Palácio de São Bento, Lisboa A Assembleia da República situa-se em Lisboa, no Palácio de São Bento, um antigo mosteiro da ordem beneditina, datado do século XVI o Convento de São Bento da Saúde. Fruto de um processo de reconstrução que decorreu entre 1896 e 1903, após um incêndio, o Palácio de São Bento é um edifício que reflete as influências do neoclassicismo, destacando-se a Sala das Sessões, na qual está inserida a escultura da República e a pintura das Cortes Constituintes de Classificado como Monumento Nacional em 2002, o edifício da Assem- Sala das Sessões da Assembleia da República bleia da República tem também nas suas traseiras a residência oficial do primeiro-ministro. Na Sala das Sessões é possível assistir aos plenários decorrentes na Assembleia da República, uma forma de presenciar a gestão do nosso país pelos governantes e a discussão de assuntos de interesse nacional. Rua de São Bento Lisboa

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