Apelação Cível n , de Blumenau Relator: Des. João Batista Góes Ulysséa
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1 Apelação Cível n , de Blumenau Relator: Des. João Batista Góes Ulysséa APELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO REGRESSIVA DE RESSARCIMENTO DE DANOS. ACIDENTE DE TRÂNSITO. SENTENÇA DE PROCEDÊNCIA DA AÇÃO PRINCIPAL E IMPROCEDÊNCIA DA DENUNCIAÇÃO À LIDE DA SEGURADORA. RECURSO DO RÉU. ALEGADA AUSÊNCIA DE CULPA. CONDUTOR QUE, EMBRIAGADO E SONOLENTO, INVADE A PISTA CONTRÁRIA E CAUSA O ACIDENTE. CULPA EXCLUSIVA CONFIGURADA. INGESTÃO DE ÁLCOOL DETERMINANTE PARA O SINISTRO. DECISÃO MANTIDA. RECURSO IMPROVIDO. Age com imprudência e deve ser responsabilizado o condutor que, sonolento e embriagado, dirige veículo em rodovia de alta velocidade, invade a pista contrária e causa acidente de grande monta. RECURSO DA AUTORA. ALTERAÇÃO DO MARCO INICIAL DE INCIDÊNCIA DOS JUROS DE MORA. ATO ILÍCITO CONFIGURADO. DIES A QUO QUE DEVE SER O EVENTO DANOSO. EXEGESE DA SÚMULA N. 54 DO SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA. DECISÃO REFORMADA. RECURSO PROVIDO. Tratando-se de ato ilícito decorrente de responsabilidade extracontratual, o marco inicial de incidência dos juros de mora é a data do evento danoso, no caso, quando houve o desembolso por parte da seguradora do montante necessário para cobrir os danos causados ao veículo de seu cliente. RECURSO ADESIVO DO RÉU. PEDIDO DE CONDENAÇÃO SOLIDÁRIA DA LITISDENUNCIADA. ART. 500 DO CPC. AUSÊNCIA DE PERTINÊNCIA TEMÁTICA. INSURGÊNCIA NÃO CONHECIDA. O recurso adesivo deve guardar pertinência temática ao apelo principal, haja vista sua subordinação ao mencionado recurso. Vistos, relatados e discutidos estes autos de Apelação Cível n , da comarca de Blumenau (1ª Vara Cível), em que é apte/apdo Cristiano Schirmann, e apda/apte Sul América Companhia Nacional de Seguros S.A.:
2 A Segunda Câmara de Direito Civil decidiu, por votação unânime, negar provimento ao recurso de apelação interposto pelo Réu, conceder provimento ao recurso de apelação interposto pela Autora e não conhecer do recurso adesivo interposto pelo Réu. Custas legais. O julgamento, realizado no dia 20 de junho de 2013, foi presidido pelo Exmo. Sr. Des. Trindade dos Santos, com voto, e dele participou o Exmo. Sr. Des. Gilberto Gomes de Oliveira. Florianópolis, 2 de julho de João Batista Góes Ulysséa RELATOR
3 RELATÓRIO Sul América Companhia Nacional de Seguros S.A. e Cristiano Schirmann interpuseram recursos apelatórios contra a sentença que, proferida nos autos da ação regressiva de ressarcimento de danos, proposta pela Seguradora contra Cristiano, julgou procedentes os pedidos realizados na inicial, para condenar o Réu ao pagamento do montante despendido com sua cliente em acidente de trânsito, correspondente a R$ 6.838,88 (seis mil oitocentos e trinta e oito reais e oitenta e oito centavos), com incidência de juros de mora a contar da citação e correção monetária a partir do efetivo desembolso, bem como julgou improcedente o pedido de denunciação à lide formulado por Cristiano Schirmann contra Liberty Seguros S.A. Em suas razões, o Apelante Cristiano Schirmann requereu provimento ao recurso, alegando que: (a) o acidente não ocorreu por sua culpa; (b) é equivocada a tese de que estava embriagado, porque conforme depoimento do outro condutor envolvido no sinistro, o aparelho bafômetro não estava funcionando à época dos fatos; e, (c) na ação de cobrança proposta em desfavor da Seguradora Denunciada não resultou comprovada a sua embriaguez no momento do acidente, de modo que houve a condenação da Seguradora ao ressarcimento em favor do segurado dos danos materiais sofridos. Sul América Companhia Nacional de Seguros S.A. pugnou pela alteração do termo inicial da incidência dos juros de mora, por se tratar de responsabilidade extracontratual derivada de ato ilícito e, nos termos da Súmula n. 54 do Superior Tribunal de Justiça, os juros de mora deverão incidir a partir do evento danoso, na hipótese, do efetivo desembolso. Pleiteou a reforma da decisão e prequestionou expressamente os dispositivos mencionados nas razões recursais (fls. 376/390). Intimadas, apresentaram contrarrazões a Denunciada Liberty Seguros S.A. (fls. 421/427 e 428/439), a Autora Sul América Companhia Nacional de Seguros S.A. (fls. 440/444) e o Réu (fls. 450/459). Posteriormente, pelo Réu Cristiano Schirmann foi interposto recurso adesivo, para reformar a decisão que indeferiu a denunciação da lide da Seguradora Liberty Seguros S.A. e, em caso de manutenção da sentença, esta também seja responsável pela condenação (fls. 445/449). Em contrarrazões, a Denunciada Liberty Seguros S.A. sustentou a ausência de pertinência temática com o recurso principal e pugnou pelo seu não conhecimento (fls. 470/475). É o relatório.
4 VOTO Sul América Companhia Nacional de Seguros S.A. propôs ação de regresso em desfavor de Cristiano Schirmann, alegando que firmou contrato de seguro automotivo com Regina Maura Monteiro, à cobertura ao veículo Fiat Pálio Weekend Stile 16v, placa CPC 4903, por meio da apólice n Em , no entanto, o automóvel segurado, conduzido por Clésio Fabeny, envolveu-se em acidente na SC 470, km 21, por culpa exclusiva do Requerido, porque este estava sonolento e perdeu a direção do veículo, de modo que invadiu a pista de rolamento contrária, colidindo com o carro segurado. Em decorrência do sinistro, a Autora viu-se obrigada a realizar o pagamento de R$ 6.838,88 (seis mil oitocentos e trinta e oito reais e oitenta e oito centavos), ao conserto do veículo segurado. Por consequencia, requereu a condenação do Réu ao ressarcimento pelo dano patrimonial sofrido, uma vez que o acidente ocorreu por sua culpa exclusiva, acrescido de juros de mora e correção monetária. Na contestação, o Réu sustentou, preliminarmente, a impossibilidade jurídica do pedido, a carência de ação e a ilegitimidade passiva. E, no mérito, defendeu a ausência de culpa pelo sinistro e pleiteou a denunciação à lide de sua seguradora à época (fls. 136/143), o que foi deferido à fl Apresentada contestação pela Denunciada (fls. 193/215), esta alegou a embriaguez do Segurado no momento do acidente, o que afastaria a responsabilidade pela cobertura da apólice, conforme as cláusulas contratuais firmadas. Após réplicas (fls. 255/260 e 264/268), houve audiência de instrução e julgamento (fl. 334) e as partes apresentaram suas alegações finais (fls. 339/345, 347/352 e 354/358). Nesse rumo, sobreveio a sentença nos seguintes termos: I) JULGO PROCEDENTE o pedido veiculado nesta AÇÃO REGRESSIVA DE RESSARCIMENTO DE DANOS promovida por SUL AMÉRICA COMPANHIA NACIONAL DE SEGUROS contra CRISTIANO SCHIRMANN e, em conseqüência, condeno o réu no pagamento do valor de R$ 6.838,88, a ser corrigido monetariamente pela variação do INPC/IBGE desde a data do efetivo desembolso (em 11/07/2000 docs. 37/39), além de juros de mora, estes a partir da citação (JC 35/250, 40/209, 49/46, 54/ , 56/187, TJSC Apelação Cível nº , de Blumenau, Terceira Câmara de Direito Civil, un., rel. Des. MARCUS TULIO SATORATO, j. em ; RTJ 110/342). Condeno o réu, ainda, ao pagamento das despesas processuais e honorários advocatícios, que estabeleço em 15% do valor atualizado da condenação (CPC, art. 20, 3º), cuja obrigação, entretanto, ficará suspensa até que se comprove que o devedor poderá adimplí-la sem prejuízo do sustento próprio e o da família (Lei nº 1.060/50, art. 12). II) JULGO IMPROCEDENTE a denunciação da lide formulada por CRISTIANO SCHIRMANN contra LIBERTY SEGUROS S/A, condenando o denunciante ao pagamento das despesas processuais desta lide secundária, bem como honorários advocatícios, que estabeleço em R$ 1.000,00 (CPC, art. 20, 4º), cuja obrigação, entretanto, ficará suspensa até que se comprove que o devedor poderá adimplí-la
5 sem prejuízo do sustento próprio e o da família (Lei nº 1.060/50, art. 12). Irresignados, Cristiano Schirmann e Sul América Companhia Nacional de Seguros interpuseram recursos de apelação e, posteriormente, o Réu Interpôs recurso adesivo. Sul América Santa Cruz Seguros S.A. requereu unicamente a reforma da sentença para que a incidência dos juros de mora ocorra a partir do desembolso, além de pleitear o prequestionamento da súmula 54 do Superior Tribunal de Justiça e dos arts. 962 e 985 do Código Civil de correspondentes aos arts. 398 e 346 do Código Civil de O Réu, por seu turno, pleiteou a reforma da decisão sob o fundamento de ausência de culpa para a ocorrência do sinistro. Em recurso adesivo ao interposto pela seguradora Autora, o Réu pugnou também a reforma da decisão que julgou improcedente a denunciação à lide de sua seguradora à época, a fim de responsabilizá-la em caso de eventual condenação. Feita esta necessária retrospectiva acerca dos fatos, passa-se a analisar individualmente cada uma das insurgências recursais para melhor compreensão das matérias, a começar pela apelação do Réu: (a) da apelação cível do Réu Cristiano Schirmann Sustenta o Réu não ter sido responsável pelo acidente que acarretou avarias no veículo da cliente da Autora e fez a última desembolsar o correspondente a R$ 6.838,88 (seis mil oitocentos e trinta e oito reais e oitenta e oito centavos). Todavia, razão não lhe assiste. Observa-se dos autos que o automóvel segurado pela Autora transitava pela SC 470, sentido Ilhota-Gaspar, na altura do quilômetro 21, quando teve sua trajetória obstruída por veículo que transitava na contramão de direção, acarretando o abalroamento entre ambos. Segundo o próprio Apelante, em declaração prestada no Boletim de Ocorrência colacionado às fls. 15/19, ele "transitava pela SC 470, sentido Gaspar - Ilhota, quando na altura do Km 21 estava sonolento e deparou-se com faróis de um veículo vindo a abalroar-se com o V-2 [automóvel segurado]" (fl. 17, grifou-se). E, conforme se retira do Auto de Exame de Teor Alcoólico de fls. 156/157, coletado no momento da abordagem, o resultado obtido por meio do bafômetro foi de 1,87 mg/l (um vírgula oitenta e sete miligrama por litro de ar), correspondente a 35 dg/l (trinta e cinco decigramas de álcool por litro de sangue), enquanto o máximo permitido à época era de 6 dg/l (seis decigramas por litro de sangue), de acordo com o art. 165 do Código de Trânsito Brasileiro. Diferentemente do que sustenta o Réu e ressalta-se que referido documento foi juntado por este, a ata do exame foi por ele firmada, como se verifica ao final da fl Por consequência, o depoimento do condutor do veículo segurado, oito anos após o acidente, não tem a faculdade de refutar os documentos elaborados pela Polícia quando da ocorrência do acidente e lançados aos autos pelo próprio Réu, inclusive com a sua assinatura.
6 Ademais, tal documento se encontra corroborado nos autos pelo Interrogatório, realizado em , também juntado em contestação, afirmando que no dia do acidente "estava retornando de uma festa da Cervejaria Continental de Blumenau, quando na ocasião ingeriu cerca de quatro copos de cerveja mais ou menos" e que "não estava em alta velocidade, estava bem lento e cochilou no volante, dando por si somente na hora da colisão com o outro veículo" (fl. 159). Prescreve o Código de Transito Brasileiro: Art. 28. O condutor deverá, a todo momento, ter domínio de seu veículo, dirigindo-o com atenção e cuidados indispensáveis à segurança do trânsito. Sobre o tema, interessante anotar lição de Arnaldo Rizzardo: O condutor é responsável pelo seu veículo e por tudo o que possa resultar de sua conduta ao dirigir. Assim, deve dirigir atentamente, conscientizando-se de todas as precauções possíveis a fim de evitar acidentes e não obstruir o trânsito. Exercer o domínio ou o controle sobre o veículo significa um ato de vontade, ou a extensão do querer. Nesse sentido a previsão do art. 28, de que o condutor deve sempre dirigir com atenção e ter o total domínio de seu veículo. [...]. Salienta-se que, entre os cuidados indispensáveis exigidos do motorista, inclui-se o seu próprio estado físico. Além de ajustar o seu cinto de segurança e verificar o de todos os ocupantes do veículo, certificar-se da existência e do bom funcionamento dos equipamentos de uso obrigatório e dominar o veículo, cumpre que tenha a certeza de que possui condições físicas para dirigir com total segurança. Neste sentido, impõe-se ao condutor evitar dirigir sabendo que não poderá fazê-lo com segurança, ou seja, sabendo que, pelo seu estado físico, é possível advirem problemas e dificuldades para controlar o veículo durante a direção [...]. Com isso, vê-se que tanto o condutor como o veículo devem estar em bom estado para imprimir segurança ao trânsito. Ou seja, o condutor, com domínio sobre o veículo e em perfeitas condições físicas; o veículo, com o bom funcionamento dos equipamentos de uso obrigatório, além, é claro, da suficiência de combustível necessário para o trajeto que se pretende percorrer. Essas precauções são de extrema importância, pois, como antes referido, o motorista é responsável por tudo o que possa advir de sua condução (A reparação nos acidentes de trânsito. 11ª ed. São Paulo: Editora Revista dos Tribunais, 2010, p. 276, sem grifos no original). Por fim, necessário esclarecer que a ação de cobrança proposta pelo Réu, em desfavor da Seguradora Denunciada, embora tenha sido julgada procedente em primeiro grau, teve a sua sentença reformada neste Tribunal de Justiça, após o julgamento da Apelação Cível n , constatando que a ingestão de álcool por parte do condutor contribuiu diretamente para a ocorrência do sinistro. Assim, não há como se afastar a culpa do Réu, ora Apelante, que agiu com imprudência ao dirigir alcoolizado e sonolento, o que resultou na invasão da pista contrária causando o acidente, de modo que é dele a responsabilidade em indenizar a Autora pelos prejuízos causados em razão do sinistro. Nesse sentido, já decidiu esta Corte de Justiça: RESPONSABILIDADE CIVIL. ACIDENTE DE TRÂNSITO. PRETENDIDA A DENUNCIAÇÃO DA LIDE AO SUPOSTO CAUSADOR DO SINISTRO.
7 DENUNCIAÇÃO FACULTATIVA. AUSÊNCIA DE PREJUÍZO À PARTE DENUNCIANTE, QUE PODE EXERCER O SEU DIREITO DE REGRESSO POSTERIORMENTE. DESCABIMENTO. AGRAVO RETIDO DESPROVIDO. MOTORISTA QUE PERDE O CONTROLE DO VEÍCULO, COLIDE COM CAMINHÃO ESTACIONADO E INVADE PISTA CONTRÁRIA SEM AS CAUTELAS DEVIDAS, INTERROMPENDO O TRAJETO DE MOTOCICLETA QUE SEGUIA EM SUA MÃO DE DIREÇÃO. ALEGAÇÃO DE QUE A CULPA DO SINISTRO É DO MOTORISTA DE UM CAMINHÃO QUE ESTAVA ESTACIONADO NA CURVA EM QUE OCORREU O ACIDENTE. IRRESIGNAÇÃO QUANTO À CULPA. ALEGAÇÃO DE QUE RAIOS DE SOL PREJUDICARAM SUA VISÃO NO MOMENTO DO ACIDENTE. IRRELEVÂNCIA. MOTORISTA QUE DEVE POSSUIR O PLENO DOMÍNIO DE SEU VEÍCULO. EMBRIAGUEZ DO PRIMEIRO RÉU COMPROVADA POR TESTE DE ALCOOLEMIA. FALTA DE ATENÇÃO E PRUDÊNCIA AO EFETUAR A MANOBRA. ALEGAÇÃO DE QUE O ABALROAMENTO NÃO OCORREU POR SUA CULPA. INSUBSISTÊNCIA, POIS O PRÓPRIO CONDUTOR ADMITIU QUE FOI SURPREENDIDO AO AVISTAR O CAMINHÃO ESTACIONADO. FALTA DE ATENÇÃO EM RAZÃO DA EMBRIAGUEZ. EXEGESE DO ART. 333, II, DO CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL. DEVER DE INDENIZAR INAFASTÁVEL. SENTENÇA MANTIDA. RECURSO DESPROVIDO. 1. É cristalina a culpa e o decorrente dever de indenizar do motorista que, ao arrepio das mais comezinhas regras de trânsito, imprudentemente invade a via preferencial e colide com motocicleta que transitava regularmente em sua mão de direção. 2. A teor dos ditames do Código de Trânsito Nacional, todo condutor deverá ter o pleno domínio de seu veículo, trafegando em velocidade compatível não só com a permitida pela legislação, mas também adequada às condições da via, sobretudo quando as intempéries climáticas não lhe forem favoráveis. (Apelação Cível n , de São Bento do Sul, rel. Des. Marcus Tulio Sartorato, j , grifos nossos). APELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO DE REPARAÇÃO DE DANOS DECORRENTE DE ACIDENTE DE TRÂNSITO. CONDUTOR QUE, APRESENTANDO SINAIS NOTÓRIOS DE EMBRIAGUEZ, INVADE A PISTA CONTRÁRIA E DÁ CAUSA AO SINISTRO. EXEGESE DO ARTIGO 333, INCISO II, DO CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL. SENTENÇA DE PARCIAL PROCEDÊNCIA. RECURSO CONHECIDO DESPROVIDO. "É ônus do réu a demonstração de fato extintivo, modificativo e impeditivo do direito do autor, na forma do art. 333, II, do CPC, condição sem a qual não há como afastar a procedência do pleito inicial" (Apelação Cível n , rel. Des. Substituto Francisco Oliveira Neto, julgada em ). (Apelação Cível n , de Criciúma, rel. Des. Jairo Fernandes Gonçalves, j ). DIREITO CIVIL - OBRIGAÇÕES - RESPONSABILIDADE CIVIL - ACIDENTE DE TRÂNSITO - ATROPELAMENTO EM CALÇADA - MOTORISTA EMBRIAGADO - LESÕES CORPORAIS - DANOS MORAIS - PROCEDÊNCIA EM 1º GRAU - INCONFORMISMO - 1. RECURSO DO RÉU - AFASTAMENTO DA RESPONSABILIDADE CIVIL - INACOLHIMENTO - ATROPELAMENTO EM CALÇADA - EMBRIAGUEZ COMPROVADA - IMPRUDÊNCIA CARACTERIZADA -
8 OBRIGAÇÃO MANTIDA - RECURSO DESPROVIDO - 2. RECURSO DO AUTOR - MAJORAÇÃO DOS DANOS MORAIS E ESTÉTICOS - PROVIMENTO - ADEQUAÇÃO AOS PARÂMETROS DA RAZOABILIDADE E DA PROPORCIONALIDADE - FIXAÇÃO DE PENSÃO MENSAL - PROVIMENTO - REDUÇÃO DE MEMBRO INFERIOR - INCAPACIDADE LABORATIVA PRESUMIDA - PENSÃO VITALÍCIA FIXADA - RECURSO PROVIDO - SENTENÇA PARCIALMENTE REFORMADA. Age com culpa única e exclusiva por atropelamento, motorista que, embriagado, invade calçada e colhe criança que transitava no local. [...] (Apelação Cível n , de Tubarão, rel. Des. Monteiro Rocha, j , grifou-se). ACIDENTE DE TRÂNSITO. [...] SEGURO. NEGATIVA DE PAGAMENTO. EMBRIAGUEZ DO CONDUTOR DO AUTOMÓVEL COMPROVADA. FATOR DECISIVO PARA A OCORRÊNCIA DO INFORTÚNIO. AGRAVAMENTO DE RISCO. EXEGESE DO CONTIDO NO ART. 768 DO CC. EXCLUDENTE CONFIGURADA. Na linha de precedentes do STJ, a cláusula do contrato de seguro que exclui a cobertura do prêmio quando o segurado, em estado de embriaguez, causa o agravamento do risco, não é abusiva. Para que se configure a exclusão da cobertura securitária nos moldes do art. 768 do CC, exige-se que a conduta direta do segurado importe num agravamento, por culpa grave ou dolo, do risco objeto do contrato inicial. CONDUTOR DE CAMINHÃO QUE, EMBRIAGADO E, INCLUSIVE POR ISSO, DESATENTO À SINALIZAÇÃO OSTENSIVA EXISTENTE NA RODOVIA (BR-101), INVADE A PISTA CONTRÁRIA, COLIDE NA LATERAL DE UM AUTOMÓVEL EM MOVIMENTO E, EM SEGUIDA, EM ALTA VELOCIDADE, ATINGE 10 (DEZ) VEÍCULOS PARADOS EM SUA DIREÇÃO, OS QUAIS AGUARDAVAM A CONCLUSÃO DE REPAROS NA PISTA, E, COM ISSO, CAUSA INCÊNDIO CEIFANDO A VIDA DE VÁRIOS OCUPANTES. CULPA DO CONDUTOR (NEGLIGÊNCIA) E DA PROPRIETÁRIA DO BEM (IN ELIGENDO) FARTAMENTE DEMONSTRADAS. CONDENAÇÃO MANTIDA. Pratica ato ilícito o motorista que, embriagado e, inclusive por conta disto, desatento à sinalização ostensiva existente em Rodovia Federal, perde o controle do caminhão que conduz, avança sobre a pista contrária, colide com um carro e, de forma desgovernada e em alta velocidade, ao atingir uma fila de veículos parada sobre a pista de rolamento, em decorrência não só da violência do choque mas também do incêndio daí decorrente, causa o óbito de várias pessoas por carbonização. [...]. DANO MATERIAL. JUROS DE MORA E ATUALIZAÇÃO MONETÁRIA. TERMO A QUO. Tratando-se de responsabilidade extracontratual, oriunda de ato ilícito, tal qual ocorre com os acidentes de trânsito, o termo inicial para a incidência dos juros de mora retroagem à época do evento, por configurar ilícito absoluto (art. 398 do CC), e não relativo (art. 405 do CC). Exegese da Súmula nº 54 do STJ, pois. Por não constituir um plus, mas o direito de manutenção do valor aquisitivo da moeda aplicada nos prejuízos decorrentes do ato ilícito, a correção monetária, para o dano material, flui da data do desembolso, marco do efetivo prejuízo, conforme
9 dispõe a Súmula nº 43 do STJ: "incide correção monetária a partir da data do efetivo prejuízo". [...] (Apelação Cível n , de Blumenau, rel. Des. Gilberto Gomes de Oliveira, j , destacou-se). Em resumo, não ilidida a presunção de veracidade que guarda o boletim de ocorrência expedido pela Polícia Militar, corroborados com os fatos narrados na peça inicial e documentos juntados pelo próprio Apelante, não há que se cogitar em ausência de provas acerca de sua embriaguez, no momento do acidente, tornando inafastável a sua culpa na ocorrência do sinistro. (b) da apelação cível da Autora Sul América Companhia Nacional de Seguros S.A. Pugna a Autora tão somente pela alteração do marco inicial de incidência dos juros de mora, ao argumento de que, conforme prevê a Súmula n. 54, do Superior Tribunal de Justiça, em caso de responsabilidade extracontratual os juros de mora devem incidir a contar do evento danoso. Razão lhe assiste. O art. 962 do Código Civil de 1916, vigente à época dos fatos, é claro ao estabelecer que "Nas obrigações provenientes de delito, considera-se o devedor em mora desde que o perpetrou". Nesse rumo, o Superior Tribunal de Justiça assentou seu posicionamento na Súmula 54: " Os juros moratórios fluem a partir do evento danoso, em caso de responsabilidade extracontratual". Inclusive, em situações idênticas, este Tribunal já decidiu: AÇÃO DE INDENIZAÇÃO. DANO MATERIAL CAUSADO POR ACIDENTE DE TRÂNSITO. DIES A QUO DOS JUROS MORATÓRIOS. RESPONSABILIDADE CIVIL EXTRACONTRATUAL. FLUÊNCIA A CONTAR DO EVENTO DANOSO (SÚMULA 54, STJ). RECURSO PROVIDO. Nas ações de indenização por danos morais e materiais, em que a responsabilidade civil é de natureza extracontratual, os juros moratórios fluem a partir do evento danoso (STJ, Súmula 54). (Apelação Cível n , de Rio do Sul, rel. Desa. Maria do Rocio Luz Santa Ritta, j ). AÇÃO DE REPARAÇÃO DE DANOS DEFLAGRADA POR CONCESSIONÁRIA DE SERVIÇOS PÚBLICOS. COMPETÊNCIA DAS CÂMARAS DE DIREITO CIVIL. PRECEDENTES DESTA CORTE. CHOQUE DE VEÍCULO EM POSTE CONDUTOR DE ENERGIA ELÉTRICA. REVELIA DOS RÉUS, EMBORA UM DELES HAJA COMPARECIDO À AUDIÊNCIA, DESACOMPANHADO DE ADVOGADO. PROCEDÊNCIA DO PEDIDO E CONCESSÃO EX OFFICIO DE ASSISTÊNCIA JUDICIÁRIA. RECURSO DA AUTORA CONHECIDO E PROVIDO PARA DETERMINAR A INCIDÊNCIA DAS SÚMULAS 43 e 54 DO STJ E CASSAR O BENEFÍCIO. (Apelação Cível n , de Rio do Sul, rel. Des. Jaime Luiz Vicari, j , grifo nosso). No caso em análise, tratando-se de ato ilícito decorrente de
10 responsabilidade extracontratual, deve ser observado o mencionado entendimento, ou seja, o marco inicial dos juros de mora é a data em que houve o desembolso por parte da seguradora do montante necessário para cobrir os danos causados ao veículo de sua cliente, que ocorreu em Assim, concede-se provimento ao recurso. (c) do recurso adesivo interposto pelo Réu Busca o Réu em seu recurso adesivo a reforma da decisão em relação à improcedência do pedido de denunciação à lide, formulado contra Liberty Seguros S.A. Contudo, o recurso adesivo não pode ser conhecido, porque as matérias aludidas não se coadunam com as deduzidas no apelo interposto pela parte contrária. Este ponto inviabiliza a sua apreciação, uma vez que a lei prevê uma subordinação do recurso adesivo, ao principal. Por consequência, as matérias tratadas no apelo subordinado devem guardar relação com as inseridas no autônomo, sob pena de não ser conhecido este último. Nesse sentido: [...] RECURSO ADESIVO DO DEMANDANTE. FALTA DE PERTINÊNCIA TEMÁTICA COM O RECURSO PRINCIPAL. NÃO CONHECIMENTO. APELAÇÃO NÃO PROVIDA E RECURSO ADESIVO NÃO CONHECIDO (Apelação Cível n , de Criciúma, rel. Des. Gilberto Gomes de Oliveira, j ). APELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO REIVINDICATÓRIA. [...]. RECURSO ADESIVO DOS REQUERENTES. MATÉRIA NÃO VERSADA NO RECURSO PRINCIPAL. AUSÊNCIA DE PERTINÊNCIA TEMÁTICA. RECURSO NÃO CONHECIDO. A pertinência de temas entre a apelação e o recurso adesivo é condição sine qua non, para o conhecimento deste último, já que o recurso adesivo fica subordinado ao recurso principal, ex vi do art. 500, do Código de Processo Civil. (Apelação Cível n , de Balneário Camboriú, rel. Des. Saul Steil, j ). O que se percebe, em verdade, é que o Recorrente Adesivo busca uma extensão da apelação por este interposta, visando o questionamento da matéria omitida neste recurso. Dessa forma, não se conhece o recurso adesivo. Diante de todo o exposto, nega-se provimento ao recurso apelatório interposto pelo Réu; concede-se provimento à apelação cível interposta pela Autora; e não se conhece do recurso adesivo interposto pelo primeiro. É o voto.
Florianópolis, 29 de fevereiro de 2012.
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