Programa de monitoramento da qualidade do ar

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1 Programa de monitoramento da qualidade do ar

2 1. APRESENTAÇÃO A qualidade do ar de uma região é determinada pela quantidade de atividades que nela existem. Estas atividades são de diferentes tipologias e formas que contribuem mais ou menos com emissões de material particulado, gases, fumos, odores, etc. A legislação que regulamenta esta qualidade é a Resolução Conama nº 5 de 15/6/1.998 institui o Programa Nacional de Controle de Qualidade do Ar Pronar. Ele visa à proteção da Saúde e bem-estar das populações, assim como a melhoria da qualidade de vida, com objetivo de permitir o desenvolvimento econômico e social do país, de forma ambientalmente segura, pela limitação dos níveis de emissão de poluentes por fontes de poluição atmosférica com vistas a: Melhoria na qualidade do ar. Atendimento aos padrões estabelecidos. O não comprometimento da qualidade do ar em áreas consideradas não degradadas. Atualmente em função da crescente preocupação com o meio ambiente, cresce também a necessidade de avaliar os impactos reais e potenciais gerados a partir da poluição ambiental. Relacionado a este tema destaca-se o requisito Monitoramento e Medição da NBR-ISO-14001:1996 que descreve: A organização deve estabelecer e manter procedimentos documentados para monitorar e medir, periodicamente, as características principais de suas operações e atividades que possam ter um impacto significativo sobre o meio ambiente. O monitoramento do ar deve ser iniciado já na fase de implantação e seguir para a fase de operação para que se obtenha o controle e background da área da ACS. Emissões atmosféricas não controladas podem levar a deterioração da qualidade do ar, refletindo diretamente na saúde humana, na fauna e na flora do local do empreendimento. Dessa maneira o monitoramento dessas emissões é extremamente importante não só para a adequada gestão ambiental de qualquer empreendimento, mas também por se condicionante do órgão ambiental. Para o empreendimento, o monitoramento da qualidade do ar deverá ser realizado tanto na fase de implantação do projeto como na de operação. Na primeira, os impactos na qualidade do ar ocorrerão com aumento da concentração de material particulado em suspensão, de natureza mineral e quimicamente inerte, às operações II-F-1

3 de movimentação de terra (cortes e escavações, principalmente), ao tráfego de veículos leves, pesados e de máquinas e equipamentos, à montagem de estruturas de obras civis, ao manuseio de insumos e materiais pulverulentos e, também, às ações dos ventos locais; ao aumento dos poluentes associados, principalmente, à emissão de gases dos motores dos veículos, máquinas e equipamentos, enquanto que na segunda ocorrerá a emissão de vapores de componentes de propelentes no processo de neutralização e também de produtos de combustão advindos do processo de lançamento. Os critérios técnicos abordados neste Programa baseiam-se nas Exigências das Resoluções do CONAMA, abordadas no EIA/RIMA, que tratam do assunto, neste caso a de numero 003/1990 e ainda nas Especificações Técnicas dos Equipamentos que serão utilizados nas medições. O campo de atuação do Programa foi definido no EIA/RIMA e contempla especialmente as fontes de emissões atmosféricas do Complexo Terrestre Cyclone-4, estendendo-se até os armazéns de veículos lançadores e áreas de estacionamentos conforme descritos adiante. A Área Diretamente Afetada (ADA) considerada como área de ocorrência dos impactos que poderão gerar poluentes do ar, envolve todas as áreas de mobilização de maquinários, materiais de construção, etc., durante a fase da implantação e áreas de operação e apoio durante a fase de operação do projeto. As ações e projetos ambientais objetos deste Programa são essencialmente ações e projetos de prevenção de poluição do ar e conseqüente dos operários e subcontratadas, visando a melhoria da qualidade de vida. II-F-2

4 2. REQUISITOS ATENDIDOS Em atendimento as condicionantes 2.1.6, 2.2 (ver Anexo) e 2.11 da Licença Prévia nº 352/2010, são apresentadas as atividades propostas para a implantação e execução do Programa de Monitoramento da Qualidade do Ar. 2.1 Legislação pertinente Os seguintes requisitos legais foram considerados na elaboração deste Programa: ABNT, Norma NBR 9547 Material Particulado em Suspensão no ar ambiente Determinação da Concentração Total pelo Método do Amostrador de Grande Volume; Resolução CONAMA 03/1990 que determina os padrões de qualidade do ar quanto aos Particulados Totais em Suspensão; Sema Decreto 0123, de 1976 (Minter); Feema Método Feema MF 606; Cetesb Decreto de 08/09/76 (Estado de São Paulo); ABNT NBR 9547 Material Particulado em Suspensão no Ar Ambiente, Determinação da Concentração Total pelo Método de Amostrador de Grande Volume, Set/1997. II-F-3

5 3. PREMISSAS O Monitoramento Ambiental é um instrumento de gestão, de importância reconhecida como subsídio na melhoria dos sistemas de controle ambiental, bem como no atendimento legal quanto aos parâmetros estabelecidos pela legislação ambiental vigente. Com o objetivo de se estabelecer um plano de monitoramento ambiental consistente, adequando os parâmetros a serem monitorados à legislação ambiental, bem como o número, a distribuição, a localização dos pontos de monitoramento e a freqüência das medições, foram considerados: (i) (ii) (iii) (iv) (v) Os objetivos do monitoramento; As informações sobre o projeto de construção do Complexo Terrestre Cyclone-4; As características da operação do Complexo Terrestre Cyclone-4; A avaliação detalhada da área do empreendimento; As características meteorológicas da região. No EIA/RIMA foram apontados alguns impactos na qualidade do ar, atribuídos principalmente para a fase de implantação. Durante a fase de implantação do empreendimento, os impactos na qualidade do ar estão associados principalmente: (a) ao aumento da concentração de material particulado em suspensão, de natureza mineral e quimicamente inerte, às operações de movimentação de terra (cortes e escavações, principalmente), ao tráfego de veículos leves, pesados e de máquinas e equipamentos, à montagem de estruturas de obras civis, ao manuseio de insumos e materiais pulverulentos e, também, às ações dos ventos locais; (b) ao aumento dos poluentes associados, principalmente, à emissão de gases dos motores dos veículos, máquinas e equipamentos. As ações de monitoramento da qualidade do ar, portanto, devem considerar os seguintes aspectos: Fase de Implantação: Alteração da qualidade do ar pelo aumento de concentração de material particulado em suspensão e de gases poluentes, especialmente aqueles expelidos por descargas de veículos automotores; Fase de Operação: Aumento da quantidade de particulados finos em suspensão e de gases automotores e emissão de vapores de componentes de propelentes no II-F-4

6 processo de neutralização além de produtos de combustão advindos do processo de lançamento. Dessa forma, especialmente os moradores e/ou aquelas pessoas que exerçam rotineiramente qualquer tipo de atividade e que estejam instalados nas proximidades das principais rotas dos equipamentos e dos veículos pesados que interligarão as várias frentes de serviços, certamente estarão mais susceptíveis ao impacto do material particulado em suspensão ou ressuspensão. Além desses, os próprios trabalhadores da obra, com atividades concentradas nas principais frentes de serviços, também o serão. Relativamente aos gases emitidos pelos motores de máquinas e equipamentos, imagina-se que apenas uma parcela minoritária dos funcionários da própria obra serão os únicos afetados, uma vez que os trabalhos se darão em zona rural, onde a dispersão total dos gases, no geral, é facilitada e acelerada. Os deslocamentos de máquinas e equipamentos por vias de terra, internas à área do empreendimento, associados às demais operações típicas de obras de implantação de um empreendimento de grande porte, incluindo-se operações de escavação de solo e carregamento/descarga de material terroso, gerarão certamente material particulado em suspensão e descarga de poluentes dos motores de máquinas e equipamentos, entre outras fontes. Da mesma forma, será inevitável o incremento do número de automóveis, veículos de serviço (como caminhões de entrega e ônibus) durante a operação do empreendimento, aumentando conseqüentemente a emissão de particulados finos em suspensão e gases na atmosfera. Será solicitado em contrato com as empresas construtoras a obrigatoriedade destas manterem suas áreas umectadas, máquinas e caminhões regulados, manutenções preventivas e corretivas ativas, e todas as medidas de segurança no trabalho para prevenir emissões gasosas nas áreas de influencia do projeto. O projeto de instalação e operação do empreendimento contempla ainda a instalação de sistemas de controle quanto a possíveis emissões de gases, sendo assim, apresentamos a seguir o detalhamento destes mecanismos que serão instalados em cada complexo na área da ACS. 3.1 Sistema de Controle de gases do Complexo de Lançamento (LC), Complexo Técnico (TC) e Armazenamento Temporário de Propelentes (TSA) II-F-5

7 Composição do sistema Os seguintes equipamentos deverão compor o sistema: Medidores de gás para determinar os limites aceitáveis das concentrações de oxidante (tetróxido de nitrogênio); Medidores de gases para determinar os limites aceitáveis das concentrações de combustível (dimetil-hidrazina assimétrica); Medidores de gases para determinar o volume de oxigênio; Unidades de controle e sinalização luminosa e sonora nas salas monitoradas; Painel de informação remoto; Linhas de emissão e captação de ar e gases, com filtros. Nota Os requisitos finais referentes à composição dos sistemas serão confirmados nas etapas subseqüentes de projeto e serão conciliados com a Contratante. Requisitos quanto à finalidade O sistema de controle de gases é destinado ao controle remoto automático contínuo do ar ambiente nas edificações do Complexo de Lançamento e Armazenamento Temporário de Propelentes e em relação a possíveis vazamentos de componentes de propelente e de gases inertes dos equipamentos tecnológicos e emissão de sinal para acionamento da ventilação e aviso do pessoal de manutenção sobre o aparecimento de concentrações perigosas. O sistema deverá assegurar a execução das seguintes operações: Captação contínua do ar a ser analisado na zona de controle; Captação contínua do ar puro da atmosfera ou da ventilação de entrada; Emissão do ar analisado para a atmosfera ou para a ventilação de exaustão; Definição das concentrações de vapores dos componentes de propelente (tetróxido de nitrogênio, dimetil-hidrazina assimétrica, hidrazina) com erro intrínseco de medição permitido na faixa de 0 a 1 da concentração limite permitida de ±25% e erro intrínseco relativo aceitável na faixa de 1 a 10 da concentração limite permitida de ±25%. II-F-6

8 Definição do volume de oxigênio na faixa de 15 a 25% com erro intrínseco absoluto de medição permitido de ±0,5% nas zonas monitoradas do Complexo de Lançamento e do Armazenamento Temporário de Propelentes; Acionamento automático da sinalização luminosa de cor verde NORMAL nas salas monitoradas quando o teor dos componentes de propelentes medidos estiver abaixo de 1 na concentração limite permitida e a fração de volume de oxigênio na faixa de 19 a 21%; Acionamento automático do sinal luminoso vermelho ATENÇÃO 1 intermitente próximo a qualquer ponto de controle nas salas monitoradas e a sinalização sonora dentro destas em regime intermitente quando se alcançar a concentração de componentes de propelente de 1 da concentração limite permitida e quando se chegar ao volume de oxigênio inferior a 19%; Acionamento automático do sinal luminoso vermelho ATENÇÃO 2 no regime contínuo de iluminação próximo a qualquer ponto de controle das salas monitoradas, sinalização sonora intermitente dentro das salas monitoradas quando se alcançar a concentração de componentes de propelente de 10 da concentração limite permitida e quando se alcançar o volume de oxigênio inferior a 16 %; Sinalização automática para início da ventilação de emergência relativa a cada sala monitorada quando se atingir a concentração de componentes de propelente e o volume de oxigênio correspondentes ao sinal ATENÇÃO 2 ; Emissão automática e manual de sinais nas salas monitoradas; Controle automático ininterrupto de erros nos dispositivos do sistema: a) medidores de gases; b) unidade de controle e sinalização luminosa e sonora; Apresentação, no monitor, de informação sobre a situação e o regime dos dispositivos do sistema em forma de gráficos e valores referentes a cada sala monitorada. A configuração da sala com indicação da localização dos pontos de controle e indicação dos valores das concentrações de vapores dos componentes do propelente e do volume de oxigênio em valores para cada ponto de controle. A apresentação dos medidores de gases relacionados à sala em questão, bem como dos sinais luminosos e sonoros e a situação do equipamento LIGADO, DESLIGADO, PANE); II-F-7

9 Transferência de informação na seguinte distância: o Do computador até os medidores de gases, unidade de controle e sinalização, até 1800 m; Controle da existência de alimentação nas unidades do sistema; Controle do encaixe de junções elétricas desmontáveis. O limite de erro absoluto permitido para a sinalização não pode ultrapassar ±0,8 % (para oxigênio). O limite de erro intrínseco relativo permitido para a sinalização quanto aos vapores dos componentes do propelente não deverá ultrapassar ±25%. O tempo de retardo no acionamento dos sinais luminoso e sonoro ATENÇÃO 1 e ATENÇÃO 2 (relativos a oxigênio) é de até 100 segundos, ATENÇÃO 2 (relativo aos componentes de propelente) é de até 200 segundos. Tempo de prontidão do sistema até 15 minutos. O tempo de funcionamento ininterrupto dos equipamentos do sistema é de pelo menos 10 dias. O sistema deverá possuir os seguintes regimes de funcionamento: regime de conservação disponibilidade do sistema para uso; regime de manutenção disponibilidade do sistema para funcionamento. 3.2 Impactos Ambientais Identificados no EIA A seguir apresentam-se as tabelas dos impactos previstos relacionados a geração dos efluentes atmosféricos citados no EIA/RIMA. Quadro I-F-1. Impacto relacionado às alterações na qualidade do ar pelo aumento da concentração de material particulado em suspensão e de poluentes. IMPACTO 1: ALTERAÇÕES NA QUALIDADE DO AR PELO AUMENTO DA CONCENTRAÇÃO DE MATERIAL PARTICULADO EM SUSPENSÃO E DE POLUENTES Componentes ambientais afetados Fatores Geradores Bacia Aérea Movimentação de terra (cortes e escavações, principalmente), tráfego de veículos leves, pesados e de máquinas e equipamentos, montagem de estruturas de obras civis e manuseio de insumos e materiais pulverulentos II-F-8

10 Fase do Empreendimento Descrição do Impacto Classificação Implantação Durante a fase de implantação do empreendimento, os impactos na qualidade do ar estão associados principalmente: (a) ao aumento da concentração de material particulado em suspensão, de natureza mineral e quimicamente inerte, às operações de movimentação de terra (cortes e escavações, principalmente), ao tráfego de veículos leves, pesados e de máquinas e equipamentos, à montagem de estruturas de obras civis, ao manuseio de insumos e materiais pulverulentos e, também, às ações dos ventos locais; (b) ao aumento dos poluentes associados, principalmente, à emissão de gases dos motores dos veículos, máquinas e equipamentos. Dessa forma, especialmente os moradores e/ou aquelas pessoas que exerçam rotineiramente qualquer tipo de atividade e que estejam instalados nas proximidades das principais rotas dos equipamentos e dos veículos pesados que farão a ligação entre as várias frentes de serviços, certamente estarão mais susceptíveis ao impacto do material particulado em suspensão ou ressuspensão. Além desses, os próprios trabalhadores da obra, com atividades concentradas nas principais frentes de serviços, também o serão. Relativamente aos gases emitidos pelos motores de máquinas e equipamentos, imagina-se que apenas uma parcela minoritária dos funcionários da própria obra serão os únicos afetados, uma vez que os trabalhos se darão em zona rural, onde a dispersão total dos gases, no geral, é facilitada e acelerada. Esse impacto tem natureza negativa, é de ocorrência certa e médio prazo. Por agir sobre um raio incerto no entorno do empreendimento (depende da direção dos ventos) é disperso, por não haver outras fontes consideráveis de geração de particulado na ADA e AID é causador, e por ocorrer durante a fase de construção é temporário. Tem pequena magnitude, e a medida preventiva apresenta média resolução. Sua relevância, assim, é baixa. Quadro I-F-2. Impacto relacionado à alteração da qualidade do ar devido à emissão de vapores de componentes de propelentes no processo de neutralização. IMPACTO 7: ALTERAÇÃO DA QUALIDADE DO AR DEVIDO À EMISSÃO DE VAPORES DE COMPONENTES DE PROPELENTES NO PROCESSO DE NEUTRALIZAÇÃO Componentes ambientais afetados Fatores Geradores Fase do Empreendimento Descrição do Impacto Classificação Bacia aérea Emissões advindas do processo de neutralização de componentes de propelente Operação Para tratar dos possíveis vazamentos e resquícios industriais de componentes de propelente (vapores e líquidos), será estabelecido um sistema de captação e drenagem de vazamento. Após a devida drenagem desses componentes e armazenamento dos mesmos, estes sofrerão um processo de neutralização para que seus efeitos prejudiciais ao meio ambientes sejam minimizados. Os produtos de neutralização, mesmo cumprindo com as normas internacionais em termos de concentração e volume (vide item Fontes de emissão atmosférica), introduzirão elementos químicos antes não existentes na bacia aérea, diminuindo assim a qualidade do ar do entorno das fontes de emissão. Esse impacto tem natureza negativa, é de ocorrência certa e de curto, médio e longo prazo. O impacto foi classificado como disperso devido à ação dos ventos na sua propagação, causador, e por estar associado à existência do Complexo Terrestre Cyclone-4 é permanente. Tem baixa magnitude, e suas medidas preventivas apresentam baixa resolução. Sendo assim, sua relevância foi classificada como baixa. Quadro I-F-3. Impacto relacionado à alteração na qualidade do ar devido aos produtos de combustão advindos do processo de lançamento. IMPACTO 8: ALTERAÇÃO DA QUALIDADE DO AR DEVIDO AOS PRODUTOS DE COMBUSTÃO ADVINDOS DO PROCESSO DE LANÇAMENTO Componentes ambientais afetados Fatores Geradores Fase do Empreendimento Bacia aérea, solos Emissões advindas do processo de lançamento Operação II-F-9

11 Descrição do Impacto Classificação Conforme descrito no item Modelo de Dispersão de Poluentes Atmosféricos, dependendo das condições climáticas no momento de lançamento, é provável que ocorra poluição atmosférica de CO e NO acima da norma entre 0,6 km e 13 km do ponto de lançamento. O tempo de poluição atmosférica acima da norma para qualquer distância do ponto de lançamento em qualquer situação será de 10 a 30 minutos. O item também descreve a relação entre a dispersão dos poluentes e as classes atmosféricas ocorrentes no período de lançamento. A poluição por concentrações de NO também pode ser ocasionadora de chuvas ácidas pontuais caso haja precipitação encima da nuvem de poluição. As chuvas ácidas por sua vez podem alterar o ph do solo, que tem como consequencia a alteração na solubilidade de diversos compostos e a na microbiologia do solo, já que alguns microorganismos são incapazes de tolerar as alterações resultantes. Esse impacto tem natureza negativa, é de ocorrência incerta e de curto prazo. O impacto foi classificado como disperso devido à ação dos ventos na propagação da concentração de poluentes, causador e por estar associado à existência do Complexo Terrestre Cyclone-4 é permanente. Tem alta magnitude, e suas medidas preventivas apresentam alta resolução. Sendo assim, sua relevância foi classificada como baixa. 3.3 Interrelação com Outros Programas O presente programa tem interrelação com os programas descritos a seguir: Programa de Gestão Ambiental; Programas de Educação Ambiental; Programa de Controle dos Processos Físicos; PPRA (Programa de Prevenção de Riscos Ambientais); PCMSO (Programa de Controle Médico e Saúde Ocupacional). Os programas relacionados com as obrigações junto ao Ministério do Trabalho, como PPRA (Programa de Prevenção de Riscos Ambientais) e PCMSO (Programa de Controle Médico e Saúde Ocupacional), visto que em todos está prevista a aplicação de treinamentos onde as informações permeiam as atividades previstas nos referidos programas. O PPRA e o PCMSO são de responsabilidade da ACS e também dos prestadores de serviços (construtoras). II-F-10

12 4. OBJETIVOS DO PROGRAMA 4.1 Geral Avaliar a qualidade do ar das áreas úteis do empreendimento, através de Amostrador de Grandes Volumes - Hi-Voll e monitoramento de gases através do equipamento Trigás e pela metodologia de Infravermelho. Com isto, será possível descrever tecnicamente a geração de poluentes do ar, a forma de seu monitoramento e a proposição de possíveis medidas mitigadoras que o caso venha a requerer. 4.2 Específicos Este plano tem como objetivos específicos: Definir locais para monitoramento da qualidade do ar; Definir freqüência de monitoramento; Definir parâmetros a serem monitorados; Definir as concentrações dos poluentes encontrados no material particulado, se for o caso; Definir a metodologia de coleta/analise dos parâmetros monitorados; Apresentar medidas mitigadoras para cada caso, quando houver. II-F-11

13 5. PÚBLICO DE INTERESSE 5.1 Público-Alvo Comunidade da AID; Colaboradores civis e militares do CLA (Centro de Lançamento de Alcântara); Colaboradores internos e externos da ACS (Alcântara Cyclone Space); Empresa(s) construtora(s) e seus colaboradores internos e externos. 5.2 Parcerias Potenciais Este item não se aplica para a execução deste programa. II-F-12

14 6. ASPECTOS METODOLÓGICOS 6.1 Planejamento para a execução O monitoramento da qualidade do ar, considerando os diversos poluentes (material particulado e gases), diferentes equipamentos e metodologias, realizará a análise de cada etapa / equipamento / metodologia, separadamente. Neste contexto, os procedimentos metodológicos propostos são apresentados em separados, para os itens que serão abordados, como medida técnica que permita a diferenciação das atividades e ações previstas para implantação e operacionalização, embora devam ser realizados concomitantemente para todos os parâmetros a serem medidos / analisados. 6.2 Etapas de Execução O quadro a seguir apresenta as etapas de implementação do Programa: Planejamento Execução FASE Quadro II-F-4. Fases e etapas de implementação do Programa. ETAPA Mobilização de equipe e preparação da logística e infraestrutura de apoio Monitoramento da qualidade do ar PTS Monitoramento da qualidade do ar SO 2, CO e NO Atividades Programadas e Descrição Metodológica As atividades previstas para a execução do Programa são: Metodologia para Monitoramento de PTS Particulados Totais em Suspensão através do equipamento Hi-Voll Metodologia do Hi-Voll O AGV PTS (Hi-Voll), devidamente instalado num local de medição, absorve uma certa quantidade de ar ambiente através de um filtro, instalado dentro de um abrigo, durante um período de amostragem de 24 horas (nominais). A vazão imprimida pelo aparelho, dentro da faixa de 1,1 m 3 /min a 1,7 m 3 /min, bem como a geometria da entrada do abrigo, dependendo da velocidade e da direção do vento, favorecem a coleta de partículas de até µm (diâmetro aerodinâmico). Os filtros empregados são específicos para uma eficiência mínima de 99% para a coleta de partículas FDO (Ftalato de Dioctil) de 0,3 µm. II-F-13

15 O filtro será pesado (após equilíbrio de umidade) antes e após a coleta para se determinar o ganho líquido em peso (massa). O volume de ar amostrado, corrigido para condições padrão (25ºC, 760 mmhg), é determinado a partir da vazão medida e do tempo de amostragem. A concentração das partículas totais em suspensão no ar ambiente é computada dividindo-se a amassa de partículas coletada pelo volume de ar amostrado e é expressa em microgramas por metro cúbico (µg/m 3 ). Capacidade do AGV PTS A faixa de concentração aproximada do método é de 2 µg/m 3 a 750 µg/m 3 em condições padrão. O limite superior é determinado pelo ponto no qual o amostrador não pode mais manter a vazão especificada, devido à perda de carga acrescida pelo filtro saturado. Este ponto é afetado, entre outras coisas, pela distribuição granulométrica das partículas, pelo teor de umidade das partículas coletadas e pela variação de filtro para filtro. O limite inferior é determinado pela sensibilidade da balança e pelas fontes inerentes de erro. Com base em ensaios realizados por um único técnico (repetibilidade) o desvio padrão relativo (coeficiente de variação) é de 3,0%. O valor correspondente para a precisão interlaboratorial (reprodutibilidade) é de 3,7%. A exatidão absoluta do método é indefinida devido à natureza complexa do material particulado atmosférico e a dificuldade de se determinar a concentração real de material particulado que atendem aos objetivos da Norma de Amostragem. Padrões e Normas No Brasil, os padrões para monitoramento da qualidade do ar, aplicáveis à medição de partículas totais em suspensão (PTS) com o AGV PTS, encontram-se na Portaria Normativa Nº 308, emitida pelo IBAMA em 14 de Março de 1990 e aprovada pela Resolução CONAMA 003/1990: Quadro II-F-5. Padrões da Qualidade do Ar para PTS (Resolução CONAMA 003/1990) PADRÃO PRIMÁRIO 1) Concentração média geométrica anual de 80 microgramas por metros cúbicos (µg/m 3 ) de ar. 2) Concentração máxima de 24 (vinte e quatro) horas de 240 microgramas por metros cúbicos (µg/m 3 ) de ar, que não deve ser excedida mais de uma vez por ano. PADRÃO SECUNDÁRIO 1) Concentração média geométrica anual de 60 microgramas por metros cúbicos (µg/m 3 ) de ar. 2) Concentração máxima de 24 (vinte e quatro) horas de 150 microgramas por metros cúbicos (µg/m 3 ) de ar, que não deve ser excedida mais de uma vez por ano. Fonte: Conama, 1990 II-F-14

16 As normas mais conhecidas no país para a medição da concentração de PTS são: o Sema Decreto 0123, de 1976 (Minter) o Feema Método Feema MF 606 o Cetesb Decreto de 08/09/76 (Estado de São Paulo) o ABNT NBR 9547 Material Particulado em Suspensão no Ar Ambiente, Determinação da Concentração Total pelo Método de Amostrador de Grande Volume, Set/1997. Todas estas normas foram baseadas na norma da USEPA, Reference Method for the Determination of Suspended Particulares in the Atmosphere (High Volume Method), contida no Federal Register 40 CFR 50, Appendix B, USA, versões de 1972 e Conforme citado na Seção 1.0, a versão de Set/1997 do método ABNT substitui a primeira versão do método produzida por aquela associação, com data de Set/86. Aplicações O AGV PTS é utilizado para outros fins além de seu uso comum em medidas de material particulado total em suspensão, como por exemplo: o Análise de poluentes orgânicos (nitratos, sulfatos, amônia, benzopireno), extraindo-se os poluentes do filtro por meio de solventes orgânicos em solução aquosa; o Análise da presença de metais (Si, Ca, Na, Pb, Zn e outros) por meio de extração ácida ou outras técnicas; o Medidas da concentração de radioatividade em poeiras em suspensão. Ex.: mina com minério contendo urânio/tório como materiais secundários Metodologia para Monitoramento de Gases no ambiente SO 2, CO e NO 2 Metodologia do Trigas O Trigás serve para a amostragem e coleta simultânea de até três poluentes gasosos no ar atmosférico. O amostrador é formado por um trem de amostragem que, mediante o uso de uma bomba de vácuo, faz borbulhar o ar atmosférico em uma reagente especial e com vazão conhecida. O poluente contido no ar é então coletado para análise posterior no laboratório. O Trigás será utilizado para medir Dióxido de Enxofre (SO 2 ), seja pelo método da pararrosanilina (NBR 9546) ou pelo método do peróxido de hidrogênio (NBR 12979), ou para qualquer outro para os quais existam reagentes disponíveis para sua completa coleta II-F-15

17 mediante absorção, como, por exemplo, Dióxido de Nitrogênio (NO 2 ), Ácido Sulfídrico (H 2 S), Amônia (NH 3 ). Especificamente para medições de SO 2 pelo método da pararrosanilina, em que a solução deve ser mantida abaixo de 20 ºC, o Trigás é dotado de um poço de refrigeração para o frasco-borbulhador com a solução. Esta metodologia atende à Resolução CONAMA 003/1990 para as medições SO 2 e NO 2, e, além das normas da ABNT para SO 2 mencionadas acima, atende também a métodos pertinentes da CETESB, FEEMA, FEAM e US EPA. Metodologia do Infravermelho Dispersivo Para o empreendimento, a qualidade do ar deverá ser acompanhada/monitorada nas duas fases do projeto, ou seja, na implantação e na operação. Desse modo o monitoramento durante a fase de implantação, nas áreas onde ficarão os prédios, serão registrados dados considerados como background da área, para assim, quando da operação do empreendimento, se ter dados de comparação para a continuidade do monitoramento. Dessa forma o monitoramento das concentrações de poluentes gerados no ar ambiente deverá ser enfocado, segundo a Resolução CONAMA 03/1990, a qual determina os padrões de qualidade do ar, conforme mostrado a seguir. Quadro II-F-6. Padrões nacionais de qualidade do ar (Resolução CONAMA 003/90). POLUENTE TEMPO DE PADRÃO PRIMÁRIO PADRÃO SECUNDÁRIO AMOSTRAGEM µg/m 3 µg/m 3 Partículas Totais em Suspensão PTS 24 horas (1) MGA (2) horas (1) Dióxido de Enxofre - SO 2 MAA (3) Monóxido de Carbono CO 1 hora (1) 8 horas (1) ppm ppm ppm ppm Ozônio O 3 1 hora (1) Fumaça 24 horas (1) MAA (3) Partículas Inaláveis PI 24 horas (1) MAA (3) Dióxido de Nitrogênio - NO 2 1 hora MAA (3) Notas: (1) Não deve ser excedido mais que uma vez ao ano Média geométrica anual Média aritmética anual Fonte: Conama, 1990 II-F-16

18 Para o monitoramento a ACS irá contratar empresa especializada em monitoramento da qualidade do ar para implantar e operacionalizar o Programa de monitoramento da qualidade do ar. Durante a operação, o Complexo Terrestre Cyclone-4 possuirá 3 (três) fontes de emissão atmosférica distintas, sendo elas: Fontes de Emissão Atmosférica do Complexo Técnico; Fontes de Emissão Atmosférica do Complexo de Lançamento, e Fontes de Emissão Atmosférica da Área de Armazenamento Temporário de Propelentes. Cada fonte de emissão possuirá seus respectivos poluentes atmosféricos conforme já foi apresentado no EIA/RIMA do empreendimento. A fim de monitorar tais emissões de poluentes o presente programa deverá ser subsidiado pelos dispositivos atenuadores das emissões dos poluentes atmosféricos, tais como: o Sistemas de monitoramento de vazamento de gases; o Sistemas de monitoramento de concentração e vazão dos produtos de combustão; o Procedimentos que estabelecem as concentrações máximas admissíveis dos componentes de propelente. Estas análises, tanto na fase de implantação como na de operação, apresentarão custo relativamente baixo e proporcionarão uma impressão digital das emissões advindas do empreendimento, permitindo dessa forma que se estabeleça uma diferenciação do material particulado que provém do empreendimento e o que se origina de outras fontes, como por exemplo, aqueles de queimadas utilizadas como técnicas de manejo na região do projeto. Apresentamos a seguir os quadros resumo do monitoramento da qualidade do ar para a fase anterior a implantação (formação de um background), na fase de implantação e na fase de operação de operação. II-F-17

19 Quadro II-F-7. Resumo do monitoramento da qualidade do ar. FASE PONTO PARÂMETRO FREQUÊNCIA Implantação Operação Armazenamento temporário de Propelentes Área do Alojamento e Refeitório PTS (1 pontos) PTS (1 ponto) Gases (1 ponto) Semanal Semanal Mensal Complexo Técnico PTS (1 ponto) Semanal Complexo de Lançamento PTS (1 ponto) Semanal Comunidade Brito Comunidade Baracatatiua Comunidade Mamuna Armazenamento temporário de Propelentes Área do Alojamento e Refeitório Complexo Técnico Complexo de Lançamento Comunidade Brito Comunidade Baracatatiua Comunidade Mamuna Fonte: Ênfase, 2009 Gases (1 ponto) PTS (1 ponto) PTS (1 pontos) Gases (1 ponto) PTS (1 ponto) Gases (1 ponto) PTS (1 ponto) Gases (1 ponto) PTS (1 ponto) Gases (2 pontos) (*) Gases (1 ponto) PTS (1 ponto) Mensal Mensal Quando do lançamento (*) Na fase de operação o monitoramento no LC deverá ser feito antes e após o lançamento. Além dos pontos de monitoramento descritos acima, também nas fases de implantação e operação, será realizado o monitoramento da fumaça emitidas pelos veículos a diesel, conforme procedimento nº Medição de fumaça preta em veículos com motor a diesel DG BR / GSA. Procedimento em anexo a este PBA. A medição será no início das atividades deste veículo na área da ACS. Após a medição passa a ser trimestral. Também serão vistoriados os veículos que estarão acessando a área do Complexo somente para entrega de material, visita, etc. Sempre que a segurança empresarial julgar pertinente. Não sendo permitido o acesso do mesmo se os níveis de emissão estiver acima do permitido. II-F-18

20 FASES Quadro II-F-8. Resumo da quantidade de medidas do monitoramento da qualidade do ar. Nº PONTOS PARÂMETRO MONITORADO FREQUÊNCIA TOTAL DE MEDIDAS MENSAIS Implantação 7 PTS Semanal 28 4 Gases (fumaça preta) Mensal 4 Operação 7 PTS 7 Mensal 8 Gases 8 (*) Fonte: Ênfase, 2009 (*) Na fase de operação o monitoramento no LC deverá ser feito antes e após o lançamento II-F-19

21 6.3 Metas e indicadores As metas relativas aos objetivos específicos consistem em diagnosticar e prognosticar medidas mitigadoras das emissões atmosféricas geradas pelo empreendimento, durante as fases de implantação e operação, buscando sempre um ambiente equilibrado e apropriado tanto para as comunidades circunvizinhas quanto para os colaboradores do empreendimento, visitantes, etc. Destacam-se as seguintes metas especificas: PTS Particulados Totais em Suspensão: Número de pontos de coleta: Fase de implantação: para a determinação do número de pontos foram considerados aqui os fatores mais sejam representativos como a direção e velocidade dos ventos, fontes fugitivas, fontes não pontuais, contribuições estranhas, etc. No presente caso, serão monitorados 7 (sete) pontos para qualidade do ar PTS, assim localizados/identificados: o 1 no Complexo de Lançamento o 1 no Complexo Técnico o 1 na área do alojamento e refeitório o 1 no Armazenamento Temporário de Propelentes o 1 na comunidade Brito o 1 na comunidade Baracatatiua o 1 na comunidade Mamuna Vale ressaltar que na fase de implantação se faz necessário o monitoramento das áreas onde os prédios serão construídos/instalados visto a contrução civil resulta em geração de particulados em suspensão. Fase de operação: para a determinação do número de pontos foram considerados aqui os fatores mais sejam representativos como a direção e velocidade dos ventos, fontes fugitivas, fontes não pontuais, contribuições II-F-20

22 estranhas, etc. No presente caso, serão monitorados 8 (oito) pontos para qualidade do ar PTS, assim localizados/identificados: o 1 no Complexo de Lançamento o 1 no Complexo Técnico o 1 na área do alojamento e refeitório o 1 no Armazenamento Temporário de Propelentes o 1 na comunidade Brito o 1 na comunidade Baracatatiua o 1 na comunidade Mamuna Os 2 (dois) pontos localizados no TSA se fazem importantes para representar o sentido preferencial dos ventos (nesta região a preferência dos ventos é de Nordeste), obtendo assim dados bastante representativos da área de operação do empreendimento. Frequência de amostragens: Fase de implantação: As amostragens de PTS devem ser realizadas durante todo o período de implantação do projeto em frequência semanal (de 6 em 6 dias) para cada ponto, em tomadas de 24 horas, de tal forma que cubra todos os dias do mês, ou seja, a primeira amostragem nos 7 (sete) pontos selecionados poderá ser feita numa segunda-feira, na semana seguinte será feita na terça-feira e assim sucessivamente, obtendo então dados semanais em dias diferentes da semana. Esta prática relacionada à frequência nesta fase se dá de acordo com a grande geração de particulados que ocorre (grande movimentação de máquinas e construção dos prédios/instalações) e é o praticado hoje pelas grandes empresas. Fase de operação: Para o período de operação, a frequência deverá ser mensal podendo, ao final de 1 ano de operação (quando já se obtiver histórico de resultados), ser alterado, dependendo da variação dos resultados para a frequência bimestral por ponto. É importante manter o monitoramento, inclusive nos períodos sem operação de lançamento, para controle da qualidade do ar também em todas as outras áreas/atividades operacionais. II-F-21

23 6.3.2 Partículas inaláveis: A determinação de partículas Inaláveis, seria através do equipamento denominado PM10, ou seja, este equipamento tem as mesmas características do Amostrador de Grandes Volumes (Hi-voll), apenas com diferença que capta partículas menores de até 10 µm. De acordo com o que consta no EIA, a análise de PI pode ser excluída da lista dos poluentes a serem monitorados por ser um subconjunto do PTS. Desta forma, não foi considerado aqui para ser monitorado Demais Gases: (SO 2, CO, O 3, NO 2 e Fumaça) Dos poluentes que deverão ser analisados pelo presente Programa apontados (SO 2, CO, O 3, NO 2 e Fumaça) destaca-se que o poluente O 3 não será considerado, uma vez que é um poluente secundário (formada na atmosfera a partir de outros poluentes). Como a fumaça é constituída de PTS e SO 2, seu monitoramento não é necessário de forma específica, porém será realizada na fase de implantação. Logo, os parâmetros que devem ser monitorados serão: SO 2, CO e NO 2. Numero de pontos de coletas: para a determinação do número de pontos foram considerados fatores que sejam representativos com relação a direção e velocidade dos ventos, fontes fugitivas, fontes não pontuais, contribuições estranhas, etc. No presente caso, serão monitorados 4 (quatro) pontos durante a fase de implantação e 8 (oito) pontos na fase de operação para os gases, assim localizados/identificados: Fase de Implantação: o 1 ponto na área do alojamento/refeitório; o 1 na comunidade Brito o 1 na comunidade Baracatatiua o 1 na comunidade Mamuna II-F-22

24 Fase de Operação: o 2 pontos localizados no Complexo de Lançamento, o 1 ponto na área do alojamento/refeitório; o 1 no Complexo Técnico o 1 no Armazém de Componentes e Propelentes o 1 na comunidade Brito o 1 na comunidade Baracatatiua o 1 na comunidade Mamuna Freqüência de amostragens: As amostragens destes gases devem ser feitas pelo equipamento de nome Trigás e o CO pelo método de Infravermelho não dispersivo, durante todo o período de implantação e operação do projeto. Fase de implantação: As amostragens dos gases SO 2 e NO 2 deverão ser feitas pelo equipamento de nome Trigás e o CO pelo método de Infravermelho não dispersivo, durante todo o período de implantação do projeto em frequência mensal visando o controle da área quanto à operação de máquinas no local (principalmente veículos), portanto para a fase de implantação serão monitorados todos os pontos acima citados. Fase de operação: Para o período de operação, o monitoramento desses gases só será realizado a cada evento de lançamento, sendo que será amostrado somente o ponto Complexo de Lançamento em 2 (duas) ocasiões, antes e após o lançamento, totalizando 2 (duas) amostragens em cada evento de lançamento. Também com já descritos na página II-F-18, também nas fases de implantação e operação, será realizado o monitoramento da fumaça emitidas pelos veículos a diesel na fonte, ou seja, no próprio veículo, conforme procedimento nº Medição de fumaça preta em veículos com motor a diesel DG BR / GSA. Procedimento em anexo a este PBA. II-F-23

25 Como meta geral, deve ser feita a compatibilização deste programa com os demais monitoramentos do meio físico propostos, especialmente o de ruídos. Como meta de consolidação, os resultados deste programa devem convergir para o Programa de Gestão Ambiental que reúne todos os demais monitoramentos e que deve ser submetido à apreciação do Órgão Ambiental licenciador. 6.4 Matriz de Planejamento Para fins de acompanhamento e avaliação, a matriz de marco lógico apresentada a seguir, apresenta objetivamente a sistematização de metas e indicadores em função das atividades previstas para cada etapa de operacionalização do empreendimento (Quadro II-F-8). As ações necessárias para a execução do Programa consistem de atividades de planejamento e execução para o Monitoramento da Qualidade do Ar. II-F-24

26 Quadro II-F-9. Matriz de planejamento do Programa de qualidade das águas superficiais e subterrâneas. FASE ETAPAS ATIVIDADES METAS INDICADORES Planejamento Mobilização de equipe e preparação de logística e infraestrutura de apoio Contratar empresas que possuam acreditações de qualidade segundo Resolução CONAMA 003/1990. garantir Infraestrutura e logística necessária para o monitoramento da qualidade do ar Empresa contratada. Execução Monitoramento da qualidade do ar PTS Monitoramento da qualidade do ar SO 2, CO e NO 2 Instalação de equipamentos e deslocamento de técnicos PTS Elaboração de relatórios conclusivos sobre a qualidade do ar PTS Instalação de equipamentos e deslocamento de técnicos SO 2, CO e NO 2 Análise de laboratório gases Elaboração de relatórios conclusivos sobre a qualidade do ar SO 2, CO e NO 2 Equipamentos em operação Comparar os valores medidos em campo com as normas e padrãoes legais Equipamentos em operação Obter os resultados medidos em campo Comparar os valores medidos em campo com as normas e padrões legais Equipamentos instalados e equipe em campo Relatório técnico Equipamentos instalados e equipe em campo Relatório com os resultados das análises de laboratório Relatório técnico II-F-25

27 7. CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO As amostragens para qualidade do ar para avaliação de Particulados Totais em Suspensão (PTS), via de regra, são feitas normalmente com uma freqüência constante de 24 horas ininterruptas, podendo, a depender do interessado, ter freqüências varadas durante o mês. No presente caso, sugere-se tomadas ininterruptas de 24 horas/dia, de seis em seis dias, pois assim, todos os dias do mês serão monitorados e desta forma pode-se obter um background real da situação da área antes da operação do empreendimento. Esta freqüência deve permanecer durante toda a fase de implantação. Para a fase operação do empreendimento, o monitoramento deverá permanecer da mesma forma, durante o primeiro ano de operação. A partir deste prazo, dependendo da evolução / estagnação ou redução das quantidades emitidas, poderá ser reavaliada e alterada a freqüência de medição. Caso necessite determinar a concentração de poluentes nos filtros, deve ser feitas analises qualitativa e quantitativa dos filtros onde os resultados tenham apresentado maior criticidade. Para os demais parâmetros (SO 2, CO, NO2 e fumaça), as freqüências de amostragens tanto para o período de implantação quanto para o período de operação do empreendimento, devem ser mensal. Ressalta-se que tal monitoramento deverá ser realizado, principalmente nas áreas que possuem fontes de emissões de gases como: Área de Armazenamento Temporário e Área do Complexo de Lançamento. Vale ressaltar que a fumaça só será monitorada na fase de implantação. O cronograma previsto para implantação do Programa é apresentado no Quadro 9. II-F-26

28 Quadro 9. Cronograma de execução deste PBA FASES DO PROJETO ATIVIDADES Contratação de empresa para monitoramento e compra de equipamentos Instalação de equipamentos nas comunidades Instalação de equipamentos na área do complexo Treinamento no procedimento de medição de gases de veículos a diesel Campanhas de monitoramento Emissão de relatório Envio de relatório para o IBAMA II-F-27

29 8. ORÇAMENTO Nos quatro anos iniciais a estimativa de custo para implementação deste programa é da ordem de R$ ,00 (novecentos e quarenta e seis mil e seiscentos reais). Estima-se um custo de R$ ,00 (Quatrocentos e quarenta e oito mil e trezentos reais) para o período de instalação do empreendimento, estimada em 18 meses. Para a fase de operação estima-se um custo anual de R$ ,00 (Duzentos e noventa e quatro mil reais). O monitoramento de gases na fase de operação poderá ser bimestral após 1 ano de operação. Nos custos apresentados foram considerados a contratação de serviços terceirizados de empresa especializada em monitoramento a qualidade do ar. A empresa que for contratada deverá ser responsável pelo uso e instalação de equipamentos próprios, análises em campo, bem como a emissão de relatório demonstrando a qualidade do ar local. II-F-28

30 9. RESPONSABILIDADE TÉCNICA 9.1 Elaboração Giseli Zamberlam de Alcântara José Pereira de Alencar 9.2 Execução NOME FORMAÇÃO/REGISTRO TITULARIDADE/ÁREA Bióloga, CRBio n /05-D Químico Industrial, CRQ n ª Região Esp. em Engenharia de Controle da Poluição Ambiental Esp. Em Gestão e Manejo Ambiental na Agroindústria A empresa/laboratório para efetuar o monitoramento proposto deverá possuir em seu quadro, profissionais capacitados, equipamentos apropriados e constantemente aferidos pela Rede Brasileira de Calibração (RBC) e preferencialmente que tenha Acreditação junto ao Inmetro. Caso não seja, que possua todos os Procedimentos exigidos pela norma NBR17.025:2005 implantados de tal forma que seja capaz de analisar os resultados obtidos por cada monitoramento e propor eventuais medidas nas áreas em que se identificarem eventuais anomalias. A exigência de contratar empresas que tenham estas certificações e acreditações é proveniente da Resolução CONAMA 003/1990 visando garantir a qualidade das análises de monitoramento ambiental. II-F-29

31 10. GLOSSÁRIO AGV Amostrador de Grande Volume. Emissões atmosféricas As emissões atmosféricas podem ser caracterizadas por descrições qualitativas expressas em termos de coloração da pluma, da densidade, da formação ou da porcentagem de sua opacidade ou por descrições quantitativas que expressem as concentração ou vazão (mássica ou volumétrica) de um poluente no efluente atmosférico. Para obter tal descrição quantitativa é necessário que se realize a amostragem ou o monitoramento da fonte emissora. Emissões atmosféricas são aquelas de fonte natural ou através da ação do homem. As emissões atmosféricas das fontes naturais ocorrem com freqüência diferente das emissões das fontes antropogênicas, porém são emissões bastante significativas e muitas vezes superam as emissões de origem antrópica. HI-VOLL Termo em inglês que significa Grande Volume. Nome dado ao equipamento responsável pela amostragem de particulados no ar. Infravermelho Infravermelho é uma radiação não ionizante na porção invisível do espectro eletromagnético que está adjacente aos comprimentos de onda longos, ou final vermelho do espectro da luz visível. Ainda que em vertebrados não seja percebida na forma de luz, a radiação IV pode ser percebida como calor, por terminações nervosas especializadas da pele, conhecidas como termorreceptores. Materiais pulverulentos São partículas minerais com dimensão inferior a 0,075 mm, inclusive os materiais solúveis em água, presente nos agregados. PTS Partículas Totais em Suspensão. II-F-30

32 11. BIBLIOGRAFIA CONSULTADA ABNT, Norma NBR 9547 Material Particulado em Suspensão no ar ambiente Determinação da Concentração Total pelo Método do Amostrador de Grande Volume. ACS, EIA/RIMA do Complexo Terrestre Cyclone-4 em Alcântara/MA. BRASIL, Resolução Conama 03/1990 que determina os padrões de qualidade do ar quanto aos Particulados Totais em Suspensão. Site Monitoramento de Poluentes Atmosféricos. Acessado em 16/09/2009 II-F-31

33 12.. ANEXOS ANEXO I - RESPOSTAS AO PARECER N O 043/2010 COTRA/CGMTO/DILIC: TRECHO REFERENTE À DISPERSÃO DE POLUENTES ANEXO II PROCEDIMENTO DG BR - GSA MEDIÇÃO DE FUMAÇA PRETA EM VEÍCULOS COM MOTOR A DIESEL II-F-32

34 ANEXO I - RESPOSTAS AO PARECER N O 043/2010 COTRA/CGMTO/DILIC: TRECHO REFERENTE À DISPERSÃO DE POLUENTES II-F-33

35 ANEXO II PROCEDIMENTO DG BR - GSA MEDIÇÃO DE FUMAÇA PRETA EM VEÍCULOS COM MOTOR A DIESEL II-F-34

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