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1 PROCESSO CFE Nº /88-15 DESPACHO DE INTERESSADO/MANTENEDORA Universidade de São Paulo RELATOR- Ib Gatto Falcão -ASSUNTO- CÂMARA Nº 119/93 CÂMARA. CESu Renovação de Credenciamento do curso de pós-graduação em Medicina, com área de concentração em Obstetrícia e Ginecologia, Mestrado e Doutorado. Considerando que o curso de mestrado não obte- SP ve conceito de avaliação pela CAPES (Relatório 90/91) além de referências outras da Comissão Verificadora consideramos necessário avaliação atualizada pela CAPES, para melhor conhecimento da posição do curso. Outrossim, dê-se ciência à requerente do relatório de visita da Comissão Verificadora para as competentes

2 RELATÓRIO DE VISITA E RENOVAÇÃO DE CREDENCIAMENTO DE CURSOS DE MESTRADO E DOUTORADO JUNTO AO CONSELHO FEDERAL DE EDUCAÇÃO DA ÁREA DE GINECOLOGIA E OBSTETRÍCIA DA FACULDADE DE MEDICINA DA UNIVERSIDADE DE SAO PAULO Em 02 de dezembro de 1991, comparecemos à Brasília, tendo nos reunido com a Assessoria Técnica da CAPES para discussão do objetivo da visita e análise da documentação disponível sobre o Curso. Nos dias 03 e 04 dando seqüência, fizemos visita ao Curso em São Paulo onde pudemos avaliar melhor as condições do curso em visita. No referente ã Organização Acadêmica, observamos que no relatório que acompanha o pedido de recredenciamento os temas dos programas dos cursos incluem assuntos gerais e básicos de ginecologia e Obstetrícia, dando a impressão de que o conteúdo é superficial. Através de contatos com a Coordenação do Curso, corpo de professores e com alunos fomos informados que tais assuntos não refletiam a realidade dos Cursos e que os mesmos eram específicos e atualizados. Cabe-nos sugerir, que os programas das disciplinas, sejam, portanto, atualizados em sua redação abrangendo temas de estudos avançados nas especialidades, devendo ser alterado o conteúdo e a bibliografia. Quanto à Organização Administrativa observamos que a Área tem dois Coordenadores distintos, sendo um para a Ginecologia e outro para a Obstetrícia, estando portanto, os

3 Cursos de Pós-Graduação da Ginecologia e Obstetrícia desvinculados. Os créditos de um curso não tem validade para outro. Acreditamos que seria de se cogitar, num futuro próximo a separação em duas Áreas distintas o que viria a facilitar a análise em separado dos relatórios. As duas Áreas apresentam infra-estrutura para tal. Pela análise dos relatórios apresentados observa-se que o fluxo de alunos e o corpo docente se manteve estável, havendo, entretanto, pequena participação de docentes de outras Áreas nas disciplinas oferecidas e nos projetos de pesquisa. O intercâmbio deixa muito a desejar. A qualificação dos docentes é boa e encontrase adequadamente dimensionada em relação ao número de alunos tanto em Ginecologia como em Obstetrícia. 0 regime de trabalho dos docentes é em tempo parcial, ministrando alguns cursos de pós-graduação à noite. Fica uma questão: E o programa prático como é ministrado nesta situação? Seria de grande importância para os dois Cursos (Ginecologia e Obstetrícia) a aquisição de docentes (pesquisadores e orientadores) em tempo integral. A falta do tempo integral cria uma lacuna na evolução e aprimoramento dos Cursos. Observa-se que o Curso não depende de professores visitantes ou participantes, muito embora fosse recomendável a participação de pesquisadores de outras Instituições nas disciplinas ministradas e pesquisas em andamento. Após reunião com os pós-graduandos dos dois

4 cursos pudemos observar que a relação orientando/orientador é boa. Quanto ao corpo discente observa-se que a residência médica é pré-requisito para o ingresso na pósgraduação, notando-se poucos elementos provenientes de outras Instituições. A maioria dos pós-graduandos não estão em tempo integral, sendo facultado ao mesmo a atividade em clínica privada. 0 fluxo de alunos novos se manteve proporcional ao de titulações. Entretanto, o tempo médio de titulação é ainda muito longo (96 meses), tanto para o mestrado como para o doutorado. 0 número de alunos da ginecologia é 27, sendo 16 para mestrado e 11 para doutorado e o número de alunos da Obstetrícia é 19, sendo 12 para mestrado e 07 para doutorado. Não consta do relatório o destino dos egressos. Os cursos não permitem trancamento de matrícula. As linhas de pesquisas não estão definidas. Grande parte dos trabalhos publicados, dissertações de mestrado e teses de doutorado elaboradas referem-se a estudos retrospectivos, não havendo ênfase ã investigação básica aplicada à clínica. As linhas de pesquisa de cada orientador deveriam ser bem estabelecidas para que os temas das dissertações e teses não fossem tão dispersos e pudessem ter um cunho mais profundo e científico. O número de dissertações e teses elaboradas é satisfatório, apesar de que as linhas de pesquisas e projetos devam ser melhor estabelecidas e aprimoradas. A Infraestrutura física é muito boa, contando com disponibilidade adequada de espaços referente ã

5 enfermarias, laboratórios, biblioteca contando esta com periódicos nacionais e internacionais importantes e primordiais ao desenvolvimento da pesquisa. Conta ainda, com salas de estudo para docentes e discentes. A infraestrutura financeira do curso deixa a desejar. O curso conta com 46 discentes, sendo que 28 possuem Bolsas (12 do CNPq e 16 da CAPES). Observa-se que não há projetos financiados por órgãos externos. Não notamos intercâmbio com outras Instituições. CONCLUSÃO: Os cursos apresentam amplas possibilidades de evolução, sendo desejável sanar algumas dificuldades: 1) Estabelecer linhas de pesquisas bem definidas; 2) Criar orientadores em tempo integral; 3) Abolir os cursos noturnos dadas às peculiaridades dos mesmos,- 4) Diminuir o tempo de titulação dos discentes ; 5) Oferecer maior número de disciplinas anualmente; 6) Maior produção científica ã nível internacional face ao número de professores credenciados. Devemos salientar que em relação ao perfil do curso ã época do credenciamento anterior, persistem as mesmas

6 dificuldades, PARECER FINAL: Somos de parecer que o recredenciamento deva ser efetuado. Ribeirão Preto, 20 de dezembro de 1991.

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