PROJETO DE EDIFICAÇÕES MANUAL DE APROVAÇÃO
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- Mikaela Henriques Guimarães
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1 PROJETO DE EDIFICAÇÕES MANUAL DE APROVAÇÃO 0
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3 PROJETO DE EDIFICAÇÕES MANUAL DE APROVAÇÃO JUNHO /
4 Prefeitura de Blumenau / Secretaria de Planejamento Urbano - SEPLAN Manual de Aprovação de Projetos de Edificações / SEPLAN Blumenau/SC, junho/2016. Equipe Técnica: Eng. Juliano Gonçalves, Eng. Delamar Krause, Tecnl. Jadison Alexander Fernandes, Arq. Andréia Lina Maul Rauch, Arq. Stephanie Louise Haeffner Nascimento Soares, Arq. Camila Dix, Arq. Marelize Armandio Prade e Eng. Esmeralda Aparecida Gadotti. Fotos: Marcelo Martins; 3
5 SUMÁRIO 1 APRESENTAÇÃO INTRODUÇÃO O PLANO DIRETOR E SEUS CÓDIGOS COMPLEMENTARES ORGANIZAÇÃO ESTRUTURAL DAS NORMAS URBANÍSTICAS CONHECENDO O ZONEAMENTO COMO POSSO OCUPAR MEU LOTE USO E OCUPAÇÃO DO SOLO RESTRIÇÕES DE USO ANÁLISE E APROVAÇÃO DE PROJETOS ANÁLISE INTELIGENTE FLUXO DO PROCESSO DE ANÁLISE E APROVAÇÃO DE PROJETOS CONSULTA DE VIABILIDADE O QUE É PARA QUE SERVE COMO CONSEGUIR A CONSULTA DE VIABILIDADE CONSULTA DE VIABILIDADE PROTOCOLADA CONSULTA ON LINE PRAZO DE VALIDADE DA CONSULTA DE VIABILIDADE APRESENTAÇÃO DO PROJETO LEGAL PARA ANÁLISE O QUE É PARA QUE SERVE COMO INICIAR O PROCESSO TIPO/ ASSUNTO DE PROJETOS COMO APRESENTAR OS PROJETOS/PLANTAS ANÁLISE E APROVAÇÃO DO PROJETO LEGAL O QUE É PARA QUE SERVE COMO TRAMITA O PROCESSO RESUMO DE TÓPICOS IMPORTANTES PARA ANALISE DE PROJETOS VERIFICAÇÕES INICIAIS VERIFICAÇÕES DA PLANTA DE SITUAÇÃO VERIFICAÇÕES GERAIS PARA O PROJETO DA EDIFICAÇÃO OUTRAS DICAS IMPORTANTES EXPEDIÇÃO DO ALVARÁ DE CONSTRUÇÃO O QUE É PARA QUE SERVE COMO OBTER O ALVARÁ DE CONSTRUÇÃO O QUE É PARA QUE SERVE COMO CONSEGUIR O ALVARÁ DE HABITE-SE CONTATOS, ENDEREÇO E SITE LEGISLAÇÃO VIGENTE CHECKLIST DA ANÁLISE DE PROJETOS ANOTAÇÕES
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7 1 APRESENTAÇÃO Este manual é um guia prático e objetivo para o desenvolvimento do projeto legal das edificações e de seu devido trâmite junto a Secretaria Municipal de Planejamento Urbano da Prefeitura de Blumenau, com vistas à obtenção do ALVARÁ DE CONSTRUÇÃO e do HABITE-SE. Com uma nova sistemática de trabalho a Secretaria Municipal de Planejamento Urbano SEPLAN desenvolveu uma série de programas e ações visando uma parceria com os profissionais da área técnica, empreendedores, comunidades e cidadãos, não se limitando apenas a analisar e despachar um processo de projeto, mas sendo agente ativo na construção de soluções adequadas, colocando sua estrutura composta por dezenas de profissionais competentes e altamente capacitados a serviço da sociedade, orientando e agilizando com eficácia e eficiência a análise e aprovação de projetos, contribuindo assim, com o processo de desenvolvimento econômico e social e com crescimento da cidade com qualidade de vida. Tudo com vistas a ordenação do espaço urbano com segurança, equilíbrio e preservação ambiental. Promovendo o aprimoramento das legislações e o estudo e aperfeiçoamento dos fluxos de trabalho foi possível estabelecer novas dinâmicas que otimizaram todo o processo de análise e aprovação de projetos. Pensar Blumenau e planejar a cidade que todos nós queremos é um compromisso permanente da SEPLAN. 6
8 2 INTRODUÇÃO Projeto: Do latim projectu lançado para diante (...). 1 Conjunto de elementos textuais e gráficos que descrevem uma obra ou serviço de forma pormenorizada, completa e acabada. 2 O projeto é um instrumento que visa materializar o que foi pensado e planejado, através de princípios técnicos e científicos. É uma das primeiras medidas quando o objetivo é construir, modificar, regularizar ou reformar uma edificação, devendo ser elaborado e desenvolvido, por profissionais técnicos devidamente habilitados. Entre muitas definições, tipologias e etapas do processo de projeto destacam-se: a) Projeto Legal: deve conter as informações técnicas necessárias para permitir por parte da autoridade competente, a análise do cumprimento das legislações urbanísticas de uso e ocupação do solo, ambientais, de acessibilidade e prevenção contra incêndio. b) Projeto Básico ou pré-executivo: deve conter informações técnicas suficientes para quantificar e especificar um objeto de processo licitatório. c) Projeto Executivo: deve expressar a representação final e completa do objeto a ser edificado, da intervenção no meio, bem como do entorno de impacto, contendo as informações, memoriais, detalhamentos e especificações técnicas de forma pormenorizada, suficientes a compreensão total da obra pretendida, objetivando sua perfeita materialização, a segurança e estabilidade do conjunto e do meio. DICA: O projeto legal deve conter apenas as informações pertinentes à legislação municipal, estadual e federal, sem a necessidade de detalhamentos e memoriais. Veja os principais itens cobrados pela Análise de Projetos no checklist disponível ao final deste manual. 1 FERREIRA, Aurélio Buarque de Holanda / Dicionário Aurélio da Língua Portuguesa; 2 FERRARI, Celson/2004 Dicionário de Urbanismo. 7
9 O PROJETO LEGAL é o projeto analisado pelo Poder Público Municipal, através da Secretaria Municipal de Planejamento Urbano, no trâmite que visa à obtenção do ALVARÁ DE CONSTRUÇÃO da edificação. Esse projeto deve estar de acordo com as diretrizes de desenvolvimento e expansão urbana e do uso e ocupação do solo determinadas no Plano Diretor do Município através da Lei Complementar 615/2006, e seus respectivos Códigos Complementares, bem como deve observar as demais legislações, Federal, Estadual e a Municipal, além das Normas Técnicas vigentes. O conjunto destas legislações é a ferramenta que objetiva direcionar o desenvolvimento urbanístico do Município de forma legal e ordenada buscando a segurança, qualidade de vida e a preservação ambiental. A elaboração do Projeto Legal e a consequente emissão do Alvará de Construção, não dispensa por parte do responsável técnico, do construtor e do proprietário que sejam asseguradas todas as etapas do processo de projeto bem como do cumprimento de normas técnicas, detalhamentos, licenciamentos e demais legislações edilícias ou urbanísticas em vigor e dos demais projetos necessários à construção. Figura 01: As complexidades das variáveis geofísicas, biológicas e socioeconômicas da cidade exigem competência, capacidade e responsabilidade de projetistas e construtores (vista da área central de Blumenau foto de Marcelo Martins). 8
10 3 O PLANO DIRETOR E SEUS CÓDIGOS COMPLEMENTARES A Constituição de 1988 estabelece regras para as cidades crescerem e delega competência aos municípios brasileiros na gestão do uso e ocupação do solo e para estabelecerem a política de desenvolvimento e de expansão urbana. Conhecida como a Constituição Cidadã ou Carta da Cidadania, foi elaborada pós-regime militar, tornando-se um marco da transição da democracia brasileira. Após vinte e oito anos, continua mantendo as garantias fundamentais dos cidadãos brasileiros. A Constituição, arrojada em direitos e deveres, visa um Brasil mais inclusivo e desenvolvido. Neste contexto, um dos relevantes aspectos estabelecido na Carta Magna, vem expresso no Capítulo II que trata da Política Urbana, e mais especificamente o Artigo 182, que estabelece as diretrizes do Plano Diretor: Constituição da República Federativa do Brasil de 1988 CAPÍTULO II - DA POLÍTICA URBANA Art A política de desenvolvimento urbano, executada pelo Poder Público municipal, conforme diretrizes gerais fixadas em lei,tem por objetivo ordenar o pleno desenvolvimento das funções sociais da cidade e garantir o bem- estar de seus habitantes. 1º O plano diretor, aprovado pela Câmara Municipal, obrigatório para cidades com mais de vinte mil habitantes, é o instrumento básico da política de desenvolvimento e de expansão urbana. 2º A propriedade urbana cumpre sua função social quando atende às exigências fundamentais de ordenação da cidade expressas no plano diretor. (...) Na cidade de Blumenau, houve, ao longo do tempo, uma tentativa de aperfeiçoamento do controle do Estado sobre a produção do espaço urbano, incorporando gradativamente exigências estéticas, sanitarista, ambientais, viárias e referentes ao patrimônio histórico e uso do solo implantados através dos códigos e dos Planos Diretores 3. O primeiro Plano Diretor Físico Territorial foi homologado pelo prefeito Félix Theiss em 1977 através da Lei nº A primeira revisão geral acontece em 1989, com a instituição do Código de Diretrizes Urbanísticas pelo prefeito Vilson Pedro Kleinubing. Posteriormente em 1997 acontece a segunda revisão, conforme a Lei Complementar nº. 142, que manteve a nomenclatura de Código de Diretrizes Urbanísticas, elaborada na gestão do prefeito Décio Nery de Lima. A terceira revisão geral acontece pela promulgação da Lei Complementar 615/2006 que dispõe sobre o Plano Diretor de Blumenau, na gestão do prefeito João Paulo Kleinubing. No contexto dos Planos Diretores Participativos, o município de Blumenau realizou no ano de 2006, o processo de revisão do Plano Diretor conforme os princípios do Estatuto da Cidade, incorporando em seu contexto as diretrizes da Lei Federal. No ano de 2009 foi parcialmente alterado através da Lei Complementar nº 726/ SIEBERT,
11 Portanto de 1997 até a presente data o município teve quatro momentos distintos representados pelos seus Planos Diretores, assim como três revisões,sendo este processo a quarta revisão e o quinto plano de sua história. Figura 02, 03 e 04: Mapas de zoneamento de 1977, 1989 e 1996 respectivamente. 10
12 O quadro abaixo sintetiza a Cronologia dos Planos Diretores e suas alterações: Figura 05: Quadro da cronologia do plano diretor no município O Plano Diretor de Blumenau Lei 615/ contém seus códigos complementares, que regulamentam o sistema de circulação, as edificações, o zoneamento e o uso e ocupação do solo. O projeto das edificações deve ser desenvolvido com base no Plano Diretor e nas especificações dos Códigos Complementares vigentes: Código do Sistema de Circulação; Código de Edificações; Código de Zoneamento, Uso e Ocupação do Solo. Código do Meio Ambiente Código de Parcelamento do Solo para Fins Urbanos 4 O Plano Diretor de Blumenau (Lei 615/2006) está em processo de Revisão/Atualização. Para saber mais, consulte o site da secretaria de Planejamento Urbano indicado no final deste manual. 11
13 3.1 ORGANIZAÇÃO ESTRUTURAL DAS NORMAS URBANÍSTICAS Figura 06: Quadro da legislação municipal 12
14 3.2 CONHECENDO O ZONEAMENTO A cidade está subdivida em zonas. Cada zona possui suas características específicas e índices construtivos. São elas: CS1 corredor de serviço 1 CS2 corredor de serviço 1 Não possui índices construtivos Libera o uso de acordo com o potencial da via. CS3 corredor de serviço 1 ZR1 ZONA RESIDENCIAL 1 ZR2 ZONA RESIDENCIAL 2 ZR3 ZONA RESIDENCIAL 3 Índices construtivos diferenciados ZR1 possui limite de altura (11m) ZR4 ZONA RESIDENCIAL 4 ZLE1 ZONA DE LOCALIZAÇÃO ESPECIAL 1 Preservação cultural e histórica (Região Central) (flexibilidade de índices através do COPLAN) ZLE2 ZONA DE LOCALIZAÇÃO ESPECIAL 2 ZLE3 ZONA DE LOCALIZAÇÃO ESPECIAL 3 ZC1 ZONA COMERCIAL 1 ZC2 ZONA COMERCIAL 2 Direciona atividades econômicas com foco turístico Controla a ocupação através de um cone visual (Bairro Bom Retiro) Índices diferenciados Controle / expansão - Macrozoneamento ZI1 ZONA INDUSTRIAL 1 ZI2 ZONA INDUSTRIAL 2 Liberado para todos os usos (exceto agricultura) independente da área ZAG ZONA AGRÍCOLA Área de transição entre urbano e rural ZRD ZONA RURAL DE DESENVOLVIMENTO ZRP ZONA RURAL DE PROTEÇÃO ZRU ZONA RECREACIONAL URABANA Desenvolvimento: liberado para todos os usos e áreas Proteção: possui maior restrição para ocupação Ambos possuem índices construtivos reduzidos Preservação ambiental Prática de esporte e lazer 13
15 Figura 07: Mapa de zoneamento - Anexo I da Lei Complementar 751/2010: 14
16 3.3 COMO POSSO OCUPAR MEU LOTE USO E OCUPAÇÃO DO SOLO Através da Consulta de Viabilidade é possível conhecer o zoneamento do seu terreno e verificar quais os usos e atividades são permitidas para o local, assim como os índices construtivos que devem ser obedecidos. São eles: Coeficiente de aproveitamento (CA): Determina a área que pode ser construída em relação ao tamanho do terreno. Exemplo: Terreno de 500m² multiplicado pelo CA, o resultado é a área máxima a ser construída. Figura 08: Coeficiente de aproveitamento X metragem do terreno = área máxima permitida a ser construída. Taxa de Ocupação (TO): Determina a área de projeção máxima permitida da edificação no lote. Figura 09: Taxa de ocupação X metragem do terreno = área máxima permitida de projeção a ser construída. Altura: É a medida vertical da edificação. Recuo: É a distância entre a edificação e a divisa do lote ou entre duas edificações no mesmo terreno. Figura 10: Exemplo de recuo frontal, lateral, recuo entre edificações e altura No Código de Zoneamento, Uso e Ocupação do solo estão expressos os recuos mínimos e as alturas máximas permitidas para cada zona. 15
17 3.3.2 RESTRIÇÕES DE USO Alguns terrenos apresentam restrições quanto à sua ocupação. Estas restrições estarão identificadas na Consulta de Viabilidade, destacando-se: Área com Restrição de Construção e Ocupação ARCO São os terrenos com cota de enchente abaixo de 12 metros, possuindo restrições para o uso da edificação e forma de ocupação. Área de Influência do Aeródromo AIA Espaço territorial que visa salvaguardar a área de entorno do aeródromo, restringindo os usos e os índices construtivos. A aprovação nesta área depende da liberação do Centro Integrado de Defesa Aérea e Controle de Tráfego Aéreo (CINDACTA). Alargamento de via ou via projetada Alguns terrenos podem ser atingidos com previsão para a implantação de uma nova via ou com alargamento ou interseção viária. Este espaço não poderá ser edificado e os recuos serão medidos a partir desde novo alinhamento. Área de Preservação Permanente APP São as áreas próximas a cursos d água (APP ou ANEA) ou em topo de morro, não podendo ser ocupadas, conforme determina o Código Florestal. Patrimônio Histórico Se a edificação for patrimônio histórico ou estiver próximo a um (terreno P3), a liberação do alvará de construção dependerá de parecer do órgão municipal ou estadual responsável. Área com Potencial de Risco Geológico Espaço territorial onde há suscetibilidade a processos naturais potencialmente perigosos. Sua ocupação dependerá de parecer do órgão municipal competente. Redes de drenagem Algumas localizações podem apresentar tubulações de drenagem e/ou esgoto dentro do terreno. Estas tubulações possuem Faixa Sanitária Não Edificante - FSNE, onde não poderá haver edificação, devido as possíveis manutenções. A liberação do alvará de construção dependerá de aprovação do órgão municipal responsável. Zona de Interesse Social - ZEIS - Espaço territorial, delimitado pelo órgão municipal competente, para a promoção de regularização fundiária e produção de habitação e loteamento popular para a população de baixa renda, observada a legislação própria. Unidades de Conservação: Área especialmente protegida, podendo ser de Proteção Integral ou de Uso Sustentável. Sua ocupação dependerá de anuência do órgão municipal responsável. Figura 11: Tabela de Restrições apresentadas na Consulta de Viabilidade (On-Line) 16
18 Há ainda algumas restrições que não são apresentadas na Consulta de Viabilidade: Rodovia Estadual ou Federal: Caso o acesso do imóvel seja por rodovia Estadual ou Federal deverá apresentar parecer favorável do órgão competente. Rede de alta tensão: Os terrenos que possuem torre ou rede de alta tensão em seu terreno devem ter a aprovação do projeto junto à concessionária responsável. Figura 12: Anexo I da Lei Complementar 9853/2012 Dispõe sobre as áreas com restrição de uso e ocupação do solo 4 ANÁLISE E APROVAÇÃO DE PROJETOS A análise e aprovação de projetos para edificações em Blumenau, são efetuadas na Diretoria de Análise de Projetos da Secretaria Municipal de Planejamento Urbano. No entanto, existem vários trâmites internos e externos a essa Diretoria. Em geral, os procedimentos para a aprovação de projetos de edificação, a permissão de ocupação e obtenção dos alvarás, podem ser divididos nas seguintes etapas básicas: 17
19 RESUMO DOS PROCESSOS NECESSÁRIOS PARA CONSTRUÇÃO DE EDIFICAÇÃO DA CONULTA DE VIABILIDADE ATÉ A OBTENÇÃO DO ALVARÁ DE HABITE-SE 18 Figura 13: Etapas para obtenção do alvará de Habite-se
20 4.1 ANÁLISE INTELIGENTE Estabelecendo um novo conceito e promovendo o aperfeiçoamento da análise, buscandose maior segurança, preservação ambiental e qualidade das intervenções, e também uma análise com maior celeridade, foi elaborado o novo Código de Edificações (LC 1030/2015). O Código estabelece novas regras para apresentação dos projetos, deixando claro quais itens devem ser analisados e quais devem fazer parte do projeto. Acima de tudo, o novo Código ressaltou a importância do profissional técnico qualificado para a elaboração dos projetos e para execução da obra. Paralelo ao novo Código outras ações foram desenvolvidas como a separação dos processos em tipologias e portes: residência unifamiliar, grande porte e demais edificações. Com esta classificação é possível determinar os fluxos, otimizando a análise e agilizando já na primeira etapa determinados processos como as residências unifamiliares, que representam o maior volume e geralmente possuem análise mais sucinta, pois não necessitam de licenciamento ambiental, aprovação junto ao corpo de bombeiros, e normalmente dispensam estudos complementares. As edificações de grande porte (com mais 2.000m²) possuem o menor volume de projetos em tramitação. No entanto, está análise é normalmente mais detalhada, sendo analisadas por um grupo especifico de profissionais, a fim de liberar as análises com celeridade, levando em consideração que dependerão de outros órgãos, trâmites e/ou estudos para a Emissão do Alvará de Construção. Na otimização de fluxos, na normatização e uniformização de procedimentos, foi criado também no âmbito da Análise de Projetos, o checklist ou lista de verificações (ver ao final deste manual). Este procedimento permite a padronização da análise, assim os diversos analistas verificam os mesmos itens em todos os projetos. Também com a nova estrutura da Fiscalização da Secretaria de Planejamento Urbano, responsável pela emissão do Habite-se, é implantada a padronização deste procedimento. Com o intuito de facilitar o entendimento do processo de análise e aprovação do projeto legal, foi criado o fluxograma, apresentado na sequencia, onde é possível verificar as etapas necessárias do processo de análise e aprovação do projeto de edificações, desde o protocolo até a obtenção do alvará de construção FLUXO DO PROCESSO DE ANÁLISE E APROVAÇÃO DE PROJETOS O fluxo do processo de análise e aprovação de projetos entre o protocolo e a retirada por parte do requerente na Praça do Cidadão passa basicamente por 4 etapas distintas, conforme detalhado na página subsequente: 1º ETAPA 2º ETAPA 3º ETAPA 4º ETAPA Análise preliminar Análise do projeto Aprovação do projeto Alvará de construção 19
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22 4.2 CONSULTA DE VIABILIDADE O QUE É A consulta de viabilidade é um documento gerado pelo Município utilizando a Base Cartográfica e a Legislação Vigente, indicando, por exemplo: o zoneamento, os usos adequados para o lote e as possíveis restrições existentes. As folhas iniciais apresentam um resumo prévio dos itens a serem verificados para o desenvolvimento dos projetos. A consulta para construir é um instrumento orientativo que deve ser interpretado por profissionais habilitados, servindo de base ou de diretrizes para o desenvolvimento do projeto de edificação PARA QUE SERVE A consulta de viabilidade é um dos documentos obrigatórios para abertura de processo para aprovação de projetos de edificações, licenciamento ambiental e serve para orientar o profissional no desenvolvimento dos projetos COMO CONSEGUIR A CONSULTA DE VIABILIDADE A Consulta de Viabilidade é adquirida através da abertura de processo junto à Praça do Cidadão ou no site do Município, onde serão requisitadas as seguintes informações e documentações: CONSULTA DE VIABILIDADE PROTOCOLADA Entregar os seguintes documentos: a) Identificação do requerente com o cadastro junto a Receita federal (CPF ou CNPJ); b) Uso pretendido da edificação (residência unifamiliar, comércio, indústria, etc); c) Número do cadastro do lote (IPTU e Inscrição Cadastral); d) Croqui, contendo: 1- Todas as dimensões do lote conforme Certidão de Inteiro Teor do Registro de Imóveis; 2- Identificação das vias confrontantes com o lote; 3- Ponto de amarração do lote em relação às vias públicas; 4- Localização de cursos d água e/ou tubulação do seu lote ou terrenos vizinhos com suas respectivas distâncias das divisas; 5- Localização de linhas de transmissão de energia elétrica, subterrâneas ou aéreas, sobre o imóvel ou terrenos vizinhos. DICA: Antes de comprar um terreno faça uma consulta de viabilidade consulte um profissional habilitado. 21
23 4.2.5 CONSULTA DE VIABILIDADE ON-LINE Informar ao sistema: a) Número do cadastro do lote (Inscrição Cadastral); b) Uso pretendido; Figura 14: A consulta para construir, reformar ou ampliar pode ser feita pelo site: PRAZO DE VALIDADE DA CONSULTA DE VIABILIDADE De acordo com Código de Edificações (Lei Complementar LC 1030/2015), o prazo de validade da consulta de viabilidade é de doze (12) meses a contar da data em que foi disponibilizada, caso ocorra alteração na legislação, a consulta deverá ser refeita, pois a nova legislação prevalece sobre a informação fornecida na consulta. 22
24 4.3.1 O QUE É 4.3. APRESENTAÇÃO DO PROJETO LEGAL PARA ANÁLISE Trata-se da apresentação dos projetos, elaborados por profissionais legalmente habilitados, e demais documentos que serão encaminhados à Secretaria de Planejamento Urbano, tramitando à Diretoria de Análise de Projetos / Gerência de Análise de Projetos PARA QUE SERVE O projeto legal traz as informações técnicas necessárias para permitir por parte da autoridade competente, a análise do cumprimento das legislações urbanísticas de uso e ocupação do solo, ambientais, de acessibilidade e prevenção contra incêndio. Apresenta o que se pretende construir e será analisado conforme as legislações aplicáveis Federal, Estadual e Municipal vigentes. Os projetos analisados depois de cumpridas as exigências aplicáveis, são liberados para posterior emissão do Alvará de Construção COMO INICIAR O PROCESSO O processo deverá ser protocolado na Praça do Cidadão na Prefeitura Municipal de Blumenau, com as seguintes documentações: a) Consulta de viabilidade válida (Protocolada ou on-line); b) Requerimento para Aprovação de Projeto de Edificação assinado, conforme modelo disponível no site do Município; c) Certidão de Inteiro Teor do lote emitida pelo Oficio de Registro de Imóveis há no máximo 180 dias; d) Projeto Legal, em uma via, contendo planta de situação, planta baixa de todos os pavimentos, corte longitudinal e transversal simplificados e fachada frontal e lateral; e) Plantas aprovadas e alvará de Habite-se das edificações existentes, quando houver CUIDADO COM O ARQUIVAMENTO DO PROCESSO A partir do último relatório de análise emitido pelo analista do projeto, estando o processo na Praça do Cidadão, este será arquivado após 365 dias consecutivos sem movimentação TIPO/ ASSUNTO DE PROJETOS Construção: execução de edificação nova; Modificativo: alteração de uso ou do projeto da edificação que possua somente o Alvará de Construção. Poderá ser com aumento, diminuição ou sem alteração de área. Deverá ser apresentado o projeto aprovado anteriormente, o novo projeto completo (não apenas da área modificada) e a responsabilidade técnica sobre a área total; Reforma: alteração da edificação quando esta possuir Habite-se ou estiver averbada, com ou sem alteração de uso. Deverá ser anexa as plantas aprovadas e apresentar o projeto apenas da área a ser reformada e a responsabilidade técnica será somente sobre esta área; 23
25 Regularização: quando o imóvel foi construído sem a devida autorização, podendo estar de acordo ou não com a legislação vigente; Aumento: ampliação da área construída, sem alteração da edificação existente. Deverá ser apresentado o projeto aprovado ou Habite-se da edificação existente e o projeto apenas do aumento, juntamente com a responsabilidade técnica desta área. Caso ocorra alteração da edificação existente será: 1- Modificativo com aumento de área: quando a edificação existente possuir apenas Alvará de Construção; averbada; 2- Reforma com aumento: quando a edificação existente possuir Habite-se ou estiver COMO APRESENTAR OS PROJETOS/PLANTAS Deixar o perímetro da área construída com preenchimento sólido na situação, não indicar a área do beiral; Verificar a tonalidade e o tipo dos preenchimentos adotados, estes não devem interferir nas informações prestadas nos projetos; Respeitar a hierarquia das linhas e dimensão das pranchas conforme normas técnicas. Evitar a impressão em folhas fora do tamanho padrão, principalmente em tamanhos superiores a folha A0, pois dificultam o manuseio e a digitação para arquivo O QUE É 4.4 ANÁLISE E APROVAÇÃO DO PROJETO LEGAL São os procedimentos efetuados após o protocolo do projeto legal e demais documentos direcionados à Diretoria / Gerencia de Análise de Projetos - SEPLAN PARA QUE SERVE Para verificar se a edificação a ser construída atende à legislação vigente bem como se a documentação apresentada está completa e se os trâmites necessários de aprovações e licenciamentos foram cumpridos. Posteriormente a análise, uma vez atendida todas as exigências, o processo segue para a emissão do Alvará de Construção. 24
26 4.4.3 COMO TRAMITA O PROCESSO O processo aberto na Praça do Cidadão é encaminhado à Diretoria / Gerência de Análise de Projetos SEPLAN. Após a análise será emitido, quando necessário, parecer solicitando ajustes no projeto apresentado, eventuais complementações de documentos ou de informações. Com o atendimento dos quesitos o projeto é aprovado e encaminhado o formulário de análise de projetos para a emissão do Alvará, onde consta a documentação final necessária para a emissão do Alvará de Construção. Contudo, apesar dos projetos aprovados, a obra somente poderá iniciar após a emissão do Alvará de Construção RESUMO DE TÓPICOS IMPORTANTES PARA ANALISE DE PROJETOS No sentido de orientar os profissionais na apresentação de projetos, apresentamos uma relação de tópicos a serem observados na elaboração do projeto legal. Estes itens, elencados pela Análise de Projetos, são os mais recorrentes nos projetos apresentados para a Secretaria de Planejamento Urbano. No entanto, esta relação não exclui a existência de outros itens, cabendo aos profissionais envolvidos a verificação integral de todas as exigências legais pertinentes aos projetos VERIFICAÇÕES INICIAIS 1- Caso o requente do processo não seja o proprietário constante na Certidão de Inteiro Teor, deverá ser anexada autorização para construir, conforme modelo disponível no site do Município, com assinatura autenticada em Cartório; 2- Quando houver plantas aprovadas em nome de outro, sem Habite-se, será necessária a transferência dos projetos aprovados para o nome do requerente. Caso houver Habite-se deverá ser solicitado o cancelamento deste antes do pedido da transferência. Não será solicitada a transferência de projeto quando a edificação estiver averbada e o requerente for o proprietário em escritura do terreno ou este permitir, através da autorização para construir, a reforma ou ampliação a outros. 3- Verificar se o lote foi ou será atingido pelo alargamento da via confrontante com o lote ou por via projetada. Ressaltamos que o eixo da via é a medida entre os meio-fios existentes, com exceção de vias assimétricas que dependerão da análise do órgão Municipal competente. 4- Quando o terreno for atingido por via projetada ou alargamento da via existente, os índices construtivos serão calculados pela área constante na Certidão de Inteiro Teor e o recuo será medido a partir do alinhamento oficial da via. 5- Verificar se o lote é atingido pela Área de Interferência com o Aeroporto AIA, nas áreas de transição e aproximação (informação na consulta de viabilidade). Nestes casos, é obrigatório o parecer e a liberação Centro Integrado de Defesa Aérea e Controle de Tráfego Aéreo (CINDACTA) para a aprovação do projeto pela Análise de Projetos. As áreas demarcadas como Área Horizontal Interna possuem restrições de altura e uso conforme determina a Legislação Federal. 6- Verificar cota de inundação e suas possíveis restrições de uso e ocupação; 7- Se houver tubulação no lote, verificar a dimensão da Faixa Sanitária Não Edificante FSNE a ser respeitada. As plantas deverão ser analisadas e carimbadas pelo órgão municipal responsável antes da aprovação final. 25
27 8- Se a edificação averbada já tiver sido demolida o proprietário deverá solicitar o Certificado ao Pé de Demolição. Caso haja edificações averbadas que ainda serão demolidas, solicitar o Alvará de Demolição. 9- Nas ZR1, ZAG, ZPA E Área Rural será considerada, quando houver condomínio, para cada unidade residencial, a parte ideal de 50,00/ 100,00 m2 de área escriturada do terreno. Atualmente na ZR1 esta parte ideal é de 50,00m² e nas demais 100,00m². (Exemplo em terreno com área escritura de 267m² em ZR1 poderá implantar até 5 unidades e nas ZAG, ZPA e área rural até 2 unidades residenciais). 10- Quando a edificação estiver em um lote e demais exigências (vagas, área permeável, etc) em terreno lindeiro será exigida a unificação dos lotes antes da emissão do Alvará de Construção (ver exemplo 1). Se a edificação estiver sobre os dois lotes será aceito sem a unificação, porém, cabe ressaltar que a unificação será necessária para a averbação da edificação no Registro de Imóveis (ver exemplo 2); Figura 15 : Exemplo 1 Figura 16: Exemplo Todos os terrenos, com exceção ZRU e ZI, quando atingidos por mais de um zoneamento terão o uso do solo adequado pelo zoneamento da testada do imóvel o qual é indicado o rebaixo do meio-fio/ acesso ao lote. 12- Poderão utilizar os índices urbanísticos de ZR1 (TO, CA, área permeável, etc) os imóveis localizados em ZPA, ZAG e Área Rural com área constante na Certidão de Inteiro Teor igual ou menor que 1.000,00 m² VERIFICAÇÕES DA PLANTA DE SITUAÇÃO 1- Indicar todas as dimensões do terreno, conforme informadas na Certidão de Inteiro Teor do Registro de Imóveis não é necessário informar o nome dos confrontantes; 2- Todas as edificações existentes no lote deverão ser indicadas na situação com o número das suas respectivas aprovações, data e área aprovada. Caso não estejam aprovadas deverão ser regularizadas; 3- Indicar a posição de cursos d água com sua respectiva Área de Preservação Permanente (APP) e a Faixa Sanitária Não Edificante (FSNE) onde houver Tubulação. 4- Indicar raio de concordância oficial em lotes de esquina (informação disponível na consulta ou com a Diretoria de Planejamento Viário). 26
28 5- Indicar o meio-fio existente e o oficial com sua respectiva medida e o desnível do passeio em relação à via. 6- Se o alinhamento oficial e o existente forem diferentes, indicar (cotar) o gabarito existente com linha continua e o oficial com linha tracejada conforme exemplo: Figura 17: Forma de apresentação dos gabaritos da via DICA: Verifique as medias do lote apresentadas na planta de desmembramento. 7- Apresentar o rebaixo do meio-fio no alinhamento existente e apresentar suas medidas conforme determinado no Código do Sistema de Circulação. Figura 18: Rebaixo para passeio com largura maior que 1,4m Figura 19: Rebaixo para passeio com largura menor que 1,4m 27
29 8- Apresentar corte transversal do passeio indicando a inclinação e tipo de acabamento; Figura 20: Detalhe do corte a ser apresentado na situação DICA: Obtenha mais informações sobre o detalhamento de calçadas no Manual das Calçadas 9- Indicar a metragem da área permeável do projeto (mínimo de 20% para todos os zoneamentos, com exceção da ZLE-1), cotar e indicar o material permeável adotado (solo natural, vegetação nativa, grama, brita ou concregrama). Se o lote for atingido por alargamento de rua adotar: - na área do alargamento 20% desta área como permeável - na área remanescente (área do terreno menos a área do alargamento) adotar 20%, conforme exemplo: Figura 21: Área permeável 10- Indicar a distância da edificação até as divisas do imóvel; 11- Indicar as medidas (cotas) da edificação e o perímetro da edificação não a projeção do beiral (que for inferior a 1,50m); 28
30 12- Indicar as cotas de nível do passeio, da via, edificação e desníveis do terreno; 13- Indicar delimitador físico entre a linha que divide o passeio e os locais de estacionamento interno; 14- Indicar vagas de estacionamento, bicicletas e multifuncional conforme exigido no Código de Edificações e suas respectivas áreas de manobra. 15- Indicar rampas de acesso, com a inclinação e o comprimento. Níveis no início e final; 16- Verificar a posição das rampas e escadas. Sendo descobertas podem estar no recuo frontal, porém devem atender o alinhamento oficial, assim como o restante da edificação; 17- Na Planta de situação, indicar a posição do tanque séptico (fossa) e o filtro anaeróbio com a indicação do sentido de escoamento e destino dos efluentes. Apresentar o cálculo de dimensionamento conforme exigência da Norma Técnica. Caso já possua sistema de tratamento público, apresentar declaração da concessionária responsável. 18- Indicar posição do abrigo de lixo (máximo 2,00m do alinhamento oficial) e do abrigo/central de gás sendo consideradas áreas computáveis. edificação; 19- Verificar as condições de acessibilidade do passeio (ou vaga PNE) até o interior da 20- Quando se tratar de modificativo de projeto, deverá ser indicado sobre o selo de todas as pranchas: Modificativo (com aumento/diminuição/sem alteração de área) do processo nº de / / ; 21- Indicar no Quadro Resumo os índices informados na consulta de viabilidade. Caso houver mais de um zoneamento informar separadamente o Coeficiente de Aproveitamento - CA e a Taxa de Ocupação TO permitidos e aplicados em cada zoneamento, conforme quadro padrão: QUADRO RESUMO Matrícula: Bairro: Inscrição Cadastral: Zoneamento: Área Escriturada: Uso: Permitido A Reformar Já Aprovado Demolir Construir Índices Existente (m²) (m²) (m²) (m²) (m²) (m²) C.A. T.O. Área Permeável Exigida (20%) = Área Permeável do projeto = Regularizar (m²) Total (m²) Figura 22: Quadro Resumo Padrão Permitido: Os índices permitidos são calculados com base na área constante na Certidão de Inteiro Teor e pelo zoneamento; Existente: edificação averbada ou com Habite-se; A Reformar: alteração da área aprovada com Habite-se ou averbada; 29
31 Já Aprovado: projeto aprovado, sem habite-se. Poderá sofrer alteração no caso de modificativo de projeto; A Demolir: redução da área de projeto averbada ou com Habite-se; A Construir: área a ser construída computável e não computável; A Regularizar: área existente que não possui Alvará de Construção e que esteja em desacordo com a legislação; Total: soma das informações: existente, já Aprovado e a construir/regularizar. Verificar se é compatível com os índices permitidos. 22- Abaixo do Quadro Resumo, apresentar quadro das áreas do projeto (por edificação e pavimento). Separar os diferentes tipos de uso (se houver), indicar as áreas computáveis e não computáveis. Se as edificações forem de diferentes materiais (madeira, alvenaria, etc), indicar separadamente. Subsolo Térreo 1 Pavimento 2 Pavimento Cobertura QUADRO DE ÁREAS (EDIFICAÇÃO 1) USO COMERCIAL Computável (m²) Não Computável (m²) Total (m²) Figura 23: Quadro de áreas Não-computável: somente as áreas construídas descobertas, elementos construtivos, subsolo (que esteja totalmente enterrado ou com no máximo 1,50m acima do nível do solo - anexo V do Código de Zoneamento) e piscinas; Computável: todas as áreas cobertas. Obs: A piscina em fibra deverá estar locada na planta de situação, porém, não será considerada área construída VERIFICAÇÕES GERAIS PARA O PROJETO DA EDIFICAÇÃO 1- Apresentar as plantas baixas de todos os pavimentos, indicando nomenclatura dos ambientes e suas respectivas áreas e níveis; 2- Verificar as condições de acessibilidade entre os desníveis da edificação conforme legislação federal; 3- Verificar a necessidade de banheiro adaptado conforme NBR 9050; 4- As áreas de permanência prolongada (quarto e sala de estar) devem possuir ventilação direta com o exterior; 30
32 5- No cálculo da taxa de ocupação dos imóveis localizados em ZPA (com área acima de 1.000,00m²), ZAG e ZRP serão computadas também, as áreas pavimentadas e construídas descobertas, como calçadas, rampas, etc; 6- Em escadas de emergência, devem ser previstas área de resgate com espaço reservado e demarcado para o posicionamento de pessoas em cadeiras de rodas, dimensionadas de acordo com o M.R. (80x120cm) conforme NBR 9050; 7- A edificação multifamiliar deve possuir áreas destinadas a lazer; 8- Serão considerados, para efeito de recuo frontal, somente as testadas do terreno com as vias, parques e praças publicas e o restante da confrontação será tratado como recuo lateral; 9- Para edificações de uso não residencial e a residencial multifamiliar, a distância mínima entre pisos será de 2,70m; 10- O recuo lateral e de fundos será calculado utilizando-se H/6 (sendo no mínimo 1,50m quando houver abertura); Figura 26: Recuo lateral e fundos 11- O recuo lateral e de fundos para indústrias de porte grande, quando fora da zona industrial, será de no mínimo 15,00m; 12- Quando for permitida a construção junto ao alinhamento oficial, deverá respeitar altura máxima de 11m (exceto ZLE-1). Acima disto, deve haver afastamento de 4,00m. Figura 27: Recuo frontal Obs: O limite para altura de parede cega sem recuo lateral é de 11,00m. 31
33 13- Verificar recuo entre as edificações no mesmo lote (H+H/6), sendo no mínino 3,00m se houver abertura em ambas as edificações e 1,50m quando houver abertura em apenas uma; Figura 20: Recuo entre edificações Figura 28: Recuo entre edificações 14- Edificações a serem construídas com área acima de 750,00m² devem contar com reservatório para coleta e reutilização de águas pluviais; 15- Toda edificação deverá possuir pelo menos 1 reservatório de água potável com volume mínimo de 500L; 16- Qualquer edificação que possua circulação de uso comum superior a 12m de altura ou com mais de 04 pavimentos, incluindo subsolo, deverá ser provida de elevadores; 17- Beiral com comprimento de até 1,50m não é considerado computável e não contabiliza como área construída; 18- Elementos decorativos com projeção máxima de 60cm não serão computáveis nem contarão como áreas construídas e poderão avançar sobre os recuos OUTRAS DICAS IMPORTANTES CUIDADO COM O ALINHAMENTO As informações referentes ao alinhamento oficial da via são fornecidas na Consulta de Viabilidade. É fundamental que o responsável técnico pelo projeto verifique no local se as medidas fornecidas são compatíveis e se haverá alargamento da via, evitando assim futuras adequações no projeto, uma vez que a Prefeitura irá ao local demarcar o alinhamento oficial após a aprovação final do projeto legal. CONSELHOS MUNICIPAIS Alguns processos necessitam de aprovação nos Conselhos Municipais (Conselho Municipal de Preservação do Patrimônio Cultural Edificado ou Conselho Municipal de Planejamento Urbano). Caso isto ocorra, cabe ao requerente do processo e seu profissional técnico apresentarem o projeto na respectiva reunião. As reuniões dos Conselhos ocorrem em datas previamente estabelecidas e são abertas para toda a comunidade. Demais informações podem ser obtidas diretamente com a Diretoria de Planejamento Urbano. 32
34 OUTORGA ONEROSA E TRANSFERÊNCIA DE POTENCIAL O Plano Diretor, em consonância com o Estatuto da Cidade, permite que em alguns zoneamentos seja concedido o direito de construir acima do limite permitido para a zona. Os zoneamentos permitidos estão descritos no anexo IV da Lei Complementar 751/2010 e os procedimentos para sua concessão estão no Decreto 9656/2012. ESTUDO DE IMPACTO DE VIZINHANÇA EIV Os empreendimentos com impacto substancial no entorno devem apresentar o Estudo de Impacto de Vizinhança EIV. A relação dos tipos de empreendimentos que devem apresentar o Estudo e demais informações estão disponíveis no Anexo I da Lei Complementar 834/2011. ESTUDO DE IMPACTO DE PÓLO GERADOR DE VIAGENS EIPGV O estudo tem por objetivo avaliar o impacto de empreendimentos que na sua implantação ou ampliação possam interferir de forma substancial no tráfego da região. Os empreendimentos que devem apresentar o Estudo e os critérios para elaboração do mesmo estão disponíveis no Decreto /2013. PASSEIO PÚBLICO E MOBILIÁRIO URBANO Na planta de situação é obrigatório a locação do mobiliário urbano que estiver em frente ao terreno. Caso algum mobiliário necessite de relocação, cabe ao profissional técnico responsável pelo projeto e execução da obra aprovar esta alteração junto ao órgão competente. 5 EXPEDIÇÃO DO ALVARÁ DE CONSTRUÇÃO 5.1. O QUE É O Alvará de Construção é o documento emitido pela autoridade municipal competente que licencia a execução de uma edificação. É a autorização para que o requerente possa edificar a obra após a aprovação do projeto. É da responsabilidade do proprietário do imóvel edificando obter, junto ao órgão público competente, o respectivo alvará antes de iniciar a execução da obra PARA QUE SERVE O Alvará de Construção da edificação é o documento que finaliza o processo de Análise dos Projetos. Junto com o Alvará de Construção o requerente receberá as plantas aprovadas/carimbadas pelo Município, permitindo assim o início da obra, que deverá ser construída conforme os projetos aprovados. 5 Como a construção é atividade sujeita a licenciamento pelo Poder Público, a ausência de licença para construir faz presumir um dano potencial à Administração e à coletividade, consistente na privação do exame do projeto e na possibilidade de insegurança e inadequação da obra às exigências técnicas e urbanísticas (MEIRELLES, Hely Lopes /1994 O Direito de Construir) 33
35 5.3. COMO OBTER O ALVARÁ DE CONSTRUÇÃO Para que haja a emissão do Alvará de Construção será necessária a apresentação mínima dos seguintes documentos: 1- Projeto da edificação aprovado (Situação, plantas baixas, cortes e elevações) com as assinaturas dos proprietários e profissionais responsáveis, mínimo dois jogos; 2- Documento de responsabilidade técnica (ART / RRT)6 do profissional responsável pelo projeto e pela execução da edificação. Em caso de regularização deverá ser emitido o documento conforme determinação do Conselho Profissional (CREA ou CAU)7 ; a responsabilidade técnica deve abranger inclusive a responsabilidade sobre os projetos complementares; 3- Declaração de estabilidade do solo conforme documento padrão, disponibilizado no site e a respectiva responsabilidade técnica (ART/RRT); 4- Protocolo de encaminhamento dos projetos de segurança contra incêndio junto ao Corpo de Bombeiros de Santa Catarina, quando for o caso; 5- Licenciamento ambiental, expedido pelo órgão ambiental responsável, para as atividades consideradas potencialmente poluidoras, quando for o caso. Apresentados os documentos listados anteriormente será emitido o Alvará de Construção. Após a emissão do Alvará de construção o prazo para o início da obra é de doze (12) meses a contar da data da sua emissão. Verificar na legislação o que determina início de obra. Não há prorrogação deste prazo. ALVARÁ DE CONSTRUÇÃO EMITIDO! Iniciada a obra dentro do prazo legal, não há data limite para o término da mesma. Execute sua obra conforme projeto aprovado. Se forem necessários ajustes ou alterações durante a execução da obra providencie o modificativo de projeto. 6 ART Anotação de Responsabilidade Técnica / RRT Registro de Responsabilidade Técnica 7 CREA Conselho Regional de Engenharia e Agronomia / CAU Conselho Regional de Arquitetura e Urbanismo 34
36 6 EXPEDIÇÃO DO ALVARÁ DE HABITE-SE 6.1 O QUE É O Alvará de Habite-se é o documento que assegura que a edificação foi construída de acordo com os projetos aprovados e está em condições de ser utilizada para a finalidade da qual foi aprovada. 6.2 PARA QUE SERVE Além de confirmar a adequação da edificação conforme os projetos aprovados, o Habite-se é o documento que deverá ser encaminhado pelo Requerente ao Oficio de Registro de Imóveis para averbar a edificação na Certidão de Inteiro Teor. 6.3 COMO CONSEGUIR O ALVARÁ DE HABITE-SE Deverá ser protocolado o processo junto à Praça do Cidadão, onde serão exigidos: 1- Certidão de quitação das taxas do Imposto Sobre Serviço ISS, emitido pela Secretaria da Fazenda do Município. Neste caso, o próprio processo de Habite-se é tramitado internamente e somente será direcionado ao Setor de Fiscalização após emissão da Certidão da fazenda municipal. 2- Alvará de Construção original ou cópia autenticada (para alvarás emitidos anteriormente a 2008); 3- Projetos da edificação aprovados pela Prefeitura, original ou cópia autenticada; 4- Declaração do profissional responsável técnico atestando que a obra foi construída de acordo com o projeto aprovado, conforme modelo disponível no site do Município; 5- Quando for o caso, apresentar o Atestado de Habite-se emitido pelo Corpo de Bombeiros Militar de Santa Catarina. É possível solicitar a abertura de Habite-se Parcial, através de processo administrativo próprio junto ao setor de expediente (Praça do Cidadão). Neste caso, será identificada apenas a área possível de ocupação sendo emitido o Habite-se Parcial. imóvel. Com a entrega de toda a documentação, cabe ao fiscal da prefeitura realizar a vistoria do Caso a edificação apresente-se em desconformidade com o projeto aprovado, o interessado deverá providenciar a sua regularização junto ao Município, adotando os procedimentos descritos nas etapas anteriores. Os pedidos de 2ª via do alvará de habite-se protocolados em até 180 dias após a emissão do alvará primitivo ficam dispensados da realização de nova vistoria, bem como do pagamento da respectiva taxa. Compete à Comissão Especial de Acompanhamento e Apoio a Fiscalização de Obras Particulares (CFIS), o acompanhamento bem como a realização de estudos voltados ao controle e ao aprimoramento do serviço de fiscalização de obras particulares. Decreto /2015 Cria a comissão especial de acompanhamento e apoio à fiscalização de obras particulares. Decreto /2016 Regulamenta o processo de expedição do alvará de Habite-se. 35
37 7 INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES REGULARIZAÇÃO DE IMÓVEIS A Lei Complementar nº1024/2015 surge com o objetivo de reduzir a informalidade urbana. Desta forma, as edificações construídas antes de 31/12/2014 poderão através de contrapartida financeira regularizar seu imóvel, recebendo o Alvará de Construção. CALÇADAS E ACESSIBILIDADE A LC nº 550/2005 determina a construção da calçada no Município de Blumenau. Ela deverá estar finalizada para a solicitação do Alvará de Habite-se. PLANO DIRETOR O município de Blumenau está em fase de revisão do Plano Diretor - Lei Complementar nº615/2006. Faça sua contribuição e ajude a construirmos a Blumenau que queremos! 36
38 7.1 CONTATOS, ENDEREÇO E SITE Secretaria Municipal de Planejamento Urbano - SEPLAN Praça Victor Konder, 2 - Centro - CEP Blumenau - SC Brasil - Gabinete Secretário, sala 34 - Telefone: Diretoria Geral, sala 34 - Telefone: Diretoria de Análise de Projetos - sala 45 - Telefone: / Diretoria de Cartografia, Cadastro Multifinalitário e Inf. - sala 33 - Telefone: / Diretoria de Desenvolvimento de Projetos - sala 34 - Telefone: Diretoria de Fiscalização de Obras e Posturas sala 12 - Telefone: Diretoria de Planejamento Urbano - sala 45 - Telefone: / Diretoria de Planejamento Viário - sala 34 - Telefone: / Praça do Cidadão Praça Victor Konder, 2- Centro - Blumenau - SC Brasil - Telefone: / Fundação do Meio Ambiente (FAEMA) Rua XV de Novembro, Telefone: Praça do Empreendedor Shopping Park Europeu, Via Expressa Paul Fritz Kuehnrich, sala Telefone: Ouvidoria Av. Castelo Branco, 2 - Praça Victor Konder, Sala 11 - Telefone: 156 Site da Prefeitura Municipal de Blumenau O atendimento ao público referente às analises de projetos ou dúvidas surgidas em virtude das legislações vigentes acontece: Diretoria de Análise de Projetos DAP; Atendimento Externo Horário: 8:00 as 12:00 e das 13:30 as 17:30 Terça e/ou Quinta feira seplanduvidasplanodiretor@blumenau.sc.gov.br Telefones: ou Obs: Verificar no relatório de análise emitido, o horário de atendimento do analista do seu projeto para que as dúvidas sejam esclarecidas com o mesmo. Consulta de Viabilidade on-line: Modelos de autorização para construir, declaração de estabilidade, requerimento para reforma sem planta e requerimento para aprovação de projeto: 37
39 8 LEGISLAÇÃO VIGENTE Lei Federal 10098/2000 Normas para promoção de acessibilidade Decreto Federal 5296/2004 Normas gerais e critérios básicos para promoção de acessibilidade Lei Federal 12615/2010 Proteção de vegetação nativa Portaria Federal 957/2015 Restrições aos objetos projetados no espaço aéreo NBR 7229/ Projeto, construção e operação de sistemas de tanques sépticos NBR 13969/ Unidades de Tratamento Complementar e Disposição final dos efluentes líquidos NBR 9050/2015 Acessibilidade a edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos NBR /2009 Plataformas de elevação motorizadas para pessoas com mobilidade reduzida NBR 8403/84; 10126/87 E 6492/94 Definem critérios para representação de projetos Lei Ordinária 2047/1974 Código de Posturas Lei Complementar 550/2005 Construção de passeios e calçadas Lei Complementar 747/2010 Código do Meio Ambiente Lei Complementar 748/2010 Código do Sistema de Circulação Lei Complementar 749/2010 Parcelamento do Solo Lei Complementar 751/ Código de Zoneamento, Uso e Ocupação do Solo Lei Complementar 834/2013 Estudo de Impacto de Vizinhança Lei Complementar 857/2010 Plano Setorial Lei Complementar 1024/2015 Regularização de edificações cujos impactos já estejam consolidados Lei Complementar 1030/2015 Código de Edificações Decreto 10193/2013 Estudo de Impacto Pólo Gerador de Viagens Decreto 9656/2012 Outorga onerosa e transferência de potencial/ alteração de uso Decreto 10670/2015 Regularização ambiental de Áreas de Preservação Permanente Decreto 9155/2010 Vias existentes e projetadas do município 38
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