ÍNDICE. Relatório de Execução Final Pág. 1

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "ÍNDICE. Relatório de Execução Final Pág. 1"

Transcrição

1 ÍNDICE Preâmbulo 3 1 Envolvente Sócio -Económica 6 2 O Programa Operacional da Região de Lisboa e Vale do Tejo 11 3 Sistema de Gestão, Acompanhamento e Controlo do Programa Sistema de Informação do Programa Operacional 26 5 Sistema de Publicidade do Programa Operacional 27 6 Coerência, Racionalidade Global e Avaliação Intercalar do PORLVT 29 7 Execução Financeira do PORLVT Execução Global Subprograma A Reforço do Coesão do Território Regional e Melhoria da Qualidade de Vida Subprograma B - Acções de Desenvolvimento de Valor Estratégico Regional Dinamização Regional 42 Relatório de Execução Final Pág. 1

2 8 Realização Física do PORLVT Ambiente Transportes e Acessibilidades Infra-Estruturas e Equipamentos Reabilitação e Valorização Urbana Acções Imateriais 51 9 Avaliação Global da Execução do PORLVT Análise Territorial Domínios de Intervenção Análise por Promotores Avaliação dos Impactes do PORLVT Ambiente Transportes e Acessibilidades Equipamentos Colectivos Acções Imateriais Respeito por outras políticas comunitárias 73 Quadros e Anexos 75 Relatório de Execução Final Pág. 2

3 PREÂMBULO Apesar dos progressos económicos e sociais que a Região de Lisboa e Vale do Tejo vem registando, no início da execução do QCA II, em 1994, ainda eram evidentes as carências em diversos domínios, designadamente os fenómenos de desigualdades e de exclusão, quer a nível territorial quer social. O Programa Operacional da Região de Lisboa e Vale do Tejo (PORLVT) constituiu uma das sete intervenções regionais específicas integradas no Eixo 4 - Fortalecer a Base Económica Regional - do QCA II para o período , tendo abrangido um território composto por 51 municípios. Durante o seu período de vigência, o PORLVT aprovou um total de 789 projectos correspondentes a 570,8 milhões de EUROS, dos quais 408,1 milhões (71,5%) foram comparticipados pelo FEDER. A Intervenção Operacional consubstanciou-se em três sub-programas, que procuraram atingir outros tantos objectivos estratégicos: Sub-Programa A: Reforço da Coesão do Território Regional e Melhoria da Qualidade de Vida (vertente de actuação ao nível local, privilegiando os centros urbanos de média e pequena dimensão); Sub-Programa B: Acções de Desenvolvimento de Valor Estratégico Regional (privilegiam-se as acções supra-municipais, que visem uma melhoria das acessibilidades, do ambiente e dos equipamentos sócioeconómicos); Sub-Programa C: Dinamização Regional (pretende valorizar-se a competitividade dos sistemas produtivos, apostando na inovação). Relatório de Execução Final Pág. 3

4 O nível de despesa pública realizada e contabilizada pelas entidades gestoras do Programa foi de 569,5 milhões de EUROS, o que permitiu atingir uma taxa de execução global de 101%, sendo este um excelente indicador de execução financeira, tanto mais que se ultrapassaram os montantes inicialmente aprovados pela Comunidade, tendo-se também ultrapassado as metas de realização física em diversos domínios. Os bons níveis de execução financeira e física do Programa resultaram, entre outros factores, da boa operacionalização e eficiência do sistema de gestão, acompanhamento e controlo do Programa Operacional, bem como da capacidade mobilizadora de diversos agentes e instituições na implementação da intervenção (sobretudo autarquias e associações sem fins lucrativos), o que permitiu criar uma dinâmica de parceria coresponsabilizadora de diversos protagonistas na implementação de acções estratégicas de desenvolvimento. Foram diversos os domínios em que se fizeram sentir os efeitos do PORLVT. Pela dimensão do investimento e pelo seu carácter estratégico e/ou inovador destacam-se três. Em primeiro lugar, o ambiente que absorveu aproximadamente 210 milhões de EUROS de investimento (maioritariamente nas sub-regiões Oeste e Vale do Tejo), contribuindo decisivamente para a melhoria dos padrões de qualidade ambiental da Região, particularmente nos segmentos das águas residuais urbanas (cujo taxa de cobertura passou de 41% em 1994 para 72% em 2000) e dos resíduos sólidos (todos os resíduos passaram a ter um destino apropriado na Região, eliminando-se as lixeiras). O sector dos transportes mobilizou também uma grande fatia de recursos (cerca de 1/3 do total), tendo sido construídas infra-estruturas de grande impacte e de largo espectro territorial (sobretudo na AML e no Vale do Tejo); uma melhor articulação e coesão das malhas viárias decorre, também, das pequenas acções apoiadas. Relatório de Execução Final Pág. 4

5 No sector dos equipamentos colectivos, embora as acções apoiadas ainda não tenham conseguido ultrapassar todas as carências quantitativas e qualitativas da Região, foram fundamentais na promoção da qualidade de vida da população e na valorização e qualificação dos centros urbanos, sobretudo nas valências de equipamentos desportivos. A segunda metade da década de 90 ficará seguramente assinalada pela afectação de recursos e investimentos muito significativos na Região de Lisboa e Vale do Tejo, para o qual muito contribuiu o PORLVT, possibilitando a promoção do desenvolvimento integrado e sustentado dos diversos concelhos e sub-regiões. A presente publicação pretende apresentar, de forma sucinta, os principais objectivos e o sistema de gestão, acompanhamento e informação do PORLVT. Ilustram-se, igualmente, os impactes sócio-económicos e territoriais esperados e verificados, bem como a sua execução física e financeira. Abril de 2002 O Presidente António Fonseca Ferreira Relatório de Execução Final Pág. 5

6 1 ENVOLVENTE SÓCIO-ECONÓMICA O Programa Operacional da Região de Lisboa e Vale do Tejo (PORLVT) abrangeu toda a Região de Lisboa e Vale do Tejo (NUT II), o que compreende uma área de cerca de Km2 (cerca de 13,4% da superfície total do Continente) distribuída por 51 municípios. De acordo com os resultados preliminares dos Censos 2001, a Região de Lisboa e Vale do Tejo possuía habitantes, o que corresponde a 35% do total da população existente no país. A Região de Lisboa e Vale do Tejo lidera o crescimento económico do país, apresentando os maiores índices de produtividade. O perfil produtivo regional reflecte a preponderância do comércio e dos serviços, a qual é induzida pela concentração de actividades económicas e de recursos humanos e institucionais mais qualificados. A actividade industrial, apesar de ser numerosa e diversificada, tem vindo a diminuir a sua contribuição para o produto e para o emprego regional (particularmente na AML), fruto de um processo de reestruturação produtiva favorável à deslocação de algumas actividades para outras regiões do país. O PORLVT como instrumento de apoio ao desenvolvimento dos 51 municípios da RLVT. A Região de Lisboa e Vale do Tejo encontra-se dotada com as melhores infra-estruturas de acessibilidades rodoviárias, ferroviárias, portuárias e aeroportuárias, possuindo, assim, melhores acessibilidades ao nível nacional e internacional. Contudo, subsistem consideráveis disfunções na articulação intermodal e estrangulamentos em algumas parcelas do território regional e, em particular, na AML. Apesar da Região de Lisboa e Vale do Tejo permanecer bem dotada do ponto de vista de equipamentos de apoio à população, persistem grandes distorções no acesso a equipamentos, fruto da sua excessiva concentração em Lisboa e do Características, potencialidades e debilidades da Região de Lisboa e Vale do Tejo. Os valores apresentados pelos Censos 2001 não contemplam o concelho do Gavião, na medida em que este foi recentemente transferido da Região de Lisboa e Vale do Tejo para a Região do Alentejo. Relatório de Execução Final Pág. 6

7 crescimento rápido de algumas áreas periféricas. Também em relação a infra-estruturas de saneamento básico se evidencia a existência de graves carências, quer em áreas densamente urbanizadas (caso da Península de Setúbal) quer em áreas de povoamento disperso (como o Oeste), o que constitui uma ameaça ao ambiente e à qualidade de vida da população. A ocupação do solo na Região de Lisboa e Vale do Tejo tem vindo a caracterizar-se, grosso modo, pela distribuição espacial desordenada e pouco disciplinada de população e actividades; a forte concentração de pessoas e actividades nesta região leva a que as questões de ordenamento do território se coloquem aqui com maior acuidade. De acordo com os Censos 2001, a taxa de crescimento dos edifícios entre 1991 e 2001 foi de 11,3% nesta região, valor semelhante à média nacional, mas substancialmente superior à taxa de crescimento Dinâmica demográfica positiva da RLVT, embora com dinâmicas territoriais distintas. populacional. A evolução demográfica recente da Região de Lisboa e Vale do Tejo permite evidenciar a dinâmica desta Região, com uma taxa de crescimento populacional entre 1981 e 1991 semelhante à média nacional (ligeiramente inferior a 5%). Esta tendência recente de ligeira subida contraria o período anterior caracterizado pela estagnação demográfica. Contudo, ocorreram dinâmicas de evolução muito distintas nas diversas subregiões e concelhos que constituem a Região de Lisboa e Vale do Tejo durante a última década do séc. XX. A Área Metropolitana de Lisboa como um todo voltou a registar um acréscimo populacional (ainda que longe dos valores registados nas décadas de 60 e 70), consequência do alargamento dos fenómenos de suburbanização e de periurbanização a uma segunda coroa de concelhos, quer da margem norte (casos de Sintra, Mafra e V. F. Xira) quer sobretudo da margem sul da AML (Seixal, Alcochete, Palmela, Sesimbra); o crescimento destes concelhos é suficiente para contrabalançar a forte quebra populacional da cidade de Lisboa. Evolução da População na RLVT Sub-Região Var. % AML ,8 Oeste ,3 V.Tejo ,5 RLVT ,8 Portugal ,6 Relatório de Execução Final Pág. 7

8 A sub-região Oeste acentuou o processo de crescimento populacional já evidenciado durante períodos anteriores. De facto, exceptuando os concelhos de Óbidos e da Nazaré, em todos os restantes municípios desta sub-região se registaram acréscimos populacionais, que assumiram maior expressão nas Caldas da Rainha e nos espaços contíguos à Área Metropolitana de Lisboa. Por sua vez, o Vale do Tejo consegue inverter a tendência para a quebra populacional, registando um acréscimo de 2,5%. Não obstante, este valor esconde profundas assimetrias no interior da sub-região, na medida em que coexistem três tipos de situações: concelhos com forte dinâmica demográfica (Benavente, Entroncamento e Ourém), concelhos com quebras populacionais significativas (na sua maioria localizados no leste e nordeste da sub-região) e os restantes caracterizados pela estagnação ou ligeira subida populacional. Componentes da Evolução Demográfica (%) Sub-Região C. Efect. C. Natur. C. Mig. AML 4,8 1,4 3,4 Oeste 7,3-1,2 8,5 V.Tejo 2,5-3,1 5,6 RLVT 4,8 0,5 4,3 Portugal 4,6 0,9 3,7 A evolução demográfica positiva das três sub-regiões que constituem a RLVT deve-se, fundamentalmente, à componente migratória, uma vez que o crescimento natural ou é quase nulo ou apresenta valores negativos. Este facto resulta do decréscimo acentuado da taxa de natalidade, levando ao envelhecimento progressivo da população na Região, à semelhança do que sucede no resto do país. A dinâmica territorial da Região de Lisboa e Vale do Tejo é, em grande medida, determinada pela modelação do sistema urbano regional. Este é dominado pela Área Metropolitana de Lisboa, que compreende aproximadamente mil habitantes (77% do valor total de residentes em toda a Região). A AML apresenta uma crescente especialização em funções terciárias superiores, concentrando um número significativo de infraestruturas e equipamentos; contudo, subsistem diversos problemas de ordenamento do território e de exclusão social fruto de um crescimento urbano muito rápido. Relatório de Execução Final Pág. 8

9 A cidade de Lisboa emerge como a cabeça do sistema urbano regional, não só pelo facto de ser o maior aglomerado populacional do país mas, sobretudo, pelo facto de aí se concentrarem a maioria das actividades económicas, de recursos humanos qualificados e equipamentos e infra-estuturas. A cidade de Setúbal tem vindo a afirmar-se como segundo pólo da AML, apresentando forte taxa de crescimento populacional e habitacional. Fora da AML, podem distinguir-se dois sistemas urbanos sub-regionais fundamentais. O sistema urbano do Oeste, com 339 mil habitantes, baseado num modelo polinucleado, caracteriza-se por possuir uma estrutura de povoamento bastante dispersa (o que tem colocado alguns problemas na dotação de equipamentos e infra-estruturas) onde, apesar de tudo, emergem cinco centros urbanos com um dinamismo assinalável (Caldas da Rainha e Torres Vedras, num primeiro nível hierárquico, e Peniche, Alcobaça e Nazaré, num segundo nível) associados a processos de industrialização difusa, sustentada por um modelo de desenvolvimento endógeno. O sistema urbano do Vale do Tejo, com 445 mil habitantes, também polinucleado, localiza-se numa posição de charneira entre o litoral atractivo e o interior repulsivo, por um lado, e o norte e o sul por outro, assumindo ainda a agricultura um papel relevante na respectiva base económica. No Vale do Tejo existem 9 centros urbanos sedes de concelho com o título de cidade, sendo de destacar, pela sua dimensão demográfica e económica, 4 centros/eixos urbanos (Santarém, que pelo facto de ser capital de distrito, corresponde ao primeiro nível e Tomar, Abrantes e o eixo Torres Novas / Entroncamento que correspondem ao nível hierárquico seguinte). Relatório de Execução Final Pág. 9

10 VARIAÇÃO DA POPULAÇÃO NA RLVT ( ) REGIÃO DE LISBOA E VALE DO TEJO Sistema urbano regional Ferreira do Zêzere Ourém Tomar Nazaré Sardoal Alcobaça Torres Novas Alcanena Constância Abrantes Gavião Peniche Óbidos Bombarral Caldas da Rainha Rio Maior V.N. Barquinha Entroncamento Golegã Chamusca Santarém Alpiarça Lourinhã Cadaval Almeirim Cartaxo Torres Vedras Mafra Alenquer Sobral de M. Agraço Arruda dos Vinhos V.F. Xira Loures Azambuja Benavente Salvaterra de Magos Coruche Área Metropolitana de Lisboa - Norte Área Metropolitana de Lisboa - Sul Oeste Lezíria do Tejo Médio Tejo Sintra Cascais Oeiras Amadora Almada Seixal Lisboa Barreiro Alcochete Montijo Moita Palmela Setúbal Pólo Central 1ª Ordem 2ª Ordem Pólos Estruturantes 3ª Ordem Sesimbra 0 25 km Supra-locais Pólos Complementares Locais Concertação Inter Sub-Sistemas Urbanos Fonte : Censos 2001, INE Fonte : CCRLVT/CEDRU Relatório de Execução Final Pág. 10

11 2 O PROGRAMA OPERACIONAL DA REGIÃO DE LISBOA E VALE DO TEJO O Programa Operacional da Região de Lisboa e Vale do Tejo (PORLVT), constituiu uma das sete intervenções regionais específicas integradas no Eixo 4 - Fortalecer a Base Económica Regional - do segundo Quadro Comunitário de Apoio (QCA II) para Portugal no período A área de actuação do PORLVT abrangeu todos os 51 municípios integrados na NUTE II da Região de Lisboa e Vale do Tejo. A programação inicial da Intervenção Operacional, aprovada pela Decisão Comunitária C(94)381/5, de , (FEDER nº e ARINCO nº 94.PT ) previa um investimento público de mil EUROS (cerca de 100,9 milhões de contos), dos quais cerca de 75% teriam origem no FEDER. O valor final, aprovado pela Decisão Comunitária C(1999)2174, de , ascendeu a mil EUROS (cerca de 111,186 milhões de contos) O PORLVT como instrumento financeiro, mobilizando cerca de 515 milhões de EUROS de investimento. O PORLVT procurou dar resposta a três objectivos estratégicos para a Região, que foram previamente definidos no Plano de Desenvolvimento Regional de Portugal para o período : Reforçar a coesão do território regional e melhorar a qualidade de vida; Incrementar a competitividade da economia regional; Dinamizar a estrutura produtiva. Para atingir estes objectivos estratégicos, o PORLVT consubstanciou-se em outros tantos Sub-Programas: O PORLVT compreendeu três objectivos estratégicos e outros tantos Sub-Programas. Relatório de Execução Final Pág. 11

12 Sub-Programa A - Reforço da Coesão do Território Regional e Melhoria da Qualidade de Vida A concretização deste Sub-Programa procurou melhorar a qualidade de vida dos centros urbanos de pequena e média dimensão, através da sua dotação em equipamentos e infra-estruturas. Pretendeu-se, pois, responder às tendências recentes da população portuguesa na ocupação e organização do território, a qual tem mostrado uma forte apetência pelos espaços urbanos não metropolitanos, designadamente pelas sedes de concelho. O Sub-Programa A programou para o período de um investimento de cerca de 228 milhões de EUROS, cerca de 44,3% do total do PORLVT. Por forma a tornar mais operativa a sua execução, este Sub-Programa foi estruturado em três unidades: Área Metropolitana de Lisboa (correspondente às NUTE da Grande Lisboa e da Península de Setúbal, às quais acrescem os concelhos de Mafra e da Azambuja), Vale do Tejo (NUTE da Lezíria e do Médio Tejo, exceptuando Azambuja) e Oeste (NUTE do mesmo nome, exceptuando Mafra). Era constituída por uma só medida que integrava cinco domínios essenciais: Acessibilidades e transportes - contemplando o incremento e fecho das malhas municipais, a melhoria das condições de circulação urbana, a beneficiação e remodelação dos caminhos rurais e a criação de estruturas de apoio aos transportes; Saneamento básico e aproveitamento hidráulico - contemplando quer a construção, beneficiação ou remodelação de redes e órgãos das redes (incluindo estruturas orientadas para a realização e gestão de sistemas, laboratórios direccionados para o controlo e a monitorização dos parâmetros de qualidade definidos) quer a construção de pequenas barragens e represas; Valorização do património - englobando quer as acções de recuperação e valorização de conjuntos e elementos com valor arquitectónico, histórico e urbanístico quer acções de protecção e valorização de espaços naturais; Finalidades e montante financeiro do Sub-Programa A. Domínios de intervenção do Sub- Programa A. Relatório de Execução Final Pág. 12

13 Equipamentos sociais - integrando acções no âmbito da construção ou remodelação de estabelecimentos de ensino básico, de cultura, lazer e desporto e de outros equipamentos de utilização colectiva; Infra-estruturas de apoio à actividade produtiva - englobando quer infra-estruturas de áreas e loteamentos industriais quer construção, beneficiação ou remodelação de equipamentos de apoio ao turismo e à promoção local. Sub-Programa B - Acções de Desenvolvimento de Valor Estratégico Regional Este Sub-Programa visou o reforço da coesão supra-local, através da aposta em estratégias que valorizem as redes de sinergias e de complementaridades entre os diversos centros urbanos da Região de Lisboa e Vale do Tejo. Reforçada a coesão regional e a requalificação do sistema urbano, desenvolveram-se efeitos multiplicadores para o processo de desenvolvimento de toda a região. Finalidades e montante financeiro do Sub-Programa B. A programação financeira inicial do PORLVT consignou a este Sub-Programa, cerca de, 235 milhões de EUROS de investimento, o que representou 45,6% do total. A concretização dos objectivos definidos para o Sub-Programa B foi efectuada através de acções enquadradas por três Medidas:? Medida 1 Transportes e Acessibilidades que representou cerca de 34% do investimento previsto para o Sub-Programa, pretendeu atingir os seguintes objectivos específicos: aumentar a grande articulação entre as redes viárias fundamental e regional; criar, melhorar e complementar infra-estruturas de apoio ao sistema de transportes.? Medida 2 Ambiente absorveu aproximadamente 56% da despesa pública do Sub-Programa B, pretendendo atingir os seguintes objectivos específicos: desenvolvimento de sistemas integrados de abastecimento de água, com origem controlada; Estrutura do Sub-Programa B por Medidas e respectivos objectivos específicos. Relatório de Execução Final Pág. 13

14 desenvolvimento de sistemas integrados de águas residuais (incluindo o tratamento final); desenvolvimento de sistemas integrados de tratamento de resíduos sólidos.? Medida 3 Equipamentos Sócio-Económicos que representou cerca de 10% do investimento previsto para o Sub-Programa, procurou atingir os seguintes objectivos específicos: potenciar o aproveitamento das capacidades e recursos locais, designadamente através da promoção da educação, dos recursos turísticos e dos recursos patrimoniais; contribuir para o fortalecimento da economia regional, agindo quer no domínio da implantação física das empresas, quer no domínio da respectiva inserção nos mercados. Sub-Programa C - Dinamização Regional Com este Sub-Programa pretendeu-se promover o desenvolvimento integrado e sustentado da Região, contemplando várias dimensões, através da conjugação de dois tipos de dinamismos: por um lado, os de natureza endógena, que se relacionam com a capacidade de potencialização dos recursos existentes e, por outro, os exógenos, que resultarão da captação de investimentos exteriores ao seu espaço, designadamente em sectores inovadores. Visou-se, fundamentalmente, o aumento da competitividade regional através da valorização da flexibilidade, da inovação dos sistemas produtivos, e do acesso à informação. Finalidades e montante financeiro do Sub-Programa C. O Sub-Programa C, para o período de 1994 a 1999, previa um investimento total da ordem dos 52 milhões de EUROS (10,1% do Total do PORLVT), organizando-se em duas grandes linhas de intervenção:? Medida 1 Promoção da Actividade Económica - que representou cerca de 72% do investimento previsto para o Sub-Programa, teve como objectivos específicos os seguintes: Estrutura do Sub-Programa C por Medidas e respectivos objectivos específicos. Relatório de Execução Final Pág. 14

15 promover o envolvimento dos agentes económicos, sociais e institucionais em dinâmicas geradoras de desenvolvimento; apoiar núcleos de dinamização, inovação e de prestação de serviços, que contribuam para a criação de um enquadramento favorável às empresas e reforcem os factores dinâmicos de competitividade; estimular iniciativas que contribuam para o fortalecimento da posição concorrencial das empresas e para a consolidação do perfil produtivo regional.? Medida 2 Assistência Técnica absorveu 28% do investimento previsto para o Sub-Programa, pretendendo atingir os seguintes objectivos específicos: apoiar a realização de estudos de suporte à tomada de decisão sobre acções de desenvolvimento; criar instrumentos de apoio ao planeamento e ao ordenamento do território. Pela Decisão Comunitária C(1998) 1048, de , o Programa Operacional da Região de Lisboa e Vale do Tejo, foi reforçado, passando a ser de mil EUROS de investimento público, dos quais mil EUROS tinham origem no FEDER. Viu, ainda, pela Decisão Comunitária C(1098) 3602, de , contemplado um novo reforço financeiro, passando, assim, o montante de investimento público do Programa Operacional, ser de mil EUROS, dos quais mil EUROS tinham origem no FEDER. A Decisão Comunitária C(1999) 2174, de , aprovou uma reprogramação do Programa, que consistiu no ajustamento da programação em anos anteriores, ajustando-a à execução, e numa reafectação de verbas do Subprograma C Dinamização Regional, para o Subprograma B - Acções Específicas de Valorização Territorial. O investimento público passou a ser de mil EUROS, mantendo-se o mesmo montante de subvenção comunitária do FEDER. Programação/reprogramação do PORLVT Subprogramas/Medidas A - Reforço da Coesão do Território Regional e Melhoria da Qualidade de Vida B - Acções de Desenvolvimento de Valor Estratégico Regional.nº C(94) 381/ Decisão Comunitária nº C(98) Un.: mil euros nº C(98) nº C(99) B1 - Transp.e Acessibil B2 - Ambiente B3 - Eq. sócio-económicos C - Dinamiz. Reg C1 - Prom. da Act. Econ C2 - Assistência Técnica TOTAL Relatório de Execução Final Pág. 15

16 Sub-Programa A Reforço da Coesão do Território e Melhoria da Qualidade de Vida Sub-Programa B Acções de Desenvolvimento de Valor Estratégico Regional Sub-Programa C Dinamização Regional LÓGICA ORGANIZACIONAL DO PROGRAMA OPERACIONAL DA REGIÃO DE LISBOA E VALE DO TEJO. CONTRATUALIZAÇÕES: MEDIDAS: MEDIDAS: AML Oeste Vale do Tejo Transportes e Acessibilidades Ambiente Equipamentos Sócio Económicos Promoção da Actividade Económica Assistência Técnica Relatório de Execução Final Pág. 16

17 3 SISTEMA DE GESTÃO, ACOMPANHAMENTO E CONTROLO DO PROGRAMA O Decreto-Lei nº 99/94, de 19 de Abril, definiu a estrutura orgânica relativa à gestão, acompanhamento, avaliação e controlo de execução do Quadro Comunitário de Apoio (QCA) para as intervenções estruturais comunitárias relativas a Portugal. O Despacho Conjunto dos membros do governo com responsabilidade no FEDER de 3 de Junho de 1994 criou as unidades de gestão dos três sub-programas do PORLVT, definindo, simultaneamente, as respectivas composições e competências. Por conseguinte, as funções de Coordenação, Gestão, Acompanhamento, Avaliação e Controlo da execução do PORLVT exerciam-se sempre a dois níveis: o global do QCA e o específico do Programa Operacional. A Coordenação e Gestão Global do QCA, da competência da Comissão de Gestão dos Fundos Comunitários, sendo presidida pelo Director-Geral do Desenvolvimento Regional e tendo, como outros participantes, dirigentes responsáveis pela gestão nacional do Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional, do Fundo Social Europeu, do Fundo Europeu de Orientação e Garantia Agrícola (Secção Orientação), do Instrumento Financeiro de Orientação das Pescas (IFOP) e do Fundo de Coesão. O Acompanhamento da Execução Global do QCA incumbia a uma Comissão de Acompanhamento para análise dos impactes sócio-económicos da execução do QCA, reunindo ordinariamente duas vezes por ano e, extraordinariamente, a pedido dos representantes da CE ou das autoridades portuguesas; esta Comissão é presidida pelo Presidente da Comissão de Gestão, integrando membros de diversas entidades. O acompanhamento da execução do QCA foi sustentado por um sistema de informação de base geográfica. Coordenação, Gestão e Acompanhamento Global do QCA II. Relatório de Execução Final Pág. 17

18 No que diz respeito às funções de coordenação e gestão específicas do PORLVT, estas assentaram numa estrutura presidida pelo Presidente da CCRLVT; a gestão específica do PORLVT incumbia a um Gestor com as seguintes competências: propor a regulamentação e assegurar a organização dos processos de candidatura ao financiamento pela intervenção respectiva; assegurar o cumprimento por cada projecto das normas nacionais e comunitárias aplicáveis; assegurar que são cumpridas as condições de cobertura orçamental dos projectos; aprovar candidaturas de projectos, uma vez obtido o parecer da unidade de gestão; apreciar da conformidade de pedidos de pagamento que sejam apresentados pelos executores de projectos e efectuar os pagamentos; assegurar que seja instituído um sistema de controlo adequado a uma verificação dos processos de candidaturas e de pagamentos conforme os normativos aplicáveis; elaborar o relatório de execução do Programa Operacional. Competências do Gestor específico do PORLVT. Nas suas funções o Gestor foi apoiado por Unidades de Gestão, que possuíam as seguintes competências: propor, aos membros do governo com responsabilidade nos fundos comunitários envolvidos, a aprovação do seu regulamento interno; dar parecer sobre os projectos de decisão do Gestor relativos a candidaturas ao financiamento pelo Programa Operacional; dar parecer sobre os projectos de relatório de execução feitos pelo Gestor; acompanhar e dar parecer sobre o sistema de controlo e avaliação. Competências das Unidades de Gestão do PORLVT. Estas Unidades de Gestão reúnem e apresentam uma composição própria de acordo com cada um dos Sub- Programas do PORLVT: Relatório de Execução Final Pág. 18

19 Composição da Unidade de Gestão do Sub-Programa A: o Gestor do Programa; dois representantes dos municípios da AML; dois representantes dos municípios da sub-região do Oeste; dois representantes da sub-região do Vale do Tejo (um da Lezíria e outro do Médio Tejo). Na sequência da estruturação do Sub-Programa A em três unidades territoriais, este Sub-Programa foi contratualizado (através de contratos-programa) com as entidades associativas representativas dos municípios daquelas unidades territoriais: i) a Junta Metropolitana de Lisboa; ii) as Associações dos Municípios da Lezíria e do Médio do Tejo; iii) a Associação de Municípios do Oeste. Deste modo, permitiu-se a criação de três foruns de envolvimento, de discussão e de concertação das estratégias e prioridades de cada município, as quais estavam balizadas pelo regulamento e objectivos do PORLVT. Composição da Unidade de Gestão do Sub-Programa B: o Gestor do Programa; um representante da Direcção-Geral do Desenvolvimento Regional; um representante da Direcção-Geral do Ordenamento do Território e Desenvolvimento Urbano; um representante dos municípios da sub-região da Área Metropolitana de Lisboa; um representante dos municípios da sub-região do Oeste; um representante dos municípios da sub-região do Vale do Tejo. Composição da Unidade de Gestão do Sub-Programa C: o Gestor do Programa; um representante do Conselho da Região; um representante da Direcção-Geral do Desenvolvimento Regional; Composição das três Unidades de Gestão do PORLVT. Reuniões das Unidades de Gestão Sub-Programa Ano A* B C Total * Inclui AML, Oeste e V.Tejo Relatório de Execução Final Pág. 19

20 um representante da Associação Empresarial da Região de Lisboa; um representante do Núcleo Empresarial de Santarém; um representante da Associação Empresarial da Região de Setúbal; um representante do Núcleo Empresarial de Leiria (suplente). No caso dos Sub-Programas B e C, sempre que estivessem em análise assuntos do seu interesse directo, outras entidades podiam integrar as respectivas Unidades de Gestão, tais como os Directores Regionais de Organismos Desconcentrados da Administração Central (Educação, Saúde, Ambiente, Junta Autónoma de Estradas, Indústria e Energia e Instituto Português do Património Arquitectónico e Arqueológico). Durante os anos de vigência do PORLVT foram realizadas diversas reuniões das três Unidades de Gestão do PORLVT. O acompanhamento específico da execução do PORLVT e a avaliação dos seus impactes sócio-económicos incumbia a uma Unidade de Acompanhamento. Esta era presidida pelo Director-Geral do Desenvolvimento Regional e integrava as seguintes entidades: Presidente da Comissão de Coordenação da Região de Lisboa e Vale do Tejo; os membros das Unidades de Gestão da Intervenção Operacional; representantes das entidades responsáveis pela gestão nacional dos fundos comunitários envolvidos; representantes da Comissão Europeia e do Banco Europeu de Investimento; Presidente do Conselho da Região; representantes das Direcções Regionais dos Departamentos ministeriais envolvidos. Competia à Unidade de Acompanhamento, para além do previsto na Decisão (CEE) nº C (94) 376, acompanhar a realização de toda a intervenção operacional. Durante o período de vigência do PORLVT esta Unidade de Acompanhamento reuniu dez vezes (geralmente duas vezes por ano). Composição e competências da Unidade de Acompanhamento específica do PORLVT. Dez reuniões da Unidade de Acompanhamento do PORLVT entre 1994 e Relatório de Execução Final Pág. 20

MOVIMENTOS PENDULARES NA ÁREA METROPOLITANA DE LISBOA 1991-2001

MOVIMENTOS PENDULARES NA ÁREA METROPOLITANA DE LISBOA 1991-2001 Informação à Comunicação Social 25 de Fevereiro de 2003 MOVIMENTOS PENDULARES NA ÁREA METROPOLITANA DE LISBOA 1991-2001 Deslocações entre o local de residência e o local de trabalho / estudo PORTUGAL MINISTÉRIO

Leia mais

Saúde Aviso de Abertura de Concurso para Apresentação de Candidaturas S/1/2007

Saúde Aviso de Abertura de Concurso para Apresentação de Candidaturas S/1/2007 Saúde Aviso de Abertura de Concurso para Apresentação de Candidaturas S/1/2007 Saúde Aviso de Abertura de Concurso para Apresentação de Candidaturas S/1/2007 Nos termos do Regulamento Específico Saúde

Leia mais

Criar Valor com o Território

Criar Valor com o Território Os territórios como ativos 4 O VALORIZAR é um programa de valorização económica de territórios, que os vê como ativos de desenvolvimento e geração de riqueza e emprego. 5 é a sua visão e a sua assinatura.

Leia mais

MODERNIZAÇÃO E CAPACITAÇÃO DAS EMPRESAS

MODERNIZAÇÃO E CAPACITAÇÃO DAS EMPRESAS MODERNIZAÇÃO E CAPACITAÇÃO DAS EMPRESAS Destina-se a apoiar. nas explorações agrícolas para a produção primária de produtos agrícolas - Componente 1. na transformação e/ou comercialização de produtos agrícolas

Leia mais

Aviso - ALG-28-2015-11

Aviso - ALG-28-2015-11 Eixo Prioritário 5 Investir no Emprego OT 8 Promover a Sustentabilidade e a Qualidade do Emprego, e Apoiar a Mobilidade dos Trabalhadores PI 8.9 Apoio ao crescimento propício ao emprego, através do desenvolvimento

Leia mais

EIXO PRIORITÁRIO VI ASSISTÊNCIA TÉCNICA. Convite Público à Apresentação de Candidatura no Domínio da Assistência Técnica aos Órgãos de Gestão

EIXO PRIORITÁRIO VI ASSISTÊNCIA TÉCNICA. Convite Público à Apresentação de Candidatura no Domínio da Assistência Técnica aos Órgãos de Gestão EIXO PRIORITÁRIO VI ASSISTÊNCIA TÉCNICA Convite Público à Apresentação de Candidatura no EIXO PRIORITÁRIO VI ASSISTÊNCIA TÉCNICA Convite Público à Apresentação de Candidatura no Domínio da Assistência

Leia mais

Área Metropolitana do. Porto 2007-2013. Programa Territorial de Desenvolvimento

Área Metropolitana do. Porto 2007-2013. Programa Territorial de Desenvolvimento Área Metropolitana do Porto 2007-2013 Programa Territorial de Desenvolvimento Modernização do Governo Electrónico e melhoria da relação das empresas e dos cidadãos com a Administração Desconcentrada e

Leia mais

AVISO DE ABERTURA DE CONCURSO

AVISO DE ABERTURA DE CONCURSO AVISO DE ABERTURA DE CONCURSO Eixo Prioritário IV Protecção e Valorização Ambiental ACÇÕES DE VALORIZAÇÃO E QUALIFICAÇÃO AMBIENTAL GESTÃO DE RECURSOS HÍDRICOS ÁGUAS INTERIORES Aviso nº : CENTRO-VQA-2009-14-PIN-07

Leia mais

EIXO 1 COMPETITIVIDADE, INOVAÇÃO E CONHECIMENTO AVISO DE ABERTURA DE CONCURSO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS EM CONTÍNUO N.

EIXO 1 COMPETITIVIDADE, INOVAÇÃO E CONHECIMENTO AVISO DE ABERTURA DE CONCURSO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS EM CONTÍNUO N. EIXO 1 COMPETITIVIDADE, INOVAÇÃO E CONHECIMENTO REGULAMENTO ESPECÍFICO: SISTEMA DE APOIO A ÁREAS DE ACOLHIMENTO EMPRESARIAL E LOGÍSTICA AVISO DE ABERTURA DE CONCURSO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS EM

Leia mais

PROGRAMA OPERACIONAL DA CULTURA

PROGRAMA OPERACIONAL DA CULTURA PROGRAMA OPERACIONAL DA CULTURA Relatório de 2000 1. Introdução e enquadramento. 1.1 Apresentação e síntese do documento O relatório de 2000 do Programa Operacional da Cultura, constitui o 1º relatório

Leia mais

Orientação nº 1/2008 ORIENTAÇÕES PARA A ELABORAÇÃO DA ESTRATÉGIA LOCAL DE DESENVOLVIMENTO (EDL) EIXO 4 REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES

Orientação nº 1/2008 ORIENTAÇÕES PARA A ELABORAÇÃO DA ESTRATÉGIA LOCAL DE DESENVOLVIMENTO (EDL) EIXO 4 REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES Programa de da ELABORAÇÃO DA ESTRATÉGIA LOCAL DE DESENVOLVIMENTO (ELD) 1 / 16 Programa de da 1. Caracterização Socioeconómica do Território A caracterização do território deve centrar-se em dois aspectos

Leia mais

PROGRAMA DESENVOLVIMENTO RURAL CONTINENTE 2014-2020. DESCRIÇÃO DA MEDIDA Versão:1 Data:28/10/2013

PROGRAMA DESENVOLVIMENTO RURAL CONTINENTE 2014-2020. DESCRIÇÃO DA MEDIDA Versão:1 Data:28/10/2013 PROGRAMA DESENVOLVIMENTO RURAL CONTINENTE 2014-2020 DESCRIÇÃO DA MEDIDA Versão:1 Data:28/10/2013 REDE RURAL NACIONAL NOTA INTRODUTÓRIA O desenvolvimento das fichas de medida/ação está condicionado, nomeadamente,

Leia mais

Comissão Social Inter Freguesias da Zona Central

Comissão Social Inter Freguesias da Zona Central Comissão Social Inter Freguesias da Zona Central Regulamento Interno Preâmbulo O Regulamento Interno estabelece a constituição, organização e funcionamento da Comissão Social Inter Freguesia da Zona Central,

Leia mais

Projecto REDE CICLÁVEL DO BARREIRO Síntese Descritiva

Projecto REDE CICLÁVEL DO BARREIRO Síntese Descritiva 1. INTRODUÇÃO Pretende-se com o presente trabalho, desenvolver uma rede de percursos cicláveis para todo o território do Município do Barreiro, de modo a promover a integração da bicicleta no sistema de

Leia mais

Programa Operacional Regional Alentejo 2014/2020. Identidade, Competitividade, Responsabilidade

Programa Operacional Regional Alentejo 2014/2020. Identidade, Competitividade, Responsabilidade Programa Operacional Regional Alentejo 2014/2020 Identidade, Competitividade, Responsabilidade ACORDO DE PARCERIA Consagra a política de desenvolvimento económico, social, ambiental e territorial Define

Leia mais

Eixo Prioritário 2 Protecção e Qualificação Ambiental. Acções de Valorização e Qualificação Ambiental. Aviso - ALG-31-2010-02

Eixo Prioritário 2 Protecção e Qualificação Ambiental. Acções de Valorização e Qualificação Ambiental. Aviso - ALG-31-2010-02 Eixo Prioritário 2 Protecção e Qualificação Ambiental Acções de Valorização e Qualificação Ambiental Aviso - ALG-31-2010-02 AVISO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS ACÇÕES DE VALORIZAÇÃO E QUALIFICAÇÃO

Leia mais

Lisboa 2020 Competitividade, Inovação e Cooperação: Estratégia para o Desenvolvimento Regional de Lisboa e Vale do Tejo

Lisboa 2020 Competitividade, Inovação e Cooperação: Estratégia para o Desenvolvimento Regional de Lisboa e Vale do Tejo Lisboa 2020 Competitividade, Inovação e Cooperação: Estratégia para o Desenvolvimento Regional de Lisboa e Vale do Tejo LISBOA DE GEOGRAFIA VARIÁVEL... Perspectiva administrativa: Área Metropolitana de

Leia mais

EIXO PRIORITÁRIO VI ASSISTÊNCIA TÉCNICA

EIXO PRIORITÁRIO VI ASSISTÊNCIA TÉCNICA EIXO PRIORITÁRIO VI ASSISTÊNCIA TÉCNICA Convite Público à Apresentação de Candidatura no Domínio da Assistência Técnica aos Organismos Intermédios Eixo Prioritário VI - Assistência Técnica Convite para

Leia mais

2.4. EXECUÇÃO FÍSICA E FINANCEIRA E PROCESSO DE APROVAÇÕES

2.4. EXECUÇÃO FÍSICA E FINANCEIRA E PROCESSO DE APROVAÇÕES 2.4. EXECUÇÃO FÍSICA E FINANCEIRA E PROCESSO DE APROVAÇÕES Aceleração da execução A execução do QCAIII atingia, no final do 1.º semestre de 2001, uma taxa de execução acumulada de cerca de 29% face ao

Leia mais

Programa Operacional Regional Alentejo 2014/2020

Programa Operacional Regional Alentejo 2014/2020 Programa Operacional Regional Alentejo 2014/2020 Universidade de Évora, 10 de março de 2015 Identidade, Competitividade, Responsabilidade Lezíria do Tejo Alto Alentejo Alentejo Central Alentejo Litoral

Leia mais

Programa de Apoio às Instituições Particulares de Solidariedade Social

Programa de Apoio às Instituições Particulares de Solidariedade Social Programa de Apoio às Instituições Particulares de Solidariedade Social Enquadramento Com base numa visão estratégica de desenvolvimento social que valorize a rentabilização dos recursos técnicos e financeiros

Leia mais

PME INVESTE V - 750 milhões de euros - ENCERRADA. PME IINVESTE II / QREN - 1.010 milhões de euros ABERTA

PME INVESTE V - 750 milhões de euros - ENCERRADA. PME IINVESTE II / QREN - 1.010 milhões de euros ABERTA PME INVESTE As Linhas de Crédito PME INVESTE têm como objectivo facilitar o acesso das PME ao crédito bancário, nomeadamente através da bonificação de taxas de juro e da redução do risco das operações

Leia mais

SISTEMA DE APOIO A ACÇÕES COLECTIVAS (SIAC) ESTRATÉGIAS DE EFICIÊNCIA COLECTIVA - TIPOLOGIA CLUSTERS E DINÂMICAS DE REDE

SISTEMA DE APOIO A ACÇÕES COLECTIVAS (SIAC) ESTRATÉGIAS DE EFICIÊNCIA COLECTIVA - TIPOLOGIA CLUSTERS E DINÂMICAS DE REDE AVISO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS Nº 01 / SIAC / 2011 SISTEMA DE APOIO A ACÇÕES COLECTIVAS (SIAC) ESTRATÉGIAS DE EFICIÊNCIA COLECTIVA - TIPOLOGIA CLUSTERS E DINÂMICAS DE REDE Nos termos do Regulamento

Leia mais

Energia 2ª ALTERAÇÃO AO AVISO DE ABERTURA DE CONCURSO. Aviso - ALG-48-2011-01. Eixo Prioritário 3 Valorização Territorial e Desenvolvimento Urbano

Energia 2ª ALTERAÇÃO AO AVISO DE ABERTURA DE CONCURSO. Aviso - ALG-48-2011-01. Eixo Prioritário 3 Valorização Territorial e Desenvolvimento Urbano 2ª ALTERAÇÃO AO AVISO DE ABERTURA DE CONCURSO Eixo Prioritário 3 Valorização Territorial e Desenvolvimento Urbano Energia Aviso - ALG-48-2011-01 Página 1 de 2 A Autoridade de Gestão do POAlgarve 21, comunica

Leia mais

Grupo de Trabalho para as Questões da Pessoa Idosa, Dependente ou Deficiente de Grândola REGULAMENTO INTERNO

Grupo de Trabalho para as Questões da Pessoa Idosa, Dependente ou Deficiente de Grândola REGULAMENTO INTERNO Grupo de Trabalho para as Questões da Pessoa Idosa, Dependente ou Deficiente de Grândola REGULAMENTO INTERNO Maio de 2011 Preâmbulo As alterações demográficas que se têm verificado na população portuguesa

Leia mais

GRANDES OPÇÕES DO PLANO 2008 PRINCIPAIS ASPECTOS

GRANDES OPÇÕES DO PLANO 2008 PRINCIPAIS ASPECTOS GRANDES OPÇÕES DO PLANO 2008 PRINCIPAIS ASPECTOS I. INTRODUÇÃO O Governo apresentou ao Conselho Económico e Social o Projecto de Grandes Opções do Plano 2008 (GOP 2008) para que este Órgão, de acordo com

Leia mais

Instituto da Segurança Social, I.P. Centro Distrital de Lisboa Sector da Rede Social

Instituto da Segurança Social, I.P. Centro Distrital de Lisboa Sector da Rede Social REDE SOCIAL Instituto da Segurança Social, I.P. Centro Distrital de Lisboa Sector da Rede Social REDE SOCIAL A Rede Social pretende constituir um novo tipo de parceria entre entidades públicas e privadas

Leia mais

Cooperação Territorial Transnacional: Irlanda - Espanha - França - Portugal - Reino Unido

Cooperação Territorial Transnacional: Irlanda - Espanha - França - Portugal - Reino Unido MEMO/08/79 Bruxelas, 8 de Fevereiro de 2008 Cooperação Territorial Transnacional: Irlanda - Espanha - França - Portugal - Reino Unido 1. O Programa Operacional de Cooperação Transnacional Espaço Atlântico

Leia mais

Balanço a 30 de Junho de 2004

Balanço a 30 de Junho de 2004 Caracterização Em 30 de Junho o registo central de ajudas de minimis apresentava um volume financeiro de apoios aprovados de mais de 612 milhões de euros, sendo composto por 37 337 registos de apoios.

Leia mais

Programa Operacional Regional do Algarve

Programa Operacional Regional do Algarve Programa Operacional Regional do Algarve Critérios de Seleção das Candidaturas e Metodologia de Análise Domínio Temático CI Competitividade e Internacionalização Prioridades de investimento: 11.2 Aprovado

Leia mais

Linhas de Acção. 1. Planeamento Integrado. Acções a desenvolver: a) Plano de Desenvolvimento Social

Linhas de Acção. 1. Planeamento Integrado. Acções a desenvolver: a) Plano de Desenvolvimento Social PLANO DE ACÇÃO 2007 Introdução O CLASA - Conselho Local de Acção Social de Almada, de acordo com a filosofia do Programa da Rede Social, tem vindo a suportar a sua intervenção em dois eixos estruturantes

Leia mais

Programa Local de Responsabilidade Social de Ferreira do Alentejo

Programa Local de Responsabilidade Social de Ferreira do Alentejo Regulamento do Programa Local de Responsabilidade Social de Preâmbulo O projeto Ferreira Solidária, financiado pelo Programa dos Contratos Locais de Desenvolvimento Social, prevê, no eixo 1, a implementação

Leia mais

INSTITUCIONAL. Eixo Prioritário 5 GOVERNAÇÃO E CAPACITAÇÃO. Operações no Domínio da Administração em Rede

INSTITUCIONAL. Eixo Prioritário 5 GOVERNAÇÃO E CAPACITAÇÃO. Operações no Domínio da Administração em Rede Eixo Prioritário 5 GOVERNAÇÃO E CAPACITAÇÃO INSTITUCIONAL Operações no Domínio da Administração em Rede Aviso para apresentação de candidaturas - Eixo Prioritário V Governação e Capacitação Institucional

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO PARA A EMISSÃO DE PARECERES DO CLAS

REGULAMENTO INTERNO PARA A EMISSÃO DE PARECERES DO CLAS REGULAMENTO INTERNO PARA A EMISSÃO DE PARECERES DO CLAS (Enquadramento) Conforme o disposto na Resolução do Conselho de Ministros nº. 197/97, de 18 de Novembro e no Despacho Normativo nº. 8/2, de 12 de

Leia mais

Regulamento Municipal de Apoio ao Cooperativismo

Regulamento Municipal de Apoio ao Cooperativismo Regulamento Municipal de Apoio ao Cooperativismo Considerando a necessidade de apoiar a criação e a consolidação de cooperativas residentes no concelho. Considerando a necessidade de incentivar a expansão

Leia mais

Eixo Prioritário IV Qualificação do Sistema Urbano. Promoção da Mobilidade Urbana. Aviso para apresentação de candidaturas CIMC/MT/02/2010 -

Eixo Prioritário IV Qualificação do Sistema Urbano. Promoção da Mobilidade Urbana. Aviso para apresentação de candidaturas CIMC/MT/02/2010 - Eixo Prioritário IV Qualificação do Sistema Urbano Promoção da Mobilidade Urbana Aviso para apresentação de candidaturas - Eixo Prioritário IV Qualificação do Sistema Urbano Promoção da Mobilidade Urbana

Leia mais

Sistema de Monitorização e Avaliação da Rede Social de Alcochete. Sistema de Monitorização e Avaliação - REDE SOCIAL DE ALCOCHETE

Sistema de Monitorização e Avaliação da Rede Social de Alcochete. Sistema de Monitorização e Avaliação - REDE SOCIAL DE ALCOCHETE 3. Sistema de Monitorização e Avaliação da Rede Social de Alcochete 65 66 3.1 Objectivos e Princípios Orientadores O sistema de Monitorização e Avaliação da Rede Social de Alcochete, adiante designado

Leia mais

Programa de Desenvolvimento Rural do Continente para 2014-2020

Programa de Desenvolvimento Rural do Continente para 2014-2020 Programa de Desenvolvimento Rural do Continente para 2014-2020 Medida 3 - VALORIZAÇÃO DA PRODUÇÃO AGRÍCOLA Versão submetida à CE a 5 de maio de 2014 sujeita a aprovação Ação 3.1 JOVENS AGRICULTORES Nota

Leia mais

REGULAMENTO programa de apoio às pessoas colectivas de direito privado sem fins lucrativos do município de santa maria da feira

REGULAMENTO programa de apoio às pessoas colectivas de direito privado sem fins lucrativos do município de santa maria da feira REGULAMENTO programa de apoio às pessoas colectivas de direito privado sem fins lucrativos do município de santa maria da feira PG 02 NOTA JUSTIFICATIVA O presente regulamento promove a qualificação das

Leia mais

PLANO DE GESTÃO DE RISCOS DE CORRUPÇÃO E INFRACÇÕES CONEXAS RELATÓRIO DE MONITORIZAÇÃO

PLANO DE GESTÃO DE RISCOS DE CORRUPÇÃO E INFRACÇÕES CONEXAS RELATÓRIO DE MONITORIZAÇÃO PLANO DE GESTÃO DE RISCOS DE CORRUPÇÃO E INFRACÇÕES CONEXAS RELATÓRIO DE MONITORIZAÇÃO Novembro/2014 Índice INTRODUÇÃO... 3 Balanço da execução do plano... 4 Conclusão... 5 Recomendações... 8 REVISÃO DO

Leia mais

PROCONVERGENCIA ORIENTAÇÃO N.º 1/2011 ORIENTAÇÃO DE GESTÃO PROGRAMA OPERACIONAL DOS AÇORES PARA A CONVERGÊNCIA REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES

PROCONVERGENCIA ORIENTAÇÃO N.º 1/2011 ORIENTAÇÃO DE GESTÃO PROGRAMA OPERACIONAL DOS AÇORES PARA A CONVERGÊNCIA REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES PROCONVERGENCIA PROGRAMA OPERACIONAL DOS AÇORES PARA A CONVERGÊNCIA ORIENTAÇÃO N.º 1/2011 ORIENTAÇÃO DE GESTÃO FEDER Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional Abril de 2011 PROCONVERGENCIA

Leia mais

Orientação de Gestão nº 06/POFC/2008

Orientação de Gestão nº 06/POFC/2008 Orientação de Gestão nº 06/POFC/2008 Enquadramento no Sistema de Apoio às Entidades do Sistema Científico e Tecnológico Nacional (SAESCTN) de Projectos de IC&DT em todos os domínios científicos Projectos

Leia mais

Dinamizar o Empreendedorismo e promover a Criação de Empresas

Dinamizar o Empreendedorismo e promover a Criação de Empresas Dinamizar o Empreendedorismo e promover a Criação de Empresas À semelhança do que acontece nas sociedades contemporâneas mais avançadas, a sociedade portuguesa defronta-se hoje com novos e mais intensos

Leia mais

Divisão de Assuntos Sociais

Divisão de Assuntos Sociais Divisão de Assuntos Sociais Programa de Apoio às Entidades Sociais de Odivelas (PAESO) Índice Pág. Preâmbulo 1 1. Objectivos 2 2. Destinatários 2 3. Modalidades de Apoio 2 3.1. Subprograma A - Apoio à

Leia mais

Eixo Prioritário III Valorização e Qualificação Ambiental e Territorial Equipamentos para a Coesão Local Equipamentos Sociais

Eixo Prioritário III Valorização e Qualificação Ambiental e Territorial Equipamentos para a Coesão Local Equipamentos Sociais Eixo Prioritário III Valorização e Qualificação Ambiental e Territorial Equipamentos para a Coesão Local Equipamentos Sociais Aviso Apresentação de Candidaturas Equipamentos para a Coesão Local Equipamentos

Leia mais

Regulamento de Acesso à Medida 7.1 - Desenvolvimento de Centros de Competências em TIC" Programa Operacional Sociedade do Conhecimento

Regulamento de Acesso à Medida 7.1 - Desenvolvimento de Centros de Competências em TIC Programa Operacional Sociedade do Conhecimento Regulamento de Acesso à Medida 7.1 - Desenvolvimento de Centros de Competências em TIC" Programa Operacional Sociedade do Conhecimento PRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS Despacho Sob proposta do Gestor

Leia mais

CANDIDATURAS ABERTAS:

CANDIDATURAS ABERTAS: Resumo das candidaturas aos Sistemas de Incentivos QREN CANDIDATURAS ABERTAS: Sistema de Incentivos à Investigação e Desenvolvimento Tecnológico Tipologia de Projectos Abertura Encerramento Individuais

Leia mais

::ENQUADRAMENTO ::ENQUADRAMENTO::

::ENQUADRAMENTO ::ENQUADRAMENTO:: ::ENQUADRAMENTO:: :: ENQUADRAMENTO :: O actual ambiente de negócios caracteriza-se por rápidas mudanças que envolvem a esfera politica, económica, social e cultural das sociedades. A capacidade de se adaptar

Leia mais

Comunidade Intermunicipal da Beira Interior Sul

Comunidade Intermunicipal da Beira Interior Sul Comunidade Intermunicipal da Beira Interior Sul 1. Identificação do Recurso Endógeno e do Território Alvo PROVERE Beira Baixa: Terras de Excelência : Conjugar a valorização do território, dos produtos

Leia mais

PROPOSTA DE REGULAMENTO INTERNO

PROPOSTA DE REGULAMENTO INTERNO PROPOSTA DE REGULAMENTO INTERNO VOLUNTARIOS SOCIAIS DO CONCELHO DE ALBERGARIA-A-VELHA - PROGRAMA ALBERGARIA SOLIDÁRIA NOTA JUSTIFICATIVA No âmbito de uma política social que se vem orientando para potenciar

Leia mais

Restituição de cauções aos consumidores de electricidade e de gás natural Outubro de 2007

Restituição de cauções aos consumidores de electricidade e de gás natural Outubro de 2007 Restituição de cauções aos consumidores de electricidade e de gás natural Outubro de 2007 Ponto de situação em 31 de Outubro de 2007 As listas de consumidores com direito à restituição de caução foram

Leia mais

1. Eixo(s) em que se insere Eixo 3 Qualidade de vida nas zonas rurais e diversificação da economia rural

1. Eixo(s) em que se insere Eixo 3 Qualidade de vida nas zonas rurais e diversificação da economia rural MEDIDA 3.1 Diversificação da Economia e Criação de Emprego 1. Eixo(s) em que se insere Eixo 3 Qualidade de vida nas zonas rurais e diversificação da economia rural 2. Enquadramento Regulamentar Artigo

Leia mais

- Reforma do Tesouro Público

- Reforma do Tesouro Público - Reforma do Tesouro Público Em Novembro de 1997 foram definidas as opções estratégicas do Ministério das Finanças para a adopção da moeda Única ao nível da Administração Financeira do Estado. Estas opções,

Leia mais

Construção, Ampliação ou Remodelação de Cemitérios

Construção, Ampliação ou Remodelação de Cemitérios NORMA DE PROCEDIMENTOS Abril de 2008 12 / OT Tramitação da vistoria para a Construção, Ampliação ou Remodelação de Cemitérios 1. Apresentação 2. Legislação de enquadramento 3. Tramitação dos processos

Leia mais

EDITAL. Iniciativa OTIC Oficinas de Transferência de Tecnologia e de Conhecimento

EDITAL. Iniciativa OTIC Oficinas de Transferência de Tecnologia e de Conhecimento EDITAL Iniciativa OTIC Oficinas de Transferência de Tecnologia e de Conhecimento A difusão de informação e do conhecimento tem um papel fundamental na concretização de projectos inovadores e com grande

Leia mais

O que é o Portugal 2020?

O que é o Portugal 2020? O que é o Portugal 2020? Portugal 2020 é o novo ciclo de programação dos fundos europeus, que substitui o antigo QREN (Quadro Estratégico de Referência Nacional). Foi acordado entre Portugal e a Comissão

Leia mais

Resumo do Acordo de Parceria para Portugal, 2014-2020

Resumo do Acordo de Parceria para Portugal, 2014-2020 COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 30 de julho de 2014 Resumo do Acordo de Parceria para Portugal, 2014-2020 Informações gerais O Acordo de Parceria abrange cinco fundos: Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional

Leia mais

Enquadramento Turismo Rural

Enquadramento Turismo Rural Enquadramento Turismo Rural Portugal é um País onde os meios rurais apresentam elevada atratividade quer pelas paisagens agrícolas, quer pela biodiversidade quer pelo património histórico construído o

Leia mais

GOVERNO REGIONAL DOS AÇORES

GOVERNO REGIONAL DOS AÇORES GOVERNO REGIONAL DOS AÇORES Decreto Regulamentar Regional n.º 26/2007/A de 19 de Novembro de 2007 Regulamenta o Subsistema de Apoio ao Desenvolvimento da Qualidade e Inovação O Decreto Legislativo Regional

Leia mais

Urbana. Urbana. Nuno Vitorino 19 Outubro 2011 16 Nov 2010. Nuno Vitorino

Urbana. Urbana. Nuno Vitorino 19 Outubro 2011 16 Nov 2010. Nuno Vitorino Inicia&va Iniciativa JESSICA JESSICA Financiamento Financiamento de de Projectos Projectos Sustentáveis Sustentáveis de Reabilitação de Reabilitação Nuno Vitorino Nuno Vitorino 19 Outubro 2011 JESSICA

Leia mais

RELATÓRIO INTERCALAR (nº 3, do artigo 23º, da Decisão 2004/904/CE)

RELATÓRIO INTERCALAR (nº 3, do artigo 23º, da Decisão 2004/904/CE) (nº 3, do artigo 23º, da Decisão 2004/904/CE) Comissão Europeia Direcção-Geral da Justiça, da Liberdade e da Segurança Unidade B/4 Fundo Europeu para os Refugiados B-1049 Bruxelas Estado-Membro: PORTUGAL

Leia mais

ESTRUTURA EMPRESARIAL NACIONAL 1995/98

ESTRUTURA EMPRESARIAL NACIONAL 1995/98 ESTRUTURA EMPRESARIAL NACIONAL 1995/98 NOTA METODOLÓGICA De acordo com a definição nacional, são pequenas e médias empresas aquelas que empregam menos de 500 trabalhadores, que apresentam um volume de

Leia mais

Introdução 02. CRER Metodologia Integrada de Apoio ao Empreendedor 04. Passos para criação do CRER Centro de Recursos e Experimentação 05

Introdução 02. CRER Metodologia Integrada de Apoio ao Empreendedor 04. Passos para criação do CRER Centro de Recursos e Experimentação 05 criação de empresas em espaço rural guia metodológico para criação e apropriação 0 Introdução 02 O que é o CRER 03 CRER Centro de Recursos e Experimentação 03 CRER Metodologia Integrada de Apoio ao Empreendedor

Leia mais

PROJECTOS DE EMPREENDEDORISMO QUALIFICADO

PROJECTOS DE EMPREENDEDORISMO QUALIFICADO AVISO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS Nº 12 / SI / 2009 SISTEMA DE INCENTIVOS À INOVAÇÃO (SI INOVAÇÃO) PROJECTOS DE EMPREENDEDORISMO QUALIFICADO Nos termos do Regulamento do SI Inovação, a apresentação

Leia mais

ÍNDICE APRESENTAÇÃO 02 HISTÓRIA 02 OBJECTIVOS 02 CURSOS 04 CONSULTORIA 06 I&D 07 DOCENTES 08 FUNDEC & IST 09 ASSOCIADOS 10 PARCERIAS 12 NÚMEROS 13

ÍNDICE APRESENTAÇÃO 02 HISTÓRIA 02 OBJECTIVOS 02 CURSOS 04 CONSULTORIA 06 I&D 07 DOCENTES 08 FUNDEC & IST 09 ASSOCIADOS 10 PARCERIAS 12 NÚMEROS 13 ÍNDICE APRESENTAÇÃO 02 HISTÓRIA 02 OBJECTIVOS 02 CURSOS 04 CONSULTORIA 06 I&D 07 DOCENTES 08 FUNDEC & IST 09 ASSOCIADOS 10 PARCERIAS 12 NÚMEROS 13 QUEM SOMOS FUNDEC APRESENTAÇÃO HISTÓRIA OBJECTIVOS A

Leia mais

relatório final do projecto.../pt/16/c/ /

relatório final do projecto.../pt/16/c/ / Relatório Final Estrutura 1. INTRODUÇÃO 1.1 Caracterização da Situação Antes da Intervenção 1.2 Objectivos da Intervenção 2. IDENTIFICAÇÃO DA DECISÃO 2.1 Elementos Básicos da Decisão Inicial 2.2 Alterações

Leia mais

Programa Operacional Regional Alentejo 2014/2020. Inclusão Social e Emprego

Programa Operacional Regional Alentejo 2014/2020. Inclusão Social e Emprego Programa Operacional Regional Alentejo 2014/2020 Inclusão Social e Emprego Eixo 5 - Emprego e Valorização Económica dos Recursos Endógenos Objectivo Temático 8 - Promoção da sustentabilidade e qualidade

Leia mais

REGULAMENTO DE ATRIBUIÇÃO DE APOIO FINANCEIRO ÀS ASSOCIAÇÕES AMBIENTAIS, CÍVICAS, CULTURAIS, DESPORTIVAS E JUVENIS DO MUNICÍPIO DA LOUSÃ

REGULAMENTO DE ATRIBUIÇÃO DE APOIO FINANCEIRO ÀS ASSOCIAÇÕES AMBIENTAIS, CÍVICAS, CULTURAIS, DESPORTIVAS E JUVENIS DO MUNICÍPIO DA LOUSÃ REGULAMENTO DE ATRIBUIÇÃO DE APOIO FINANCEIRO ÀS ASSOCIAÇÕES AMBIENTAIS, CÍVICAS, CULTURAIS, DESPORTIVAS E JUVENIS DO MUNICÍPIO DA LOUSÃ CAPÍTULO I Disposições Comuns Artigo 1.º Lei Habilitante O presente

Leia mais

SISTEMA DE APOIOS À MODERNIZAÇÃO ADMINISTRATIVA (SAMA)

SISTEMA DE APOIOS À MODERNIZAÇÃO ADMINISTRATIVA (SAMA) AVISO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS N.º 1 / SAMA/ 2009 SISTEMA DE APOIOS À MODERNIZAÇÃO ADMINISTRATIVA (SAMA) PROJECTOS-PILOTO SUSTENTADOS EM REDES DE NOVA GERAÇÃO OPERAÇÕES INDIVIDUAIS E OPERAÇÕES

Leia mais

circular ifdr Noção de Organismo de Direito Público para efeitos do cálculo de despesa pública SÍNTESE: ÍNDICE

circular ifdr Noção de Organismo de Direito Público para efeitos do cálculo de despesa pública SÍNTESE: ÍNDICE N.º 01/2008 Data: 2008/07/16 Noção de Organismo de Direito Público para efeitos do cálculo de despesa pública Elaborada por: Núcleo de Apoio Jurídico e Contencioso e Unidade de Certificação SÍNTESE: A

Leia mais

Regulamento do Fundo de Responsabilidade Social do Hospital Vila Franca de Xira

Regulamento do Fundo de Responsabilidade Social do Hospital Vila Franca de Xira Regulamento do Fundo de Responsabilidade Social do Hospital Vila Franca de Xira 1 de 9 Regulamento do Fundo de Responsabilidade Social do Hospital Vila Franca de Xira PREÂMBULO O Hospital Vila Franca de

Leia mais

Grandes Opções do Plano 2011-2014

Grandes Opções do Plano 2011-2014 Grandes Opções do Plano 2011-2014 Plano Plurianual de Investimentos 2011-2014 Apesar da apresentação efectuada pelo Grupo Águas de Portugal no segundo semestre de 2009 das possibilidades de constituição

Leia mais

Na sua experiência profissional, salienta-se uma longa lista de obras realizadas, entre as quais:

Na sua experiência profissional, salienta-se uma longa lista de obras realizadas, entre as quais: 1. A EMPRESA retende-se com o presente capítulo efectuar a apresentação da Tomás de Oliveira, do seu compromisso em relação à qualidade e da organização que disponibiliza para alcançar esse objectivo.

Leia mais

POLÍTICA DE COESÃO 2014-2020

POLÍTICA DE COESÃO 2014-2020 INVESTIMENTO TERRITORIAL INTEGRADO POLÍTICA DE COESÃO 2014-2020 As novas regras e legislação para os investimentos futuros da política de coesão da UE durante o período de programação 2014-2020 foram formalmente

Leia mais

Despacho conjunto n.º 413/99, de 15 de Maio

Despacho conjunto n.º 413/99, de 15 de Maio Despacho conjunto n.º 413/99, de 15 de Maio MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO MINISTÉRIO DO TRABALHO E DA SOLIDARIEDADE Aprova o Regulamento do Fundo de Compensação Sócio-Económica no âmbito do Programa de Expansão

Leia mais

NP EN ISO 9001:2000 LISTA DE COMPROVAÇÃO

NP EN ISO 9001:2000 LISTA DE COMPROVAÇÃO NP EN ISO 9001:2000 LISTA DE COMPROVAÇÃO NIP: Nº DO RELATÓRIO: DENOMINAÇÃO DA EMPRESA: EQUIPA AUDITORA (EA): DATA DA VISITA PRÉVIA: DATA DA AUDITORIA: AUDITORIA DE: CONCESSÃO SEGUIMENTO ACOMPANHAMENTO

Leia mais

Sistema de Incentivos

Sistema de Incentivos Sistema de Incentivos Qualificação e Internacionalização de PME amrconsult 13 de Maio de 2010 1 Agenda 1 Enquadramento 2 Condições de elegibilidade 3 Despesas elegíveis 4 Incentivo 2 1 Enquadramento 3

Leia mais

PROJECTOS INDIVIDUAIS E DE COOPERAÇÃO

PROJECTOS INDIVIDUAIS E DE COOPERAÇÃO AVISO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS Nº 03 / SI / 2009 SISTEMA DE INCENTIVOS À QUALIFICAÇÃO E INTERNACIONALIZAÇÃO DE PME (SI QUALIFICAÇÃO DE PME) PROJECTOS INDIVIDUAIS E DE COOPERAÇÃO Nos termos do

Leia mais

DOCUMENTO DE CONSULTA PÚBLICA

DOCUMENTO DE CONSULTA PÚBLICA DOCUMENTO DE CONSULTA PÚBLICA N.º 8/2010 Projecto de Orientação Técnica relativa ao desenvolvimento dos sistemas de gestão de riscos e de controlo interno das entidades gestoras de fundos de pensões 31

Leia mais

PRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS

PRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS PRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS Despacho Nº4724/2005 Sob proposta do Gestor do Programa Operacional Sociedade do Conhecimento e nos termos da alínea a) do n.º 1 do artigo 29º do Decreto-Lei n.º 54-A/2000,

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO CENTRO COMUNITÁRIO

REGULAMENTO INTERNO CENTRO COMUNITÁRIO REGULAMENTO INTERNO CENTRO COMUNITÁRIO INTRODUÇÃO A cultura Comunitária é a expressão concreta de tentar proporcionar aqueles que mais precisam a ajuda necessária para começar de novo a viver. O Centro

Leia mais

CONJUNTO COMERCIAL CENTRO COMERCIAL DE PORTIMÃO

CONJUNTO COMERCIAL CENTRO COMERCIAL DE PORTIMÃO CONJUNTO COMERCIAL CENTRO COMERCIAL DE PORTIMÃO RELATÓRIO DE CONFORMIDADE AMBIENTAL DO PROJECTO DE EXECUÇÃO (RECAPE) SUMÁRIO EXECUTIVO JULHO DE 2008 Inovação e Projectos em Ambiente 1 ÍNDICE 1 INTRODUÇÃO...

Leia mais

SISTEMA DE INCENTIVOS À QUALIFICAÇÃO E INTERNACIONALIZAÇÃO DE PME (SI QUALIFICAÇÃO DE PME) VALE INOVAÇÃO

SISTEMA DE INCENTIVOS À QUALIFICAÇÃO E INTERNACIONALIZAÇÃO DE PME (SI QUALIFICAÇÃO DE PME) VALE INOVAÇÃO AVISO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS Nº 07 / SI / 2009 SISTEMA DE INCENTIVOS À QUALIFICAÇÃO E INTERNACIONALIZAÇÃO DE PME (SI QUALIFICAÇÃO DE PME) VALE INOVAÇÃO Nos termos do Regulamento do SI Qualificação

Leia mais

SISTEMA DE APOIO A ACÇÕES COLECTIVAS (SIAC)

SISTEMA DE APOIO A ACÇÕES COLECTIVAS (SIAC) AVISO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS Nº 01 / SIAC / 2012 SISTEMA DE APOIO A ACÇÕES COLECTIVAS (SIAC) PROGRAMA ESTRATÉGICO +E+I PROMOÇÃO DA PARTICIPAÇÃO NO 7.º PROGRAMA-QUADRO DE I&DT (UNIÃO EUROPEIA)

Leia mais

EVENTO ANUAL DO PO LISBOA Resultados do POR Lisboa e Portugal 2020. Prioridades do FEDER

EVENTO ANUAL DO PO LISBOA Resultados do POR Lisboa e Portugal 2020. Prioridades do FEDER EVENTO ANUAL DO PO LISBOA Resultados do POR Lisboa e Portugal 2020 Prioridades do FEDER Dina Ferreira, Vogal do Conselho Diretivo - Instituto Financeiro para o Desenvolvimento Regional Os novos contornos

Leia mais

Índice. 1. Nota Introdutória... 1. 2. Actividades a desenvolver...2. 3. Notas Finais...5

Índice. 1. Nota Introdutória... 1. 2. Actividades a desenvolver...2. 3. Notas Finais...5 Índice Pág. 1. Nota Introdutória... 1 2. Actividades a desenvolver...2 3. Notas Finais...5 1 1. Nota Introdutória O presente documento consiste no Plano de Acção para o ano de 2011 da Rede Social do concelho

Leia mais

ORIENTAÇÃO DE GESTÃO N.º 05.REV1/POFC/2009

ORIENTAÇÃO DE GESTÃO N.º 05.REV1/POFC/2009 ORIENTAÇÃO DE GESTÃO N.º 05.REV1/POFC/2009 PROCEDIMENTOS DE ENCERRAMENTO DE PROJECTOS 1. ENQUADRAMENTO No âmbito do acompanhamento dos projectos apoiados pelo POFC, importa estabelecer o conjunto de procedimentos

Leia mais

1. Objectivos do Observatório da Inclusão Financeira

1. Objectivos do Observatório da Inclusão Financeira Inclusão Financeira Inclusão Financeira Ao longo da última década, Angola tem dado importantes passos na construção dos pilares que hoje sustentam o caminho do desenvolvimento económico, melhoria das

Leia mais

Índice Sintético de Desenvolvimento Regional 2009

Índice Sintético de Desenvolvimento Regional 2009 Índice Sintético de Desenvolvimento Regional 2009 10 de abril de 2012 Os resultados do índice global de desenvolvimento regional para 2009 evidenciam que quatro sub-regiões se situavam acima da média nacional:

Leia mais

PROGRAMA DESENVOLVIMENTO RURAL CONTINENTE 2014-2020. DESCRIÇÃO DA AÇÃO Versão: 1 Data: 28-10-2013

PROGRAMA DESENVOLVIMENTO RURAL CONTINENTE 2014-2020. DESCRIÇÃO DA AÇÃO Versão: 1 Data: 28-10-2013 PROGRAMA DESENVOLVIMENTO RURAL CONTINENTE 2014-2020 DESCRIÇÃO DA AÇÃO Versão: 1 Data: 28-10-2013 M3. VALORIZAÇÃO DA PRODUÇÃO AGRÍCOLA AÇÃO 3.1 JOVENS AGRICULTORES NOTA INTRODUTÓRIA O desenvolvimento das

Leia mais

Senhor Presidente. Senhoras e Senhores Deputados. Senhoras e Senhores Membros do Governo

Senhor Presidente. Senhoras e Senhores Deputados. Senhoras e Senhores Membros do Governo Senhor Presidente Senhoras e Senhores Deputados Senhoras e Senhores Membros do Governo O actual momento de crise internacional que o mundo atravessa e que, obviamente, afecta a nossa Região, coloca às

Leia mais

Novo Modelo para o Ecossistema Polos e Clusters. Resposta à nova ambição económica

Novo Modelo para o Ecossistema Polos e Clusters. Resposta à nova ambição económica Novo Modelo para o Ecossistema Polos e Clusters Novo Modelo para o Ecossistema Polos e Clusters Resposta à nova ambição económica Resposta à nova ambição económica 02-07-2012 Novo Modelo para o Ecossistema

Leia mais

REGULAMENTO DE ATRIBUIÇÃO DE APOIOS PELO MUNÍCIPIO DE MORA. Nota justificativa

REGULAMENTO DE ATRIBUIÇÃO DE APOIOS PELO MUNÍCIPIO DE MORA. Nota justificativa REGULAMENTO DE ATRIBUIÇÃO DE APOIOS PELO MUNÍCIPIO DE MORA Nota justificativa A prossecução do interesse público municipal concretizado, designadamente através de políticas de desenvolvimento cultural,

Leia mais

Informação complementar ao Relatório de Governo das Sociedades referente ao Exercício de 2007

Informação complementar ao Relatório de Governo das Sociedades referente ao Exercício de 2007 BANIF SGPS S.A. Sociedade Aberta Matriculada na Conservatória do Registo Comercial do Funchal Sede Social: Rua de João Tavira, 30, 9004 509 Funchal Capital Social: 250.000.000 Euros * Número único de matrícula

Leia mais

Partido Popular. CDS-PP Grupo Parlamentar PROJECTO DE RESOLUÇÃO Nº 452/X RECOMENDA AO GOVERNO A REORIENTAÇÃO DO INVESTIMENTO PÚBLICO

Partido Popular. CDS-PP Grupo Parlamentar PROJECTO DE RESOLUÇÃO Nº 452/X RECOMENDA AO GOVERNO A REORIENTAÇÃO DO INVESTIMENTO PÚBLICO Partido Popular CDS-PP Grupo Parlamentar PROJECTO DE RESOLUÇÃO Nº 452/X RECOMENDA AO GOVERNO A REORIENTAÇÃO DO INVESTIMENTO PÚBLICO A crise económica e social, quer a nível internacional quer a nível nacional,

Leia mais

AGRUPAMENTO DE CENTROS DE SAÚDE

AGRUPAMENTO DE CENTROS DE SAÚDE AGRUPAMENTO DE CENTROS DE SAÚDE UNIDADE DE SAÚDE PUBLICA Ao nível de cada Agrupamento de Centros de Saúde (ACES), as Unidades de Saúde Pública (USP) vão funcionar como observatório de saúde da população

Leia mais

Os principais constrangimentos, recomendações e sinergias emanados do Annual Review mee9ng

Os principais constrangimentos, recomendações e sinergias emanados do Annual Review mee9ng Os principais constrangimentos, recomendações e sinergias emanados do Annual Review mee9ng CONSTRANGIMENTOS (i) Coordenação A não sistematização dos encontros de concertação entre as instituições do governo

Leia mais

Manual do Revisor Oficial de Contas. Directriz de Revisão/Auditoria 835

Manual do Revisor Oficial de Contas. Directriz de Revisão/Auditoria 835 Directriz de Revisão/Auditoria 835 Abril de 2006 Certificação do Relatório Anual sobre os Instrumentos de Captação de Aforro Estruturados (ICAE) no Âmbito da Actividade Seguradora Índice INTRODUÇÃO 1 4

Leia mais

08/Junho/2011 5ª REUNIÃO DA COMISSÃO DE ACOMPANHAMENTO

08/Junho/2011 5ª REUNIÃO DA COMISSÃO DE ACOMPANHAMENTO 08/Junho/2011 5ª REUNIÃO DA COMISSÃO DE ACOMPANHAMENTO Aprovação do Relatório de Execução de 2010 Estrutura do Relatório de Execução 2010 Estrutura do Relatório de Execução de 2010 do PORL: 1. Apresentação

Leia mais