Regulamento Institucional PÓS-GRADUAÇÃO
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- Linda Morais Mota
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1 Regulamento Institucional PÓS-GRADUAÇÃO 2014
2 REGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU* CAPÍTULO I Das Disposições Preliminares Art. 1 A Pós-Graduação Lato Sensu da UNESC é vinculada a Coordenação Acadêmica subordinada ao Diretor Geral. Art. 2 Os Cursos de Pós-Graduação Lato Sensu da UNESC, seguem a legislação em vigor e têm como finalidade a formação de recursos humanos qualificados para as atividades profissionais e de ensino. CAPÍTULO II Do Objetivo e da Organização Geral Art. 3 Os Cursos de Pós-Graduação da UNESC contam com secretaria e coordenação geral que têm como objetivo propor, organizar, divulgar, ministrar e certificar cursos de Pós-Graduação Lato Sensu, bem como cursos de capacitação e aperfeiçoamento nas diferentes áreas do conhecimento, dentro do escopo da IES, observadas as demandas locais e regionais. Art. 4 Os cursos e atividades da Pós-Graduação Lato Sensu da UNESC observarão a legislação educacional vigente, o Regimento Geral da Instituição e as normas instituídas por seus Conselhos Superiores. Art. 5ª Os cursos e atividades da Pós-Graduação Lato Sensu, são propostos a partir da demanda local e regional através das coordenações e colegiados dos cursos de Graduação, encaminhados à coordenação geral da Pós-Graduação Lato Sensu. Art. 6º São atribuições da coordenação geral da Pós-Graduação Lato Sensu: I captar demanda de cursos; II solicitar propostas de cursos com vistas a atender demandas e convênios; III propor mecanismos de divulgação dos cursos de Pós-Graduação Lato Sensu; IV realizar divulgação dos cursos de Pós--Graduação Lato Sensu; V- orientar e acompanhar, junto aos coordenadores dos cursos da IES, a elaboração e efetivação dos projetos de cursos de Pós-Graduação. VI - cumprir e fazer cumprir o disposto neste regulamento e nos demais regimentos institucionais. Art. 7º São atribuições da secretaria dos Cursos de Pós-Graduação Lato Sensu da UNESC: realizar inscrições e matrículas; manter devidamente organizada a vida acadêmica dos pós-graduandos; receber e realizar os devidos encaminhamentos de requerimentos dos pósgraduandos; receber e encaminhar para emissão de nota final os Trabalhos de Conclusão de Curso; secretariar as bancas de apresentação de Trabalhos de Conclusão de Curso, quando esta atividade estiver presente no projeto do curso;
3 cumprir e fazer cumprir o disposto neste regulamento e nos demais regimentos institucionais. CAPÍTULO III Da Instalação e Aprovação dos Cursos Art. 8 Os cursos de Pós-graduação Lato Sensu poderão ser propostos por uma ou mais Coordenações, mediante apresentação de projeto, de acordo com formulário próprio e observando este regulamento, com os seguintes itens: título do curso. professor responsável; área de conhecimento (conforme tabela do CNPq); justificativa: importância para a área de atuação e linhas de pesquisa; objetivos; público alvo; número inicial de vagas; critérios de seleção de candidatos; estrutura curricular definindo o Trabalho de Conclusão de Curso; relação do corpo docente, com informações sobre titulação, nível de atuação do docente no curso, acompanhada de curriculum lattes de cada professor; critérios de avaliação; descrição das instalações necessárias, dos equipamentos e recursos bibliográficos disponíveis e a serem adquiridos; indicação dos recursos humanos e financeiros existentes e necessários para o funcionamento do curso; cronograma com data prevista para o início e término do curso e entrega do Trabalho de Conclusão de Curso. Parágrafo Único A apresentação do Trabalho de Conclusão de Curso é condição necessária para a conclusão dos cursos. Art.9 O projeto do curso será apreciado pelo Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (CONSEPE) e aprovado pelo Conselho Superior (CONSUPE). Parágrafo Único: O curso somente poderá ter inicio após apreciação do CONSEPE eaprovação do seu oferecimento pelo CONSUPE. CAPÍTULO IV Da Organização Didática Art. 10 Os cursos de pós-graduação Lato Sensu terão uma carga horária mínima, conforme determina a legislação vigente, não estando incluso o tempo de estudo individual e o dedicado à elaboração do Trabalho de Conclusão de Curso. Parágrafo Único: A duração de um curso de pós-graduação Lato Sensu poderá exceder o limite mínimo de carga horária estabelecida na legislação vigente, desde que esteja estabelecida no projeto do curso.
4 Art.11 Quando se tratar de curso destinado à qualificação de docente para o magistério superior deverá ser assegurado na carga horária, além do conteúdo específico, o indispensável enfoque pedagógico. Art.12. O curso que visar somente à especialização numa área específica deconhecimento ou especialização técnica ou profissional, não exigirá conteúdos denatureza didático-pedagógica. Art.13. O projeto de curso de Pós-graduação Lato Sensu tem caráter único e suas disciplinas serão oferecidas uma única vez durante o curso. Art. 14. Os cursos de Pós-Graduação Lato Sensu à distância deverão incluir, necessariamente, avaliações presenciais e apresentação pública e presencial do Trabalho de Conclusão de Curso e observarem os requisitos da legislação vigente. Art. 15. O pós-graduando reprovado em até duas disciplinas poderá cursá-la em Curso Lato Sensu afim da UNESC, na modalidade presencial. Parágrafo Único: Para efetivação do estabelecido no caput deste artigo, deverá o pós-graduando efetivar sua matrícula no novo curso e solicitar aproveitamento de créditos das disciplinas cursadas com aproveitamento. Art.16. O pós-graduando oriundo de curso Lato Sensu afim poderá requerer aproveitamento de créditos em conformidade com normas e procedimentos estabelecidos neste Regulamento. Parágrafo único: O aproveitamento de créditos deverá ser efetuado em consonância com o regulamento Institucional, levando em conta procedimentos e prazos que ali ensejam. CAPÍTULO V Da Coordenação dos Cursos Art.17. A Coordenação de cada curso de Pós-Graduação Lato Sensu será exercida por um professor com titulação acadêmica de mestre ou doutor, preferencialmente pelo coordenador do curso que se adeque a área de formação do curso proposto. Parágrafo Único: As atividades de coordenação encerrar-se-ão com a entrega dorelatório final do curso e emissão dos certificados. Art.18. São atribuições específicas do coordenador do curso: elaborar e/ou acompanhar o projeto do curso seguindo as normas legaisvigentes e o presente regulamento, com acompanhamento da Coordenadoriaproponente, e submetê-lo à aprovação dos órgãos competentes; participar ativamente da divulgação do curso; organizar e presidir a seleção dos candidatos às vagas; elaborar e acompanhar o calendário do curso; solicitar aos professores material didático a ser utilizado, com 15 (quinze) dias de antecedência; servir de elo entre os docentes, discentes e demais setores da Instituição;
5 orientar os pós-graduandos sobre: normas e procedimentos, funcionamento docurso e direitos e deveres; recolher dos professores termo de compromisso para ministrar aulas, nos moldes exigidos pela IES. aplicar a avaliação institucional, tabular os dados e encaminhá-los à Coordenação de curso de pós-graduação Lato Sensu; acompanhar a vida acadêmica e a situação financeira dos alunos, bem como as datas limites para entrega das notas pelos professores, na Secretaria de curso de pós-graduação Lato Sensu; organizar as bancas de apresentação de TCC, quando previstas em projeto; elaborar o relatório final do curso; participar, quando convocado das reuniões da CAPA (Comissão de Apoio Pedagógico Administrativo) acompanhar a emissão dos certificados; estar presente nos dias de aulas, procedendo à apresentação dos professores eatendendo os pós-graduandos; realizar o processo de aproveitamento de créditos, encaminhando resultados àhomologação da CAPA; aplicar penalidades disciplinares de acordo com o Regimento Geral da UNESC; exercer outras competências que lhe forem delegadas. CAPÍTULO VI Da Comissão de Apoio Pedagógico Administrativo - CAPA Art.19. A Comissão de Apoio Pedagógico Administrativo CAPA será constituída: pelo Coordenador geral da Pós-Graduação Lato Sensu, membro nato e seupresidente; por três professores representantes das três áreas de conhecimento: Ciências Agrárias Biológicas e da Saúde; Exatas e Tecnológicas; Ciências Humanas Sociais e da Educação. por um discente indicado pelos pares. 1º. Os membros da CAPA são nomeados pelo Diretor Geral. 2º. Todos os membros da Comissão de Apoio Pedagógico Administrativo CAPA, têm direito à voz e voto nas reuniões da Comissão. Art.20. O mandato dos integrantes da Comissão será pelo período de um ano,permitida a uma recondução. Art.21. Constituem-se atribuições da CAPA. propor alterações curriculares dos projetos operacionalizados, quando necessário, e submetê-las à apreciação do CONSEPE; homologar o aproveitamento de créditos, encaminhando resultados para o setor de registro de dados acadêmicos; criar mecanismos que assegurem aos alunos efetiva orientação acadêmica; julgar recursos e pedidos de pós-graduandos e professores; exercer outras competências que lhe forem atribuídas.
6 CAPÍTULO VII Do Corpo Docente Art.22. O corpo docente dos cursos de pós-graduação Lato Sensu será constituído por professores da UNESC e por convidados ou colaboradores de outras instituições. Art.23. Os docentes que atuarão nos cursos deverão ser portadores do título de mestre ou doutor, em número não inferior a 50% de seu conjunto em cada curso. Parágrafo Único: Excepcionalmente serão admitidos professores com titulação de especialista, respeitando o previsto no caput deste artigo e o disposto na legislação em vigor. Art.24. São atribuições do corpo docente: enviar à Coordenação de cursos de Pós-graduação Lato Sensu o plano de ensino da disciplina a ser ministrada, conforme prazo estabelecido pela Coordenação do Curso e em formulário próprio estabelecido pela IES; solicitar com antecedência de sete dias, material didático pedagógico eequipamentos a serem utilizados; ministrar aulas teóricas e práticas, cumprindo rigorosamente a carga horária destinada às mesmas; encaminhar à secretaria da Pós-graduação Lato Sensu, material a serdisponibilizado no ambiente virtual de apoio ao ensino presencial; encaminhar à secretaria da Pós-graduação Lato Sensu, o relatório de notas e frequências, até 15 (Quinze) dias após o término da disciplina; orientar Artigo Científico quando for indicado para esse fim; assinar o termo de compromisso para ministrar aulas, exigido pela Instituição; cumprir as determinações de ordem legal da Instituição. CAPÍTULO VIII Do Corpo Discente Art.25. O corpo discente tem representação na Comissão de Apoio Pedagógico Administrativo, com direito à voz e voto, na forma deste regulamento. Art.26. A indicação de representação e participação não exime o pós-graduando do cumprimento de seus deveres escolares estabelecidos no Regimento Geral da Instituição, ao qual fica submetido. Art.27. A indicação dos representantes discentes e de suplentes na Comissão de Apoio Pedagógico Administrativo (CAPA) será feita pelos pares dos cursos de Pósgraduação Lato Sensu. CAPÍTULO IX Da Inscrição e Matrícula Art.28. Poderá inscrever-se e matricular-se no curso o aluno portador de diploma de curso superior devidamente registrado, emitido por instituição reconhecida.
7 1º Poderá matricular-se excepcionalmente o aluno que apresentar declaração de conclusão de curso superior, acompanhada do histórico escolar, ficando o mesmoobrigado a apresentar o diploma devidamente registrado antes do término do curso depós-graduação Lato Sensu, onde está matriculado. 2º Serão aceitos candidatos oriundos de países do Mercosul, portadores de diploma de nível superior, desde que cumpridas as formalidades exigidas pela legislação que rege a matéria. Art.29. No ato da inscrição, o candidato deverá pagar a taxa de inscrição e apresentar os seguintes documentos: fotocópia dos documentos pessoais: CPF, RG, certidão de nascimento ou casamento; cópia do Diploma de graduação; cópia do Histórico Escolar; comprovante de residência; cópia do passaporte, se for o caso, e visto de permanência no País expedido por autoridades competente; cópia do diploma de curso superior, visto consular no país de origem e tradução para a língua portuguesa, por tradutor juramentado, quando tratar-se de estrangeiro; uma foto 3X4 recente; Art.30. A matrícula do candidato será efetivada após: assinatura do Contrato de Prestação de Serviços Educacionais, no qual assume o compromisso do pagamento da primeira parcela, e das demais estabelecidas na planilha orçamentária do respectivo curso. CAPITULO X Da Avaliação da Aprendizagem Art.31. O rendimento escolar do aluno deverá ser expresso em notas, de zero a dez, sendo permitido trabalhar com decimais. Parágrafo Único: A avaliação final resulta da conjugação de uma ou mais atividades realizadas pelo aluno em sala de aula, ou sob orientação do docente responsável. Art.32. Será considerado aprovado o aluno que atingir em cada disciplina média igualou superior a sete e frequência igual ou superior a 75% da carga horária de cadadisciplina. Art. 33. As horas-aulas efetuadas a partir de orientação docente, computadas como parte da carga horária do curso, deve ser avaliada, fazendo uso de instrumentos próprios e/ou definidos pelo professor da disciplina, ficando a cargo deste o arquivamento e/ou registro desta atividade. Art.34. Na avaliação de aprendizagem poderão ser utilizados diferentes instrumentos, previstos no projeto do Curso e seguindo as orientações da CAPA.
8 Parágrafo Único: O professor poderá aplicar quantas avaliações julgar necessárias para aferir o conhecimento dos alunos. Art.35. A frequência mínima de 75% das aulas, para aprovação independe da média das avaliações e é critério obrigatório de avaliação, incorrendo o não cumprimentodeste requisito em reprovação, independente do rendimento escolar obtido pelo aluno econfigurado em nota. CAPÍTULO XI Do Orientador Art.36. Poderá orientar o Artigo Científico o professor que participar do quadro docente elencado no projeto do curso, ou que estiver credenciando pela Instituição para esta atividade. 1º. O orientador de Artigo Científico deverá ter título de Mestre ou Doutor. 2º. Excepcionalmente, a critério do CONSEPE, poderá ser admitido como orientador, professor com título de Especialista. Art.37. Serão admitidos, no máximo, cinco orientandos por professor. Parágrafo Único: Em casos excepcionais, esse limite poderá ser ultrapassado, até oito, mediante aprovação da Comissão do Apoio Pedagógico Administrativo - CAPA. Art.38. Após a integralização das disciplinas, os professores comunicarão ao coordenador do curso o número de alunos que poderão orientar. CAPÍTULO XII Do Trabalho de Conclusão de Curso e da Certificação Art.39. Para apresentação do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC), o pósgraduando deverá optar por uma linha de pesquisa estabelecida no projeto de curso eintegralizar, com aproveitamento, todas as disciplinas, bem como obter frequência mínima de 75% nas atividades presenciais de cada disciplina. 1º O TCC deve ser elaborado individualmente, sob a forma de Artigo Científico, seguindo a estrutura determinada pela ABNT NBR 6022, em consonância com o estabelecido no projeto de curso e respeitando as diretrizes do manual de normas da UNESC. 2º Para elaboração do Trabalho de Conclusão de Curso, o pós-graduando contará com a orientação de um professor, indicado pela Coordenação Geral de Pós- Graduação ou sugestão própria, e terá que comprovar o mínimo de três contatos de seções de orientação, que serão registrados em ficha própria, anexada ao Artigo Científico pronto, assinada e datada pelo orientador e orientando. Art.40. Após a integralização das disciplinas, o pós-graduando terá os seguintes prazos obrigatórios para o trâmite da elaboração do TCC:
9 - o último módulo de disciplina para entrega do projeto de pesquisa - cento e vinte dias para elaborar o Trabalho de Conclusão de Curso, que será depositado emuma via na Secretaria do Centro de Pós-Graduação Lato Sensu. - apresentar o Artigo no Seminário de Pesquisa do Curso de Pós-Graduação, seminário este que será agendado pela Coordenação Geral de Pós-Graduação. 1º Com a anuência do orientador e da Comissão de Apoio Pedagógico Administrativo, o prazo previamente estabelecido para entrega do Trabalho de Conclusão de Curso poderá ser prorrogado. 2º A prorrogação de prazo será concedida apenas uma vez, por mais trinta dias. Art.41. O formato da apresentação do Trabalho de Conclusão de Curso deverá atender às normas estabelecidas na ABNT para trabalhos científicos desta natureza, observando as orientações específicas da Instituição. Art.42. A avaliação final do Trabalho de Conclusão de Curso deverá ser realizada pelo professor orientador, após orientação e confecção do Artigo Científico, bem como posterior à sua apresentação obrigatória no Seminário de Pesquisa. Parágrafo Único. A avaliação final do artigo deve levar em conta as sugestões da banda empreendida no Seminário de Pesquisa, e ser declarada em ficha registro, por meio de nota com peso de 0 a 10, datada, assinada e anexada ao Artigo Científico entregue em uma via à Secretaria de Pós-Graduação. Art.43. Será considerado aprovado o pós-graduando que, na apreciação do Artigo Científico, obtiver média igual ou superior a sete. 1º A constatação de plágio doloso, previsto como uso indevido de produção científica de outrem sem o devido crédito, acarretará na reprovação do aluno, que poderá requerer nova apresentação, com outro tema. 2º O aluno reprovado em qualquer das instâncias de avaliação do Artigo Científico, poderá propor novo trabalho, seguindo as mesmas orientações dirigidas à primeira apreciação. CAPÍTULO XIII Procedimentos para a apresentação de Trabalho de Conclusão de Curso Art. 44. Os Trabalhos de Conclusão de Curso produzidos nos Cursos de Pós- Graduação Lato Sensu serão da modalidade Artigo Científico rigorosamente regido pela ABNT, NBR 6022, bem como os ditames institucionais, com tratamento metodológico condizente com a área deconhecimento em que se insere. Art. 45. Os temas objeto do Trabalho de Conclusão de Curso serão definidos pelos pós-graduandos, a partir das linhas de pesquisa discriminadas no projeto do curso e serão produzidos sob a orientação de um docente.
10 Art. 46. O processo de orientação do Trabalho de Conclusão de Curso é o comprometimento do orientador e do orientando com a produção científica, ondeambos possuem responsabilidades. Parágrafo Único. O Artigo Científico produzido em consonância de forças entre orientador e orientando, quando publicado, leva o Orientador também como autor. Art. 47. São atribuições do orientador: avaliar a relevância, a originalidade e as condições de execução do temaproposto pelo aluno; estabelecer cronograma para as sessões de orientação (no mínimo três); preencher a ficha relativa às sessões de orientação e encaminhá-las à coordenação do Curso juntamente com a ficha de avaliação do Trabalho de Conclusão de Curso; discutir fundamentalmente as questões de conteúdo com o orientandopreservando desta forma o foco central do trabalho; elaborar cronograma de orientação; avaliar o orientando atribuindo-lhe uma nota; entregar à secretaria da Pós Graduação Lato Sensu o relatório de notas dosalunos sob sua orientação; Art. 48. São atribuições do orientando: apresentar ao orientador seu projeto de pesquisa; comparecer às seções de orientação no local e hora previamente agendados com o orientador; cumprir os prazos estabelecidos para entrega do trabalho; seguir rigorosamente as normas de formatação do trabalho. - dialogar com o orientador sobre as sugestões da Banca Examinadora do Seminário de Pesquisa. Art. 49. O trabalho deve ser apresentado seguindo rigidamente as Normas da Série Documentação da ABNT, em especial as de nº 6023, e 14724, bem como a NBR6022, em suas versões mais atualizadas, observando o modelo de capa e folha de rosto instituída pelo manual de normas da UNESC. Art. 50. O Seminário de Pesquisa é um evento de apresentação dos Artigos Científicos, produzidos na alçada dos Cursos de Pós-Graduação, com orientação docente, com comunicação em formato coletivo. Parágrafo único. O Seminário de Pesquisa é um evento único, do curso de Pós- Graduação em vigência, e que congrega todos os pesquisadores do Curso. Caso algum pós-graduando deseje adiantar, ou prorrogar a apresentação, deve se inscrever em um Seminário de Pesquisa de outro Curso de Pós-Graduação, agendado previamente pela Coordenação Geral e Secretaria Geral da Pós. Art. 51. Cabe à Secretaria da Pós-Graduação Lato Sensu, receber as versões preliminares e finais do Trabalho de Conclusão de Curso. CAPÍTULO XIV
11 Do certificado de conclusão Art.52. O certificado de Conclusão de Curso, emitido pela UNESC, segue o disposto nalegislação vigente. Art.53. Os Certificados de Conclusão de Curso emitidos serão assinados pelo Diretor Geral, pelo Coordenador Geral da Pós-Graduação e pelo pós-graduando. Parágrafo Único: Os certificados de Pós-Graduação Lato Sensu emitidos pela UNESC são registrados em livro próprio. Art.54. O pós-graduando que preencher todas as exigências para a conclusão do curso deverá solicitar o certificado, mediante requerimento. CAPÍTULO XV Das Disposições Gerais e Transitórias Art.55. A UNESC poderá desenvolver projetos de cursos de Pós-graduação Lato Sensu com outras IES com as quais venha a estabelecer convênios. Art.56. Os casos não previstos neste Regulamento serão resolvidos pelo Diretor Geral. Art. 57. Este Regulamento entrará em vigor após aprovado pelo Conselho Superior
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