GUIA ORIENTADOR Da FORMAÇÃO INiCIAL E CONTINUADA

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3 GUIA ORIENTADOR Da FORMAÇÃO INiCIAL E CONTINUADA Missão do Senai Promover a educação profissional e tecnológica, a inovação e a transferência de tecnologias industriais, contribuindo para elevar a competitividade da Indústria Capixaba. Visão do SENAI Ser referência em educação profissional, reconhecido em educação tecnológica e indutor da inovação e a transferência de tecnologias para a indústria capixaba, atuando com padrão internacional de excelência.

4 SENAI SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL/ES DEPARTAMENTO REGIONAL DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO Luis Carlos de Souza Vieira GERÊNCIA EXECUTIVA DE EDUCAÇÃO E TECNOLOGIA (GETEC) João Marcos Del Puppo DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO (DED) Lucia Helena Cunha DIVISÃO DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL (DEP) Zilka Sulamita Teixeira de Aguilar Pacheco ANALISTA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL Grasielle Braga Andrade COLABORAÇÃO Ellen Scopel Cometti SENAI-ES. Aprendizagem Industrial: Guia Orientador da Formação Inicial e Continuadada Revisão 0.0 Espírito Santo, 19 de maio de APOIO PEDAGÓGICO: GETEC Gerência Executiva de Educação e Tecnologia DEP Divisão de Educação Profissional Senai Online: 4 Gerência Executiva de Educação e Tecnologia SENAI - ES Rev /05/2015

5 Sumário Apresentação... 7 O SENAI... 8 Plano de Trabalho Anual Guia Orientador da Formação Inicial e Continuadada Processo Seletivo... 9 Matrícula de Alunos Horário das Aulas Tolerância na Entrada Saídas Antecipadas Identidade Estudantil Bolsas de Estudo Uniforme Equipamentos de Proteção Individual (Epi) Desistência/Cancelamento da Matrícula Abertura da Turma Guia do Aluno Diário de Classe/Controle de Frequência Calendário Escolar Emissão dos Documentos Pedagógicos Acompanhamento Pedagógico Plano de Aula Avaliação Escolar Visita Técnica Programa Senai de Ações Inclusivas - Psai Prova Substitutiva Sistema de Avaliação da Educação do Senai Certificado Gerência Executiva de Educação e Tecnologia SENAI - ES Rev /05/2015

6 6 Gerência Executiva de Educação e Tecnologia SENAI - ES Rev /05/2015

7 Apresentação Criado no Brasil em 1942, o Senai faz parte do Sistema CNI - Confederação Nacional da Indústria, e é uma das mais importantes instituições de geração e difusão de conhecimento aplicado ao desenvolvimento industrial. São 27 Departamentos Regionais (DR), que seguem as diretrizes, programas, processos e atividades do Departamento Nacional do Senai, adequando às necessidades nos estados onde atuam. No Espírito Santo, o Senai foi criado em 1952 para qualificar pessoas, tornado-as profissionais capacitados para trabalhar no setor industrial. Ao longo dos anos, o Senai-ES sempre esteve atento às novas tecnologias, aprimorando e ampliando sua oferta de serviços técnicos e tecnológicos e de educação profissional. 7 Guia Orientador da Formação Inicial e Continuadada Hoje, a entidade possui dez Unidades de Ensino: Vitória, Vila Velha, Serra, Cachoeiro de Itapemirim, Colatina, Linhares, São Mateus, Anchieta, Aracruz e Escola Móvel. Nelas, o Senai-ES atua na qualificação de recursos humanos, na prestação de serviços, assessoria ao setor produtivo, serviços de laboratório e informação tecnológica. Visando democratizar ao máximo o acesso a educação profissional, além das unidades físicas, o Senai-ES desenvolve o Programa de Ações Móveis (PAM), que leva o conhecimento aos locais mais distantes do Estado. Gerência Executiva de Educação e Tecnologia SENAI-DR/ES Gerência Executiva de Educação e Tecnologia SENAI - ES Rev /05/2015

8 O SENAI O SENAI é o maior complexo de educação profissional da América Latina. Desde a sua criação em 1942, conduz um projeto de educação profissionalizante que ultrapassa os limites da escola e caminha rumo à emancipação do indivíduo pelo trabalho. Para cumprimento de seus objetivos institucionais, possui um Departamento Regional em cada Estado da Federação. As modalidades que compõem a Educação Profissional ofertado pelo SENAI DR/ES são: Aprendizagem Industrial, Habilitação Técnica, Qualificação Profissional, Iniciação Profissional e Aperfeiçoamento Profissional. Iniciação Profissional - É a ação da educação para o trabalho, destinada a jovens e adultos, independente de escolaridade, e visa despertar o interesse pelo trabalho e preparar para o desempenho de funções básicas e de baixa complexidade de uma ou mais profissões. QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL - É o processo ou resultado de formação e desenvolvimento de competências de um determinado perfil profissional, constante na Classificação Brasileira de Ocupações (CBO) ou requeridos pelo mercado de trabalho. APERFEIÇOAMENTO PROFISSIONAL - É a ampliação, complementação ou atualização de competências de um determinado perfil. 8 Gerência Executiva de Educação e Tecnologia SENAI - ES Rev /05/2015

9 Plano de Trabalho Anual As Unidades de Ensino (UE) do SENAI elaboram, anualmente, um plano de trabalho a ser executado no ano seguinte. Ao elaborar o plano de trabalho a UE prevê os recursos humanos e a infraestrutura necessários para realização dos cursos. Processo Seletivo Ingresso da comunidade: 9 Guia Orientador da Formação Inicial e Continuadada Após divulgação dos cursos ofertados, a CAC Central de Atendimento ao Cliente realiza as matrículas obedecendo à ordem de chegada dos alunos até o encerramento do número de vagas. Ingresso via PRONATEC: A seleção é de responsabilidade do demandante, este enviará a relação de candidatos aprovados e suplentes para que sejam efetivadas as matrículas. Ingresso via Gratuidade Regimental: O conceito de gratuidade regimental refere-se a oferta e vagas gratuitas em cursos ou turmas regulares de educação profissional, conforme Referenciais da Gratuidade Regimental no SENAI. As vagas de gratuidade serão destinadas a pessoas de baixa renda, preferencialmente trabalhadores, empregados ou desempregados, matriculados ou que tenham concluído a educação básica. A situação de baixa renda será atestada mediante autodeclaração do postulante. As vagas poderão ser ofertadas em qualquer cursou ou programa/modalidade, exceto cursos de iniciação profissional e superiores. A seleção deverá ocorrer de acordo com o compromisso de atendimento dos segmentos industriais, favorecendo uma aproximação com Associações, Sindicatos e Representações dos segmentos industriais que possam fortalecer imagem institucional junto à indústria. Gerência Executiva de Educação e Tecnologia SENAI - ES Rev /05/2015

10 Referenciais da Gratuidade no SENAI O SENAI sempre ofereceu um número significativo de vagas gratuitas nas ações de aprendizagem industrial. Assim, ao determinar a elevação de recursos destinados à gratuidade em cursos de formação para a indústria, o Decreto nº 6.635, editado pelo Governo Federal em 05 de novembro de 2008, não traz exatamente uma novidade para o SENAI, mais amplia as possibilidades de atendimento gratuito. Porém, exige a definição de referenciais orientadores para que possa de adequar aos novos patamares: As vagas de gratuidade serão destinadas a pessoas de baixa renda, preferencialmente trabalhadores, empregados ou desempregados, matriculados ou que tenham concluído a educação básica; O conceito de gratuidade regimental refere-se à oferta e vagas gratuitas em cursos ou turmas regulares de educação profissional; As turmas, dos cursos regulares, poderão ser constituídas da seguinte forma: com vagas exclusivamente gratuitas e com vagas mistas, gratuitas e pagas; Serão adotadas diretrizes, com relação aos cursos de educação profissional e itinerário formativo para efeito de gratuidade: 1. Os cursos e programas de formação inicial e continuada poderão ser estruturados em módulos que compõem itinerários formativos; 2. Os cursos de formação inicial (qualificação profissional) terão carga horária de 160 horas; 3. Os cursos de formação continuada (aperfeiçoamento profissional) não estarão sujeitos a limite mínimo de carga horária, tendo como requisito para ingresso comprovação de formação inicial (aperfeiçoamento profissional ou aprendizagem industrial técnica) ou avaliação ou reconhecimento de competências, adquiridas no trabalho ou por meios não formais, para aproveitamento em prosseguimento de estudos. O compromisso com a gratuidade deve observar o atendimento às demandas dos segmentos industriais, favorecendo uma aproximação com as Associações, Sindicatos e Representações dos segmentos industriais que possam fortalecer imagem institucional junto à indústria. A oferta de vagas gratuitas deve ser estabelecida considerando a demanda do mercado de trabalho e tendo como foco a laborabilidade. As vagas regimentais poderão ser ofertadas em qualquer curso ou programa/modalidade, exceto cursos de iniciação profissional e superiores. 10 Gerência Executiva de Educação e Tecnologia SENAI - ES Rev /05/2015

11 Para alcance das metas da gratuidade, o SENAI poderá estabelecer parcerias ou franquias com o poder público ou instituições privadas, desde que não haja entrada de receita. Para definição da clientela de vagas gratuitas, serão respeitados os pré - requisitos de escolaridade dos cursos e programas, bem como observado o disposto no 5º do art.68 do Regimento do SENAI ( As vagas gratuitas a que se refere este artigo deverão ser destinadas a pessoas de baixa renda, preferencialmente trabalhador, empregado ou desempregado, matriculado ou que tenha concluído a educação básica ). Todas as vagas concedidas no âmbito da gratuidade exigirão a emissão de autodeclaração de baixa renda por parte do postulante, exceto para os alunos da aprendizagem industrial, conforme Resolução nº 394/2009 do Conselho Nacional do SENAI de julho de Guia Orientador da Formação Inicial e Continuadada Não existe modelo de autodeclaração. Matrícula de Alunos A matrícula acontece após divulgação das vagas por parte das Unidades de Ensino, mediante a apresentação e entrega dos documentos exigidos pela Secretaria Escolar. Para efetuar matrícula o aluno deve entregar: Cópia simples do documento de identidade ou CNH (Carteira Nacional de Habilitação) ou Carteira de Trabalho; Cópia simples de comprovante de residência; Cópia simples do CPF (caso não conste na identidade e na CNH); Os alunos que se enquadram nos requisitos previstos na gratuidade regimental do SENAI DN, deverão ter sua situação de baixa renda atestada mediante autodeclaração, conforme artigos 68 e 69/2008 do Regimento do Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial SENAI/DN. Após o lançamento de todas as informações no Sistema de Gestão Educacional, deve-se efetivar as matrículas dos candidatos conforme procedimento PR-OP-POC002 Matrícula de alunos. Gerência Executiva de Educação e Tecnologia SENAI - ES Rev /05/2015

12 Horário das Aulas Os horários deverão ser organizados e preparados antes do início do curso e apresentados aos alunos no primeiro dia de aula, para que todos possam acompanhar e, com antecedência, se organizarem para suas atividades diárias. Sugere-se ainda que os horários sejam afixados em local de fácil acesso aos alunos, como salas de aula e oficinas. É importante ainda que os horários tenham regularidade e que não sejam alterados durante o curso, salvo em caso de necessidade extrema. Para estes casos, os envolvidos nos processos de ensino e aprendizagem devem ser informados oficialmente. Desse modo, o horário de aula das UEs obedecerá ao descrito abaixo. Turno matutino: das 07h30min às 11h30min, com intervalo de 9h20min às 9h40min; Turno vespertino: das 13h30min às 17h30min, com intervalo de 15h20min às 15h40min; Turno noturno: das 18h30min às 22h, com intervalo de 20h às 20h10min. Além disso, cabe ressaltar que a tolerância para casos de atrasos ou excepcionalidades dos alunos será de 15 (quinze) minutos. Cabe a Direção Escolar fazer a gestão da produção dos horários escolares articulando-se com a equipe técnico-pedagógica e com o corpo docente de sua UE. Tolerância na Entrada O aluno terá a tolerância da UE para acesso à primeira aula de 15 minutos após o início das atividades. Os alunos que chegarem, após o limite de tolerância, deverão aguardar o início da aula seguinte para entrada na sala de aula. AUE deverá utilizar para controle de entradas após o prazo de tolerância o formulário F-OP- 009-Autorização de Entrada do Aluno. Os casos reincidentes de atrasos deverão ser observados e tratados pela equipe pedagógica com a participação da família. 12 Gerência Executiva de Educação e Tecnologia SENAI - ES Rev /05/2015

13 Saídas Antecipadas Todos os alunos que por algum motivo tenham que se ausentar antes do horário de término das atividades diárias deverão estar acompanhados do responsável ou de uma declaração do mesmo assinada informando o motivo da saída e autorizando, por escrito, sua liberação citando o horário de saída. Todas as saídas fora do horário deverão ser realizadas pelo Setor Pedagógico, utilizando o formulário F-OP-004-Autorização de Saída do Aluno, assinadas por todos os envolvidos, e anexadas na Pasta Individual do aluno. 13 Guia Orientador da Formação Inicial e Continuadada Identidade Estudantil Todos os alunos matriculados nos cursos da Formação Inicial e Continuada, das UEs do SENAI DR/ES não receberão a Identidade Estudantil. Bolsa de Estudos Todo o detalhamento consta no Procedimento Operacional PR-OP-POC-007. Uniforme É obrigatório a utilização em todas as dependências do SENAI da camisa de manga, calça jeans ou brim escuro, sapato fechado sem salto e todo o Equipamento de Proteção Individual (EPI) e Coletiva (EPC) exigido no curso em suas atividades práticas. Para os cursos FIC não é obrigatório a utilização da camisa específica do SENAI. Entende-se por sapato fechado aquele que cobre os dedos, o calcanhar e o peito do pé, protegendo-o em sua totalidade. Tipos de calçados permitidos no SENAI: Gerência Executiva de Educação e Tecnologia SENAI - ES Rev /05/2015

14 Ankle Boot - são botas que não têm cano, ou que o cano é baixo; no máximo até o tornozelo (que é ankle em inglês) permitida ao ambiente industrial sem salto; Bota - que tenha cano médio ou alto permitida ao ambiente industrial sem salto; Tênis - mesmo sendo um tipo de calçado bastante unissex permitido ao ambiente industrial,desde que sem salto. Além do sapato adequado, em ambiente industrial não se usa adornos. São considerados adornos: anéis, pulseiras, correntes, relógios, brincos, piercings, aliança, etc. É proibido ainda: camisa fora da calça, cabelo comprido sem prendê-los, mangas soltas, tênis ou calçado com cadarço desamarrado, barras de calça ou uniformes compridos ou ainda blusas folgadas durante o inverno. Vale lembrar que às vezes, a falta de atenção e o descuido nos levam a ações que desnecessariamente levam ao acidente de trabalho permitindo que os riscos de acidente sejam cada vez mais comuns. É quando então deixarmos de seguir os Procedimentos de Segurança, fazendo isso, os resultados serão totalmente negativos! O aluno que não se apresentar com a vestimenta adequada, deverá ser encaminhado ao Setor Pedagógico para esclarecimentos e orientação. Não serão permitidos alunos nas dependências do SENAI sem a utilização completa do uniforme e demais Equipamentos de Proteção Individual e Equipamentos de Proteção Coletiva. Equipamentos de Proteção Individual (EPI) Durante as atividades práticas é obrigatório a utilização dos Equipamentos de Proteção Individual (EPI). A relação de EPIs consta descrita no Plano do Curso. Não serão permitidos alunos nas dependências do SENAI sem a utilização completa do uniforme e demais Equipamentos de Proteção Individual e Equipamentos de Proteção Coletiva. O aluno que não se apresentar com a vestimenta adequada e com os equipamentos de proteção individual para cumprimento das atividades deverá ser encaminhado ao Setor Pedagógico para esclarecimentos e orientação. 14 Gerência Executiva de Educação e Tecnologia SENAI - ES Rev /05/2015

15 Desistência/Cancelamento da Matrícula Recomenda-se o acompanhamento sistemático do Diário de Classe/Controle de Frequência. Sendo verificada, após o acompanhamento pedagógico, a evasão ou o cancelamento, a equipe pedagógica deverá solicitar ao aluno que oficialize na Central de Atendimento/Secretaria Escolar da Unidade. O aluno deverá dirigir-se à CAC da UE, para solicitar a desistência/cancelamento de sua matrícula, através do formulário F-OP-005-Requerimento a Secretaria, na opção cancelamento de curso. Caberá à Secretaria Escolar, proceder aos devidos registros no Diário de Classe/Controle de Frequência - deve-se dar um traço no nome do aluno desistente e descrever a situação no campo de observação e no sistema educacional. 15 Guia Orientador da Formação Inicial e Continuadada Caberá ainda à Secretaria Escolar, o encaminhamento de uma cópia do requerimento ao Setor Administrativo para as providências financeiras e administrativas. Abertura da Turma A abertura de turma tem como finalidade fazer o acolhimento dos novos alunos apresentandolhes a Instituição, o curso, as modalidades de formação profissional, as normas internas, seus direitos e deveres. Deverá ser conduzida pelo Diretor Escolar ou Analista de Educação. O acesso ao Guia do Aluno FIC deverá ser informado ao aluno durante a abertura de turma. Guia do Aluno A DEP enviará em dezembro de cada ano o guia do aluno que será utilizado no ano subsequente. O arquivo será enviado às UEs que são responsáveis pela reprodução e entrega aos alunos. A UE deverá entregar o guia do aluno durante a aula inaugural e recolher a assinatura dos alunos confirmando o recebimento. As listas de recebimento deverão ser controladas e arquivadas pela UE. Gerência Executiva de Educação e Tecnologia SENAI - ES Rev /05/2015

16 Diário de Classe/Controle de Frequência O Diário de Classe/Controle de Frequência é um documento de extrema relevância no processo de registro das ações de educação. Seus registros são de responsabilidade do docente de educação profissional que deverá ser mantido rigorosamente em dia. Assim, antes do início das aulas o docente receberá o Diário de Classe/Controle de Frequência, que corresponderá ao documento de registro obrigatório das presenças, faltas, notas e descrição dos conteúdos curriculares ministrados. Nesse documento, recomenda-se muita atenção em seu preenchimento, de forma a evitar rasuras. As presenças já se encontram marcadas no documento, apenas deve-se registrar as faltas (com F). Ressaltamos que os Diários de Classe/Controles de Frequência não podem ser retirados da Unidade Operacional em hipótese alguma. Os Diários de Classe/Controles de Frequência devem ser de uso no espaço interno da Unidade, exceto para cursos aplicados in company, e estar sempre em local de fácil acesso para acompanhamento pedagógico diário e eventuais auditorias. Os analistas são responsáveis pela orientação aos docentes sobre o preenchimento do Diário de Classe/Controle de Frequência e pela verificação periódica dos lançamentos das informações a fim de garantir o seu perfeito preenchimento, minimizando possíveis erros. Vale informar ainda que poderão acontecer inspeções, sem comunicação prévia, nos documentos de responsabilidade dos docentes (Diários de Classe/Controles de Frequência, provas, apostilas, materiais didáticos, planos de aula, entre outros), a fim de garantir um bom acompanhamento pedagógico. Preenchimento dos Diários de Classe/Controles de Frequência: Conforme o Procedimento PR-OP-POC-010 Orientação para o Preenchimento do Diário de Classe. Calendário Escolar O modelo de calendário utilizado está disponibilizado no Sistema de Gestão da Qualidade (Formulário F-OP-037). A base do calendário escolar será enviada pela DEP no segundo semestre de cada ano e referir-se-á ao ano seguinte. 16 Gerência Executiva de Educação e Tecnologia SENAI - ES Rev /05/2015

17 Cabe ressaltar que o Calendário Escolar deverá ser elaborado pela Unidade, tomando como referência o calendário base enviado pela Divisão de Educação Profissional, e devolvido, devidamente assinado pela direção escolar, a mesma divisão até o mês de dezembro para aprovação e arquivamento. Emissão dos Documentos Pedagógicos Depois de geradas todas as matrículas, a Unidade realizará a impressão dos documentos necessários para o início das aulas e para a realização do acompanhamento pedagógico das turmas. 17 Guia Orientador da Formação Inicial e Continuadada Desse modo, caberá agora à Secretaria Escolar da Unidade proceder a impressão de todas os Controles de Frequência/Diários de Classes que serão utilizadas nos cursos com antecedência. Acompanhamento Pedagógico Será de responsabilidade do Diretor Escolar fazer a gestão eo monitoramento do acompanhamento pedagógico a ser realizado. Caberá a DEP acompanhar a execução das ações visando à utilização dos procedimentos. Serão evidenciados como registros de acompanhamento pedagógico, os documentos abaixoreferenciados: Comprovante de recebimento do Manual do Aluno; Horário Escolar; F-OP-002 Plano de Aula - preenchidos; F-OP-050 Cronograma de Acompanhamento Pedagógico; F-OP-010 Advertência Verbal; F-OP-011 Advertência Escrita; F-OP-013 Desligamento, quando necessário; Atas de Atendimentosa Pais de alunos e alunos (atas assinadas); Gerência Executiva de Educação e Tecnologia SENAI - ES Rev /05/2015

18 F-OP-014 Avaliação de Satisfação do Curso (intermediária e final para cadamódulo/turma); F-OP-032 Diagnóstico de Desempenho do Docente e Discente (intermediária e finalpara cada módulo/ turma). Plano de Aula Esse documento é de extrema importância para a boa execução dos trabalhos realizados na Unidade. A sua correta elaboração e entrega nos prazos estabelecidos garantirá a melhoria da qualidade das aulas ministradas na Unidade. As informações contidas nesse documento deverão ser as mesmas trabalhadas com os alunos. O Plano de Aula deverá ser entregue em meio eletrônico à Direção escolar ou a quem for por ele definido, salvo no servidor e impresso sendo anexado ao diário de classe/controle de frequência, possibilitando o acesso e acompanhamento da equipe pedagógica. Os docentes deverão utilizar o formulário F-OP Plano de Aula. Avaliação Escolar Seguindo as orientações do Regimento Interno das Unidades do SENAI, a avaliação do rendimento escolar é feita por curso, incidindo sobre a frequência e o aproveitamento. A frequência às aulas e demais atividades escolares é obrigatória e permitida apenas aos alunos regularmente matriculados, sendo vedado o abono de faltas, a não ser nos casos previstos por Lei. Para aprovação em cada unidade curricular, o aluno deverá obter uma frequência de, no mínimo, 75% (setenta e cinco por cento) das aulas e demais atividades programadas. A verificação e o registro da frequência são de responsabilidade do docente, e seu controle, da Equipe Pedagógica. 18 Gerência Executiva de Educação e Tecnologia SENAI - ES Rev /05/2015

19 O processo avaliativo deve ser realizado mediante a utilização de diferentes instrumentos e técnicas de avaliação, que assegurem o desenvolvimento de uma atitude de autoavaliação do aluno e a integração na análise dos resultados. Haverá em cada período letivo, obrigatoriamente, no mínimo, dois registros do resultado das avaliações da aprendizagem, por unidade curricular. Sugerimos, no entanto, que as avaliações sejam várias e diversificadas, contendo obrigatoriamente avaliações individuais. Os trabalhos em grupos deverão ser bem orientados e com um acompanhamento efetivo do docente. Os trabalhos, exercícios e outras atividades em classe e extraclasse podem ser computados nas notas das verificações parciais, nos limites definidos pela Direção Escolar. A cada verificação da aprendizagem é atribuída uma nota, expressa em grau numérico de zero a dez pontos, permitindo-se o fracionamento de somente uma casa decimal (décimos) (sobre isto, ver Procedimento PR-OP-POC-010 Orientação para o Preenchimento do Diário de Classe.) 19 Guia Orientador da Formação Inicial e Continuadada Ao aluno que não comparecer à verificação da aprendizagem prevista ou utilizar meio fraudulento, será atribuído a nota zero. Nestes casos, ou quando o aluno não obtiver qualquer acerto na avaliação da aprendizagem (nota zero), será necessário registrar no campo de observações a justificativa para esta nota. Em cada curso a média de aproveitamento escolar é a média aritmética simples das verificações da aprendizagem no período, atribuindo-se um valor numérico de zero a dez. Visita Técnica Conforme Procedimento PR-OP-POC-008 Visita Técnica de Docentes e Alunos a Empresas. Programa Senai de Ações Inclusivas - PSAI O Departamento Nacional nas UEs dos seus 27 Departamentos Regionais desenvolve com sucesso, desde 1999 o PSAI Programa Senai de Ações Inclusivas, que objetiva a inclusão nos cursos, de pessoas com deficiência física, intelectual/mental, visual e auditiva; expandindo o atendimento a negros/índios; oportunizando o acesso das mulheres aos cursos estigmatizados para homens e vice-versa, bem como, a requalificação na educação profissional de pessoas acima de 45 anos e idosos. Gerência Executiva de Educação e Tecnologia SENAI - ES Rev /05/2015

20 A avaliação dos alunos que são atendidos pelo PSAI deve focar na: Avaliação com prevalência de aspectos qualitativos e não quantitativos; Avaliação focada no desenvolvimento das competências do aluno, previstas no perfil profissional considerando suas particularidades e promovendo o conhecimento; A avaliação dos alunos com deficiência visual deve ser adaptada à sua condição, seja de fontes ampliadas ou de material em Braille; A avaliação dos alunos com deficiência auditiva deve ser realizada em língua portuguesa acessível em LIBRAS, levando em consideração as singularidades linguísticas do aluno; A certificação dos alunos com deficiência poderá ser proporcional, quando este não alcançar os objetivos totais de um curso completo, porém apresentar competências específicas em módulos e/ou unidades curriculares específicas. Prova Substitutiva Ao aluno que faltar às provas ou trabalhos escolares por motivos de doença, luto, prestação de deveres cívicos ou outros casos considerados justos, é concedida outra avaliação, desde que esta seja solicitada na Central de Atendimento ao Cliente/Secretaria Escolar, no prazo de 02 (dois) dias úteis á partir da data da 1ª chamada. Caberá à Direção Escolar, a análise da solicitação feita pelo aluno e do seu deferimento ou não. Sistema de Avaliação da Educação do SENAI O Sistema de Avaliação da Educação do SENAI será alimentado por indicadores provenientes das pesquisas realizadas no âmbito escolar. Estas informações são lançadas pelos responsáveis cadastrados nas Unidades no site do Departamento Nacional. Seu objetivo é avaliar o perfil dos concluintes do curso e seu nível de satisfação com o SENAI. 20 Gerência Executiva de Educação e Tecnologia SENAI - ES Rev /05/2015

21 Está dividida em duas fases: Fase 1 Inserção no sistema Realizada na saída dos alunos (quinze dias antes do término) dos cursos de Qualificação Profissional. Fase 2 Acompanhamento do egresso Acompanha a trajetória profissional dos egressos no mercado e avalia se suas expectativas em relação ao SENAI foram satisfeitas, se o curso garantiu-lhes trabalho e renda e promoção social. 21 Guia Orientador da Formação Inicial e Continuadada Este acompanhamento é realizado um ano após a conclusão dos cursos no SENAI com os alunos respondentes das fases anteriores na modalidade de Qualificação Profissional. Para realização desta fase a Unidade tem que ter realizado a primeira fase. Certificado O certificado de conclusão será entregue ao aluno que concluir o curso com êxito. A Secretaria expedirá o certificado que deverá conter a assinatura do Diretor da Unidade, o Gerente da Unidade e assinatura digital do presidente da FINDES e deverá ser registrado em livro próprio. O modelo de certificado é padrão para todas as UEs do SENAI DR/ES. No caso do Programa Pronatec o certificado é de modelo próprio que é encaminhado pelo Departamento Nacional e deverá conter a assinatura do Diretor Escolar e do aluno. A entrega dos Certificados deverá ser feita mediante a retirada do mesmo na Secretaria Escolar pelo próprio aluno, ou seu representante legal (caso o aluno esteja incapacitado de retirá-lo, o mesmo deverá entregar uma procuração, por escrito, registrada em Cartório, para o seu representante legal). Gerência Executiva de Educação e Tecnologia SENAI - ES Rev /05/2015

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