Movimentos Pendulares e Organização do Território Metropolitano: Área Metropolitana de Lisboa e Área Metropolitana do Porto,

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Movimentos Pendulares e Organização do Território Metropolitano: Área Metropolitana de Lisboa e Área Metropolitana do Porto, 1991-2001"

Transcrição

1 26 de Setembro de 2003 Movimentos Pendulares e Organização do Território Metropolitano: Área Metropolitana de Lisboa e Área Metropolitana do Porto, PORTUGAL A análise dos movimentos pendulares de uma determinada população é um importante contributo para o conhecimento das unidades espaciais envolvidas. Constitui matéria relevante no processo de tomada de decisão, nomeadamente nas políticas de transporte e ambiente, quer a nível regional, quer nacional. Paralelamente são conhecidas as relações entre os padrões dos movimentos casa-trabalho e casa-escola e a qualidade de vida das populações, em que a componente ambiental e as medidas de política com incidência no ordenamento do território assumem especial importância. Considerando a relevância da temática em foco, o Instituto Nacional de Estatística, o Gabinete de Estudos e Planeamento do Ministério das Obras Públicas, Transportes e Habitação (MOPTH) e a Auditoria Ambiental do MOPTH assinaram um protocolo com vista à elaboração de um estudo sobre os movimentos pendulares, tendo por base os resultados dos dois últimos Recenseamentos Gerais da População (1991 e 2001). Os primeiros resultados do estudo sobre as Áreas Metropolitanas de Lisboa e do Porto, foram apresentados em duas sessões públicas realizadas a 25 de Fevereiro de 2003, em Lisboa, e a 27 de Fevereiro de 2003, no Porto. Com o objectivo de assinalar a Semana Europeia da Mobilidade a decorrer, divulga-se um CD-Rom com o estudo final cuja publicação está em fase de edição. Esta informação pode ser consultada nos sites e Movimentos Pendulares e Organização do Território Metropolitano: Área Metropolitana de Lisboa e Área Metropolitana do Porto 1/8

2 A expressão movimentos pendulares é habitualmente utilizada para designar os movimentos quotidianos das populações entre o local de residência e o local de trabalho ou estudo. O conceito de movimento pendular encerra, na sua forma mais simples, duas deslocações de uma pessoa entre dois pontos do espaço geográfico: uma de ida para o local de trabalho ou estudo e outra de retorno ao local de residência. Deste modo, antes de mais, o movimento pendular é uma questão funcional que resulta da organização do território e da não coincidência entre o local de residência e os locais de trabalho ou estudo. A informação censitária recolhida pelo Instituto Nacional de Estatística permite captar os movimentos pendulares da população, com base no apuramento do local de residência de cada indivíduo e o respectivo local de trabalho ou estudo. Pela sua abrangência, simultaneamente de variáveis e exaustividade da população alvo, revela-se uma fonte privilegiada na análise do fenómeno dos movimentos pendulares, da organização do território que está na sua génese e, de uma forma mais genérica, para a sustentação do debate das problemáticas que lhe estão associadas: gestão de redes e sistemas de transportes, ordenamento do território, impactes ambientais e sociais. Esta fonte de informação, quer pelas características anteriormente mencionadas, quer pela estabilidade metodológica, permite, de um modo geral, a comparabilidade no espaço e no tempo. O estudo agora disponibilizado pretende relançar o debate sobre os movimentos pendulares, recorrendo a uma abordagem transversal que encontra na análise da organização do território o elo privilegiado de integração das várias problemáticas sectoriais associadas a este fenómeno. A análise centra-se nos padrões de movimentos casa-trabalho e casa-estudo nos territórios metropolitanos de Lisboa e Porto, observados através dos Censos 2001, e nas alterações que representam face ao quadro existente em O universo estudado é o conjunto dos indivíduos com quinze ou mais anos de idade, residentes presentes em cada concelho, activos empregados ou estudantes, nos momentos censitários de 1991 e Principais Conclusões A análise desenvolvida permitiu compreender a abrangência do fenómeno dos movimentos pendulares nas Áreas Metropolitanas de Lisboa e do Porto e identificar em cada uma delas, em 2001, territórios metropolitanos mais vastos do que em Esta constatação resulta de uma abordagem funcional que considerou as Áreas Metropolitanas não como sistemas fechados, mas como áreas que polarizam e são polarizadas por espaços exteriores aos seus limites administrativos (Figuras 1.1 e 1.2). Movimentos Pendulares e Organização do Território Metropolitano: Área Metropolitana de Lisboa e Área Metropolitana do Porto 2/8

3 Figura 1.1 Área de influência da AML, em 2001 Figura 1.2 Área de influência da AMP, em 2001 Vila Nova da Barquinha Entroncamento Santarém Esposende Lourinhã Cadaval Torres Vedras Alenquer Cartaxo Almeirim Salvaterra de Magos Sobral de Monte Agraço Arruda dos Vinhos Coruche Trofa Santo Tirso Lousada Amarante Benavente Paredes Mesão Frio Penafiel Marco de Canaveses Baião Vendas Novas Cinfães Castelo de Paiva Alcácer do Sal Santa Maria da Feira Km Percentagem [6 ; 10] ]10 ; 15] ]15 ; 25] ]25 ; 39] AML Km Ovar Percentagem [7 ; 10] ]10 ; 15] ]15 ; 20] ]20 ; 22] AMP Quadro funcional mais complexo Acentuou-se, entre 1991 e 2001, a posição das Áreas Metropolitanas enquanto espaços receptores líquidos de movimentos pendulares, dado que o aumento do número de entradas foi superior ao aumento do número de saídas; Paralelamente reforçou-se no interior de cada Área Metropolitana a importância dos movimentos de âmbito interconcelhio em detrimento dos movimentos ocorridos no interior do concelho de residência, ainda que estes últimos continuem a ser predominantes; Os concelhos de Lisboa e Porto mantiveram-se em 2001 como principal destino para os residentes noutros concelhos das respectivas Áreas Metropolitanas; Foram identificados na Área Metropolitana de Lisboa 5 pólos de emprego (Lisboa, Oeiras, Setúbal, Palmela e Azambuja) e três pólos de estudo (Lisboa, Almada e Setúbal) e na Área Metropolitana do Porto dois pólos de emprego (Porto e Maia) e um de estudo (Porto) (Figuras 2.1, 2.2, 3.1 e 3.2); Movimentos Pendulares e Organização do Território Metropolitano: Área Metropolitana de Lisboa e Área Metropolitana do Porto 3/8

4 Figura 2.1 Índice de polarização de emprego, AML, 2001 Figura 2.2 Índice de polarização de emprego, AMP, em Km Postos de trabalho por empregado [0.46 ; 0.65] ]0.65 ; 0.85] ]0.85 ; 1.00] ]1.00 ; 1.15] ]1.15 ; 2.29] Km Postos de trabalho por empregado [0.57 ; 0.75] ]0.75 ; 0.90] ]0.90 ; 1.00] ]1.00 ; 1.91] Figura 3.1 Índice de polarização de estudantes, AML, 2001 Figura 3.2 Índice de polarização de estudantes, AMP, em Km Alunos matriculados por aluno residente [0.46 ; 0.60] ]0.60 ; 0.70] ]0.70 ; 1.00] ]1.00 ; 1.25] ]1.25 ; 2.23] Km Alunos matriculados por aluno residente [0.49 ; 0.50] ]0.50 ; 0.85] ]0.85 ; 1.00] ]1.00 ; 2.40] Complexificaram-se as lógicas metropolitanas de dependência nas Áreas Metropolitanas (Figuras 4.1, 4.2, 5.1 e 5.2); Movimentos Pendulares e Organização do Território Metropolitano: Área Metropolitana de Lisboa e Área Metropolitana do Porto 4/8

5 Figura 4.1 Principais movimentos de população empregada na AML, em 2001 Figura 4.2 Principais movimentos de população empregada na AMP, em 2001 Entroncamento Cartaxo Torres Vedras Alenquer Salvaterra de Magos Trofa Amarante Benavente Paredes Marco de Canaveses Penafiel Baião Mesão Frio Cinfães Castelo de Paiva Movimentos de ida para: Movimentos de ida para: Lisboa Outros Porto Outros < 1000 < 1000 [1000 ; 4000] [1000 ; 4000] ]4000 ; 10000] ]4000 ; 10000] Km > empregados Km > empregados Figura 5.1 Principais movimentos de população estudante na AML, em 2001 Figura 5.2 Principais movimentos de população estudante na AMP, em 2001 é N azar Santarém Esposende Bombarral Lourinhã Vila Nova de Famalicão Torres Vedras Alenquer Sobral de Monte Agraço Cartaxo SalvaterradeMagos Trofa Felgueiras Santo Tirso Paços de Ferreira Lousada Arruda dos Vinhos Paredes Benavente Penafiel Marco de Canaveses Baião Freixo de Espada à Cinta Vendas Novas Castelo de Paiva Santa Maria da Feira Interacções com: Lisboa Outros São João da Madeira Interacções com: <250 Ovar Porto Outros Km Alcácer do Sal [250 ; 1000] ]1000 ; 3000] > 3000 estudantes Oliveira de Azeméis < 250 [250 ; 1000] ]1000 ; 3000] Km > 3000 estudantes Movimentos Pendulares e Organização do Território Metropolitano: Área Metropolitana de Lisboa e Área Metropolitana do Porto 5/8

6 Inversão da lógica de opções predominantemente assente em transporte colectivo para uma lógica baseada no transporte individual Quadro 1 Principais modos de transporte utilizados pelos indivíduos (activos empregados ou estudantes) residentes na AML e AMP, no âmbito dos respectivos movimentos pendulares, 1991 e Modos de transporte (%) (%) (agupados) AML AMP AML AMP Transporte individual Transporte colectivo Nenhum - vai a pé Outro Total Enquanto em 1991 mais de 50% dos residentes na Área Metropolitana de Lisboa utilizavam o transporte colectivo para realizarem os movimentos pendulares por motivos de trabalho ou estudo, em 2001 apenas 37% sustentavam os seus movimentos pendulares desta forma, sendo que 45% o fazia utilizando o transporte individual; O uso de transporte colectivo era, no entanto, significativo para alguns dos movimentos interconcelhios: comboio para Sintra, Azambuja e Seixal, este último reflectindo já o comboio na Ponte 25 de Abril; autocarro para Odivelas e Loures e barco ( outros meios ) para a Moita e Barreiro (Figura 6.1); Figura 6.1 Principais modos de transporte utilizados pelos indivíduos (activos empregados ou estudantes) residentes na AML, no âmbito dos respectivos movimentos pendulares, 1991 e 2001 Transporte colectivo da empresa ou escola 5% Motociclo ou bicicleta 10% ligeiro - como condutor 20% Autocarro, eléctrico ou metropolitano 36% Nenhum - vai a pé 21% passageiro 4% Outro Transporte colectivo da empresa ou escola Motociclo ou bicicleta 1% 10% condutor 39% Outro Nenhum - vai a pé 16% Autocarro 2 passageiro 5% Eléctrico ou metropolitano 3% O recurso ao transporte individual intensificou-se mais na Área Metropolitana do Porto passando de 31% para 5 no período intercensitário. Simultaneamente, o transporte colectivo que em 1991 era utilizado por 4 dos residentes na AMP baixou para 28%, em 2001 (Figura 6.2); Movimentos Pendulares e Organização do Território Metropolitano: Área Metropolitana de Lisboa e Área Metropolitana do Porto 6/8

7 Figura 6.2 Principais modos de transporte utilizados pelos indivíduos (activos empregados ou estudantes) residentes na AMP, no âmbito dos respectivos movimentos pendulares, 1991 e 2001 Transporte colectivo da empresa ou escola 5% Motociclo ou bicicleta 7% ligeiro - como condutor 18% Autocarro, eléctrico ou metropolitano 35% Nenhum - vai a pé 27% ligeiro - como passageiro 5% Outro 1% Transporte colectivo da empresa ou escola 3% Motociclo ou bicicleta 3% condutor 4 Autocarro 23% Nenhum - vai a pé 19% passageiro 7% Eléctrico ou metropolitano 0% Outro 1% O automóvel foi o modo mais utilizado pelos residentes empregados ou estudantes de onze concelhos da AML quando tinham como destino Lisboa. Contudo, o modo mais utilizado nos movimentos para Lisboa para a população da Azambuja, Seixal e Sintra, foi o comboio, para a população de Loures e Odivelas, o autocarro e para a população do Barreiro, o barco ( outros meios ). O segundo modo de transporte mais utilizado nos movimentos para Lisboa com origens na margem norte do Tejo era o comboio nos concelhos de Amadora, Cascais, Oeiras e Vila Franca de Xira; o automóvel nos concelhos da Azambuja, Loures, Odivelas e Sintra e o autocarro para o concelho de Mafra (Figura 7.1); Figura 7.1 Primeiro e segundo modos de transporte mais utilizados nos movimentos para Lisboa, por concelho de origem, º modo mais utilizado 2º modo mais utilizado Km Km Autocarro Eléct. ou metropolitano Modos de transporte Motociclo ou bicicleta TC empresa ou escola Nenhum - vai a pé Outro meio de transporte Movimentos Pendulares e Organização do Território Metropolitano: Área Metropolitana de Lisboa e Área Metropolitana do Porto 7/8

8 O automóvel foi igualmente o modo mais utilizado pelos empregados ou estudantes residentes na AMP quando tinham como destino o concelho do Porto. Quanto ao segundo modo mais utilizado não há uniformidade, assumindo o autocarro essa posição para os residentes nos concelhos mais centrais e o comboio para os residentes nos concelhos mais periféricos (Figura 7.2); Figura 7.2 Primeiro e segundo modos de transporte mais utilizados nos movimentos para o Porto, por concelho de origem, º modo mais utilizado 2º modo mais utilizado Km Km Autocarro Eléct. ou metropolitano Modos de transporte Motociclo ou bicicleta TC empresa ou escola Nenhum - vai a pé Outro meio de transporte A duração média dos movimentos pendulares dos residentes na AML era, em 2001, ligeiramente inferior ao verificado em 1991 (35 minutos). A variação não foi uniforme em todos os concelhos, assumindo maior expressão nos movimentos dos residentes de Loures, Oeiras, Amadora e Seixal, cujos ganhos médios foram superiores a 5 minutos; A duração média dos percursos realizados pelos residentes na AMP era, em 2001, de 27 minutos, valor idêntico ao verificado em Por concelho, há a registar a diminuição da duração média dos trajectos efectuados pelos residentes em Valongo de 32 para 28 minutos; Nas duas Áreas Metropolitanas a utilização de transporte individual acima da média corresponde a grupos socio-económicos mais favorecidos e com níveis de escolaridade mais elevados, verificando-se, no entanto, uma diferenciação de género que leva a que, no mesmo grupo, a população feminina apresente uma menor incidência no transporte individual. Movimentos Pendulares e Organização do Território Metropolitano: Área Metropolitana de Lisboa e Área Metropolitana do Porto 8/8

MOVIMENTOS PENDULARES NA ÁREA METROPOLITANA DE LISBOA 1991-2001

MOVIMENTOS PENDULARES NA ÁREA METROPOLITANA DE LISBOA 1991-2001 Informação à Comunicação Social 25 de Fevereiro de 2003 MOVIMENTOS PENDULARES NA ÁREA METROPOLITANA DE LISBOA 1991-2001 Deslocações entre o local de residência e o local de trabalho / estudo PORTUGAL MINISTÉRIO

Leia mais

Listagem de delegações da IGAC por ordem alfabética

Listagem de delegações da IGAC por ordem alfabética ÁGUEDA AGUIAR DA BEIRA ALBERGARIA-A-VELHA ALBUFEIRA ALCÁCER DO SAL ALCANENA ALCOBAÇA ALCOCHETE ALCOUTIM ALENQUER ALFÂNDEGA DA FÉ ALJEZUR ALJUSTREL ALMADA ALMEIDA ALMEIRIM ALMODÔVAR ALTER DO CHÃO AMADORA

Leia mais

Construção, Ampliação ou Remodelação de Cemitérios

Construção, Ampliação ou Remodelação de Cemitérios NORMA DE PROCEDIMENTOS Abril de 2008 12 / OT Tramitação da vistoria para a Construção, Ampliação ou Remodelação de Cemitérios 1. Apresentação 2. Legislação de enquadramento 3. Tramitação dos processos

Leia mais

MOVIMENTOS PENDULARES NA ÁREA METROPOLITANA DO PORTO Deslocações entre o local de residência e o local de trabalho / estudo

MOVIMENTOS PENDULARES NA ÁREA METROPOLITANA DO PORTO Deslocações entre o local de residência e o local de trabalho / estudo Informação à Comunicação Social 27 de Fevereiro de 2003 MOVIMENTOS PENDULARES NA ÁREA METROPOLITANA DO PORTO 1991-2001 Deslocações entre o local de residência e o local de trabalho / estudo PORTUGAL MINISTÉRIO

Leia mais

Serviços disponibilizados pelas autarquias através do Balcão do Empreendedor Informação atualizada no dia 18 de junho 2012 Grupo Entidade Formalidade

Serviços disponibilizados pelas autarquias através do Balcão do Empreendedor Informação atualizada no dia 18 de junho 2012 Grupo Entidade Formalidade Serviços disponibilizados pelas autarquias através do Balcão do Empreendedor Informação atualizada no dia 18 de junho 2012 Grupo Entidade Formalidade Acampamento ocasional Câmara Municipal de Braga Acampamento

Leia mais

Atlas das Cidades Portuguesas

Atlas das Cidades Portuguesas Atlas das Cidades Portuguesas Pela primeira vez o INE edita um Atlas das Cidades de Portugal, publicação que reúne um conjunto de indicadores sobre as actuais 134 cidades do país e as áreas metropolitanas

Leia mais

Censos Resultados Preliminares. Região de Lisboa e Vale do Tejo POPULAÇÃO RESIDENTE. Informação à Comunicação Social 26 de Junho de 2001

Censos Resultados Preliminares. Região de Lisboa e Vale do Tejo POPULAÇÃO RESIDENTE. Informação à Comunicação Social 26 de Junho de 2001 Informação à Comunicação Social 26 de Junho de 2001 Censos 2001 Resultados Preliminares Região de Lisboa e Vale do Tejo POPULAÇÃO RESIDENTE A População Residente da Região de Lisboa e Vale do Tejo, cerca

Leia mais

Somos 10 555 853 residentes, Constituímos 4 079 577 famílias e. Dispomos de 5 879 845 alojamentos em 3 550 823 edifícios

Somos 10 555 853 residentes, Constituímos 4 079 577 famílias e. Dispomos de 5 879 845 alojamentos em 3 550 823 edifícios Censos 2011 Resultados Preliminares 30 de Junho de 2011 Somos 10 555 853 residentes, Constituímos 4 079 577 famílias e Dispomos de 5 879 845 alojamentos em 3 550 823 edifícios Cem dias após o momento censitário

Leia mais

Plano Estratégico dos Transportes (2011-2015)

Plano Estratégico dos Transportes (2011-2015) JAN.2012 Plano Estratégico dos Transportes (2011-2015) Transportes Públicos de Passageiros Fernando Nunes da Silva Vereador da Mobilidade - Câmara Municipal de Lisboa Plano Estratégico de Transportes (2011

Leia mais

Capítulo III Aspectos metodológicos da investigação

Capítulo III Aspectos metodológicos da investigação Capítulo III Aspectos metodológicos da investigação 3.1) Definição do problema Tendo como ponto de partida os considerandos enumerados na Introdução, concretamente: Os motivos de ordem pessoal: Experiência

Leia mais

PROJECTO DE LEI N.º 247/IX CRIA O PASSE SOCIAL INTERMODAL NA ÁREA METROPOLITANA DO PORTO

PROJECTO DE LEI N.º 247/IX CRIA O PASSE SOCIAL INTERMODAL NA ÁREA METROPOLITANA DO PORTO PROJECTO DE LEI N.º 247/IX CRIA O PASSE SOCIAL INTERMODAL NA ÁREA METROPOLITANA DO PORTO A população da Área Metropolitana do Porto nunca teve a possibilidade de aceder a um título de transporte colectivo

Leia mais

Serviço Público Inteligente

Serviço Público Inteligente Serviço Público Inteligente Sistemas de BI, decidir com base em informação de qualidade 15 de maio de 2013 Auditório B, Reitoria UNL Patrocínio Prata Patrocinadores Globais APDSI 1 15 de Maio de 2013 Auditório

Leia mais

Projecto REDE CICLÁVEL DO BARREIRO Síntese Descritiva

Projecto REDE CICLÁVEL DO BARREIRO Síntese Descritiva 1. INTRODUÇÃO Pretende-se com o presente trabalho, desenvolver uma rede de percursos cicláveis para todo o território do Município do Barreiro, de modo a promover a integração da bicicleta no sistema de

Leia mais

Dr. Paulo Santos ADENE

Dr. Paulo Santos ADENE Dia 28 de Maio Construir com Sustentabilidade Dr. Paulo Santos ADENE Sistema Nacional de Certificação Energética e da Qualidade do Ar Interior nos Edifícios (SCE) 1 Distrito de Lisboa com quase 20000 edifícios

Leia mais

o papel das dinâmicas e estratégias residenciais no desenvolvimento territorial da área metropolitana de lisboa 1

o papel das dinâmicas e estratégias residenciais no desenvolvimento territorial da área metropolitana de lisboa 1 o papel das dinâmicas e estratégias residenciais no desenvolvimento territorial da área metropolitana de lisboa 1 Maria Júlia Ferreira 2 Resumo: Palavras-chave Estratégias habitacionais; territórios residenciais;

Leia mais

Portugal Mapas e Números

Portugal Mapas e Números Plano Anual de Atividades 2011-12 Portugal Mapas e Números Código da atividade ogf3 Destinatários Toda a comunidade educativa da ESSM Intervenientes Responsáveis Prof. Augusto Cebola e Prof. Jorge Damásio

Leia mais

DESAGREGAÇÃO DE ASSOCIADOS 1 ASSOCIADOS POR ESPECIALIDADE E CONSELHO REGIONAL

DESAGREGAÇÃO DE ASSOCIADOS 1 ASSOCIADOS POR ESPECIALIDADE E CONSELHO REGIONAL DESAGREGAÇÃO DE ASSOCIADOS Notas: 1 O conselho geral deliberou, em reunião de 15 de outubro, nos termos do n.º 2 do artigo 11.º do EOSAE, agregar as delegações distritais de Beja, Évora e Portalegre numa

Leia mais

Protocolos firmados no âmbito das Autarquias: Igualdade de Oportunidades entre Mulheres e Homens

Protocolos firmados no âmbito das Autarquias: Igualdade de Oportunidades entre Mulheres e Homens 1 Abrantes Santarém 2 Águeda Aveiro 3 Albufeira Faro 4 Alcanena Santarém 5 Alcobaça Leiria 6 Alcoutim Faro 7 Alenquer Lisboa 8 Alfândega da Fé Bragança 9 Aljustrel Beja 10 Almada Setúbal 11 Almodôvar Beja

Leia mais

1.º PONTO DE SITUAÇÃO DA REVISÃO DOS PLANOS DIRETORES MUNICIPAIS DA REGIÃO DE LISBOA E VALE DO TEJO EM de janeiro de 2018

1.º PONTO DE SITUAÇÃO DA REVISÃO DOS PLANOS DIRETORES MUNICIPAIS DA REGIÃO DE LISBOA E VALE DO TEJO EM de janeiro de 2018 1.º PONTO DE SITUAÇÃO DA REVISÃO DOS PLANOS DIRETORES MUNICIPAIS DA REGIÃO DE LISBOA E VALE DO TEJO EM 2018 31 de janeiro de 2018 A DSOT, desde 2012, tem monitorizado, de forma rigorosa, a evolução dos

Leia mais

3.º PONTO DE SITUAÇÃO DA REVISÃO DOS PLANOS DIRETORES MUNICIPAIS DA REGIÃO DE LISBOA E VALE DO TEJO EM de julho de 2017

3.º PONTO DE SITUAÇÃO DA REVISÃO DOS PLANOS DIRETORES MUNICIPAIS DA REGIÃO DE LISBOA E VALE DO TEJO EM de julho de 2017 3.º PONTO DE SITUAÇÃO DA REVISÃO DOS PLANOS DIRETORES MUNICIPAIS DA REGIÃO DE LISBOA E VALE DO TEJO EM 2017 30 de julho de 2017 A DSOT, desde 2012, tem monitorizado, de forma rigorosa, a evolução dos processos

Leia mais

CAPACIDADE INSTALADA NA REGIÃO DE LISBOA E VALE DO TEJO

CAPACIDADE INSTALADA NA REGIÃO DE LISBOA E VALE DO TEJO CAPACIDADE INSTALADA NA REGIÃO DE LISBOA E VALE DO TEJO NÍVEL 1 NÍVEL 2 NÍVEL 3 CRICAD ARSLVT CRICAD ARSLVT HOSPITAIS DA ÁREA DE INFLUÊNCIA DA ARSLVT LISBOA NORTE (215 157) Freguesias do Concelho de Lisboa:

Leia mais

Poder de Compra Concelhio

Poder de Compra Concelhio Poder de Compra Concelhio 2002-2005 Síntese A presente análise baseia-se no índice de poder de compra per capita retirado das últimas duas versões do Estudo sobre o Poder de Compra Concelhio (EPCC). A

Leia mais

Finanças Municipais 2011 alguns indicadores

Finanças Municipais 2011 alguns indicadores MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, DO MAR, AMBIENTE E DO ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO COMISSÃO DE COORDENAÇÃO E DESENVOLVIMENTO REGIONAL DE LISBOA E VALE DO TEJO DELEGAÇÃO SUB REGIONAL DO VALE DO TEJO Finanças Municipais

Leia mais

METADE DA POPULAÇÃO RESIDENTE EM CIDADES CONCENTRADA EM APENAS 14 DAS 141 CIDADES

METADE DA POPULAÇÃO RESIDENTE EM CIDADES CONCENTRADA EM APENAS 14 DAS 141 CIDADES Atlas das Cidades de Portugal Volume II 2004 01 de Abril de 2005 METADE DA POPULAÇÃO RESIDENTE EM CIDADES CONCENTRADA EM APENAS 14 DAS 141 CIDADES Apesar das disparidades ao nível da dimensão populacional

Leia mais

A Intervenção das Farmácias no Tratamento das Toxicodependências

A Intervenção das Farmácias no Tratamento das Toxicodependências Programas Terapêuticos de Administração de Metadona, Buprenorfina e Naltrexona A Intervenção das Farmácias no Tratamento das Toxicodependências Relatório de 2008 Uma contribuição vital A intervenção das

Leia mais

Teresa Almeida Pinto http://cidades.projectotio.net

Teresa Almeida Pinto http://cidades.projectotio.net Amigas das Pessoas Idosas Teresa Almeida Pinto http://cidades.projectotio.net Associação Valorização Intergeracional e Desenvolvimento Activo Amigas das Pessoas Idosas cidades I Estudo nacional sobre amigabilidade

Leia mais

Lei n.º 144/2015, de 8 de setembro

Lei n.º 144/2015, de 8 de setembro Lei n.º 144/2015, de 8 de setembro Documento explicativo sobre o artigo 18.º que estabelece as obrigações dos operadores económicos - Informação aos consumidores sobre as entidades de Resolução Alternativa

Leia mais

Concordância Geográfica de Riscos Extremos de Morte e de Internamento Hospitalar em Portugal Continental (2000-2004)

Concordância Geográfica de Riscos Extremos de Morte e de Internamento Hospitalar em Portugal Continental (2000-2004) Concordância Geográfica de Riscos Extremos de Morte e de Internamento Hospitalar em Portugal Continental (2000-2004) http:// www.insa.pt Concordância Geográfica de Riscos Extremos de Morte e de Internamento

Leia mais

CURSOS PROFISSIONAIS DE NÍVEL SECUNDÁRIO DE EDUCAÇÃO OFERTA FORMATIVA - CICLO DE FORMAÇÃO 2006-2009 ENSINO PÚBLICO

CURSOS PROFISSIONAIS DE NÍVEL SECUNDÁRIO DE EDUCAÇÃO OFERTA FORMATIVA - CICLO DE FORMAÇÃO 2006-2009 ENSINO PÚBLICO CURSOS PROFISSIONAIS DE NÍVEL SECUNDÁRIO DE EDUCAÇÃO OFERTA FORMATIVA - CICLO DE FORMAÇÃO 2006-2009 ENSINO PÚBLICO Área de Coordenação Concelho Escola Código Curso Lisboa Cidade Lisboa ES/3 Afonso Domingues

Leia mais

PARTE C PRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS. 26092-(2) Diário da República, 2.ª série N.º 175 8 de setembro de 2015

PARTE C PRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS. 26092-(2) Diário da República, 2.ª série N.º 175 8 de setembro de 2015 26092-(2) Diário da República, 2.ª série N.º 175 8 de setembro de 2015 PARTE C PRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS Gabinete do Secretário de Estado da Administração Local Despacho n.º 10123-A/2015 Considerando

Leia mais

Information on the videoconferencing equipment in the courts of Portugal

Information on the videoconferencing equipment in the courts of Portugal Information on the videoconferencing equipment in the courts Portugal No Court name & city Equipment type and make 1 Abrantes Tribunal Judicial 3 2 Abrantes Tribunal do Trabalho 1 3 Águeda Juízo de Instrução

Leia mais

Global Map of Irrigation Areas PORTUGAL

Global Map of Irrigation Areas PORTUGAL NUTS3-region NUTS2-region irrigation Area actually (ha) irrigated (ha) Alentejo Central Alentejo 42 675 22 287 Alentejo Litoral Alentejo 40 289 14 427 Alto Alentejo Alentejo 39 974 20 993 Baixo Alentejo

Leia mais

IDENTIFICAÇÃO DOS 774 POSTOS DE TRABALHO POR ARS/ ACES/ CONCELHO. Administração Regional de Saúde do Norte, I.P.

IDENTIFICAÇÃO DOS 774 POSTOS DE TRABALHO POR ARS/ ACES/ CONCELHO. Administração Regional de Saúde do Norte, I.P. IDENTIFICAÇÃO DOS 774 POSTOS DE TRABALHO POR ARS/ ACES/ CONCELHO Administração Regional de Saúde do Norte, I.P. Entre Douro e Vouga II Aveiro Norte Oliveira de Azeméis 4 Porto I St Tirso/ Trofa Trofa 1

Leia mais

Retrato da. Cidade de Lisboa. Observatório de Luta Contra a Pobreza na. Cidade de Lisboa

Retrato da. Cidade de Lisboa. Observatório de Luta Contra a Pobreza na. Cidade de Lisboa Retrato da Cidade de Lisboa Observatório de Luta Contra a Pobreza na Cidade de Lisboa Pontos abordados na apresentação Análise de indicadores quantitativos - Peso do escalão etário dos 65+ - Índice de

Leia mais

4.º P. 31 de outubro de Neste período de haverá. a registar: A CCDR-LVT, em. com a CCDR) Não iniciado. Discussão Pública. Nº. de. Const.

4.º P. 31 de outubro de Neste período de haverá. a registar: A CCDR-LVT, em. com a CCDR) Não iniciado. Discussão Pública. Nº. de. Const. 4.º P PONTO DE SITUAÇÃO DA REVISÃO DOS PLANOS DIRETORES MUNICIPAIS DA REGIÃO DE LISBOA E VALE DO TEJO EM 08 3 de outubro de 08 A DSOT, desde 0, tem monitorizado, de forma rigorosa, a evolução dos processos

Leia mais

ACTIVIDADE ACUMULADA ATÉ ABRIL DE 2008

ACTIVIDADE ACUMULADA ATÉ ABRIL DE 2008 LINHA DE CRÉDITO PARA ESTUDANTES DO ENSINO SUPERIOR COM GARANTIA MÚTUA ACTIVIDADE ACUMULADA ATÉ ABRIL DE 2008 Comissão de Acompanhamento 29 de Maio de 2008 Introdução, e principais conclusões Este documento

Leia mais

2.º P. de abril de a registar: A CCDR-LVT, em. Neste período de haverá. já sido. Nº. de. Const. CC. Aprovado pela AM Oeste.

2.º P. de abril de a registar: A CCDR-LVT, em. Neste período de haverá. já sido. Nº. de. Const. CC. Aprovado pela AM Oeste. .º P PONTO DE SITUAÇÃO DA REVISÃO DOS PLANOS DIRETORES MUNICIPAIS DA REGIÃO DE LISBOA E VALE DO TEJO EM 08 30 de abril de 08 A DSOT, desde 0, tem monitorizado, de forma rigorosa, a evolução dos processos

Leia mais

A rua como elemento central da mobilidade urbana ciclável

A rua como elemento central da mobilidade urbana ciclável A rua como elemento central da mobilidade urbana ciclável 15 de Fevereiro de 2011 José M. Viegas Susana Castelo Mudança de paradigma Necessidade de : 1. Revisão do modelo de Predict & Provide, já que este

Leia mais

ALOJAMENTOS OFICIAIS PARA ANIMAIS DE COMPANHIA - CENTROS DE RECOLHA OFICIAIS (CRO) AUTORIZADOS

ALOJAMENTOS OFICIAIS PARA ANIMAIS DE COMPANHIA - CENTROS DE RECOLHA OFICIAIS (CRO) AUTORIZADOS 1 ABRANTES LVT INTERMUNICIPAL S PT 05 002 CGM in situ 2 ÁGUEDA C MUNICIPAL PT 03 004 CGM 3 AGUIAR DA BEIRA C INTERMUNICIPAL PT 03 005 CGM SÁTÃO 4 ALCANENA LVT INTERMUNICIPAL PT 05 005 CGM TORRES NOVAS

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO DA ÁREA METROPOLITANA DE LISBOA 1 1. AMBIENTE 2 2. DEMOGRAFIA 2 3. CONSTRUÇÃO CIVIL 3 4. ENERGIA 3 5. COMÉRCIO 3

CARACTERIZAÇÃO DA ÁREA METROPOLITANA DE LISBOA 1 1. AMBIENTE 2 2. DEMOGRAFIA 2 3. CONSTRUÇÃO CIVIL 3 4. ENERGIA 3 5. COMÉRCIO 3 CARACTERIZAÇÃO DA ÁREA METROPOLITANA DE LISBOA 1 (Dados 2009) José António Girão* 1. AMBIENTE 2 2. DEMOGRAFIA 2 3. CONSTRUÇÃO CIVIL 3 4. ENERGIA 3 5. COMÉRCIO 3 6. ESTRUTURA EMPRESARIAL 4 7. EMPREGO 5

Leia mais

QZP-10 Z1 BRAGA (03) VIANA DO CASTELO (16) PORTO (13) TÂMEGA (22) Z2 DOURO SUL (20) VILA REAL (17) BRAGANÇA (04)

QZP-10 Z1 BRAGA (03) VIANA DO CASTELO (16) PORTO (13) TÂMEGA (22) Z2 DOURO SUL (20) VILA REAL (17) BRAGANÇA (04) QZP-10 Z1 BRAGA (03) VIANA DO CASTELO (16) PORTO (13) TÂMEGA (22) Z2 DOURO SUL (20) VILA REAL (17) BRAGANÇA (04) Z3 ENTRE DOURO E VOUGA (21) AVEIRO (01) VISEU (18) Z4 COIMBRA (06) LEIRIA (10) Z5 CASTELO

Leia mais

Entidades Intermunicipais. Entidade Intermunicipal Designação Munícipios População. Comunidade Intermunicipal do Alto Minho

Entidades Intermunicipais. Entidade Intermunicipal Designação Munícipios População. Comunidade Intermunicipal do Alto Minho Intermunicipal Intermunicipal Intermunicipal Área Metropolitana Intermunicipal Intermunicipal do Alto Minho Intermunicipal do Cávado Área Metropolitana do Porto Intermunicipal do Ave Intermunicipal do

Leia mais

IDENTIFICAÇÃO DOS 774 POSTOS DE TRABALHO POR ARS/ ACES/ CONCELHO,

IDENTIFICAÇÃO DOS 774 POSTOS DE TRABALHO POR ARS/ ACES/ CONCELHO, IDENTIFICAÇÃO DOS 774 POSTOS DE TRABALHO POR ARS/ / CONCELHO, para efeitos de ordenação, por ordem, decrescente das preferências dos candidatos abrangidos pelo Decreto-Lei n.º 29/2001, ou seja, com incapacidade

Leia mais

Lisboa e Vale do Tejo PROTOCOLO DE COLABORAÇÃO ENTRE AS ACTIVIDADES DE ENSINO E INVESTIGAÇÃO E A ACTIVIDADE CLÍNICA

Lisboa e Vale do Tejo PROTOCOLO DE COLABORAÇÃO ENTRE AS ACTIVIDADES DE ENSINO E INVESTIGAÇÃO E A ACTIVIDADE CLÍNICA UNL Universidade Nova de Lisboa ARSLVT Administração Regional de Saúde Lisboa e Vale do Tejo PROTOCOLO DE COLABORAÇÃO ENTRE AS ACTIVIDADES DE ENSINO E INVESTIGAÇÃO E A ACTIVIDADE CLÍNICA Nos termos do

Leia mais

Sistema Interno de Garantia da Qualidade

Sistema Interno de Garantia da Qualidade ISEL Sistema Interno de Garantia da Qualidade RELATÓRIO Inquérito Novos Alunos Instituto Superior de Engenharia de Lisboa Gabinete de Avaliação e Qualidade Janeiro 2014 ÍNDICE 1. ENQUADRAMENTO... 4 1.1

Leia mais

ANEXO II. Página 1 ORDEM TIPO DE C. CLASSE CONCELHO TEM SISTEMA?

ANEXO II. Página 1 ORDEM TIPO DE C. CLASSE CONCELHO TEM SISTEMA? ORDEM TIPO DE C. CLASSE CONCELHO TEM SISTEMA? 2 C. Predial 1 VISEU NÃO 0 C. Predial/Comercial 1 BRAGANÇA NÃO 0 C. Civil/Predial/Comercial 2 VILA NOVA DE CERVEIRA NÃO 0 C. Predial/Comercial 1 VIANA DO CASTELO

Leia mais

O impacto do (Des) Emprego na Pobreza e Exclusão Social no Porto-Tâmega Pistas de Acção Estratégicas Medida 1.4 Valorização e Promoção Regional e Local OBJECTIVOS DO PROJECTO: Caracterizar as dinâmicas

Leia mais

DISTRITO CONCELHO DIA HORA Localidade LOCAL Morada VIANA DO CASTELO BRAGA PORTO VILA REAL BRAGANÇA

DISTRITO CONCELHO DIA HORA Localidade LOCAL Morada VIANA DO CASTELO BRAGA PORTO VILA REAL BRAGANÇA DISTRITO CONCELHO DIA HORA Localidade LOCAL Morada BRAGANÇA VILA REAL PORTO BRAGA VIANA DO CASTELO ARCOS DE VALDEVEZ 10 de Maio de 2003 14h e 30m Braga Casa dos Crivos Orfeão de Braga CAMINHA 10 de Maio

Leia mais

INFORMAÇÃO AOS ÓRGÃOS DE COMUNICAÇÃO SOCIAL

INFORMAÇÃO AOS ÓRGÃOS DE COMUNICAÇÃO SOCIAL INFORMAÇÃO AOS ÓRGÃOS DE COMUNICAÇÃO SOCIAL Directores Executivos dos Agrupamentos de Centros de Saúde (ACES) da Região de Lisboa e Vale do Tejo ACES Lisboa Norte Centros de Saúde de Alvalade, Benfica,

Leia mais

ANEXO A. Carta Educativa do Concelho de Mafra Anexo A, Pág. 305

ANEXO A. Carta Educativa do Concelho de Mafra Anexo A, Pág. 305 ANEXO A Anexo A, Pág. 305 Jardim de Infância (JI) Faixa Etária: 3 aos 5 anos Observações Percursos escola-habitação A pé - preferencial até 15 minutos; Em transporte público - máx. aceitável 20 minutos.

Leia mais

O ALOJAMENTO NO TERRITÓRIO DOURO ALLIANCE - EIXO URBANO DO DOURO

O ALOJAMENTO NO TERRITÓRIO DOURO ALLIANCE - EIXO URBANO DO DOURO O ALOJAMENTO NO TERRITÓRIO DOURO ALLIANCE - EIXO URBANO DO DOURO Vila Real, Março de 2012 ÍNDICE INTRODUÇÃO... 4 CAPITULO I Distribuição do alojamento no Território Douro Alliance... 5 CAPITULO II Estrutura

Leia mais

Lei n.º 144/2015, de 8 de setembro

Lei n.º 144/2015, de 8 de setembro Lei n.º 144/2015, de 8 de setembro Artigo 18.º - Obrigações dos operadores económicos - Informação aos consumidores sobre as entidades de Resolução Alternativa de Litígios de Consumo SOU UMA EMPRESA OU

Leia mais

SERVIÇO DO APOIO JUDICIÁRIO

SERVIÇO DO APOIO JUDICIÁRIO Gabinete de Assessoria Jurídica 1. Movimento Processual Classificação N.º de Processos Escusas/ Dispensas/ Substituições 2043 Repartição de Honorários 293 Resposta a ofícios 477 Falta resposta Oficio 100

Leia mais

1.º P. de a 31 de janeiro. Neste período de haverá. a registar: A CCDR-LVT, em. às CM que não. tinham respondido; curso e. Benavente; Nº.

1.º P. de a 31 de janeiro. Neste período de haverá. a registar: A CCDR-LVT, em. às CM que não. tinham respondido; curso e. Benavente; Nº. .º P ONTO DE SITUAÇÃO DA REVISÃO DOS PDM DA REGIÃO LVT de 0, à data de 3 de janeiro de 0 A DSOT, desde 0, tem monitorizado, de forma rigorosa, a evolução dos processos de Revisão dos PDM da LVT, apresentando

Leia mais

Atlas da Região de Lisboa e Vale do Tejo

Atlas da Região de Lisboa e Vale do Tejo A Economia Circular como fator de resiliência e competitividade na região de Lisboa e Vale do Tejo Atlas da Região de Lisboa e Vale do Tejo Fevereiro 2017 Estudos para uma Região RICA Resiliente, Inteligente,

Leia mais

Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional de Lisboa e Vale do Tejo MONITORIZAÇÃO 1.º SEMESTRE SOCIAL MUNICIPAL 30 DE NOVEMBRO DE 2018

Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional de Lisboa e Vale do Tejo MONITORIZAÇÃO 1.º SEMESTRE SOCIAL MUNICIPAL 30 DE NOVEMBRO DE 2018 MONITORIZAÇÃO DO FUNDO SOCIAL MUNICIPAL 1.º SEMESTRE 2018 30 DE NOVEMBRO DE 2018 1 ÍNDICE I. ENQUADRAMENTO LEGAL E COMPETÊNCIAS DAS CCDR... 3 II. ÂMBITO E METODOLOGIA DE VALIDAÇÃO... 5 III. RESULTADOS

Leia mais

ÍNDICE DEFINIÇÕES... 3 VÍTIMAS EM 2010... 4. 1. Vítimas por mês... 4. 2. Vítimas segundo a localização e o tipo de via... 5

ÍNDICE DEFINIÇÕES... 3 VÍTIMAS EM 2010... 4. 1. Vítimas por mês... 4. 2. Vítimas segundo a localização e o tipo de via... 5 Distrito de LISBOA 2010 ÍNDICE DEFINIÇÕES... 3 VÍTIMAS EM 2010... 4 1. Vítimas por mês... 4 2. Vítimas segundo a localização e o tipo de via... 5 3. Vítimas segundo a natureza do acidente... 6 4. Vítimas

Leia mais

Unidade de Apoio Especializado

Unidade de Apoio Especializado Unidade de Apoio Especializado Equipa de Apoio às Escolas Lezíria do Tejo Telef.: 243352425 Escolas Fazendas de Almeirim - Almeirim Escola Básica Fazendas de Almeirim Unidade de Apoio Especializado Fazendas

Leia mais

CURSOS PROFISSIONAIS

CURSOS PROFISSIONAIS Grande Lisboa Amadora EBS D. João V 341 Técnico de Comércio 1 Grande Lisboa Amadora EBS D. João V 813 Técnico de Apoio à Gestão Desportiva 1 Grande Lisboa Amadora EBS Dr. Azevedo Neves 342 Técnico de Organização

Leia mais

PORTA 65 JOVEM RESULTADOS DO 2 E 3º PERÍODOS DE CANDIDATURAS (15 Abril 15 Maio 08)

PORTA 65 JOVEM RESULTADOS DO 2 E 3º PERÍODOS DE CANDIDATURAS (15 Abril 15 Maio 08) PORTA 65 JOVEM RESULTADOS DO 2 E 3º PERÍODOS DE CANDIDATURAS (15 Abril 15 Maio 08) Candidaturas submetidas na plataforma 5 508 Candidaturas aprovadas 4 156 1. Situação das 5508 candidaturas submetidas

Leia mais

Associaram-se à iniciativa 34 entidades, desde organizações não governamentais, institutos públicos, tribunais e associações de cidadãos.

Associaram-se à iniciativa 34 entidades, desde organizações não governamentais, institutos públicos, tribunais e associações de cidadãos. 12.1. Semana Advogar pela Cidadania No seguimento do Dia da Consulta Jurídica Gratuita, realizado a 18 de Maio de 2006, o Conselho Distrital de Lisboa organizou a Semana ADVOGAR pela Cidadania que decorreu

Leia mais

Valores #N/D de Avaliação Bancária. Dezembro - 2015

Valores #N/D de Avaliação Bancária. Dezembro - 2015 Valores #N/D de Avaliação Bancária Dezembro - 2015 Valores Mensais de Avaliação Bancária: Quadro Resumo Portugal Norte Centro Alentejo Algarve Açores Madeira Valor Médio (VM) 1.043/m² 916/m² 856/m² 1.267/m²

Leia mais

Inquérito à Mobilidade da População Residente 2000 Maio de 2000

Inquérito à Mobilidade da População Residente 2000 Maio de 2000 Informação à Comunicação Social 18 de Abril de 2001 Inquérito à Mobilidade da População Residente 2000 Maio de 2000 Na sequência do protocolo estabelecido entre a Direcção Geral de Transportes Terrestres

Leia mais

CARTA DA IGUALDADE 11 COMPROMISSOS PARA UM TERRITÓRIO MAIS IGUAL

CARTA DA IGUALDADE 11 COMPROMISSOS PARA UM TERRITÓRIO MAIS IGUAL CARTA DA IGUALDADE 11 COMPROMISSOS PARA UM TERRITÓRIO MAIS IGUAL PREÂMBULO A igualdade das mulheres e dos homens é um direito fundamental para todos e todas, constituindo um valor capital para a democracia.

Leia mais

O Programa da Rede Nacional de. 20 anos depois. 8º Encontro Luso-Espanhol. Bibliotecas Públicas: P. Novas Bibliotecas. António Maria Braga

O Programa da Rede Nacional de. 20 anos depois. 8º Encontro Luso-Espanhol. Bibliotecas Públicas: P. Novas Bibliotecas. António Maria Braga 8º Encontro Luso-Espanhol de Bibliotecas PúblicasP Novas Bibliotecas O Programa da Rede Nacional de Bibliotecas Públicas: P António Maria Braga 20 anos depois Rosa Midões Domingues O Programa da Rede Nacional

Leia mais

CURSOS PROFISSIONAIS DE NÍVEL SECUNDÁRIO DE EDUCAÇÃO OFERTA FORMATIVA - CICLO DE FORMAÇÃO 2006-2009 ENSINO PRIVADO

CURSOS PROFISSIONAIS DE NÍVEL SECUNDÁRIO DE EDUCAÇÃO OFERTA FORMATIVA - CICLO DE FORMAÇÃO 2006-2009 ENSINO PRIVADO CURSOS PROFISSIONAIS DE NÍVEL SECUNDÁRIO DE EDUCAÇÃO OFERTA FORMATIVA - CICLO DE FORMAÇÃO 2006-2009 ENSINO PRIVADO Distrito Concelho Designação da Entidade Formadora Designação do Curso Leiria Caldas da

Leia mais

Notas sobre a população Lisboa: Área Metropolitana e cidade

Notas sobre a população Lisboa: Área Metropolitana e cidade Maria João Valente Rosa* Análise Social, vol. XXXIV (153), 2000, 1045-1055 Notas sobre a Lisboa: Área Metropolitana e cidade Em Portugal, os desequilíbrios de povoamento da são por de mais evidentes. Neste

Leia mais

MEIOS DE TRANSPORTE E DURAÇÕES DOS PERCURSOS CASA-TRABALHO

MEIOS DE TRANSPORTE E DURAÇÕES DOS PERCURSOS CASA-TRABALHO Meios de Transporte e Durações dos Percursos Casa - Trabalho MEIOS DE TRANSPORTE E DURAÇÕES DOS PERCURSOS CASA-TRABALHO Deslocações pendulares de activos empregados residentes na Região Norte EDUARDO PEREIRA

Leia mais

Gestão Pública da Água e Saneamento

Gestão Pública da Água e Saneamento junho de 2015 Gestão Pública da Água e Saneamento Garante Qualidade e Tarifas Mais Baixas Gestão Pública da Água e Saneamento E o projecto de Diretiva? O que lhe aconteceu? Iniciativa e luta de cidadãos

Leia mais

Mapas de Ruído e equipamento de medição - apoio financeiro

Mapas de Ruído e equipamento de medição - apoio financeiro Mapas de Ruído e equipamento de medição - apoio financeiro O ex-instituto do Ambiente e actualmente a Agência Portuguesa do Ambiente (APA) tem vindo a comparticipar os Municípios e as Associações de Municípios

Leia mais

Parceria 5àsec - La Redoute 1 de Janeiro a 28 de Fevereiro 2015

Parceria 5àsec - La Redoute 1 de Janeiro a 28 de Fevereiro 2015 Parceria 5àsec - La Redoute 1 de Janeiro a 28 de Fevereiro 2015 Nome Loja Cidade Distrito ÁGUEDA PINGO DOCE ÁGUEDA Distrito Aveiro ALBERGARIA-A-VELHA RUA ALBERGARIA A VELHA Distrito Aveiro AVEIRO GLICÍNIAS

Leia mais

< 5 4,28 5,57 5,86 6,41 20,48 5 a 10 4,65 6,05 6,14 6,98 28,79

< 5 4,28 5,57 5,86 6,41 20,48 5 a 10 4,65 6,05 6,14 6,98 28,79 Serviço Standard Serviço Especial Peso (Kg) 1 2 3 4 5 Entrega até às 18:00H GRUPOL10H GRUPOL13H GRUPOLSAB GRUPOLMA Entrega até às 10:00H do dia seguinte Entrega até às 13:00H do dia seguinte Entrega ao

Leia mais

Barreiro 0,00% Fafe 0,25% Meda 0,25% Penalva do Castelo 0,25% São Vicente 0,00% Vila Nova de Foz Côa 0,00% Batalha 0,25% Faro 0,25% Melgaço 0,00%

Barreiro 0,00% Fafe 0,25% Meda 0,25% Penalva do Castelo 0,25% São Vicente 0,00% Vila Nova de Foz Côa 0,00% Batalha 0,25% Faro 0,25% Melgaço 0,00% Município Taxa Município Taxa Município Taxa Município Taxa Município Taxa Município Taxa Município Taxa Abrantes 0,25% Boticas 0,25% Figueiró dos Vinhos 0,00% Mirandela 0,25% Pombal 0,25% Sertã 0,25%

Leia mais

Decreto-Lei n.º 78/84, de 8 de Março Estabelece a Classificação dos Municípios do Continente e das Regiões Autónomas

Decreto-Lei n.º 78/84, de 8 de Março Estabelece a Classificação dos Municípios do Continente e das Regiões Autónomas Decreto-Lei n.º 78/84, de 8 de Março Estabelece a Classificação dos Municípios do Continente e das Regiões Autónomas Por expressa determinação do Código Administrativo, no seu artigo 6.º, a classificação

Leia mais

INTRODUÇÃO objectivo

INTRODUÇÃO objectivo INTRODUÇÃO O tema central deste trabalho é o sistema de produção just-in-time ou JIT. Ao falarmos de just-in-time surge de imediato a ideia de produção sem stocks, inventários ao nível de zero, produção

Leia mais

https://www.portaldasfinancas.gov.pt/pt/main.jsp

https://www.portaldasfinancas.gov.pt/pt/main.jsp DISTRITO ANGRA DO HEROISMO 1901 ANGRA DO HEROISMO 0,500 % 0,300 % 0,80 % 1902 CALHETA (AÇORES) 0,800 % 0,500 % 0,80 % 1903 SANTA CRUZ DA GRACIOSA 0,500 % 0,300 % 0,80 % 1904 VELAS 0,500 % 0,300 % 0,80

Leia mais

Mobilidade Reduzida: o caso do Seixal Portugal

Mobilidade Reduzida: o caso do Seixal Portugal Cidade Saudável e as Pessoas com Mobilidade Reduzida: o caso do Seixal Portugal Vitor Ribeiro Filho Vitor.f@terra.com.br Prof. Universidade Federal de Uberlândia Instituto de Geografia Pós-Doutor Universidade

Leia mais

ANEXO UM CONCEITO PARA OS PLANOS DE MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL

ANEXO UM CONCEITO PARA OS PLANOS DE MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 17.12.2013 COM(2013) 913 final ANNEX 1 ANEXO UM CONCEITO PARA OS PLANOS DE MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL da COMUNICAÇÃO DA COMISSÃO AO PARLAMENTO EUROPEU, AO CONSELHO, AO COMITÉ

Leia mais

EDITAL N.º 41/CML/2014. (Tomada de Posição Sobre o ANTEPROJETO DE REGIME JURÍDICO DO SISTEMA DE SERVIÇO PÚBLICO DE TRANSPORTE DE PASSAGEIROS)

EDITAL N.º 41/CML/2014. (Tomada de Posição Sobre o ANTEPROJETO DE REGIME JURÍDICO DO SISTEMA DE SERVIÇO PÚBLICO DE TRANSPORTE DE PASSAGEIROS) EDITAL N.º 41/CML/2014 (Tomada de Posição Sobre o ANTEPROJETO DE REGIME JURÍDICO DO SISTEMA DE SERVIÇO PÚBLICO DE TRANSPORTE DE PASSAGEIROS) HÉLDER SOUSA SILVA, Vice-Presidente do Conselho Metropolitano

Leia mais

ANA Aeroportos de Portugal Aeroportos e Ruído: Uma Gestão de Compromisso

ANA Aeroportos de Portugal Aeroportos e Ruído: Uma Gestão de Compromisso ANA Aeroportos de Portugal Aeroportos e Ruído: Uma Gestão de Compromisso O ruído tem vindo a assumir um lugar de destaque no conjunto de preocupações dos cidadãos em matéria ambiental. De acordo com informação

Leia mais

4te. Parecer sobreo POCH Programa Operacional do Capital Humano. Data: 22-05-2014 Prazo de Resposta: Registo n.

4te. Parecer sobreo POCH Programa Operacional do Capital Humano. Data: 22-05-2014 Prazo de Resposta: Registo n. J ~ PRESWENTE 0846 Assunto: Parecer sobreo POCH Programa Operacional do Capital Humano Data: 22-05-2014 Prazo de Resposta: Registo n. Entidade: T Comissão Permanente da Cultura Proc. n. 3xma. Sra. Presidente,

Leia mais

ANEXOS 79. As doenças são referidas e ordenadas pelos respectivos códigos da CID-10.

ANEXOS 79. As doenças são referidas e ordenadas pelos respectivos códigos da CID-10. ANEXOS 79 O Anexo 1 é constituído por quadros que apresentam as taxas de incidência, por 100 000 habitantes, das doenças de declaração obrigatória com casos notificados em 2000, por Regiões de Saúde e

Leia mais

Juízes a considerar Movimento PGD Comarca Município Secções Amares Local 1 DIAP Família e Menores 2 Barcelos

Juízes a considerar Movimento PGD Comarca Município Secções Amares Local 1 DIAP Família e Menores 2 Barcelos PGD Comarca Município Secções Juízes a considerar Movimento 2016-2017 Efetivos Auxiliares Aveiro Águeda / Execução 1 Albergaria a Velha Anadia Local 1 Arouca Local 1 / 1 Central Cível 3 Aveiro Central

Leia mais

Centros de Recursos. Profissional de Vila Real TORRE DE MONCORVO. Centro de Emprego de Barcelos BARCELOS APACI

Centros de Recursos. Profissional de Vila Real TORRE DE MONCORVO. Centro de Emprego de Barcelos BARCELOS APACI DELEGAÇÃO REGIONAL DO NORTE Profissional de Vila Real VILA REAL TORRE DE MONCORVO A2000 ARDAD Centro de Emprego do Baixo Ave VILA NOVA DE FAMALICÃO ACIP SANTO TIRSO Centro de Emprego de Barcelos BARCELOS

Leia mais

ADOPÇÃO DA FACTURA ELECTRÓNICA NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA. Forum Picoas 6 de Novembro de 2006

ADOPÇÃO DA FACTURA ELECTRÓNICA NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA. Forum Picoas 6 de Novembro de 2006 SEMINÁRIO A experiência, seus resultados e desafios para a EPAL Forum Picoas 6 de Novembro de 2006 Paulo Rodrigues EPAL Empresa Portuguesa das Águas Livres, SA S.A. 1 A EPAL: Quem Somos A EPAL- Empresa

Leia mais

AVALIAÇÃO DA COBERTURA TDT EM ARRUDA DOS VINHOS. Centro de Monitorização e Controlo do Espectro

AVALIAÇÃO DA COBERTURA TDT EM ARRUDA DOS VINHOS. Centro de Monitorização e Controlo do Espectro AVALIAÇÃO DA COBERTURA TDT EM ARRUDA DOS VINHOS Centro de Monitorização e Controlo do Espectro 12 de Julho de 2011 Em 2011-07-12, e em complemento à análise de cobertura TDT solicitada para efeitos de

Leia mais

(Primeira Verificação e Verificação Periódica) Distribuição de Instrumentos e Sistemas de Medição por Zonas Geográficas

(Primeira Verificação e Verificação Periódica) Distribuição de Instrumentos e Sistemas de Medição por Zonas Geográficas ORGANISMOS DE VERIFICAÇÃO METROLÓGICA QUALIFICADOS PARA REALIZAÇÃO DE OPERAÇÕES DE CONTROLO METROLÓGICO LEGAL (Primeira Verificação e Verificação Periódica) Distribuição de Instrumentos e Sistemas de Medição

Leia mais

Seminário Final. 18 de Junho 2008

Seminário Final. 18 de Junho 2008 O impacto do (des)emprego na pobreza e exclusão social na sub-região Porto-Tâmega pistas de acção estratégicas Porto Rua Tomás Ribeiro, 412 2º 4450-295 Matosinhos tel.: 22 939 91 50 fax.: 22 909 91 59

Leia mais

QUADRO I. LISTA DO PRAZO MÉDIO DE PAGAMENTO REGISTADO POR MUNICÍPIO EM DEZEMBRO DE 2013

QUADRO I. LISTA DO PRAZO MÉDIO DE PAGAMENTO REGISTADO POR MUNICÍPIO EM DEZEMBRO DE 2013 VILA REAL DE SANTO ANTÓNIO 317 303 716 996 1.601 RIBEIRA BRAVA 127 127 125 123 1.558 PORTIMÃO 1.088 1.140 797 780 1.057 SANTA CRUZ 518 515 566 595 1.049 ALIJÓ 202 208 206 203 827 ÉVORA 541 623 867 843

Leia mais

Movimento Assistencial das Unidades de Saúde

Movimento Assistencial das Unidades de Saúde Movimento Assistencial das Unidades de Saúde -2011- DEP Área Funcional de Estatística Ficha Técnica Título Movimento Assistencial das Unidades de Saúde 2011 ARSLVT, I.P. Editor Administração Regional de

Leia mais

PROJECTO DE LEI N.º 757/X ESTABELECE MEDIDAS DE INCENTIVO À PARTILHA DE VIATURAS

PROJECTO DE LEI N.º 757/X ESTABELECE MEDIDAS DE INCENTIVO À PARTILHA DE VIATURAS Grupo Parlamentar PROJECTO DE LEI N.º 757/X ESTABELECE MEDIDAS DE INCENTIVO À PARTILHA DE VIATURAS Exposição de motivos Existiam 216 milhões de passageiros de carros na UE a 25 em 2004, tendo o número

Leia mais

ECOXXI Galardão 2013 MODOS DE TRANSPORTE SUAVES EM TORRES VEDRAS

ECOXXI Galardão 2013 MODOS DE TRANSPORTE SUAVES EM TORRES VEDRAS ECOXXI Galardão 2013 MODOS DE TRANSPORTE SUAVES EM TORRES VEDRAS LOCALIZAÇÃO DE TORRES VEDRAS POPULAÇÃO O Município de Torres Vedras localiza-se na costa oeste de Portugal e a sua cidade,torres Vedras,

Leia mais

1.º SEMINÁRIO DE ACOMPANHAMENTO Apresentação das operações em curso

1.º SEMINÁRIO DE ACOMPANHAMENTO Apresentação das operações em curso Política de Cidades Polis XXI Acções Inovadoras para o Desenvolvimento Urbano QREN/ POVT/ Eixo IX Desenvolvimento do Sistema Ub Urbano Nacional 1.º SEMINÁRIO DE ACOMPANHAMENTO Apresentação das operações

Leia mais

Índice Sintético de Desenvolvimento Regional 2009

Índice Sintético de Desenvolvimento Regional 2009 Índice Sintético de Desenvolvimento Regional 2009 10 de abril de 2012 Os resultados do índice global de desenvolvimento regional para 2009 evidenciam que quatro sub-regiões se situavam acima da média nacional:

Leia mais

PLANO DE ATIVIDADES E ORÇAMENTO PARA 2014

PLANO DE ATIVIDADES E ORÇAMENTO PARA 2014 PLANO DE ATIVIDADES E ORÇAMENTO PARA 2014 O ano de 2014 inicia um novo ciclo de trabalho marcado por um novo mandato autárquico que trouxe uma renovação, essencialmente, no grupo de políticos que representam

Leia mais

Ofício-Circulado 20007, de 19/03/1999 - Direcção de Serviços do IRC

Ofício-Circulado 20007, de 19/03/1999 - Direcção de Serviços do IRC Ofício-Circulado 0, de //99 - Direcção de Serviços do IRC Taxas de Derrama lançada para cobrança em 99 (Exercício de 98) Ofício-Circulado 0, de //99 - Direcção de Serviços do IRC Taxas de Derrama lançada

Leia mais

Itinerários Complementares

Itinerários Complementares Itinerários Complementares Viana do Castelo IC28 Bragança IC14 Braga Trofa Vila do Conde Santo Tirso Paços de Ferreira IC25 Matosinhos IC1 IC23 IC2 Espinho Paredes Valongo Porto IC24 Gondomar IC29 Porto

Leia mais

Apresentação Programas de Apoio

Apresentação Programas de Apoio Apresentação Programas de Apoio Índice Programa MOP APOIO SOCIAL Introdução Suportes para apoio Redes formatadas Descrição Tabela de custos Outros formatos Descrição Tabela de custos Contatos 2 4 5 7 12

Leia mais

Prestação dos Transportes Públicos no Concelho de Loures Relatório dos Resultados do Questionário

Prestação dos Transportes Públicos no Concelho de Loures Relatório dos Resultados do Questionário Prestação dos Transportes Públicos no Concelho de Loures Relatório dos Resultados do Questionário Grupo de Trabalho para Transportes Públicos no Concelho Março de 2015 Relatório dos Resultados do Questionário

Leia mais

AGENDA 21 LOCAL UM DESAFIO DE TODOS RESUMO

AGENDA 21 LOCAL UM DESAFIO DE TODOS RESUMO AGENDA 21 LOCAL UM DESAFIO DE TODOS RESUMO http://www.tterra.pt/publicacoes/guia_agenda_21.html 1. ENQUADRAMENTO A Agenda 21 Local mais não é do que um Sistema de Sustentabilidade Local (SSL) constituindo

Leia mais