AS RELAÇÕES PROFESSOR-ALUNO NAS AULAS DE HISTÓRIA

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1 AS RELAÇÕES PROFESSOR-ALUNO NAS AULAS DE HISTÓRIA Joman Ricardo Luna e Silva 1 A partir desse momento será realizada uma análise daquilo que foi feito em sala de aula a partir da ótica do Projeto de Estágio, que foi pensado na disciplina de Estágio Supervisionado I. Sendo assim, esta será uma oportunidade de perceber em que medida o projeto, ou mesmo a sua aplicação, foi realmente eficaz naquilo que propunha, ou seja, este é o momento de realizar uma avaliação do projeto e também de sua aplicação em sala de aula, que foi o laboratório dessa experiência de docência. Para que se possa ter uma boa compreensão no momento da análise do projeto, será feita inicialmente uma apresentação deste, expondo-se todas as suas propostas e bases teóricas. Em seguida será feita a análise propriamente dita deste projeto de ensino e também da sua aplicação, partindo daquilo que foi feito em sala de aula. Por fim serão feitas considerações conclusivas a respeito do que será discutido ao longo do texto, sendo revelado então aquilo que seria o veredicto a respeito da eficácia alcançada pelo projeto de ensino no momento de sua aplicação na intervenção realizada na Escola Estadual Desembargador Régulo Tinoco. Cinema: um documento histórico, historiográfico e didático O estudo do tema em questão é justificado por ser atual a discussão acerca do uso de novas metodologias de ensino, que facilitem a compreensão dos conteúdos históricos, auxiliando no processo de ensino-aprendizagem como um todo, desenvolvido por professores e alunos. O cinema pode ser compreendido como um recurso fortemente voltado para a comunicação visual, lingüística, cidadã e política, permitindo apresentar as variadas cenas históricas em variados tempos e espaços. Além disso, utilizar o cinema em sala de aula é uma oportunidade de destronar uma errônea prática do uso do cinema, em nome da elaboração e execução de uma postura metodológica inovadora, que propicie uma significativa situação de aprendizado. Muitos docentes cometem equívocos, utilizam o cinema sem pensar em metodologias apropriadas, apresentam suas películas sem antes 1 Licenciando em História pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte.

2 2 darem esclarecimentos gerais dos filmes expostos, deixando de direcionar os alunos para determinadas questões. Do ponto de vista pedagógico o presente projeto faz sentido ao propor a utilização do cinema de forma sistêmica, buscando aliar o filme, aos conteúdos trabalhados em sala e a sociedade como um todo, gerando então debates posteriores, desconstruindo preconceitos sociais, contribuindo ainda para a construção de conceitos, por parte do alunado, bem como fazê-los conscientes da importância da história em suas vidas e levá-los à reflexão e à própria identificação como sujeitos históricos. Ao pensar este projeto de ensino se pretende alcançar respostas para o seguinte questionamento: como utilizar o cinema nas salas de aula de história, de modo que este uso auxilie a compreensão dos conteúdos/conceitos estudados, criticamente e sem causar a exaustão para os alunos? No intuito de responder a problemática anterior, consideram-se as seguintes hipóteses: a partir do confronto das informações do filme histórico em relação ao conteúdo desenvolvido pela turma naquele determinado momento, somando-se a utilização de roteiros orientadores do filme, apontando os elementos de maior relevância neste, e por intermédio da prática dos debates, gerados posteriormente ao filme, esclarecedores acerca da mentalidade da sociedade retratada, produtora e receptora do filme. A partir dos direcionamentos apresentados acima, pode-se dizer que o cinema pode ser trabalhado em sala de aula de uma maneira proveitosa, desde que, diferenciando essa prática de um uso meramente ilustrativo do cinema nas aulas de história, como geralmente acontece, mas utilizando-o de maneira mais rica e consistente. Ainda no intuito de se tentar encontrar respostas para o questionamento que se fez anteriormente este projeto é direcionado um objetivo geral, a saber: Trabalhar o cinema, filmes históricos, nas salas de aula de história, de modo que estes auxiliem o processo de ensino-aprendizagem e sejam compreendidos pelos alunos como fontes históricas. E além desse objetivo geral, há também objetivos mais específicos, que traçam os caminhos necessários para se alcançar esse objetivo principal. São esses objetivos: Identificar, junto com os alunos, a temporalidade dos filmes históricos e a coerência das imagens com o dado momento; Fazer com que os alunos entendam as diferenças de mentalidade apresentadas pela sociedade que o filme retrata, em confronto com a sociedade atual; Desenvolver nos alunos a capacidade de perceber que o filme traz intrínseco um arcabouço ideológico dos envolvidos na sua produção, sendo então passível

3 3 da subjetividade de seus idealizadores; Levar o alunado a perceber a perspectiva mercadológica e propagandística do cinema. É fato que, desde meados da década de 1980, estão se intensificando as discussões a respeito das abordagens e métodos do ensino de História, tendo em vista uma melhoria do trabalho em sala de aula. Partindo então dessas discussões esse projeto de ensino vem trazer a proposta da utilização do cinema como agente facilitador do ensino de história. Segundo o professor Marc Ferro 2, o cinema representa uma possibilidade de leitura da sociedade, desde fins do século XIX, além de ser uma importante como fonte e agente da história. A leitura do texto Cinema e história reafirma a necessidade do uso de novas metodologias, na tentativa de compreender a complexidade do tecido social, como forma também de romper com uma tradicional tendência de hierarquização pelos historiadores com relação às fontes, que coloca a fonte escrita como sendo o tipo de fonte legítima, por esse motivo o cinema acaba então tendo que travar muitos embates para se firmar enquanto tal. Tomando parte dessa apologia que o autor faz do cinema enquanto documento histórico, o presente projeto de ensino pretende uma utilização deste documento inserido no ensino de história, na qualidade de instrumento auxiliador do processo de ensinoaprendizagem, dada a carência do alunado com relação a este recurso e às benesses que o mesmo pode trazer, quando utilizado adequadamente. Outro autor de grande importância para o desenvolvimento desse projeto foi Renato Mocellin 3, que, assim como Ferro, discute acerca do tema cinema e história. Ele apresenta o diálogo e possibilidade de utilização do cinema enquanto fonte histórica, bem como aponta formas de uso adequado do cinema em sala de aula, trazendo também no final do livro, uma lista indicativa de filmes que podem ser utilizados para esse tipo de abordagem didática. A última fonte utilizada na base teórica desse projeto foi o livro de Marcos Napolitano 4, cujo objetivo é informar que o uso do cinema, além de se configurar como incremento didático, supera a idéia de ilustração de aulas e conteúdos, atribuída ao uso do cinema no ensino e, aliás, ele defende uma abrangência da utilização de filmes em todas as disciplinas. Assim como Mocellin, Napolitano também traz uma listagem sugestiva de filmes no final do livro, mas ele vai além e apresenta formas de utilizar esses filmes por 2 FERRO, Marc. Cinema e história. Rio de Janeiro: Paz e Terra, MOCELLIN, Renato. O cinema e o ensino da História. Curitiba: Nova Didática, NAPOLITANO, Marcos. Como usar o cinema em sala de aula. São Paulo: Contexto, 2003.

4 4 meio de atividades em sala de aula, dando ao professor uma fonte de consulta bastante prática. Basicamente a metodologia de ensino que o presente projeto propõe se baseia em uma abordagem dos temas a serem trabalhados em sala de aula que parte sempre do conhecimento do aluno a respeito daquele tema, seja relacionando esse tema à sua realidade social ou mesmo a partir do ele já tenha estudado a respeito, dessa forma se pretende que o aluno tenha um momento privilegiado de aprendizado, pois a partir do momento em que ele participa do processo de construção do conhecimento, esse conhecimento que ele ajudou a ser montado tende a ficar mais próximo de sua realidade. Nesse sentido, a discussão com os alunos e a aplicação de questionários é fundamental para que se possa trabalhar a partir do conhecimento do aluno e também, tendo em vista que o elemento principal desse projeto é o trabalho com o cinema, é importante sempre preparar os alunos antes de eles assistirem ao filme, fazendo questionários e discutindo a respeito dele, deixando claro o sentido daquele filme e relacionando-o com o conteúdo do livro didático deixando claro que ambos se tratam de fontes históricas distintas e com a sociedade atual, levando os alunos sempre a um exercício de reflexão. Depois de todo esse processo é importante lembrar sempre de fazer um momento de avaliação geral, para que se possa ter uma idéia da eficácia, ou não, do método de ensino e da abordagem realizados. Este trabalho foi pensado tomando por base três conceitos importantes, a saber: primeiramente o conceito de fonte histórica que, segundo Jacques Le Goff 5, pode-se entender como material produzido em determinado momento, que pode ajudar o historiador na compreensão de sua análise, ou mesmo como documento-monumento; o segundo conceito é o de iconografia, proposto por Eduardo França Paiva, que diz que: A iconografia é tomada agora como registro histórico realizado por meio de ícones, de imagens pintadas, desenhadas, impressas ou imaginadas e, ainda, esculpidas, modeladas, talhadas, gravadas em material fotográfico e cinematográfico 6. E o terceiro conceito que baseia esse projeto é o de tempo, que, conforme os Parâmetros Curriculares Nacionais 7, está ligado diretamente à história, funcionando como 5 LE GOFF, Jacques Le. História e Memória. Campinas, EDUNICAMP, PAIVA, Eduardo França. História & imagens. Belo Horizonte: Autêntica, BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Média e Tecnológica. Parâmetros curriculares nacionais: ensino médio. Brasília: MEC/SEMTEC, v.

5 5 estruturador do pensamento e das ações humanas, além de supor o estabelecimento entre as relações de ruptura e continuidade, permanências e mudanças, sucessão e simultaneidade, o antes, o agora e o depois, evitando os anacronismos e permitindo uma reflexão histórica e historiográfica. O projeto de pesquisa e sua aplicabilidade em sala de aula Assim como já foi dito no inicio deste trabalho, a Escola Estadual Desembargador Régulo, local na qual foi realizada a intervenção aqui analisada, é uma instituição muito bem estruturada e com um quadro de professores e funcionários competentes e comprometidos com a educação dos alunos que ali estudam. As turmas com as quais desenvolvi esse trabalho de pesquisa foram as turmas A e B do IV Nível da EJA (Educação de Jovens e Adultos), que devido o problema da evasão escolar tiveram de ser colocadas em uma mesma sala de aula. Inicialmente, antes mesmo de começar a por em pratica o projeto de pesquisa, a professora Geiza me alertou de que aquelas turmas com as quais eu iria lidar não apresentavam um bom rendimento em relação às disciplinas, nesse caso a disciplina de história, além de os alunos terem dificuldade em relação à leitura, sendo assim, eu teria de preparar as aulas e atividades que seriam trabalhadas durante a intervenção de modo a considerar essas dificuldades dos alunos. É importante salientar mais uma vez que as aulas dadas a essa turma só poderiam ocorrer nas quartas-feiras, durante o terceiro horário, pois havia conflitos de horários em relação aos outros dias que haviam aulas de história nessa turma segunda-feira e sextafeira devido também a disposição dos horários das minhas aulas na universidade, dessa forma eu teria apenas uma aula por semana para trabalhar todo o meu projeto, o que pôde ser considerado como uma barreira a ser superada ao longo da aplicação deste projeto de ensino. A partir de então será realizada uma atividade de reflexão e análise a respeito de cada aula dada ao longo de toda a intervenção realizada na Escola, tendo em vista avaliar o quanto essas aulas estavam coerentes com aquilo que se pretendia realizar a partir do projeto de estágio. Serão então analisadas as metodologias e abordagens utilizadas em cada aula, assim como a coerência das atividades avaliativas com o que estava sendo trabalhado, enfim, será realizada a análise crítica de tudo aquilo que foi feito durante esta intervenção,

6 6 no intuito de perceber o grau de eficiência alcançada, ou não, do projeto de ensino que foi aplicado nessa intervenção. A experiência dessa primeira aula com as turmas foi bastante proveitosa, visto que foi possível a aplicação daquilo que se havia planejado, que era a primeira parte do projeto, que sugeria que fosse aplicada uma atividade de cobertura, no intuito de conhecer os alunos e as suas concepções a respeito da disciplina de história e também do que eles pensavam a respeito da utilização do cinema em sala de aula, como uma forma de ensinar os conteúdos. Sendo assim então essa primeira aula pôde ser coerente com o projeto, mas também tem que ser levado em consideração o fato de que muitos alunos não conseguiram responder toda a atividade de cobertura, o que é algo a se analisar, pois não era necessário nenhum estudo prévio para responder as questões ali propostas. Isso leva a uma reflexão de como esses alunos podem ser inseguros a ponto de não conseguirem nem responder a uma atividade em que tem que colocar apenas a sua própria opinião. Contudo, mesmo tendo surgido essas dificuldades por parte dos alunos, é possível dizer que a aula foi bem sucedida no que diz respeito à aplicação do projeto de pesquisa em sala de aula. Partindo das respostas dos alunos e também da própria experiência da atividade de cobertura, realizada na aula anterior, eu percebi que não seria possível trabalhar o conteúdo partindo do que os alunos já sabiam a respeito dele, como era a proposta inicial do projeto, pois os alunos não saberiam nada a respeito da Revolução Industrial em si, então eu teria de tentar buscar o conhecimento que eles tinham da atualidade, por exemplo: de como são produzidos os produtos, ou mesmo de como se dividem os trabalhos nas fábricas. Sendo assim, essa abordagem foi incluída no plano de aula, como uma forma de iniciar a abordagem do tema. Como os alunos não dispunham de um livro didático, com o qual pudessem acompanhar a disciplina, eu então decidi utilizar o livro de Gilberto Cotrim 8, utilizado no ensino médio na Escola e, a partir dele, fazer uma espécie de adaptação para que eu pudesse trabalhar esse texto com as turmas do IV Nível. Dessa forma, eu fiz esse textobase [anexo 06], no intuito de orientar as minhas aulas, então, inicialmente eu utilizava esse texto nas aulas copiando-o no quadro branco de onde os alunos iriam copiá-lo também para seus cadernos e daí eu faria iniciaria uma abordagem do tema que seria trabalhado 8 COTRIM, Gilberto. História Global: Brasil e geral. 8. ed. São Paulo: Saraiva, 2005.

7 7 naquela aula. Posteriormente eu iria fazer uma versão digitada e impressa desse texto-base como uma forma de facilitar o acesso dos alunos a esse texto e até mesmo de acelerar a abordagem dos conteúdos que eram os pré-requisitos para que se pudesse por as outras etapas do projeto em andamento. Já nessa aula eu percebi que o modo inicial com o qual eu estava trabalhando o texto-base não era o mais apropriado, pois o tempo de aula não foi suficiente para que eu realizasse a maior parte do planejamento do dia, mesmo com tempo adicional que eu pude utilizar, devido à reunião dos professores por motivo da escolha dos livros didáticos que seriam utilizados na Escola. Essa reunião ocorreu no horário de aula, a partir do quarto horário, então a professora Geiza acompanhou a primeira parte da aula e depois deixou a sala de aula sob a minha responsabilidade e foi se reunir com os demais professores, os quais já haviam liberado os seus alunos. A partir da experiência dessa aula eu já pude perceber que copiar o texto no quadro e esperar que os alunos o copiassem para os seus cadernos tomava muito tempo de aula, contudo eu continuei utilizando a mesma estratégia nas aulas que se seguiriam, o que considero hoje como uma atitude errada, pois eu iria demorar muito para terminar a abordagem do conteúdo do texto-base e, conseqüentemente, iria demorar também para iniciar as demais abordagens propostas no planejamento de unidade. Sendo assim, acredito que essa aula não foi muito coerente com a proposta do projeto de pesquisa em sala de aula. Essa aula pode ser avaliada a partir de duas perspectivas, visto que, por um lado durante essa aula foi possível seguir o planejamento que foi feito, só tendo restado uma pequena parte do conteúdo, que poderia ser trabalhada na aula seguinte; porém, por outro lado, o erro que se iniciou na aula anterior, da utilização do texto-base escrevendo-o no quadro e esperando que os alunos o copiassem, o que acaba lembrando também uma abordagem tradicional. Contudo, é importante salientar que ao abordar o assunto do qual o texto tratava, eu realizava um trabalho de busca do conhecimento que os alunos já tinham, basicamente em relação ao atual modo de produção e de trabalho que ocorre nas indústrias de hoje, pois a proposta do projeto também implica, além do trabalho com o cinema, na abordagem dos conteúdos históricos a partir do conhecimento do qual os alunos já dispõem. Esses questionamentos seriam basicamente aqueles que norteariam aquela aula, de acordo com o plano do dia [anexo 12.3], a saber: O que é uma fábrica? Como são feitos

8 8 os produtos que nós consumimos hoje em dia? Qual é a função do operário em uma fábrica? Qual a relação que existe entre o operário de uma fábrica com o dono da fábrica? Esse momento da abordagem do conteúdo, utilizando esses questionamentos e discutindo o atual para depois partir para o aspecto histórico foi uma maneira de abordar o conteúdo que se mostrou bastante positiva e era algo jê pensado no projeto. Sendo assim, pode-se dizer que, de uma maneira geral, mesmo tendo havido a persistência nesse erro já mencionada, essa aula foi bem sucedida no que diz respeito à aplicação do projeto de pesquisa em sala de aula, pois surtiu um resultado positivo. Do mesmo modo que se fez na avaliação da aula anterior, é possível avaliar essa aula sob dois pontos de vista, pois assim como na aula anterior houve um momento no qual se pôde por em prática o projeto, por meio de uma discussão de parte do conteúdo que havia ficado pendente da aula anterior e que foi retomada e terminada nessa aula. Como também houve um momento em que se fugiu à aplicação do projeto e se voltou ao erro de escrever o texto-base no quadro para que os alunos o copiassem para os seus cadernos. A discussão realizada nessa aula, assim como na anterior, estava calcada nas questões norteadoras do planejamento dessa aula [anexo 12.4], que tratavam do capitalismo e de suas características. É possível enfim, fazer uma avaliação positiva a respeito dessa aula em relação da aplicação do projeto de pesquisa, pois mesmo tendo ocorrido a persistência no erro, já mencionado, pôde-se ter êxito em relação ao entendimento por parte dos alunos a respeito do tema trabalhado, quando foi feita a discussão nos moldes propostos pelo projeto. Nessa aula ocorreu a avaliação bimestral de história para as turmas do IV Nível, e isso pode ser considerado um tipo de abordagem proposta pelo projeto de ensino que se estava aplicando, tendo em vista que a aplicação de atividades avaliativas e de questionários é a maneira de coleta de dados referentes ao desenvolvimento dos alunos em relação à compreensão ou não do conteúdo que se trabalha. Ao longo da aplicação da atividade avaliativa os alunos reclamaram bastante, dizendo que a prova estava muito difícil e que a professora Geiza normalmente não fazia aquele tipo de avaliação, mas eu os dizia que aquela prova havia sido elaborada por ela, que eu só havia contribuído com apenas duas questões que foram adaptadas para o contexto daquela atividade e que não havia muita dificuldade em responder às questões propostas se eles lessem a atividade com bastante atenção. Essa dificuldade demonstrada pelos alunos é decorrente da dificuldade que eles tinham na leitura, pois em muitos casos

9 9 eles simplesmente não tinham a disposição de ler as questões com atenção e procurar as respostas em meio ao texto que norteava a atividade, ou então não conseguiam entender o que liam para daí responder às questões propostas. Analisando esse momento da aplicação da atividade avaliativa, é possível então concluir que houve um êxito em relação à aplicação do projeto, pois a partir dessas atividades que os alunos responderam é que se poderia fazer uma avaliação de como estava a aplicação do projeto até aquele momento, e a partir daí se poderia ter uma idéia de como dar seqüência à intervenção na Escola. De um modo geral, o fato de os alunos terem sentido dificuldade ou não durante a aplicação da atividade, ou mesmo o fato de terem tido um resultado bom ou não, é de extrema importância para que se possa avaliar a metodologia e a abordagem que estavam sendo aplicadas até aquele momento e isso é algo que o projeto de ensino propõe. O fato é que grande parte dos alunos não se saiu bem na prova e isso deve ser entendido como um problema ligado ao professor, no caso o professor-estagiário, então foi preciso tomar algumas medidas para se tentar recuperar esse déficit a partir das aulas seguintes. Um exemplo dessas mudanças metodológicas que ocorreriam seria em relação ao que já vinha sendo considerado um erro desde a segunda aula, que é o modo como o texto-base estava sendo passado para os alunos, copiado no quadro para que eles o escrevessem, isso não ocorreria mais daquele momento em diante. Essa aula foi importante pelo fato de ter sido a aula em que foi deixada de lado a prática de escrever o texto-base no quadro branco para que fosse copiado pelos alunos, no lugar disso foi entregue a cada aluno uma cópia impressa do texto-base completo e, dessa forma, foi possível corrigir o erro que se estava cometendo. O motivo de somente na sexta aula é que se tomou uma atitude no sentido de resolver o erro que vinha ocorrendo desde a segunda aula foi que, por já ter iniciado a escrita da primeira parte do texto, então eu só pretendia mudar de estratégia quando essa primeira parte fosse encerrada, porém acredito agora que isso não se fazia necessário, pois o texto-base entregue aos alunos estava completo, então poderia substituir a escrita no quadro, mesmo que já tivesse sido iniciada essa escrita no quadro. Contudo, a partir dessa aula já seria possível trabalhar o conteúdo mais rapidamente, sem necessidade de reservar um tempo da aula para a escrita no quadro e a espera pelos alunos que teriam de copiar. Ao longo dessa aula foi possível observar uma considerável melhoria dos alunos em relação à participação na aula, tendo em vista que sem a necessidade de copiar o

10 10 conteúdo, só era necessário fazer uma leitura do texto, e então já se podia ir direto para a abordagem e discussão do tema da aula os motivos do pioneirismo inglês na industrialização. Foi possível nessa aula realizar uma boa discussão a respeito de cada aspecto do tema central da aula, tendo as questões norteadoras do plano daquela aula [anexo 12.6] mais uma vez também como questões direcionadoras da discussão em sala. Analisando essa aula, é importante então dizer que a sua coerência em relação à proposta do projeto de ensino foi bastante satisfatória, pois a aula ocorreu nos moldes do que se havia planejado e rendeu um êxito da maior participação dos alunos da aula. Nessa aula foram realizados dois momentos, o primeiro foi a finalização do conteúdo que havia sido iniciado na aula anterior e a segunda parte da aula foi a devolução e correção das provas que eles haviam feito. A primeira parte da aula foi feita de forma acelerada, porém de modo claro para os alunos, para que fosse possível realizar uma boa discussão a respeito das questões da avaliação. Para fazer essa correção da prova, como já havia sido dito anteriormente, no relato da aula sete, foi feita a leitura do texto que introduzia a prova e então a partir das respostas que os alunos me davam em cada questão eu ia direcionando a discussão e encontrando as melhores formas de responder às questões. Os alunos se mostraram outra vez bastante participativos e puderam tirar suas dúvidas. A respeito dessa aula é importante salientar que estava bastante de acordo com a proposta do projeto de ensino, visto que esse momento de analisar junto com o aluno os seus erros e/ou acertos, ajudando-os a aperfeiçoar suas respostas, é importante tanto para ajudar o aluno no processo de ensino-aprendizagem como também para dar sentido à atividade, mostrando ao aluno a intencionalidade da cada questão e ajudando-o a entender o que se propõe. Essa aula também foi marcante, pois foi nesse dia que se iniciou a abordagem do filme com os alunos, contudo esse início do filme foi, do ponto de vista do projeto, uma atitude precipitada, tendo em vista que antes de se apresentar a película seria necessária toda uma abordagem de seus elementos, como forma de deixar o aluno ciente do que significa aquele filme e também do porque trabalhá-lo em sala de aula, isso facilitaria a compreensão do filme pelo aluno e também iria ajudá-lo a perceber os elementos históricos no filme. Porém naquele momento eu havia percebido que já estava a bastante tempo trabalhando com aquela turma e, sendo o meu projeto sobre a utilização do cinema em sala de aula, eu ainda não havia utilizado nenhum filme e, se eu demorasse mais a providenciar esse momento de assistir ao filme, pelo menos, talvez não fosse possível fazê-lo

11 11 posteriormente, então decidi apresentar logo o filme aos alunos e depois abordá-lo junto com o conteúdo do texto-base que ainda estava pendente. Esse atraso foi o resultado da persistência no erro de escrever o conteúdo no quadro, desde a segunda até a quarta aula, sem necessidade. Sendo assim, parti para a nova idéia de trabalho com o filme e iniciei logo a sua apresentação aos alunos, para depois abordá-lo mais detalhadamente. Tendo em vista a coerência com o projeto de estágio, pode-se dizer que essa aula representou uma quebra no andamento de todo o projeto, porém essa inversão acabou dando certo e foi possível trabalhar posteriormente o filme junto com os conteúdos do texto-base e também o planejamento da aula ocorreu conforme o previsto, então também se pode dizer que essa aula ocorreu de forma satisfatória. Para fins avaliativos eu irei então levar em consideração que essa foi uma aula positiva, pois mesmo diante dessa inversão na ordem dos fatores que se decidiu fazer, a aula ocorreu como o previsto e não alterou o andamento do projeto. Essa aula foi extremamente complicada, pois ela fugiu a todo o planejamento que havia sido feito, pois, como já foi dito anteriormente no relato da aula nove, não estavam havendo aulas normas na Escola naquele dia devido a preparação para a feira de ciências, então ao invés de assistir aulas os alunos estavam fazendo seus trabalhos para a feira. Sendo assim, não foi possível aplicar nada do que havia sido planejado para aquele dia, no lugar disso eu procurei me envolver no trabalho que os alunos estavam fazendo, auxiliando-os e tirando suas dúvidas, depois de ter me informado de como era o trabalho, como a professora Geiza havia planejado desenvolvê-lo e como deveria ser feita a sua apresentação ao público no dia da feira. Quanto a avaliação a partir da aplicabilidade do projeto de ensino nessa aula é possível dizer que não houve aplicabilidade nenhuma do projeto nessa aula, simplesmente pois não poder ter havido como aplicar nada planejado para essa aula. Na aula seguinte foi feita a arrumação da sala onde as turmas do IV Nível do EJA, iriam apresentar os seus trabalhos na feira de ciências. Essa aula, do ponto de vista do planejamento da aula, foi bem sucedida, pois eu sabia o que ocorreria nesse dia na Escola e pude fazer um plano de aula para esse dia. Porém, da mesma forma que ocorreu na aula anterior, não houve aplicabilidade nenhuma do projeto de ensino de história a partir do cinema nessa aula, pois nada que se

12 12 fez nesse dia correspondeu a nenhum tipo de método ou abordagem relacionada a este projeto. Dando continuidade à programação da feira de ciências, na aula posterior foi a apresentação dos trabalhos dos alunos ao público, ou seja, mais uma vez a aula foi planejada e foi coerente com o planejamento daquele dia, porém não houve aplicabilidade nenhuma do projeto de ensino nessa aula, não tendo então sido uma aula satisfatória no que diz respeito ao projeto. É interessante, entretanto, ressaltar a desenvoltura dos alunos durante as apresentações ao público, muitos alunos conseguiram fazer ótimas apresentações dos seus trabalhos, mostrando domínio do assunto que haviam estudado, porém outros alunos já não tiveram a mesma desenvoltura e apresentavam o trabalho com deficiências marcantes. Na aula seguinte foi possível retomar a prática do projeto de ensino, que havia sido interrompida pelas atividades da feira de ciências, voltou-se então a apresentação do restante do filme, para que a partir disso fosse possível dar continuidade ao projeto. Na aula oito, quando se iniciou a apresentação do filme aos alunos, vale salientar que não estavam todos os alunos presentes e na aula desse dia também não estavam presentes todos os alunos e, inclusive, alguns alunos presentes na aula desse dia não estavam presentes na oitava aula, logo não assistiram o filme todo, o que acabaria complicando um pouco a abordagem e as discussões a respeito do filme. De maneira geral, é possível dizer que a aula desse dia foi condizente com a proposta do projeto de ensino, pois tratou-se da apresentação do filme para os alunos, o que representa o eixo mais importante até desse projeto que, por ser a respeito de como utilizar o cinema em sala de aula corretamente, necessita obrigatoriamente que os alunos assistam ao filme proposto pelo professor, pois é a partir desse momento que será possível então trabalhar o conteúdo, de acordo com o que propõe esse projeto. Sendo assim, podese então dizer que essa aula foi satisfatória em relação ao projeto de ensino. Na aula posterior foi iniciado então o trabalho de abordagem do conteúdo junto com o filme, como forma de finalmente por em prática a principal proposta do projeto, que é a de trabalhar a história a partir da utilização do cinema em sala de aula. Contudo, houve um problema no momento em que estava sendo realizada a discussão a respeito do filme e do conteúdo do texto-base, esse problema foi justamente causado pelo fato de que nem todos os alunos puderam assistir ao filme completo, e ainda houve alunos que não assistiram nada do filme, pois faltara às duas aulas utilizadas para esse fim. Em decorrência

13 13 disso muitos alunos diziam não se lembrar do filme no momento em que se iria discuti-lo em sala de aula, justamente por não tê-lo assistido todo. Em decorrência disso eu tive que insistir nos questionamentos para que os alunos começassem a falar aquilo de que eles lembravam, o que deu bastante certo, pois aos poucos eles começaram a falar algumas coisas e então eu pude utilizar isso para dar continuidade à discussão do conteúdo, que passou a ser até melhor compreendida pelos alunos. Essa aula, em relação ao projeto de ensino proposto, revela-se como uma aula bastante satisfatória, pois foi o momento em que realmente o projeto estava sendo aplicado em sala de aula, sendo assim, mesmo tendo havido algumas complicações, mas foi possível alcançar os objetivos almejados a partir dessa aula. Essa aula foi a consolidação do projeto, pois foi nesse momento que os alunos puderam responder uma atividade avaliativa que relacionava os conhecimentos estudados em sala de aula ao filme Tempos Modernos, o que daria o indicador da eficácia dos métodos e abordagens utilizadas ao longo de toda a intervenção na Escola, e mais especificamente essa atividade iria revelar se a abordagem do conteúdo a partir do filme teria sido bem sucedida. Felizmente o resultado disso foi positivo, tendo em vista que os poucos alunos que estavam em sala nesse dia segundo o que consta no relato da aula catorze, feito anteriormente, só havia seis alunos presentes fizeram o trabalho e demonstraram uma evolução muito grande em relação às demais atividades realizadas anteriormente durante a minha intervenção na Escola. As respostas que os alunos deram às questões dessa atividade foram bastante consistentes, o que demonstra que eles conseguiram um entendimento maior daquele conteúdo, ou seja, a abordagem utilizada do filme em sala de aula foi bem sucedida. Sendo assim, pode-se dizer que a aula desse dia dói satisfatória, pois tanto foi possível por em prática algo que se propõe no projeto, que é a avaliação da eficácia das práticas de ensino por meio de atividades respondidas pelos alunos, como também foi uma aula satisfatória pelo fato de os alunos terem conseguido bons resultados ao responderem essas atividades. Por fim, essa última aula da intervenção realizada no Régulo Tinoco foi a finalização daquilo que se iniciou na aula anterior, pois nessa aula as atividades respondidas e corrigidas foral entregues aos alunos que as responderam e em seguida foram respondidas conjuntamente, por meio de uma discussão a respeito de cada questão.

14 14 Essa correção foi feita para que os alunos pudessem o exercício em si e poderem perceber as intencionalidades de cada questão e da atividade como um todo. O fato de poucos alunos terem respondido à atividade na aula anterior trouxe uma certa dificuldade para que os demais alunos também se concentrassem na aula e pudessem acompanhar aquele momento de correção, mas isso não foi um problema que interferisse no andamento da aula, pois os alunos que haviam feito a atividade, conseqüentemente, participaram mais da aula, enquanto que os demais ficaram mais como ouvintes. Essa aula enfim pode ser considerada como satisfatória em relação à aplicabilidade do projeto de ensino, visto que foi possível dar sentido à atividade realizada na aula anterior e dessa forma foi possível consolidar o processo de ensino-aprendizagem dos alunos. Considerações finais Como forma de concluir este presente trabalho de análise da intervenção em uma sala de aula do ensino fundamental da rede pública, na Escola Estadual Desembargador Régulo Tinoco, intervenção esta que estava baseada no projeto de ensino de história Cinema: um documento histórico, historiográfico e didático produzido na disciplina de Estágio Supervisionado I. Este trabalho se torna importante a partir do momento em que se apresenta aqui uma avaliação do que resultou da aplicação desse projeto de ensino no ambiente real de uma sala de aula do ensino fundamental, o que nos dá a capacidade de dizer se esse projeto pode ser utilizado para o que se propõe. A questão que esse projeto traz é a seguinte: Como utilizar o cinema nas salas de aula de história, de modo que este uso auxilie a compreensão dos conteúdos/conceitos estudados, criticamente e sem causar a exaustão para os alunos? Para responder a essa questão é preciso considerar aquilo que foi feito em sala de aula, o que não posso dizer que foi muita coisa e nem que foi feito tudo aquilo que se pensou no projeto de ensino, mas eu apenas envolvi a abordagem do filme naquilo que se estava trabalhando em sala de aula e, por meio de discussões, ligações com a atualidade e assim, com esse reforço de peso, foi possível então um bom resultado em relação ao desenvolvimento dos alunos.

15 15 Acredito que durante essa intervenção não foi possível fazer uma abordagem do cinema tal como se esperava, mas, mesmo com todas as limitações e/ou falhas que tenham ocorrido ao longo dessa intervenção, já foi possível observar uma melhora em relação aos alunos, pois tomando por base apenas as atividades avaliativas que eles responderam ao longo dessa intervenção, foi possível perceber uma evolução considerável, para constatar isso é preciso somente observar a prova bimestral [anexo 09] que os alunos responderam durante o início da minha intervenção e a atividade avaliativa final [anexo 10], respondida na penúltima aula. É muito marcante a evolução que se percebe na consistência das respostas dessa última atividade, na qual estavam envolvidos aspectos do filme trabalhado e o conteúdo trabalhado em sala de aula. Perceber essa melhoria, mesmo diante dos problemas que ocorreram é uma prova bastante consistente da validade desse projeto de ensino. REFERÊNCIAS BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Média e Tecnológica. Parâmetros curriculares nacionais: ensino médio. Brasília: MEC/SEMTEC, v. COTRIM, Gilberto. História Global: Brasil e geral. 8. ed. São Paulo: Saraiva, FERRO, Marc. Cinema e história. Rio de janeiro: Paz e Terra, LE GOFF, Jacques Le. História e Memória. Campinas, EDUNICAMP,1996. MOCELLIN, Renato. O cinema e o ensino da História. Curitiba: Nova Didática, NAPOLITANO, Marcos. Como usar o cinema em sala de aula. São Paulo: Contexto, PAIVA, Eduardo França. História & imagens. Belo Horizonte: Autêntica, TEMPOS MODERNOS. Direção: Charlie Chaplin. Roteiro: Charlie Chaplin. Elenco: Charlie Chaplin, Paulette Goddard, Henry Bergman, Stanley Sandford e Chester Conklin. Estados Unidos, 1936.

16 16 Como citar o artigo: LUNA E SILVA, Joman Ricardo. As relações professor-aluno nas aulas de história. In: SEMINÁRIO DIDÁTICA E ENSINO DE HISTÓRIA.. Anais. Disponível em: < >. Acesso em: DIA mês ANO.

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