FELIZ NATAL RIO DE MOURO. Junta de Freguesia I N F O M A I L

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1 Junta de Freguesia RIO DE MOURO I N F O M A I L FELIZ NATAL b o l e t i m t r i m e s t r a l O u t u b r o, N o v e m b r o e D e z e m b r o d e nº 17

2 2 Executivo Filipe Gonçalo de Faria Santos Presidente Pelouros: Espaços verdes e Pessoal 3ªs feiras das 15h00 às 18h00 Carlos Manuel Dias Pereira Secretário cpereira@jf-riodemouro.pt Pelouros: Educação, Mercados, Act. Económicas e Hig. Pública 2ªs feiras das 15h00 às 18h00 Vítor Pinto Branquinho Tesoureiro branquinho@jf-riodemouro.pt Pelouros: Desporto, Cemitério e Transportes 2ªs feiras das 15h00 às 18h00 Ana Bela G. Paulos Gonçalves Vogal apaulos@jf-riodemouro.pt Pelouros: Acção Social, Trânsito e Acessibilidades 2ªs feiras das 15h30 às 17h30 Ana Paula Tomé Martins Duarte Vogal pduarte@jf-riodemouro.pt Pelouros: Saúde e Património 4ªs feiras das 16h00 às 17h30 João Paulo Belo Nunes Vogal jnunes@jf-riodemouro.pt Pelouros: Cultura, Recreio e Juventude 4ªs feiras das 20h00 às 22h00 João André Santos Alves Vogal jalves@jf-riodemouro.pt Pelouros: Obras, Saneamento Básico e Iluminação Pública 4ªs feiras das 20h00 às 22h00 REUNIÕES ORDINÁRIAS Privada: 1ª Quinta Feira de cada mês, às 21h00 Pública: 3ª Quinta Feira de cada mês, às 21h00 MAGUSTO EM RIO DE MOURO Como já vem sendo habitual, o executivo e funcionários da Junta de Freguesia de Rio de Mouro, comemoraram em convívio o Dia de São Martinho, uma iniciativa que teve lugar no passado dia 4 de Novembro, e que extensível também às seguintes instituições locais: Associação de Solidariedade Social das Mercês; Grupo de Voluntários do Centro de Saúde de Rio de Mouro; Associação de Pensionistas, Idosos e Reformados de Rio de Mouro; Centro Comunitário de Rio de Mouro; AFAPS; Centro de Dia da Tabaqueira e Grupo Folcólorico da Rinchoa. O Magusto é uma festa popular que se realiza em datas festivas, mais concretamente no Dia de São Simão, no Dia de Todos os Santos ou no dia São Martinho. As suas formas de celebração divergem um pouco consoante as tradições regionais. Grupos de amigos e famílias juntam-se à volta de uma fogueira onde se assam as castanhas para comer, bebe-se a tradicional água-pé, fazem-se brincadeiras, as pessoas enfarruscam-se com as cinzas, cantam-se cantigas. A celebração do Magusto está associada a uma lenda a qual dizia que um soldado romano ao passar a cavalo por um mendigo quase nu, como não tinha nada para lhe dar, cortou a sua capa ao meio com a sua espada; estava um dia chuvoso e diz que neste preciso momento parou de chover daí a expressão: Verão de São Martinho. Dia de Finados No passado dia 1 de Novembro, Dia de Todos os Santos, celebrou-se no Cemitério Paroquial de Rio de Mouro, a Missa dos Fiéis Defuntos, celebrada pelo Pároco Carlos Gonçalves. A Junta de Freguesia associou-se a esta jornada de luto e saudade, colocando à disposição de todos quantos quiseram, o seu autocarro, organizando um itinerário pela freguesia, facilitando o transporte para o cemitério. EDITORIAL Mais um Natal e um novo ano se avizinham e com eles as esperanças renovadas em melhorias para a nossa Freguesia. É nesta altura que todos nós somos capazes de dar as mãos, esquecer desavenças e mal entendidos. Aproveitando esta época tão especial, época esta que também é particularmente difícil para a maioria das famílias portuguesas, devido à situação económica que o País atravessa, vamos todos dar um pouco daquilo que somos, para que um simples gesto, consiga converter o Natal daqueles que por alguma razão, se encontrem mais tristes. Foi com este espírito que a Junta de Freguesia a exemplo de anos anteriores ofereceu cabazes de Natal às famílias carenciadas de Rio de Mouro. Para 2007 é nossa intenção dar continuidade ao trabalho que temos vindo a desenvolver, para que Rio de Mouro continue o seu desenvolvimento económico, habitacional e ambiental, não esquecendo de dar primazia às necessidades daqueles que mais precisam. Ao terminar este ano de 2006, não posso deixar de agradecer a confiança que em nós foi depositada pelos Fregueses, posso assegura-lhes a mesma atenção e dedicação para o próximo ano. Não quero deixar passar esta data sem usar Filipe Santos Presidente da Junta de Freguesia de Rio de Mouro este espaço para reconhecer o excelente trabalho que tem sido desenvolvido por todos os funcionários da Junta de Freguesia, que apesar de terem menos recursos à sua disponibilidade, continuam a apresentar um trabalho digno e com muita qualidade. Neste Natal, com os olhos postos no novo ano, faço votos para que tudo de melhor possa surgir em nossas vidas, num Portugal mais solidário, mais fraterno, num Mundo onde se contrarie os sinais de guerra, a fome se erradie e que as crenças e religiões sejam elos de união e não de desavenças, porque este Mundo é o nosso. Em nome da equipa que comigo trabalha, desejo a todos um Santo Natal e um Próspero Ano Novo. Filipe Santos Presidente da J.F. de Rio de Mouro

3 Acções de carácter social DESENVOLVIDAS PELA JUNTA Dentro do espírito da época natalícia estão em curso quatro iniciativas que merecem destaque: O circuito natalício que tem como finalidade mostrar a cerca de 110 seniores as principais iluminações da cidade de Lisboa, bem como da Vila de Sintra; Através de diversas associações e colectividades, a freguesia de Rio de Mouro também se fez representar em programas de televisão como o Dança Comigo e Canta por mim. A Junta de Freguesia de Rio de Mouro, através do pelouro de Acção Social, levou a efeito neste último trimestre diversas acções de carácter social, das quais se destacam o passeio a São Martinho do Porto, que contou com a participação de 55 seniores em ambiente de grande alegria e confraternização. O passeio incluiu almoço, lanche e baile com música ao vivo. O rastreio de hipertensão e risco cardiovascular, dirigido à população em geral. Esta iniciativa é realizada em colaboração com a Clínica Sadio e tem o apoio dos Laboratórios A. Menarini; diversas espécies de animais selvagens em liberdade, aproveitando também a ocasião para assistir a um espectáculo com aves de rapina; Ida ao teatro, onde 64 seniores se deslocaram à Academia de Santo Amaro, em Lisboa, para assistir a uma revista. A peça escolhida foi Boa noite Santo Amaro ; Durante as comemorações do Mês do Idoso foram realizadas três acções: Foi também efectuado um passeio a Mafra, Sobreiro e Vimeiro, ao qual se seguiu um almoço e baile. Não poderiam deixar de ser visitados o Convento de Mafra e a olaria de José Franco. Esta iniciativa contou com a participação de 54 idosos. Um passeio ao Badoca Park, único parque do género em Portugal, situado na região do Alto Alentejo, onde também 55 seniores da freguesia tiveram oportunidade de ver as mais Foi promovido um rastreio de higiene oral destinado aos mais idosos da freguesia, uma acção que foi realizada em conjunto com duas clínicas de Rio de Mouro (Sadia e Alpha Santos) e cuja organização foi da responsabilidade do pelouro da Saúde. A Junta de Freguesia de Rio de Mouro procedeu à oferta de cem Cabazes de Natal, aos fregueses considerados mais carenciados. Para avaliação das condições sócio-económicas de cada um dos candidatos foram efectuadas visitas domiciliárias aos mesmos; Visita a lares de idosos e Centros de Dia sedeados na freguesia, onde foram oferecidas algumas lembranças aos utentes, na esperança de lhes poder proporcionar um pouco mais de alegria desejando-lhes também um Feliz Natal.

4 6 7 Projecto Echo Action Este projecto está a ser implementado em vários países europeus como a Itália, Suécia, Reino Unido, Alemanha, Lituânia, Bulgária e Portugal e ao todo participarão famílias. Em Portugal serão 200 as famílias e desde já contamos com a sua participação. Qual o seu objectivo? Reduzir os consumos de energia na sua habitação e nos meios de transporte que utiliza; sensibilizar para mudanças de comportamentos que permitirão um uso mais racional de energia; sensibilizar para o uso racional de energia, aplicação de sistemas de energias renováveis e tecnologias de mobilidade sustentáveis; através da diminuição dos consumos de energia obter reduções das emissões de CO2. Como é que isso se pode fazer? Com a ajuda de técnicos especializados monitorizam-se os seus consumos, antes, durante e no final do projecto! As reduções dos consumos deverão ser conseguidas através da implementação de medidas de primeiro nível (alterações comportamentais no seu dia-a-dia) ou de segundo nível (pequenas intervenções na habitação). Por fim poderão ser implementadas as medidas de terceiro nível (reabilitação do edifício, intervindo no seu isolamento e no sistema de climatização). As famílias receberão os resultados de todas as análises e uma avaliação pontual será atribuída a cada uma de acordo com as poupanças energéticas verificadas. O projecto Echo Action estará disponível para todas as famílias e funcionará da seguinte forma: - Um técnico especializado analisará as suas facturas de energia e ajudá-lo-á a tomar as melhores decisões para diminuir os seus consumos; - Linhas telefónicas gratuitas, centros de informação e para esclarecimento de qualquer dúvida; - Uma página de Internet sobre o projecto com fórum on-line, dicas e informações sobre eficiência energética e mobilidade sustentável; - Um manual a ser criado por todos os parceiros ao longo do projecto; - Encontros mensais para esclarecimentos e formação; - Uma ferramenta de software onde por inserção de dados, poderá controlar os seus consumos e com dicas para os diminuir. Será também seleccionada uma família por país, para se efectuar uma simulação computorizada do comportamento energético da sua habitação. No fim do projecto será elaborado um DVD e brochuras de divulgação onde serão apresentados os principais resultados de todos os países participantes e servirá como meio de disseminação de Boas Práticas Energéticas! O projecto irá abranger apenas os concelhos de Sintra, Oeiras, Cascais, Mafra, Lisboa, Loures, Odivelas e Amadora. Se residir num destes concelhos e quiser aderir a este projecto, poderá fazê-lo através do EchoAction@ames.pt, onde deverão constar as seguintes informações: nome, número de contacto, concelho onde reside, número de pessoas que compõe o agregado familiar e tipologia de habitação (T0, T1, T2., etc, e se é apartamento ou vivenda). Participar no projecto não tem qualquer encargo! Caso existam outras dúvidas que queiram esclarecer, os interessados em aderir ao Projecto Echo Action poderão contactar por carta a Agência Municipal de Energia de Sintra, sita na Av. Coronel Linhares de Lima, Colares, ou ainda pelo telefone ou pelo fax REDE SOCIal No âmbito do projecto da Rede Social, no dia 6 de Novembro reuniu o Plenário da Comissão Social da Freguesia de Rio de Mouro, na Sede da Junta de Freguesia, sito : Largo do Registo Civil, 10, Rio de Mouro (Velho). Na reunião de Plenário foi apresentado pela Associação Ponte, o projecto do Banco de Tempo e pela Câmara Municipal de Sintra Divisão de Saúde e Acção Social, o projecto do Banco Local de Voluntariado. Ainda na mesma reunião foi apresentado aos parceiros da Rede Social o Relatório de Actividades 2000/2005, assim como o Plano de Actividades 2006/2007, tendo este sido aprovado por unanimidade. ACÇÃO DE FORMAÇÃO ENSINA A EVITAR INCÊNDIOS A pedido da Junta de Freguesia de Rio de Mouro realizou-se na sede dos Bombeiros Voluntários de Algueirão Mem Martins, no passado dia 28 de Outubro, uma acção de formação com duração de quatro horas, denominada Combate a Incêndios. Foi dada uma aula técnica sobre formas de combate a incêndios, e medidas preventivas no sentido de os evitar, e uma aula prática sobre a forma como se deve manusear extintores. Nesta acção de formação estiveram presentes oito funcionários da Junta de Freguesia. Assim, aproveitamos esta oportunidade para agradecer toda a disponibilidade do Sub-Chefe do referido quartel, Bombeiro Luís Faria, e da sua colaboradora, Bombeira Maria João.

5 8 9 Dia Mundial da Terceira Idade No dia 26 de Outubro, no Centro Comunitário Paroquial de Rio de Mouro, os utentes do Centro de Dia e algumas crianças do ATL, dedicaram-se a fazer pão com chouriço, que depois de amassado e cozido, deu um apetitoso lanche. Foi assim a comemoração do Dia Mundial da Terceira Idade que se traduziu numa actividade praticada pelos mais velhos e desconhecida para os mais novos. Feira das Mercês De 14 de Outubro a 1 de Novembro decorreu a realização da Feira das Mercês. Tendo sido instituída pelo Marquês de Pombal, e realizando-se nas suas terras, é a mais antiga feira tradicional do concelho de Sintra. Esta feira servia para abastecer os agricultores de sementes e venda de produtos hortícolas. Paralelamente, foram-se estabelecendo algumas tradições gastronómicas tais como a carne de porco à Mercês e peras cozidas em vinho. Hoje em dia, as tradições mais antigas ainda teimam em subsistir, a par de novas atracções. Durante os dias da feira, actuaram os seguintes grupos folclóricos: Agrupamento Musical Os Giorgius ; Rancho Folclórico As vendeiras Saloias de Sintra ; Grupo Folclórico de Belas; Rancho Folclórico Dançar é viver. Também tiveram lugar actuações de grupos culturais da Associação Luso Caboverdiana. Na tarde de domingo, dia 22, teve lugar a tradicional Missa, seguida de procissão em Honra de Nossa Senhora das Mercês A organização destes festejos esteve a cargo da Associação de Solidariedade Social das Mercês. De 1 a 10 de Dezembro de 2006, realizouse, no átrio do Fitares Shopping, a 13ª edição da Feira do Livro de Rio de Mouro. O programa da edição deste ano contou com a participação de vários grupos, de entre os quais de destacam o Grupo Coral Encontro, Trio Pasculli, Cordatum Ensemble, Grupo Coral da Sociedade Filarmónica de Mira Sintra, Grupo Coral Rio de Mel e Grupo de Música de Câmara 1º Tempo. 13ª Feira do Livro Cabazes de Natal Nos dias 18 e 19 de Dezembro a Junta de Freguesia de Rio de Mouro, através do Pelouro da Acção Social, procedeu à entrega de 100 Cabazes de Natal, a famílias consideradas mais carenciadas da freguesia, de forma a proporcionar-lhes uma ceia de Natal mais condigna.

6 10 11 MATAS DE FRANCOS FORAM PALCO DA CLÁSSICA Prova de BTT dificuldade técnica alta, contou com provas de classificação nas Classes de Escolas: Infantis Juvenis e não federados, e Promoção: Juvenis Femininas; Cadetes Veteranos B e C; Juniores Veteranos A; Sub 23; Elites e por equipas. O percurso é bastante atractivo para o público. Com subidas e descidas íngremes, atravessamento de percursos de água, pista em asfalto e rápida junto à meta proporcionando bons tempos e imagens muito competitivas. Para Filipe Santos, presidente da Junta de Freguesia de Rio de Mouro, esta é uma prova velocipédica muito apreciada pela população da freguesia, e atrai a esta pequena localidade um grande número de pessoas que vêm de vários pontos de Portugal especificamente para assistir a esta prova, acrescentando, este tipo de iniciativa serve para motivar os jovens para a prática de desportos virados para a natureza. A prova esteve aberta à população. A organização teve em conta a competição sem esquecer e fomentar a adesão de novos praticantes na modalidade. Bastou uma bicicleta, capacete e vontade de pedalar. A clássica prova teve como patrocinadores empresas como a Sumol e Irmãos Casalinho. Realizou-se no passado dia 5 de Outubro mais uma prova de BTT em Francos, Sintra, que contava para o Campeonato Regional de Lisboa, organizado pela Associação de Ciclismo de Lisboa, tendo como palco as matas de Francos na freguesia de Rio de Mouro, com meta instalada junto ao Grupo Desportivo e Recreativo de Francos. O percurso, com cerca de 3,5 km e que é considerado de dificuldade física média e

7 12 13 Moções da reunião ordinária da Assembleia de Freguesia de Rio de Mouro realizada em 26 de Outubro 2006 Moção A R.E.N. Considerando que: 1 Conforme notificado pela comunicação social, e por diversas organizações ambientalistas, a empresa Rede Eléctrica Nacional (R.E.N.) prepara-se para instalar, na freguesia de Rio de Mouro, uma linha aérea de alta tensão, a qual passará por áreas habitacionais; 2 A instalação de tais linhas acarreta graves prejuízos para os fregueses de Rio de Mouro, principalmente para aqueles que ficaram a residir nas proximidades de tais instalações eléctricas, na medida em que vêem a sua propriedade a desvalorizar significativamente e ficam expostos a campos magnéticos originados pelos referidos cabos eléctricos de alta tensão, os quais podem ser potencialmente perigosos para a saúde pública; 3 A R.E.N. ocultou os seus projectos durante o maior período de tempo possível e não os submeteu à necessária discussão pública, como manda a lei e, de forma prepotente e arrogante, planeou apresentar um facto consumado, que a todos prejudica, conduta aceitável em regimes ditatoriais, mas completamente inadmissível num Estado de Direito Democrático em que vivemos, no qual a soberania pertence ao Povo; 4 O projecto da R.E.N. tem alternativas, na medida em que a referida instalação poderá ser substituída por cabo subterrâneo, projecto porventura muito mais caro economicamente, mas muito mais consentâneo com a saúde pública da população; 5 A saúde pública e a qualidade ambiental e de vida das pessoas, são princípios constitucionalmente consagrados (vide artigo 64º e 66º da CRP), que a todos vinculam (inclusive a R.E.N.) e não podem ser ignorados pela aplicação estrita de critérios economicistas. Face a tais considerandos, esta Assembleia de Freguesia peremptoriamente rejeita o projecto da R.E.N., nos moldes em que este tem sido apresentado e, face ao défice de informação que se tem verificado, solicita à R.E.N. para que se disponibilize a prestar informações a todos os interessados, numa sessão extraordinária de Assembleia de Freguesia, a realizar especialmente para o efeito, a qual deverá contar, igualmente, com membros de associações ambientais, para que haja um debate plural e esclarecedor de todos os presentes. Bancada da Coligação Mais Sintra Moção B Contra o aumento do Imposto Municipal sobre Imóveis Na última reunião da Assembleia Municipal de Sintra foi aprovada uma proposta de fixação da taxa do Imposto Municipal sobre Imóveis (IMI) antiga contribuição autárquica ao valor máximo (0,8 %), tal como tinha acontecido no ano transacto. De acordo com as preocupações levantadas pela CDU em reunião de Câmara aquando da aprovação da Taxa Máxima do IMI a 0,8 % (com os votos favoráveis do PPD / PSD CDS / PP e PS) é hoje possível afirmar que esta medida resultou, em 2006, em dois factores essenciais: 1 As famílias do município de Sintra viram agravar as suas condições financeiras ao serem penalizadas pela cobrança da Taxa Máxima do IMI, e não estão a efectivar o seu pagamento como no passado; 2 A Câmara Municipal de Sintra viu reduzida a receita referente à cobrança do IMI e IMT. A Associação de Bancos Portugueses publicou recentemente um relatório no qual afirma que a situação de incumprimento ao nível do pagamento de prestação da casa no nosso concelho assume valores muito preocupantes, sendo o mais elevado do país. A CDU lamenta que as restantes forças políticas não tenham tido a capacidade de entender que o aumento da referida taxa levaria a este resultado. Aquando da referida aprovação, a CDU alertou para o facto de não ser com o recurso ao aumento das taxas que a Câmara Municipal iria resolver os seus problemas financeiros. A CDU afirma ainda que o aumento das taxas não deve ser a forma de resolução de um problema que é da responsabilidade do Governo e das Autarquias e não dos contribuintes já tão penalizados. A Assembleia de Freguesia de Rio de Mouro, reunida em 26 de Outubro de 2006, manifesta: 1 A sua indignação pela aprovação da taxa máxima deste imposto; 2 A sua rejeição, pois, mais uma vez, são os munícipes de Sintra aqueles que vivem de rendimentos mais baixos a pagarem o desinvestimento do Poder Central, na autarquia de Sintra; 3 Que se envie esta moção à Câmara Municipal de Sintra, Assembleia Municipal e Ministério das Finanças; 4 Que se publique nos órgãos de comunicação social da Junta de Freguesia de Rio de Mouro. Bancada da Coligação Democrática Unitária VIOLÊNCIA DOMÉSTICA A violência, nas suas mais variadas formas, é um crime que não pode nem deve ser silenciado. A violência doméstica é uma questão de Direitos Humanos. É um problema de desigualdade. A mulher é a habitual vítima de violência doméstica. O homem é o habitual agressor. Os números apontam claramente para a confirmação destas afirmações. De 2000 a 2005 foram contabilizadas vítimas de violência doméstica, o que significa uma média de 40 vítimas por dia. Na sua grande maioria elas são mulheres adultas com mais de 25 anos de idade. Quanto aos agressores, no mesmo período de anos, foram registados A maioria é do sexo masculino e, normalmente, são cônjuges, companheiros ex-cônjuges ou excompanheiros das vítimas. A violência e a sua prática são tão antigas como o mundo em que vivemos. Sabemos que tudo tem um começo. Tudo faz parte da História. A violência e a desigualdade entre homens e mulheres também tem a sua história. A lei criminal, ao não regulamentar a esfera privada da família, foi cúmplice das atrocidades e dos atentados aos Direitos Humanos que, dentro das casas de família, foram sendo cometidos ao longo da história da humanidade, sem qualquer punição para com o agressor - homem, marido ou companheiro -, que foi adquirindo impunidade legal e social perante os crimes domésticos que ia cometendo. Assim se foi construindo a ideia de homem dominador, duro e pai tirano, distante, detentor máximo do poder familiar, baluarte último da imposição temerária de regras que teimavam impor-se. As mulheres foram historicamente desencorajadas pelas polícias, pelos tribunais e pela sociedade em geral a apresentarem queixa de um agressor que por direito as devia proteger e a quem deviam obediência. Os mecanismos de apoio também escassearam até um passado muito recente. Restava-lhes sofrer em silêncio a sua condição de mulher, e encarar o casamento, quando violento, como um destino fatal que deveriam suportar até que a morte física, simbólica ou perda das suas identidades também as vitimasse. E assim se foram construindo diferenças, baseadas em desigualdades que cedo se tornaram em injustiças, à luz e com a cumplicidade de um direito e de uma sociedade que colocava a defesa do status quo da família acima dos interesses individuais de cada um dos elementos que a compunham, subsumindo os interesses de um dos géneros o feminino aos interesses do outro o masculino. Todas e todos sabem que qualquer pessoa pode ser vítima de violência doméstica, independentemente do seu estatuto social, da sua idade, cultura, religião ou situação económica e profissional. Como também todas e todos sabemos que romper com uma situação violenta exige grande coragem. Cabe ao governo, em Portugal, no âmbito do II Plano Nacional contra a Violência Doméstica, criar condições para que o problema não só seja mais visível, mas seja mais controlado e atacado. Mas cabe a cada um dos cidadãos o papel fundamental da participação cívica que é a atenção ao que se passa à sua volta, denunciando situações que se constituem como autênticas violações aos Direitos Humanos. Cabe a cada um de nós a consciência de que um telefonema, uma frase, um alerta, pode salvar uma vida. Termino como comecei: a violência doméstica é um crime público. Lembro uma das frases da nossa campanha nacional: Não se cale! Denuncie!

8 14 15 Moções da reunião ordinária da Assembleia de Freguesia de Rio de Mouro realizada em 26 de Outubro 2006 Moção C Acerca das Finanças Locais Considerando que se encontram pendentes, na Assembleia da República, iniciativas legislativas com vista à revisão da Lei das Finanças Locais. Considerando que, de entre elas, a proposta de lei elaborada e aprovada pelo Governo se propõe reformular o sistema de financiamento das autarquias, bem como aspectos essenciais da sua autonomia e mesmo das suas atribuições. A Assembleia de Freguesia de Rio de Mouro delibera: 1 Insistir na necessidade imperiosa de serem respeitados os princípios constitucionais vigentes relativamente à autonomia do Poder Local e ao regime de distribuição dos recursos públicos, a saber: a) Proibição de toda e qualquer forma de tutela que exceda as previstas na Constituição da República Portuguesa inspectiva e de controlo da legalidade, esta exercida em última instância, pelos tribunais (em democracia e quanto a órgãos eleitos, a tutela de mérito cabe em exclusivo aos cidadãos); b) Respeito pela dignidade constitucional da Lei das Finanças Locais enquanto forma privilegiada de fixar e regular a repartição dos recursos públicos entre o Estado e as Autarquias, promovendo a solidariedade e a coesão territorial. 2 Defender que se inverta a rota que vem sendo seguida, no sentido do sub-financiamento e do estrangulamento financeiro das autarquias, percorrendo-se antes o caminho inverso, rumo à aproximação do nível de descentralização da gestão dos recursos públicos (8 % do total) da média (22 %) dos países da OCDE (dados da Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Económico). Mais delibera: 1 Manifestar a sua mais profunda indignação pelas diversas formas de tutela que o Governo incluiu na sua proposta de lei; 2 Protestar contra o alargamento do mecanismo da consignação das receitas (de certas tarifas) e a sua generalização a parte substancial dos recursos públicos afectos às autarquias (Fundo Social Municipal), forma, por excelência, de exercer a tutela administrativa e de gestão contra a autonomia; 3 Repudiar a redução, pelo segundo ano consecutivo para os municípios e agora também para as freguesias, do volume global dos recursos postos à sua disposição em montante pelo menos igual à inflação e lamentar que o Governo insista em apelidar de neutra uma medida deste tipo; 4 Condenar a introdução de critérios e princípios como o do financiamento através de uma parcela do IRS cobrado no território que (e para além de outros), inexoravelmente, enriqueçam as mais ricas e empobreçam as mais pobres das autarquias locais (municípios e freguesias), diminuindo forçosamente os laços de solidariedade e os seus efeitos na coesão territorial e tornando insustentáveis mais de 1/3 dos municípios e muitas centenas de freguesias; 5 Denunciar o expediente dilatório que consiste em atirar para as calendas das próximas eleições (2009) os efeitos mais significativos das medidas draconianas propostas; 6 Rejeitar novas atribuições sem o necessário e adequado financiamento, nomeadamente a responsabilidade pelos centros de saúde, transporte de doentes, certas prestações sociais e outras que encapotadamente e à margem do instituto legal correspondente, a proposta de lei do Governo visa transferir sem contrapartidas para as autarquias. Delibera, por fim: 1 Condenar as tentativas de, com os mais variados pretextos, pôr autarquias contra as autarquias e iludir e prejudicar a solução necessária da questão essencial da injusta repartição dos recursos públicos entre o Poder Central e o Poder Local, ou seja, da extrema e injustificada centralização do Estado que a proposta de lei do Governo visa alargar e reforçar; 2 Apoiar e fazer das suas as reivindicações sucessivas dos congressos das associações nacionais de municípios e de freguesias, no sentido de verem reforçados os meios postos à disposição, de serem garantidos recursos mínimos que permitam o funcionamento destas instituições e a satisfação dos fins para que foram criadas; 3 Apoiar os esforços da Associação Nacional dos Municípios Portugueses, no sentido de encontrar formas de luta contra a proposta de Lei das Finanças Locais apresentada pelo Governo e apelar ao presidente e à maioria do conselho directivo da ANAFRE para que se solidarizem com esses esforços e trabalhem pela concretização das justas aspirações das freguesias expressas legitimamente nos seus congressos. E tudo o que delibera fá-lo, não pelo ente público em abstracto (município ou freguesia) ou pelo órgão em si, mas pela população que representa e cujos interesses, por imperativo legal e constitucional, deve defender acima de tudo e que, a ganhar forma de lei a proposta do Governo, se veria anulada do direito de determinar as opções dos que elege para gerirem o seu território, dos recursos necessários à manutenção das funções urbanas essenciais à vida colectiva e, em última instância, de parte dos seus recursos financeiros pessoais, uma vez que seria chamada a pagar de novo a manutenção das ruas, praças e passeios, dos largos e jardins e de todas as utilidades modernas que é suposto serem suportadas pelos impostos pagos pelos cidadãos. Que se publique nos órgãos de comunicação social da Junta de Freguesia de Rio de Mouro. Bancada da Coligação Democrática Unitária Dia INTERNACIONAL do Voluntariado No dia 5 de Dezembro de 2006, comemorou-se no Centro de Saúde de Rio de Mouro, o Dia Internacional do Voluntariado, com a presença do Sr. Presidente da Junta de Freguesia de Rio de Mouro, Dr. Filipe Santos, Dr.ª Ana Paulos, vogal do Pelouro da Acção Social e D. Ana Paula, vogal do Pelouro da Saúde, assim como a Coordenadora do Projecto de Voluntariado ComVida, Dr.ª Carla Amaral, e as suas estagiárias de Serviço Social do Instituto Superior de Serviço Social de Lisboa, Marisa Mendes e Vânia Peixeiro, a Directora Dr.ª Maria João Barrau e os Voluntários. A tarde foi para estes. Teve presente connosco a Dr.ª Raquel Custódio, licenciada em Serviço Social e Pós-Graduada em Relações de Interajuda da Universidade Bissaya Barreto de Coimbra, que apresentou uma comunicação multimédia sobre a Cultura Social do Voluntariado. O discurso envolveu a reflexão sobre as actividades desenvolvidas pelos voluntários. Deu para perceber as emoções e os sentimentos dos mesmos em relação à cultura da solidariedade. Para além desta comunicação, a Coordenadora Dr.ª Carla Amaral, realizou uma retrospecção dos cinco anos do ComVida, todo o trabalho realizado pelos mesmos em prol da comunidade, apelando a que este dia é vosso, e agradecendo a todos o trabalho de equipa desenvolvido. Para além deste discurso, as estagiárias de Serviço Social, que estiveram em toda a organização deste evento, comunicaram a todos os presentes o seu sentimento ao estarem integradas num projecto destes, e o contributo na sua formação académica. O Sr. Domingos Gaspar, líder dos Voluntários, fez questão de verbalizar algumas quadras de sua autoria, em nome de todos os colegas. A Sr.ª Directora cumprimentou os Voluntários, apelando mais uma vez para a caminhada realizada por este grupo, sediado no Centro de Saúde de Rio de Mouro, e reforçando a continuidade de toda esta tarefa humanitária. Nesta mesma tarde, houve espaço para os Voluntários interagirem uns com os outros e com a prolectora, afim de lhe colocarem questões, partilharem experiências e factos, cultivando-se um espaço mais informal, com um lanche, mantendo-se o convívio. A todos foi oferecido pelas estagiárias uma condecoração com o símbolo do ComVida. Como coordenadora do ComVida, agradeço as palavras do Sr. Presidente da Junta de Freguesia de Rio de Mouro, que sempre apoiou este projecto, assim como a Junta que se constituiu nossa parceira crucial. Aqui deixo em nome do Centro de Saúde de Rio de Mouro, o nosso Muito Obrigada. Termino todo este discurso com uma frase do nosso Voluntário Edgar Nunes Cravo, Possamos ser nós, os voluntários, uma claridade neste percurso. Coordenação: Carla Amaral Estagiárias de Serviço Social: Marisa Mendes e Vânia Peixeiro

9 16 17 Moções da reunião ordinária da Assembleia de Freguesia de Rio de Mouro realizada em 26 de Outubro 2006 ESPAÇO JOVEM DE FITARES Moção D Alteração dos horários da CP na Linha de Sintra No passado dia 9 de Julho, entraram em vigor os novos horários dos comboios da Linha de Sintra, verificando-se as seguintes alterações: - Nos dias de semana, durante os períodos de hora de ponta, foram eliminados dois comboios nas ligações Sintra / Lisboa e Lisboa / Sintra, passando o tempo de intervalo entre cada composição de 8 para 10 minutos. - Nos dias de semana, no chamado horário diurno (fora da hora de ponta), foi eliminado um comboio por hora nas ligações Sintra / Lisboa e Lisboa / Sintra, passando o tempo de intervalo entre cada composição de 15 para 20 minutos. - Ao fim-de-semana verifica-se um acréscimo de um comboio por hora nas ligações Sintra / Lisboa e Lisboa / Sintra, criando-se ligações directas a Alverca, reduzindo-se o tempo de espera de 20 para 15 minutos (horário diurno). - Continua ainda a verificar-se a supressão das ligações semidirectas entre Sintra e Lisboa e a escassez da oferta de comboios durante o horário nocturno. Face às alterações aos horários da Linha de Sintra, em vigor desde Julho de 2006, e considerando que: - A redução de comboios nas horas de ponta durante o horário diurno afecta directamente a mobilidade de milhares de habitantes da Freguesia de Rio de Mouro e quem a ela se desloca usando o comboio; - O comboio é um meio de transporte menos poluente, constituindo uma alternativa à circulação automóvel que deve ser fomentada e alargada e não reduzida com prejuízo dos utentes; A Assembleia de Freguesia de Rio de Mouro, reunida a 26 de Outubro de 2006, por proposta do Bloco de Esquerda, delibera: 1 Protestar junto da CP, manifestando o seu desagrado pela diminuição da circulação de comboios na Linha de Sintra, decorrente da alteração de horários de Julho de 2006, uma vez que esta alteração é prejudicial aos interesses dos utentes e à mobilidade dentro da Freguesia e do Município. 2 Exigir da CP a revisão imediata dos horários, no sentido da reposição dos comboios suprimidos na alteração de horários de Julho de Recomendar à Câmara Municipal de Sintra todo o empenho junto da CP para que esta reponha de imediato a circulação dos comboios suprimidos na alteração de horários de Julho de Recomendar à Câmara Municipal de Sintra todo o empenho junto da CP para que, a curto prazo, retome a circulação de comboios semidirectos entre Sintra e Lisboa e equacione o aumento da frequência de comboios no horário nocturno. Esta moção deverá ser afixada em local público e a sua aprovação comunicada à imprensa local. Bancada do Bloco de Esquerda Moção E O projecto de instalação de uma Linha de Muito Alta Tensão entre Famões e Trajouce tem causado, durante o último ano, acesa polémica no município de Sintra, uma vez que esta linha irá passar muito próximo de diversas zonas populacionais, pondo em causa a qualidade de vida e a saúde das populações. O traçado previsto para a Linha de Muito Alta Tensão irá atravessar diversas freguesias do município, estando a mobilizar populações e autarcas na luta pela alteração do projecto, nomeadamente pela sua revisão e opção por medidas com menos impacto sobre as populações. A ser construída como previsto, no seu troço esta linha irá atravessar a Freguesia de Rio de Mouro junto ao casario de Rio de Mouro Velho, contrariando a recomendação de precaução que este tipo de estruturas exige. Assim, considerando: - Que a passagem da Linha de Muito Alta Tensão pela Freguesia de Rio de Mouro terá impactos negativos na qualidade de vida das populações da freguesia, pondo em causa a sua saúde; - Que, segundo estudos da Organização Mundial de Saúde, existe uma relação entre a instalação deste tipo de estruturas e o aumento de incidência de algumas doenças do foro oncológico em populações que habitam próximo das mesmas, matéria não constante do estudo de Impacto Ambiental deste projecto; - A existência, sobre esta matéria, um princípio de precaução aprovado em 1992, na Cimeira do Rio, segundo o qual na ausência da certeza científica formal, a existência de um risco ou dano sério ou irreversível requer a implementação de medidas que possam prever este dano ; - A existência de soluções técnicas que permitem evitar os impactos negativos sobre a saúde das populações; - A luta das populações das freguesias de Agualva, São Marcos, Belas e Massamá contra o avanço deste projecto; - A participação dos autarcas de algumas destas freguesias nesta luta. A Assembleia de Freguesia de Rio de Mouro, reunida a 26 de Outubro de 2006, delibera por proposta do Bloco de Esquerda: Manifestar a sua rejeição pelo projecto em causa, uma vez que este se revela prejudicial aos interesses das populações, pondo em causa a sua saúde e qualidade de vida; Manifestar solidariedade com a luta das populações afectadas pela instalação da Linha de Muito Alta Tensão; Manifestar, junto do Instituto do Ambiente, que promoveu a consulta pública e o estudo de Impacto Ambiental para este projecto, a objecção ao projecto, pelos impactos negativos que este poderá vir a trazer às populações; Recomendar à Junta de Freguesia de Rio de Mouro que desenvolva todos os esforços junto das autoridades competentes, no sentido de uma profunda revisão do projecto que complete soluções para evitar os impactos negativos sobre a saúde das populações; Recomendar à Junta de Freguesia todo o empenho no esclarecimento das populações da freguesia sobre os impactos deste projecto; Recomendar à Câmara Municipal de Sintra que desenvolva todos os esforços junto das autoridades competentes, no sentido de uma profunda revisão do projecto que complete soluções para evitar os impactos negativos sobre a saúde das populações; Esta moção deverá ser enviada ao Executivo Municipal e Assembleia Municipal de Sintra, às Assembleia de Freguesia de Agualva, Cacém, Massamá, Belas e Monte Abraão e São Marcos, ao Instituto do Ambiente, ao Senhor Secretário de Estado do Ambiente, aos grupos parlamentares representados na Assembleia da República, à Rede Eléctrica Nacional. Bancada do Bloco de Esquerda O Espaço Jovem de Fitares foi inaugurado no passado dia 4 de Outubro, pelo presidente da Câmara Municipal de Sintra, Fernando Seara. Este equipamento localizado no Complexo Desportivo de Fitares, é inteiramente dirigido à juventude, colocando ao seu dispor serviços como o recurso a um centro de informática com acesso gratuito à Internet. O Espaço Jovem de Fitares está ainda equipado com um Centro de Documentação, uma Videoteca e uma Fonoteca. O Centro de Documentação disponibiliza a consulta de jornais diários e semanários e uma sala de estudo, quanto ao Centro de Informática/Internet está dotado de meios informáticos que podem ser utilizados para elaborar trabalhos para a escola, permitindo assim o contacto com as novas tecnologias de informação e acesso gratuito à Internet. Na Videoteca/Fonoteca os jovens têm a oportunidade de visionar filmes, de realizar trabalhos de pesquisa ou audição de CD s. O Ponto de Encontro é o local ideal para os jovens conversarem e conviverem, tendo desta forma a disponibilidade para ajudar a desenvolver projectos ou beneficiar de actividades interessantes para ocupar tempos livres.

10 18 19 Ocorridos entre 15/09/2006 e 18/12/2006 ÓBITOS Água um Bem Vital SETEMBRO Teresa de Sousa Agostinho Silva Laura Luísa Amália Miranda Maria José Serrado Santos Secca Ribeiro Maria Amélia Pinto Bernardo OUTUBRO Carlos Assis António Tolentino Nunes Ana Maria da Conceição Leitão Simplício Rodrigues Vilete Emília da Conceição M.P. Lopes Ginja Carlos Alberto Martins Fontes Maria Luísa da C.S.Teixeira Fonseca Maria Fernanda Coelho Ribeiro Nunes Gertrudes Aniceta Baia Luísa Alfredo Manuel António Sanches Cristina da Conceição Santos Paulo Correia NOVEMBRO Ângelo António Fortunato Costa Ribeiro Teófilo Augusto Ramos Isabel de Jesus Amaral de Pires Rodrigues Maria de Lurdes Correia Costa Madeira Carlos Garcia Maria Evelina Faria e Maia Aguiar Bustorff Armando Luís Kreissemann N.S.Heitor Rosa Maria do Céu França de Andrade Judite Isabel Amaro Ribeiro José Francisco Gestosa António Cândido Gomes da Silva Vanuza Zuleika Naval Jaime Maria Fernanda Rodrigues de Sousa Maria da Luz Domingos Fernando Hélder Madaleno Ribeiro Costa Matilde Marques de Jesus Gonçalves Maria Helena de Almeida DEZEMBRO Maria do Carmo Chendo Pires Gerando Carlos Evaristo de Sousa Olinda de Jesus Maria Fernanda Dinis Catalarrana Alice Alzira Lurdes Valdez Ferrª S.Lorena Carlos Pereira Penajoia Domingos Rodrigues Moreira Às famílias enlutadas o Executivo e a Assembleia de Freguesia apresentam sentidas condolências Contactos Úteis GNR Polícia Municipal Bombeiros Algueirão-M.Martins Cacém Câmara Municipal SMAS Táxis Centro de Saúde Hospital Amadora Sintra Farmácias Fitares Cargaleiro Lourenço Clara Russo Dumas Brousse Rio de Mouro Serra da Minas Albarraque Damião-Varge Mondar Esc. Música Leal da Câmara Casa Museu Leal da Câmara SMAS Poupar hoje para ter amanhã Contactos Serviços Administrativos Horário: 2ª a 6ª Feira das 9h00 às 13h00 e das 15h00 às 19h00 Tel * Fax: Site: geral@jf-riodemouro.pt Posto Vendas da Serra das Minas Horário: 3ª Feira a Domingo das 07h00 às 13h00 Tel.: Polidesportivo de Fitares Todos os dias 10h00 às 13h00 e das 15h00 às 19h00 Tel.: Cemitério Horário Todos os dias das 09h00 às 17h00 DIA A DIA ACÇÃO Serv. Administrativos: 2ª a 6ª Feira das 09h00 às13h00 e das 14h00 às 17h00 Tel./Fax: Banho de imersão Duche Lavar as mãos Lavar os dentes Fazer a barba Lavar a loiça Lavar o carro Desperdício de água a correr 150/200L 80L 15L 19L 0/60L 110L 570L (mangueira) Ficha técnica GASTOS DE ÀGUA Cuidado na utilização da água 25L (Duche curto) 2L L,5L (lavatório cheio) 8L (lavatório cheio 2x) 57L (balde e esponja) Boletim nº Distribuição: J.F. Rio de Mouro Tiragem: exemplares Edição entremeios Comunicação e Imagem, Lda. Urb. Quinta Nova, Lt Loja Sacavém Tel geral@entremeios.pt Fax: Água que podemos poupar 55L 1L 16L 26,5/ 56,5L 72L 51L

11 Utilize os Ecopontos DEPOSITAR: Garrafas, frascos e boiões de vidro NÃO DEPOSITAR Loiças/cristal, espelhos/lâmpadas Vidro Papel e Cartão DEPOSITAR: Embalagens de cartão liso/compacto Jornais e revistas NÃO DEPOSITAR: Embalagens de agentes químicos Fraldas/guardanapos/papel de cozinha DEPOSITAR: Garrafas de plástico Latas de bebidas/enlatados e conservas NÃO DEPOSITAR: Embalagens de combustíveis e óleos Embalagens de manteiga/margarina Talheres/tachos e panelas Plástico e Metal O nosso contributo passa pela utilização correcta deste equipamento: - Separar o lixo e depositar no contentor adequado - Colocar o lixo no contentor em sacos fechados e depois do pôr-do-sol - Evitar depositar lixo ao Domingo (não é feita a recolha) - Fechar a tampa do contentor após a utilização Lixo Grosso A CMS dispõe de um serviço de recolha de lixo grosso: -móveis, electrodomésticos, entulhos, etc... Este serviço é gratuito, basta ligar para o número e indicar o local de onde o lixo será recolhido O que devo fazer para remover os dejectos? 1. Introduza a mão no saco de plástico como se de uma luva se tratasse. 2.Apanhe os dejectos. 3. Revire o saco de forma que os dejectos fiquem no seu interior 4. Dê um nó no exterior do saco e coloque-o numa papeleira, num contentor RSU ou no dispensor de sacos. 5. Mesmo no caso de não ter um dispensador por perto, previna-se e use um saco de plástico normal Os ANIMAIS são nossos AMIGOS...seja AMIGO deles também. As nossas CRIANÇAS, os ANIMAIS e todos nós agradecemos!!!

CAPÍTULO I Disposições gerais

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