Movimentos Pendulares e Organização do Território Metropolitano: Área Metropolitana de Lisboa e Área Metropolitana do Porto,
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- Dina Oliveira di Azevedo
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1 26 de Setembro de 2003 Movimentos Pendulares e Organização do Território Metropolitano: Área Metropolitana de Lisboa e Área Metropolitana do Porto, PORTUGAL A análise dos movimentos pendulares de uma determinada população é um importante contributo para o conhecimento das unidades espaciais envolvidas. Constitui matéria relevante no processo de tomada de decisão, nomeadamente nas políticas de transporte e ambiente, quer a nível regional, quer nacional. Paralelamente são conhecidas as relações entre os padrões dos movimentos casa-trabalho e casa-escola e a qualidade de vida das populações, em que a componente ambiental e as medidas de política com incidência no ordenamento do território assumem especial importância. Considerando a relevância da temática em foco, o Instituto Nacional de Estatística, o Gabinete de Estudos e Planeamento do Ministério das Obras Públicas, Transportes e Habitação (MOPTH) e a Auditoria Ambiental do MOPTH assinaram um protocolo com vista à elaboração de um estudo sobre os movimentos pendulares, tendo por base os resultados dos dois últimos Recenseamentos Gerais da População (1991 e 2001). Os primeiros resultados do estudo sobre as Áreas Metropolitanas de Lisboa e do Porto, foram apresentados em duas sessões públicas realizadas a 25 de Fevereiro de 2003, em Lisboa, e a 27 de Fevereiro de 2003, no Porto. Com o objectivo de assinalar a Semana Europeia da Mobilidade a decorrer, divulga-se um CD-Rom com o estudo final cuja publicação está em fase de edição. Esta informação pode ser consultada nos sites e Movimentos Pendulares e Organização do Território Metropolitano: Área Metropolitana de Lisboa e Área Metropolitana do Porto 1/8
2 A expressão movimentos pendulares é habitualmente utilizada para designar os movimentos quotidianos das populações entre o local de residência e o local de trabalho ou estudo. O conceito de movimento pendular encerra, na sua forma mais simples, duas deslocações de uma pessoa entre dois pontos do espaço geográfico: uma de ida para o local de trabalho ou estudo e outra de retorno ao local de residência. Deste modo, antes de mais, o movimento pendular é uma questão funcional que resulta da organização do território e da não coincidência entre o local de residência e os locais de trabalho ou estudo. A informação censitária recolhida pelo Instituto Nacional de Estatística permite captar os movimentos pendulares da população, com base no apuramento do local de residência de cada indivíduo e o respectivo local de trabalho ou estudo. Pela sua abrangência, simultaneamente de variáveis e exaustividade da população alvo, revela-se uma fonte privilegiada na análise do fenómeno dos movimentos pendulares, da organização do território que está na sua génese e, de uma forma mais genérica, para a sustentação do debate das problemáticas que lhe estão associadas: gestão de redes e sistemas de transportes, ordenamento do território, impactes ambientais e sociais. Esta fonte de informação, quer pelas características anteriormente mencionadas, quer pela estabilidade metodológica, permite, de um modo geral, a comparabilidade no espaço e no tempo. O estudo agora disponibilizado pretende relançar o debate sobre os movimentos pendulares, recorrendo a uma abordagem transversal que encontra na análise da organização do território o elo privilegiado de integração das várias problemáticas sectoriais associadas a este fenómeno. A análise centra-se nos padrões de movimentos casa-trabalho e casa-estudo nos territórios metropolitanos de Lisboa e Porto, observados através dos Censos 2001, e nas alterações que representam face ao quadro existente em O universo estudado é o conjunto dos indivíduos com quinze ou mais anos de idade, residentes presentes em cada concelho, activos empregados ou estudantes, nos momentos censitários de 1991 e Principais Conclusões A análise desenvolvida permitiu compreender a abrangência do fenómeno dos movimentos pendulares nas Áreas Metropolitanas de Lisboa e do Porto e identificar em cada uma delas, em 2001, territórios metropolitanos mais vastos do que em Esta constatação resulta de uma abordagem funcional que considerou as Áreas Metropolitanas não como sistemas fechados, mas como áreas que polarizam e são polarizadas por espaços exteriores aos seus limites administrativos (Figuras 1.1 e 1.2). Movimentos Pendulares e Organização do Território Metropolitano: Área Metropolitana de Lisboa e Área Metropolitana do Porto 2/8
3 Figura 1.1 Área de influência da AML, em 2001 Figura 1.2 Área de influência da AMP, em 2001 Vila Nova da Barquinha Entroncamento Santarém Esposende Lourinhã Cadaval Torres Vedras Alenquer Cartaxo Almeirim Salvaterra de Magos Sobral de Monte Agraço Arruda dos Vinhos Coruche Trofa Santo Tirso Lousada Amarante Benavente Paredes Mesão Frio Penafiel Marco de Canaveses Baião Vendas Novas Cinfães Castelo de Paiva Alcácer do Sal Santa Maria da Feira Km Percentagem [6 ; 10] ]10 ; 15] ]15 ; 25] ]25 ; 39] AML Km Ovar Percentagem [7 ; 10] ]10 ; 15] ]15 ; 20] ]20 ; 22] AMP Quadro funcional mais complexo Acentuou-se, entre 1991 e 2001, a posição das Áreas Metropolitanas enquanto espaços receptores líquidos de movimentos pendulares, dado que o aumento do número de entradas foi superior ao aumento do número de saídas; Paralelamente reforçou-se no interior de cada Área Metropolitana a importância dos movimentos de âmbito interconcelhio em detrimento dos movimentos ocorridos no interior do concelho de residência, ainda que estes últimos continuem a ser predominantes; Os concelhos de Lisboa e Porto mantiveram-se em 2001 como principal destino para os residentes noutros concelhos das respectivas Áreas Metropolitanas; Foram identificados na Área Metropolitana de Lisboa 5 pólos de emprego (Lisboa, Oeiras, Setúbal, Palmela e Azambuja) e três pólos de estudo (Lisboa, Almada e Setúbal) e na Área Metropolitana do Porto dois pólos de emprego (Porto e Maia) e um de estudo (Porto) (Figuras 2.1, 2.2, 3.1 e 3.2); Movimentos Pendulares e Organização do Território Metropolitano: Área Metropolitana de Lisboa e Área Metropolitana do Porto 3/8
4 Figura 2.1 Índice de polarização de emprego, AML, 2001 Figura 2.2 Índice de polarização de emprego, AMP, em Km Postos de trabalho por empregado [0.46 ; 0.65] ]0.65 ; 0.85] ]0.85 ; 1.00] ]1.00 ; 1.15] ]1.15 ; 2.29] Km Postos de trabalho por empregado [0.57 ; 0.75] ]0.75 ; 0.90] ]0.90 ; 1.00] ]1.00 ; 1.91] Figura 3.1 Índice de polarização de estudantes, AML, 2001 Figura 3.2 Índice de polarização de estudantes, AMP, em Km Alunos matriculados por aluno residente [0.46 ; 0.60] ]0.60 ; 0.70] ]0.70 ; 1.00] ]1.00 ; 1.25] ]1.25 ; 2.23] Km Alunos matriculados por aluno residente [0.49 ; 0.50] ]0.50 ; 0.85] ]0.85 ; 1.00] ]1.00 ; 2.40] Complexificaram-se as lógicas metropolitanas de dependência nas Áreas Metropolitanas (Figuras 4.1, 4.2, 5.1 e 5.2); Movimentos Pendulares e Organização do Território Metropolitano: Área Metropolitana de Lisboa e Área Metropolitana do Porto 4/8
5 Figura 4.1 Principais movimentos de população empregada na AML, em 2001 Figura 4.2 Principais movimentos de população empregada na AMP, em 2001 Entroncamento Cartaxo Torres Vedras Alenquer Salvaterra de Magos Trofa Amarante Benavente Paredes Marco de Canaveses Penafiel Baião Mesão Frio Cinfães Castelo de Paiva Movimentos de ida para: Movimentos de ida para: Lisboa Outros Porto Outros < 1000 < 1000 [1000 ; 4000] [1000 ; 4000] ]4000 ; 10000] ]4000 ; 10000] Km > empregados Km > empregados Figura 5.1 Principais movimentos de população estudante na AML, em 2001 Figura 5.2 Principais movimentos de população estudante na AMP, em 2001 é N azar Santarém Esposende Bombarral Lourinhã Vila Nova de Famalicão Torres Vedras Alenquer Sobral de Monte Agraço Cartaxo SalvaterradeMagos Trofa Felgueiras Santo Tirso Paços de Ferreira Lousada Arruda dos Vinhos Paredes Benavente Penafiel Marco de Canaveses Baião Freixo de Espada à Cinta Vendas Novas Castelo de Paiva Santa Maria da Feira Interacções com: Lisboa Outros São João da Madeira Interacções com: <250 Ovar Porto Outros Km Alcácer do Sal [250 ; 1000] ]1000 ; 3000] > 3000 estudantes Oliveira de Azeméis < 250 [250 ; 1000] ]1000 ; 3000] Km > 3000 estudantes Movimentos Pendulares e Organização do Território Metropolitano: Área Metropolitana de Lisboa e Área Metropolitana do Porto 5/8
6 Inversão da lógica de opções predominantemente assente em transporte colectivo para uma lógica baseada no transporte individual Quadro 1 Principais modos de transporte utilizados pelos indivíduos (activos empregados ou estudantes) residentes na AML e AMP, no âmbito dos respectivos movimentos pendulares, 1991 e Modos de transporte (%) (%) (agupados) AML AMP AML AMP Transporte individual Transporte colectivo Nenhum - vai a pé Outro Total Enquanto em 1991 mais de 50% dos residentes na Área Metropolitana de Lisboa utilizavam o transporte colectivo para realizarem os movimentos pendulares por motivos de trabalho ou estudo, em 2001 apenas 37% sustentavam os seus movimentos pendulares desta forma, sendo que 45% o fazia utilizando o transporte individual; O uso de transporte colectivo era, no entanto, significativo para alguns dos movimentos interconcelhios: comboio para Sintra, Azambuja e Seixal, este último reflectindo já o comboio na Ponte 25 de Abril; autocarro para Odivelas e Loures e barco ( outros meios ) para a Moita e Barreiro (Figura 6.1); Figura 6.1 Principais modos de transporte utilizados pelos indivíduos (activos empregados ou estudantes) residentes na AML, no âmbito dos respectivos movimentos pendulares, 1991 e 2001 Transporte colectivo da empresa ou escola 5% Motociclo ou bicicleta 10% ligeiro - como condutor 20% Autocarro, eléctrico ou metropolitano 36% Nenhum - vai a pé 21% passageiro 4% Outro Transporte colectivo da empresa ou escola Motociclo ou bicicleta 1% 10% condutor 39% Outro Nenhum - vai a pé 16% Autocarro 2 passageiro 5% Eléctrico ou metropolitano 3% O recurso ao transporte individual intensificou-se mais na Área Metropolitana do Porto passando de 31% para 5 no período intercensitário. Simultaneamente, o transporte colectivo que em 1991 era utilizado por 4 dos residentes na AMP baixou para 28%, em 2001 (Figura 6.2); Movimentos Pendulares e Organização do Território Metropolitano: Área Metropolitana de Lisboa e Área Metropolitana do Porto 6/8
7 Figura 6.2 Principais modos de transporte utilizados pelos indivíduos (activos empregados ou estudantes) residentes na AMP, no âmbito dos respectivos movimentos pendulares, 1991 e 2001 Transporte colectivo da empresa ou escola 5% Motociclo ou bicicleta 7% ligeiro - como condutor 18% Autocarro, eléctrico ou metropolitano 35% Nenhum - vai a pé 27% ligeiro - como passageiro 5% Outro 1% Transporte colectivo da empresa ou escola 3% Motociclo ou bicicleta 3% condutor 4 Autocarro 23% Nenhum - vai a pé 19% passageiro 7% Eléctrico ou metropolitano 0% Outro 1% O automóvel foi o modo mais utilizado pelos residentes empregados ou estudantes de onze concelhos da AML quando tinham como destino Lisboa. Contudo, o modo mais utilizado nos movimentos para Lisboa para a população da Azambuja, Seixal e Sintra, foi o comboio, para a população de Loures e Odivelas, o autocarro e para a população do Barreiro, o barco ( outros meios ). O segundo modo de transporte mais utilizado nos movimentos para Lisboa com origens na margem norte do Tejo era o comboio nos concelhos de Amadora, Cascais, Oeiras e Vila Franca de Xira; o automóvel nos concelhos da Azambuja, Loures, Odivelas e Sintra e o autocarro para o concelho de Mafra (Figura 7.1); Figura 7.1 Primeiro e segundo modos de transporte mais utilizados nos movimentos para Lisboa, por concelho de origem, º modo mais utilizado 2º modo mais utilizado Km Km Autocarro Eléct. ou metropolitano Modos de transporte Motociclo ou bicicleta TC empresa ou escola Nenhum - vai a pé Outro meio de transporte Movimentos Pendulares e Organização do Território Metropolitano: Área Metropolitana de Lisboa e Área Metropolitana do Porto 7/8
8 O automóvel foi igualmente o modo mais utilizado pelos empregados ou estudantes residentes na AMP quando tinham como destino o concelho do Porto. Quanto ao segundo modo mais utilizado não há uniformidade, assumindo o autocarro essa posição para os residentes nos concelhos mais centrais e o comboio para os residentes nos concelhos mais periféricos (Figura 7.2); Figura 7.2 Primeiro e segundo modos de transporte mais utilizados nos movimentos para o Porto, por concelho de origem, º modo mais utilizado 2º modo mais utilizado Km Km Autocarro Eléct. ou metropolitano Modos de transporte Motociclo ou bicicleta TC empresa ou escola Nenhum - vai a pé Outro meio de transporte A duração média dos movimentos pendulares dos residentes na AML era, em 2001, ligeiramente inferior ao verificado em 1991 (35 minutos). A variação não foi uniforme em todos os concelhos, assumindo maior expressão nos movimentos dos residentes de Loures, Oeiras, Amadora e Seixal, cujos ganhos médios foram superiores a 5 minutos; A duração média dos percursos realizados pelos residentes na AMP era, em 2001, de 27 minutos, valor idêntico ao verificado em Por concelho, há a registar a diminuição da duração média dos trajectos efectuados pelos residentes em Valongo de 32 para 28 minutos; Nas duas Áreas Metropolitanas a utilização de transporte individual acima da média corresponde a grupos socio-económicos mais favorecidos e com níveis de escolaridade mais elevados, verificando-se, no entanto, uma diferenciação de género que leva a que, no mesmo grupo, a população feminina apresente uma menor incidência no transporte individual. Movimentos Pendulares e Organização do Território Metropolitano: Área Metropolitana de Lisboa e Área Metropolitana do Porto 8/8
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